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ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

NO UMBRAL DA PATERNIDADE:
Os Direitos Autorais e a Prática de Ghost-Writing

Arthur Pereira Trezza


N°. USP: 10743064

São Paulo
2022
Introdução

Talvez uma das obras mais importantes de toda História, A Ilíada, de Homero, é um
grande clássico, conhecido, ao menos por nome, por boa parte dos estudantes
brasileiros. O que poucos sabem é que tal livro, possivelmente, não foi escrito por
Homero e sim que outros poetas teriam o atribuído ao ilustre escritor. Mais incomum
ainda é que eles conheçam a hipótese de que Homero talvez nem sequer tenha
existido, segundo a qual seria apenas uma construção coletiva constituída pelos
mesmos gregos artífices da palavra que o citavam como autor.

Embora a resposta para esse dilema não seja consensual na Academia, ele é útil
para demonstrar o quão antiga é uma prática muito semelhante ao tema que será
discutido neste texto, o ghost-writing.

Segundo o dicionário Aulete, um ghost-writer, ou escritor-fantasma, como é dito em


Portugal, é “aquele que escreve, anonimamente e por encomenda, obra ou texto
cuja autoria será assumida por outra pessoa”1. Dessa forma, ele seria alguém
responsável por redigir uma obra em nome de um outro indivíduo. Essa operação,
para evitar processos judiciais, normalmente envolve a assinatura de um contrato,
em que o escritor cede a sua autoria de maneira onerosa.

Trata-se de uma prática recorrente no mercado editorial contemporâneo que se


alastra desde as ditas autobiografias até séries de romances, como o caso da
franquia Bourne, que já publicou onze livros sob a autoria de Robert Ludlum desde o
início do século, mesmo que o escritor tenha morrido 2001. No entanto, embora
essa cessão de direitos esteja muito difundida, cabe-nos questionar se ela está
devidamente enquadrada na lei. Afinal, não é tão incomum descobrirmos práticas
corriqueiras nas mais diversas indústrias que firam a norma jurídica. É sobre tal
questão que esse trabalho irá se debruçar.

O Caso O Doce Veneno do Escorpião

Publicado em primeiro de novembro de 2005, o livro O Doce Veneno do Escorpião,


de autoria atribuída a Raquel Pacheco, conta a história de Bruna Surfistinha,
pseudônimo de Raquel. Segundo o texto de divulgação da editora, a personagem é
uma “menina de classe média alta que trocou os finais de semana com a família no
Guarujá para se prostituir aos 17 anos”. Em pouco tempo, a obra tornou-se um
best-seller e a personagem passou a integrar, ao menos por nome, o imaginário
brasileiro. Isso se reforçou ainda mais, em 2011, quando o texto foi adaptado para o
cinema, com um elenco repleto de artistas globais.

1
Ghost-Writer. In: Aulete Digital, [s. d.].
Em meio a todo esse sucesso, havia ficado à margem, até então, o ghost-writer
Jorge Roberto Tarquini, responsável por converter a história de Bruna em livro. Eis
que, anos após o lançamento do filme, o jornalista decide abrir um processo contra a
Editora Original e Raquel Pacheco, exigindo ser reconhecido como único autor da
obra e a remuneração tanto pelas traduções dela para outras línguas, quanto pela
adaptação cinematográfica de 2011. Estava requerendo, portanto, os direitos morais
e parte dos patrimoniais sobre o texto. Vale, então, ressaltar a diferença entre eles à
luz da da lei n° 9.610, de 1998, conhecida como Lei de Direitos Autorais (LDA).

Segundo Luís Marcelo Algarve (2019), em linhas gerais, é possível definir os direitos
morais como aqueles que “dizem respeito à criação da obra, ou seja, ao aspecto
intrínseco da personalidade do criador”, enquanto os patrimoniais estão atrelados à
“exploração econômica da criação intelectual”. Cada um deles deriva de uma das
duas grandes correntes dos direitos autorais do século XIX. Os primeiros dos droits
d’auteur, que tiveram origem com a Revolução Francesa, enquanto os últimos da
doutrina do copyright, originada da common law inglesa2.

Uma característica muito importante que cada um dos tipos de direitos herdou de
seus originários foi a capacidade ou não de cessão para terceiros. Enquanto o artigo
27 da LDA afirma que “os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis”,
o 49 permite a transferência para terceiros dos direitos patrimoniais, desde que
cumpram as limitações expressas em seus incisos. Dentre eles, destacam-se o II, o
IV e o V, que asseguram, respectivamente, que “somente se admitirá transmissão
total e definitiva dos direitos mediante estipulação contratual escrita”, que “a cessão
será válida unicamente para o país em que se firmou o contrato, salvo estipulação
em contrário” e que “a cessão só se operará para modalidades de utilização já
existentes à data do contrato”. A partir disso, sigamos com o caso.

A ação de Tarquini passou pela primeira e segunda instâncias e pelo Superior


Tribunal de Justiça (STJ), sendo rejeitada nas três situações. No entanto, vale
analisar os principais argumentos envolvidos e o motivo de o STJ concordar com a
decisão tomada pelos juízes anteriores, principalmente porque desse caso se
originou um precedente que impacta até hoje os direitos autorais dos ghost-writers.

De acordo com Leonardo Zanini (2020), para a primeira instância, o jornalista não
poderia ter nenhuma autoria atribuída a si, pois seu papel foi apenas o de redigir os
relatos de Raquel e organizar os textos que ela já publicava em um blog e, na visão
da juíza, isso não configuraria “qualquer tipo de produção literária, artística ou
criativa”3.

2
Luís M. Algarve. “Direitos Autorais e o Trabalho do Ghostwriter na Visão da Justiça”. Consultor
Jurídico, 2019.
3
Leonardo E. A. Zanini. “A Violação de Direitos da Personalidade do Autor pela Prática do Ghost
Writer”. Videre, 12 (24), mai.-ago., pp. 8-18 (Dourados, MS).
Sob essa visão, a assinatura ou não do contrato não faria diferença, já que o artigo
11 da Lei de Direitos Autorais define como autor apenas “a pessoa física criadora de
obra literária, artística ou científica”.

Segundo o mesmo autor, a avaliação do Tribunal de Justiça de São Paulo foi distinta
da anterior, embora também desfavorável a Tarquini. Na perspectiva dos
magistrados, o requerente havia prestado papel criativo sobre a obra, mas ao
assinar o contrato, tinha plena ciência de que estava abdicando de seus direitos
autorais. Dessa forma, segundo o tribunal, o acordo teria sido assinado cumprindo
os princípios da boa-fé objetiva4, do consensualismo e da autonomia da vontade.

Já o STJ reforçou as decisões de ambas as instâncias, destacando o fato de o


escritor estar apenas atuando como um prestador de serviços que tinha
conhecimento das consequências do contrato que havia assinado. Além disso, nas
palavras de um texto publicado pelo tribunal no site Jusbrasil, seu trabalho teria sido
apenas o de redigir e “organizar os fatos e as histórias contadas”.

Vozes Destoantes

O caso teve certa reverberação na comunidade jurídica nacional, principalmente


entre os civilistas da área dos direitos autorais. Das avaliações contrárias à decisão,
trazemos alguns destaques.

Segundo o professor de Direito Civil Leonardo Zanini (2020), a decisão do STJ feriria
o Código Civil, pois, em sua visão, é evidente que Jorge Tarquini empregou sua
criatividade para converter os textos e falas de Raquel em obra literária. Além disso,
um contrato não seria capaz de permitir a renúncia dos direitos morais de um
ghost-writer, uma vez que isso é expressamente proibido por lei5.

Como base para o primeiro ponto, ele retoma o trecho da fala do relator do processo
no TJ-SP demonstrado abaixo.

“O recorrente, por sua vez, com a sua grande habilidade profissional, pôde
transformar todo o referido conteúdo recebido em sucesso editorial, mas
justamente prestando o serviço de transportar para a forma escrita as palavras e
sentimentos emitidos pela recorrida Raquel, bem como, posteriormente,
escolhendo as histórias e as ordenando de forma a trazer um conteúdo de mistério

4
Princípio que estipula que todo cidadão deve seguir o padrão ético esperado de suas ações,
prezando pela honestidade, lealdade e probidade. Em casos de contratos, é esperado que, baseado
nesses valores, sejam cumpridos os deveres anexos do texto. Exemplos deles são a colaboração, o
respeito e o cuidado com a outra parte e a tomada de ações baseadas na equidade e na
razoabilidade.
5
Leonardo E. A. Zanini. “A Violação de Direitos da Personalidade do Autor pela Prática do Ghost
Writer”. Videre, 12 (24), mai.-ago., pp. 8-18 (Dourados, MS).
e envolvimento ao leitor, captando o espírito do próprio gênero literário e
desenvolvendo com eficiência o próprio trabalho para o qual foi contratado.6”

Zanini ainda ressalta a importância para o valor literário da trama da escolha de


intercalar momentos antes e depois da fuga de Raquel de sua casa.

O também professor Rodrigo Moraes (2020) segue a mesma linha, porém com mais
ênfase. Afirma que “biógrafo não deve ser equiparado a escrivão de Justiça”.

Nesse mesmo sentido, mas referindo-se aos ghost-writers como um todo, é a


opinião do atual presidente da União Brasileira dos Escritores (UBE), Joaquim Maria
Botelho. O jornalista, em depoimento obtido por Trombini (2014), destaca o fato de
que a profissão de escritor no Brasil não é regulamentada, apesar de ser
reconhecida e estar presente na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). E, a
partir disso, indaga: se “ninguém pode ser contratado como escritor. E se a pessoa
não aparece como autor, no caso do escritor-fantasma, como provar que ela é
escritora?”7.

Já em relação à questão contratual, Zanini (2020) chama a atenção para o inciso I


do artigo 24 da Lei de Direitos Autorais, que se refere ao direito moral “de reivindicar
a qualquer tempo, a autoria da obra”. Isso porque, sua análise é capaz de trazer
uma solução mais adequada às leis vigentes para o problema instaurado do que o
determinado pelo STJ8.

Como pode ser visto, em nenhum momento, a lei obriga o autor a requisitar sua
paternidade sobre a obra, o que possibilita a elaboração de um contrato de
consentimento em não reivindicar autoria por um determinado período. Nessa
situação, o dono dos direitos poderia solicitá-la quando quisesse, e a outra parte
seria obrigada a acatar o pedido. Porém o autor arcaria com perdas e danos, em
decorrência do rompimento do contrato.

Tal visão é defendida também por Luís Marcelo Algarve (2019), autor de uma
dissertação de mestrado sobre o caso Bruna Surfistinha, e Antonio Carlos Morato
(2018 apud MORAES, 2020), docente da área de Direitos Autorais.

Zanini ainda propõe, em consonância com o direito alemão, um prazo máximo de


cinco anos que poderia ser proposto no contrato. Em defesa dessa tese, ele destaca
que esse é o mesmo período definido no artigo 51 da lei já supracitada, o qual se
refere ao maior tempo permitido de cessão para obras futuras9.

6
Idem. Ibidem.
7
Jéssica Trombini. Autoria à Venda: ghost writers no Brasil. Florianópolis, Centro de Comunicação e
Expressão do Curso de Jornalismo, UFSC, 2014, 12 p. (Trabalho de Conclusão de Curso).
8
Leonardo E. A. Zanini. “A Violação de Direitos da Personalidade do Autor pela Prática do Ghost
Writer”. Videre, 12 (24), mai.-ago., pp. 8-18 (Dourados, MS).
9
Idem. Ibidem.
Vale mencionar um último tópico apontado pelo mesmo professor: embora o dono
dos direitos possa solicitar autoria a qualquer momento, seria “admissível a sua
retificação apenas nos suportes produzidos após a decisão judicial”. Ou seja,
nenhuma editora teria que recolher as obras já impressas para realização da
correção.

Sob a perspectiva enunciada nos parágrafos anteriores, é possível inferir a


possibilidade de que o escritor tenha acesso a certos direitos patrimoniais de sua
obra ao fazermos um paralelo com o que a lei descreve para autores anônimos ou
que utilizam de pseudônimos. Segundo o artigo 40 da LDA, “tratando-se de obra
anônima ou pseudônima, caberá a quem publicá-la o exercício dos direitos
patrimoniais do autor”, porém o seu parágrafo único específica que “o autor que se
der a conhecer assumirá o exercício dos direitos patrimoniais, ressalvados os
direitos adquiridos por terceiros”.

No contexto dos ghost-writers, assume-se que o contrato assinado foi de cessão


total. Mesmo assim, ao requerer autoria, o redator teria acesso a direitos
patrimoniais sobre modalidades de utilização que não existiam à data do contrato,
como indica o inciso V do artigo 49 da LDA. Assim, caso venha a surgir uma nova
forma de exploração da obra após a assinatura do acordo, o autor poderia usufruir
dela economicamente ou cedê-la em um novo contrato.

Conclusão

A prática de ghost-writing acompanha a humanidade há muitos séculos e está


completamente arraigada na indústria editorial contemporânea nos mais diversos
gêneros. No entanto, segundo a interpretação atual, este profissional não possui
acesso a todos os seus direitos descritos na Lei de Direitos Autorais.

Conforme acompanhamos no julgamento do caso d’O Doce Veneno do Escorpião,


há dúvidas na Justiça, ao menos no momento deste texto, em relação ao papel de
autoria que um ghost-writer teria. Por outro lado, caso ela seja reconhecida, o
entendimento predominante é de que, uma vez que o autor tem pleno conhecimento
do que está sendo dito no contrato, a cessão dos direitos ocorre de maneira
completa, englobando, inclusive, os morais, como demonstrado pela decisão do
STJ.

Diversos estudiosos questionam a legalidade da sentença, destacando que a LDA é


explícita quanto à impossibilidade de transmissão dos direitos morais. Como
alternativa à interpretação do STJ, sugerem a elaboração de um contrato em que o
escritor se comprometa a não reivindicar autoria durante um período estipulado, sob
risco de indenização por perdas e danos devido ao rompimento do acordo.
A conclusão natural do parágrafo anterior, em nossa visão, é assegurar também ao
ghost-writer os direitos patrimoniais que são intransferíveis, no caso, aqueles
referentes à exploração da obra em formatos ainda não existentes.

É importante ressaltar que o precedente aberto pela sentença do STJ não torna
essa decisão uma jurisprudência, ou seja, uma interpretação dominante sobre o
assunto que deva ser cumprida com o intuito de garantir maior segurança jurídica no
país. Isso porque se trata de um julgamento isolado, situação em que, segundo um
artigo publicado no site do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios,
torna-se discutível a formação dessa modalidade jurídica.

Mesmo se convertida em jurisprudência, isso não impede que ela possa ser
alterada, pois a situação se enquadraria em uma das duas situações em que uma
jurisprudência é passível de modificações, segundo a jurista Teresa Alvim Wambier
(2015 apud GARCIA, 2020)10. No caso, pelo fato de o entendimento atual poder ser
considerado equivocado.

Por fim, ainda seria possível a elaboração de uma lei que regulamente a prática do
ghost-writing, fornecendo proteção aos direitos da classe. Dessa forma, ressaltamos
que, apesar de injusta a situação que se apresenta no momento deste texto, ela é
passível de mudança e deve contar com o apoio de outros profissionais do ramo
editorial.

10
Para Teresa Alvim, uma modificação na jurisprudência pode ocorrer caso a interpretação do momento esteja
errado ou se houver alterações de espectro social.
Bibliografia

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ZANINI, Leonardo Estevam de Assis. “A Violação de Direitos da Personalidade do


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(Dourados, MS).

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