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7HPDVGD&RQVFLHQFLRORJLD

6LQHUJLVPR7HQHSHV,QYp[LV
Synergism Penta-Existential Inversion
Sinergismo Teneper-Invexis
$OH[DQGUH=DVODYVN\
 /LFHQFLDGR HP )LORVR¿D 'RXWRU HP (GXFDomR 3URIHVVRU 8QLYHUVLWiULR 9ROXQWiULR GD$VVRFLDomR
Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS). Coautor do livro Inversão Existencial (2011).
zaslav.alexandre@gmail.com
Texto recebido para publicação em 30.07.2012.
........................................................................
3DODYUDVFKDYH 5HVXPR
Invéxis O presente texto tem o objetivo de analisar e buscar compreender as
interações sinérgicas envolvendo a aplicação simultânea das técnicas evolutivas
Sinergismo
da tenepes e da invéxis. O método empregado é principalmente a revisão de
Técnica evolutiva literatura, valendo-se também de minhas experiências pessoais como aplicante
Tenepes de ambas as técnicas. O trabalho divide-se em duas seções: tenepes catalisadora
da invéxis e invéxis catalisadora da tenepes. Na primeira, aborda-se a invéxis
.H\ZRUGV em suas categorias principais propostas por Vieira (1994; 2003), apontando-se
Evolutionary technique efeitos da tenepes na catálise de todas elas. Na segunda, sugere-se uma relação
Existential inversion de predisposição da invéxis à tenepes, inclusive com a hipótese de minimização
GDIDVHLQLFLDO&RQFOXLVHFRPDD¿UPDomRGRSURIXQGRVLQHUJLVPRHQWUHWHQHSHV
Penta
e invéxis, calcado no megafoco interassistencial e efeitos antecipadores da
Synergism maturidade de ambas as técnicas, predispondo à aceleração da história pessoal.

3DODEUDVFODYH $EVWUDFW
This text aims to analyze and seek to understand the synergistic interac-
Invexis
tions involving the simultaneous application of evolutionary techniques of penta
Sinergismo and existential inversion. The method is mainly literature review, also taking
Técnica evolutiva advantage of my personal experiences as practitioner of both techniques. The
Teneper work is divided into two sections: the existential inversion catalyst penta and the
SHQWDFDWDO\VWH[LVWHQWLDOLQYHUVLRQ7KH¿UVWDGGUHVVHVWKHH[LVWHQWLDOLQYHUVLRQ
in its main categories proposed by Vieira (1994, 2003), by pointing the effects
of penta in the catalysis of them all. In the second, we suggest a predisposition
correlation between existential inversion and penta, including the possibility
of minimizing the initial phase. It concludes with the statement of a profound
synergism between penta and existential inversion, based on an interassistance
megafocus and anticipatory effects of the maturity of both techniques, leading
to an acceleration of personal history.

5HVXPHQ
El presente texto tiene el objetivo de analizar y buscar comprender las
interacciones sinérgicas envolviendo la aplicación simultánea de las técnicas
evolutivas de la teneper y de la invexis. El método empleado es principalmente
la revisión de literatura, valiéndose también de mis experiencias personales
como aplicador de ambas técnicas. El trabajo se divide en dos secciones: teneper
catalizadora de la invexis e invexis catalizadora de la teneper. En la primera se
aborda la invexis en sus categorías principales propuestas por Vieira (1994, 2003),
se apuntan efectos de la teneper en la catálisis de todas ellas. En la segunda, se
sugieren una relación de predisposición de la invexis a la teneper, inclusive con
ODKLSyWHVLVGHPLQLPL]DFLyQGHODIDVHLQLFLDO6HFRQFOX\HFRQODD¿UPDFLyQGHO
profundo sinergismo entre teneper e invexis, calzado en el megafoco interasist-
encial y efectos anticipadores de la madurez de ambas técnicas, predisponiendo
a la aceleración de la historia personal.

ZASLAVSKY, Alexandre. Sinergismo Tenepes-Invéxis. Conscientia, 16(1): 58-67, jan./mar., 2012


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INTRODUÇÃO
Tenepes e invéxis são técnicas evolutivas avançadas, ambas abarcando a existência inteira e exigindo
JUDQGHFRPSURPLVVRSHVVRDODWpRSUR¿VVLRQDOLVPR$LQYp[LVSURS}HXPDYLVmRGHFRQMXQWRVREUHDSUHVHQWH
existência – o maxiplanejamento – tendo em vista o cumprimento da proéxis do modo mais otimizado possível.
Já a tenepes é uma prática para a vida toda, o prazo mais longo que podemos considerar dentro do limite de
XPDH[LVWrQFLD1mRpFRPXPYLYHUFRPSHUVSHFWLYDVH[LVWHQFLDLVGH¿QLGDVDVVLPWHFQLFDPHQWHQDVRFLQ
RQRUPDOpEXVFDUDOLEHUGDGHSHODLQGH¿QLomRRXDXVrQFLDGHREULJDo}HV6HDVWpFQLFDVHPVLPHVPDVVmR
invulgares, mais ainda o entrosamento delas e o sinergismo resultante. A interação destas técnicas evolutivas
SHUPLWHDDFHOHUDomRHLQWHQVL¿FDomRGRSURFHVVRHYROXWLYRGRSUDWLFDQWH6Ha invéxis é a técnica para
antecipar o cumprimento da proéxis, mediante a assistencialidade tarística; e a tenepes é a técnica para
fazer assistência tarística no atacado, ou seja, sob coordenação extrafísica direta; então invéxis e tenepes
permitem um intenso entrosamento, com profundas consequências sinérgicas. A assistencialidade técnica
da tenepes catalisa a invéxis, enquanto a retidão precoce da invéxis catalisa a tenepes. Eis a abordagem
DVHUDTXLGHVHQYROYLGD$ULJRUWUDWDVHGHMXVWL¿FDUDLQVHUomRGDWHQHSHVQDWHiWLFDGRPD[LSODQHMDPHQWR
invexológico, cujo mecanismo consiste em convergências e sinergismos gerando efeito antecipador
HDFHOHUDGRUHYROXWLYR9DOHUHVVDOYDUTXHRVLQHUJLVPRLQYp[LVWHQHSHVDTXLHVWXGDGRDERUGDDVHVSHFL¿FLGDGHV
do inversor-tenepessista em termos de otimização, não considerando a variável etária.
Diversos autores já abordaram as relações entre tenepes e invéxis. Vieira (1994; 1996) relaciona invéxis
e tenepes quanto à possibilidade de antecipar o início desta e também de alcançar o veteranismo até os 40
DQRVGHLGDGHLQFOXVLYHHVWDEHOHFHQGRR¿H[SHVVRDO3DLP  HPSURSRVWDSLRQHLUDFRORFDDWHQHSHVHP
QtYHODYDQoDGRGHDSOLFDomRGDLQYp[LV&RXWR S LQWURGX]H[SOLFLWDPHQWHRWHPDD¿UPD
DLPSRUWkQFLDHDQDOLVDRVGHVD¿RVGRVLQHUJLVPRWHQHSHVLQYp[LV

5DULGDGH. A sinergia invéxis e tenepes sadia ainda é raridade, em função das duas técnicas,
LVRODGDPHQWHVHUHPGHVD¿DGRUDVHGHH[HFXomRWUDEDOKRVD

$VVLVWHQFLDOLGDGH No entanto, quando conjugadas de modo adequado e estruturado,


permitem, à conscin, produção assistencial incomensurável e contato direto com
amparadores durante largo tempo de vida intrafísica, sem parâmetro com quaisquer outros
investimentos megafraternos, até o momento. A desperticidade, neste contexto, torna-se
realidade factível mais cedo.

Nonato (2007) insere a tenepes no invexograma, enquanto meta para a adultidade. Aoki (2007) salienta
a importância do planejamento máximo tanto na invéxis quanto na tenepes. Mansur (2009; 2010) expõe
benefícios das inter-relações entre tenepes e invéxis. Fernandes (2009, p. 130) coloca a tenepes enquanto
WpFQLFDSUR¿OiWLFDHSURS}HTXH³  SDUDRLQYHUVRURLGHDOVHULDFRQVWUXLUDYLGDHPWRUQRGHXPDWDUHID
LQWHUDVVLVWHQFLDOPXOWLGLPHQVLRQDO ELQ{PLRWHQHSHVR¿H[   ´LQGLFDQGRDFHQWUDOLGDGHGDWHQHSHVSDUD
a invéxis. Com o presente trabalho, pretendo retomar, com sistematicidade, a temática já abordada pelos
autores mencionados.
Este artigo tem o seu objetivo principal na compreensão do sinergismo tenepes-invéxis, em termos de
catálise evolutiva, expresso na seguinte questão: GHTXHPRGRDSUiWLFDGDWHQHSHVFDWDOLVDDDSOLFDomR
e os resultados da invéxis e vice-versa? Ou seja, em que consiste o sinergismo tenepes-invéxis? Como se
dá a convergência entre tenepes e invéxis?

ZASLAVSKY, Alexandre. Sinergismo Tenepes-Invéxis. Conscientia, 16(1): 58-67, jan./mar., 2012


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(VWHHVWXGRWHPVXDEDVHPHWRGROyJLFDQDUHYLVmRGDSURGXomRELEOLRJUi¿FDHVSHFt¿FDH[LVWHQWHQRcorpus
conscienciológico, bem como em minha experiência pessoal de 3 anos e 5 meses praticando tenepes e de 13
anos aplicando a invéxis. Quando iniciei a tenepes já tinha quase uma década de invéxis, de modo que foi
possível acompanhar bem a interação das consequências da tenepes com o maxiplanejamento invexológico.
Este artigo se divide em duas seções básicas, tendo em vista a anatomização didática do sinergismo
invéxis-tenepes. Primeiro serão analisados os efeitos catalisadores da tenepes sobre a invéxis e depois
RFRQWUiULRRVHIHLWRVGDLQYp[LVVREUHDWHQHSHV1DVFRQVLGHUDo}HV¿QDLVSURFXUDUHLH[SRUGHPRGRVLQWpWLFR
essa relação de catálise mútua ou sinergismo. A primeira parte receberá maior ênfase do que a segunda,
devido a minha maior experiência com a invéxis em comparação com a tenepes.
Não é demais advertir, de antemão, que o posicionamento pessoal por parte do inversor, pela eventual
antecipação da tenepes, há de ser muito bem fundamentado e amadurecido. Na dúvida, abstenha-se.1

I – TENEPES CATALISADORA DA INVÉXIS


A técnica da invéxis, desde sua proposta inicial no livro 700 Experimentos da Conscienciologia
(VIEIRA, 1994) até o presente momento, apresenta determinadas categorias fundamentais, podendo ser
SRUHODVDQDOLVDGDRXDQDWRPL]DGDDRPRGRGDGH¿QLomRFDUDFWHUtVWLFDHVVHQFLDOFRDGMXYDQWHV¿ORVR¿D
megaproblema e unidade de medida. Os capítulos da presente seção serão desenvolvidos nessa ordem, no
sentido de mostrar os efeitos catalíticos da tenepes em cada um deles.

'H¿QLomRPD[LSODQHMDPHQWR

“A invéxis é planejamento técnico, máximo para a vida intrafísica a que a conscin pode se propor,
IXQGDPHQWDGDQD&RQVFLHQFLRORJLDH3URMHFLRORJLDVHPLQÀXrQFLDVGRXWULQiULDVVHFWiULDVLQFXOFDGRUDV
místicas, ou mesmo das ciências acadêmicas, convencionais e mecanicistas” (VIEIRA, 1994, p. 690).
A tenepes é item obrigatório no planejamento máximo ou maxiplanejamento, tendo em vista
o compromisso intermissivo, invariável, do inversor com a interassistência. O início antecipado e consequente
das práticas da tenepes na invéxis produz impacto catalítico em todo o maxiplanejamento, pois as condições
H[LVWHQFLDLVJHUDLVGDSHVVRDVHFRPSOH[L¿FDP+iXPDUHSHUVSHFWLYDomRGDH[LVWrQFLDDSDUWLUGDWHQHSHV
A vivência da ampliação da assistencialidade exige reciclagens existenciais e intraconscienciais que
a sustentem. Metas e meios do maxiplanejamento hão de ser revistos. Se a invéxis é uma técnica cronêmica,
HQWmRDUDFLRQDOL]DomRHTXDOL¿FDomRGRWHPSRH[LJLGDVSHODWHQHSHVVmRGHJUDQGHYDOLD
Em prazo imediato, o tenepessista assume a interassistência enquanto parte inarredável de sua vida
e precisa, portanto, readequar e permanentemente aperfeiçoar as rotinas e hábitos diários tendo em vista
D FRQVHFXomR GH WDO ¿QDOLGDGH 2 GLD SDVVD D WHU XP QRYR HL[R R KRUiULR GD WHQHSHV$ WHQHSHV H[LJH
reciclagens constantes por parte do tenepessista, daí ser considerada técnica evolutiva. O dia do tenepessista
passa a ter 23 horas, pois uma, na prática, não lhe pertence mais. Difícil que alguém possa ter noção do
que é isto antes de ter a experiência. O cálculo de tempo com base em 24 horas é natural, tem sido assim
há séculos, a tal ponto que é feito espontaneamente, como se não existisse. A mudança nessa condição
gera a reorganização de toda a rotina diária, pois a tenepes é compromisso inadiável. O horário e tempo de
VRQRDTXDOLGDGHGDDOLPHQWDomRDDWHQomRjVH[XDOLGDGHRH[SHGLHQWHSUR¿VVLRQDOROD]HUWXGRWHPGH
ser revisto e reconsiderado. Acima de tudo, a qualidade da postura pessoal, item constituinte dos meios no
maxiplanejamento inteiro, em todos esses momentos há de ser revista.

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$WHQHSHVH[LJHUHYLVmRGHKiELWRVSHVVRDLVHGHLQWHUDomRVRFLDO$VYLDJHQVSRUOD]HUSUR¿VVLRQDLV
ou itinerâncias, precisam prever espaço e tempo adequados, bem como cuidados redobrados com o soma,
por exemplo, com a alimentação e carga horária de sono. As viagens em conjunto com o parceiro de dupla
evolutiva demanda decidir o que o parceiro fará durante o horário da tenepes, supondo a impossibilidade
de haver hospedagem com duas peças, situação ideal. Nesse momento, é imprescindível o apoio entre os
duplistas. Os encontros sociais precisam ser também redimensionados em função das condições físicas
e energéticas necessárias à efetiva prática da tenepes. Entram em jogo o limite de horário de atividades noturnas
e a alimentação, normalmente ponto importante da sociabilidade. Convém evitar a ingestão de determinados
alimentos mais pesados ou de digestão mais trabalhosa logo antes das práticas da tenepes, até para não
SUHGLVSRUDRVRQR&DEHDRWHQHSHVVLVWDGH¿QLUTXHDOLPHQWRVVHULDPHVVHVGHDFRUGRFRPDVXD¿VLRORJLD
2FRUUH D TXDOL¿FDomR TXDQWLWDWLYD H TXDOLWDWLYD VR¿VWLFDomR  GRV PHLRV GR PD[LSODQHMDPHQWR HP
decorrência da ampliação da teática e da cosmoética exigida na tenepes.
6HDLQYp[LVpDSODQL¿FDomRPi[LPDGDH[LVWrQFLDHPYLVWDVDRFRPSOp[LVHDLPSODQWDomRGDWHQHSHV
impacta toda a existência do praticante devido à interassistencialidade; então o maxiplanejamento como um
todo há de ser aperfeiçoado a partir da tenepes.

&DUDFWHUtVWLFDHVVHQFLDODXWRFUtWLFD
“A característica essencial da invéxis é a autocrítica que leva a um autodomínio consciencial ímpar
quanto à lucidez de rumos, metas e interesses prioritários, consensuais segundo a multidimensionalidade
aceita” (VIEIRA, 1994, p. 692).
A autocrítica é essencial à invéxis, pois dela decorre a autoconscientização das ideias inatas,
DLGHQWL¿FDomRGHWUDIares e trafores, a exigência de coerência pessoal e a realização de recins.
O tenepessismo gradual e progressivamente expõe a consciência para si mesma em nível distinto do
que até então conhecia. A soltura das energias pessoais, bem como o gabarito ou não para prestar assistência,
são novos indicadores autocríticos para a consciência, escrachados a cada sessão de tenepes. A tenepes põe
à mostra o holossoma e a autopensenidade do praticante, pois é a partir destes que ocorre o processo da
interassistência. Torna-se inevitável ao tenepessista dedicado e sincero aperceber-se da permanente produção
GHQRYDVLQIRUPDo}HVVREUHVLPHVPRRTXHHVWDEHOHFHFLFORVGHTXDOL¿FDomRGDDXWRFUtWLFD³$WHQHSHVS}H
os pontos nos ii, vai até o osso, e anatomiza a consciência do praticante” (VIEIRA, 2011, p. 75).
Se a tenepes envolve necessariamente patamares crescentes de autocriticidade; e a característica essencial
da invéxis é justamente a autocrítica, elemento permanente de retroalimentação no maxiplanejamento; então
RLQÀX[RTXDOL¿FDGRUTXHRLQYHUVRUUHFHEHGRWHQHSHVVLVPRpGHHQRUPHYDORU

3. &RDGMXYDQWHVFRQWDWRFRPDPSDUDGRUHDXWRGLGDWLVPR
“A conscin inversora da existência tem como autodefesa e motivação, para desenvolver o seu
empreendimento, 2 coadjuvantes: o contato assistencial mais direto, permanente, com os amparadores,
e a fruição pessoal de sua vida de aquisição intelectual, autodidática, calcada a partir do mentalsoma”
(VIEIRA, 1994, p. 690).
O protagonista e responsável por aplicar a invéxis (e cumprir a proéxis) é o inversor, contudo,
pela própria natureza do intento, conta com dois coadjuvantes imprescindíveis: o amparo extrafísico
e o autodidatismo.

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&RQWDWRFRPDPSDUDGRU
A invéxis é o planejamento das complexas formas de alcançar o público-alvo da proéxis, cumprindo-a.
Considerando que o ponto de encontro com o amparador de função é o assistido e a invéxis existe em
função dos assistidos, então é evidente que o inversor, mesmo o candidato à invéxis, desperta interesse nos
amparadores. Quanto mais e melhor assistência, maior a proximidade com o amparador. O contato mais
SHUPDQHQWHFRPRDPSDUDGRUJHUDEHQHItFLRVSUR¿OiWLFRVjSHVVRDSRLVRDXWRGLVFHUQLPHQWRWHQGHDVH
TXDOL¿FDUHPYLUWXGHGRDFRSODPHQWRFRQWLQXDGRFRPDFRQVFLH[PDLVO~FLGDHHPFRQVHTXrQFLDDVHVFROKDV
pessoais também, sendo descartados os engodos mais patológicos da socin. O contato entre os paracérebros
do amparador e do amparando predispõe a neossinapes de recuperação de cons por parte do segundo. Daí
o caráter de coadjuvante ou partner do amparador para a invéxis.
A tenepes é uma técnica aplicada a dois: o tenepessista e o amparador de função. Durante, no mínimo,
uma hora por dia, ocorre o trabalho em conjunto, nas exteriorizações energéticas justapostas e convergentes.
Com a tenepes, o amparador de função passa a fazer parte da existência do tenepessista, pois há um
compromisso vitalício de cessão das energias pessoais para a interassistência. Além disso, o entrosamento
entre tenepessista e amparador tende sempre a aumentar, em função do crescente engajamento do primeiro
na interassistência diuturna, cotidiana.
Se o amparador de função é coadjuvante na aplicação da invéxis, no tenepessismo ele é protagonista.
$VVLPSRGHVHGHSUHHQGHUDTXDOL¿FDomRGDLQYp[LVHPIXQomRGRHQWURVDPHQWRFRPRDPSDUDGRUGDWHQHSHV

3.2. $XWRGLGDWLVPR
O início da aplicação da invéxis dá-se anterior aos 26 anos de idade, ou seja, ainda na juventude,
caracterizada pela inexperiência e imaturidade. A cosmovisão do jovem é ainda muito restrita, pois se
atém à educação familiar e escolar, bem como às poucas experiências de vida, na maioria dos casos. Para
enfrentar essa condição, é recurso importantíssimo ao inversor o cultivo da intelectualidade autodidata,
SRLVpDSDUWLUGHODTXHHVVDVFDUrQFLDVSRGHUmRVHUVXSULGDVPLQLPDPHQWH$OpPGLVVRDTXDOL¿FDomRGRV
dicionários cerebrais, mediante os estudos, é necessária à transposição das informações do paracérebro ao
cérebro, fazendo a recuperação de cons e, assim, a inversão da maturidade. O autodidatismo é motivado por
interesses intelectuais pessoais, no caso do inversor, as ideias inatas do curso intermissivo, de início vagas
retrocognições.
&RPRH[HUFtFLRGRSDUDSVLTXLVPRLQWHUDVVLVWHQFLDOQDWHQHSHVRFRUUHDSUHGLVSRVLomRDRDÀRUDPHQWR
das ideias inatas, seja pela descoincidência, pelo já referido contato com o amparador e também pelo público
GHDVVLVWLGRVD¿QVDRSUDWLFDQWH&RPLVVRDGHPDQGDSRUHVWXGRVDXWRGLGDWDVVHDPSOLDSRWHQFLDOL]DQGR
o seu caráter coadjuvante na aplicação da invéxis. Inspirações diversas do amparador e experiências relativas
à tenepes suscitam pesquisas e estudos autodidatas motivados pela necessidade de compreender a própria
realidade consciencial, bem como a autoproéxis.

)LORVR¿DantecipaçãoGDLQWHUDVVLVWHQFLDOLGDGH

³$¿ORVR¿DEiVLFDGDWpFQLFDGDLQYp[LVpDGLVSHQVDGDQHFHVVLGDGHGHHVSHUDUDpSRFD
madura da aposentadoria para a pessoa física fazer assistência aos outros, como sucede
à maioria das conscins. Ela começa a fazer isso desde a mocidade, dá mesmo de si e não
apenas GHL[DRTXHQmRSRGHFDUUHJDU como acontece com o aposentado, quando auto-
VX¿FLHQWHHFRQRPLFDPHQWH XPODWLIXQGLiULRGDDVVLVWrQFLD ´ 9,(,5$S 

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A antecipação da interassistencialidade é a pedra-de-toque ou cerne da técnica da invéxis. O ato


da interassistência gera consequências positivas as mais diversas, multidimensionais e, potencialmente,
holocármicas. As experiências decorrentes, sem dúvida, aceleram a história pessoal, em termos de ampliar os
KRUL]RQWHVTXDOL¿FDUDKRPHRVWDVHtQWLPDHVWUHLWDUUHODo}HVFRPDPSDUDGRUHVHPHOKRUDUDFRQWDKRORFiUPLFD
O aplicante da técnica da invéxis prioriza pôr em prática as cláusulas de sua proéxis, direta ou indiretamente
LQWHUDVVLVWHQFLDLVHPUD]mRGDHVWUHLWDOLJDomRHQWUHLQWHUDVVLVWHQFLDOLGDGHHHYROXomRFRQVFLHQFLDO$¿ORVR¿D
da invéxis destaca o diferencial em prestar assistência na fase preparatória da existência, pois o enfoque desta
fase é mais egocármico. Justamente o inversor se prepara executando, no caso, a assistência que lhe cabe.
$WHQHSHVpWpFQLFDDVVLVWHQFLDOVR¿VWLFDGDHDYDQoDGD&RPHODDSHVVRDDRVSRXFRVVHSUR¿VVLRQDOL]D
na assistência, tomando-a enquanto centro de gravidade da existência. Se a antecipação da assistência
pD¿ORVR¿DGDLQYp[LVHDWHQHSHVpRSUR¿VVLRQDOLVPRDVVLVWHQFLDOHQWmRDQWHFLSDUDWHQHSHVDJUHJDDLQGD
mais força à invéxis, torna os ganhos da antecipação para todos ainda mais consistentes.
0HJDSUREOHPDLPDWXULGDGHKXPDQD

“O problema máximo do inversor existencial é a sua imaturidade humana ou a inexperiência com o seu
novo soma e a sua nova vida intrafísica” (VIEIRA, 1994, p. 705).
O primeiro terço da vida humana, denominado fase do porão consciencial, caracteriza-se pelo que há
de mais primitivo no ser humano, os instintos necessários para defender a própria sobrevivência. Nessa
fase, emergem antigos trafares em sintonia com patologias existentes na socin, levando, muitas vezes,
a pessoa a atos que a levam a assumir compromissos irreversíveis na presente existência, comprometendo
assim sua possibilidade de aplicar a invéxis. O curso intermissivo exerce o papel de contrapeso ao porão
consciencial, pois as experiências nele hauridas permanecem de alguma forma no holopensene da consciência
ressomante, sugerindo maior discernimento à pessoa. Conforme já visto acima, o contato com amparadores
e o autodidatismo são elementos coadjuvantes, reforçadores dessas ideias inatas intermissivas, a autoproéxis
em germe.
O domínio das energias pessoais e o desenvolvimento do parapsiquismo são prioritários para que
R LQYHUVRU SRVVD WHU UHWURFRJQLo}HV VDGLDV UHIHUHQWHV j VXD SDUDSURFHGrQFLD H DVVLP ¿[DU PHOKRU VXDV
LGHLDVLQDWDVDSDUWLUGHYLVmRGHFRQMXQWRTXDQWRjDXWRSURp[LV$WHQHSHVSRUXPODGRVXS}HMiVX¿FLHQWH
desenvolvimento do parapsiquismo e, por outro, proporciona o desenvolvimento contínuo do parapsiquismo
ao praticante motivado. Assim, a tenepes, quando passível de ser antecipada, torna-se decisiva para
o enfrentamento da imaturidade própria da juventude.
Vale dizer que o desenvolvimento do parapsiquismo é um processo e caminha junto com
R DPDGXUHFLPHQWR SHVVRDO 1mR UDUR DV H[SHULrQFLDV SDUDSVtTXLFDV SRGHP FULDU GL¿FXOGDGHV DR MRYHP
intermissivista ainda na fase do porão consciencial, devido à imaturidade emocional, já mencionada acima.
À medida dos enfrentamentos dos trafares pessoais e da maior assunção dos trafores, também se consegue
maior depuração racional do parapsiquismo. O crescente domínio das exteriorizações energéticas, assimilações
e desassimilações, descoincidências veiculares, dentre outros processos parapsíquicos basilares, abre maiores
possibilidades interassistenciais, as quais, por sua vez, ampliarão as consequências sinérgicas entre tenepes
e invéxis.
8QLGDGHGHPHGLGDSUHFRFLGDGH
Segundo Vieira (2003, p. 644), a unidade de medida da invéxis é a precocidade. Precocidade, nesse

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FRQWH[WRVLJQL¿FDRDGLDQWDPHQWRVDGLRjIDL[DHWiULDDDQWHFLSDomRGRDPDGXUHFLPHQWRSHVVRDOWHQGRHP
vista a concretização das cláusulas interassistenciais da proéxis.
A precocidade é a síntese da invéxis, pois todo o objetivo da técnica é iniciar e efetivamente cumprir
a proéxis com precocidade. A tenepes, conforme já indicado nos itens anteriores, à medida que predispõe
ao desenvolvimento do parapsiquismo e à realização de assistência mais profunda, acentua as precocidades
do inversor.
II – INVÉXIS CATALISADORA DA TENEPES
Vieira, no Manual da Tenepes (2011, p. 24), coloca que “a maioria dos candidatos à tenepes só se dispõe
DHVVDSUiWLFDDVVLVWHQFLDODSDUWLUGRVDQRVGHLGDGHItVLFDRXVHMDQDIDVHH[HFXWLYDRXH[HPSOL¿FDWLYD
GDYLGDKXPDQD´&RQWXGRDVHJXLU 9,(,5$S D¿UPDTXHSHODLQYp[LVpSRVVtYHODQWHFLSDU
o início da tenepes para a fase preparatória da proéxis, ou seja, antes de completar 36 anos de idade. A invéxis
pode permitir uma exceção ao início da tenepes.
Pergunta-se: traria essa antecipação pela invéxis algum diferencial em termos da implantação da
tenepes? De que tipo? Não foi encontrada sobre esse tema nenhuma produção escrita até o momento, dentro
da revisão de literatura realizada.
Esta seção terá, portanto, caráter mais hipotético ou exploratório, devido tanto à novidade do tema,
quanto à minha ainda relativa inexperiência com a tenepes, comparado ao tempo de aplicação da invéxis,
no caso, mais de uma década.
O ponto principal a ser aqui desenvolvido diz respeito ao caráter do primeiro estágio da tenepes,
denominado “inicial” ou de “instalação”. Esse estágio (VIEIRA, 2011, p. 19, 22 e 61) dura em média
6 meses e se caracteriza por ser mais difícil, devido ao auto e heterodesassédio do praticante, o qual deve
VLPXOWDQHDPHQWHHQIUHQWDUDXWRFRUUXSo}HVFURQLFL¿FDGDVHDWHQGHUDFRQVFLH[HVHQHUJtYRUDVSURYDYHOPHQWH
conectadas a tais autocorrupções. Considerando o princípio “só deve por banca quem tem competência”
e a perspectiva das crises do estágio inicial da tenepes, o pré-tenepessista assume um devido estado de
alerta, levando a sério a questão de estar ou não preparado. Por outro lado, é lógico pensar que a descrição
do primeiro estágio da tenepes atende à maioria ou à média e não à minoria ou exceção.
A tenepes é uma das metas do maxiplanejamento invexológico, das mais importantes, mas não
D SULPHLUD ,VVR VLJQL¿FD TXH DWp DOFDQoDU D LPSODQWDomR GD WHQHSHV R LQYHUVRU Mi WHUi SHUFRUULGR XPD
trajetória de inversões conscienciais, posicionando-se teaticamente quanto à sua proéxis, mesmo quanto
DHOHPHQWRVPDLVLQLFLDLVHVXSHU¿FLDLV&RQVLGHUDQGRVHTXHDHVVrQFLDGDLQYp[LVpDDXWRFUtWLFDFRQIRUPH
já exposto acima e que nessa técnica trata-se de “revolução consciencial pura”, “ego sob terremoto
e maremoto” (VIEIRA, 1994, p. 711), de que modo a crise esperada do estágio inicial da tenepes alcança
o inversor, em geral?
Minha vivência ao iniciar a tenepes pareceu não coincidir exatamente com o que é descrito para
o primeiro estágio. Segundo as minhas anotações dos primeiros 6 meses, de fevereiro a agosto de 2009, foram
pontos de estresse a dúvida sobre a melhor postura durante a tenepes e a organização da rotina diária para
estar melhor no momento da tenepes. Fora isso, houve ampliação de fenômenos parapsíquicos vivenciados,
LQFOXVLYHLVFDJHQVHSURMHo}HVO~FLGDV1mRSRVVRGL]HUTXH¿TXHLPDLVDVVHGLDGRQHVVHSHUtRGR$RFRQWUiULR
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É possível que isso também se dê por ter entrado, nesse tempo, na fase executiva da proéxis.

ZASLAVSKY, Alexandre. Sinergismo Tenepes-Invéxis. Conscientia, 16(1): 58-67, jan./mar., 2012


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Existe a possibilidade da invéxis formar ambiente propício e com menos atrito ou ruído para
o início da tenepes, pois entra no crescendo da invéxis, ao modo de mudança de patamar programada
HQmRHOHPHQWRSDUDDYLUDGDGHPHVDQHVVHFDVRPDLVD¿PjWpFQLFDGDUHFp[LV$WHQHSHVQDLQYp[LVYHP
LQWHQVL¿FDUDSURIXQGDUDFHOHUDUDFUHVFHQWDURTXHMiYLQKDVHQGRIHLWRQmRUHSUHVHQWDQGRFRQWUDWHPSRDR
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O inversor, de certo modo, catalisa sua tenepes pelo exclusivismo inversivo já implantado e vivenciado;
a tenepes já está predisposta na invéxis. Até pela convivência já continuada com o amparo de função, existe
DKLSyWHVHGDPLQLPL]DomRGDIDVHGHDGDSWDomRGHPHVHV$¿UPDUTXHDLQYp[LVSUHGLVSRQKDjWHQHSHV
insisto, não exime ninguém da plena responsabilidade pessoal e intransferível, ao iniciar a tenepes. Todo
candidato à tenepes deve estudar o Manual da Tenepes e demais textos concernentes ao tema e ponderar
com toda autocrítica as condições pessoais para dar início à aplicação desta técnica.
Ainda se podem propor algumas questões adicionais: a invéxis pode predispor diferenças nos demais
estágios da tenepes? Quais? Por quê? Quais desdobramentos para a técnica da tenepes o sinergismo com
a invéxis pode propiciar, a longo prazo? A estas perguntas será preciso, ao menos de minha parte, maior
experiência com a tenepes para responder.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo procurou analisar o mecanismo sinérgico entre tenepes e invéxis. Ambas são técnicas
evolutivas avançadas, calcadas na interassistencialidade, envolvendo amparo técnico de função, atacadistas
H WDUtVWLFDV$ LQYp[LV HVWDEHOHFH SODQL¿FDomR YLVDQGR D UHWLOLQHDULGDGH Pi[LPD SDUD R FXPSULPHQWR GD
proéxis, ou seja, para a assertividade interassistencial mais próxima do idealizado no curso intermissivo
pré-ressomático. Já a tenepes é a operacionalização teática da interassistencialidade, em que o amparador
de função viabiliza o acolhimento, orientação e encaminhamento de consciexes doentes, entrosado à rotina
e energias do tenepessista.
Ambas as técnicas exigem o exclusivismo do praticante; ambas se tornam axiais, transversais
à existência. O exclusivismo invexológico ganha naturalidade com a tenepes, pois ela de fato implanta um
monopólio assistencial sadio desde a rotina até o holopensene pessoal. Com a tenepes há melhoria contínua
da auto-organização e disciplina, fundamentos da invéxis. A tenepes funciona ao modo de alavanca interna
à invéxis, técnica dentro da técnica.
&RXWR  LQGLFDDWHQHSHVHQTXDQWRWpFQLFDHPVLDQWHFLSDGRUD$LQYp[LVVHGH¿QHSHOD
antecipação do cumprimento da proéxis. Por um lado, o inversor deve priorizar o que lhe trará antecipação
da maturidade; por outro, as antecipações propiciadas pela tenepes são de sumo interesse ao inversor, pois
HVWmRFHQWUDGDVQDLQWHUDVVLVWHQFLDOLGDGHPXOWLGLPHQVLRQDOD¿ORVR¿DPHVPDGDLQYp[LV
A tenepes exerce catálise direta na invéxis pela convergência no megafoco interassistencial. Já
a invéxis exerce catálise indireta na tenepes pela convergência nas condições para a prática. A resultante
da catálise mútua ou sinergismo é a aceleração evolutiva da consciência, rumo ao triatletismo consciencial
e à desperticidade.
A tenepes enriquece o conteúdo do maxiplanejamento invexológico de autovivências interassistenciais,
DPSOLDDWHiWLFDGRLQYHUVRUHQ¿PXQHVHRUJDQLFDPHQWHjLQYp[LVDFUHVFHQWDQGRIRUoDVHDSURIXQGDPHQWR

ZASLAVSKY, Alexandre. Sinergismo Tenepes-Invéxis. Conscientia, 16(1): 58-67, jan./mar., 2012


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SE A TECNICIDADE EVOLUTIVA CONSISTE EM SABER


CONVERGIR E MULTIPLICAR FORÇAS CONSCIENCIAIS,
ENTÃO A INTERAÇÃO TÉCNICA TENEPES-INVÉXIS CONFIGURA
MEGASSINERGISMO OU MEGA-ALAVANCA EVOLUTIVA.

É corolário desse estudo a seguinte hipótese: considerando a magnitude das convergências e sinergismos,
a tenepes seria a primeira megameta geral, padrão, do maxiplanejamento invexológico.

NOTA

1. Os interessados na antecipação da tenepes podem consultar os textos de Almeida (2005, p. 44), Aoki (2007) e Nonato et
al. (2011, p. 202-204). Não é objetivo do presente artigo tratar desse tema.

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