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Execução de obra

IT07
Responsável Técnico: Adenilson Antônio Moreira
Data: 08/06/2020
Aprovação: Arlindo Silva Revisão: 00
Local de Arquivo: Armário da Sala da Coordenação do SESMT Página: 1 de 9
e Sala de Obra.
Recursos: Conforme definido em cada projeto.
EPI´s conforme definido no PGR.
Público Alvo: Engenheiro Civil, Encarregado Civil, oficial de serviços gerais, Ajudante de Obras, Operador de
Equipamentos Móveis, Técnico de Planejamento e Técnico em Medição.

1 – CONTROLE DE REVISÕES DESTE PROCEDIMENTO


Toda vez que o documento for modificado deverá constar a data da revisão, o número da
revisão e o motivo da revisão como forma de se manter o histórico das alterações no
documento. Nenhum documento deverá passar mais de 12 meses sem ter sido verificada a
necessidade de sua revisão. Caso não haja necessidade de alteração no documento, será
anotada a data, mantido o número de revisão mas no motivo será escrito a palavra
VERIFICADO.
Data Revisão Motivo
08/06/202 00 Emissão inicial
0

OBSERVAÇÕES:

1) A EXECUÇÃO DA OBRA SERÁ CONDUZIDA CONFORME CADA PROJETO.


PORTANTO ESTE PROCEDIMENTO TEM COMO OBJETIVO DAR DIRETRIZES GERAIS
SOBRE AS ATIVIDADES DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO QUE DIZ RESPEITO
A EXECUÇÃO DA OBRA.

2) PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DEVERÃO SER IMPLEMENTADAS TODAS


AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO CITADAS NA ART – ANÁLISE DE RISCOS DE
TAREFAS (ART), E MANTER A ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DO POSTO DE
TRABALHO.

3) PARA TODAS AS ATIVIDADES EM QUE FOR NECESSÁRIA A UTILIZAÇÃO DE


EQUIPAMENTOS DEVERÁ SER FEITO O PREENCHIMENTO DO CHECK LIST
ANTES DA ATIVIDADE E UTILIZAR OS EPI’S CONFORME PARTICULARIDADE DE
CADA EQUIPAMENTO.

2 – DEMOLIÇÃO (CONCRETO, PAVIMENTAÇÃO, ETC.)

a) Checar se existe ponto de energia para ligar o martelete. Se não tiver, providenciar o
gerador.
b) Utilizar o check list para verificar se todos os equipamentos e acessórios (ponteiras,
talhadeira e brocas) estão funcionando corretamente. Os equipamentos e acessórios serão
escolhidos conforme o projeto. Se não estiver providenciar troca ou manutenção.
c) Iniciar a quebra, levando em consideração os procedimentos de segurança e o tempo de
descanso previsto.
d) Recolher o entulho: conforme o volume de entulho será necessário utilizar equipamento para
recolhimento, que pode ser desde pá manual até (*) máquinas de grande porte (exemplo:
retroescavadeira). O material será transportado para o bota fora utilizando veículo compatível
com o volume do entulho.
Execução de obra
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Responsável Técnico: Adenilson Antônio Moreira
Data: 08/06/2020
Aprovação: Arlindo Silva Revisão: 00
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Recursos: Conforme definido em cada projeto.
EPI´s conforme definido no PGR.
Público Alvo: Engenheiro Civil, Encarregado Civil, oficial de serviços gerais, Ajudante de Obras, Operador de
Equipamentos Móveis, Técnico de Planejamento e Técnico em Medição.

3 – MOVIMENTAÇÃO DE TERRA (ESCAVAÇÃO, ATERRO E REATERRO, CARGA E


TRANSPORTE)

3.1 - ESCAVAÇÃO

Analisar o projeto e o local para saber se será necessário utilizar máquina ou se o processo
pode ser manual.
Providenciar o recurso necessário, isolar a área (utilizando cones, cerquites, etc) e iniciar a
escavação.
Até 1,20m de profundidade e do tipo de material será necessário fazer uma
contenção/estabilização para evitar desmoronamento do material.

A - ESCAVAÇÃO MANUAL
Público alvo: oficial de serviços gerais ou auxiliar de serviços gerais.
Supervisão: Técnico de Segurança e encarregado de obra civil.

B - ESCAVAÇÃO MECANIZADA
Público alvo: Operador de equipamentos móveis.
Supervisão: Técnico de Segurança e encarregado de obra civil.

3.2– ATERRO E REATERRO

Analisar o projeto e o local para saber se será necessário utilizar máquina ou se o processo
pode ser manual.
Distribuir o material em camadas de 30 cm , aspergir água e compactar utilizando equipamento
manual ou máquina de grande porte.

3.3 – COMPACTAÇÃO

A compactação é um processo posterior ao aterro/reaterro e nivelamento de terreno. É utilizado


compactador mecânico acionado por combustível,

3.4 - CARGA E TRANSPORTE


Recolher o material proveniente da escavação: conforme o volume será necessário utilizar
equipamento para recolhimento, que pode ser desde pá manual até (*) máquinas de grande
porte (exemplo: retroescavadeira). O material será transportado para o bota fora utilizando
veículo compatível com o volume do entulho.

4 – SERVIÇOS DE CARPINTARIA

a) Analisar o projeto para identificar qual a melhor metodologia e material para construção
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de formas, pois dependendo do tamanho da forma o profissional poderá optar por


trabalhar com madeirite ou com tábuas menores.
b) Utilizar o check list para verificar se as ferramentas (serra, serrote, martelo, furadeira)
estão funcionando corretamente. Os equipamentos e acessórios serão escolhidos
conforme o projeto. Se não estiver providenciar troca ou manutenção.

5 – ESTRUTURA OU SUPERESTRUTURA

É a sustentação da edificação. São as estruturas que ficam acima da terra como pilares, vigas,
lajes. As fundações que sustentam a edificação (casa, prédio, shopping, galpão, etc). Existem
vários tipos de fundações. A definição do tipo de fundação leva em consideração o tipo de
edificação e o tipo de solo do terreno

5.1 - CORTE E DOBRA DE FERRAGENS (ARMADURA)


a) Analisar o projeto para identificar a quantidade de barras e bitolas.
b) Efetuar o corte das barras utilizando guilhotina ou tesourão ou arco e serra.
c) Nota: este processo também é utilizado quando se tratar de corte de ferragens para
serem utilizadas como chumbadores.
d) Utilizar a bancada de ferragens para efetuar as dobras das armaduras utilizando chave
de virar ferragem. A amarração é feita com arame recozido e turquês.
e) Se sobrar alguma ponta de ferragem exposta será colocado um protetor de ferragem.

f) A armadura pode ser confeccionada in loco ou no canteiro de obras.


g) Se houver necessidade de transporte e o volume a ser transportado for grande, é
aconselhável que o carregamento seja feito utilizando caminhão Munck.

5.2 – CHUMBADOR

A - INSTALAÇÃO DE CHUMBADORES
Trata-se da fixação de barras roscadas para montagem de estruturas em geral.
Avaliar o projeto para identificar se o chumbador será ancorado ou concretado.

B – ANCORAGEM DE CHUMBADORES
Selecionar a broca com diâmetro um pouco maior que o diâmetro do chumbador.
A escolha da ferramenta de perfuração e da broca será em função do tipo de concreto (simples
ou armado).
Broca com coroa diamantada para concreto armado e broca comum de vídea para concreto
simples.
Efetuar o furo e fazer a limpeza removendo a poeira. Colocar o adesivo estrutural (preparado na
obra) ou ampola química, conforme definição do projeto.

C – CONCRETAGEM DE CHUMBADORES
Neste caso é confeccionado um gabarito de madeira para colocar na forma e o chumbador é
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inserido no gabarito. Após o posicionamento do chumbador é aplicado o concreto ou Grout.

6 – CONCRETAGEM

A - Concreto betonado
O concreto betonado é aquele que é preparado na obra, através da mistura de cimento, areia,
brita e água utilizando betoneira.
Este tipo de concreto é utilizado para obras que não são de responsabilidade estrutural
(exemplo: passeios, pisos, etc.)
A dosagem de cada material (traço) vai variar de acordo com a resistência especificada no
projeto.
Os materiais são colocados na betoneira observando o volume que o equipamento suporta,
homogeneizados e o concreto pronto é despejado em carrinho de mão que será utilizado para
transportá-lo até o ponto de aplicação.

B - Concreto Usinado
Através do processo de compras, é selecionado o fornecedor do Concreto Usinado. A entrega é
feita na obra conforme solicitação do Engenheiro ou do Encarregado.

C- Concreto (GROUT)
O GROUT é um concreto de alta resistência obtido através da mistura de um cimento especial e
água utilizando betoneira. A quantidade de produto utilizado é definida numa tabele fornecida
pelo fabricante que vai variar de acordo com o traço necessário para a atividade. A aplicação é
feita de acordo com solicitação do cliente devido ao alto custo do produto.

D- Concreto Manual
Concreto preparado manualmente, quando for necessário uma pequena quantidade de
concreto, o mesmo poderá ser preparado manualmente, utilizando a especificação do projeto e
ferramentas como pás e enxadas para efetuar a mistura.

7 – PAREDES E VEDAÇÕES

Alvenaria é conjunto de tijolos, blocos ou peças sobrepostas e coladas por uma argamassa
formando um elemento vertical.

a) ALVENARIA DE VEDAÇÃO tem função somente de vedar e separar ambientes. Neste


caso, é necessário o uso de estruturas como vigas e pilares de concreto armado, ou
estrutura metálica.
b) Analisar o projeto para verificar o tipo e quantidade de blocos, material ligante (filito,
argamassa, cal, areia e água, cimento, etc).
c) Locar a obra demarcando os locais onde as paredes serão construídas.
d) Definir o traço e preparar a argamassa.
e) Dispor a primeira fileira de blocos ou tijolos para definir a marcação, utilizando linha e
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esquadro com o objetivo de manter a obra esquadrejada.


f) Subir as paredes intercalando tijolo ou bloco e argamassa e partindo das extremidades
com auxílio de prumo para não sair do alinhamento.

B - ALVENARIA ESTRUTURAL é um sistema construtivo que une uma estrutura e a


vedação da edificação.
a) Analisar o projeto para verificar o tipo e quantidade de blocos, material ligante
(argamassa).
b) Observação: os blocos devem ser vazados.
c) Locar a obra demarcando os locais onde as paredes serão construídas.
d) Definir o traço e preparar o concreto.
e) Dispor a primeira fileira de blocos para definir a marcação, utilizando linha e esquadro
com o objetivo de manter a obra esquadrejada. Preencher o vazio do bloco com
concreto, sendo o traço definido no projeto.
f) Subir as paredes intercalando bloco e concreto e partindo das extremidades com
auxílio de prumo para não sair do alinhamento.

C) ENCUNHAMENTO
Na última fileira de tijolos ou blocos, será feito o encunhamento que é a finalização da
alvenaria (última fiada) que pode ser feita com espuma expansiva ou tijolos maciços.

8 – TELHADOS E FORROS

A construção do telhado é dividida em duas etapas: estrutura (engradamento) e cobertura


(telhas). As telhas podem ser: Cerâmicas, concreto, Metálicas, Fibrocimento, etc.

A - Marcação do telhado
De acordo com o projeto o telhado deve ser marcado observando a inclinação, as águas do
telhado (para que direção o telhado joga a água que cai nele) e o esquadro. Isso deve ser feito
esticando as linhas ao longo da largura, comprimento e altura do telhado e com o auxilio de um
esquadro.

B - Suportes para terças e calhas


Os suportes são as bases de bloco de concreto cheio que suportam as terças metálicas. Devem
ser feitos ao longo de todas as terças do telhado com espaçamento entre um suporte e outro
conforme o projeto.

C - Montagem das calhas


As calhas e bocais devem ser montadas conforme especificação do projeto.

D - Engradamento do telhado
O engradamento do telhado consiste em fazer a montagem das terças. As terças geralmente
são em perfis metálicos U enrijecidos ou também conhecidos por C enrijecidos. As terças
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podem ser unidas por solda ou aparafusadas.

E - Distribuição das telhas


Consiste na distribuição dos feixes ao longo do telhado para facilitar a instalação. Próximo a
platibanda, solta-se o espaço onde as telhas do feixe serão instaladas. Em seguida, distribua as
telhas nos próximos feixes pelo telhado.

F - Mestrar as telhas
Mestrar as telhas consiste em instalar a primeira e a última telha do telhado e puxar uma linha.
Quando elas estiverem na posição correta, que é uma parte sobrando para dentro da calha,
aparafuse essas duas telhas. Essa linha que será a referência na hora de cobrir o telhado.

G - Cobrir o telhado
Consiste na distribuição das telhas sobre a estrutura, sendo as mesmas fixadas umas nas
outras com arame.
Se for necessário cortar partes das telhas para adaptar a torres de caixa d’água, recortes de
telhado, faça isso com auxilio de um equipamento adequado, marcando antes com um lápis.
O acabamento do telhado é a colocação de rufo chapéu, rufo pingadeira e arremate das
calhas.

9 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
As instalações hidrossanitárias são divididas em:

a) Instalação de água fria


b) Instalação de esgoto
c) Instalação de água quente
d) Instalação de água de reuso (se houver)

Devem ser feitas com bastante atenção e cuidado para evitar vazamentos e problemas futuros.
Há vários tipos de materiais para tubos e conexões além do PVC.
A montagem das instalações poderá ser feita conforme projeto.

10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

É a passagem de eletrodutos, fios e cabos, seguida da instalação de tomadas e interruptores.


Toda a instalação é dividida em circuitos protegidos por disjuntor.
A montagem das instalações poderá ser feita conforme projeto.

11 – CHAPISCO, EMBOÇO e REBOCO

A diferença entre Reboco e Emboço é simples, porém fundamental para a velocidade da


execução dos serviços.
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A - Chapisco

O chapisco é uma etapa intermediária entre a alvenaria e o reboco das paredes. Ele tem a
função de aumentar a aderência das paredes para receber o reboco.
As paredes devem ser chapiscadas porque os tijolos cerâmicos ou blocos de concreto tem
superfícies muito lisas, não permitindo que a argamassa de reboco aderir nas paredes.

Antes de aplicar o chapisco sobre as paredes elas devem estar limpas, livres de restos de
óleos, tintas, graxas, desmoldantes para que o chapisco tenha perfeita aderência.

As superfícies de vigas e pilares devem ser lavadas com jato de alta pressão para retirar os
restos de desmoldantes.

Como aplicar?

Essa é uma etapa simples, rápida e determinante para a fixação do reboco na parede (evita
descolamentos de reboco). Deve ser executada com calma e qualidade.

1. Preparar a massa: prepare a massa para chapisco com o traço adequado. Se for usar aditivo
aplique-o no momento que estiver preparando a massa;

2. Chapiscar a parede: Aplique com a colher de pedreiro na parede formando uma superfície
“arrepiada” uniforme e regular;

3. Cura: Atender ao tempo de cura necessário conforme a temperatura do local antes de iniciar
o reboco por cima do chapisco.

B - Emboço

Quando a argamassa chapada/projetada na parede é apenas sarrafeada (na régua de alumínio)


porque vai receber revestimentos cerâmicos, azulejos ou porcelanatos, por isso precisam de
uma superfície regular, porém áspera para dar aderência da argamassa dos revestimentos.

C - Reboco

Quando a argamassa chapada/projetada na parede é desempenada (com desempenadeira


lisa), proporcionando um acabamento fino, liso e pouco áspera, para receber pintura, texturas,
ou papel de parede. Quando se deseja um reboco bem lisinho, utiliza uma espuma de pedreiro
para dar o acabamento final.
A espessura do reboco / emboço depende do correto alinhamento, e prumo das paredes.
Paredes tortas precisam de mais massa para serem corrigidas, engrossando a camada de
argamassa.
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12 – ACABAMENTOS E REVESTIMENTOS

É a etapa de assentamento de pisos cerâmicos, porcelanatos, pisos laminados, azulejos,


granitos.
a) Fazer a marcação inicial na parede;
b) Borrifar água com a trincha;
c) Distribuir a argamassa utilizando a desempenadeira dentada;
d) Posicionar o revestimento, pressionando toda a área da peça;
e) Colocar os espaçadores, utilizando o espaçamento recomendado pelo fabricante;
f) Bater martelo de borracha para garantir fixação do revestimento, eliminar vazios;
g) Limpar peça utilizando esponja úmida;
h) Fazer o rejunte com a utilização de uma espátula.

13 – LOUÇAS E METAIS

Etapa de instalação de lavatórios, bancadas, box de banheiro, armários planejados.


Observar as especificações do projeto e dos fabricantes.

14 – ESQUADRIAS (PORTAS E JANELAS)

As esquadrias são as portas e janelas. A instalação deve ser bem feita para evitar problemas na
abertura das mesmas. Existem vários tipos de esquadrias no mercado. Elas podem ser em:
Alumínio, Metálicas, , Madeira, PVC, Vidro temperado.

Observar as especificações do projeto e dos fabricantes.

15 – PINTURAS E TEXTURAS

Etapa de pintura interna, externa e texturas.


a) Preparar as paredes, pisos e tetos.
b) Se tiver algum buraco, fazer o preenchimento.
c) Utilizar lixas para garantir um bom acabamento.
d) Aplicar massa corrida.
e) Aplicar selador.
f) Pintura com tinta em duas ou três demãos.

16 – LIMPEZA FINAL

Limpeza final de obra. Deve ser feita com tempo e cuidado, olhando todos os detalhes para que
fique tudo muito limpo para a entrega ao cliente. Também é nessa etapa que é testado o
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funcionamento de todas as instalações.

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