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Este Manual do Aluno é um importante guia para a sua vida acadêmica na UMC pois contém
informações úteis e imprescindíveis para o seu relacionamento com os diversos setores da Universidade.
Apresenta também os serviços de apoio aos estudantes, especialmente aos calouros, para os
quais o ingresso na vida universitária configura uma mudança de vida e um novo aprendizado em suas
relações interpessoais.
Além deste Manual, não deixe de consultar no Portal do Aluno, todas as Instruções Normativas,
Regimento Geral e Estatuto da UMC. Esses documentos trazem na íntegra as regras que balizam seu dia
a dia.
Também é muito importante que você acesse constantemente o site da UMC e o Portal do Aluno,
não apenas na época de consultar notas e faltas. Tanto no site da UMC quanto no ambiente exclusivo do
aluno constam informações relevantes e diversos prazos, eventos, calendário acadêmico e diversos
documentos.
Para o ano de 2021 a UMC reformulou todo o seu modelo de ensino, baseado nas ferramentas
mais modernas de educação e priorizando o aluno como protagonistas da sua vida e profissão. Clique aqui
e confira os detalhes.
Cordialmente,
Pró-Reitoria Acadêmica
Julho de 2021
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ÓRGÃOS COLEGIADOS
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
CHANCELARIA
Chanceler: Prof.ª Me. Regina Coeli Bezerra de Melo
REITORIA
Reitora: Prof.ª Me. Regina Coeli Bezerra de Melo
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Diretor: Sr. Luiz Carlos Jorge de Oliveira Leite
ATENDIMENTO INTEGRADO
Gerente: Sra. Elisangela Souza de Oliveira
Secretário Acadêmico: Prof. Claudio da Silva Nicoliche
A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC, como Instituição de Ensino Superior atuante na
geração, preservação e aquisição de conhecimento, tem consciência que precisa acompanhar e participar,
de forma crítica e consciente, do processo contínuo das mudanças que ocorrem na sociedade, jamais
alheia ao cenário local e regional, quem dirá restrita aos muros que lhe cercam. Sua história traz como
marca o compromisso que tem com a sociedade, alicerçada na tradição e na seriedade, na busca da
excelência acadêmica, na qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e no diálogo com a comunidade.
A UMC sempre foi, nesses mais de 56 anos de existência, vanguardista, locomotiva do crescimento da
cidade de Mogi das Cruzes e ferramenta essencial na formação, não só de profissionais capacitados, mas
de cidadãos agentes na transformação da sociedade e de suas próprias vidas.
A consciência da necessidade de assegurar continuamente sua identidade e uma adequação à
realidade nacional e, sobretudo regional, faz da Universidade de Mogi das Cruzes uma Instituição
preocupada em possibilitar novos meios e processos de produção, de renovação e de aquisição do
conhecimento que permitam a ampliação do acesso ao saber e ao desenvolvimento tecnológico,
assegurando que ela continue sendo não só um agente de transformação da sociedade mas,
principalmente, na vida das pessoas que aqui estudam, pesquisam, trabalham ou são assistidas em seus
diversos serviços de atendimento ao público.
A partir desse momento vocês entraram para a família UMC. Notarão isso durante o curso e tenho
certeza de que levarão esse sentimento pelo resto de suas vidas, afinal, já formamos mais de 116 mil
alunos nessa trajetória e sempre recebemos nossos ex-alunos de braços abertos, que se emocionam com
o tamanho das árvores que algumas turmas plantaram na alameda do Campus de Mogi das Cruzes.
Educação é nosso compromisso, nossa história, nossa tradição.
A Missão da Universidade de Mogi das Cruzes é gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea, norteando sua ação educativa em princípios humanísticos e princípios organizacionais.
São princípios humanísticos da Universidade:
• o princípio da supremacia do ser humano;
• os princípios de justiça e fraternidade na relação entre as pessoas e a relação recíproca
dos direitos e deveres de cada pessoa;
• o princípio da liberdade dos indivíduos serem responsáveis na realização dos seus
objetivos;
Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de acordo com o princípio
da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a UMC define os objetivos que inspiram e justificam
as suas iniciativas.
Com intenção de sanar parte das dificuldades apresentadas pelos alunos ingressantes,
relacionadas ao conteúdo do ensino médio, a UMC oferece um Programa de Nivelamento, de maneira a
“propiciar acessibilidade a conhecimentos básicos em disciplinas de uso fundamental à formação
universitária”, regulamentado por Instrução Normativa própria.
Constatando-se que as dificuldades apresentadas pelos alunos se referem à organização de
ideias, na escrita, falhas em raciocínios lógicos e matemáticos e em conhecimentos de ordem natural, os
conteúdos ofertados priorizam as áreas de Português, Matemática, Física, Química, Biologia e outros, se
e quando necessário. Aulas de nivelamento em Matemática e Língua Portuguesa também estão
disponíveis no Portal de Apoio ao Discente, que apresenta conteúdos de apoio didático institucional.
Os cursos, colegiadamente, selecionam a programação multidisciplinar e a encaminham,
semestralmente, para aprovação, a implementação e divulgação dos temas e do cronograma à Pró-
Reitoria Acadêmica.
O Programa é oferecido a cada semestre letivo, em horários alternativos, fora do horário normal
de aulas, de forma presencial ou em ambiente virtual de aprendizagem, visando atender a disponibilidade
dos alunos.
Em 2019 o Programa teve um total de 4.891 inscritos e 2.010 regularmente presentes.
Nº de presentes
Área do Nivelamento Total
2019/1 2019/2
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Em 2019 o PAPP recebeu 925 inscrições (276 em 2019/1 e 649 em 2019/2), em ambos os Campi
da UMC.
A UMC oferece o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), dirigido aos
alunos de Graduação. Os participantes do PIBIC recebem bolsas do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e bolsas da própria UMC. Tais bolsas têm duração de 1
ano, com início em agosto. É oferecido também o Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC), que
estimula a participação do aluno em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, com vistas à
continuidade de sua formação, particularmente, na pós-graduação.
Os dois programas têm como finalidade despertar e incentivar o estudante de graduação para a
iniciação científica por meio do desenvolvimento de projeto de pesquisa, sob a orientação de um
professor Doutor ou Mestre, docente da UMC.
As informações para o Programa podem ser obtidas na Diretoria de Pesquisa, Pós-graduação e
Extensão ou através de Edital, publicado anualmente.
Desde 2004, com o objetivo de conduzir os processos de avaliação internos das instituições de
Ensino Superior, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) criou a
Comissão Própria de Avaliação.
As avaliações são feitas semestralmente, através de questionários construídos de maneira que
permitam diagnosticar as potencialidades, para que essas sejam enaltecidas, bem como diagnosticar as
fragilidades, para que sejam implementadas ações que visem a melhoria constante da UMC.
A participação de todos – Alunos, Professores, Funcionários e Coordenadores - é fundamental
para que a UMC possa colher um retrato fiel da percepção acerca da realidade acadêmica local. Por isso,
é essencial que você dedique um pouco do seu tempo respondendo aos formulários de avaliação.
As atividades de extensão, são o principal instrumento de articulação da UMC que, por meio da
Pró-Reitorias Acadêmica, seus Cursos e das Ligas Acadêmicas, desenvolve importantes projetos
comunitários, articulados com órgãos governamentais (municipais, estaduais e federais), empresas, ONGs
e entidades assistenciais. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação social, tais
ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da Universidade.
A UMC pratica a inclusão social, a responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade
de diversas formas, através da implementação de várias ações na forma de eventos, projetos, programas
e campanhas institucionais em parceria com órgãos e instituições como a Secretaria Municipal de Saúde
e hospitais parceiros, como o Hospital Emílio Ribas.
Dentre estas podemos destacar a Feira da Saúde, Outubro Rosa, Novembro Azul, Desafio da
Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do Projeto
de Preenchimento do Imposto de Renda, UMC Day. A UMC também tem Representantes em vários
Conselhos Municipais, como do Idoso, Direitos Humanos, Esporte e Lazer, Conselho Municipal dos Direitos
da Mulher, Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico
(COMPHAP), Conselho Municipal da Educação, Conselho Municipal de Inovação Tecnológica.
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Por meio desses projetos, com o envolvimento de toda a comunidade acadêmica, alunos e
professores colocam em prática importantes conceitos apreendidos em sala de aula, tais como: cidadania,
responsabilidade social, promoção social, inclusão social e sensibilidade social.
A Universidade de Mogi das Cruzes visando propiciar a formação e capacitação de seus alunos e
professores dos cursos de graduação, propicia estudos e estágios em instituições de ensino superior no
exterior, participando dos Programas Harrington Program Observership e International Federation of
Medical Students Association (IFMSA).
3.2 Estágios
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Art. 1º O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa a preparação para o mercado de trabalho através do aprendizado de competências e
habilidades próprias para o exercício profissional e à contextualização curricular.
Art. 2º O Estágio é compreendido como um processo singular da formação, fazendo parte do
Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 3º O Estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, estabelecidas pelo Ministério da Educação, bem como
com os projetos pedagógicos de cada curso e com as exigências de cada área de atuação profissional.
§ 1º O Estágio obrigatório é uma atividade que integra a matriz curricular de cada curso e possui
carga-horária estabelecida nos projetos pedagógicos elaborados de acordo com a legislação vigente. O
cumprimento da carga-horária é requisito para a conclusão do curso e obtenção de diploma.
§ 2º O Estágio não-obrigatório é uma atividade opcional e não constitui pré-requisito para a
conclusão do curso, podendo ser realizado a partir do 1º período, desde que, as atividades relacionadas
em contrato sejam compatíveis com sua formação e não haja disposição contrária pelo Conselho
Profissional. A carga-horária cumprida poderá ser validada como Atividade Complementar, de acordo com
as normas da UMC vigentes.
§ 3º O Estágio, tanto na hipótese do § 1º quanto do § 2º deste artigo, não cria vínculo
empregatício de qualquer natureza, com a unidade concedente, de acordo com a legislação vigente.
Art. 4º É requisito para realização de Estágio, independente da modalidade, estar com
matrícula regular, conforme Inciso I do Art. 3º da Lei Federal 11.788/2008.
§ 1º A não efetivação da matrícula, a tempo e modo previstos, impede, por força de lei, a
frequência e a realização de atividades práticas a qualquer campo de estágio, interno ou externo,
obrigatório ou não-obrigatório.
§ 2º Não haverá cômputo de carga-horária de estágio realizada de forma irregular, visto que,
para respectiva validação, faz-se necessária a matrícula ou rematrícula efetivada.
§ 3º Os estágios eventualmente realizados de maneira irregular isentam a UMC de qualquer
responsabilidade relacionada a tais atividades, ante a ausência de vínculo acadêmico. Somente o estágio
obrigatório está amparado por seguro, sob responsabilidade da UMC, nos termos da lei.
§ 4º De acordo com o Art. 4º da Lei 11.788/2008, a realização de estágios por alunos estrangeiros
regularmente matriculados deverá observar o prazo de visto temporário de estudante, na forma da
legislação aplicável.
Art. 5º O aluno que realize Estágio Não-obrigatório na própria Instituição, receberá bolsa-auxílio,
conforme previsto em lei, não sendo permitido acúmulo com outros benefícios oferecidos pela UMC.
Art. 6º Caberá à UMC celebrar Termo de Compromisso entre o aluno e a unidade concedente,
observando a compatibilidade das atividades de Estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e
modalidade da formação do estudante, ao horário e Calendário Acadêmico.
Parágrafo único. O aluno é responsável pela entrega de documentação complementar exigida
por determinados campos de estágio, caso solicitado, no prazo estipulado pela Coordenação de Curso,
condição indispensável para o início das atividades.
Art. 7º A UMC pode, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e
privados.
Art. 8º No caso de Estágio Obrigatório, a UMC se responsabiliza pela contratação de seguro de
vida contra acidentes pessoais em favor do estagiário, ficando, por conta da unidade concedente, no
Estágio Não-obrigatório, conforme previsto na Lei 11.788/2008.
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Art. 9º A validação como Estágio Obrigatório de carga-horária realizada em Estágio Não-
obrigatório deverá estar prevista no projeto pedagógico do curso, respeitadas as Diretrizes Curriculares
Nacionais e normatizada no Regulamento de Estágio do Curso.
Parágrafo único. A validação da carga-horária só será possível se as atividades realizadas
estiverem alinhadas ao curso do aluno, sendo o Coordenador responsável por esta análise e, ao Colegiado
do Curso, o julgamento de recurso.
Art. 10. Caberá ao Coordenador de cada curso a indicação do professor orientador e/ou
supervisor do Estágio Obrigatório, quando o caso de supervisão direta.
Art. 11. Caberá ao professor orientador e/ou supervisor de Estágio Obrigatório:
I - planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades propostas a cada semestre
contidas no projeto pedagógico do curso;
II - prestar esclarecimentos às dúvidas sobre a realização do estágio;
III - divulgar dias e horários de atendimento de supervisão quando esta não estiver
prevista em horário de aula e/ou não for realizada in loco no momento do estágio;
IV - receber, conferir e validar os documentos comprobatórios das horas de estágio
realizadas, que deverão estar devidamente assinados pela autoridade responsável pelo local em que
os estágios foram realizados;
V - encaminhar ao Setor de Atendimento ao Estudante - SAE esses documentos mediante
protocolo de entrega;
VI - registrar a aprovação ou não do aluno nos prazos estabelecidos pela Instituição.
Art. 12. A unidade concedente do estágio deverá indicar um funcionário de seu quadro de pessoal,
com formação e/ou experiência profissional na área de estágio para orientar e supervisionar o estagiário,
na forma da Lei 11.788/2008, quando o caso de supervisão indireta.
Parágrafo único. Caberá ao responsável pela supervisão do estágio avaliar e registrar o
desempenho do aluno em documento próprio elaborado pela UMC a ser anexado ao relatório de estágio.
Art.13. As atividades do Estágio Obrigatório devem ser desenvolvidas individualmente pelos
alunos.
Art. 14. As atividades de Estágio não poderão ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, de acordo com a legislação em vigor, tratando-se de alunos de ensino superior.
§ 1º Conforme faculta a Lei 11.788/2008, o estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática,
nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta)
horas semanais, desde que previsto no projeto pedagógico do curso, como nos cursos da Área de Saúde.
§ 2º A duração do estágio, na mesma unidade concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos,
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência (sic), conforme previsto na Lei 11.788/2008.
Art. 15. O aluno deverá elaborar plano de atividade respeitando-se a proposta contida no projeto
pedagógico de cada curso.
Art. 16. O plano de atividade deverá ser validado pelo professor responsável pelo estágio.
Art. 17. Os relatórios de estágio deverão conter:
I - dados pessoais e acadêmicos do aluno;
II - dados do local em que o estágio foi realizado;
III - descrição das atividades realizadas;
IV - autoavaliação de desempenho realizada pelo próprio aluno;
V - documento contendo apreciação de desempenho a ser preenchido pelo responsável
pela orientação e/ou supervisão do estágio no local em que foi desenvolvido.
Art. 18. O modelo de relatório a ser preenchido pelo aluno será apresentado pelo professor
orientador e/ou supervisor de estágio, em consonância com o projeto específico de seu curso.
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Parágrafo único. A produção do relatório pelo aluno deverá respeitar as normas acadêmicas
institucionais.
Art. 19. A avaliação do Estágio Obrigatório será realizada pelo professor orientador e/ou
supervisor de estágio com base nos critérios estabelecidos no plano de ensino.
Art. 20. Será considerado “Aprovado” apenas o aluno que:
I - cumprir 100% da carga-horária designada para o semestre letivo;
II - participar de todas as atividades propostas pelo professor responsável;
III - entregar o relatório final de estágio de acordo com padrão previamente estabelecido
no projeto pedagógico de cada curso;
IV – obtiver conceito “suficiente” emanado pelo orientador/supervisor do estágio.
Art. 21. O Estágio Obrigatório é parte integrante do currículo do curso, quando previsto, portanto,
deverá ser cumprido de acordo com prazos e normas estabelecidas no projeto pedagógico de cada curso.
Parágrafo único. Conforme Normativa da UMC que regulamenta as unidades curriculares ou
disciplinas cursadas em regime de Dependência e/ou Adaptação, há regras específicas sobre o
cumprimento de todas as dependências e/ou adaptações para posterior realização dos estágios
obrigatórios.
Art. 22. Além de constar no projeto pedagógico, os coordenadores de curso deverão elaborar
Regulamento de Estágio Obrigatório, se existente na matriz curricular, normatizando seu cumprimento,
aprová-lo no Colegiado de Curso e submetê-lo a aprovação da Pró-Reitoria Acadêmica.
Parágrafo único. O Regulamento do curso deverá atender a legislação vigente e não ferir esta
Instrução Normativa.
Art. 23. O Curso que desejar instituir Estágio Obrigatório, mesmo que não previsto em suas
Diretrizes Curriculares Nacionais, poderá fazê-lo, desde que aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante,
Colegiado de Curso e Pró-Reitoria Acadêmica, nesta ordem.
Art. 24. O aluno que pratique qualquer infração disciplinar em unidade concedente de estágio
conveniada, estará sujeito às mesmas sanções disciplinares previstas no Regimento Geral da UMC,
equiparando-se aos Campi da UMC, além de responsabilização legal específica por parte da unidade, a
seu critério.
Art. 25. O aluno ao retornar do trancamento de matrícula, caso exista alteração da carga-horária
de estágio, deverá adaptar-se à nova grade, sempre priorizando a realização da maior quantidade de
horas possível, sendo vedada a compensação de carga-horária entre áreas distintas de estágio.
Art. 26. Os casos omissos serão analisados pela Pró-Reitoria Acadêmica.
O Fale Conosco é um canal de comunicação externo, disponível no Portal da UMC que permite
que a comunidade externa tire suas dúvidas com os setores internos da UMC.
3.4 Ouvidoria
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3.5 Portal do Aluno
O acesso ao ambiente do aluno se dá pelo Portal UMC (www.umc.br), onde o aluno deverá fazer
o LOGIN com seu Registro Geral de Matrícula (RGM) . Feito isso, basta clicar no botão MEU PRIMEIRO
ACESSO e seguir as instruções. Ressaltamos que sua senha é pessoal e intransferível.
Em caso de esquecimento da senha, clique em “esqueceu sua senha” e siga as instruções.
No Portal do Aluno é possível:
• consultar e imprimir o Calendário Acadêmico, Manual do Aluno, Projeto Pedagógico do
Curso, Regimento Geral e Estatuto da UMC; emitir Declaração de Matrícula e Histórico Escolar com a
situação acadêmica atual;
• imprimir o Certificado de Conclusão de Curso;
• consultar e imprimir o Critério de Avaliação da UMC;
• consultar a lista de Inscritos e selecionados para a realização do ENADE;
• consultar e imprimir as Instruções Normativas;
• matricular-se em dependência e adaptação, na disciplina optativa LIBRAS e no programa
de Nivelamento;
• serviços diversos da Biblioteca;
• consultar e imprimir Editais;
• consultar calendários de procedimentos;
• consultar documentos pendentes;
• EaD – Manual do Aluno e acesso ao Ambiente EaD;
• Perguntas frequentes;
• cadastrar, consultar e acompanhar as Atividades Complementares;
• consultar o horário de aula;
• consultar e emitir o Plano de Ensino das disciplinas que estão sendo cursadas;
• solicitar Passe Escolar;
• realizar alteração de e-mail e senha;
• consultar notas, faltas, protocolo de confirmação do aceite do Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais e impressão deste;
• consultar vagas de estágios;
• consultar e imprimir o demonstrativo financeiro e 2ª via de boleto;
• entrar em contato com os departamentos da UMC por meio da ferramenta Fale
Conosco;
• apresentar elogios, sugestões e críticas por meio da Ouvidoria;
• solicitar a Prova de Segunda Chamada.
O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) foi criado para ser um canal de comunicação entre a UMC
e os alunos, abrindo novas possibilidades de interação e estimulando um clima de participação e de
Intercâmbio dentro da Universidade. É importante que o aluno conheça os programas e projetos,
atualmente, desenvolvidos pelo SAE.
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A UMC mantém convênio com mais de 3600 empresas e com mais de 164 Agentes de Integração,
com potencial para receber nossos alunos como estagiários.
Para concorrer a oportunidades de estágio, basta estar devidamente matriculado e com
frequência regular em um dos cursos oferecidos pela UMC, preencher ficha de cadastro no SAE e acessar
o Portal do Aluno.
3.7.1 RGM
O Registro Geral de Matrícula - RGM é o número que você recebe no ato de sua matrícula e que
o acompanha até o final do curso. Esta identificação deve ser mencionada em todos os procedimentos
acadêmicos.
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4 VIDA ACADÊMICA
4.2 Frequência
O aluno deverá ter, no mínimo, 75% de frequência às aulas da disciplina. Com frequência inferior
a essa, estará reprovado na disciplina.
Para solicitar abono legal de faltas ou de Regime Especial de Estudos o aluno ou seu
representante legal deverá preencher e protocolar formulário disponível no Atendimento Integrado, em
até 2 (dois) dias úteis após emissão do atestado.
Este procedimento não tem efeito retroativo, ou seja, não será analisado nenhum atestado
após esse prazo.
Devem ser anexados ao requerimento: atestado médico em papel timbrado, com carimbo do
médico ou dentista, endereço, telefone, indicação do diagnóstico baseado na Classificação Internacional
das Doenças (CID) e os exames realizados (de laboratório, radiografias, etc.). No atestado, deve estar
incluído o prazo de afastamento (início e término); no caso de gestante, deve ser informada a data
prevista para o parto.
Por liberalidade a UMC concederá 2 (dois) dias consecutivos por falecimento de cônjuge, pai ou
mãe, filhos ou irmãos, conforme Instrução Normativa específica.
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4.2.2 Regime Especial de Estudos
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§4º Recebidos os trabalhos, os mesmos serão avaliados pelos professores, que concluirão
pela suficiência ou insuficiência dos trabalhos apresentados.
§5º No caso de suficiência, o Coordenador do Curso deverá declarar substituídas as faltas
pelas atividades escolares e encaminhará o processo para arquivo no Atendimento Integrado.
§6º No caso de insuficiência de todos os trabalhos apresentados, o Coordenador do Curso
deverá registrar tal fato no processo e determinar seu arquivamento no Atendimento Integrado.
Art. 7º A concessão do regime domiciliar implica na consideração da frequência do aluno durante
o período de afastamento.
Art. 8º Durante o período de afastamento o aluno não poderá realizar atividades acadêmicas,
sendo considerada revogada a concessão de regime domiciliar caso ocorra esta hipótese.
Art. 9º O aluno que pretender retornar às atividades antes do período previsto no atestado
médico que determinou a concessão do regime domiciliar deverá apresentar laudo médico atestando a
sua aptidão, para que os procedimentos administrativos necessários à regularização da sua situação
sejam adotados.
Art. 10 Os trabalhos realizados para a compensação de faltas não substituem as avaliações
ocorridas durante o semestre letivo, bem como atividades de estágio e disciplinas práticas que deverão
ser cursadas, obrigatoriamente, após o período de afastamento, obedecendo à regulamentação própria
dos cursos.
Parágrafo Único. Após o retorno do regime domiciliar o aluno deverá solicitar, dentro de 15
(quinze) dias após o término do afastamento, a realização das avaliações perdidas, que serão
agendadas pela Coordenação mediante disponibilidade dos professores.
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§ 2º O desempenho do aluno será expresso em notas decorrentes dos processos avaliativos a que
foi submetido, em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), permitidas as frações, com arredondamento
matemático, realizado pelo Sistema de Gestão Acadêmica (SGA), a partir da segunda casa decimal e
lançada no SGA juntamente com as faltas, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico.
Art. 3º Todas as avaliações aplicadas devem ser elaboradas de acordo com a metodologia de
ensino prevista no Projeto Pedagógico do Curso, individualizada no Plano de Ensino e dentro das
especificidades de cada unidade curricular, disciplina ou componente curricular.
Art. 4º Em cada semestre letivo ou módulo, o desempenho do aluno será expresso em notas
decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:
M1 + (M2 x 2)
MS=
3
IV. Será aplicado arredondamento matemático, realizado pelo Sistema de Gestão Acadêmica
(SGA), a partir da segunda casa decimal.
Art. 5º Será considerado aprovado, na unidade curricular, disciplina, componente ou módulo, o
aluno que obtiver Média Semestral igual ou superior a 5,0 (cinco) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta
e cinco por cento) de frequência, exceto para o curso de Medicina, que possui regulamentação específica.
Art. 6º Será considerado reprovado, sem direito a recuperação, o aluno que obtiver:
I. Média Semestral (MS) inferior a 3,0 (três);
II. frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 7º Será submetido à Prova de Recuperação, na época definida no Calendário Acadêmico,
o aluno que obtiver Média Semestral inferior a 5,0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, e maior ou
igual a 3,0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.
§ 1º Após a Prova de Recuperação a Média Final será calculada da seguinte forma:
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Art. 9º O aluno que usar meios ilícitos nos procedimentos de avaliação do rendimento escolar
sofrerá as sanções cabíveis por ato de improbidade, de acordo com o Regimento Geral e Estatuto da UMC.
Art. 10. A verificação, registro e alteração de notas, conceitos e de frequência são de
responsabilidade exclusiva do professor, sob acompanhamento do Coordenador de Curso, cabendo seu
controle e arquivamento à Secretaria Acadêmica:
I. é facultado ao aluno o direito de solicitar revisão de notas, conceitos e/ou frequência;
II. o prazo para manifestação de divergência em relação às faltas ou notas/conceitos é de
05 (cinco) dias úteis após a divulgação no Portal do Aluno, formalizada através de e-mail
à Coordenação de Curso ou em formulário próprio;
III. apenas para divergências sobre a Média Final caberá manifestação até o início do
semestre letivo subsequente, na data prevista no Calendário Acadêmico, não se aplicando
à frequência;
IV. respeitada a autonomia docente, a instância decisória sobre qualquer manifestação é a
Coordenação de Curso, que analisará a pertinência, cabendo recurso único, em última
instância, à Pró-Reitoria Acadêmica;
V. somente aos alunos menores de 18 anos é permitida solicitação de revisão pelo seu
representante legal.
Art. 11. Não há aplicação de prova substitutiva em caso de nota insatisfatória ou insuficiente,
apenas de Prova de Segunda Chamada em caso de ausência, regulamentada em Instrução Normativa
própria.
Art. 12. Os abonos de falta previstos em lei e o regime especial de estudos são regulamentados
em Instrução Normativa própria.
Art. 13. O aluno maior de 18 anos tem direito à privacidade, e, portanto, a não divulgação a
terceiros do aproveitamento acadêmico obtido sem seu consentimento, oponível, inclusive, aos pais ou
outros que assumam a responsabilidade financeira decorrente do contrato de prestação de serviços
educacionais.
Após o fechamento de todas as notas, conceitos e frequência dentro dos critérios de avaliação e
frequência mínima, o aluno é promovido ao período subsequente.
Caso o aluno não tenha obtido média e frequência mínimas, ou seja, estiver reprovado, esta
disciplina deverá ser cursada novamente como dependência.
A Instrução Normativa específica que estabelece as normas para as disciplinas que devem ser
cursadas em regime de dependência e adaptação está disponível no Portal do Aluno.
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RESUMO PARA APROVAÇÃO E PROGRESSÃO DO ALUNO
FREQUÊNCIA MÉDIA SEMESTRAL POR DISCIPLINA
≥ 75% a 100% < 3,0 ≥ 3,0 a < 5,0 ≥ 5,0 a 10,0
Reprovado na disciplina Recuperação Aprovado
Por regulamentação específica, no Curso de Medicina a média semestral para aprovação direta, sem
necessidade de Recuperação é ≥ 7,0 (sete). O aluno com média ≥ 3,0 a < 7,0 deverá fazê-la.
As normas para as disciplinas que devem ser cursadas em regime de dependência e adaptação
são regulamentadas por Instrução Normativa própria, disponível no Portal do Aluno:
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Art. 2º As disciplinas ofertadas em regime de dependência e/ou adaptação, serão definidas de
comum acordo entre professores, Coordenações de Curso, Secretaria Acadêmica e autorizadas pela Pró-
Reitoria Acadêmica.
Art. 3º Caberá aos Coordenadores de Curso a proposta e o cadastro das disciplinas a serem
oferecidas semestralmente e os docentes responsáveis, independente de serem presenciais, remotas ou
por EAD, conforme cronograma determinado pelo Setor de Atendimento Integrado.
Art. 4º Os professores responsáveis pelas disciplinas dos cursos presenciais, em regime de
dependência/adaptação, deverão elaborar plano de trabalho e de avaliação dos alunos, incluindo
cronograma de atividades, para aprovação da Coordenação de Curso.
§ 1º O plano deverá prever a orientação e a execução de tarefas a serem realizadas, visando à
aprendizagem e a recuperação do aproveitamento do aluno de forma gradual.
§ 2º O início das atividades didáticas será autorizado após a entrega do planejamento, pelo
professor responsável, ao Coordenador do Curso.
Art. 5º A avaliação dos alunos dependentes ou em adaptação observará as mesmas exigências
de aproveitamento previstas no Regimento Geral e normativas específicas da UMC.
Parágrafo único. As avaliações referentes às tarefas executadas ao longo do semestre letivo ou
módulo deverão seguir o princípio da avaliação continuada e priorizar o aprendizado.
Art. 6º O valor estipulado para as unidades curriculares, disciplinas e demais componentes do
currículo do aluno, cursados em regime de dependência e/ou adaptação, será proposto pelo
Departamento Financeiro e aprovado pela Mantenedora.
Art. 7º As unidades curriculares, disciplinas e demais componentes curriculares ofertados em
turmas especiais, tanto presencias quanto remotas e/ou a distância, dependem de um número mínimo de
alunos confirmados para abertura, definido semestralmente pela Reitoria.
Art. 8º Os casos omissos serão analisados pela Pró-Reitoria Acadêmica.
Art. 9º Revogam-se as Instruções Normativas UMC 008/2016 e UMC 006/2018.
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Art. 3º Constituem justo motivo para fins de isenção de taxa:
I- óbito de parentes em linha reta (pais, avós, netos e filhos), colaterais até o 2º grau
(irmãos e tios), cônjuge ou companheiro, comprovado pela apresentação do atestado
de óbito;
II- doença de natureza infectocontagiosa, traumatismos, distúrbios agudos e outras
condições de saúde que impeçam o comparecimento no dia da avaliação, comprovado
por apresentação de atestado fornecido por profissional compatível com a especialidade
médica e com a presença do CID;
III- participação, coincidente em horário, em manobras ou exercícios militares comprovados
por documento da respectiva unidade militar;
IV- convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, participação
em júri, devidamente comprovadas por declaração da autoridade competente.
§ 1º Não será considerado justo motivo para fins de isenção a simples prestação de serviço
decorrente de obrigação por vínculo de função pública ou privada.
§ 2º O aluno que não possuir justo motivo, tiver sua documentação comprobatória indeferida ou
deixar de apresentá-la no momento da protocolização no Atendimento Integrado, deverá pagar a taxa
correspondente.
§ 3º O não pagamento da taxa para prova de segunda chamada acarretará o cancelamento
automático da solicitação, ficando impedido de realizar a prova.
§ 4º No caso de impedimento do aluno, o requerimento deverá ser assinado e protocolado por
terceiros autorizados por escrito ou por seu representante legal.
Art. 4º O prazo para a protocolização do requerimento, instruído ou não dos documentos
comprobatórios, é de 03 (três) dias úteis a partir da data da aplicação da avaliação perdida, sendo a
solicitação automaticamente negada após o decurso do prazo.
Art. 5º A Prova de Segunda Chamada será́ realizada conforme datas estabelecidas pela
Coordenação de Curso, durante o semestre letivo vigente, em horário compatível com a disponibilidade
dos professores.
§ 1º No caso de não comparecimento à Prova de Segunda Chamada, será atribuído ao aluno a
nota 0 (zero), a qual irá compor a média semestral, não havendo devolução de eventual taxa recolhida.
§ 2º Caso o aluno tenha perdido mais de uma prova, da mesma ou de várias unidades curriculares
ou disciplinas, poderá realizar mais de uma Prova de Segunda Chamada no mesmo dia e horário.
Art. 6º Não haverá Prova de Segunda Chamada:
I- da própria Prova de Segunda Chamada;
II- da Prova de Recuperação;
III- das avaliações presenciais das disciplinas a distância (EAD) dos cursos presenciais, sejam
elas Regulares ou de Dependência/Adaptação;
IV- da apresentação de trabalhos em equipe ou seminários, provas práticas, atividades
avaliativas relacionadas ao estágio obrigatório - inclusive do internato do Curso de
Medicina, das práticas profissionais, visitas técnicas, trabalhos de campo, apresentação
do trabalho de conclusão de curso e atividades equivalentes.
Art. 7º A Prova de Segunda Chamada não é uma prova substitutiva, se aplicando apenas à uma
prova ou avaliação a qual o aluno não compareceu. Não se aplica Prova de Segunda Chamada quando
o aluno obtiver nota insatisfatória ou insuficiente em avaliação anteriormente realizada.
Art. 8º Compete às Coordenações de Curso, em consonância com o professor da disciplina em
questão, definir data e horário para aplicação da Prova de Segunda Chamada, podendo fixar período
específico para tal finalidade, dentro do semestre letivo, observado o Calendário Acadêmico.
Art. 9º Casos omissos serão definidos pela Pró-Reitoria Acadêmica.
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4.5 Atividades Complementares
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Art. 8º As Atividades Complementares não se confundem com as Atividades de Extensão,
regulamentadas institucionalmente pela UMC através de Instrução Normativa própria, podendo sim,
haver interface quando tratar-se da participação em cursos de extensão, programas (p.ex. PIBIC,
Monitoria e Apoio Psicopedagógico) e eventos (congressos, jornadas científicas, visitas técnicas, etc),
quando promovidos de forma institucional pelas Coordenações de Curso ou pela própria UMC.
Parágrafo único. As atividades descritas no caput só poderão ser validadas como Atividades
Completares quando realizadas de forma voluntária pelo aluno, ou seja, excluem-se àquelas de
participação geral e obrigatória promovidas pelas Coordenações de Curso.
Art. 9º A instância decisória sobre a validade, legitimidade e veracidade da documentação
entregue, bem como, a afinidade/correlação da atividade e a pontuação creditada é o Setor de Atividades
Complementares.
Parágrafo único. Cabe recurso único à Coordenação de Curso, em última instância, somente para
divergências sobre afinidade ou correlação da atividade, até o limite do semestre subsequente ao
protocolo da atividade no Atendimento Integrado.
Art. 10. Casos omissos serão definidos pela Pró-Reitoria Acadêmica.
4.6 Extensão
Art. 1º A extensão é um processo educativo, cultural, político, social, científico e tecnológico, que
promove a articulação com a pesquisa e o ensino através da prática acadêmica, conectando a
Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) à sociedade, por meio da transferência dos conhecimentos
gerados e da troca de experiências, que articula teoria e prática, produz novos saberes e possibilita
diferentes experiências nos contextos sociais, econômicos e culturais, favorecendo a formação integral e
contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região em que atua.
Art. 2º A extensão tem como diretriz a disseminação de conhecimentos por meio de atividades
classificadas nas seguintes modalidades: programas, projetos, eventos, atividades de internacionalização,
cursos, prestação de serviços, relações com o mercado de trabalho, visitas técnicas e gerenciais,
assistência estudantil e acompanhamento de egressos.
§ 1º As atividades previstas no caput devem, sempre que possível, envolver a comunidade
externa e estar articuladas com o ensino, a pesquisa e a inovação, contribuindo para o processo de
formação do aluno.
§ 2º As atividades previstas no caput deverão compor 10% (dez) da carga-horária total dos cursos
de graduação, nos termos da Resolução CNE/CES n.º 07/2018, implementadas a tempo e modo previstos
na legislação.
Art. 3º A extensão da Universidade de Mogi das Cruzes se alicerça em oito grandes áreas
temáticas:
I - Comunicação, Diversidade e Cultura;
II - Direitos Humanos, Justiça e Inclusão Social;
III - Educação;
IV - Meio Ambiente e Sustentabilidade;
V - Saúde e Qualidade de Vida;
VI - Tecnologia, Produção e Trabalho;
VII - Políticas Públicas;
VIII - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.
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Parágrafo único. Outras áreas e subáreas poderão ser incorporadas com base nas necessidades
apresentadas ou identificadas na comunidade externa.
Art. 4º As atividades de extensão classificam-se em:
I - Programas: conjunto articulado de projetos de ações extensionistas, sempre
institucionais e não individuais do curso, preferencialmente de caráter continuado, multidisciplinar,
multiprofissional e integrado às atividades de pesquisa ou de ensino. Estão incluídas nessa categoria, por
exemplo, o Programa de Iniciação Científica (PIBIC), de Apoio Psicopedagógico (PAPP), Nivelamento,
Monitoria e o de Acompanhamento de Egressos;
II - Projetos: conjunto de atividades processuais contínuas, desenvolvidas por prazos
determinados e com objetivos específicos, vinculados a um ou mais Cursos de Graduação ou com
programas de Pós-Graduação da UMC, classificados de acordo com as definições abaixo:
a) projetos tecnológicos de extensão: atividades de pesquisa ou de ensino que tenham
interface com a inovação e desenvolvimento de novas tecnologias, promovendo a
melhoria na qualidade da população e no crescimento econômico da região;
b) projetos sociais e de saúde: compreendem atividades transformadoras, desenvolvidas
ou aplicadas na interação com comunidades locais e que representem soluções para
inclusão social, combate à desigualdade e vulnerabilidade social, geração de
oportunidades e melhoria das condições e na qualidade de vida em seu mais amplo
espectro;
c) projetos culturais, artísticos e esportivos: compreendem a elaboração de atividades
nessas áreas, de acordo com as necessidades da comunidade, sempre priorizando-os
com relevância social;
d) projetos para o desenvolvimento econômico: compreendem atividades formativas e
informativas relacionadas ao empreendedorismo, desenvolvimento econômico,
finanças, contabilidade e tributos;
e) projetos de assistência jurídica: compreendem as parcerias com órgãos públicos ou
privados, permitindo assistência jurídica à população de baixa renda.
III - Cursos: ação pontual de caráter teórico ou prático, presencial ou a distância, planejada
para atender as demandas de um determinado público, visando o desenvolvimento, a atualização
profissional e o aperfeiçoamento de conhecimentos e habilidades técnicas. Estão incluídos nessa categoria
os cursos de extensão, aperfeiçoamento e capacitação profissional, entre outros;
IV - Eventos: ação pontual, que tem por objetivo promover e divulgar o fazer institucional
com a participação de público interno e externo. Estão incluídas nessa categoria campanhas, ciclos de
estudos ou palestras, circuitos, oficinas, concertos, espetáculos, recitais, shows, exibições públicas,
colóquios, conferências, congressos, encontros, exposições, feiras, festivais, fóruns, jornadas, lançamentos
de publicações ou produtos, mesas-redondas, dias de campo, mostras, rodadas, reuniões, semanas
escolares/acadêmicas, seminários, simpósios, debates, torneios, workshops, campeonatos, entre outros;
V - Atividades de Internacionalização: toda e qualquer atividade institucional com o
objetivo de promover e fortalecer as ações extensionistas e a UMC no âmbito internacional;
VI - Prestação de Serviços: toda espécie de consultoria, assessoria, prestação de serviços
para diversos setores da atividade econômica, os atendimentos das clínicas de saúde, contratadas
mediante contrapartida ou não, excluídas as relações de emprego e outros serviços regulados por
legislação específica;
VII - Visitas Técnicas e Gerenciais: ação que tem por finalidade promover a interação dos
setores da instituição com o mundo do trabalho, com o objetivo de divulgar a UMC nas empresas,
instituições públicas ou privadas, para verificar potenciais parceiros para o desenvolvimento de ações de
ensino, pesquisa e extensão;
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VIII - Assistência Estudantil e Acompanhamento de Egressos: conjunto de ações e projetos
que visam a assistência e o apoio aos discentes durante seu vínculo com a UMC e, também, após a
formatura, acompanhando o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto
ao mercado de trabalho e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º A formalização de qualquer atividade de extensão com parceiro externo, em nível de curso
ou institucional, será de responsabilidade da Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (DIPPGE).
Art. 6º A institucionalização das atividades de extensão poderá ser feita, a qualquer tempo,
através de envio da proposta à Coordenação Geral de Extensão, vinculada à DIPPGE, para análise,
aprovação, acompanhamento e avaliação.
Art. 7º A carga-horária e a estrutura de programas, projetos, cursos e demais atividades
extensionistas dependerão do tipo de ação a ser realizada, conforme avaliação da DIPPGE.
Parágrafo único. Para efeito da curricularização da Extensão, quando prevista nos Projetos
Pedagógicos de Curso e, consequentemente, nas matrizes curriculares, as atividades deverão ser
realizadas dentro do semestre letivo, exceto os programas e projetos institucionais com duração superior.
Art. 8º Para fins desta Instrução Normativa, entende-se Curso de Extensão como uma ação
pedagógica de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejada e organizada de modo
sistemático, com critérios de avaliação definidos, oferta eventual ou permanente e, assim, classificado:
I- Curso Livre de Extensão: a oferta dar-se-á de forma livre e não regular, por iniciativa
da DIPPGE, Coordenação de Curso ou Núcleo de Pesquisa, devendo a carga-horária ter
um mínimo de 4 (quatro) e um máximo de 40 (quarenta) horas;
II - Curso de Formação Continuada ou de Qualificação Profissional: formação que visa à
aquisição de capacidades indispensáveis para início do exercício de uma atividade
profissional, devendo a carga-horária ter um mínimo de 20 (vinte) e um máximo de
160 (cento e sessenta) horas;
III - Curso de Aperfeiçoamento ou de Atualização: objetiva aprimorar, atualizar ou
aprofundar habilidades técnicas em uma área específica do conhecimento na
Educação Básica ou Superior, devendo a carga-horária ter um mínimo de 80 (oitenta)
horas;
IV - Curso de Idiomas: objetiva a iniciação ou o aprofundamento em língua estrangeira,
materna ou Libras, devendo a carga-horária ter um mínimo de 40 (quarenta) horas.
§ 1º Os cursos de extensão poderão ser ofertados em parceria com outras instituições públicas
ou privadas, desde que devidamente documentada através de assinatura de documento oficial
correspondente.
§ 2º Após a conclusão do curso, desde que com aproveitamento mínimo, o estudante fará jus a
um certificado, obrigatoriamente emitido pela DIPPGE, que cuidará também do registro do referido
documento.
§ 3º Os cursos de Extensão poderão ser ministrados nos formatos presencial, semipresencial, a
distância e in company.
§ 4º Os cursos de extensão, promovidos pela UMC, poderão acarretar pagamento específico,
uma vez que não são de participação obrigatória e não fazem parte do currículo obrigatório do curso.
Art. 9º Os eventos são atividades que podem ser classificadas em: campanhas, ciclos de estudos
ou de palestras, circuitos, oficinas, concertos, espetáculos, recitais, shows, colóquios, conferências,
congressos, encontros, exposições, feiras, festivais, fóruns, jornadas, lançamentos de publicações ou
produtos, mesas-redondas, dias de campo, mostras, rodadas, reuniões, semanas escolares/acadêmicas,
seminários, simpósios, debates, torneios, workshops, campeonatos, entre outros.
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Art. 10. Os eventos de extensão são promovidos pelas Coordenações de Curso, Centros
Acadêmicos, Ligas Acadêmicas ou pela própria UMC e devem passar, obrigatoriamente, por anuência da
Coordenação Geral de Extensão, observando-se que:
I - a ação obrigatoriamente deve ser cadastrada na Intranet, pela Coordenação de Curso
promotora ou a qual o Centro Acadêmico ou Liga for afeto, com estabelecimento de
vagas, prazos e trâmites de inscrição, conforme especificidades do evento;
II - em caso de necessidade de recursos financeiros, cabe ao proponente realizar consulta
prévia à Pró-Reitoria Acadêmica;
III - cabe à DIPPGE o registro no sistema eletrônico, além de procedimentos posteriores
para emissão de declaração ou certificado.
§ 1º Os eventos não inseridos no Intranet não poderão ter sua carga-horária abatida do total
previsto para as atividades de extensão nas matrizes curriculares, quando houver.
§ 2º É vedada às Coordenações de Curso a emissão e assinatura isolada de certificados ou
declarações referentes à eventos de extensão promovidos.
§ 3º Os eventos promovidos por Centros Acadêmicos e Ligas Acadêmicas não previamente
autorizados e cadastrados na Intranet, não serão chancelados pela UMC, não sendo reconhecidos como
atividade de extensão da UMC e nem válidos para cômputo da carga-horária prevista nas matrizes
curriculares para estas atividades.
§ 4º Os eventos ou quaisquer atividades de extensão promovidas por Centros Acadêmicos e Ligas
Acadêmicas, não obriga em apoio logístico, financeiro ou de divulgação da UMC, limitando-se à cessão de
espaço físico, quando possível e solicitado, antecipadamente, à Diretoria Administrativa, por meio das
Coordenações de Curso e da Pró-Reitoria Acadêmica.
§ 5º Os eventos de extensão promovidos pela UMC, de forma institucional ou por meio de suas
Coordenações de Curso, são gratuitos, exceto as visitas técnicas de participação não-obrigatória, de cunho
extracurricular e complementar, onde os custos deverão ser de responsabilidade dos alunos que aderirem.
§ 6º Os eventos de extensão promovidos por agremiações estudantis, como Centros ou Diretórios
Acadêmicos, Ligas e Associações Atléticas poderão ser onerosos, a critério da entidade promotora, sem
nenhuma participação, envolvimento ou repasse financeiro à UMC, uma vez que são uma das fontes de
recursos desses órgãos de representação estudantil.
Art. 11. Nos casos em que a UMC venha a firmar parcerias ou convênios com instituições
terceiras, com a finalidade de prestar serviços, a execução de seus objetos, caracterizada enquanto ação
de extensão, incluindo aqui as de pesquisa e de iniciação científica, poderá se dar em caráter oneroso ou
não e, sempre que possível, a Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa (FAEP), conveniada à UMC,
deverá atuar como interveniente financeira e documental.
Art. 12. A execução dos objetos das parcerias ou convênios, quando caracterizada ação de
extensão e que envolvam os docentes em sua execução, deverá ser expressamente autorizada pela Pró-
Reitoria Acadêmica e Reitoria, com gestão pela Gerência de Recursos Humanos e, de preferência, deve
envolver estudantes da UMC para seu processo de formação, concretizando a integração entre o ensino,
a pesquisa e a extensão.
Parágrafo único. São vedados quaisquer desenvolvimento e/ou execução de projetos ou ações
não autorizados e formalizados, bem como, a consequente participação de docentes, alunos e funcionários
técnico-administrativos, salvo com anuência expressa da Reitoria.
Art. 13. A participação de estudante nas atividades de extensão será de acordo com a
necessidade de cada ação e não cause prejuízo às atividades acadêmicas, desde que:
I - esteja regularmente matriculado na UMC;
II - esteja efetivamente inscrito, no caso de cursos e eventos de extensão;
III - tenha sido aprovado/selecionado, no caso de programa, projeto ou prestação de serviços.
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§ 1º As atividades de extensão previstas nas matrizes curriculares dos cursos na modalidade EAD
deverão, obrigatoriamente, ser desenvolvidas presencialmente, nos termos da Resolução CNE/CES n.º
07/2018.
§ 2º A participação em atividades de extensão, de qualquer natureza, não acarretará benefício
financeiro ao aluno, exceto quando da obtenção de bolsa concedida pelos programas institucionais.
Art. 14. A participação de docentes nas atividades de extensão será de acordo com a necessidade
de cada ação e não cause prejuízo às atividades acadêmicas, desde que:
I - seja integrante do quadro docente permanente da UMC, nos termos do Estatuto;
II - tenha sua participação autorizada pela Coordenação de Curso e Pró-Reitoria Acadêmica;
III - tenha sua proposta de curso de extensão aprovada pela DIPPGE;
IV - tenha sua participação em programas, projetos e prestação de serviços aprovada nos
termos desta Instrução.
§ 1º A participação em atividades de extensão, de qualquer natureza, sem autorização prévia,
além de vedada, não acarretará remuneração adicional.
§ 2º A coordenação e os cursos de extensão ministrados pelo docente, desde que aprovados,
terão sua remuneração previamente acordada com a DIPPGE de acordo com a política de remuneração
vigente.
§ 3º O convite de docentes e/ou palestrantes, externos ou internos, por parte dos Centros
Acadêmicos e/ou Ligas Acadêmicas, não caracteriza nenhuma obrigação financeira ou logística da UMC,
sendo a responsabilidade da entidade promotora.
Art. 15. É permitida aos colaboradores técnico-administrativos a prestação de serviços, a
docência em cursos de extensão e a promoção de atividades de extensão, desde que com autorização
expressa da Reitoria, por meio da Pró-Reitoria Acadêmica e Gerência de Recursos Humanos.
§ 1º A participação de pessoal técnico-administrativos levará em conta a adequação de seu cargo
ou função e a compatibilidade da formação escolar ou experiência profissional com a natureza da
atividade, respeitando a legislação vigente.
§ 2º A coordenação e os cursos de extensão ministrados por colaboradores técnico-
administrativos, desde que aprovados, terão sua remuneração previamente acordada com a DIPPGE de
acordo com a política de remuneração vigente.
Art. 16. Os recursos de natureza financeira, empregados nas atividades extensionistas, poderão
advir das seguintes fontes:
I - recursos próprios, de acordo com o previsto na proposta orçamentária anual da
mantenedora;
II - recursos interinstitucionais, quando objeto de classificação ou seleção em editais e demais
programas das agências e órgãos de fomento ou mediante ação direta de fomento de
pessoa física ou jurídica, pública ou privada, observada a legislação pertinente;
III - fundo de pesquisa, em caso de receita proveniente da prestação de serviços, desde que
regulamentada e formalizada, observada a legislação pertinente;
IV - doações de entidades públicas e privadas, pessoa física ou jurídica, observada a
legislação pertinente;
V - taxas de inscrição, para os cursos de extensão promovidos pela UMC;
VI - taxas de inscrição, para os eventos de extensão promovidos pelos órgãos de
representação estudantil, nos termos § 6º, do Art. 10;
VII - taxas de adesão, para as visitas técnicas descritas no § 5º, do Art. 10.
Art. 17. Cada curso, ou grupo de cursos da mesma área, deverá possuir um professor responsável
pelas atividades extensionistas, como prevê a Resolução CNE/CES n.º 07/2018, de modo a promover,
orientar, registrar e acompanhar seu efetivo cumprimento, como previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
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Parágrafo único. Cabe à Pró-Reitoria Acadêmica, a aprovação do professor responsável
mediante indicação das Coordenações de Curso.
Art. 18. Compete a Coordenação Geral de Extensão da UMC, subordinada à DIPPGE, a gestão
institucional da Extensão na UMC.
Art. 19. Os programas e projetos de pesquisa assentados sobre o tripé ensino, pesquisa e
extensão, como o de Iniciação Cientifica, serão geridos pela Coordenação de Pesquisa da UMC,
subordinado à DIPPGE.
Art. 20. Em caso de necessidade de assinatura de convênios, contratos, parcerias ou acordos de
cooperação técnica para a efetivação de ação, atividade, projeto ou programa, após a aprovação nas
instâncias devidas e no Departamento Jurídico, o documento será assinado pelo representante legal da
Mantenedora, em seguida, enviado para a DIPPGE para devido conhecimento e registro.
Art. 21. Compete à Comissão Própria de Avaliação – CPA, regulamentar, implementar e promover
a autoavaliação das atividades de extensão.
Art. 22. Os casos omissos serão apreciados pela Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão, observados o Estatuto, o Regimento Geral e o Plano Pedagógico Institucional, além das
normatizações pertinentes.
Contrato de Prestação de Serviços Educacionais - documento com características jurídico-legais que gera
direitos e obrigações bilaterais com fundamento na legislação aplicável, especialmente Código Civil e
Código de Defesa do Consumidor. É ele que gera, também, o compromisso/responsabilidade do
pagamento das mensalidades e estabelece, juridicamente, a relação entre as partes (Instituição e aluno).
O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais é protocolizado e registrado em Cartório de Títulos e
Documentos.
Matrícula - é o ato formal de vínculo do aluno com a Universidade. É por meio dela que o estudante
ingressa no cadastro geral da Universidade e recebe seu número de registro geral de matrícula (RGM),
que o acompanhará até o final do curso. O vínculo acadêmico é renovado semestralmente, nos prazos e
datas estipulados no Calendário Acadêmico. A matrícula inicial está vinculada ao Contrato de Prestação
de Serviços Educacionais, entrega dos documentos exigidos para ingresso e ao pagamento da 1ª parcela
da semestralidade estabelecida para o curso.
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Art. 102 do Regimento Geral, “O aluno deverá manifestar interesse, por escrito, no
destrancamento de sua matrícula até o último dia letivo do semestre anterior ao término do
prazo de trancamento, conforme calendário acadêmico oficial publicado na página da
Universidade, caso contrário, será considerado abandono de curso, perdendo o vínculo com a
Universidade e, consequentemente, o direito à vaga conquistada incialmente.”
Regime Seriado - regime de matrícula para alunos que cumprem regularmente o curso, tomando o
currículo por bloco de disciplinas, ou seja, é a organização de um currículo em que as atividades e
disciplinas teóricas ou práticas são distribuídas em blocos solidários, realizados em um determinado
período de tempo. Embora as disciplinas não possam ser cursadas isoladamente, na maioria dos cursos
se aceita dependência em disciplinas do semestre anterior.
Regime Parcelado - regime de matrícula para alunos que não possuem condições de matrícula ou
permanência no regime seriado, por pré-requisito, reprovação em disciplinas e/ou adaptação curricular.
Nessa situação o aluno cursa somente dependências e/ou adaptações.
Matrícula em dependência e adaptação - podem ser cursadas em turmas regulares, especiais ou EaD. A
matrícula nessas disciplinas somente é permitida para alunos regularmente matriculados.
Turmas regulares - as disciplinas são cursadas, de forma integral, junto das turmas de regime seriado. A
avaliação das disciplinas observará as mesmas exigências de aproveitamento instituídas pela UMC. A
matrícula nas disciplinas está condicionada ao oferecimento em turma regular, disponibilidade de vaga e
horário de aula não conflitante com o da turma regular em que o aluno está matriculado. As adaptações
e dependências são ou não cobradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo departamento
financeiro.
Turmas especiais - as disciplinas serão cursadas, de forma integral, em turmas especiais para
dependências e adaptações. A avaliação das disciplinas observará as mesmas exigências de
aproveitamento instituídas pela UMC. A matrícula nas disciplinas está condicionada ao oferecimento em
turma especial em horário de aula não conflitante com o da turma regular em que o aluno está
matriculado. A formação da turma especial está condicionada a quantidade de alunos inscritos na
disciplina, de acordo com número mínimo estabelecido pela UMC. As adaptações e dependências são ou
não cobradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo departamento financeiro.
EaD - As disciplinas serão cursadas na modalidade a distância. O aluno realizará todas as atividades
acadêmicas e assistirá às aulas por meio da Internet, em tempo e local flexíveis, devendo comparecer na
Instituição apenas para fazer a prova presencial no final do semestre. Também contará com apoio
pedagógico de um Professor Tutor por meio de fóruns e chats. As disciplinas ofertadas nesta modalidade
não serão ofertadas em turmas especiais para alunos que possuem disciplinas em regime de dependência.
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Trancamento de Matrícula - é a suspensão temporária do curso, não sendo contado no período de
integralização do curso. O trancamento de matrícula só pode ser requerido por aluno adimplente,
regularmente matriculado a partir do 2º período, garante sua vaga e o retorno ao curso, quando deverá
adaptar-se à grade curricular vigente e ao turno de oferta do curso, se necessário. Não retornando aos
estudos e encerrado o período de trancamento, o aluno perde o seu vínculo com a Instituição e a
respectiva vaga, devendo prestar novo processo seletivo e adaptar-se a grade curricular vigente, se
necessário. O prazo máximo de trancamento é de dois semestres, consecutivos ou não, conforme
previsto no Estatuto da UMC, disponível no Portal do Aluno.
Cancelamento de Matrícula - é o ato de vontade com característica irreversível. Com essa atitude o aluno
rescinde e rompe o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, perdendo o vínculo com a
Universidade. Desta forma, o cancelamento de matrícula elimina o aluno do quadro de discentes da
Instituição e deverá ser requerido até um dia antes do início das aulas, conforme calendário acadêmico.
Considerando que este ato acarretará a perda da vaga ocupada pelo aluno, para que o mesmo retorne à
Instituição, será necessário novo Processo Seletivo.
Estatuto - documento que trata das informações a respeito da organização da instituição, tais como:
denominação, sede, natureza, objetivos institucionais, estrutura administrativa e acadêmica, organização
acadêmica (regime escolar, matrícula, trancamento, transferência, aproveitamento de estudos), regime
disciplinar, organização patrimonial e financeira.
Regimento Geral - documento que trata das informações de funcionamento dos órgãos universitários e
comunidade acadêmica; das atividades acadêmicas de ensino, de pesquisa e de extensão; do processo
seletivo; do regime disciplinar e sanções disciplinares.
Versão Julho/2021 - 34 -
Instruções Normativas - são documentos internos que normatizam e detalham procedimentos, fluxos e
políticas para determinado assunto ou atividade, em alinhamento com o Regimento Geral e o Estatuto da
UMC.
Projeto Pedagógico do Curso - é o documento que detalha a oferta de um curso em consonância com a
Missão da Instituição e as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC para cada curso. O Projeto
apresenta o perfil do profissional a ser formado e a organização do currículo para o seu alcance.
Grade ou Matriz Curricular - é o elenco das disciplinas que serão ministradas ao longo do curso,
distribuídas semestralmente, com a respectiva carga horária. Também integram a matriz curricular o
Estágio Obrigatório, as Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, se previstos no
curso.
Carga horária mínima do curso/habilitação – número mínimo de horas exigido pelo MEC para obtenção
do grau acadêmico.
Prazo mínimo e máximo para integralização do curso - todo curso possui um período mínimo de duração
definido pela legislação educacional e um período máximo durante o qual deve ser concluído. Caso o
aluno ultrapasse esse período máximo de integralização, estará sujeito ao desligamento do curso
(jubilamento) e consequente perda da vaga. Para retorno às atividades, deverá prestar novo processo
seletivo, com direito ao aproveitamento de estudos das disciplinas já cursadas e eventual necessidade de
cumprimento de disciplinas em regime de adaptação, nos casos de mudanças curriculares. Este período
adicional à duração mínima varia em função da duração do curso (número de semestres).
Versão Julho/2021 - 35 -
Tabela de prazo máximo para integralização do curso:
Duração do curso (em semestres) Prazo máximo de integralização (em
semestres)
4 6
5 8
6 9
7 11
8 12
10 15
12 18
Plano de ensino (Conteúdo Programático - Programa de Ensino) - documento base que serve como
referência aos docentes e discentes, evidenciando os objetivos da disciplina em questão e discriminando
de forma detalhada os conteúdos das disciplinas. Consta no plano de ensino a carga horária, ementa
(apresentação breve e concisa do conteúdo da disciplina), objetivos gerais e específicos, justificativa
(razões pelas quais se faz necessária a elaboração do presente plano e, consequentemente, a
apresentação da disciplina), metodologia (como os objetivos do plano serão atingidos pelo docente),
critérios de avaliação, conteúdo programático (temas das aulas que serão ministradas) e bibliografia
básica e complementar.
Análise Curricular - todo aluno tem direito, após a matrícula, ao reconhecimento de estudos já realizados,
em cursos superiores regulares, podendo obter dispensa de uma disciplina, se comprovado o
aproveitamento de pelo menos 75% de sua carga horária e conteúdo programático, quando comparados
às disciplinas da IES em que está matriculado. Assim, o aproveitamento de estudos corresponde à
dispensa de cumprimento de disciplinas regulares do curso, quando a mesma ou uma equivalente em
conteúdo e carga horária tiver sido cumprida em outro curso superior, independente da Instituição na
qual cursou.
Disciplinas regulares - são todas as disciplinas integrantes da matriz curricular e que devem ser cursadas
com aproveitamento (aprovação) para a conclusão do curso. Podem ser obrigatórias ou apresentar um
subconjunto de disciplinas optativas / eletivas, dependendo da organização curricular do curso.
Disciplina equivalente - entende-se como equivalente a disciplina que pode ser cursada em substituição
a uma obrigatória (regular, adaptação ou dependência), devido à semelhança de conteúdos e de carga
horária entre ambas. As equivalências não são de escolha dos alunos. São determinadas pelas
Coordenações de Curso e/ou pelo Atendimento Integrado, mediante análise de compatibilidade de
conteúdos e de carga horária.
Versão Julho/2021 - 36 -
Adaptação - está condicionada a alunos que passaram por algum tipo de análise curricular e possuem
disciplinas não cursadas constantes em períodos letivos anteriores ao que estão matriculados.
ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) - é a avaliação do desempenho dos estudantes
dos cursos de graduação, realizada pelo INEP/MEC com a finalidade de aferir o desempenho dos
estudantes em relação a suas habilidades e competências. Ocorre no último ano do curso, com uma
periodicidade máxima trienal. É acompanhado de instrumento de levantamento do perfil dos estudantes
(questionário socioeconômico) e é considerado componente curricular obrigatório dos cursos de
graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular em relação a
essa obrigação. Dessa forma, a participação do estudante habilitado ao ENADE é condição indispensável
para a emissão do histórico escolar, que terá como registro a data em que realizou o Exame, assim como
para a colação de grau e a expedição do diploma, ou seja, o estudante habilitado que não realizar a
prova não poderá receber o seu diploma enquanto não regularizar a sua situação junto ao INEP/MEC,
haja vista não ter concluído o respectivo curso de graduação (Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004 e
Portaria MEC n° 2.051, de 9 de julho de 2004).
Conclusão de curso - ocorre quando o aluno integraliza seus estudos, ou seja, cumpre todas as disciplinas,
requisitos e componentes curriculares do curso.
Colação de grau - é ato institucional que confere grau acadêmico ao estudante que concluiu o ensino
superior. Na colação de grau ele se torna graduado e recebe oficialmente o direito de exercer sua
profissão, assinando a Ata de colação. Somente cola grau aquele que conclui o curso, ou seja, aquele
que cumpriu todos os requisitos da grade curricular.
Diploma - documento legal que confere um grau acadêmico ao aluno que completou, com sucesso, a
matriz curricular e todos os seus componentes. Por força da legislação vigente, para a colação de grau e
emissão do diploma e do certificado de conclusão de curso há necessidade de regularidade com ENADE
para os concluintes pertencentes ao grupo de cursos avaliado. Sem essa relação de comparecimento
emitida oficialmente pelo INEP/MEC nenhuma IES pode emitir certificado de conclusão e diploma, já
que o ENADE é componente curricular obrigatório à conclusão do Curso.
Versão Julho/2021 - 37 -
Art. 135. Constituem o Corpo Discente da Universidade os alunos regularmente matriculados em
cursos e programas, presenciais, semipresenciais e a distância.
Art. 136. São direitos do Corpo Discente:
I - ter asseguradas as condições de aprendizagem;
II - participar dos Órgãos Colegiados da UMC, com direito a voz e voto, na forma prevista no
Estatuto, neste Regimento Geral e nos respectivos Regulamentos;
III - exercer o direito de voto para escolha de seus representantes nos Órgãos Colegiados da
Universidade;
IV - participar, como membro indicado, dos Órgãos Representativos ou Colegiados do Corpo
Discente;
V - recorrer das decisões dos órgãos executivos e deliberativos, observando-se as várias
instâncias de decisão e os prazos estabelecidos;
VI - recorrer dos resultados das avaliações do processo ensino-aprendizagem, observando-se
as normas vigentes;
VII - participar dos programas institucionais, como Monitoria, Iniciação Científica, Apoio
Psicopedagógico e outros.
Art. 137. São deveres do Corpo Discente:
I - frequentar pontual e assiduamente as aulas presenciais ou através de recursos
tecnológicos, realizar os trabalhos escolares e avaliações, empenhando-se para o máximo
de aproveitamento;
II - participar de todas as atividades discentes da Universidade;
III - cooperar para a boa conservação das instalações e equipamentos da Universidade;
IV - acatar as ordens emanadas pelos órgãos superiores;
V - contribuir para a manutenção da boa reputação da Universidade, respeitar sua história,
orientação e valorizar a imagem institucional;
VI - abster-se de atos que violem os direitos individuais e humanos, perturbem a lei e a ordem,
atentem contra os bons costumes, a ética e a tolerância, desrespeitem as autoridades da
Universidade, os professores, funcionários e demais alunos ou causem danos ao
patrimônio físico ou moral da Universidade;
VII - agir com cidadania, solidariedade e humanização nas atividades de extensão e estágios
que envolvam o atendimento à população;
VIII - cumprir o que determina este Regimento.
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Estatuto, por este Regimento Geral e, complementarmente, pelas diretrizes dos demais órgãos
competentes.
Parágrafo único. Toda e qualquer transgressão aos princípios e às normas definidas no
caput deste artigo é considerada infração disciplinar.
Art. 145. Comete infração disciplinar o integrante dos corpos docente, discente ou técnico-
administrativo que:
I - não observe preceitos éticos, regimentais, estatutários ou mesmo as normas estabelecidas
pelos órgãos da Universidade;
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6.3 Das infrações disciplinares do corpo discente
Versão Julho/2021 - 40 -
considerada grave.
Art. 155. Ao pessoal técnico-administrativo e corpo docente aplica-se, também, sobre o regime
disciplinar, o que dispõe a legislação cabível.
Art.156. Ao infrator é sempre assegurado o direito ao contraditório e a ampla defesa.
Parágrafo único. Em não havendo qualquer dúvida quanto à autoria da infração, é permitida à
Universidade de Mogi das Cruzes aplicar punição disciplinar, ficando assegurado ao infrator a ampla
defesa prevista no caput, mediante a interposição de recurso com efeito devolutivo aos órgãos superiores.
Art. 157. A aplicação de pena disciplinar seguirá as seguintes normas e competências:
I - aplicação de advertências verbais, escritas e suspensão ao corpo docente e pessoal
técnico administrativo compete à Gerência de Recursos Humanos;
II - a aplicação de advertências verbais e escritas ao corpo discente compete ao Coordenador
de Curso;
III - a aplicação de suspensão ao corpo ao discente compete ao Pró-Reitor Acadêmico;
IV - o desligamento de membro do corpo docente e de pessoal técnico-administrativo
compete à Mantenedora;
V - a expulsão de membro do corpo discente compete ao Reitor e deve ser precedida de
sindicância.
Art. 158. Compete ao Reitor instaurar e a nomear comissões de sindicância, com finalidade de
expulsão, que tem como objetivo proceder às apurações relativas às infrações disciplinares.
Parágrafo único. Cabe ao Pró-Reitor, mediante recebimento de pedido ou denúncia, encaminhar
ao Reitor o pedido de instauração de sindicância, sugerindo os componentes da comissão.
Art. 159. Compete ao Pró-Reitor instaurar e nomear outras comissões que não de sindicância,
para averiguação de denúncias envolvendo discentes, docentes ou coordenadores de curso, com finalidade
de apurar eventuais infrações disciplinares ocorridas.
Parágrafo único. Cabe ao Pró-Reitor, após conclusão dos trabalhos das comissões descritas no
caput e a seu critério, encaminhar ao Reitor o pedido de instauração de sindicância.
Art. 160. As penalidades aplicadas aos membros do corpo discente são registradas nos
documentos escolares na forma da lei.
Art. 161. Comprovada a existência de dano à Instituição, patrimonial ou moral, o infrator fica
obrigado ao ressarcimento, sem prejuízo das medidas disciplinares e/ou judiciais cabíveis ao caso.
Art. 162. Em todo e qualquer caso, fica assegurado ao apenado, no prazo de 5 (cinco) dias a
contar da data da ciência da punição, o direito de interpor recurso administrativo dirigido à autoridade ou
órgão imediatamente superior àquele que lhe aplicou a penalidade.
Parágrafo único. O recurso apresentado fora de prazo terá seu seguimento negado
liminarmente.
O detalhamento das infrações e sansões está disponível no Regimento da UMC.
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6.5 Proibições
É o documento que comprova o vínculo do aluno com a Instituição. É composto pelos seguintes
dados: nome completo do aluno, RGM, curso, turno, ano-semestre, horário de aula, duração do curso e
dispositivo legal de autorização de funcionamento ou reconhecimento do curso.
Ex-alunos anteriores a 1997 - deverão solicitar no Atendimento Integrado e terá prazo de 10 dias úteis
para confecção. Os documentos ficarão disponíveis para retirada durante 90 dias. Após este prazo serão
inutilizados.
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Ex-alunos anteriores a 1997 - deverão solicitar no Atendimento Integrado e terá prazo de 10 dias úteis
para confecção. Os documentos ficarão disponíveis para retirada durante 90 dias. Após este prazo serão
inutilizados.
Ex-alunos anteriores a 1997 - deverão solicitar no Atendimento Integrado e terá prazo de 10 dias úteis
para confecção. Os documentos ficarão disponíveis para retirada durante 90 dias. Após este prazo serão
inutilizados.
É o documento que informa o programa das disciplinas. É composto pelos seguintes dados: título
da disciplina, curso, ano/semestre, período em que a disciplina está alocada, tipo de disciplina, carga
horária, ementa, objetivos gerais e específicos, justificativa, metodologia, critérios de avaliação, conteúdo
programático, planejamento das aulas e bibliografia.
Ex-alunos anteriores a 1997 - deverão solicitar no Atendimento Integrado e terá prazo de 10 dias úteis
para confecção. Os documentos ficarão disponíveis para retirada durante 90 dias. Após este prazo serão
inutilizados.
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Ex-alunos anteriores a 1997 - deverão solicitar no Atendimento Integrado e terá prazo de 10 dias úteis
para confecção. Os documentos ficarão disponíveis para retirada durante 90 dias. Após este prazo serão
inutilizados.
Onde: cadastro no Portal do Aluno e entrega dos documentos no Atendimento Integrado juntamente com
o protocolo
Quando: durante o semestre de realização da Atividade Complementar
Prazo: 10 (dez) dias úteis
Deverão ser realizadas fora do horário regular de aula.
A conclusão da carga horária total deverá ocorrer durante o período que o aluno estiver
matriculado, sendo condição necessária para colação de grau. A validação da carga horária de cada
atividade será computada durante o semestre correspondente, desde que a entrega dos documentos seja
protocolada no Atendimento Integrado até a data estipulada no Portal do Aluno. A carga horária dos
documentos entregues após esta data será computada no semestre seguinte.
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A matrícula nas disciplinas está condicionada ao oferecimento em turma regular ou especial
(presencial ou EaD), disponibilidade de vaga e horário de aula não conflitante com o da turma regular em
que o aluno está matriculado.
Alunos que estão cursando quatro ou mais disciplinas e que já pagam o valor integral da
mensalidade cursam as adaptações sem custo.
Alunos matriculados em até 03 disciplinas regulares e/ou adaptações pagam por disciplina
cursada, sendo que a partir de 04 disciplinas pagarão valor integral do curso.
Todas as dependências possuem custo, de acordo com os critérios estabelecidos pelo
departamento financeiro.
As adaptações e/ou dependências serão cobradas separadamente do regime seriado, conforme
critérios estabelecidos pelo departamento financeiro, quando cursadas em turmas especiais.
A disciplina Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é optativa e faz parte da grade curricular dos
cursos de Bacharelado e Tecnólogo, podendo ser cursada sem custo adicional no decorrer do curso.
Para os cursos de Licenciatura a disciplina é obrigatória e está inserida no horário regular de aula.
Onde: Portal do Aluno
Quando: nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico
Prazo: não se aplica
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Quando: nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico
Prazo: não se aplica
A não renovação implicará na perda do vínculo com a Instituição.
Para a rematrícula o aluno deverá efetuar o pagamento da matrícula (1ª parcela da
semestralidade estabelecida para o curso, ou seja, mensalidade de janeiro ou julho), assinar
eletronicamente o contrato de prestação de serviços educacionais e não possuir pendência financeira
e/ou de documentação. Somente após a conclusão desses procedimentos o vínculo semestral do aluno
está formalizado.
Versão Julho/2021 - 46 -
7.17 Cancelamento de Matrícula com Devolução
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Prazo: não se aplica
Para a solicitação da 1° via do Bilhete único estudantil o aluno deverá fazer a requisição através
do Portal do Aluno na aba “serviços/passe escolar”, em seguida preencher o formulário online para
solicita/revalidação. Após o preenchimento do mesmo deverá aguardar o prazo de 5 dias úteis e acessar
o site da SPTRANS, efetuando login e senha. Confirmada a liberação dos seus dados no Portal da SPTrans,
dirija-se a um dos postos de venda Autorizados e faça o pagamento da taxa referente ao Bilhete Escolar,
ou imprima o boleto diretamente no site da SPTrans.
Acompanhe o status de sua solicitação no Portal do Aluno ou no site da SPTrans, constando a
informação "CARTEIRA EMITIDA, ENTREGUE À INSTITUIÇÃO DE ENSINO", aguardar prazo de 7 dias úteis
para retirar o Bilhete Único no Atendimento Integrado. Quando sua carteira estiver disponível, constará
no Portal do Aluno o status "disponível” então significará que poderá efetuar a retirada.
Somente o aluno poderá efetuar a retirada mediante apresentação de um documento oficial
original com foto (RG, RNE, CNH, CTPS, passaporte).
REVALIDAÇÃO: Para revalidação anual da carteira não é necessário efetuar a solicitação no Portal do
Aluno. A UMC confirma seu cadastro na SPTrans mediante a confirmação da sua matrícula, a cada início
de ano. Para revalidação acesse o posto virtual no site da SPTrans (www.sptrans.com.br), imprima o
boleto e efetue o pagamento da taxa na rede bancária ou dirija -se a um dos postos de vendas autorizado
da SPTrans, portando documento de identidade. Após o pagamento da taxa, a recarga será liberada em
até 48 horas.
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Imprima o CONTROLE DE FREQUÊNCIA disponível no site da EMTU (se necessário), e carimbe
mensalmente no Atendimento Integrado e leve-o junto com o seu Cartão Bom Escolar para fazer a recarga
vide especificações no site da empresa de transporte.
REVALIDAÇÃO: Para revalidação anual da carteira não é necessário efetuar a solicitação no Portal do
Aluno. A UMC confirma seu cadastro na EMTU mediante a confirmação da sua matrícula, de acordo com
o período e duração de seu curso. Para revalidação acesse o posto virtual no site da EMTU
(https://www.emtu.sp.gov.br/passe/index.htm?regiao=256), imprima o boleto e efetue o pagamento
da taxa na rede bancária. Após o pagamento da taxa, a recarga será liberada em até 48 horas.
Onde: o formulário das empresas de transportes municipais (exceto SPTrans) e intermunicipais (exceto
EMTU) deve ser retirado na própria empresa de transporte e, após o preenchimento, entregue no
Atendimento Integrado para confirmação dos dados informados e assinatura.
Quando: dentro do semestre letivo
Prazo: 03 (três) dias úteis para o procedimento do Atendimento Integrado
Após esse procedimento, aguardar o prazo de até 3 dias úteis para a provação de seu cadastro pela
Instituição de ensino, acompanhando sua situação através do aplicativo do E-PASSE, ou do próprio site.
*Importante : taxas e prazos de revalidação/solicitação do cartão devem ser consultados junto à empresa
de transportes a Mogi Passes.
8 INFRAESTRUTURA DE APOIO
8.2 Biblioteca
Versão Julho/2021 - 49 -
• empréstimo entre bibliotecas;
• visitas orientadas;
• orientação à pesquisa bibliográfica;
• treinamento de usuários no acesso às bases de dados nacionais e
internacionais;
• orientação ao usuário na normalização de trabalhos acadêmicos segundo
manual próprio da Instituição;
• catalogação na publicação;
• acesso ao catálogo, renovações e reservas de material bibliográfico via
internet;
• acesso ao Portal de Periódicos da CAPES.
Inscrição
Documentos necessários:
• Alunos: 1 foto 3x4 e número do RGM;
• Professores e funcionários: identificação funcional contendo número de chapa
e 1 foto 3x4.
Prazo para a entrega do cartão de identificação após a entrega dos documentos: 2 dias.
Importante
É indispensável apresentar a carteirinha da Biblioteca para empréstimo de material bibliográfico
e acesso às salas de internet, multimídia e vídeo.
Empréstimos
Os prazos de empréstimo variam de acordo com o tipo de material e com a categoria do usuário.
O empréstimo poderá ser renovado desde que não haja reservas para o material.
Renovação
Pela internet, serão permitidas 2 renovações seguidas para a mesma obra. A renovação seguinte
deverá ser efetivada no balcão de atendimento da Biblioteca, mediante a apresentação da carteirinha e
da obra.
Importante:
O empréstimo somente será permitido aos usuários inscritos na Biblioteca.
Penalidades
Atraso: Multa e suspensão de empréstimos até a quitação do débito.
Normas de Conduta
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• Por questão de higiene e prevenção contra insetos e animais roedores, não é permitido
alimentar-se no interior da Biblioteca;
• Por questão de cultura e respeito não é permitido o uso de celular nas dependências da
Biblioteca;
• Em respeito aos colegas, solicita-se silêncio nos ambientes destinados ao estudo.
9 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
SAE - Serviço de Apoio ao Mogi das Cruzes Prédio III – 1º andar 2ª a 6ª feira das 08h às 21h e
Estudante Villa-Lobos/Lapa Bloco 3 – Térreo aos sábados das 08h às 12h
Prédio Administrativo -
Mogi das Cruzes 2ª a 6ª feira das 08h às 21h e
FIES Térreo
aos sábados das 08h às 12h
Villa-Lobos/Lapa Bloco 3 - Térreo
Diretoria de Pesquisa, Pós- Prédio Administrativo – 2ª a 6ª feira das 08h às 21h e
Mogi das Cruzes
Graduação e Extensão 1º andar aos sábados das 08h às 13h
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