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RESUMO
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
DISCUSSÃO
Tratamento cirúrgico:
CONCLUSÃO
Uma ampla variedade de técnicas de tratamento foi tentada durante
anos para as lesões de LCA em pacientes com a fise aberta. O tratamento
conservador demonstrou resultados insatisfatórios na maioria dos casos.
Sendo que as consequências mais comumente documentadas foram:
maiores danos meniscais, instabilidade recorrente e artrose precoce.
Restaurar a estabilidade do joelho mais precocemente pode permitir
o retorno ao esporte, evitar novas lesões meniscais, instabilidade
recorrente, danos condrais e, consequentemente, a artrite degenerativa.
O risco foi relativamente baixo em todas as técnicas apresentadas,
para as lesões da fise, deformidades angulares ou encurtamentos, desde
que fossem realizadas cuidadosamente. No entanto, a técnica mais
utilizada para crianças e adolescentes no fim do crescimento ósseo foi a
transfisária completa, sem que houvesse alterações ósseas posteriores.
Todavia, pacientes no estágio I e II de Tanner obtiveram resultados
controversos. Estudos mostraram bons resultados funcionais e
estabilidade articular com procedimentos poupadores parciais da fise, mas,
recentemente, autores publicaram casos de reconstrução transfisária
completa sem intercorrências posteriores.
Ainda não há um protocolo definido para o tratamento desse tipo de
lesão nessa faixa etária, sendo necessários mais estudos prospectivos
para definição de uma técnica cirúrgica adequada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: