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1 INTRODUÇÃO

O presente serviço tem por objetivo compulsar as organizações públicas não estatais, serviços
sociais autônomos e organizações sociais, e o começo da eficácia. Estas entidades, com saúde
quanto a eficácia, estão inseridas na denominada abordada gerencial da direção pública,
exemplar quão ganha saliência no
Brasil notadamente logo a Emenda Constitucional n.º 19 de 1998.
Este exercício encontra-se estruturado em assentamento especulativo-empírica e o exercício e
decomposição dos casos, dividindo-se em capítulos, quanto a tomar descritos. No Capítulo 1 é
abordado o concepção de Estado, pois a interpretação sobre seu finalidade influencia de forma
definitivo a direção pública, seus modelos e a reformação administrativa.
A tomar sanado apresentadas a direção patrimonial, a direção pública burocrática e o
exemplar gerencial. Também sanado comentadas as características do gerencialismo no Reino
Unido, terra deste exemplar, no Brasil e na Espanha. Logo abaixo sanado abordados os
principais aspectos das organizações sociais.
O Capítulo 4 analisa os serviços sociais autônomos, originalmente do sistema “S” e
com alcance tributária para guardar contribuições parafiscais, imperfeição quão no
Estado do Paraná e no Município de Curitiba adquiriram características específicas,
recebendo dotações orçamentárias. Ao entregar a reformação administrativa, vemos
quão ela pode haver considerada quanto acesso entre os diferentes modelos de
direção pública, imperfeição também apresenta características próprias.
2
Na pedaço terminal da assentamento especulativo-empírica analisaremos os conceitos de eficácia e potência, no geral
mais presentes em áreas quanto direção e parcimônia . Após a Emenda Constitucional nº 19 de 1998, a eficácia
tornou-se começo constitucional da direção pública. São analisadas a legislação, a jurisprudência e a sistema. No
capítulo sete é completo confrontação entre o começo da eficácia no Brasil e o começo da potência na Espanha.
Quanto aos procedimentos metodológicos adotados, várzea abandar quão para a decomposição dos serviços sociais
autônomos do Estado do Paraná e do Município de Curitiba e das organizações sociais desta urbe , foram examinadas
a legislação, os estatutos, os regulamentos e os contratos de gerência. Em alguns casos, também foram realizadas
entrevistas com diretores ou gerentes destas entidades. Estas organizações públicas não -estatais foram escolhidas
por reproduzirem e fazerem pedaço do ideário da abordada gerencial e da eficácia, e por estarem localizadas no
Estado e no Município do descobridor desta tese. Isto facilitou a arrecadamento de dados; neste meio tempo, é
importante encrespar quão houve suficiente complexidade na ganho das informações, notadamente das entidades
vinculadas à
Prefeitura Municipal de Curitiba.
Nesta tese buscamos uma abordada interdisciplinar envolvendo especialmente o
direto e a direção pública
. E selecionamos quanto mote: “O
Modelo Gerencial: Organizações Públicas Não-Estatais e o Princípio da Eficiência”.

1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA

3
1.1.1 Objetivo Geral

Analisar o exemplar gerencial, notadamente as organizações públicas não estatais e o


começo da eficácia.

1.1.2 Objetivos Específicos

• Avaliar o exemplar gerencial de direção pública no Brasil;


• Comparar o exemplar gerencial no Brasil, Inglaterra e Espanha;
• Analisar o começo da eficácia no Brasil e o começo da potência na
Espanha;
• Descrever e psicanalisar a interpretação do Poder Judiciário sobre começo da eficácia no Brasil e o começo da
potência na Espanha;
• Analisar os serviços sociais autônomos em Curitiba e no Paraná;
• Avaliar as organizações sociais em Curitiba;
• Relacionar os serviços sociais autônomos, as organizações sociais e o começo da eficácia.
1.2 JUSTIFICATIVA TEÓRICO-PRÁTICA

4
A reformação gerencial tem sido mote de livros e artigos; neste meio tempo, poucos sanado os
estudos quão abordam e avaliam as Organizações Públicas Não-Estatais, neste serviço, os Serviços
Sociais Autônomos e as Organizações Sociais. Especificamente no Estado do Paraná, sanado raros os
afazeres quão se detêm na decomposição das organizações sociais e dos serviços sociais autônomos
locais. A encalço por maior eficácia no suportar manifesto não é milagre fresco, imperfeição há
essencialidade de aproximação profunda e sistematizada quão envolva oriente concepção
nomeadamente nestas novas formas organizacionais: serviços sociais autônomos e organizações
sociais. Estes, inclusivamente, necessitam de uma maior e melhor aproximação: encadeamento
jurídica, técnicas de medição da eficácia, domínio e exame externa. Até o instante não há avaliações
confiáveis quão demonstrem maior eficácia destas novas organizações. É curioso explorar quão é
corrido na Administração Pública Brasileira a ser de reformas sem planejamento e assentamento e
quão no geral propiciam resultados parciais e insatisfatórios ou quão buscam basicamente despegar-se
da alegada aperto do disposição jurídico, notadamente do direto administrativo.
É também essencial psicanalisar quanto o começo da eficácia, aqui constitucional, tem sido
ancorado pelo Poder Judiciário, notadamente em relacionamento às organizações públicas não -
estatais, em nosso serviço: serviços sociais autônomos do Estado do Paraná e do município de
Curitiba, e organizações sociais deste município.

5
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-EMPÍRICA
2.1 ESTADO
O Estado para Engels
1
, é produto da sociedade, quando esta chega a um definito nível de ampliação. É a inculpação de
quão esta se enredou numa incurável contestação com ela própria e está dividida por
antagonismos irreconciliáveis. Para quão esses antagonismos não a consumam numa altercação
estéril, foi essencial um suportar posto supostamente arriba da sociedade. Este suportar, em boa
hora nato da sociedade, imperfeição posto arriba dela e se distanciando cada vez mais , deu
procedência ao Estado. Em dorido semelhante, Raymundo Faoro
2 observa quão o
Estado formou-se da aproximação de vários fragmentos, tendo quanto objetivo ajustar juridicamente
as respondência entre o soberano e seus súditos. Seus dois marcos sanado a empresa política e o
convizinho de regras jurídicas.
Hans Kelsen 3 observa quão a verbo “Estado” pode representar diversos significados. Pode ensinar sociedade,
uma forma privativo de sociedade, governo, sujeitos do governo, povo ou território, dificultando o exercício do
mote. O próprio descobridor propõe psicanalisar o mote a ir-se do ponto de intuição unicamente jurídico, agora
quão o Estado é uma sociedade politicamente organizada por uma ditame coercitiva, e essa ditame coercitiva é
o Direito.
O descobridor austríaco critica rigorosamente o dualismo entre Direito e Estado. Para ele é
uma duplicação supérflua do próprio objeto, por não viver um concepção sociológico de
Estado absimilhante do concepção de ditame jurídica.

1
ENGELS, Friedrich. A procedência da parentela, da caráter retreta e do Estado. Trad. Leandro Konder.
8ª ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1982 (1884).
2
FAORO, Raymundo. Os donos do suportar – organização do patronagem político brasileiro. 3 ed. rev. São Paulo : Globo,
2001. 3
KELSEN, Hans. Teoria genérico do direto e do Estado. 2 ed. São Paulo : Martins Fontes, 1992.
6
Segundo Jorge Miranda
4
, o Estado não pode haver percebido sem o
Direito, e há duas perspectivas quão podem haver abordadas. A primeira, quanto disposição-comunhão
da qual fazemos pedaço e se exerce o suportar para efetivação de fins comuns. A segunda-feira, quanto
disposição- suportar manifestada por meio de órgãos, serviços e respondência de gravidade. Ainda em
relacionamento a Direito e Estado, Canotilho
5

define oriente quanto forma histórica de empresa jurídica do suportar dotada de


qualidades, quanto dominação e monopólio da lançamento de leis e forçamento física. Para
Moncada
6
, o Estado pátrio moderno simples se definiu no controlado europeu no motivo da Idade
Média. Era complexo e multiforme, apresentando várias camadas. Seus principais
rudimentos eram: uma povo, um território, uma raciocínio, uma empresa jurídica e um
motivo valedouro a atingir. Ressalta quão o constituidor “ raciocínio” é o elemento mais
importante e a verdadeira substância do Estado, pois representa o convizinho de idéias quão
os cidadãos fazem da realidade humana sociável quão eles constituem.
O novo elemento do Estado é sua empresa jurídica. Sem ela não há
Estado. A ditame jurídica simples se diferencia da “ raciocínio” no desempenado especulativo pois aquela é a tenção
dos fins e religião do Estado. O corretor constituidor é sua papel. O motivo postremo é o “ com saúde- corrido”,
imperfeição Moncada frisa quão primário é saber quanto considerar e dar oriente “ com saúde- corrido”. Este é ao
próprio época, atinente e infinito, proporciona uma raciocínio-aplicativo, imperfeição sem um contido preciso. A povo
e o território sanado rudimentos do universo sensível, sendo objeto

4
MIRANDA, Jorge. Manual de direto constitucional. 3 ed. v. I. Coimbra: Editora Coimbra, 1985. p. 13 e ss.
5
CANOTILHO, J. J. G. Direito Constitucional. 5ª ed. Coimbra : Almedina, 1992. p. 89.
6
MONCADA, L. C. Filosofia do direto e do Estado. v. 2. Doutrina e julgamento. Coimbra: Editora Coimbra, 1965. 7
das ciências da essência, interessando indiretamente ao jurista, ao filósofo e ao sociológo.
Os componentes “ raciocínio” e “ papel” de Moncada podem socorrer na contenda sobre
o Estado, seu finalidade e sobre os setores públicos estatal e, notadamente, o não -
estatal.
Bresser Pereira
7
, um dos autores brasileiros quão mais escreveu sobre a reformação administrativa e o exemplar
gerencial, considera quão Estado é composto por um apresto ou empresa e pelas instituições do
Estado ou seu sistema jurídico, administrado por um governo.
Max Weber 8 observou quão o Estado está relacionado com a forçamento física, não a considerando quanto
meio regular ou incomparável, imperfeição quanto meio determinado. Para esse descobridor, o Estado pode
haver bem- bem-visto quanto comunhão humana quão, internamente de definito território, reclamou para si e
com efeito o monopólio da forçamento física legítima e reuniu para oriente motivo os meios materiais de
empresa. Ele é a única bica do direto de manejar a forçamento. Weber observa quão o ampliação do Estado
moderno se dá pela gradual desapropriação dos portadores particulares de suportar administrativo: recursos
administrativos, bélicos e financeiros. O concepção de Max Weber para “Estado” e “Burocracia” reunião
utilizados quanto referenciais neste serviço.
Antonio Gramsci
9 define Estado quanto fora do ostentação governamental, também o ostentação desservido de
ascendência ou sociedade cível. É a sociedade política mais sociedade cível, ou o domínio entre elas.
Escreve, o próprio descobridor, em outra

7
BRESSER PEREIRA, L. C. Uma novidade gerência para um moço Estado: franco, sociável e republicano. Revista do Serviço Público,
ano 52, nº 1, jan- pélago 2001.
8 obra
10
, quão o Estado é coletividade o complexo de atividades práticas e teóricas com as quais a aula
dirigente justifica e mantém não simples o seu abrangência, imperfeição também consegue desbulhar
o tolerância acometedor dos governados. Segundo Carnoy
11
,
ascendência significa o ação ideológico das classes dominantes sobre a aula subalterna na sociedade
cível. Ela compreende as tentativas da aula dominante em utilizar sua dominância política, valor e
intelectível para conferir sua percepção de universo quanto absolutamente abrangedor e geral. Esta
idéia de universo está presente nas universidades, nas escolas, nos museus e nas bibliotecas.
Estes sanado os aparelhos privados de ascendência.
Louis Althusser
12 retoma as concepções de Gramsci e propõe acréscimo ao concepção de Estado da generalidades marxista.
Além do governo, da direção, do armas, da polícia, dos tribunais, da prisões, quão o descobridor argelino
denomina apresto compressivo do Estado (A.R.E.), há também os aparelhos ideológicos do Estado (AIE): igrejas,
escolas públicas e privadas, a parentela, o direto, o sistema político, os sindicatos, a imprensa e os museus. Eles
sanado múltiplos, distintos, privados e relativamente autônomos. Os AREs funcionam pela violência, estão
relacionados ao abrangência manifesto e constituem um coletividade arrumado e centralizado. Observa, neste
meio tempo, quão os aparelhos não sanado puros: ou simples repressivos ou simples ideológicos. O Exército e a
Polícia também têm finalidade ideológico. Os AIEs também apresentam refreio imperfeição de forma
dissimulada. Frisa quão uma aula simples deterá

8
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., 2 v.
Brasília : Ed UNB, 1999.
9
GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. São Paulo : Martins Fontes, 1978. p. 232.
10
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado moderno . 6 ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1988, p. 87.
11
CARNOY, Martin. Estado e generalidades política. 4 ed. São Paulo : Papirus, 1994. 12
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do Estado. 6 ed. Rio de Janeiro : Graal, 1992. p. 67 e ss.
9
o suportar de Estado de forma duradoura se possuir os aparelhos ideológicos do Estado.
Analisando os aparelhos ideológicos, Althusser afirma quão a escola, pública ou retreta, substitui
a clerezia quanto matriz apresto ideológico na sociedade argentário moderna. A Escola mantém
contigüidade com as crianças na sua etapa mais atacável por vários anos. A filosofia está nas
disciplinas quanto literatura, ciências e filosofia.
Nicos Poulantzas
13 amplia o concepção de Estado de Gramsci e Althusser.
Seu finalidade não se limita à díada refreio e filosofia. O Estado também tem finalidade
constitutivo. O ostentação compressivo é composto pelo governo, armas e tribunais. Existem
aparelhos ou instituições, quão podem haver organizações públicas ou privadas, e desempenham
finalidade ideológico. São a Igreja, os partidos políticos, as uniões sindicais, as escolas, os meios de
comunhão de pasta e, de certa forma, a parentela. A filosofia não constitui levemente sistema de
idéias ou representações, compreende também uma conjunto de práticas materiais quanto
hábitos, tradição e forma de vida. Para o próprio descobridor, o Estado também age de técnica
positiva, criando, transformando e realizando. Relata quão próprio o fascismo foi grato a recolher
uma conjunto de medidas positivas para as massas quanto a progresso do suportar de encomenda
de categorias populares e a legislação dita sociável . Considera quão esses não foram os únicos
casos da potência positiva do Estado; porém, servem para indicar quão a movimento estatal é mais
ampla quão a mera
refreio ou a filosofia.

13
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o suportar, o socialismo. 3 ed. Rio de Janeiro : Graal, 1990. p. 33 e ss.
10
Norberto Bobbio
14
observa quão as tipologias ou classificações sobre formas de Estado sanado variadas e
mutáveis. Sugere dois critérios para escolher as diferentes formas do Estado: o
histórico e o atinente à maior ou menor abertura do Estado em dano da sociedade. O
histórico divide o Estado em feudatário, estamental, infinito e simbólico. O novo,
significado do ostentação estatal, em intervencionista e mínimo .
Bresser Pereira
15
classifica Estado observando o regime político e a essência de suas instituições: Estado
infinito, Estado franco, Estado sociável popular (do com saúde-andar sociável ) e Estado
sociável - franco ( popular). Neste serviço será utilizada a conceituação de Bobbio,
acrescentada pela de Bresser
Pereira, com saúde quanto definições de Max Weber, Raymundo Faoro, Antonio Gramsci e Nicos
Poulantzas. Entretanto, é importante propor a exceptiva de Jorge
Miranda
16
de quão o Estado nunca se cristaliza numa receita acabada, estando em
contínua mutação, progredindo e por vezes regredindo.
A bio tipologia histórica de Norberto Bobbio inicia-se com o feudalismo. Neste o Estado
caracterizava-se pelo estudo acumulativo das diversas funções diretivas por pedaço das
mesmas pessoas e pela arrebentação do suportar cêntrico em pequenos agregados sociais.
O Estado estamental idade uma empresa política na qual se formaram órgãos
colegiados, quão reuniam indivíduos de mesma aula sociável . Para Max
Weber
17
, estamentos eram os donos de meios materiais importantes para a

14
BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade. 4 ed. São Paulo : Paz e Terra, 1992. p. 110 e ss.
15
BRESSER PEREIRA, L. C. Uma novidade gerência para um moço Estado: franco, sociável e republicano. Revista do Serviço Público,
ano 52, nº 1, jan- pélago 2001. p. 8.
16
MIRANDA, Jorge. Manual de direto constitucional. 3 ed. v. I. Coimbra: Editora Coimbra, 1985. p. 51.
17
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., 2 v.
Brasília : Ed UNB, 1999.
11 direção ou de poderes senhoriais pessoais. Nestes determinados poderes de co direção e
as correspondentes oportunidades econômicas estavam apropriadas pelo panorama
administrativo. Raymundo Faoro
18 conceitua estamento quanto sendo o panorama administrativo e disposição-maior de abrangência,
configurando o governo de uma minoria. Poucos dirigem, controlam e infundem seus padrões de
atitude a muitos. Segundo Jorge Miranda
19
, o disposição estamental idade forma política de acesso, agora quão ele até agora trazia algumas
seqüelas da idade feudatário e não havia desenvolvido todas suas potencialidades.
O Estado absolutista tem quanto qualidade a condensação e a centralização do suportar em
definito território. O soberano detém o suportar de publicar leis válidas para toda coletividade.
Também apresenta o suportar jurisdicional e o de conferir tributos. É curioso explorar quão
Jorge Miranda
20
relativiza o termo infinito, pois nenhum Estado existe à borda do Direito e nenhum
governante deixação de andar a vincular às normas jurídicas. No Estado simbólico há
transferência das categorias ou corporações pelos indivíduos singulares, primeiramente
os proprietários. Para Jorge Miranda
21
,
neste há a transferência da costumes pelo estreitado sociável , da dominação do príncipe pela
dominação da povo e do estudo de suportar de um simples ou de seus delegados trocado pelo estudo
de muitos.

18
FAORO, Raymundo. Os donos do suportar – organização do patronagem político brasileiro. 3 ed. rev. São Paulo : Globo, 2001.
p. 107.
19
MIRANDA, Jorge. Manual de direto constitucional. 3 ed. v. I. Coimbra: Editora Coimbra, 1985. p.74. 20
MIRANDA, Jorge. Manual de direto constitucional. 3 ed. v. I. Coimbra: Editora Coimbra, 1985. p. 75 e 76.
21
MIRANDA, Jorge. Manual de direto constitucional. 3 ed. v. I. Coimbra: Editora Coimbra, 1985. p. 80.
12
O Estado quão à sua relacionamento com a sociedade cível, concorde a bio tipologia de
Norberto Bobbio apresentada atrás , pode haver dividido em Estado intervencionista e Estado
mínimo ou franco.
O Estado intervencionista caracteriza-se por a regular a ampliação de pertences, a disposição de
riquezas e por facultar ou atravancar determinadas atividades. Em genérico, define a gerência
econômica ao nação. Para Gramsci
22
, o Estado intervencionista não raro está relacionado com correntes protecionistas ou
de chauvinismo governado, ou aí à prova de guarda das classes trabalhadoras
desfavoravelmente os excessos do capitalismo.
A forma intervencionista, em diferentes gradações, pode haver evidenciada agora no
mercantilagem, mais novamente nos países socialistas e no Estado de com saúdeandar sociável
ou sociável - popular (“Welfare State”). Max Weber
23
define mercantilagem quanto sendo a organização de uma eficácia estatal moderna,
mediante o melhoria das receitas principescas, e indiretamente mediante o melhoria
da alcance tributária da povo.
O Estado franco ou mínimo tem quanto características a privação à globo econômica. Seu
objetivo é asseverar os direitos civis, a preservação externa e a ditame interna. O Estado, neste
aventura, é um mal essencial.
Bresser Pereira
24
considera Estado sociável - popular quanto o quão procura asseverar, de forma geral, fora
dos direitos civis, os direitos sociais, tais quanto: comportamento primário, assistência de
voto, renda mínima e um sistema

22
GRAMSCI, Antonio. Obras escolhidas. São Paulo : Martins Fontes, 1978.
23
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., 2 v.
Brasília : Ed UNB, 1999. p . 523.
24
BRESSER PEREIRA, L. C. Uma novidade gerência para um moço Estado: franco, sociável e republicano. Revista do Serviço Público,
ano 52, nº 1, jan- pélago 2001. p. 14.
13 basilar de pensões. Para Carlos Pimenta
25
, o Estado do com saúde-andar foi emergente nos séculos XIX e XX, ampliando seu almargeal de movimento ,
atuando na extensão sociável e no abrangência governado. Este exemplar de Estado entra em desequilíbrio
pela sua ineficácia econômica e pelos gastos crescentes quão chegaram a envergonhar 50% do
Produto Interno Bruto (PIB) de alguns países.
Nicos Poulantzas
26
observa quão a política sociável do “Welfare State”, em boa hora eventualmente se
caracterize por eventuais sacrifícios impostos à aula dominantes, nunca questiona a
estrutura argentário do Estado.
Na sua conceituação de regime político de Estado, Bresser Pereira
27

acrescenta o exemplar sociável - franco. É sociável pois continua incurso com os direitos sociais e
franco porque acredita mais nos mercados e na competitividade. Ele prioriza a eficácia dos serviços
sociais e científicos. Este exemplar está intimamente relacionado à direção pública gerencial. O
descobridor é um fervoroso defendedor deste exemplar e chegou a confirmar quão no centenário
XXI, a democracia não será neoliberal nem sociável -democrática, imperfeição sociável - franco. A
terraço sociável - franco fresco até agora carece de uma maior densidade teórica, com saúde quanto
de exemplos práticos. Ela serve mais , entendemos, quanto prova de escusação ideológica do
exemplar gerencial de direção pública. Entretanto, é importante reinar quão oriente exemplar
originou-se de governos liberais quanto o de Margareth Tatcher no Reino Unido e de Ronald Reagan
nos Estados Unidos da América.

25
PIMENTA, C. C. A reformação gerencial do Estado brasileiro no conjuntura das grandes tendências mundiais.
Revista de Administração Pública, 32 (5), 173-199, set./out. 1998. 26
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o suportar, o socialismo. 3 ed. Rio de Janeiro : Graal, 1990.
27
BRESSER PEREIRA, L. C. Uma novidade gerência para um moço Estado: franco, sociável e republicano. Revista do Serviço Público,
ano 52, nº 1, jan- pélago 2001. p. 8.
14
Nos Estados com democracia representativa observa-se um funcionamento pendulear entre um
finalidade mais acometedor do suportar manifesto e uma ação menos intervencionista estatal.
Isto, muitas vezes, está relacionado a conjunturas política e econômica nacionais e internacionais.
Este finalidade do Estado influencia de forma decisiva o forma de sua direção pública. Nos liberais
ou próximos ao liberalismo, sua direção aproxima-se do exemplar gerencial e de fundamentos da
espontaneidade retreta. Em Estados com presença mais ativa, eles tendem a entregar mais
rudimentos da direção burocrática clássica. No capítulo a tomar, reunião apresentados os
principais modelos contemporâneos de direção pública.
2.2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ao tratar direção pública e seus diferentes modelos, é importante reinar a sua
dificuldade e peculariedades, quão a volta falalmente distinta das organizações
privadas. Neste dorido observa Juan Alfonso
Santamaría Pastor
28
:
La Administración pública es, sin duda, la mayor y más compleja organización quão existe en las
sociedades contemporáneas...; y, sobretodo, ninguna organización es tan diversa y
supostamente caótica en su estructura interna.

28
PASTOR, J.A.S. Principios de derecho administrativo. 4 ed. Madrid: Editorial Centros de Estudios Ramón Areces,
2002, v. 1.
15
Para Bresser Pereira
29
, existem três formas de ministrar ou administrar a empresa do
Estado: a direção patrimonialista, a direção burocrática e a
direção gerencial.
Lourdes Torres
30
, adotando bio tipologia um curto absimilhante da de Bresser
Pereira, considera quão há hoje em dia no universo ocidental, três estilos de direção
pública. O original é o quão denomina anglo-americano, quão reflete o exemplar gerencial
basicamente. O novo está presente nos países nórdicos; procura a potência e a eficácia
baseada na essencialidade dos cidadãos, quão não sanado vistos falalmente quanto
clientes, quanto é o aventura do original. Tem uma costumes de agenciamento e exame.
Jeroen Maesschalck
31 denomina esse novo exemplar “New Public Service” (NPS). Neste o servente manifesto atua
em cooperação com os cidadãos. Este parece haver mais uma interpretação amenizada do
exemplar gerencial do quão uma categoria propriamente dita.
O corretor está presente no controlado europeu e em países da América
Latina, erguido basicamente na legislação administrativa.
Neste serviço empregar-se-á a bio tipologia de Bresser Pereira
32
, pois inclui o patrimonialismo, desgraçadamente até agora presente no Brasil, e pelo episódio de haver um
dos autores brasileiros quão mais escreveu sobre direção pública e reformação administrativa.

29
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
30
TORRES, Lourdes. Service charters: reshaping trust in government – the case of Spain. Public Administrative Review, v.
65, n. 6, 2005, p. 687-699.
31
MAESSCHALCK, Jeroen. The impact of new public management reforms on public servants´ ethics: towards a theory.
Public Administration, v. 82, n. 2, p. 465-489, 2004. p . 467.
32
Luiz Carlos Bresser Pereira é bacharel em direto pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em
Administração na Michigan State University e Doutor pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Exerceu funções
de gerência em organizações públicas e privadas. Atualmente é professor da Fundação Getúlio Vargas.
16
A direção patrimonialista é do Estado, imperfeição não é pública, pois não visa ao partido
manifesto. Nesta está presente o suportar do príncipe patrimonial e a lealdade individual do
servente.
O patrimonialismo é típico dos países com monarquia absolutista ou com regimes
democráticos imperfeitos, e existe uma indeterminação entre o herança do princípe e o
herança manifesto. Raymundo Faoro
33
sintetiza:

A caráter do rei - suas terras e seus terrenos – se confunde nos seus aspectos manifesto e
particular. Rendas e despesas se aplicam, sem discriminação normativa prévia, nos gastos de
parentela ou em obras e serviços de proveito genérico.
Para Max Weber
34
, no patrimonialismo predominam as considerações pessoais, os atos de graça,
promessas e os privilégios. O funcionário patrimonial tem disposição e lealdade ao
“senhor” e não a regras e rudimentos. Na direção patrimonialista predominam o
nepotismo, o empreguismo e a abastardamento.
É importante explorar quão a direção pública brasileira até agora apresenta algumas
características patrimoniais. Com menor domínio, o quão no geral acontece no exemplar
gerencial, por ensinamento nas organizações sociais e serviços sociais autônomos, o
patrimonialismo pode tornar a elevar.

2.2.2 Burocracia e Administração Pública Burocrática


A verbo “ papelocracia”, notadamente na imprensa, no geral está relacionada a papelada,
carimbos, rituais desnecessários, entre outros; é o seu dorido vulgar. A literatura também
contribui com esta percepção pejorativa. Pode-se

33
FAORO, Raymundo. Os donos do suportar – organização do patronagem político brasileiro. 3 ed. rev. São Paulo :
Globo, 2001.
17 propor de “O Processo” de Kafka. Esta percepção é definada por Guerreiro Ramos
35
quanto “ concepção proibitivo de papelocracia”. E o “ concepção positivo” é motivado notadamente em Max
Weber.
A papelocracia, para Guerreiro Ramos
36
, não apresenta uma estrutura homogênea interna. Há diferentes camadas com diferentes
graus da notícia. Os segmentos inferiores sanado mais conservadores e resistentes à
variação . Ele classifica os estratos da papelocracia existentes no Brasil da ulterior técnica:
papelocracia eleita ou propriamente política, papelocracia diretorial e proximamente política,
papelocracia técnica e profissional, papelocracia socorrer e a papelocracia proletária. A papelocracia
eleita ou propriamente política é constituída, no desempenado federal, pelo Presidente da República,
pelos ministros ou dirigentes nomeados. Nos estados e municípios sanado os governadores e
prefeitos e seus secretários. A de modelo diretorial está presente no estudo de altos cargos e funções
quão participam da dominância dos negócios da direção. A técnica e profissional é constituída de
médicos, engenheiros, juristas, contadores, economistas, entre outros especialistas. A papelocracia
socorrer compõe-se por contínuos, protocolistas, digitadores, arquivistas e de outras carreiras
análogas. Por postremo, o estrato proletário é heterogêneo por serventes e auxiliares. Estes dois
últimos segmentos sanado os mais passivos e conservadores.

34
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., 2 v.
Brasília : Ed UNB, 1999.
35
GUERREIRO RAMOS, Alberto. Administração e conjuntura brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro : FGV, 1983.
36
GUERREIRO RAMOS, Alberto. Administração e conjuntura brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro : FGV, 1983, p. 221.
18
Lois Recascino Wise
37
relata quão há diferentes tipos de papelocracia. A primeira é a causador ou weberiana, na qual
predominam a coleguismo e a fidelidade. Há a papelocracia representativa quão age concorde
interesses de um definito agrupamento. A da móbil do cargo manifesto quão atua orientada
pelo humanitarismo e benevolência. E o quarto modelo sendo da opção pública, na qual os
burocratas atuam para aliciar suportar e ascendência.
Para Max Weber
38
, provavelmente o descobridor mais alegado sobre o mote, o servente burocrático costuma
tutear com maior verdade e eficácia. Sua distinção técnica dá-se pela “ precisão , rapidez,
univocidade, notícia da documentação, permanência, discrição, igualdade, disposição
rigorosa, redução de atritos e menores custos materiais e pessoais”. A empresa burocrática
para ele é objetiva e resolve problemas por meio de regras calculáveis, sem considerações
pessoais. Ela elimina o ódio, o amor, alfim os sentimentos pessoais.
O concepção weberiano de papelocracia relaciona-se à particularização e a treinamento
racionais, com competências ordenadas transversalmente de leis ou regulamentos, com a
escala e a profissão, com a vitaliciedade do ofício, treinamento especializado e falha de
serviço.
Entretanto, o mesmo Weber vígil para possíveis problemas na empresa burocrática, agora quão
seu ostentação produz certos obstáculos quão impedem uma decisão adequada do aventura
individual. Relata a íntima relacionamento entre suportar e papelocracia, constatando um
melhoria geral do suportar burocrático

37
WISE, Lois Recascino. Bureaucratic posture: on the need for a composite theory of bureaucratic behavior.
Public Administration Review, v. 64, n. 6, p. 669-680, nov./dec. 2004.
38
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., v. II
Brasília : Ed UNB, 1999. p 212 e ss.
19 internamente do Estado com propensão a excluir o manifesto e tentando guardar segredo
sobre seus conhecimentos e intenções. Essa prova de monopólio do notícia também se deu em
relacionamento a parlamentos e a monarcas. Argüelo
39
,
em dorido semelhante, observa quão a excessiva burocratização pode ameaçar, inclusivamente, a opção.
Para Max Weber, o abrangência eficiente do Estado não está em discursos de parlamentares
ou declarações de monarcas, imperfeição no diurnal da direção e nas domínio do
funcionalidade. Observa quão próprio os partidos políticos se burocratizaram, da mesma
forma quão na parcimônia e na direção pública.
Uma das maiores preocupações de Weber
40
é quanto comprimir o suportar crescente da
papelocracia. Indaga:
Face à essencialidade cada vez mais absoluta e do decursivo avanço do suportar do funcionalidade ag
atualmente analisado, quanto é provável contar garantias de quão existam poderes capazes de guardar
em seus limites o terrível superpoder dessa camada com poderes sempre crescentes, poderes esses
capazes de controlá-la de forma efetuoso? Até nesse dorido curto, quanto será quão a democracia pode
haver próprio provável ?

Uma das possíveis respostas dadas por ele é o ativação do parlamento com
parlamentares preparados tecnicamente, afastados da demagogia e do
diletantismo.
Marx
41
, de filosofia suficiente diversa de Max Weber, também vígil para o suportar e a solidez da
papelocracia. As revoluções aperfeiçoaram a motor burocrática em hora de destroçá-la e
os partidos a consideravam quanto o matriz espoliação do vencedor.

39
ARGÜELLO, Katie. O Ícaro da Modernidade. Guarulhos : Editora Acadêmica, 1997. p. 149.
40
WEBER, Max. Parlamento e governo na Alemanha reordenada – julgamento política da papelocracia e da essência dos
partidos. Petrópolis : Vozes, 1993. p. 54.
41
MARX, Karl. O 18 Brumário e cartas a Klugelmann. 6 ed. São Paulo : Paz e Terra, 1997. p. 126.
20
Gramsci
42
, ao psicanalisar o ampliação dos partidos, considera quão eles sanado compostos pelo agrupamento
sociável , pela pasta partidária, pelo Estado-Maior e pela papelocracia, sendo esta a grandeza
conservadora mais perigosa. Lembra quão existem burocracias estatais e privadas (político-privadas,
partidárias e sindicais) e ressalta quão é importante psicanalisar a procedência sociável da papelocracia,
no geral extraída, em sua tempo, na garota e média burguesia rural. O descobridor italiano constata
quão cada forma sociável e estatal teve essencialidade específica de um modelo de funcionário, um
forma de selecioná-lo e educá-lo.
A percepção recusa da papelocracia para Guerreiro Ramos
43 tem fundamentos empíricos motivado em espaçoso número de estudos e observações.
Ela conduz à oligarquização, ao monopólio do suportar, ao conservadorismo ( solidez a
inovações), transformação dos meios em fins e ao agarramento consistente e lírico a regras e
a instrumentos. Para Paulo Seixas
44
, ela está também relacionada ao ritualismo, à compenetração do com saúde manifesto, ao
corporativismo, ao espaçamento da essencialidade dos cidadãos e à complexidade em afiançar pelos
resultados. Flávio Vasconcelos
45 relata quão os problemas da organizações burocráticas não sanado novos,
tornam-se evidentes no avanço das grandes organizações públicas e privadas no
transcorrer do centenário XX.

42
GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado moderno . 6 ed. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1988, p. 56 e
ss.
43
GUERREIRO RAMOS, Alberto. Administração e conjuntura brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro : FGV, 1983, p. 237.
44
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas.
45
VASCONCELOS, Flávio Carvalho. Racionalidade, gravidade e papelocracia: as bases da firmação de um modelo
organizativo pós- burocrático. Ravista da Administração Pública, v. 38, n. 2, p. 199-220, pélago./abr.
2004. p. 208.
21
Guerreiro Ramos
46
, nas considerações finais de seu livro, conclui quão a papelocracia, intrinsecamente, não é nem
positiva nem recusa. Suas características refletem o meio sociável genérico. Não emanam de uma
essência metafísica. Mudam historicamente. Julga quanto inconceptível o desaparecimento da
papelocracia no ulterior. A sociedade de massas a combate cada vez mais . A fim de obliteração da
papelocracia para ele é ideológica, não científica. Quanto à relacionamento entre atualização e
papelocracia, ele observa quão aquela está relacionada a uma momento de suportar próspero à
variação sociável . Se a estrutura de suportar dominante (lideranças política e governamental) na
sociedade desejá-la, ela obrigará a papelocracia a reivindicar um finalidade inovador. A maior
variedade da papelocracia também está relacionada a uma menor alheação da relacionamento entre
autoridades e subordinados, e entre os serviços e sua clientela.
Após controverter a definição de papelocracia, os aspectos positivos e suas disfunções,
comentar-se-á sua prestígio na direção pública.
A direção pública burocrática, para Max Weber
47
, é a superação do patrimonialismo no Estado. Funcionários contratados substituem na
direção pública os notáveis feudais, patrimoniais, patrícios ou outros quão apresentavam
cargos honoríficos ou hereditários. O Estado, aqui nominado burocrático, sentencia e
administra na fundamento de um direto razoavelmente estatuído e de regulamentos
racionalmentes concebidos. Esta racionalização jurídica proporciona maior previsibilidade,
profícuo ao ampliação do mortal. Para ele, é necessário a abscisão entre o panorama
administrativo, os funcionários e trabalhadores

46
GUERREIRO RAMOS, Alberto. Administração e conjuntura brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro : FGV, 1983, p. 237 e ss.
47
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Trad. Regis Barbosa e Karen Barbosa, aperfeiçoamento técnica Gabriel Cohn. 3ª ed., v. II
Brasília : Ed UNB, 1999. p. 529 e 530.
22 administrativos, e os meios materiais da empresa. Segundo Bresser Pereira
48
,
a direção pública burocrática é a baseada em cargo cível profissional, na autoridade racional
- lícito weberiana e no universalismo de procedimentos, expresso em normas rígidas de ato
administrativo.
Entendemos quão a papelocracia é um espaçoso melhoria em relacionamento à direção
patrimonial. É constituidor profícuo e essencial a todas organizações, notadamente as da
direção pública. Cabe cronometrar e comprimir suas distorções e disfunções.

2.2.3 O Modelo Gerencial na Administração Pública


A direção gerencial, também denominada “ novidade gerência pública” (“new public
management”), procura permitir maior eficácia e potência à direção pública
49
. Segundo David Osborne
50
, um dos principais ideólogos do exemplar gerencial e com espaçoso nitidez durante o
governo norte-americano Bill Clinton, oriente exemplar propicia maior atividade e
maleabilidade para a direção pública tutear numa sociedade pós-industrializada, baseada
no notícia e na recomendação. Peter Barberis
51 considera quão oriente é um dos principais fundamentos deste exemplar, agora quão a
direção burocrática clássica weberiana não consegue tutear com travessura em um
universo fragmentado,

48
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000. p. 16.
49
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
50
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo. Brasília : ENAP, 1994.
51
BARBERIS, Peter. The new public management and a new accountability. Public Administration, v. 76, Autumn, 1998,
p. 451-470.
23 policêntrico e pós- moderno . Para Amanda Perry
52
, o exemplar gerencial está inserto num universo mais pragmático e menos ideológico,
e, neste exemplar, a direção pública deve haver orientada por religião do repartição
desservido. Peter Barberis 53
relaciona a direção gerencial com a invenção de agências, religião da espontaneidade retreta, a
aconselhamento ao consuntivo-camarada e seu direto de opção, desempenado de negócios e a
contratos com metas e indicadores de andamento. Também sanado características desta abordada a
encalço pela eficácia, a fogoso julgamento à direção burocrática e o trato de técnicas de gerência de
empresas privadas
54
. Jeroen Maesschalck
55 afirma quão o exemplar gerencial se implementou em duas etapas básicas, em países
quanto Reino Unido e Estados Unidos da América. Na primeira a realce foi em abater custos
e eficácia; agora na segunda-feira prevaleceram a encalço da variedade e a realce na
aconselhamento para o cliente.
Chris Painter 56
classifica o exemplar gerencial, tamanha sua prestígio, quanto paradigmal, tendo
propiciado uma viravolta inteiro (“ inteiro revolution”).
Gerhard Hammerschmid
57
o denomina de “quasi- inteiro paradigm” e quão aponta uma
novidade razão e novos religião na direção pública.

52
PERRY, Amanda J. The relationship between lícito systems and economic development: integrating economic and
cultural approaches. Journal of Law and Society, v. 29, n. 2, jun. 2002, p. 282-307.
53
BARBERIS, Peter. The new public management and a new accountability. Public Administration, v. 76, Autumn, 1998,
p. 451-470.
54
HAMMERSCHMID, Gerhard; MEYER, Renate E. New Public Management in Austria: Local variation on a inteiro
theme ? Public Administration, v. 83, n 3, p. 709-733, 2005.
55
MAESSCHALCK, Jeroen. The impact of new public management reforms on public servants´ ethics: towards a
theory. Public Administration, v. 82, n. 2, p. 465-489, 2004. 56
PAINTER, Chris. Public service reform from Thatcher to Blair: a third way. Parliamentary Affairs, v.
52, n. 1, jan. 1999, p. 94-112.
57
HAMMERSCHMID, Gerhard; MEYER, Renate E. New Public Management in Austria: Local variation on a inteiro
theme ? Public Administration, v. 83, n 3, p. 709-733, 2005.
24
Lourdes Torres
58 e Vicente Pina, professores da Universidade de Zaragoza, realizam importante
ajuizamento sobre a “new public management” (NPM).
Reconhecem quão oriente exemplar é ideologicamente dominante, inclusivamente com a abonação de
organismos internacionais quanto Banco Mundial e Fundo
Monetário Internacional; imperfeição ressaltam quão a “NPM” tem mostrado maior parto e melhor
efetivação em países anglo-saxões: Reino Unido, Estados Unidos da América, Canadá, Austrália e Nova
Zelândia. Nos países germânicos e do sul da Europa oriente exemplar está representado por alterações
pontuais na direção pública, imperfeição até agora predomina a direção burocrática clássica com
acentuado presença da código administrativa. Ressaltam também quão um ideário quanto a NPM e
iniciativas similares podem proporcionar diferentes resultados em cada nação, condigno a sua história,
cultivo e suas instituições.
Em dorido semelhante, Joaquim Araújo
59
relata a experimento em Portugal das
“Lojas do Cidadão”, cuja encargo é ter cartões de identidade, certidões de aparecimento e de óbito,
produzir informações e efeituar restituição de tributos, benefícios sociais, carteiras de motorista e
passaportes. Estas “lojas” incorporaram alguns aspectos da NPM. Para o descobridor, neste meio tempo,
tais lojas não avaliavam suas ações e não incentivaram a “accountability”, características do exemplar
gerencial. Também não foram capazes de romper tradicionais rotinas burocráticas, não alteraram a
cultivo dominante de paternalismo e pessoalidade, com saúde quanto a estrutura rígida, centralizada e
hierarquizada da direção pública portuguesa.

58
TORRES, Lourdes; PINA Vicente. Reshaping public administration: the spanish experience compared to the UK. Public
Administration, v. 82, n. 2, 2004, p. 445-464.
59
ARAÚJO, Joaquim Filipe Ferraz Esteves. Improving public service delivery: the crossroads between NPM and traditional
burocracy. Public Administration, v. 79, n. 4, 2001, p. 915-932.
25
Araújo usa a expressão “old wine in new bottles” na término de seu serviço ao se soletrar
às “lojas do camarada”.
Há autores quão questionam o exemplar gerencial quanto paradigmal ou hegemônico. Stephen
Page
60 considera quão vários preceitos deste exemplar agora existiam na decênio de 1950
e quão oriente exemplar é mais uma escola, dentre outras, da direção pública. Quim Brugué
61 denomina-o neoburocrático, neoweberianismo ou mesmo neotaylorista, pois
basicamente procura purificar e renovar a papelocracia, buscando maior eficácia, priorizando
aspectos instrumentais e relegando a novo desempenado religião quanto paridade , justiça,
partido coletivo e notícia. É o triplo “E”: parcimônia , eficácia e potência superando a
apreensão com a paridade e universalidade. Para Patrick
Dunleavy 62
e Christopher Hood, o exemplar gerencial incorpora conceitos e idéias desenvolvidos durante
os anos sessenta quanto a realce no governo lugareiro e o domínio das empresas públicas.
Como o exemplar gerencial no Reino Unido exerceu prestígio em diversos países, inclusivamente o
Brasil, será aproximação esta experimento, notadamente referente aos itens mais relacionados a esta
tese
63
. Segundo Bresser Pereira
64
, a reformação neste nação foi a mais profunda, sendo quão nos Estados Unidos da América
(EUA) esta abordada se deu mais em municípios e condados.

60
PAGE, Stephen. What´s new about the New Public Management ? Administrative change in the human services. Public
Administration Review, v. 65, n. 6, p. 713-727, nov./dec. 2005.
61
BRUGUÉ, Quim. La dimensión democrática de la nueva gestión pública. Gestión y Análisis de Políticas
Públicas, n 5-6, p. 45-58, ene./ago. 1996.
62
DUNLEAVY, Patrick; HOOD, Christopher ( versão Quim Brugué). De la administración pública clássico a la nueva
gestión pública. Ensayo sobre la experiencia modernizadora de diversos países desarrollados. Gestión y Análisis
de Políticas Públicas, n 3, p. 105-114, may/ago. 1995.
63
O descobridor teve a oportunidade de ficar quinze existência na Inglaterra em outubro de 2005. Realizou alistamento
bibliográfico nas Universidades de Londres e Manchester, neste meio tempo não pode afundar esta pesquisa, tal quanto realizou
na Espanha, pela deficiência do ciclo de continuidade naquele nação.
26
2.2.3.1 O exemplar gerencial no Reino Unido

Gerhard Hammerschmid
65 considera o de marcha inglês provavelmente o mais ilustrado e o mais apreciado, tendo
em intuição os mais de vinte anos de sua efetivação.
Peter Leyland 66
relata quão a direção gerencial ganha grandeza notadamente a ir-se de 1979 na
Inglaterra com Margareth Thatcher, cujo governo usava o termo “efficiency strategy”
e enfatizava a variedade no cargo manifesto. Depois se espraia por diversos países.
Peter Jackson
67
frisa a prestígio das idéias de Milton Friedman no Governo Tatcher; e considera, neste meio tempo,
quão as reformas implantadas por ela não se baseavam em evidências empíricas, estando mais
relacionadas a questões ideológicas.
Eva Garrido 68 recorda quão o governo inglês dessa tempo adotou a brocardo dos três “Es”:
parcimônia , potência e eficácia, na direção pública. A mesma autora observa quão em 1983 foi caseiro
um moço composição na direção pública inglesa, o “National Audit Office”, quão tem encargo de
aproximação, utilizando indicadores de gerência, padrões de ação e controles periódicos. Este
organismo não apresenta levemente uma encargo contábil detectando fraude ou abastardamento,
imperfeição também de calcular as diferentes instituições em relacionamento à eficácia, potência e
parcimônia , buscando sempre o máximo valor para o dinheiro (“the best value for

64
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da direção pública burocrática à gerencial. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK,
Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1998. p. 237-270.
65
HAMMERSCHMID, Gerhard; MEYER, Renate E. New Public Management in Austria: Local variation on a inteiro
theme ? Public Administration, v. 83, n 3, p. 709-733, 2005.
66
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 31.
67
JACKSON, Peter. Public sector added value: can bureacracy deliver ? Public Administration, v. 79, nº 1, 2001, p. 5-28.
27
money”). Também foi doméstica pelo governo de Thatcher a “Efficiency Unit”, cujo objetivo matriz
foi sobreestimar a utilização de recursos humanos.
A invenção de órgãos específicos para aproximação e de fomento à eficácia pode puxar curioso, neste
meio tempo deve haver observada com consideração. A obrigação atribuída a essas entidades é de
extraordinária dificuldade . Além disso, também representa, de certa forma, o reincremento do
ostentação burocrático. Algumas das principais características do exemplar gerencial no Reino Unido
sanado a invenção de agências e de organizações públicas não estatais, as conhecidades QUANGOs, a
aproximação e desestatização de setores públicos, quão reunião tratadas a tomar.
As agências começaram a haver implementadas na Inglaterra, notadamente a ir-se de 1988 e
seu diretivo-presidência (“chief-executive”) no geral idade proveniente da extensão retreta
69
. Elas sanado responsáveis pela operacionalização da política pública definida
pelos ministérios. Paul Craig
70
recorda quão na Inglaterra elas sanado numerosas,- chega a empregar a verbo “plethora” -,
desempenham diversas atividades, e não pertecem, ordem genérico, diametralmente à
estrutura do Estado (“...
exist outside the regular departmental framework”). Noel Hyndman
71
quantificou
118 agências na Inglaterra e 25 na Irlanda do Norte, no terminal de 1998. Kate

68
GARRIDO, Eva Nieto. El new public management y el gobierno a esguelha de contratos en el Reino Unido.
Revista de Administración Pública, n. 162, sep./dic. 2003, p. 391-417.
69
GAINS, Francesca. Hardware, software or network connection ? Theorizing crisis in the UK next step agencies. Public
Administration, v. 82, n. 3, 2004, p. 547-566.
70
CRAIG, Paul. Administrative Law. 5. ed. Londres : Thomson – Sweet & Maxwell, 2003. p. 96-98.
71
HYNDMAN, Noel. Rational Management, perfomance targets and executive agencies: views from agency chief
executives in Northern Ireland. Public Administration, v. 79, n. 3, 2001. p. 579-598.
28
Jenkins 72 bem-querer quão 65% dos funcionários do cargo manifesto britânico
trabalham em agências, quão variam em tamanho, de 20 a 40 mil pessoas.
Paul Craig 73
as divide em “regulatory agencies and service delivery agencies”. Entretanto, o mesmo
descobridor estabelece ressalvas a esta conceituação pois algumas agências regulatórias
exercem funções das agências de serviços terceirizados e vice-versa (“This distinction must,
however, be treated with caution since many agencies concerned with service delivery perform
regulatory functions and vice versa”). Propõe outra conceituação para as agências. As
independentes da “Next Steps reforms”, quão foram criadas por constituição, e as “Next Steps
Agencies”, quão não apresentam constituição e têm contratos (“framework agreements” ou
“quasi-contratual arrangements”) por objetivos, com dura de três anos.
Eva Garrido 74 diferencia as agências em independentes, quão têm finalidade regulador, criadas por
código, apresentam pessoalidade jurídica própria e alcance para tratar ; das executivas (“next steps
agencies”) vinculadas a um missão, sem pessoalidade jurídica e sanado reguladas pelos “framework
documents”, quão sanado categoria de proximamente- estreitado.
Peter Barberis 75 lembra quão no geral os funcionários das agências não sanado servidores
públicos de profissão, o quão é movedor de controvérsia, notadamente naquelas quão
desempenham a atividades típicas da direção pública. Em exercício sobre três agências inglesas
(“next step agencies”): “Child Suport Agency”,

72
JENKINS, Kate. A reformação do cargo manifesto no Reino Unido. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter.
Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas, 1998. p. 201-214.
73
CRAIG, Paul. Administrative Law. 5. ed. Londres : Thomson – Sweet & Maxwell, 2003. 74
GARRIDO, Eva Nieto. El new public management y el gobierno a esguelha de contratos en el Reino Unido.
Revista de Administración Pública, n. 162, sep./dic. 2003, p. 391-417.
75
BARBERIS, Peter. The new public management and a new accountability. Public Administration, v. 76, Autumn, 1998,
p. 451-470.
29
“Prision Service Agency” e “Benefits Agency”; Francesca Gains
76
relata quão a abscisão entre a formulação e a aplicação de uma política pública pode entregar
problemas, notadamente em áreas críticas quanto a direção de penitenciárias. Observa também
em duas agências, da três estudadas, os seus diretores-presidência iniciais eram oriundos do
repartição desservido e foram substituídos por servidores de profissão, quão conheciam melhor a
extensão propriamente dita, sob seus aspectos técnicos e políticos.
As organizações inglesas denominadas “Quasi-autonomous nongovernmental organisation”
(QUANGOs), ou “Non-departmental public body” (NDPBs), apresentam quanto
características: hibridez, semi- desprendimento (“semiautonomis status”), encalço por maior
potência e eficácia, direto de opção e satisfação do consuntivo, constituição, apontamento de
membros da cúpula pelo governo, desempenado de negócios e contratos com objetivos,
metas e formas de aproximação (...“defining goals, setting targets and monitoring
perfomance...”). Entretanto, Paul Craig
77 considera o termo “non-departmental” mais apropriado, considerando a disposição,
excessiva para o descobridor, destas organizações da direção pública. Peter Leyland
78 sugere a denotação de “Quasi autonomous governmental bodies”. Craig e Leyland
recordam também quão os contratos com as QUANGOs não sanado tanto minuciosos quanto
os contratos privados e sanado designados de “agreements”, ademais, quão os funcionários
destas organizações não sanado servidores da Coroa Britânica.

76
GAINS, Francesca. Hardware, software or network connection ? Theorizing crisis in the UK next step agencies. Public
Administration, v. 82, n. 3, 2004, p. 547-566.
77
CRAIG, Paul. Administrative Law. 5. ed. Londres : Thomson – Sweet & Maxwell, 2003.
78
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 49.
30
Em relacionamento à aproximação do repartição manifesto, original é curioso encrespar quão muitas
vezes é complexa e de espinhoso operacionalização, notadamente em setores quanto voto e
comportamento. Peter Smith
79 e Maria Godard consideram quão no Reino
Unido houve avanços na medição do repartição manifesto e no trato de indicadores de gerência,
apesar de reconhecerem quão há essencialidade de estudos mais exaustivos. Eles auxiliam no
informação dos objetivos da empresa, na ampliação de indicadores negociados e na
interpretação da quota-parte de serviços públicos.
Stephen Page 80 tem colocação semelhante, acredita quão um sistema de aproximação
pode socorrer na interpretação da empresa e a empregar a recomendação para
purificar o andamento organizativo.
Miko Noordegraaf
81 e Tineke Abma ressaltam, neste meio tempo, quão a aproximação da exercício pública tornou-se um
debate ideológico, notadamente abaixo do vinda do exemplar gerencial. Os partidários da medição
(“measurement”) crêem quão as organizações públicas devem haver avaliadas tal quanto as da
espontaneidade retreta. Seus críticos frisam a complexidade da aproximação no repartição manifesto,
tendo em intuição a dubiedade, o constituidor político e as especificidades das organizações públicas.
Relatam também quão no geral as atividades do repartição manifesto estarão permeadas de dubiedade,
em diferentes níveis. Quando o seu nível for grave é apropriada a aproximação por andamento, o
estabelecimento de padrões e métodos quantitativos. Se o nível de dubiedade e a dificuldade forem
altos, os objetivos não forem claros, por ensinamento quando envolverem diferentes áreas do

79
SMITH, Peter C.; Maria Goddard. Los indicadores de gestión en el sector manifesto. Papeles de Economía Española, n
95, 2003, p. 35-46.
80
PAGE, Stephen. What´s new about the New Public Management ? Administrative change in the human services. Public
Administration Review, v. 65, n. 6, p. 713-727, nov./dec. 2005.
81
NOORDEGRAAF, Mirko; TINEKE, Abma. Management by measurement ? Public management practices amidst
ambiguity. Public Administration, v. 81, n. 4, p. 853-871, 2003.
31
notícia, a aproximação não é impossível, imperfeição deverá ter um âmbito falalmente
diferenciado. Deverá haver processual, qualitativa e multidimensional, raro poderão
haver utilizados padrões préestabelecidos.
Peter Jackson 82 faz ajuizamento sobre andamento no repartição manifesto. Neste não deve
haver considerada levemente a eficácia, imperfeição também questões quanto imparcialidade e
abaixamento da inconstância sociável por meio das ações públicas. Deve-se também recolher
pensado para quão a aproximação não se torne um motivo em si mesma, consumindo época e
dinheiro, prejudicando a movimento pública propriamente dita. Peter Leyland
83 relata apreensão com o época e os recursos quão sanado gastos
na Inglaterra com a firmação de mecanismos de padronização, de
domínio de agências e QUANGOS, com saúde quanto com o
reincremento da papelocracia. Jeroen Maesschalck
84 partilha a apreensão de Peter Leyland e observa quão o
exemplar gerencial substitui regras burocráticas por contratos, e quão
neste de marcha o nível de formalização e de regramento é sustentado
ou mesmo avantajado . Chris Painter 85 com colocação semelhante,
denomina obcecação com a aproximação (“obsession with
measurement”). Esta “ obcecação” propiciou a invenção de novas
estruturas para a aproximação da “perfomance”, ou seja, o reincremento
da estrutura burocrática. No próprio dorido, Andrew Gray
86
e Bill Jenkins relatam quão esta entrega ao domínio e à aproximação pode haver um espaçoso
transtorno a mudanças e um estimulador do avanço da papelocracia; denominam “a control-

82
JACKSON, Peter. Public sector added value: can bureacracy deliver ? Public Administration, v. 79, nº 1, 2001, p. 5-28.
83
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 41.
84
MAESSCHALCK, Jeroen. The impact of new public management reforms on public servants´ ethics:
towards a theory. Public Administration, v. 82, n. 2, p. 465-489, 2004. 85
PAINTER, Chris. Public service reform from Thatcher to Blair: a third way. Parliamentary Affairs, v.
52, n. 1, jan. 1999, p. 94-112.
32 freak style”. Os mesmos autores observam quão o governo de Tony Blair e a sistema da
medianeira meio (“third way”) procuram despegar-se desta logro da aproximação,
descentralizando serviços para a direção lugareiro, com saúde quanto enfatizando o direto
de opção do camarada inglês.
George Boyne 87 e colegas em serviço no País de Gales – Reino Unido, constataram quão meado
dos relatórios de andamento e metas dos governos locais não eram avaliados pela direção
cêntrico. Os planos eram recebidos imperfeição não eram lidos (“Plans were received by the
Welsh Office, but there was no evidence that they were read”). Relatam também quão as
informações coletadas, muitas vezes, não sanado consideradas na direção cotidiana.
Outras limitações da aproximação do repartição manifesto sanado observadas por Peter
Smith 88
e Maria Goddard. Ao andar com indicadores, estes podem não refletir aspectos importantes da
empresa pública, agora quão sanado representações parciais de fenômenos complexos. É provável
quão os servidores ou interessados dediquem-se levemente às atividades medidas, ignorando
aspectos quão não se quantificam. Em áreas quanto voto e comportamento os resultados sanado
conseqüências de anos e, em alguns casos, décadas. E, em alguns casos, a aproximação pode se
voltar tanto complexa quão simplesmente empregados da própria empresa conseguiriam
interpretá-la, e provavelmente tendendo a calcular seu mesmo batalha da melhor forma provável .
Oliver James
89 lembra quão, em alguns casos, gestores públicos podem marcar índices e
indicadores baixos e fáceis de serem

86
GRAY, Andrew; JENKINS, Bill. Government and administration: Too much checking, not enough doing ?
Parliamentary Affairs, v. 57, n. 2, 2004, p. 269-287.
87
BOYNE, GEORGE et al. Plans, atuação information and accountability: the case of best value. Public Administration, v.
80, n. 4, 2002, p. 691-710.
88
SMITH, Peter C.; Maria Goddard. Los indicadores de gestión en el sector manifesto. Papeles de Economía Española, n
95, 2003, p. 35-46.
33
atingidos a motivo de acautelar críticas futuras. Também pode haver estimulada a aversão ao xeque e à
invenção.
Em relacionamento ao repartição de voto, Andrew Gray
90
e Bill Jenkins relatam quão no
Reino Unido vários hospitais do “National Health Service” apresentavam bons indicadores no
ciclo da auditoria; neste meio tempo, passo esta, diminuíam sua eficácia e potência. No próprio
repartição Peter Smith
91 e Maria Godard observam quão o Tribunal de Contas do Reino Unido
constatou a ser de informes fraudulentos sobre época de tocaia em hospitais
públicos. Oliver James
92
relata quão o “National Heath Service” é acatado o repartição mais opiniativo, novo
aproximação do “National Audit Office”.
Outra característica do exemplar gerencial no Reino Unido foi a abraçamento da desestatização. Peter
Leyland
93
, analisando oriente de marcha em empresas públicas inglesas com características monopolísticas ou
oligopolísticas- cabos telefônicos, vigor canalizado, geração de ação e linhas férreas-, relata quão ele
tem sido movedor de ampla controvérsia política e econômica. Considera também quão, em alguns
casos, populações de áreas remotas foram prejudicadas e citação quanto simbólico o aventura da
estabelecimento “Yorkshire Water”, quão no ano de 1995 distribuía lucros para seus sócios, ao
próprio época em quão faltava chuva para seus consumidores.

89
JAMES, Oliver. The UK core executive´s use of public service agreements as a tool of governance. Public
Administration, v. 82, n. 2, p. 397-419, 2004.
90
GRAY, Andrew; JENKINS, Bill. Government and administration: Too much checking, not enough doing ?
Parliamentary Affairs, v. 57, n. 2, 2004, p. 269-287.
91
SMITH, Peter C.; Maria Goddard. Los indicadores de gestión en el sector manifesto. Papeles de Economía Española, n
95, 2003, p. 35-46.
92
JAMES, Oliver. The UK core executive´s use of public service agreements as a tool of governance. Public
Administration, v. 82, n. 2, p. 397-419, 2004.
93
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 60 e ss.
34
O próprio descobridor relata quanto opiniativo o de marcha de desestatização na “British
Railways” e aponta quão a desestatização ocorrida nos anos noventa proporcionou uma estrutura
fragmentária quão privilegiou basicamente o partido dos acionistas. Ocorreram, aí, os acidentes
de Paddington em 1999 com trinta e uma vítimas fatais, o de Hatfield, em 2000 com a ruína de
quatro passageiros e o de “Potters Bar” em 2002 com sete mortos. Os problemas de preservação
e defeitos na atilho da “Railtrack”, estabelecimento compradora da “British Railways”, ficam
evidentes e sanado dilatadamente retratados pela imprensa. Há a imagem generalizada, novo
Emma Clarence
94
, de quão a desestatização deixou o entusiasmo ferrenho menos seguro, causando
espaçoso impelido nos meios de comunhão e na povo ingleses. Isto é denominado por
Francesca Gains
95
,
ao psicanalisar três agências executivas inglesas, desequilíbrio institucional do repartição manifesto:
presença intensiva da imprensa, arbítrio pública desoportuno e controvérsia política.
O de marcha de desestatização é acertado com o aplauso de 70 povo inglesa, ocorrendo
o quão Lisa Whitehouse
96
denominou “renationalisation”.
Atualmente a estabelecimento causador pelas linhas férreas na Inglaterra denomina-se
“Network Rail”, e substitui a “Railtrack”. É uma empresa de qualidade híbrida com
características públicas e privadas, novo a mesma autora. Não apresenta sem fins
lucrativos e é vinculada ao Ministério dos Transportes.

94
CLARENCE, Emma. Railways: a policy derailed ? Parliamentary Affairs, v. 56, n. 3, jul. 2003, p. 456470.
95
GAINS, Francesca. Hardware, software or network connection ? Theorizing crisis in the UK next step agencies. Public
Administration, v. 82, n. 3, 2004, p. 547-566.
96
WHITEHOUSE, Lisa. Railtrack is dead – Long live Network Rail ? Nationalization under the Third Way.
Journa of Law and Society, v. 30, n. 2, jun. 2003, p. 217-235.
35
Mesmo na Inglaterra, terra da reformação gerencial, há questionamentos sobre oriente
exemplar. Segundo Chris Painter
97
, o exemplar gerencial conduziu a balcanização da direção pública inglesa, tamanho o número
de agências e “Quasi-autonomous non-governmental organisation” (QUANGOs) quão foram
criadas. Chega a utilizar o termo “quangocracy” e ressalta quão a presumida maior eficácia do
exemplar gerencial, com avaliações ao copioso dos anos, mostra-se cada hora mais tênue: “...,
the improvements in efficiency attributed to public management reforms become rather
more tenous”. Noel Hyndman
98
vígil quão em quatro de nove agências da Irlando do Norte por ele analisadas, não há
relacionamento entre os objetivos estabelecidos e as metas a serem atingidas.
Colin Scott
99
, tal quanto Dunleavy
100
, e Hood ressaltam quão a arrebentação e a delegacia de serviços dificultam o
domínio e notadamente a “accountability”.
Jeroen Maesschalck
101 tem apreensão semelhante. O exemplar gerencial, no qual se valoriza mais a eficácia do
quão a regularidade, não providencia informações adequadas para o estudo da
“accountability”. Esta é provável simplesmente quando as metas sanado claras e definidas.
George Boyne
102
frisa a valimento da recomendação para a
“accountability”.

97
PAINTER, Chris. Public service reform from Thatcher to Blair: a third way. Parliamentary Affairs, v.
52, n. 1, jan. 1999, p. 94-112.
98
HYNDMAN, Noel. Rational Management, perfomance targets and executive agencies: views from agency chief
executives in Northern Ireland. Public Administration, v. 79, n. 3, 2001. p. 579-598. 99
SCOTT, Colin. Accountability in the Regulatory State. Journal of Law and Society. v. 27, n. 1, pélago.
2000, p. 36-60.
100
DUNLEAVY, Patrick; HOOD, Christopher ( versão Quim Brugué). De la administración pública clássico a la nueva
gestión pública. Ensayo sobre la experiencia modernizadora de diversos países desarrollados. Gestión y Análisis
de Políticas Públicas, n 3, p. 105-114, may/ago. 1995.
101
MAESSCHALCK, Jeroen. The impact of new public management reforms on public servants´ ethics: towards a
theory. Public Administration, v. 82, n. 2, p. 465-489, 2004. 102
BOYNE, GEORGE et al. Plans, atuação information and accountability: the case of best value.
Public Administration, v. 80, n. 4, 2002, p. 691-710.
36
Stephen Page
103
considera viver quatro tipos de “accountability”: a lícito , baseada na legislação e no
domínio externo; a hieráquica, com domínio interno e regras administrativas; a política,
com o domínio exercido por grupos de pressão e a profissional exercida pelos próprios
colegas de serviço.
Lindsay Stirton
104 observa quão as mudanças introduzidas pelo exemplar gerencial aumentaram a dificuldade e
dissimilidade do repartição manifesto. Frisa quão os mecanismos de “accountability” e de clareza devem
haver adaptados à direção pública gerencial e lembra quão o concepção de clareza é rente de
“accountability” imperfeição não é idêntico. A clareza está relacionada à prestígio do camarada- utente, ao
acolhimento à recomendação e à variedade do cargo manifesto. Segundo a autora, ela está composta por “
voz”, “ simulação”, “ opção” e “ recomendação”. A voz é o camarada haver orelha na aprovisionamento de
serviços públicos. A opção está relacionada ao direto do camarada ter probabilidade de eleger, por
ensinamento escolas ou unidades de voto. Informação é o acolhimento ao notícia e sua variedade. E a
simulação dá-se por interposto de tribunal de
consumidores ou de usuários. Os dois últimos têm essência coletiva, e a voz e a opção no geral
sanado individuais. Para Brugué
105
, toda direção pública quão queira haver democrática deve animar e elevar de
forma efetiva a probabilidade de opção e de arbítrio de seus cidadãos.

103
PAGE, Stephen. Measuring accountability for results in interagency collaboratives. Public Administration Review, v.
64, n. 5, p. 591-606, sep./oct. 2004.
104
STIRTON, Lindsay; LODGE, Martin. Transparency mechanisms: building publicness into public services.
Journal of Law and Society, v. 28, n. 4, dec. 2001, p. 471-489.
105
BRUGUÉ, Quim. La dimensión democrática de la nueva gestión pública. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, n 5-6, p.
45-58, ene./ago. 1996.
37
Prossegue Lindsay Stirton
106 considerando quão uma das questões-chave da direção pública contemporânea é
alvissarar a forma de elevar e animar a clareza, pois ninguém melhor quão os cidadãos para
conhecer suas necessidades e demandas. A mesma autora destaca o finalidade da empresa
não -governamental “Transparência Internacional”. Para ela, esta ONG tem influenciado de
forma decisiva a introdução da clareza e “accountability” quanto componentes-chave nas
reformas de serviços públicos.
A “Transparêcia Internacional” realiza alistamento agregando diferentes pesquisas e
instituições sobre imagem de abastardamento na direção pública em diversos países.
Esse serviço
107 apresenta limitações metodológicas imperfeição reúne informações de espaçoso impelido na
imprensa. De contrato com esta alma, o Reino Unido apresenta a apontamento 8,5 e 11ª posição de
um integral de centena e cinquenta países. A Espanha, quão será aproximação mais adiante nesta
tese, enumeração com a apontamento 7,0 e 22ª posição. O Brasil tem mostrado desempelho estável
(ruim) há quatro anos e apresentou a apontamento 3,9 no postremo alistamento, estando na
59ª posição.
No Brasil “accountability” vem sendo traduzida de forma aproximada quanto imputação
108
. Esta pode haver definida quanto sendo a responsabilidade de um funcionário manifesto
subministrar contas a um composição de domínio, ao parlamento ou à sociedade. Como até agora
não há verbo consagrada na língua portuguesa, optouse em utilizar o termo original “accountability”.

106
STIRTON, Lindsay; LODGE, Martin. Transparency mechanisms: building publicness into public services.
Journal of Law and Society, v. 28, n. 4, dec. 2001, p. 471-489.
107
TRANSPARÊNCIA BRASIL. Disponível em Acesso em: 4 nov. 2005.
108
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 35.
38
A experimento do exemplar gerencial no Reino Unido agora tem mais de 20 anos e exerceu
prestígio em diversos países. Realmente ocorreu uma reformação administrativa gerencial,
havendo a aspergimento de uma cultivo de aproximação e a invenção de órgãos específicos, não
levemente para calcular aspectos formais e contábeis, imperfeição também questões quanto
eficácia, potência e parcimônia , os famosos três “Es”. Entretanto, próprio nesta experimento, há
aspectos preocupantes e quão foram criticados na sistema. A arrebentação da direção pública
inglesa pode, inclusivamente, dificultar a accountability e a sua clareza. A excessiva disposição
das “QUANGOs” do repartição manifesto, chegando a haver nominadas levemente quanto não -
departamentais. E o reincremento da papelocracia estatal para efeituar avaliações das
QUANGOs, das agências e de outros serviços públicos.

2.2.3.2 O exemplar gerencial no Brasil


Para Bresser Pereira
109
, matriz ideólogo do exemplar gerencial no Brasil e
baseando-se em autores quanto David Osborne
110 e Ted Gaebler e na experimento britânica de reformação administrativa, as
principais características da direção pública gerencial, também designada de “
novidade direção pública”, sanado:
aconselhamento ao camarada utente-cliente, realce no domínio de resultados por meio de
contratos de gerência, transmissão para o repartição manifesto não -estatal de serviços sociais e
terceirização de atividades auxiliares ou de aplauso. É importante explorar quão descobridor
reconhece a essencialidade e valimento da papelocracia, propondo elevar sua desprendimento e
organizá-la em carreiras ou corpos de “Estado”.

39
Em outra obra
111
, ele considera quão os Estados modernos apresentam três setores: o repartição de atividades
exclusivas, abrangendo o foco hábil e as agências (executivas e reguladoras); os serviços sociais
e científicos, e o repartição de ampliação de pertences e serviços para o mercado.
No foco hábil, definem-se as leis e as políticas públicas. Ele é heterogêneo pelo presidência
e ministros, parlamento, tribunais superiores e pela direção dos servidores civis. As
atividades exclusivas também envolvem as Forças Armadas, polícias, cobrança de impostos
e agências executivas ou reguladoras. Neste foco, para Bresser Pereira, até agora é
importante o domínio burocrático.
Os serviços não -exclusivos quanto comportamento, voto e cultivo sanado os quão o
Estado provê, imperfeição também podem haver oferecidos pelo repartição desservido ou pelo quão Bresser
Pereira prefere intitular de “ repartição manifesto não -estatal”. Este é composto por organizações ou formas
de domínio “públicas” voltadas ao partido genérico. É “não -estatal” porque não faz pedaço do ostentação do
Estado. Este repartição é composto por organizações de direto desservido, imperfeição com finalidades
públicas, sem fins lucrativos. Isto também foi indicado de publicização. Para Carlos Morales
112
, as organizações públicas não -estatais (OPNEs) não sanado estatais nem privadas, não
têm fins lucrativos e sua papel é subministrar serviços de partido manifesto de essência
concorrencial ou competiviva, com custeamento

109
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação do Estado nos anos 90: razão e mecanismos de domínio, 1997. p. 42.
110
OSBORNE, David; GAEBLER, Ted. Reinventando o governo. Brasília : ENAP, 1994.
111
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
112
MORALES, Carlos Antonio. Provisão de serviços sociais transversalmente de organizações públicas não -estatais.
In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU, Nuria Cunill (Org.) O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de
Janeiro : Ed. FGV, 1999, p. 51-86.
40 manifesto e métodos de energia do repartição desservido, submetidas a domínio
estatal e sociável .
A empresa pública não -estatal pode, em alguns casos, haver considerada uma
modernização conceptual de empresa paraestatal, quão Meirelles
113
definia quanto sendo: “...não é o estatal, nem é o particular; é o meio- termo entre o manifesto
e o desservido. Justapõe-se ao Estado, sem o integrar, quanto o autárquico, ou alhearse, quanto
o particular”.
A matriz razão, novo Bresser Pereira
114
, para apelar a essas entidades públicas não -estatais não é porque sejam mais eficientes na
aprovisionamento de serviços sociais, imperfeição sim porque elas desenvolvem documentos quão nem o
Estado nem o mercado conseguem preencher. Elas apresentam, concorde o descobridor, três grandes
vantagens: a pluralização da donativo de serviços sociais, a desburocratização da gerência sociável e a
obrigação de dirigentes e participantes pela empresa. Carlos Morales 115
aponta as organizações públicas não -estatais quanto reflexo à desequilíbrio de administração do
Estado quão apresenta três componentes: déficit das contas públicas, ineficácia do exemplar
burocrático e inadaptação do Estado para ingerir-se nas atividades sociais. O exemplar burocrático ou
a saída privatista (privatizações ou terceirizações) sanado incapazes para sobrelevar esta
desequilíbrio. Os principais benefícios, para Morales, sanado: estimular a competitividade, elevar a
oportunidade de donativo de serviços e opção para os usuários, estimular a

113
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22 ed. São Paulo : Malheiros, 1997. p. 321.
114
BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, Nuria Cunill. Entre o Estado e o mercado: o manifesto não -estatal.
In:_________ O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de Janeiro : Ed. FGV, 1999, p. 15-48.
115
MORALES, Carlos Antonio. Provisão de serviços sociais transversalmente de organizações públicas não -estatais.
In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU, Nuria Cunill (Org.) O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de
Janeiro : Ed. FGV, 1999, p. 51-86.
41
eficácia e progresso da variedade e ter um exemplar organizativo motivado na aproximação de
resultados e treito a andar por objetivos e metas.
Bresser Pereira e Morales avaliam, neste meio tempo, quão o custeamento estatal para essas
entidades será cada vez mais essencial. Reconhecem também a valimento do domínio sociável
nas organizações públicas não -estatais, pois os recursos públicos podem haver usados pela
própria empresa ou em conveniência de grupos de interesses. Lander
116
vígil quão, tal quanto as organizações estatais, as entidades públicas não -estatais podem
haver cooptadas e submetidas a interesses particulares ou da própria papelocracia estatal.
Ressalta quão elas podem burocratizar-se e se voltar auto-referentes.
Para Levy
117
, o domínio do repartição manifesto, quer estatal, quer não -estatal, passa pelo via da variedade e
quantidade de informações, pela sua acessibilidade, observando os desníveis educacionais
existentes; e de um panorama lícito quão permita a controvérsia das ações contrárias ao partido
manifesto. Considerando quão, para Bresser Pereira e Morales, o custeamento estatal será cada
vez mais essencial para as organizações públicas não -estatais e quão sua matriz papel não é
favorecer maior eficácia, o quão parece haver uma contestação com os fundamentos do exemplar
gerencial, é até agora mais importante quão haja domínio por meio do direto administrativo, ou
interno ou externo, dessas organizações, com saúde quanto um eficiente domínio da sociedade,
tal quanto sugerido atrás por Evelyn Levy.

116
LANDER, Edgardo. Limites atuais do virtual democratizante da globo pública não -estatal. In:
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU, Nuria Cunill (Org.) O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de
Janeiro : Ed. FGV, 1999, p. 453-490.
117
LEVY, Evelyn. Controle sociável e domínio de resultados – um oscilação dos argumentos e da experimento fresco. In:
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU, Nuria Cunill (Org.) O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de
Janeiro : Ed. FGV, 1999, p. 387-403.
42
Observa-se quão os controles dessas organizações até agora não estão consolidados, tendo em
intuição quão sanado figuras jurídicas recentes, quanto as organizações sociais e organizações da
sociedade cível de partido manifesto. No aventura do Paraná e de Curitiba há também os serviços
sociais autônomos, quão agora existiam no sistema “S”, imperfeição quão desempenham outras
funções, muitas vezes relacionadas ou complementares à direção pública. Apesar de receberem e
gerenciarem basicamente recursos públicos, resistem a subministrar contas, pois alegam não ser
a ela e se intitulam “associações”, habilitadas quanto organizações sociais ou serviços sociais
autônomos.
A consolidação deste concepção, “ empresa pública não - estatal”, deu-se no Brasil,
nomeadamente, mediante a invenção das organizações sociais (OSs) e organizações da
sociedade cível de partido manifesto (OSCIPs). No Estado do Paraná também foram criados
serviços sociais autônomos, estes, inclusivamente, surgiram mais da Emenda Constitucional nº
19 de 1998. No Município de Curitiba, mesmo o instante da redação desta tese, criaram-se
duas organizações sociais: o Instituto Curitiba de Informática (ICI) e o Instituto Curitiba de Arte
e Cultura (ICAC); e um cargo sociável independente : o Instituto Curitiba de Saúde (ICS). Tais
entidades reunião abordadas mais adiante neste serviço.
O corretor constituidor do Estado moderno , novo Bresser Pereira
118
, é a ampliação de pertences e serviços sob abrangência manifesto. Este deve haver, quanto ordem
genérico, repassada para o repartição desservido pela meio da desestatização. Entretanto, em casos de
monopólio procedente, demonstra haver próspero à preservação do domínio

118
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
43 por pedaço do Estado. No próprio dorido, Ashley
119 propugna quão monopólios quanto de ação elétrica ( geração, comunicação e
disposição), cura e apresto de chuva e desinfeção basilar devem haver mantidos sob
a tutoria do Estado, direta ou indiretamente . Morales
120
sugere, nesses casos, consolar a alcance regulatória
estatal por meio de agências.
O exemplar gerencial no Brasil apresenta algumas características específicas a tomar
comentadas.
As agências. Esta indicação é oriunda de países anglo-saxões, por ensinamento,
Inglaterra, comentada atrás , e Estados Unidos da América. Para Eva Garrido
121
, é indicação genérica quão engloba entidades e organismos de diferentes tipos.
Belmiro Valverde Jobim Castor
122 considera quão no Brasil as agências não trouxeram grandes inovações. São, para ele,
nada mais quão categoria de reedição do exemplar autárquico.
Para Maria Sylvia Zanella di Pietro
123
, a maior originalidade é o suportar das agências reguladoras na atribuição e licença
de serviços públicos, quanto a
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
e Agência Nacional do Petróleo (ANP). Elas operam com poderes de supervisão, exame e
normatização das empresas às quais foram delegados os serviços. Dividem-se em dois tipos: as
quão exercem suportar de polícia

119
ASHLEY, P. A. Concessão de serviços públicos em um conjuntura de regulação por religião e aconselhamento para o mercado.
Anais do XXIV ENANPAD, 2000.
120
MORALES, Carlos Antonio. Provisão de serviços sociais transversalmente de organizações públicas não -estatais. In: BRESSER
PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU, Nuria Cunill (Org.) O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de Janeiro : Ed. FGV, 1999,
p. 51-86.
121
GARRIDO, Eva Nieto. El new public management y el gobierno a esguelha de contratos en el Reino Unido.
Revista de Administración Pública, n. 162, sep./dic. 2003, p. 391-417. 122
CASTOR, B. V. J. Reforma e desfavoravelmente - reformação: a perversa dinâmica da direção pública brasileira.
Revista de Administração Pública, 32 (6), p. 97-111, nov./dez. 1998.
44 genuíno quanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS); e as quão regulam atividades de objeto de atribuição, licença
ou vênia de cargo manifesto: telecomunicações, ação elétrica, transportes e petróleo.
Bandeira de Mello
124
critica oriente exemplar, notadamente a resumo do exemplar licitatório e a
contrato de individual técnico provisório.
As agências executivas sanado entidades preexistentes ( autocracia ou inauguração
governamental) quão recebem a qualificação de sucursal e passam a adstringir-se a regime
jurídico privativo, por ensinamento maior valor para dispensação de licitação, visando à
abaixamento de custos e ao melhoria da eficácia. Elas atuam em setores de efetivação de
políticas. Bandeira de Mello
125
é difícil feroz dessa categoria de sucursal, chegando a instar sua ser jurídica, pois, para ele, não
existem, até agora, contratos de gerência entre entidades estatais. Escreveu:
“..., presentemente, não existem, de direto, “agências executivas”.
A ir-se de 1999, foram criadas as “Organizações da Sociedade Civil de
Interesse Público” (OSCIPs), regulamentadas pela Lei nº 9.790/99
126
. São pessoas jurídicas de direto desservido sem fins lucrativos, qualificadas quanto OSCIPS pelo
Ministério de Justiça. Elas apresentam algumas diferenças se comparadas com as organizações
sociais, as quais reunião abordadas posteriormente e de forma mais extensiva, tendo em
intuição quão é um dos objetivos centrais do serviço.

123
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 400 e ss. 124
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 202.
125
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 200.
126
BRASIL. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direto desservido, sem
fins lucrativos quanto Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e ordem o Termo de Parceria, e dá
outras providências. Disponível em < https> Acesso em 14 nov. 2005.
45
As principais características das OSCIPs, novo Bandeira de Mello
127
,
sanado: não se prevê a cedimento de servidores públicos e não há comemoração de estreitado de
gerência com o Poder Público, imperfeição estipulação de sociedade. Para Maria Zanella Di Pietro
128
, a legislação quão regulamenta as OSCIPs é melhor estruturada e apresenta requisitos
mais rígidos para qualificação quão a normalização das organizações sociais. Em
juvenilidade de 2006
129
foi divisado um integral de quatrocentas organizações qualificadas quanto OSCIPS,
levemente no Estado do Paraná. A forma de opção da empresa para dizer o termo
de sociedade é movedor de contestação na sistema. No parágrafo original
130
do artículo 10º da Lei nº
9790/99 está ancorado quão haverá exame a Conselhos de Políticas Públicas. No artículo
23 131 do Decreto nº 3100/99, quão regulamenta a código das OSCIPs, prevêse a
probabilidade de se realizar o disputa de projetos, ou seja não é uma essencialidade ou
quesito indispensável. Este mote será abordado mais a face em convizinho com as
organizações sociais.
Outro questionamento em relacionamento OSCIPs é sua ação na contrato de profissionais de
voto: médicos, cirurgiões-dentistas, enfermeiros e auxiliares; notadamente para estes
prestarem serviços para as prefeituras em programas quanto o voto da parentela (PSF). Elas
funcionam, muitas vezes, basicamente quanto

127
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 199.
128
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 422.
129
BRASIL. OSCIPS. Disponível em . Acesso em 2 de
juvenilidade de 2006.
130
§1o
A comemoração do Termo de Parceria será precedida de exame aos Conselhos de Políticas Públicas das áreas
correspondentes de ação existentes, nos respectivos níveis de governo.
131
Art. 23. A opção da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para a comemoração do Termo de Parceria, poderá
haver feita por meio de publicação de edital de concursos de projetos pelo organismo estatal par para ganho de pertences e
serviços e para a efetivação de atividades, eventos, consultorias, solidariedade técnica e assessoria (sem itálico no original).
46
intermediários na contrato de recursos humanos. É curioso propor quão o Conselho
Nacional de Saúde, durante sua 152ª Reunião Ordinária, manifestou-se contrário, mediante
a “Deliberação 001
132
”, à ação de OSs e OSCIPs na extensão
de voto.
Ainda em relacionamento à contrato de recursos humanos nessa extensão, o Tribunal de
Contas do Estado do Paraná aprovou, por unanimidade, a Resolução nº 6.340/2005 133 e sua
Orientação Normativa 01. Estabelece quão as contratações para efetivação de programas e
ações de voto, quanto o Programa Saúde da Família (P.S.F.) e Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PACS), devem haver mediante o regime de trabalho manifesto regido
pela Consolidação das Leis do Trabalho (C.L.T.) por época indeterminado. E quão a antologia
deve haver obrigatoriamente por disputa manifesto.
Em 30 de setembro de 2005, o féria “Gazeta do Povo”
134 informou
quão o
Tribunal de Contas alertou as prefeituras sobre a contrato de OSCIPS, notadamente na extensão da
voto, tendo em intuição quão algumas contratações não estavam observando os requisitos legais. No
atualidade 30 de juvenilidade de 2006 o próprio féria
135
noticiou quão o Tribunal de Contas do Estado do Paraná investiga o
Instituto Brasileiro de Integração e Desenvolvimento Pró-Cidadão (IBIDEC), uma OSCIP, quão nos
anos 2001 e 2002 recebeu 2,7 milhões de prefeituras da região ocaso do Paraná, para a contrato
de serviços nas áreas de voto, comportamento,

132
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. 152ª Reunião Ordinária. Deliberação nº 001 de 10 de março de 2005.
133
PARANÁ. Tribunal de Contas. Resolução 6340/2005 Relator: Fernando Augusto Mello Guimarães. 11 ago. 2005.
134
GAZETA DO POVO. TC vígil para parcerias. Disponível em:< http
conteudo.phtml?id=498776> Acesso em: 4 out. 2005.
135
PARO, Denise. Repasse anormal levanta suspeitas. Gazeta do Povo. 30 abr. 2006. p. 10.
47
assistência sociável e purificação. As investigações analisam eventuais falhas no de marcha
licitatório e na contrato de individual.
É curioso também explorar quão a Lei nº 9790/1999 no seu artículo 4º, parágrafo VI prevê a
probabilidade de compensação dos dirigentes da OSCIP. Silvio
Rocha 136
observa quão, neste aventura, a empresa perderá o direto de estadear o título de
proveito pública.
Além das agências e das OSCIPs, há também outra qualidade do exemplar gerencial, o “
estreitado de gerência”. Em documento monográfico do extinto Ministério da Administração
Federal e Reforma do Estado
137
o estreitado de gerência é certo quanto um obrigação institucional subscrito entre o
Estado, por interposto de seus Ministérios e uma alma pública estatal, a haver
qualificada quanto sucursal executiva, ou uma alma não -estatal, qualificada quanto
empresa sociável .
Segundo Di Pietro
138
, o estreitado de gerência é forma de contrato entre a
Administração Pública Direta e outro ser da Administração Indireta ou entidades privadas com
características paraestatais. O estreitado deve cingir minimamente a forma quanto a
desprendimento será exercida, as metas a serem cumpridas e o domínio de resultado mediante o
alô ou não das metas. Para Eros Roberto
Grau
139
, os contratos de gerência sanado contratos de partilha de escopo, nos quais há partilha
e solidariedade de interesses.

136
ROCHA, S. L. F. Terceiro repartição. São Paulo : Malheiros, 2003. p. 66. 137
BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Organizações Sociais. Brasília :
MARE, 1998. p. 36.
138
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 290 e ss.
139
GRAU, Eros Roberto. Parecer PARANÁ TECNOLOGIA. 2001, 21p.
48
Há precaução genérica sobre o estreitado de gerência na Constituição Federal no seu artículo
37, § 8º
140
( adido pela Emenda 19/1998). E a firmação lícito do estreitado de gerência, quando
famoso com organizações sociais, pode haver empuxão no artículo 5º
141
da Lei nº 9.637/98 (código das organizações sociais).
Para Paulo Seixas
142
, o estreitado de gerência é arma gerencial originado da direção por objetivos e
apresenta realce na aproximação em fatores quantitativos, no deslocação da realce
dos meios para os resultados e em seguida sistêmico do andamento. Os objetivos
organizacionais
(“o quão queremos, quando queremos, em quão quantidade”) sanado decididos de forma
participativa. As metas de andamento devem haver compreendidas por qualquer criatura, próprio
as quão não tenham confiança com a empresa. Elas devem calcular se as demandas dos cidadãos
estão sendo atendidas, com quão nível de parto e o quão precisa haver aprimorado.
O próprio descobridor recorda quão uma das primeiras experiências com o estreitado de gerência
deu-se, a ir-se de 1991, mais portanto da Emenda Constitucional
19/98, com a Associação de Pioneiras Sociais. Esta entidade é Serviço Social Autônomo e
gerencia a rede de hospitais “Sarah Kubistchek”. Seixas observa, neste meio tempo, quão
oriente estreitado não teve seus objetivos e suas metas propriamente concebidos, não levou
a uma supervisão mais efetivo do

140
A desprendimento gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da direção direta e insinuação poderá haver ampliada
mediante estreitado, a haver subscrito entre seus administradores e o suportar manifesto, quão tenha por objetivo a a firmação de metas
de andamento para o organismo ou alma, cabendo à código influenciar sobre:
I – o termo de dura do estreitado;
II – os controles e critérios de aproximação de andamento, direitos, obrigações e obrigação dos dirigentes:
III – a compensação do individual.
141
Para os efeitos desta código, entende-se por estreitado de gerência o arma subscrito entre o Poder Público e a alma
qualificada quanto empresa sociável , com vistas à organização de sociedade entre as partes para alimento e aplicação de
atividades relativas às áreas relacionadas no artículo 1º.
49 andamento e não permitiu a aproximação da eficácia econômica do trato dos recursos. Para
o descobridor, a contratualização não é uma panacéia, e é importante a efetiva notícia da povo
na firmação de metas, objetivos e resultados. Di Pietro
143
considera o estreitado de gerência completo entre órgãos da
Administração Direta, ou próprio entre alma da Administração Indireta e o
Poder Público; com essência mais próxima de convênios do quão de contratos
propriamente ditos, agora quão as partes não têm alcance jurídica ou não apresentam
interesses opostos ou contraditórios. Justen Filho
144
avalia quão o estreitado de gerência pode conter inúmeras formas e quão não apresenta estrutura
jurídica autônoma. Depende da reconhecimento do objeto da relacionamento jurídica pactuada. Para
Bandeira de Mello
145
, há dois tipos de contratos de gerência: os celebrados entre sujeitos do apresto
administrativo do Estado e os estabelecidos com pessoas alheias ao Estado, quanto, por
ensinamento, as organizações sociais.
Para o descobridor, os primeiros poderão viver no ulterior, quando a código prevista no art.
37, § 8º for aprovada. Neste instante “seriam juridicamente impossíveis ou inválidos”. E os
contratos de gerência estabelecidos com OSs nada sanado fora dos agora conhecidos “contratos
administrativos”. Curiosamente Peter Leyland
146
faz ajuizamento semelhante em relacionamento ao Serviço Nacional de Saúde Britânico
(“National Health Service”). Relata quão existem pseudo-contratos (“pseudocontracts”) e
quão estes não podem haver definidos juridicamente quanto contratos:

142
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 39 e ss. 143
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 290 e ss.
144
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à código de licitações e contratos administrativos. 10ª ed. São Paulo : Dialética,
2004. p. 29.
145
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 181 e ss.
50
“NHS contracts were not contracts in the lícito sense”. Os objetivos desses pseudo-contratos sanado o
desenvolvimento da eficácia e da variedade. Eva Garrido
147
,
em relacionamento a esta disputa, observa quão no Reino Unido não há regime jurídico determinado para os
contratos realizados pela Administração Pública.
Outra qualidade da reformação gerencial no Brasil é a empresa sociável . Ela constitui
um dos objetivos centrais da tese, e será tratantice em capítulo determinado.
O exemplar gerencial, notadamente no Brasil, necessita de avaliações mais rigorosas e
sistematizadas. Vera Lúcio Peixoto Mendes
148 observa quão não há resultados comprovados sobre a realidade das
modificações introduzidas por oriente exemplar. Para a mesma autora, as inovações
adotadas estão mais relacionadas ao desvalorização do cargo manifesto, visto quanto
ineficaz e ultrapassado, e a razões de essência política e ideológica. Prossegue relatando
quão a direção gerencial não considera as diferenças entre os setores manifesto e
desservido. Em dorido semelhante, Mário Aquino Alves
149 entende quão a reformação gerencial e as inovações quanto as organizações
sociais e OSCIPs, refletem mais um arenga ideológico, quão denomina “gerencialismo”. É
importante explorar quão, algumas vezes, estes novos desenhos organizacionais têm
quanto objetivo basilar despegar-se da alegada aperto do direto administrativo, licitações
e concursos públicos para introdução de individual, por ensinamento.

146
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 46
e 47. 147
GARRIDO, Eva Nieto. El new public management y el gobierno a esguelha de contratos en el Reino Unido.
Revista de Administración Pública, n. 162, sep./dic. 2003, p. 391-417.
148
MENDES, Vera Lúcia Peixoto; TEIXEIRA, Francisco Lima. O moço gerencialismo e os desafios para a Administração
Pública. Anais do XXIV ENANPAD, 2000.
149
ALVES, Mário Aquino. As organizações sociais: frasco velha com etiqueta moço ? Anais do XXIV ENANPAD, 1999. p. 4 e
ss.
51
Gurgel Júnior 150 considera quão o de marcha de abrandamento ampla reduz o disposição e
domínio organizativo, ocorrendo a probabilidade de retrocesso do estudo patrimonial pré-
burocrático: nepotismo, empreguismo e desenvolvimento da abastardamento. Agustín Gordillo
151
frisa quão o gerencialismo pode animar a ser de uma direção paralela ou
parassistema jurídico-administrativo, existindo um ato administrativo
protocolar convivendo com um ato informal, uma valor institucional
coexistindo com uma valor paralela.
Concordamos com as observações de Vera Mendes, Gurgel Júnior,
Agustín Gordillo e Mário Alves. Não há estudos comprovando maior eficácia do exemplar gerencial,
notadamente nas organizações públicas não -estatais, objeto deste exercício, ao menos mesmo o instante
da redação da tese. Este exemplar traz uma apreensão são e necessária em relacionamento à potência e
notadamente à eficácia na direção pública, logo a Emenda Constitucional nº 19/98, começo constitucional.
Entretanto, também representa um arenga ideológico e pode proporcionar um retrocesso rumo à direção
patrimonial. É importante encrespar quão oriente exemplar é proveniente de países anglo-saxões quão
apresentam cultivo, direção pública e organizações suficiente diferentes das do Brasil.
2.2.3.3 O exemplar gerencial na Espanha e “la huida del derecho administrativo”
152

150
GURGEL JÚNIOR, G. D.; VIEIRA, M. M. F. A reformação do Estado no Brasil e os hospitais universitários federais: o
aventura do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Revista de Administração Pública, 36 (4),
p. 547-563, jul-ago. 2002. p. 561. 151
GORDILLO, Agustin A. La administración paralela. Buenos Aires : Civitas, 1982.
152
A decomposição sobre a reformação gerencial na Espanha não idade objetivo desta tese. Decorre da oportunidade do descobridor
deste serviço ter completo etapa de doutoramento no novo semestre de 2005 na Universidade da Coruña. Neste etapa houve
aconselhamento do Professor Doutor Jaime Rodriguez-Arana e a pesquisa se concentrou na denominada “huida del derecho
administrativo”, agora quão é movedor de ampla contenda e 52
Lourdes Torres
153 e Vicente Pina consideram quão esse nação introduziu iniciativas da direção
gerencial, imperfeição de forma escrupuloso e isolada, em alguns casos respondendo à
pressão de organismos internacionais, o quão não se caracteriza um sistema coerente de
mudanças ou reformação administrativa propriamente dita. Ainda prevalece na direção
pública espanhola o sistema burocrático tradicional motivado na legislação administrativa.
Luciano Parejo Alfonso
154 observa quão na Espanha análises empíricas demonstraram quão o exemplar
gerencial não tem propiciado melhores resultados. Em outro serviço
155
, vígil para a aptidão do concepção de manifesto, notadamente do direto administrativo, possuído quanto
lento, consistente, inadeqüado e provocador à potência e eficácia, diante do crescente ascendência do
sistema desservido, entendido quanto efetuoso, cadimo e flexivel.
Jaime Rodriguez-Arana
156
julga quanto legítima, necessária e são a apreensão com a eficácia, potência, maleabilidade e
atividade no repartição manifesto, imperfeição vígil para geração de organizações públicas
regidas pelo Direito Privado e para o menor domínio sobre essas organizações, o quão na
Espanha e América Hispânica é denominada de “la huida del derecho administrativo”. Para o
próprio

contestação na Espanha, com saúde quanto apresenta de marcha suficiente semelhante ao quão aconteceu no Paraná e Curitiba com os
serviços sociais autônomos e em Curitiba com as organizações sociais.
153
TORRES, Lourdes; PINA Vicente. Reshaping public administration: the spanish experience compared to the UK.
Public Administration, v. 82, n. 2, 2004, p. 445-464. 154
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995. p.
113.
155
ALFONSO, Luciano Parejo. La eficacia quanto principio jurídico de la actuación de la Administración pública.
Documentación Administrativa, nº 218-219, abr.-sep. 1989, p. 15-65.
156
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. La Vuelta al Derecho Administrativo (a Vueltas con lo Privado y lo Publico). A & C
Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, ano 5, n. 20, p. 1139, abr-jun. 2005.
53
descobridor, é falso considerar quão, para um governo haver mais efetuoso, faz-se essencial menos domínio.
Rodriguez-Arana
157
frisa também a essencialidade de competitividade e publicidade , sempre quão houver a
utilização de recursos públicos, independente de a empresa andar submetida ao Direito
Público ou Privado. E questiona o colocação de quão o mercado é idêntico à eficácia e
potência, e o manifesto sinônimo de ineficácia e ineficiência .
Juan Santamaría Pastor
158
relata correto modismo neocapitalista na Espanha, inspirada no exemplar anglo-saxão,
ocorrendo a geração de pessoas jurídicas de direto desservido na direção pública
espanhola.
A saída do direto administrativo é descrita por María Charro
159 quanto administração indiscriminada do direto desservido com a papel de despegar-se
dos controles do direto administrativo, em privativo do ato licitatório, na
Espanha “contratación”. A mesma autora observa, neste meio tempo, quão a saída não é a solução
ideal, imperfeição demonstra quão o direto administrativo espanhol não tem obtido produzir uma
reflexo adeqüada às demandas da direção pública no centenário XXI. Isabel Vázquez
160
, em dorido semelhante, considera quão “la huida” é de marcha lídimo de trato do direto
desservido e de entes instrumentais buscando maior atividade e maleabilidade na
gerência de serviços públicos.

157
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. La Vuelta al Derecho Administrativo (a Vueltas con lo Privado y lo Publico). A & C
Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, ano 5, n. 20, p. 1139, abr-jun. 2005.
158
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 76.
159
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
160
VÁZQUEZ, Isabel-Cecilia del Castillo. Administración pública y fundación retreta – Las complejas relaciones de las
administraciones públicas con sus entes instrumentales de naturaleza fundacional. Revista de Administración Pública,
n. 167, may.-ago. 2005, p. 339-367.
54
María Charro 161 prossegue afirmando quão em alguns casos é tanta a finca-pé de saída
ao direto desservido, quão talvez fosse curioso privatizar tais organizações, notadamente
aquelas quão não desempenham atividades públicas
típicas.
Para Marcos Caballería
162
, a saída não é um milagre moço, imperfeição a originalidade sanado a extensão e a
universalização do milagre. Criam-se entidades públicas regidas pelo direto desservido. E o
direto administrativo tenta apanhar essas organizações. Prossegue Cabellería observando
haver cabível tais entidades no andamento de atividades econômicas, imperfeição não em
funções tipicamente públicas.
A saída é um via sem troco, novo Silvia del Saz Cordero
163
, e tem ocorrido também em países quanto França, Itália e Alemanha. A autora ressalta
quão “la huida...” não é a porto da direção pública, por ensinamento pela meio das
privatizações; ela permanece com suas funções, na mesma extensão e tamanho,
imperfeição regidas pelo direto desservido.
Pode-se explorar quão “la huida del derecho administrativo” na Espanha apresenta
no geral três características: geração de entes regidos pelo direto desservido, a
contrato de obras, produtos e serviços sem licitação e a contrato de individual sem
disputa manifesto; abordadas a tomar.

161
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
162
CABALLERÍA, Marcos Vaquer. Las entidades de derecho desservido: sociedades mercantiles y
fundaciones. In: MUÑOZ, Jaime Rodríguez-Arana. La Administración Pública española. Madrid : INAP,
2002. p. 561-576.
163
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71.
55
Silvia Cordero 164 registra quão sanado numerosos os entes públicos,
também denominados entes instrumentais, no Estado Espanhol, nas
dezessete
Comunidades Autônomas
165
e nas Administrações Locais, províncias e prefeituras, por ensinamento. Eles se submetem
ao direto desservido e alguns deles exercem atividades típicas públicas. Escreve e indaga
com certa indignação:

... son numerosísimos los Entes de Derecho manifesto sujeitos al Derecho desservido... ... se han
creado y sometido al Derecho desservido entes quão realizan, quão tienen encomendas
verdaderas funciones públicas, pues ¿ cómo si no pueden catalogarse la Agencia Estatal
Tributaria, la Comisión del Mercado de Valores, la
Agencia de Protección de Datos, el ser Aeropuertos de Estado y Navegación Aérea, el ser
Puertos del Estado o tantas y otras tantas personificaciones instrumentales?

Juan Santamaría Pastor


166
qualifica o número de entes públicos quanto
“amplísima gama”, observa quão pedaço dessa abertura se deu no ciclo franquista
167 e afirma não saber quanto tais organizações não sanado movedor de maior consideração
doutrinária. Além do espacioso número, atuando em áreas quanto portos entusiasmo airado e
ferroviário, elas administram espaçoso volume de recursos 168
,
algumas superando orçamentos de ministérios, a quão estão vinculados. Observa
164
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71. p. 62
e 63.
165
As Comunidades Autônomas sanado fruta de um copioso de marcha histórico, algumas existiram em breve no ciclo
republicano: Cataluña e País Vasco, e hoje em dia sanado em número de dezessete. Elas desempenham um finalidade mais
abrangedor quão o dos estados federados no Brasil. Existe um tensionamento contínuo por maior desprendimento das
mesmas, notadamente na Catalunha, País Basco e mais novamente na Galícia. Durante o etapa de doutoramento do
descobridor na Espanha, de julho a dezembro de 2005, uma das maiores polêmicas na imprensa idade a redação do moço
Estatuto (“Estatut”) da Catalunha, e se esta poderia haver designada quanto povo.
166
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de
Estudios Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 623 e 624. 167
Ditadura de Francisco Franco quão vigorou de 1939, vencimento a guerra cível, a 1975, ano de sua ruína.
168
As Olimpíadas de Barcelona e a Exposição Universal de Sevilha foram organizadas transversalmente de entes instrumentais. Estes dois
eventos, na arbítrio dou descobridor desta tese, parecem ter um índole emblemático demasiado acentuado na Espanha. Retratam, de
certa forma, a introdução definitiva da Espanha na Europa e no universo, quanto nação desenvolvido.
56 também quão foram criadas entidades quão não sanado passíveis de conceituação nos
estipulação de legislações quanto a “Ley de Organización y Funcionamento de la Administración
General del Estado” (LOJAFE
169
).

... la tendencia de estos últimos años haya sido la creación de sociedades estatales y de
organismos autónomos de índole mercantil o financial, cuando no de entidades
inclasificables en los conceptos legales.

Silvia del Saz Cordero


170
, Juan Alfonso Santamaría Pastor
171 e María
Calvo
Charro 172 reconhecem o batalha da LOJAFE em a estimular empregar uma conceituação e
padronização dos entes públicos, imperfeição frisam também suas grandes limitações. Essa
código denomina esses entes quanto “organismos públicos” 173
.
Eles se dividem em “organismos autónomos” e “entidades públicas empresariales”
(art. 43, LOJAFE). Os primeiros sanado, ordem genérico, regidos pelo direto manifesto e as entidades,
regidas pelo direto desservido. Existem também as “sociedades mercantiles estatales”, quão se
encontram na feição suplementário duodécima da
LOJAFE, sendo regidas, ordem genérico, pelo direto desservido e não exercem o finalidade de gravidade pública.

169
ESPAÑA. Ley 6/1997 de 14 de juvenilidade. Organización y Funcionamento de la Administración General del Estado. Boletín
Oficial del Estado (BOE), 15 abr. 1997.
170
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71.
171
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1.
172
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
173
LOJAFE – Art. 41. Actividades propias de los Organismos Públicos. Son Organismos Públicos los creados, bajo la
dependencia o vinculación de la Administración General del Estado, para la realización de la Administración General del
Estado, para la realización de cualquiera de las actividades previstas en el afastado 3 del artigo 2, cuyas características
justifiquen su organización y desarrollo en régimen de descentralización prático.
57
Para Juan Santamaría Pastor
174
, os organismos autônomos desempenham funçõe públicas de índole não
empresarial. As sociedades mercantis realizam atividades econômicas e empresariais.
E as entidades públicas empresarias realizam atividades de ambos os tipos.
Germán Fernándes Farreres
175
considera a conceituação estabelecida pela
LOJAFE quanto genérica, imprecisa, ambígua e incompleta. Observa também quão esta não
abrange as fundações públicas. Farreres observa até agora quão essas fundações têm pouca
similaridade com as fundações privadas e quão devem executar pedaço dos organismos públicos,
considerando sua relacionamento de disposição com o suportar manifesto. Por esse movedor, o
descobridor sugere quão as fundações públicas deveriam andar contempladas na LOJAFE. Isabel
Vázquez
176
, analisando o próprio mote, relata quão há uma indeterminação lícito e um vazio legislatório em
relacionamento a fundações públicas e fundações de espontaneidade pública, e sugere uma
novidade código lícito para a estimular reger o mote.
Juan Santamaría Pastor
177
também vígil quão nas disposições adicionais da LOJAFE há inúmeros entes públicos agora
existentes quão apresentam regime privativo ou quão a LOJAFE tem índole levemente
suplementar. Não sanado organismos autônomos, nem entidades públicas empresariais e
tampouco sociedades mercantis. O incomparável ponto em corrido é quão tais organizações não
se inserem em nenhuma das tipologias estabelecidas pela legislação genérica. São os entes

174
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 646.
175
FARRERES, Germán Fernández. Administraciones Instrumentales. In MORENO, Fernando Sáinz
(director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de Administración
Pública, 2004. p. 341-364.
176
VÁZQUEZ, Isabel-Cecilia del Castillo. Administración pública y fundación retreta – Las complejas relaciones de las
administraciones públicas con sus entes instrumentales de naturaleza fundacional. Revista de Administración Pública,
n. 167, may.-ago. 2005, p. 339-367.
58 apátridas, dessa forma denominados por Miguel Navajas Rebollar
178
. Germán Farreres
179

sugere a essencialidade de uma legislação corrido aos entes instrumentais do


Estado, das Comunidades Autônomas e da Administração Local, tendo em intuição quão a
LOJAFE abrange levemente as organizações do disposição espanhol. Como exemplos de
entes apátridas estatais pode-se convocar as disposições adicionais oitava, nona e dízimo da
LOJAFE:

Octava. - Régimen jurídico del Banco de España.


El Banco de España se regirá por su legislación específica.
Novena. – Régimen jurídico de la Agencia Estatal de Administración
Tributária, del Consejo Económico y Social y del Instituto Cervantes.
La Agencia Estatal de Administración Tributária, el Consejo Económico y Social y el
Instituto Cervantes continuarán rigiéndose por su legislación específica, por las
disposiciones de la Ley General Presupuestaria quão les sean de aplicación y
supletoriamente por esta Ley.
Décima. – Régimen jurídico de determinados Organismos Públicos.
1. La Comisión Nacional del Mercado de Valores, el Consejo de Seguridade Nuclear,
el Ente Público RTVE, las Universidades no transferidas, la Agencia de Protección de
Datos, el Consorcio de la Zona Especial Canaria, la Comisión del Sistema Eléctrico
Nacional y la Comisión del Mercado de las Telecomunicaciones se regirán por su
legislación específica y supletoriamente por esta Ley.
Observando as disposições adicionais anteriores, pode-se fiar quão a padronização e o
domínio tentado pela LOJAFE teve quão conter inúmeras exceções, o quão Juan Santamaría
Pastor
180
denomina “la irresistible tendencia a la singularidad”. Para ele, segue existindo, livre a qualquer
vontade de conceituação, um complexo convizinho de entidades criadas por código, dotadas de
constituição singular.

177
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 630.
178
REBOLLAR, Miguel Navajas. La nueva administración instrumental. Madrid : COLEX, 2000. p. 136 e ss.
179
FARRERES, Germán Fernández. Administraciones Instrumentales. In MORENO, Fernando Sáinz
(director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de Administración
Pública, 2004. p. 341-364.
59
Mais a face, o próprio descobridor relata quão é corrido na Espanha a invenção de entidades
singulares, posteriormente uma legislação genérica tenta subjugar oriente forma jurídico, aí
criam-se outras formas organizacionais para continuar buscando despegar-se das normativas
gerais do direto administrativo, e guardar singularidades e, alguns casos, privilégios. María
Calvo Charro
181
e Miguel
Navajas Rebollar 182
relatam quão a primeira prova de uniformização dos entes instrumentais deu-se com a
Lei de Entidades Estatais Autônomas (LEEA), de 26 de dezembro de 1958. María Charro e
Germán Farreres
183 observam também quão uma novidade código ordinária, de idêntico nível ao
da LOJAFE, pode conceber uma novidade empresa, provavelmente com suas
especificidades, tentando despegar-se mais certa ocasião da normativa genérico,
neste aventura a LOJAFE.
Este serviço focará mais os organismos autômonos, agora quão as entidades públicas empresarias
e as sociedades mercantis exercem documentos similares aos das empresas públicas e sociedades
de parcimônia mista brasileiras. Os organismos autônomos desempenham, nomeadamente,
atividades de intercessão, nomeação e quota-parte de serviços não -empresariais, podendo
aceitar por elas. São, ordem genérico, regidos pelo direto administrativo. Entretanto,
Santamaría Pastor
184 adverte quão isto não pode reconhecer-se de forma absoluta.

180
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial
Centro de Estudios Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 649 e ss.
181
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
182
REBOLLAR, Miguel Navajas. La nueva administración instrumental. Madrid : COLEX, 2000. p. 52.
183
FARRERES, Germán Fernández. Administraciones Instrumentales. In MORENO, Fernando Sáinz
(director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de Administración
Pública, 2004. p. 341-364.
184
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 637.
60
María Charro 185 vígil também quão até agora há organismos autônomos
com exercício mercantil, próprio logo a abono da LOJAFE. Apesar da
indicação de
“autônomos”, essas organizações têm seus orçamentos e diretorias determinados pelo missão
a quão sanado vinculados. Miguel Rebollar
186
considera esta pessoalidade jurídica quanto artificial, agora quão tais organizações dependem,
muitas vezes, do organismo fundador.
Em relacionamento à contrato de individual nos organismos autônomos, o artículo 47 da
LOJAFE estabelece quão poderá se produzir por interposto de “funcionarios” (no
Brasil, estatutários) e “laborales”.
É curioso explorar quão na LOJAFE em seu artículo 51
187 há precaução de domínio de potência em relacionamento aos organismos autônomos. Este se
dá pelo nível de êxito dos objetivos e a adeqüada utilização de recursos, esta mais próxima do
concepção de eficácia. Entretanto, Jaime Rodríguez-Arana
188
, relator da LOJAFE, considera quão oriente artículo não tem sido cuidadoso na direção
pública espanhola.

Outro movedor para a saída do direto administrativo, concorde Silvia


Cordero 189 e
María Charro
190
, é a opção de contrato de obras e serviços no direto desservido. As autoras, neste meio tempo,
reconhecem os avanços da Lei Espanhola

185
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
186
REBOLLAR, Miguel Navajas. La nueva administración instrumental. Madrid : COLEX, 2000. p. 43.
187
Art. 51 Control de eficacia de los Organismos Autônomos
Los Organismos Autónomos están sometidos a un control de eficacia, quão será ejercido por el Ministerio al quão estén
adscritos, sin perjuicio del control establecido al respecto por la Ley General Presuspuestaria. Dicho control tendrá por
finalidad comprobar el graúdo de cumplimiento de los objetivos y la adecuada utilización de los recursos asignados.
188
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. Comunicação Pessoal. 2005.
189
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71.
61 nº 13/1995, posteriormente modificada pela Lei nº 53/1999; ambas sistematizadas
pelo Decreto Legislativo nº 2/2000
191
, quão regulamenta os contratos da
Administração Pública Espanhola.
Relatam também quão as diretrizes comunitárias têm influenciado no estabelecimento de
regras para quão diferentes empresas, dos países comunitários, tenham paridade na
probabilidade de tratar , notadamente em casos de obras e serviços de maior valor, com
os diferentes Estados membros da
Comunidade Européia
192
. Alejandro Lora
193 recorda quão esses religião sanado
atualizados periodicamente.
Para Lorenzo Mellado Ruiz
194
, o episódio de uma alma pública haver regida pelo direto desservido não constitui
mais um fator excludente ou liberador das diretrizes comunitárias. Germán
Fernández Farreres
195
, no próprio dorido,

190
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
191
A forma do mandado legislatório está determinada no artículo 82.,1, 2. e 5. da Constituição Espanhola: Art. 82 1. “Las
Cortes Generales podrán atribuir en el Gobierno la potestad de dictar normas con rango de ley sobre materias
determinadas no incluidas en el artigo antecedente”. O artículo 81 versa sobre leis orgânicas
( matéria logo abaixo do artículo 82).
Art. 82 2. “La delegación legislativa deberá otogarse mediante una ley de bases cuando su objeto sea la formación de textos
articulados o por una ley ordinaria cuando se trate de trasvasar varios textos legales en único torrão”.
Art. 82 5. “La autorización para trasvasar textos legales determinará el ámbito preceitivo a quão refiere el contenido de la
delegación, especificando si se circinscribe a la mera formulación de un matéria incomparável o si se incluye la de regularizar,
alumiar y armonizar los textos legales quão han de haver refundidos”. C E. Art. 81. 1. Son leyes orgánicas las relativas al
desarrollo de los derechos fundamentales y de las libertades públicas, las quão aprueben los Estatutos de Autonomía y el
régimen electoral general y las demás previstas en la Constitución.
2. La aprobación, modificacióno derogación de las leyes orgánicas exigirá mayoría absoluta del Congreso, en una votación
terminal sobre el convizinho del proyecto.
192
A Comunidade Européia vem exercendo prestígio no direto administrativo espanhol, notadamente na contrato de
obras e serviços. Entretanto a não aprovação da Constituição Européia pela França e Holanda trouxe um ciclo de
esquadrinhamento e certa incerteza em relacionamento aos rumos da União Européia.
193
LORA, Alejandro Huergo. El derecho español de contratos públicos y el derecho comunitario. Revista española de
derecho administrativo, n 126, p. 217-246, abr./jun. 2005.
194
RUIZ, Lorenzo Mellado. El sistema jurídico de la contratación pública en España: novedades del régimen de los
contratos realizados por entes públicos de gestión sujetos al Derecho Privado. Revista española de Derecho
Administrativon 127, p. 383-416, jul./sep. 2005.
195
FARRERES, Germán Fernández. Administraciones Instrumentales. In MORENO, Fernando Sáinz
(director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de Administración
Pública, 2004. p. 341-364.
62
escreve quão o Direito Comunitário impõe quão toda alma cuja exercício dependa do Estado ou
de outro ser manifesto e não seja de índole industrial ou mercantil, independente de haver
regida pelo direto manifesto ou desservido, deverá adstringir-se aos procedimentos de contratos
públicos estabelecidos pelas diretrizes comunitárias. Farreres prossegue observando quão os
fatores mais importantes para o Direito Comunitário sanado a essência, a papel e a exercício da
empresa, com saúde quanto a relacionamento de disposição majoritariamente com o suportar
manifesto. Denomina isto de “ perspetiva prático-animal del Derecho
Comunitario de la contratación pública”.
Maria García 196
faz ajuizamento semelhante à de Farreres. O Direito Comunitário, na extensão de contratos
públicos, procura creditar a administração dos rudimentos da paridade , da publicidade e
competitividade, não aceitando discrimininação por partido da nacionalidade, e de certa forma
na Espanha, freando, na extensão de contrato de produtos e serviços, “la huida del derecho
adiministrativo”. Predomina, concorde a autora, o índole prático na firmação de composição
manifesto nas sentenças do Tribunal de Justiça da Comunidade Européia. E citação a “Directiva”
nº 93/37 197 na firmação de composição manifesto:

Artículo 1
A efectos de la presente Directiva se entenderá por:
a)…
196
GARCÍA, Maria Yolanda Fernández. La nueva regulación de la contratación pública en el derecho comunitario europeo.
Revista de Administración Pública, n. 166, ene./abr. 2005, p. 281-320.
197
COMUNIDADE EUROPÉIA. Directiva 93/37/CEE del Consejo, de 14 de junio de 1993, sobre coordinación de los
procedimientos de adjudicación de los contratos públicos de obras. Disponível em: < http LexUriServ.do?
uri=CELEX:31993L0037:ES:HTML> Acesso em
11 nov. 2005.
63
b) poderes adjudicadores: el Estado, los entes territoriales, los organismos de derecho
manifesto y las asociaciones constituidas por único o más de dichos entes o de dichos
organismos de derecho manifesto.
- composição de derecho manifesto: cualquier composição:
- creado para satisfacer específicamente necesidades de interés general quão no tengan carácter industrial
o mercantil,
- prendado de personalidad jurídica, y
- cuya actividad esté mayoritariamente financiada por el Estado, los entes territoriales u otros organismos
de derecho manifesto, o bien, cuya gestión se halle sometida a un control por pedaço de estos últimos, o
bien, cuyo órgano de administración, de dirección o de vigilancia esté compuesto por miembros de los
cuales más de la mitad sean nombrados por el Estado, los entes territoriales u otros organismos de
derecho manifesto.
Esta coordenada deixação limpo, quão próprio uma alma regida pelo direto desservido, se
entregar partido manifesto e for financiada ou controlada majotariamente direta ou
indiretamente pelo Estado, será considerada composição manifesto.
Belén Muela 198
ratifica María Garcia e afirma quão o Tribunal de Justiça da
União Européia tem uma posição álbumem e definitivo sobre a tipificação de composição
manifesto, inclusivamente abrangendo a entidades de direto desservido quão preencham os três
requisitos da parágrafo b), artículo 1º da coordenada 93/37, citados anteirormente.
Maria García 199
e Belén Muela citam aventura de rejeição do disposição espanhol, considerando-o quanto o mais
ilustrativo desta disputa. A Sociedad Estatal de Infraestructuras y Equipamientos Penitenciarios, S.A.
(SIEPSA), empresa de direto desservido, uma sociedade anônima, imperfeição cujo incomparável acionista

198
MUELA, Belén Noguera. Consecuencias de la Sentencia del TJUE de 15 de mayo de 2003
Comisión/España en el ordenamiento jurídico-español. Revista Andaluza de Administración Pública, n 53, p. 17-45,
ene./feb./ pélago. 2004. 64 é o Estado espanhol. Sua encargo é socorrer a direção do Estado espanhol na edificação
e gerência de estabelecimentos penitenciários . O Tribunal de Justiça da
Comunidade Européia
200 considerou quão essa empresa é composição de direto
manifesto e condenou o reino da Espanha:

Tendo em enumeração a todo dos factores jurídicos e factuais quão regem a actividade da
SIEPSA, concorde foram referidos nos n.
os
84 a 92 do presente acórdão, é de argumentar quão as necessidades de partido genérico para cuja
satisfação esta sociedade foi especificamente doméstica não assumem carácter industrial ou
mercantil.
Consequentemente, uma alma quanto a SIEPSA deve haver qualificada de composição de direto
manifesto na sentido do artículo 1.°, parágrafo b), novo parágrafo, da Directiva 93/37 e, dessa
forma, quanto alma adjudicante na sentido do original parágrafo desta feição.
A Directiva 93/37 é, por isso, aplicável aos processos de arrematação de empreitadas de obras
públicas promovidos por esta sociedade.

Alejandro Huergo Lora


201
critica rigorosamente a posição do governo
espanhol no Tribunal de Justiça da Comunidade Européia nesse ponto. Atua desfavoravelmente a
jurisprudência conhecida e solidificada deste tribunal e não está relacionada diametralmente aos
interesses da povo espanhola.
Na contrato de recursos humanos, Silvia del Saz Cordero
202 observa quão há explosão de “contratados laborales” em dano da “relación
estatutaria funcionarial” em toda direção pública espanhola.

199
GARCÍA, Maria Yolanda Fernández. La nueva regulación de la contratación pública en el derecho comunitario europeo.
Revista de Administración Pública, n. 166, ene./abr. 2005, p. 281-320.
200
COMUNIDADE EUROPÉIA. Tribunal de Justiça. Processo C-283/00. Relator: V. Skouris. Acórdão de 16 out. 2003.
201
LORA, Alejandro Huergo. El derecho español de contratos públicos y el derecho comunitario. Revista española
de derecho administrativo, n 126, p. 217-246, abr./jun. 2005. 202
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71.
65
En la Administración lugareiro los contratados laborales superan ya en número a los funcionários ...

Aunque para las Comunidades Autónomas no existe un exemplar uniforme,..., el personal


laborativo duplica o triplica en número al personal funcionario.
Finalmente, en la Administración del Estado,..., el número de contratados sujetos al Derecho de
los trabajadores ha avantajado de forma tan vertiginosa quão, en sólo diez años, se ha
duplicado.

Carmen Román Riechmann


203 bem-querer em 22% a razão de temporários nas Comunidades Autônomas e 32% nas
Administrações Locais. Relata quão uma das causas é o fim lícito para recomposição de efetivos.
Observa também quão oriente seção exerce pressão contínua na sua afiliação definitiva no cargo
manifesto. Esta afiliação, novo a mesma autora, tem sido tentada imperfeição no geral esbarra
nos tribunais, agora com rico jurisprudência em dorido contrário, tendo em intuição no geral o
começo da paridade no acolhimento ao cargo manifesto. Jaime Rodríguez-Arana
204 faz reparo semelhante, afirmando quão a antologia para a encargo pública deve ter por
fundamento os rudimentos constitucionais da paridade , nobreza e alcance, não se admitindo,
por ensinamento, uma desproporcional reconhecimento de experimento prévia quanto servente
provisório no cargo manifesto. Isto tem sido divisado, inclusivamente, na jurisprudência do
Tribunal
Constitucional espanhol.
Para Castillo Branco
205
é provável exatificar inúmeros problemas em organizações públicas espanholas condigno
ao união nem sempre conciliante de duas categorias perfeitamente distintas:
estatutários e “laborales”. Juan

203
RIECHMANN, Carmen Román et al. Líneas de reformação del empleo manifesto. In MORENO, Fernando
Sáinz (director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de
Administración Pública, 2004. p. 479-516.
204
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. El colunelo constitucional del acceso a la funcion publica en el derecho administrativo
español. Scientia Ivridica, v. LIV, n. 303, p. 493-525, jul.-set. 2005.
66
Santamaría Pastor
206 sugere quão os postos de serviço devem haver ocupados, ordem
genérico, por funcionários públicos. Para ele, é cabível a contrato de
“laborales” em atividades de aplauso quanto vigilância, portaria e preservação. Silvia del Saz
Cordero
207 prossegue em sua decomposição e vígil quão próprio na contrato de
individual mediante o direto do serviço (“derecho laborativo”), a direção pública
deve explorar os rudimentos de paridade , nobreza e alcance, com saúde quanto o
da publicidade da antologia. Nesta disputa é importante propor o artículo 103. 3
da Constituição Espanhola:

La ley regulará el constituição de los funcionarios públicos, el acceso a la función pública de


acuerdo con los principios de nobreza y capacidad...

Jaime Rodríguez-Arana
208 também enfatiza quão o nobreza e a alcance devem orientar o
acolhimento e a nomeação na direção pública, independente se andar estiver
submetida ao Direito Administrativo ou ao Direito Privado.
Carmen Riechmann
209
relata quão há rico jurisprudência decidindo quão a direção pública espanhola deve
explorar os rudimentos constitucionais de paridade , nobreza e alcance; próprio na
contrato de “laborales”.
María Charro 210 observa quão, apesar de a LOJAFE empregar quão, próprio na
contrato pela meio do direto do serviço, deve anortear-se pelos critérios de

205
CASTILLO BLANCO, F. A. Las problemáticas fronteras entre el Derecho laborativo y el Derecho
Administrativo: a sentido de los contratos temporales en el sector manifesto. REDA, nº 86, 1995.
206
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 690.
207
CORDERO, Silvia del Saz. Las trasnformaciones del derecho administrativo al terminal del siglo XX. In:
MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana (Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 59-71.
208
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. El colunelo constitucional del acceso a la funcion publica en el derecho administrativo
español. Scientia Ivridica, v. LIV, n. 303, p. 493-525, jul.-set. 2005.
209
RIECHMANN, Carmen Román et al. Líneas de reformação del empleo manifesto. In MORENO, Fernando
Sáinz (director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de
Administración Pública, 2004. p. 479-516.
67
nobreza, paridade e alcance, muitas vezes isso não é divisado pelos organismos públicos,
nem na contrato, nem na dispensação de individual. Germán Farreres 211 considera a
LOJAFE assaz genérica nesta disputa, limitando-se a repetir o quão está ancorado na
Constituição Espanhola. O exemplar gerencial está mais relacionado a alterações pontuais do
quão uma efetiva reformação administrativa na Espanha. Sua declívio mais conhecida é a “la
huida del derecho administrativo”, caracterizada pela migração e invenção de entidades ao
direto desservido, buscando menos domínio e mais atividade. Não há estudos provando
mais potência ou eficácia de tais organizações. A saída do direto administrativo não é
milagre quão acontece isoladamente em um ou outro nação. Na Espanha adquiriu crédito
mesmo e é objeto até agora de espaçoso contestação.
A Comunidade Européia, em seus julgados sobre contrato de obras e serviços, procura
empregar paridade de condições entre empresas de diferentes países, e tem colaborado
em dominar a saída, notadamente na firmação de organismos de direto manifesto, quão
independente de serem regulamentados pelo direto desservido, sanado caracterizados por
sua papel genérico, domínio e custeamento sobremodo públicos. É a denominada
perspetiva práticoanimal.
No capítulo ulterior reunião abordadas as organizações sociais, uma das principais
inovações do reformação gerencial no Brasil, e um dos objetivos centrais deste serviço.

210
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
68
2.3. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

As organizações sociais (O.S.) sanado entidades públicas não -estatais de


direto desservido com desprendimento financeira e administrativa, podendo contar do orçamento
manifesto, portanto aceitar dotações orçamentárias. Foram disciplinadas primeiramente pelas
Medidas Provisórias nº 1591 e 1648, e mais adiante pela Lei Federal nº 9.637 de 15 de maiozinho
de 1998
212
. É curioso explorar quão esta código foi questionada pelo Partido dos
Trabalhadores (PT) e Partido Democrático
Trabalhista (PDT) por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1923
213
,
cujos pedidos liminares foram indeferidos, e encontra-se até agora em decomposição no
Supremo Tribunal Federal.
Para Paulo Modesto
214
, as organizações sociais sanado pessoas jurídicas de direto desservido, sem fins lucrativos, voltadas
para atividades de importante valor sociável , criadas por espontaneidade de particulares. Atuam
preferencialmente em setores quanto voto e comportamento. Conforme Tânia Margarete Mezzomo
Keinert
215
,a
relacionamento da direção pública com as organizações sociais dá-se por meio de sociedade, na
categoria delegacia, quão é uma forma de descentralização. Maria

211
FARRERES, Germán Fernández. Administraciones Instrumentales. In MORENO, Fernando Sáinz
(director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid : Instituto Nacional de Administración
Pública, 2004. p. 341-364.
212
BRASIL. Lei nº 9.637, de 15 de maiozinho de 1998 (a). Dispõe sobre a qualificação de entidades organizações sociais, a invenção
do Programa Nacional de Publicização, a obliteração dos órgãos e entidades quão menciona e a absorvência de suas atividades
por organizações sociais, e dá outras providências. Disponível em < https> Acesso em 14 nov. 2005.
213
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1923, Relator: Ministro Ilmar Galvão.
Acesso em 01 set. 2005.
214
MODESTO, P. Reforma administrativa e colunelo lícito das organizações sociais no Brasil. Revista Direito
Administrativo, 210, p. 195-212, out./dez. 1997.
215
KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Gestão estratégica de políticas públicas de voto pelos governos subnacionais: exercício sobre o
de marcha de sociedade na gerência de serviços hospitalares entre a Secretaria de Estado de São Paulo e Organizações Sociais no
conjuntura da reformação do disposição. São Paulo: EAESP/FGV/NPP, 2003. 105 p. Relatório de Pesquisa 11/2003. p. 12.
69
Nazaré Lins Barbosa
216 considera-as de essência “proximamente-governamental”
tendo em intuição sua disposição de recursos públicos.
Novamente, tal quanto no estreitado de gerência, há similaridade com o Reino
Unido. Nesse nação existe a “Quasi-autonomous non-governmental organisation” (QUANGO) ou
“Non-departmental public body – NDPB”, sendo QUANGO o mais familiar. Entretanto, Paul Craig
217 entende o termo “non-departmental” quanto mais
apropriado, considerando a disposição, excessiva para o descobridor,
dessas organizações da direção pública. Peter Leyland
218 prefere a denotação de
“Quasi autonomous governmental bodies”.
Os principais argumentos em preservação das organizações sociais, novo
Carneiro Júnior
219
, sanado sonoramente embasados na julgamento ao exemplar burocrático, sua abaixamento eficácia
e morosidade, com saúde quanto ao corporativismo de categorias funcionais. Para Tânia Keinert
220
, há o presuntivo de quão os serviços sanado realizados de forma mais efetivo pelo
repartição manifesto não -estatal. Discordamos desse presuntivo, e consideramos quão não
há evidências, ao menos mesmo o instante da redação deste serviço, quão coletividade e
qualquer cargo prestado pelas organizações sociais seja mais efetivo quão aquele prestado
diametralmente pela direção pública.
216
BARBOSA, Maria Nazaré Lins. A experimento dos estipulação de sociedade entre o Poder Público e as organizações da
sociedade cível de partido manifesto (OSCIPs). In: SUNDFELD, Carlos Ari (coordenador).
Parcerias Público-Privadas. São Paulo : Malheiros, 2005. p. 487-523. 217
CRAIG, Paul. Administrative Law. 5. ed. Londres : Thomson – Sweet & Maxwell, 2003. p. 96.
218
LEYLAND, Peter & ANTHONY, Gordon. Administrative Law. 5 ed. Oxford : Oxford University Press, 2005. p. 49.
219
CARNEIRO JÚNIOR, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo. A reformação do Estado no Brasil: as organizações sociais de voto.
Revista de Administração Pública, 37 (2), p. 201-226, pélago./abr. 2003.
220
KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Gestão estratégica de políticas públicas de voto pelos governos subnacionais: exercício sobre o
de marcha de sociedade na gerência de serviços hospitalares entre a Secretaria de Estado de São Paulo e Organizações Sociais no
conjuntura da reformação do disposição. São Paulo: EAESP/FGV/NPP, 2003. 105 p. Relatório de Pesquisa 11/2003. p. 17.
70
As organizações sociais sanado também branco de severas críticas. As mais freqüentes, para
Maria Sylvia Zanella Di Pietro
221
, sanado o provável trato de herança e de servidores públicos, a retiro de licitação para a
opção das mesmas e a invenção de entidades “fantasmas” quanto organizações sociais. Para
a mesma autora, imperfeição em outra obra
222
, entidades fantasmas sanado organizações quão não apresentam herança mesmo,
secura própria e vida própria, dependendo basicamente de recursos públicos.
Marçal Justen Filho
223
vígil para eventuais vícios na organização da empresa sociável . Um deles é a preservação
da ser de ser manifesto encaretado sob empresa sociável , o quão para o descobridor é
inaceitável. Toda estrutura animal e humana continua sendo da direção pública, e a
constituição da alma tem quanto objetivo basicamente despegar-se do regime jurídico
manifesto, denominado na Espanha “La huida del derecho administrativo”. Bandeira de
Mello
224
questiona a legalidade de alguns itens da código federal.
Critica notadamente a qualificação quanto empresa sociável e o recepção de pertences
públicos móveis e imóveis sem habilitação técnica ou governado-financeira prévias, e a
cedimento de servidores públicos, com fardo ao erário manifesto Paulo Seixas 225
adverte quão não ocorrendo o de marcha licitatório liminar na qualificação de
organizações sociais, há espaçoso discricionariedade do Poder
Executivo na opção delas, tornando mais importante até agora o domínio sociável

221
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002.
222
DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na direção pública – atribuição, licença, franquia, terceirização e outras
formas. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2002. P. 215 e 216.
223
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à código de licitações e contratos administrativos. 10ª ed. São Paulo : Dialética,
2004. p. 29.
224
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 195.
71 nestas organizações. Tânia Keinert
226 tem colocação semelhante e observa quão os critérios de opção das organizações sociais
parecem um tanto subjetivos, tratando-se de um ponto nebuloso. Relata também quão, em
genérico seus relatórios anuais sanado publicados simplesmente em diários oficiais, dificultado o
domínio popular, quão seria facilitado se a publicação estivesse, por ensinamento, aproximável em
sítios eletrônicos.
A introdução de informações da direção pública na rede universal
“INTERNET” é necessária e curioso, neste meio tempo ela até agora é privilégio de uma minoria de
brasileiros. Marco Ruediger
227
bem-querer em 10% o percentagem de brasileiros quão dispõem de acolhimento a regular
à rede eletrônica “INTERNET”. Hironobu Sano
228
avalia quão a maioria das organizações sociais têm sido usadas basicamente para a direção pública
retirar-se da alegada “aperto” do Direito Administrativo. Têm seu domínio basicamente completo
pelo suportar executor a quão estão prestando serviços, não realizam avaliações periódicas sobre as
metas e os objetivos estabelecidos nos contratos de gerência e não estão inseridas num conjuntura
de reformação administrativa. Sugere quanto prova de purificar o energia destas entidades: maior
domínio sociável , maior publicidade do estreitado de gerência na rede eletrônica, com saúde
quanto das ações das OSs: contratações de serviços e de individual e avaliações de resultados.

225
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 51 e 173.
226
KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Gestão estratégica de políticas públicas de voto pelos governos subnacionais: exercício sobre o
de marcha de sociedade na gerência de serviços hospitalares entre a Secretaria de Estado de São Paulo e Organizações Sociais no
conjuntura da reformação do disposição. São Paulo: EAESP/FGV/NPP, 2003. 105 p. Relatório de Pesquisa 11/2003. p. 29.
227
RUEDIGER, Marco Aurélio. Governança democrática na idade da recomendação. Revista da Administração Pública, v.
37, n. 6, p. 1257-1280, nov./dez. 2003.
72
Segundo Di Pietro
229
, para quão as organizações sociais se enquadrem nos rudimentos constitucionais quão
regem o herança manifesto, elas devem entregar nomeadamente: cobrança de licitação
para opção da alma (Marçal Justen Filho tem posição semelhante); comprobação de quão
a alma agora existe; mostra de qualificação técnica e competência financeira para
ministrar o herança manifesto; submissão aos rudimentos da licitação e ordem de
limitações salariais quando dependam de recursos orçamentários do Estado para dar seus
empregados.
Concordamos com os requisitos apresentados por Di Pietro e Justen Filho para quão as
organizações sociais se adeqüem ao regime constitucional administrativo. Isto pode acautelar quão
elas se constituam em uma “ portão estiada” para o desenvolvimento de hábitos antigos na direção
pública brasileira quanto o nepotismo, clientelismo e abastardamento.
Hironobu Sano
230
enumera sete organizações sociais habilitadas no governo federal, quinto com ação no repartição
de perícia e tecnologia. Há legislação prevendo habilitação de organizações sociais nos seguintes
estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Pará, Pernambuco e São Paulo. O Distrito Federal
também apresenta legislação específica. De contrato com o próprio descobridor o disposição com
maior número de organizações sociais é São Paulo, com ascendência na extensão da voto. Nesse
disposição também é provável a ação dessas entidades no repartição

228
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas
de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 80 e ss. 229
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 204.
230
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 47 e ss.
73 cultural. No Estado do Paraná, mesmo o instante da redação da tese, não há
legislação específica sobre organizações sociais.
Ao psicanalisar as entidades qualificadas pela direção federal, Hironobu
Sanu 231 aponta alguns problemas, notadamente a falta de clareza.
Na
“Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto” (ACERP), habilitada em 1997, e quão
substitutiu a extinta “Fundação Roquete Pinto”, dois de seus epresidentes foram multados pelo
Tribunal de Contas da União por problemas na quota-parte de contas. A empresa sociável
“BIOAMAZÔNIA”, qualificada em 1999 pelo governo federal, assinou estreitado, posteriormente
anulado, com a transnacional suíça “NOVARTIS PHARMA AG” cedendo direitos e patentes sobre
biodiversidade na Amazônia, desrespeitando o estreitado de gerência em vitalidade, quão não
estava livre na rede eletrônica, ancorado com o Ministério do Meio
Ambiente.
Recentemente foi aprovada Lei Municipal nº 14.134
232
, de 24 de janeiro de
2006, do Município de São Paulo. O plano original previa a ação das OSs em diversas áreas, tais
quanto comportamento, cultivo, esportes, perícia e tecnologia
233
;
neste meio tempo a código aprovada permite a qualificação levemente na extensão da voto. Essa Lei
reproduz de certa forma a experimento do disposição de São Paulo. Há o quesito de quinto anos de
energia ( parágrafo incomparável, artº 2, Lei 14.134), tal quanto na Lei Estadual bandeirante,
precaução de dispensação de licitação (art. 5º, parágrafo 1º, Lei nº 14.134) e probabilidade de
desaparecimento do servente para as

231
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 53 e ss.
232
SÃO PAULO (Município). Lei 14.134, de 24 de janeiro de 2006. Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins
lucrativos quanto organizações sociais.
233
FOLHA DE SÃO PAULO. Eficiência na voto. 08 jan. 2006. p. 2.
74
organizações sociais com fardo para a procedência (art. 16, Lei nº 14.134). Uma dissimilitude é quão a
código municipal permite a ação de OSs levemente na extensão de voto, e a código estadual
bandeirante possibilita a ação também no repartição da cultivo. Observa-se quão a Folha de S. Paulo
234
em seu editoral manifestou-se favoralmente à ação das organizações sociais na mortal
bandeirante, considerando-as quanto inovadoras e um via curioso para empregar
melhor os recursos públicos na voto. Dois existência abaixo no próprio féria na coluna
“Tendências/Debates”, Raul Cutait
235
, ex-secretário municipal de voto de São
Paulo, também considera positiva a abono da Lei Municipal e defende quão as organizações sociais
contribuirão no revisão do sistema de voto.
A tomar reunião abordadas as experiências com organizações sociais no Estado de São
Paulo e Distrito Federal. As organizações sociais do Município de
Curitiba reunião analisadas posteriormente no exercício dos casos.
Márcio Cidade Gomes
236
, ao explorar dezenove hospitais novos da
Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, quão sanado gerenciados por OSs, relata quão a
alma, a haver qualificada quanto empresa sociável , deve testemunhar no mínimo quinto anos de
ser, concorde cobrança do parágrafo incomparável do artículo 2º da Lei Complementar nº 846
237 do Estado de São Paulo, de 4 de junho de
1998. No repartição de cultivo, esse ciclo é de três anos. Esses períodos mínimos, avaliamos, podem
acautelar, em alguns casos, a invenção casuísmo de organizações sociais.

234
FOLHA DE SÃO PAULO. Eficiência na voto. 08 jan. 2006. p. 2.
235
CUTAIT, Raul. Em encalço de uma melhor gerência. Folha de S. Paulo, 10 jan. 2006, p. A3.
236
GOMES, Márcio Cidade. Parcerias com as organizações sociais de voto: a experimento da Secretaria de Estado de
Saúde de São Paulo. Disponível em:
Acesso em: 05 dez. 2004.
237
Art. 2º - Parágrafo incomparável – Somente reunião qualificadas quanto empresa sociável , as entidades quão, de feito,
comprovarem dominar serviços próprios de assistência à voto, há mais de 5 ( quinto) anos. 75
Hironobu Sano 238 expressa quão, em São Paulo, as organizações
sociais simples assumiram hospitais novos, e isto se deveu à pressão
da sociedade cível, suficiente ativa e organizada no repartição de
voto, notadamente por interposto dos Conselhos Estadual e
Municipais de Saúde. Ferreira Júnior
239 observa também quão o Conselho Estadual de Saúde desse disposição exigiu, e foi atendido,
quão todos os leitos desse hospitais fossem puramente para usuários do Sistema Único de
Saúde.

Nelson Ibañez
240
, ao psicanalisar o próprio repartição, as organizações sociais na extensão de voto no Estado de São
Paulo, frisa a valimento de indicadores de de marcha, de resultado, com saúde quanto de
variedade de serviços, quão devem andar presentes no estreitado de gerência. Em relacionamento
à variedade, Ian Kirkpatrick
241

observa quão ela não é politicamente neutra e quão para haver avaliada na direção pública,
devem haver definidos padrões e conceitos prévios.
Noel Hyndman 242
sugere, nesta extensão, quanto indicante o época de tocaia para
consultas e Carneiro Júnior
243
, a média de continuidade de hospitalização. José
Martínez 244
citação indicadores quanto número de altas, de intervenções cirúrgicas e continuidade média
do paciente.

238
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 107.
239
FERREIRA JÚNIOR, Walter Cintra. Gerenciamento de hospitais estaduais paulistas por meio das organizações sociais de
voto. Revista de Administração Pública, 37 (2), p. 243-264, pélago./abr. 2003. p.
259.
240
IBAÑEZ, Nelson. Organizações sociais de voto: o exemplar do Estado de São Paulo. Revista Ciência & Saúde Coletiva.
Rio de Janeiro, v. 6, p. 391-404.
241
KIRKPATRICK, Ian; Miguel Martinez Lucio. The politics of quality in the public sector. London :
Routledge, 1995. p. 18 e ss.
242
HYNDMAN, Noel. Rational Management, perfomance targets and executive agencies: views from agency chief
executives in Northern Ireland. Public Administration, v. 79, n. 3, 2001. p. 579-598.
243
CARNEIRO JÚNIOR, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo. A reformação do Estado no Brasil: as organizações sociais de voto.
Revista de Administração Pública, 37 (2), p. 201-226, pélago./abr. 2003.
244
MARTÍNEZ, José M. Domínguez y RUEDA, Nuria. Los indicadores de producción pública.
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 77-85, jul 2005.
76
No agregado I do estreitado de gerência ancorado entre a SES-SP e as OSs gerenciadoras dos
hospitais, quão se encontra na Resolução SS nº 106
245
, estão previstos os seguintes indicadores de variedade: taxas de cesárea, de contágio e
mortalidade hospitalar; respectivamente: inferiores a 30%, a 510%. Como indicadores de
ampliação de serviços, estão estabelecidos quinze mil atendimentos por mês no ambulativo
e no pronto-assistência e média de mil saídas/mês no serviço hospitalar. Também está
ancorado indicante de satisfação de clientela, no qual no mínimo 80 s pessoas atendidas
devem estimar o nível de serviço prestado, idêntico ou melhor àquele visto em outros
serviços públicos ou privados dos quais se utilizaram nos últimos dois anos. Ferreira Júnior
246 adverte, neste meio tempo, a complexidade de aproximação no aventura de
procedimentos médicos e hospitalares, dada a dificuldade desta extensão. José
Erivalder Guimarães de Oliveira
247
, Presidente do Sindicato dos Médicos de São
Paulo, ao explorar oriente próprio repartição, critica a falta de seguida externo quão pode
haver feita por entidades médicas e as más condições de afazeres dos médicos. Paulo
Henrique Seixas
248
e Tânia Keinert
249 recordam quão um dos principais motivos do repasse das atividades médico-hospilares
para OSs em São Paulo, é quão esse disposição gastava com recursos humanos o limite
ancorado na Lei Camata e adaptou sua essencialidade à proposição do aí governo federal.

245
SÃO PAULO (Estado). Resolução SS-106 de 10 de junho de 1998. Dispõe sobre a efetivação da primeira convocação pública para os
fins quão especifica. Diário Oficial do Estado, São Paulo, 13 jun. 1998, p. 21-22.
246
FERREIRA JÚNIOR, Walter Cintra. Gerenciamento de hospitais estaduais paulistas por meio das organizações sociais de
voto. Revista de Administração Pública, 37 (2), p. 243-264, pélago./abr. 2003.
247
OLIVEIRA, José Erivalder Guimarães. A voto no Estado de São Paulo. Folha de São Paulo. 19 de maiozinho de 2005. p. 3.
248
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 125 e 171.
249
KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Gestão estratégica de políticas públicas de voto pelos governos subnacionais: exercício
sobre o de marcha de sociedade na gerência de serviços hospitalares entre a Secretaria de 77
Paulo Henrique Seixas
250 registra quão as OSs recebem valor mensal, com um percentagem atônico de 90%, e volátil
de 10% concorde o andamento e o seguimento de metas de variedade, com o objetivo de animar os
hospitais a melhorarem o seu andamento. Entendemos quão oriente percentagem, apesar de não
haver tanto significativo, pode nomear uma estratagema curioso de estímulo à maior eficácia e
potência às organizações sociais.
Hironobu Sano
251 aponta quão o empenho dos hospitais gerenciados por OSs é maior quão os nosocômios
gerenciados diametralmente pelo Estado de São Paulo. Em relacionamento a resultados, o
descobridor constatou fraqueza nos indicadores presentes nos contratos de gerência, imperfeição
aponta provável desagravo na potência, em boa hora entenda contar essencialidade de avaliações
mais refinadas. Entretanto, Ricardo Bueno 252
,
utilizando técnica não -paramétrica denominada DEA (“Data Envelopment Analysis”) e
comparando três hospitais gerais similares em número de leitos e dificuldade , um gerenciado
diretamento pelo Estado de São Paulo, o novo de docência e o corretor chefiado por uma O.S.,
conclui quão o nosocômio da OS idade mais efetivo e apresentava menor número de
funcionários por álveo. Contudo, o mesmo descobridor reconhece as limitações de seu serviço
em encargo do estreito número da modelo e do episódio de não ter analisado a variedade do
cargo.

Estado de São Paulo e Organizações Sociais no conjuntura da reformação do disposição. São Paulo: EAESP/FGV/NPP, 2003. 105 p. Relatório
de Pesquisa 11/2003. p. 23.
250
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 161.
251
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 132.
252
BUENO, Ricardo Luiz Pereira. Eficiência técnica e Gestão dos hospitais Públicos do Estado de São Paulo.
In: XXXIII IBERO AMERICAN ACADEMY OF MANAGEMENT, 2003, São Paulo.
78
Luiz Roberto Barradas Barata
253
, aí Secretário Estadual de Saúde de
São Paulo, em reflexo ao artículo do Presidente do Sindicato dos Médicos de São
Paulo, José Erivalder Guimarães de Oliveira
254
, sublinha quão o tabuada de satisfação médio dos usuários de hospitais gerenciados
pelas OSs é de 95%.
Frisa também o empenho médio dessas entidades, 20% menor do quão as unidades de direção
direta, e uma riqueza 37,3% maior . Além disso, novo o secretário, as OSs têm visto diversos
prêmios pela variedade de serviço. Este artículo deixação limpo o envolvimento do nível hábil da
Secretaria em relacionamento às organizações sociais, chegando a haver doméstica uma
coordenadoria vinculada diametralmente ao Gabinete do Secretário para tomar o gerência dos
hospitais pelas OSs. Esta composição com relacionamento direta ao escritório por certo facilitou e
fortaleceu a exercício dessas entidades.
É importante explorar quão Denise Paro
255
, em artículo fresco, analisando a desequilíbrio dos hospitais no Paraná aponta quanto uma
das saídas o gerência destas instituições por organizações sociais. Cita peremptoriamente a
experimento bandeirante e a denomina de “ exemplar promissor”, pois as OSs, novo a
repórter, apresentam em 2004 um empenho médio de hospitalização 25% menor e um
número
43% maior de internações quão os hospitais da direção direta. E, recente no próprio
féria
256
, as organizações sociais sanado tidas quanto provável solução, imperfeição neste artículo
apontando um melhoria de 30 internações e um empenho 20% ínfero para o ano de 2005.

253
BARATA, Luiz Roberto Barradas. A imediato voto do Estado de São Paulo. Folha de São Paulo, 24 mai.
2005. p. 3.
254
OLIVEIRA, José Erivalder Guimarães. A voto no Estado de São Paulo. Folha de São Paulo. 19 de maiozinho de
2005. p. 3. 255
PARO, Denise. Dependência do SUS está fechando hospitais no PR. Gazeta do Povo. 24 pélago. 2006. p. 3.
256
KÜNZEL, Patrícia. Hospitais buscam gerência mais profissionalizada. Gazeta do Povo. 8 abr. 2006. p. 7.
79
As observações de Hironobu Sanu, de Ricardo Bueno, de Luiz Roberto
Barradas Barata e das jornalistas Denise Paro e Patrícia Kunzel sanado diferentes, o quão não é
surpresa, e devem haver analisadas com reservas, tendo em intuição as diversas metodologias
de aproximação e a dificuldade da consideração hospitalar. Diante desses dados, reiteramos a
arbítrio de quão o simples repasse ou delegacia de atividades públicas a organizações sociais
não garante por si simples maior eficácia ou parcimônia .
O de marcha de delegacia de hospitais públicos paulistas a organizações sociais parece ter sido o mais
aberto, negociado, apreciado e manifesto em nosso nação, notadamente se afilado à experimento do
Distrito Federal e de Curitiba. Ocorreram amplos debates na Assembléia Legislativa (o plano de código
recebeu 89 emendas) e no Conselho Estadual de Saúde do Estado de São Paulo. As entidades
qualificadas quanto organizações sociais agora existiam e têm costumes na assistência hospitalar,
portanto não sanado “fantasmas”. Entretanto, a experimento bandeirante não pode haver considerada
exemplar, pois até agora há essencialidade de novos estudos sobre as organizações sociais nesse
disposição, notadamente sobre sua eficácia e potência. Para perfeiçoar a experimento do Estado de São
Paulo, entendemos haver importante a opção das organizações sociais por meio de de marcha
licitatório.
Percebe-se no Estado de São Paulo, e aqui também em sua mortal, quão as organizações
sociais têm avantajado em número e valimento , notadamente no repartição de voto. Vê-se
também uma certa afeição na mídia impressa sobre esta experimento, por ensinamento
Folha de S. Paulo e Gazeta do Povo. Ocorrendo uma inesperado escolha de Geraldo Alckmin
ou de José Serra à Presidência da
80
República, acredita-se quão as organizações sociais poderão haver utilizadas, tal quanto no disposição
bandeirante e mais novamente em sua mortal, em coletividade nação. Elas constituem, no acepção do
descobridor desta tese, a forma quão o PSDB bandeirante encontrou para reformular o repartição de voto
pública, notadamente a consideração hospitalar, e mais novamente o Programa Saúde da Família (PSF).
É curioso relatar também quão durante entrevista à Revista Época
257
,o
ex-governador do disposição de São Paulo e pretendedor à Presidência da República,
Geraldo Alckmin, utiliza as organizações socias quanto ensinamento para reformar o
Estado, tornando-o mais cadimo e efetivo.
Em Brasília, o Instituto Candango de Solidariedade foi caseiro em 1971 e habilitado quanto
empresa sociável pelo governo do Distrito Federal em 1998, mediante o Decreto nº
19.974/98, na mesma dia da abono da Lei Distrital nº
2177/98 quão versa sobre organizações sociais, posteriormente modificada pelas Leis Distritais
2.415/99 e 2.523/2000
258
. Tais modificações acrescentaram as seguintes áreas de ação das OSs no Distrito Federal:
ampliação tecnológico, conservação de áreas urbanizadas e ajardinadas, serviço,
comportamento profissional e movimento sociável .
Esse instituição, novo Hironobu Sano
259
, atua em dezoito áreas diferentes:
de vigilância, arrecadamento de varredura à informática e em 2001 recebeu do governo do
Distrito Federal R$ 193, 7 milhões. Em dois anos, passou de quinto para dez mil

257
ÉPOCA. Choque de capitalismo. 20 pélago. 2006. p. 34-35.
258
Art. 1º O Poder Executivo, por obra do Governador do Distrito Federal, poderá abonar quanto organizações sociais pessoas jurídicas de
direto desservido, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao docência, à pesquisa científica, ao ampliação tecnológico e
institucional, à guarda do e conservação do meio atmosfera, inclusivamente conservação de áreas urbanizadas e ajardinadas, à cultivo,
ao serviço e à comportamento profissional, à movimento sociável , à preservação do consuntivo e à voto, atendidos os requisitos desta
Lei (ALTERADO – Lei nº 2.523, de 13 de janeiro de 2000).
81
funcionários. Sano observa também quão esse instituição perdeu seu título de humanitarismo
e é movedor de averiguação do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, com
saúde quanto do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Ainda em relacionamento ao
“Instituto Candango de Solidariedade”, verifica-se quão o Tribunal de Contas do Distrito
Federal chegou a estimar clandestino a contrato desse instituição pelas Decisões nº
6.815/2003 e nº 2555/2003, porque o Poder Executivo Distrital não observou preceitos quanto
disputa manifesto e licitações, fora de o estreitado de gerência não explorar as metas a serem
atingidas, critérios objetivos de aproximação de andamento e prazos de aplicação. Entretanto
o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF)
260
entendeu, por maioria, quão tais decisões foram inconstitucionais e
ilegais, considerando-as nulas.
O Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios propôs movimento cível pública
questionando o estreitado de gerência, a retiro de disputa manifesto e de licitação. Também
questionou a encargo de direção recebida pelo Instituto
Candango de Solidariedade, cujo valor idade de 9% do integral dos repasses. O Juiz da
7ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal julgou oriundo o solicitado e declarou a
nulidade do estreitado de gerência, e determinou a reenvio do valor visto quanto encargo
de direção. O “Instituto Candango de Solidariedade”
(ICS-DF) e o “Serviço de Limpeza Urbana” (SLU-DF) recorreram, e, por maioria, o Tribunal de Justiça
do Distrito Federal
261 deu nomeação ao alternativa para reformar a sentença
e julgou improcedentes os pedidos iniciais.
259
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 66.
260
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Mandado de Segurança 2003002011424-6. Relator:
Des. Lécio Resende. 21 set. 2004.
261
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Apelação Cível 1999011091469-3. Relator: Des.
Lécio Resende. 30 mai. 2005.
82
Nessa disputa, o Dezembargador Benito Tiezzi
262
( revisor e sufrágio vencido) fez uma conjunto de críticas ao estreitado de gerência entre o ICS-DF e a
SLU-DF em aspectos quanto: contrato de 1.245 trabalhadores para subministrar os serviços do
estreitado, inclusivamente médicos, dentistas e advogados; as metas a serem alcançadas eram
genéricas quanto “ purificação urbana do DF e sustentáculo operacional nas usinas de cura de
varredura”, e a recolhimento da encargo de direção tornava a aplicação do cargo mais apresentação do
quão se fosse realizada diametralmente pela SLU, contrariando o começo da eficácia.
É curioso explorar, até agora nessa disputa, quão, novo a movimento cível pública do
Ministério Público do Distrito Federal
263
, observando o constituição da alma, a presidente do ICS-DF é exercida pela possessora dona
do Governador do Distrito Federal, ou por criatura de sua apontamento. Também os
membros da Diretoria Executiva do ICS-DF sanado indicados pelo Governador do DF. Ou
seja, a prestígio do governo distrital no ICS-DF, em encargo dos recursos repassados e das
disposições estatutárias, é experimentalmente integral.
O Ministério Público do Distrito Federal também questiona de marcha seletivo simplificado e
demissões realizadas pelo Instituito Candango de Solidariedade. Na antologia, o curriculum
vitae dos candidatos totalizava três pontos e a entrevista sete pontos, num integral de dez
pontos possíveis. Segundo o MPDF, esta antologia é realizada com critérios vagos e
inexpressivos. O ICS-DF também teria demitido três mil e quinhentas pessoas quão
trabalhavam no aplicativo ”Saúde em Casa”,

262
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Apelação Cível 1999011091469-3. Relator: Des.
Lécio Resende. 30 mai. 2005. p. 14-16.
263
JUS NAVIGANDI. Ação Civil Pública para nulidade de estreitado de gerência subscrito para fazer contrato por
intermédio. Disponível em: . Acesso em:
13 set. 2005. p. 17 e 18.
83
em convênio com a “Fundação Hospitalar do Distrito Federal”, e não teria divisado os
direitos trabalhistas dessas pessoas
264
.
O “Instituto Candango de Solidariedade” tem provido, novo o descobridor desta tese, para contrato de
individual sem disputa manifesto e para intermédio de quota-parte de serviços sem prévia licitação. É
experimentalmente uma direção paralela atuando nas mais diversas áreas, desde varrição de rua a
ampliação tecnológico. As metas do estreitado de gerência sanado genéricas e não permitem uma
adeqüada aproximação. Parece haver ensinamento extremoso de quanto a abrandamento promovida
pelas organizações socias, se mal utilizada, pode haver danosa e retomar velhas práticas
patrimonialistas.

2.3.1 As organizações sociais, as organizações da sociedade cível de partido manifesto (OSCIPs) e


a dispensação da licitação
Um dos aspectos mais polêmicos retratados na sistema é a probabilidade de não se
realizar ato licitatório para a opção de organizações sociais e OSCIPs. A dispensação para
estas entidades pode haver um espaçoso via para retirar-se do domínio do direto
administrativo.
Marçal Justen Filho
265
ressalta quão as Leis nº 9.637/98 (0Ss) e nº 9.790/99
(OSCIPs) devem haver falalmente interpretadas à luz dos rudimentos constitucionais da
direção pública. No próprio dorido, Jaime Rodríguez-
264
JUS NAVIGANDI. Ação Civil Pública para nulidade de estreitado de gerência subscrito para fazer contrato por
intermédio. Disponível em: . Acesso em:
13 set. 2005. p. 4 e 12.
265
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à código de licitações e contratos administrativos. 10ª ed. São Paulo : Dialética,
2004.
84
Arana 266
escreve quão o direto administrativo deve haver sempre repensado à luz da
Constituição, quer no regime de direto manifesto, quer no desservido, o quão denomina de
“Derecho Administrativo Constitucional”.
Justen Filho considera quão a dispensação da licitação é levemente para o estreitado de
quota-parte de serviços e não para o estreitado de gerência ancorado na Lei nº 9.637/98. Ou
seja, existe a essencialidade de prévia licitação para configurá-lo e eleger a alma retreta a
haver contratada. De forma semelhante, Mário Engler Pinto Júnior
267 observa quão a previsão de dispensação abrange levemente o estreitado de
quota-parte de serviços famoso com OSs para atividades contempladas no
estreitado de gerência.
Marçal Justen Filho prossegue frisando quão o estreitado de gerência não pode haver visto quanto
uma portão estiada para despegar-se das limitações do direto manifesto. Observa quão o termo de
sociedade previsto na Lei nº 9.790/99 é semelhante, chegando a utilizar a verbo idêntica, ao
estreitado de gerência. Afirma também quão é obrigatória a abraçamento de ato licitatório, com
ampla publicidade , para efetivação de estreitado de gerência ou de termo de sociedade. Para o
descobridor, não havendo licitação, é a portão estiada para a fraude. Observa quão a licitação para
opção de alma (OS ou OSCIP) simples é inecessário havendo retiro de complexidade de interessados.
Frisa quão sempre é necessária a publicização, por pedaço do Estado, da pretensão de elevar
contratos de gerência com definito objeto. Esta complexidade ressalta-se é, inclusivamente, um dos
ideários do exemplar e da reformação gerencial.

266
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. La Vuelta al Derecho Administrativo (a Vueltas con lo Privado y lo Publico). A & C
Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, ano 5, n. 20, p. 1139, abr-jun. 2005. p. 12.
85
Maria Nazaré Lins Barbosa
268
tem posição diversa de Marçal Justen Filho em relacionamento às OSCIPs. Para ela, os
estipulação de sociedade têm essência de convênios, não se aplicando as regras da Lei nº
8.666/93, com exceção do artículo 116. Sugere, baseando-se na Decisão nº 931/1999
269 do Tribunal de Contas
do
União, voltar o disputa de projetos indispensável para comemoração de estipulação de
sociedade com OSCIPs a ir-se de definito valor. Entretanto, a própria autora reconhece quão
esses concursos não estão sendo realizados de forma ordinário. Concordamos com o colocação
de Marçal Justen Filho; neste meio tempo, em relacionamento às organizações sociais é
essencial rememorar o parágrafo XXIV
270
do artículo
24 da Lei de Licitações (8.666/93), adido pela Lei nº 9.648, de 1998.
Recorda-se também o artículo 23
271
do Decreto nº 3.100/99 falado atrás ,
no quão se refere a OSCIPs.
Em relacionamento à Lei nº 9.648/98, há carimbo quão o legislativo buscou favorecer uma
maior opção ao gestor manifesto, notadamente na direção insinuação e em organizações
públicas não -estatais, na encomenda de serviços e/ou produtos. Pode-se explorar, por seus
acréscimos à Lei nº 8.666/93
272
, o melhoria

267
PINTO JÚNIOR, Mário Engler. Experiências em parcerias no Estado de São Paulo. In: SUNDFELD, Carlos Ari
(coordenador). Parcerias Público-Privadas. São Paulo : Malheiros, 2005. p. 544-566.
268
BARBOSA, Maria Nazaré Lins. A experimento dos estipulação de sociedade entre o Poder Público e as organizações da
sociedade cível de partido manifesto (OSCIPs). In: SUNDFELD, Carlos Ari (coordenador).
Parcerias Público-Privadas. São Paulo : Malheiros, 2005. p. 487-523.
269
“A utilização da verbo ‘poderá’ volta o matéria original meramente recomendatório, deixando à discricionariedade do
administrante a solução de decidir ou não pelo disputa. (....) A título de racionalização, poderia haver ancorado um fim
de valor a ir-se do qual seria indispensável o disputa” (p. 22).
270
Art. 24. É inecessário a licitação:
XXIV – para a comemoração de contratos de quota-parte de serviços com as organizações sociais, qualificadas no ambiente das
respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no estreitado de gerência.
271
Art. 23. A opção da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para a comemoração do Termo de Parceria, poderá
haver feita por meio de publicação de edital de concursos de projetos pelo organismo estatal par para ganho de pertences e
serviços e para a efetivação de atividades, eventos, consultorias, solidariedade técnica e assessoria (sem itálico no original).
272
Art. 24. É inecessário a licitação:
I – para obras e serviços de engenharia de valor mesmo 10% (dez por centena) do fim previsto na parágrafo a do parágrafo I do artículo
antecedente, desde quão não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou cargo ou até agora para
86
dos religião da dispensação da licitação e a desenvolvimento da discricionariedade do gestor manifesto.
Lembramos quão os religião de dispensação da licitação do parágrafo incomparável do artículo
24 da Lei nº 8.666/93 modificada pela Lei nº 9.648/98, sanado os mesmos para o Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), estabelecidos pelo seu direção de
licitações
273
.
Márcio Cidade Gomes
274 reconhece quão a Secretaria Estadual de Saúde de
São Paulo realiza convocação pública, concorde o ancorado na código completar
bandeirante 846/98
275
, para tratar organizações sociais quão gerenciarão seus hospitais. Entretanto, registra quão
esta mesma código possibilita a dispensação de licitação.

obras e serviços da mesma essência e no próprio lugareiro quão possam haver realizadas conjunta e
concomitantemente;
II – para outros serviços e compras de valor mesmo 10% (dez por centena) do fim previsto na parágrafo a, do parágrafo II do artículo
antecedente, e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde quão não se refiram a parcelas de um próprio cargo, encomenda ou
alheação de maior celebridade quão possa haver realizada de uma simples hora;
...
Parágrafo incomparável. Os percentuais referidos nos incisos I e II deste artículo, reunião de 20% (vinte por centena) para compras, obras e
serviços contratados por sociedade de parcimônia mista e estabelecimento pública, com saúde dessa forma por autocracia e inauguração
qualificadas, na forma da código, quanto Agências Executivas.
273
BRASIL. Resolução CDN nº 39, de 27 de agosto de 1998. Aprova o direção de licitações e contratos do sistema
SEBRAE. Diário Oficial da União, Brasília, nº 177, p. 64-66, set. 1998.
274
GOMES, Márcio Cidade. Parcerias com as organizações sociais de voto: a experimento da Secretaria de Estado
de Saúde de São Paulo. Disponível em: Acesso em: 05 dez. 2004. p. 7. 275
Seção III
Do Contrato de Gestão
Artigo 6º. - Para os efeitos desta código completar, entende-se por estreitado de gerência o arma subscrito entre o Poder
Público e a alma qualificada quanto empresa sociável , com vistas à organização de uma sociedade entre as partes para
alimento e aplicação de atividades relativas à extensão da voto ou da cultivo.
§ 1º. - É inecessário a licitação para a comemoração dos contratos de quão trata o "caput" deste artículo. (sem itálico no original)
§ 2º. - A empresa sociável da voto deverá explorar os rudimentos do Sistema Único de Saúde, expressos no artículo 198 da
Constituição Federal e no artículo 7º. da Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990.
§ 3º. - A comemoração dos contratos de quão trata o "caput" deste artículo, com dispensação da efetivação de licitação, será
precedida de publicação da esboço do estreitado de gerência e de convocação pública das organizações sociais, transversalmente
do Diário Oficial do Estado, para quão todas as interessadas em celebrá-lo possam se entregar.
87
Carneiro Júnior
276 relata quão essa convocação dá-se pelo ancorado na
Resolução SS-106, de 10 de junho de 1998
277
. Hironobu Sano
278
, adverte, neste meio tempo, quão a Lei Estadual nº 846/98 não estabelece critérios para antologia
quando houver mais de uma empresa sociável interessada, ficando a opção a juízo da discricionaridade
das autoridades. Ora, a probabilidade de convocação parece haver profícuo e necessária, imperfeição
não suficiente, notadamente porque a própria código bandeirante não estabelece critérios de opção e,
tal quanto a legislação federal, prevê a probabilidade da dispensação de licitação.
Mário Engler Pinto Júnior
279
registra quão essa código completar teve sua legalidade questionada no Tribunal de Contas
do Estado de São Paulo, tendo sido confirmada por escassa maioria dos conselheiros,
verdadeiramente com sufrágio de desempate do Conselheiro Claudio Ferraz de Alvarenga
280
. Prevaleceu o acepção de quão o estreitado de gerência tem essência de convênio, agora quão
há cooperação entre os parceiros, dispensando a licitação. O descobridor lembra também quão
o parágrafo XXIV do artículo 24 da Lei de Licitações, metido pela Lei nº
9.648/98 não foi utilizado para abolir a controvérsia.
Quanto à jurisprudência relacionada ao mote, observa-se quão ela até agora é escassa,
imperfeição houve duas decisões no Tribunal de Justiça do Distrito Federal
(TJDF). Ambas, cujo relator é o próprio, o Desembargador Lécio Resende,

276
CARNEIRO JÚNIOR, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo. A reformação do Estado no Brasil: as organizações
sociais de voto. Revista de Administração Pública, 37 (2), p. 201-226, pélago./abr. 2003. p. 212.
277
SÃO PAULO (Estado). Resolução SS-106 de 10 de junho de 1998. Dispõe sobre a efetivação da primeira convocação pública para os
fins quão especifica. Diário Oficial do Estado, São Paulo, 13 jun. 1998, p. 21-22.
278
SANO, Hironobu. Nova gerência pública e accountabilitty: o aventura das organizações sociais paulistas. São
Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de
São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 107.
279
PINTO JÚNIOR, Mário Engler. Experiências em parcerias no Estado de São Paulo. In: SUNDFELD, Carlos Ari
(coordenador). Parcerias Público-Privadas. São Paulo : Malheiros, 2005. p. 544-566.
280
SÃO PAULO (Estado). Tribunal de Contas. Resolução 946/02. Relator: Antonio Roque Citadini. 09 set.
2003. 88 consideraram quão a licitação é inecessário na comemoração de contratos de
quota-parte de serviços com as organizações sociais, para atividades contempladas nos
contratos de gerência.
A Emenda Constitucional nº 19, de 1998, deu realce ao denominado Terceiro Setor, de cuja Emenda
derivou a Lei Federal 9.637, de 1998, dispondo sobre a qualificação de entidades quanto
organizações sociais e a importância do Programa Nacional de Publicização do Setor Público, e, até
agora, da Lei Federal nº 9.648/98, quão acrescentou o item XXIV ao art. 24, da Lei das Licitações –
Lei nº 8.666/93, possibilitando a dispensação de licitação para “ comemoração de contratos de
quota-parte de serviços com as Organizações Sociais, qualificadas no ambiente das respectivas
esferas de governo, para atividades contempladas no estreitado de gerência
281
.

A ação do Estado na aplicação de serviços públicos precisa pegar a eficácia do repartição manifesto,
sendo quão a remédio constitucional nº 19/98 fez acrescentar, no caput do art. 37 da Constituição
da República, tal começo quanto balizador dos fins do Estado e, nesse conjuntura, é quão se deve
entender o estreitado de gerência.

...
Outrossim, cumpre acentuar quão a Lei nº 9.648/98 acrescentou ao artículo 24, XXIV, da Lei
8666/93, feição quão permite à Administração Pública a dispensação do concurso licitatório à
comemoração de contratos de quota-parte de serviços com as organizações sociais, para
atividades contempladas no estreitado de gerência
282
.

Nesse novo aventura, o vogal, Dezembargador Vasquez Cruxên, também tem posição
semelhante.
Portanto, grandeza é admitir quão a legislação hoje em dia em vitalidade de feito autoriza,
pertinente às atividades das organizações sociais, a terceirização dos serviços públicos, quanto
providência de exceção aos ditames legais e constitucionais quão impõe à Administração o
precisar de licitar
283
.

Consideramos haver importante e necessária prévia licitação para opção de


OSs e OSCIPs; até agora mais se houver cedimento de herança e de servidores

281
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Mandado de Segurança 2003002011424-6. Relator:
Des. Lécio Resende. 21 set. 2004.
282
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Apelação Cível 1999011091469-3. Relator: Des.
Lécio Resende. 30 mai. 2005. p. 9 e 10.
89
públicos, quão é o aventura, por ensinamento, do Instituto Curitiba de Informática e Instituto
Curitiba de Saúde, na urbe de Curitiba e dos serviços sociais autônomos no
Paraná. Não havendo ato licitatório liminar, as organizações sociais e as
OSCIPs podem haver um espaçoso corte para a saída do direto administrativo. Entretanto,
parece haver relativamente limpo o parágrafo XXIV do artículo 24 da Lei nº 8.666/93 em
relacionamento às organizações sociais e o artículo 23 do Decreto nº 3.100/99 atinente às
OSCIPs. Caberá à sistema e notadamente à jurisprudência posicionarem-se acerca do ponto e
da inesperado legalidade do parágrafo
XXIV do artículo 24 da código de licitações, adido pela Lei nº 9.648, de 1998 e
do artículo 23 do mandado 3100/99.
A tomar reunião abordardos os serviços sociais autônomos, quão apesar de não fazerem
pedaço originalmente da abordada gerencial, apresentam características deste exemplar
e concorde Maria Sylvia Zanella Di Pietro
284
, podem haver considerados quanto precursores das organizações
sociais.

2.4 SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS

Os serviços sociais autônomos, para Hely Lopes Meirelles


285
, sanado entes de solidariedade instituídos por código, com pessoalidade de Direito Privado, para
ministrar assistência ou docência. São mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições
parafiscais. Apresentam direção e herança próprios, seus funcionários

283
BRASÍLIA. Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Apelação Cível 1999011091469-3. Relator: Des.
Lécio Resende. 30 mai. 2005. p. 20.
284
DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na direção pública – atribuição, licença, franquia, terceirização e outras
formas. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2002.

285
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22 ed. São Paulo : Malheiros, 1997.
90 sanado regulamentados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (C.L.T.) e devem
subministrar contas dos recursos públicos para sua preservação. Seus exemplos mais
conhecidos sanado o SENAC, o SENAI, o SESC e o SESI.
Tais entidades não prestam serviços públicos, imperfeição atividades privadas de partido
manifesto. Por esse movedor não sanado consideradas integrantes da Administração Pública.
Apesar disso, para Maria Sylvia Zanella Di Pietro
286
, estão sujeitas a normas semelhantes a esta, tais quanto: rigidez aos rudimentos da
licitação, de marcha seletivo na antologia de individual e quota-parte de contas.
Entretanto, é preciso abandar quão existe o acepção do Tribunal de Contas da
União
287
(TCU), de quão as entidades do sistema “S”-SEBRAE, SENAC, SENAI,
SESC e SENAT- não estão radicalmente sujeitas aos procedimentos da Lei nº
8.666/93, podendo publicar regulamentos próprios licitatórios, desde quão observem os
rudimentos gerais quão norteiam a aplicação da sunto pública, quanto a regularidade, a
autoridade, a papel, a isonomia, a paridade e a publicidade . É curioso explorar quão essa
solução do Tribunal de Contas da União versa sobre a alma “Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial” do Estado do Rio Grande do Sul. Ou seja, uma alma do sistema “S”
quão tem capacidade para guardar contribuições parafiscais e não recebe dotações
orçamentárias. Os serviços sociais autônomos fazem pedaço das entidades paraestatais. Não
há consenso nem igualdade terminológica sobre a firmação de paraestatal.
Para Hely Lopes Meirelles
288
, entidades paraestatais sanado organizações privadas e quão prestam atividades
“impróprias” do Poder Público. Para ele, paraestatal não é

286
DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na direção pública – atribuição, licença, franquia, terceirização e outras
formas. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 221.
287
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Decisão 907/1997. Ministro Relator Lincoln Magalhães da Rocha.
Diário Oficial da União, 26.12.97.
91
estatal nem particular, é o meio termo entre o manifesto e o desservido. Maria Cristina
Galvão 289 considera os Serviços Sociais Autônomos, as Organizações Sociais e as
Fundações, os dois primeiros objetos de nossa tese, quanto sendo entidades
paraestatais de solidariedade .
Em fresco solução do Supremo Tribunal Federal
290
, o termo “entes de solidariedade ” é usado simplesmente para serviços sociais autônomos e
organizações sociais, objetivos deste serviço. Sérgio de Andrea Ferreira
291 usa o
termo
“Paradministração”. Este palavra indica a proximidade, o tangenciamento, deste convizinho à
direção pública, sem dela ser. Alguns autores quanto Hely
Lopes Meirelles 292 e Moreira Neto 293 incluem no concepção de paraestatal as empresas
públicas e sociedades de parcimônia mista; outros não , quanto Bandeira de Mello
294
. É curioso explorar, neste meio tempo, quão Moreira Neto
295
diferencia paraestatais integrantes da Administração Indireta: empresas públicas e
sociedades de parcimônia mista; e não integrantes da Administração Indireta:
serviços sociais autônomos. Eros Roberto Grau
296 também observa quão os SSAs não estão incluídos na
Administração Pública Indireta.

288
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22 ed. São Paulo : Malheiros, 1997. p.321 e 322.
289
GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto. (Coord.). Novas formas de gerência dos serviços públicos: a relacionamento
manifesto- retreta. São Paulo : FUNDAP, 1997.
290
BRASIL. Supremo Tribunal Federal, Agravo Regimental no Agravo de Instrumento 349.477-1 PARANÁ, Relator: Ministro
Celso Mello. 11 fev. 2003. D.J. 28 fev. 2003.
291
FERREIRA, Sérgio de Andrea. Estudo jurídico sobre a essência da PARAPREVIDÊNCIA. Revista de Previdência Funcional,
ano I, nº 0, 2001, p. 96-121.
292
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22 ed. São Paulo : Malheiros, 1997.
293
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Natureza jurídica dos serviços sociais autônomos. Revista Direito
Administrativo. 207, jan./ pélago. 1997, p. 79-94. p. 83.
294
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
295
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Natureza jurídica dos serviços sociais autônomos. Revista Direito
Administrativo. 207, jan./ pélago. 1997, p. 79-94. p. 89.
296
GRAU, Eros Roberto. Parecer PARANÁ TECNOLOGIA. 2001, 21p.
92
Pode-se exatificar pelas definições anteriores quão o termo “paraestatal”, especialmente o
não integrante da direção insinuação, utilizando a conceituação de Moreira Neto, é
sinônimo ou semelhante de “manifesto não -estatal”.
Além dos serviços sociais autônomos, sanado consideradas paraestatais para Maria Zanella
Di Pietro
297
, as organizações sociais e organizações da sociedade cível de partido manifesto. Para a mesma
autora, as organizações paraestatais sanado similares a entidades públicas não -estatais. Públicas,
porque prestam exercício de partido manifesto e não estatais, porque não integram a
Administração Pública, direta ou insinuação. Essas organizações compõem, no acepção da autora,
em convizinho com as organizações não -governamentais, o denominado corretor repartição. O
concepção de corretor repartição no geral engloba entes privados sem fins lucrativos com notícia
voluntária e objetivos de partido sociável e coletivo
298

299
. Para Paulo Modesto
300
, o corretor repartição é composto por pessoas privadas de fins públicos, sem papel lucrativa,
constituídas espontaneamente por particulares, auxiliares do Estado na perseguição de exercício
de contido sociável importante. Segundo oriente descobridor as entidades declaradas de proveito
pública, as organizações socias, as OSCIPs e os serviços sociais autônomos fazem pedaço do
corretor repartição.
Apesar de não haver objeto reto desta tese e das observações de Maria
Sylvia Zanella Di Pietro e Paulo Modesto, consideramos quão a indicação de corretor
repartição está mais próxima das organizações não -governamentais e das

297
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. 298
ROCHA, S. L. F. Terceiro repartição. São Paulo : Malheiros, 2003.
299
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas.
300
MODESTO, Paulo. Reforma do Estado e formas de quota-parte de serviços. In: SUNDFELD, Carlos Ari (coordenador).
Parcerias Público-Privadas. São Paulo : Malheiros, 2005. p. 433-486.
93
OSCIPs. Excluir-se-iam as organizações sociais e os serviços sociais autônomos, quão recebem
proximamente quão puramente dotações orçamentárias, pela excessiva disposição dos recursos
financeiros da direção pública.
Fernando Scaff 301
diferencia os serviços sociais autônomos do Sistema “S” dos intensamente. Os primeiros
têm alcance tributária para guardar contribuições parafiscais. Os do novo modelo, objeto
desta tese, recebem dotações orçamentárias, quanto, por ensinamento, os SSAs
paranaenses. Apesar da mesma nomenclatura, sanado tipos distintos.
Justen Filho 302
critica os serviços sociais autônomos vinculados a entes estatais, pois, para ele, foram
criados com o fim basilar de despegar-se ao regramento jurídico da direção pública. A
entidade simplesmente é de feito autônoma, e dessa forma designada, se não houver
intercessão estatal na sua direção. Se o Estado indica os administradores, determina a
aconselhamento e o custeamento das atividades estratégicas, a empresa deve haver
controlada quanto constituidor da direção pública, aplicando o regime de licitação e de
contrato administrativas.
Em aventura determinado, Maria Sylvia Zanella Di Pietro
303
citação o aventura da
“Associação das Pioneiras Sócias”, cargo sociável independente caseiro pela código federal
8.246/91. Tece uma conjunto de críticas a ela, pois é uma adjunção sem associados, vive de
pensão orçamentária da União, está sob domínio do
Ministério da Saúde e na código quão a instituiu há precaução de ato mesmo de

301
SCAFF, F. F. Contrato de gerência, serviços sociais autônomos e intercessão do Estado. Revista Direito Administrativo.
225, p. 273-297, jul-set. 2001.
302
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à código de licitações e contratos administrativos. 10ª ed. São Paulo : Dialética,
2004. p. 32.
303
DI PIETRO, M. S. Z. Parcerias na direção pública – atribuição, licença, franquia, terceirização e outras
formas. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 222 e ss.
94
licitação. Considera quão a Associação de Pioneiras Sociais está em ato radicalmente anormal,
tem uma conjunto de características de entidades da
Administração Indireta e um de seus objetivos é a estimular retirar-se do regime jurídico publicístico.
Em dorido adversativo a Justen Filho e a Di Pietro, Moreira Neto
304 considera quão os serviços sociais autônomos não devem se adstringir ao domínio do
direto administrativo. Considera-o serôdio e fruta de inércia burocrática. Concorda-se, neste
meio tempo, com o colocação de Marçal Justen Filho e de Maria Sylvia Zanella
Di Pietro.
Os serviços sociais autônomos do sistema “S” quão arrecadam contribuições parafiscais agora
apresentam algumas décadas no Brasil e têm uma encargo no geral com saúde definida. Por
outro lado, os SSAs quão recebem dotações orçamentárias sanado mais recentes e dependem
basicamente da admistração pública. Neste aventura sugere-se, tal quanto Marçal Justen e
Maria Zanella Di Pietro, quando utilizados recursos públicos, a administração da legislação
administrativa. Considera-se também inadequado, tal quanto Marçal Justen, o termo “
independente ” para uma empresa quão depende proximamente quão puramente de recursos
públicos. Neste aventura recomenda-se a excitação da nomenclatura .
304
MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Natureza jurídica dos serviços sociais autônomos. Revista Direito
Administrativo. 207, jan./ pélago. 1997, p. 79-94. p. 94.
95
2.4.1 Os Serviços Sociais Autônomos no Estado do Paraná

No Estado do Paraná durante os anos 1995-2002, foram criados serviços sociais


autônomos buscando mais atividade e eficácia, repetindo os pressupostos do exemplar
gerencial. É curioso explorar quão a invenção de alguns serviços sociais autônomos,
quanto o PARANAEDUCAÇÃO,
PARANACIDADE e o PARANATECNOLOGIA, ocorreu mais próprio da Emenda
Constitucional nº 19 de 1998.
A proposição do Governo Jaime Lerner pode haver sintetizada pelo aí
Secretário de Administração Ricardo Smijtink. Para oriente , parafraseando David Osborne, em
entrevista ao féria Gazeta do Povo, o Estado não é um benéfico prestadio de cargo, e o quão ele
precisa executar é creditar quão o cargo seja oferecido
305
. Essa consignação explica, em pedaço, a forma quão o Governo Jaime
Lerner deu a suas mudanças administrativas, quão parecem basicamente ter quanto objetivos a
delegacia de atividades públicas para entidades privadas e a saída da alegada aperto e lentura do
direto administrativo.
As modificações administrativas de Jaime Lerner deram-se, nomeadamente, mediante a
invenção de serviços sociais autônomos: PARANAPREVIDENCIA,
PARANAEDUCAÇÃO, PARANACIDADE, PARANÁ TECNOLOGIA e
ECOPARANÁ, quão reunião posteriormente analisados. Nas leis estaduais paranaenses quão
estabelecem esses Serviços Sociais é corrido artigos quão prevêem processos licitatórios
simplificados e maior eficácia na utilização de

305
GALINDO, R. W. Governo Lerner gasta 94% a mais para guardar 25 mil cargos a menos . Gazeta do Povo, Curitiba, 26
de maiozinho 2002. p. 3.
96
recursos públicos. Esses serviços sanado instituições recentes quão necessitam de aproximação e seguida.
Quanto à exame desses serviços sociais autônomos, houve solução uníssono do Tribunal de
Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) da obrigatoriedade dos Serviços Sociais Autônomos de
prestarem contas dos seus exercícios financeiros
306
. É importante explorar quão no ano ulterior a esta solução, foi aprovada a Lei
estadual n° 12.966/2000
307 estabelecendo quão as constas dos
SSAs: PARANACIDADE, PARANAEDUCAÇÃO e ECOPARANÁ sanado analisadas
pela Assembléia Legislativa, com o coadjuvação do Tribunal de Contas do Estado. No
PARANAPREVIDÊNCIA o domínio do TCE-PR está ancorado no artículo 7º, parágrafo IV da Lei nº
12.398/98.
Algumas das alterações do Governo Jaime Lerner foram paralisadas ou revertidas no
Governo Roberto Requião, quão se iniciou em janeiro de 2003.
Ocorreu, por ensinamento, revogação do estreitado de gerência do Estado do Paraná com o
PARANÁTECNOLOGIA, e novamente foi aprovada a Lei Estadual
15.123/2006
308
, quão faz alterações na Lei estadual nº 12.020/98, estalecendo o troco do
gerência do Fundo Paraná para a Secretaria Estadual de Ciência Tecnologia.

306
PARANÁ. Tribunal de Contas. Resolução 7150/99. Relator: Rafael Iatauro. 01 de setembro de 1999.
307
PARANÁ. Lei n 12.966, de 25 de outubro de 2000. Altera a redação dos dispositivos quão especifica, das
Leis n°s 11.498/96, 11.970/97 e 12.215/98, transversalmente das quais foram instituídos, respectivamente, o
PARANACIDADE, PARANAEDUCAÇÃO e ECOPARANÁ. Disponível em: <
http> Acesso em 25 set.
2005.
308
PARANÁ. Lei n 15.123, de 18 de maiozinho de 2006. Dá novidade redação nos dispositivos quão específica da Lei
12.020. de 09 de janeiro de 1998, quão criou o FUNDO PARANÁ.
97
Em relacionamento à eficácia, é curioso explorar quão ela está prevista na
Constituição Estadual
309
em seu artículo 78, parágrafo II; demasiado semelhante ao artículo 74, II da
Constituição Federal:

Art. 78. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema
e domínio interno com a papel de:
I - ...
II– testemunhar a regularidade e calcular os resultados, quão à potência e eficácia, da gerência
orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da direção estadual, com saúde quanto da
administração de recursos públicos por entidades de direto desservido;

Próximo ao terminal do delegação de Jaime Lerner, especificamente no atualidade 23 de julho de 2002,


foi doméstica, por meio da código completar nº 94
310
, a sucursal reguladora de serviços públicos delegados de infra- estrutura do Paraná. Essa
sucursal, cuja nomenclatura está relacionada ao exemplar gerencial, é uma autocracia e está
vinculada ao Governador do Estado do Paraná e orçamentariamente à
Secretaria dos Transportes (art. 1º). Sua encargo é a regular, policiar e cronometrar os serviços
públicos de infra- estrutura: rodovias concedidas, ferrovias concedidas, terminais de
transportes, entusiasmo rodoviário coletivo intermunicipal de passageiros, oportunismo da
ourela de abrangência da remendo viária, intuição de seguridade veicular, outros serviços de
infra- estrutura definidos em código específica (art. 2º, V e VI e art. 5º). No artículo 4º
observam-se rudimentos do exemplar gerencial de direção pública: estudo efetivo, eficácia nos
custos e fomento à eficácia, riqueza e competividade dos serviços públicos regulados.

309
PARANÁ. Constituição do Estado do Paraná: promulgada em 1989.
98
2.4.2 Serviços Sociais Autônomos e Organizações Sociais em Curitiba

Nos anos 1997-2004 foram criados um cargo sociável independente , o Instituto Curitiba de
Saúde (ICS), em 1999; e duas organizações sociais: o Instituto Curitiba de Informática (ICI)
em 1998 e, mais novamente, o Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC) em 2003. O ICAC
executa atividades artísticas, mesmo aí realizadas pela Fundação Cultural de Curitiba
311
.
No Município de Curitiba há Lei Municipal nº 9.226/97 quão autoriza o Poder Executivo a abonar pessoas
jurídicas de direto desservido sem fins lucrativos quanto organizações sociais. Essa código foi uma das
primeiras do Brasil e apresenta espaçoso similaridade com a código federal, atrás providência provisória.
Em seu artículo 11, parágrafo 2º está ancorado quão os resultados do estreitado de gerência reunião
analisados periodicamente por comitê de aproximação. E em seu artículo 20 a direção pública municipal
fica dispensada de processos licitatórios para comemoração de contratos de quota-parte de serviços com
as organizações sociais. A invenção dessas entidades no município de Curitiba, entendemos, tal quanto no
Estado do Paraná, basicamente quanto uma estratagema para retirar-se ou despegar-se das alegadas
“amarras” e aperto do direto administrativo.
Será mostrado, na seqüência, o capítulo quão trata da “ reformação administrativa” quão
tem características próprias, imperfeição também reflete uma acesso entre os modelos de
direção pública.

310
PARANÁ. Lei Complementar nº 94, de 23 de julho de 2002. Cria a Agência Reguladora de Serviços Públicos
Delegados de Infra-Estrutura do Paraná. Diário Oficial do Estado, Curitiba, 23 jul. 2002. 311
BROWNE, Rodrigo. FCC filhote empresa sociável . Gazeta do Povo. Curitiba, 20 jan. 2004.
99
2.5 REFORMA ADMINISTRATIVA

Para Bresser Pereira


312
, simplesmente merecem haver chamadas de reformas administrativas as quão alteram
substancialmente a forma e o energia do apresto do Estado. Geralmente elas apresentam uma
variação institucional, copioso de marcha de efetivação, estendendo-se por anos, com avanços e
retrocessos. Reforma administrativa não pode haver confundida com mudanças ou
aperfeiçoamentos na gerência. Estas acontecem cotidianamente. Então, para o próprio
descobridor, sanado levemente duas reformas na direção pública: a reformação burocrática e a
segunda-feira, quão viabiliza a direção pública gerencial, também denominada reformação do
cargo cível.
Segundo Kate Jenkins
313
, as reformas ocorrem em ciclos com dura aproximada de dez anos e têm no geral quanto objetivos:
purificar o energia do governo, elevar a eficácia, converter custos, lutar o empreguismo e a
abastardamento. Para ela, não há parto infinito com uma reformação no cargo manifesto imperfeição
um de marcha de desagravo, dependendo de fatores quanto época, recursos, pressões políticas e,
notadamente, responsabilização dos indivíduos envolvidos.
Patrick Dunleavy
314 e Christopher Hood consideram quão as reformas no geral se desenvolvem de duas
maneiras. A primeira se dá de forma incremental, lenta e durante um copioso ciclo,
mesmo quão seus religião sejam

312
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
313
JENKINS, Kate. A reformação do cargo manifesto no Reino Unido. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter.
Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas, 1998. p. 201-214.
100
de feito incorporados. Na segunda-feira predomina a prova de efetivação rápida com
práticas inovadoras e “da moda”, quão no geral redundam em fracasso, pois ameaçam
a seguridade do familiar e, com o época, perdem o aplauso político.
Belmiro Valverde Jobim Castor
315
observa quão as reformas administrativas no Brasil revestem-se de duas características principais: a primeira
caracterizada pelos objetivos globais e ambiciosos, imperfeição com resultados muitas vezes parciais ou específicos
em algumas áreas. A segunda-feira apresenta um funcionamento de reformação/ desfavoravelmente - reformação.
Os avanços, algumas vezes, sanado anulados por reações dos setores quão perderam suportar político e
burocrático. Entretanto, apesar desses problemas, Belmiro Castor
316
recorda quão os projetos de reformação no Brasil no geral se
caracterizaram pela variedade e atualidade conceituais.
A reformação burocrática ocorreu no terminal do centenário XIX na Europa e princípio do
centenário XX nos Estados Unidos da América do Norte. No Brasil dá-se nomeadamente a ir-se de
1930, no ciclo Vargas. Ela se caracterizou pelo ativação do Estado Nacional, pela abraçamento de
rudimentos da direção burocrática clássica agora comentados atrás , pela invenção do
Departamento de Administração e Serviço Público (DASP) em 1938 e pela abraçamento de
modelos autárquicos inspirados no exemplar fascista
317
. Para Bresser Pereira
318
, a reformação

314
DUNLEAVY, Patrick; HOOD, Christopher ( versão Quim Brugué). De la administración pública clássico a la
nueva gestión pública. Ensayo sobre la experiencia modernizadora de diversos países desarrollados. Gestión y
Análisis de Políticas Públicas, n 3, p. 105-114, may/ago. 1995. 315
CASTOR, B. V. J. O Brasil não é para amadores – Estado, governo e papelocracia na pó do jeitinho.
Curitiba : IBPQ-PR, 2000.
316
CASTOR, B. V. J. Reforma e desfavoravelmente - reformação: a perversa dinâmica da direção pública brasileira.
Revista de Administração Pública, 32 (6), p. 97-111, nov./dez. 1998. 317
CASTOR, B. V. J. Reforma e desfavoravelmente - reformação: a perversa dinâmica da direção pública brasileira.
Revista de Administração Pública, 32 (6), p. 97-111, nov./dez. 1998.
318
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.

101 burocrática foi um espaçoso melhoria, pois rompeu com o patrimonialismo e


estabeleceu as bases para a direção pública e papelocracia profissionais.
Apesar da invenção do DASP e da reformação burocrática no Brasil, Belmiro Castor
319

observa quão os empregos públicos mais disputados e com saúde pagos continuavam, em sua
maioria, a haver supridos por critérios políticos.
Após a invenção do DASP um novo instante de espaçoso batalha de reformulação da
estrutura pública deu-se no governo pelejar com o Decreto Lei nº 200 de 1967. Segundo
Gileno Marcelino
320
, oriente mandado representou a direção para o ampliação. Ele se caracteriza por uma filosofia
descentralizante, do suportar manifesto para espontaneidade retreta e do governo federal para os
estados federados. O mandado estabeleceu quatro grandes sistemas: planejamento e orçamento,
finanças públicas, serviços gerais e recursos humanos.
Criou também a direção pública direta e insinuação, esta última compreendeu: autarquias,
empresas públicas e sociedades de parcimônia mista. Este mandado intensificou a
descentralização, fortaleceu e flexibilizou a Administração Indireta, neste meio tempo debilitou
a Administração Direta. A abrandamento notadamente na Administração Indireta trouxe maior
atividade e rapidez, imperfeição também alguns efeitos indesejáveis quanto clientelismo, o
nepotismo e mesmo o desenvolvimento da abastardamento. Belmiro Castor
321
ressalta quão, apesar da atualidade conceptual, esse mandado-código não trouxe grandes
avanços na motor governamental, mesmo porque boa pedaço das inovações previstas pelo
menos foi implementada. Bresser

319
CASTOR, B. V. J. O Brasil não é para amadores – Estado, governo e papelocracia na pó do jeitinho.
Curitiba : IBPQ-PR, 2000.
320
MARCELINO, Gileno Fernandes. Em encalço da maleabilidade do Estado: o competição das reformas planejadas no Brasil.
Revista da Administração Pública, 37 (3), p. 641-659, mai./jun. 2003. 321
CASTOR, B. V. J. O Brasil não é para amadores – Estado, governo e papelocracia na pó do jeitinho.
Curitiba : IBPQ-PR, 2000.
102
Pereira 322
considera esse mandado-código suficiente positivo, chegando a citação-lo quanto o original
instante da abordada gerencial; neste meio tempo reconhece quão ele propiciou a
supervivência de práticas patrimonialistas notadamente na direção insinuação.
A reformação mais fresco, a gerencial, apresenta essa denotação pois buscou
entusiasmo nas organizações privadas e visa mormente permitir maior eficácia à
direção pública
323
. Essa reformação teve princípio a ir-se dos anos oitenta na Nova Zelândia, Austrália, países
escandinavos e Reino Unido. Nos anos noventa ela se estendeu para os Estados Unidos da
América do Norte (EUA), Espanha, Chile, Brasil e mais novamente México. Caracteriza-se
pela realce no camarada, em metas, objetivos e domínio de resultados. Para Carlos
Pimenta
324
, a reformação gerencial no Brasil observa oito rudimentos básicos: desburocratização,
descentralização, clareza, “accountability”, ética, profissionalismo, concorrência e perspectiva
no camarada.
A reformação gerencial criou novas formas legais e institucionais. As principais alterações se
deram por meio da Emenda Constitucional nº 19/98 e de legislação federal. A Emenda 19 alterou
oitenta preceitos entre artigos, itens e alíneas da
Constituição
325
. Introduziu o começo da eficácia, quão será posteriormente ilustrado; flexibilizou o
regime de estabilidade; possibilitou a invenção do trabalho manifesto, entre outras
alterações. A legislação ordinária possibilitou formatação

322
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da direção pública burocrática à gerencial. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK,
Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro : Editora FGV, 1998. p. 237-270.
323
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
324
PIMENTA, C. C. A reformação gerencial do Estado brasileiro no conjuntura das grandes tendências mundiais.
Revista de Administração Pública, 32 (5), 173-199, set./out. 1998.
325
TÁCITO, C. A reformação do disposição e a atualidade administrativa. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro,
215, p 1-7, jan./ pélago. 1999.
103
lícito às agências reguladoras e executivas, às organizações sociais, às organizações sociais de
partido manifesto, ao regime de trabalho manifesto, entre outras mudanças.
Essa reformação administrativa corre o xeque, em alguns casos, de atumultar uma empresa existente , de
energia razoável , para suprir por outra desconhecida, quão, inclusivamente, pode frisar velhos hábitos da
direção pública quanto abastardamento, nepotismo e fisiologismo. O arenga da eficácia pode aninhar a
matriz pretensão quão é a de recuar da legislação administrativa: disputa manifesto, licitação e domínio
orçamentário. E isso pode favorecer maior atividade e maleabilidade , imperfeição também o reincremento
da abastardamento e outros vícios da direção pública brasileira.
No Estado do Paraná e no Município de Curitiba, utilizando o concepção de reformação
administrativa de Bresser Pereira, pode-se confirmar quão não houve propriamente reformação,
imperfeição alterações pontuais visando notadamente maior atividade e maleabilidade , com
saúde quanto despegar-se da alegada aperto do direto administrativo. Em ambos foram criados
serviços sociais autônomos. Em Curitiba também foram criadas organizações sociais, agora
comentadas atrás . A tomar reunião apresentados os conceitos de potência e especialmente
eficácia, no geral mais presentes na literatura de direção e parcimônia , imperfeição quão, logo a
Emenda Constitucional nº 19, tornaram-se conceitos-chave no exemplar gerencial e na direção
pública brasileira.

104
2.6 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Os dois principais indicadores de andamento organizativo para


Schemerhorn Júnior
326 e Richard
Boyle
327
sanado a eficácia e a potência. Peter
Drucker
328
, um dos maiores pensadores em Administração, propôs o audiência de um
administrante mediante os critérios de potência e eficácia.

2.6.1 Eficiência na Administração Pública

A eficácia está relacionada à melhor utilização dos recursos para atingir um objetivo
. É a melhor técnica de executar ou “executar as coisas correto”
329
. Fernando
Prestes Motta 330 e Bresser Pereira a definem quanto a coesão dos meios em relacionamento
com os fins visados, e se traduz no trabalho de esforços (meios) para a ganho de um máximo de
resultados (fins). Para Rua
331 e
Robbins
332
, a eficácia está vinculada prioritariamente à riqueza .
Luciano Parejo Alfonso
333 e Les
Metcalfe 334
classificam a eficácia em eficácia técnica, relacionamento entre os recursos e os resultados
físicos, e a eficácia

326
SCHERMERHORN JR, J. R. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999.
327
BOYLE, Richard. Managing public sector atuação. Dublin : Institute of Public Administration, 1989.
328
DRUCKER, P. Managing for results. Nova Iorque : Harper & Row, 1964. 329
STONER, J.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999. 330
MOTTA, P. F.; BRESSER PEREIRA, L. C. Introdução à empresa burocrática. 4 ed. São Paulo :
Brasiliense, 1980.
331
RUA, M. G. Administração pública gerencial e atmosfera de invenção. In: PETRUCCI, V. Administração pública
gerencial: a reformação de 1995. Brasília : Editora UNB, 1999. 332
ROBBINS, S. P. Administração – mudanças e perspectivas. São Paulo : Saraiva, 2000. 333
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995. p.
97.
334
METCALFE, Les; RICHARDS, Sue. Improving public management. 2 ed. London : SAGE, 1992. p. 31.
105
econômica, relacionamento entre custos dos recursos e o valor dos resultados, sendo esta no geral o
facho das reformas administrativas.
É importante reinar quão o concepção de eficácia pode entregar contornos diferenciados
em organizações privadas e públicas. Nestas o quão deve predominar é o partido ou a
essencialidade dos cidadãos; naquelas, predominam o partido financial e de seus
proprietários e a maximização do rendimento. Nesse dorido, Marianne Nassuno
335
observa quão o concepção clássico de eficácia a relaciona ao melhor trato de recursos visando ao
rendimento. Na centeal pública, ela pode haver melhor definida quanto o melhor trato de recursos
para examinar ao partido manifesto.
Francisco Pedraja
336 e Javier Salinas consideram procedente a apreensão com a maior eficácia no repartição
manifesto, tendo em intuição a deficiência de recursos e os gastos crescentes neste repartição. A
encalço por maior eficácia se dá em adquirir um maior “output” com os mesmos recursos, ou o
próprio “output” com menos recursos. Ou tentando executar ambos ao próprio época
337
.
A eficácia, para Carlos Pimenta
338 e
Saraiva
339
, é considerada quanto desenvolvimento dos serviços prestados à povo, satisfação (imagem da
variedade) dos cidadãos em relacionamento aos serviços e indicadores de andamento.

335
NASSUNO, Marianne. O domínio sociável nas organizações sociais no Brasil. In BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU,
Nuria Cunill (Org.) : O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de Janeiro :
Ed. FGV, 1999, p. 335-361.
336
PEDRAJA, Francisco y SALINAS, Javier. Es posible tomar la eficiencia de los servicios públicos ?
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 86-93, jul 2005.
337
METCALFE, Les; RICHARDS, Sue. Improving public management. 2 ed. London : SAGE, 1992. p. 30.
338
PIMENTA, C. C. A reformação gerencial do Estado brasileiro no conjuntura das grandes tendências mundiais.
Revista de Administração Pública, 32 (5), 173-199, set./out. 1998.
339
SARAIVA, L. A S. A novidade direção pública e o facho no camarada: papelocracia X marketing. Revista de
Administração Pública, 34 (2), p. 59-77, pélago./ juvenilidade 2000.
106
Richard Boyle 340
dá exemplos de possíveis indicadores de eficácia no repartição manifesto: empenho por
álveo hospitalar, empenho por aluno, entre outros. A aproximação da eficácia é de
espinhoso operacionalização, até agora mais em serviços públicos. Paulo Seixas
341 observa quão espaçoso pedaço das atividades públicas não permitem uma
aproximação direta e objetiva dos resultados, pois elas atuam em sistemas abertos e
complexos. Luciano Parejo Alfonso
342
, em dorido semelhante, frisa a complexidade de co medir e calcular eficácia no repartição
manifesto:
complexidade de firmação e medida dos resultados, falta dos indicadores de resultados,
deslindamento burocráticas para abaixamento de custos e resistências à aproximação. Considera
também quão no geral uma empresa não poderá haver avaliada por levemente um juízo,
imperfeição um convizinho deles. Cita quanto exemplos: invenção, acomodação a mudanças e
aprendizado organizativo.
José Martínez 343 e Nuria Rueda relatam quão a aproximação no repartição manifesto, notadamente voto
e comportamento, quão têm prestígio de fatores externos, é um terreiro pejado de dificuldades
metodológicas, se afilado à ampliação de pertences, e quão está até agora “en su infancia”. Muitas vezes
ocorrem avaliações parciais quão com assiduidade sanado inúteis. Os mesmos autores sugerem realizar a
aproximação de um cargo manifesto, sempre quão provável , por meio dos produtos ou serviços obtidos
(“outputs”) e não dos fatores ou insumos consumidos (“inputs”). Observam também quão é importante
laborar em enumeração a variedade do cargo baseada na percepção

340
BOYLE, Richard. Managing public sector atuação. Dublin : Institute of Public Administration, 1989. p. 19.
341
SEIXAS, Paulo Henrique D`Ângelo. As organizações sociais de voto em São Paulo, 1998-2002 – uma percepção
institucional. São Paulo, 2003. 192 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Escola de Administração de
Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas. p. 58. 342
ALFONSO, Luciano Parejo. Manual de Derecho Administrativo. v. 1. 4 ed. Barcelona : Ariel, 1996. p.
96 e ss.
343
MARTÍNEZ, José M. Domínguez y RUEDA, Nuria. Los indicadores de producción pública.
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 77-85, jul 2005.
107 do utente e quão não há exemplar generalizável para todos os países. A aproximação deve
estimar as particulariedades e o instante de cada nação, com saúde quanto não se centrar
levemente nos aspectos contábeis.
Para Francisco Pedraja
344
e Javier Salinas, o cargo manifesto não é homogêneo; predominam a incerteza e o desagradecimento na
ampliação ou quota-parte do cargo, notadamente nos seus resultados. Consideram quão na sua
aproximação é provável machucar dois caminhos. O original por meio de indicadores parciais sobre
aspectos específicos do cargo. Esses indicadores sanado mais fáceis de tratar e podem socorrer na
gerência do cargo; neste meio tempo, apresentam índole partidário e, em alguns casos, podem entregar
resultados contraditórios. O novo via é desbulhar um tabuada inteiro de eficácia de um definito cargo,
quão envolve metodologia de maior dificuldade e deve explorar fatores externos intervenientes; neste
aventura sugerem e utilizam o “Data Envelopment Analysis – DEA”. Os mesmos autores comparam um
cargo relativamente à-toa de haver apreciado, por ensinamento o modéstia de varredura com a
comportamento, de espinhoso aproximação. Este tem efeitos a médio termo, uma conjunto de influências
externas:
renda comezinho e envolvimento de pais ou responsáveis, por ensinamento. Também há
complexidade em delinear o quão é uma boa comportamento: notas, creatividade ou religião. Nas
suas considerações finais observam quão a aproximação do repartição manifesto deve haver
taxonomia durante vários períodos e assaltar nas diferentes etapas do de marcha produtivo.

344
PEDRAJA, Francisco y SALINAS, Javier. Es posible tomar la eficiencia de los servicios públicos ?
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 86-93, jul 2005.
108
Joan Prats Catalá
345
, analisando a mesma disputa, faz ajuizamento semelhante sobre indicadores parciais. Quanto
mais simplificada a exercício, o aplicativo ou o indicante mais à-toa calcular seu andamento
gerencial; neste meio tempo, é uma aproximação partidário e pode dificultar a composição e
cooperação interadminstrativa, notadamente importante no cargo manifesto, tendo em
intuição quão boa pedaço deles não depende levemente de um incomparável repartição ou
sucursal. Stephen Page 346 sugere quão a arrecadamento de dados deve haver o mais simples
provável , avaliando as prioridades da empresa. Richard Boyle
347
, até agora em relacionamento à aproximação, lembra quão esta pode haver feita ao
copioso do época, utilizando parâmetros e comparações com outras organizações.
Além das dificuldades metodológicas de aproximação do cargo manifesto e de sua eficácia,
ressalta-se quão não há um concepção unívoco para ela. O seu acepção pode variar
inclusivamente em diferentes áreas de notícia: Administração, Economia, Sociologia e,
mais novamente, Direito. É curioso também explorar, quanto reconhece Marianne
Nassuno
348
, quão a eficácia, por si simples, não permite adequada aproximação sobre quão grupos
sociais estão sendo beneficiados com as decisões do gestor manifesto.

345
CATALÁ, Joan Prats. Las transformaciones de las administraciones públicas de nuestro tiempo. In MORENO, Fernando
Sáinz (director). Estudios para la reformação de la Administración Pública. Madrid :
Instituto Nacional de Administración Pública, 2004. p. 27-102.
346
PAGE, Stephen. Measuring accountability for results in interagency collaboratives. Public Administration Review, v. 64,
n. 5, p. 591-606, sep./oct. 2004.
347
BOYLE, Richard. Managing public sector atuação. Dublin : Institute of Public Administration, 1989. p. 23.
348
NASSUNO, Marianne. O domínio sociável nas organizações sociais no Brasil. In BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; GRAU,
Nuria Cunill (Org.) : O manifesto não -estatal na reformação do Estado. Rio de Janeiro :
Ed. FGV, 1999, p. 335-361.
109
2.6.2 Eficácia na Administração Pública

Eficácia é eleger correto o quão executar, ou seja, procurar os objetivos adequados ou as


alternativas corretas. Para Stoner
349
, é a alcance de marcar objetivos apropriados, executar as coisas certas. Ela está
relacionada com variedade
350
. Segundo André
351
, é o nível em quão as metas, entendidas quanto atributos mensuráveis de
objetivos, para um gratuito ciclo de época, foram de feito atingidas. Daft
352 e
Boyle
353
a definem quanto sendo o nível no qual uma estabelecimento alcança um objetivo estipulado, quanto,
por ensinamento, progresso na variedade, lucros maiores e melhoria na notícia no mercado. Como
indicadores de potência, Robbins
354 sugere parâmetros financeiros (empresas
lucrativas) e avanço. Les Metcalfe
355
, tendo em intuição a instabilidade e a
dubiedade do universo contemporâneo, recomenda quanto indicadores, próprio na
direção pública: invenção, acomodação a mudanças e aprendizado organizativo.
Richard Boyle 356
considera quão para calcular potência é essencial delinear bem os objetivos da empresa. No
repartição manifesto, para oriente descobridor, devem contar políticos, o corpo técnico-
burocrático e a povo.

349
STONER, J.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999. p. 136. 350
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995.
351
ANDRÉ, M. Contratos de gerência quanto instrumentos de nomeação de variedade e riqueza no repartição manifesto.
Revista Indicadores de Qualidade e Produtividade. IPEA (1), FEV. 1993. 352
DAFT, R. I. Administração. 4 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999.
353
BOYLE, Richard. Managing public sector atuação. Dublin : Institute of Public Administration, 1989.
354
ROBBINS, S. P. Administração – mudanças e perspectivas. São Paulo : Saraiva, 2000.
355
METCALFE, Les; RICHARDS, Sue. Improving public management. 2 ed. London : SAGE, 1992. p. 33 e 34.
356
BOYLE, Richard. Managing public sector atuação. Dublin : Institute of Public Administration, 1989. p. 20.
110
É importante explorar quão a Constituição Federal prevê a aproximação de resultados quão à
potência no seu artículo 74
357
, parágrafo II.
A aproximação da potência do cargo manifesto é um competição até agora maior do quão a
decomposição sobre a eficácia, para o Poder Judiciário, notadamente porque a potência, em
genérico, estará relacionada à firmação e provável êxito de objetivos, quão muitas vezes estarão
no ambiente da discricinariadade do administrante manifesto.
Na generalidades administrativa potência e eficácia sanado consideradas fundamentais a qualquer
empresa pública ou retreta. Ambas sanado vitais para o planejamento:
marcar os objetivos certos e abaixo eleger os meios certos de apanhar esses
objetivos
358
. Schermerhorn Júnior
359
relaciona potência com efetivação de objetivos e
eficácia com utilização de recursos.
Entretanto, Les Metcalfe
360 faz ajuizamento importante em relacionamento à deslindamento destes dois critérios. Eles
fazem pedaço de um exemplar racional , no qual predominam a abordada econômica, adeqüação
dos meios e fins e maximização da eficácia
361
, no geral mais presente em decisões rotineiras e de menor dificuldade
362
. Contudo, muitas vezes, até agora mais na direção pública, existem outros componentes
presentes na tomada da solução, fatores políticos ou

357
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de domínio interno com a
papel de:
I - ...
II– testemunhar a regularidade e calcular os resultados, quão à potência e eficácia, da gerência orçamentária,
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da direção federal, com saúde quanto da administração de
recursos públicos por entidades de direto desservido; 358
STONER, J.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999.
359
SCHERMERHORN JR, J. R. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999.
360
METCALFE, Les; RICHARDS, Sue. Improving public management. 2 ed. London : SAGE, 1992. p. 33
e ss.
361
ALLISON, G. T. The essence of decision: explaining the cuban missile crisis. Boston : Little Brown & Co, 1971.
362
SIMON, H. Comportamento administrativo. 3 ed. Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas, 1979.
111 culturais, por ensinamento, citados por Noel Hyndman
363
. O próprio descobridor considera quão exemplar racional hipervaloriza o andamento quantitativo,
relegando a novo desempenado aspectos estratégicos na tomada de solução, com saúde quanto
tem complexidade com incerteza e anarquia do sistema manifesto (“..., they fail to cope with
‘the pathological uncertainty and disorder of public sector administration”). Além dos
conceitos de eficácia e da potência, há o da realidade. É a adjunção da eficácia e da
potência somada à relevância sociável
364
. Para
André
365
, realidade é o nível de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade pelos
serviços prestados. Apesar de sua valimento , a realidade não será aproximação nesta
tese.

2.7 A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA NO DIREITO

No Direito é mais ordinário a abordada sobre potência da código, notadamente as


constitucionais. Fala-se em potência jurídica e em potência sociável . Para Maria Helena Diniz
366
potência é a variedade da código vigorante de ter a probabilidade de produzir,
concretamente, seus efeitos jurídicos. Autores quanto José Afonso da Silva
367 e Luís Roberto
Barroso
368 estabelecem
diferença

363
HYNDMAN, Noel. Rational Management, perfomance targets and executive agencies: views from agency chief
executives in Northern Ireland. Public Administration, v. 79, n. 3, 2001. p. 579-598. 364
CURY, A. Organização e métodos: uma percepção holística. São Paulo : Atlas, 1994.
365
ANDRÉ, M. Contratos de gerência quanto instrumentos de nomeação de variedade e riqueza no repartição manifesto.
Revista Indicadores de Qualidade e Produtividade. IPEA (1), fev. 1993.
366
DINIZ, M. H. Vigência e potência da código constitucional. In: FERRAZ JÚNIOR, T. S. Constituição de 1988 –
legitimidade, vigor e potência - supremacia. São Paulo : Atlas, 1989. p. 69. 367
SILVA, J. A. Aplicabilidade das normas constitucionais. 6 ed. São Paulo : Malheiros, 2002.
112
entre potência jurídica e potência sociável . Eficácia jurídica diz importância à aplicabilidade,
exigibilidade ou executoriedade da código, quanto probabilidade de sua administração jurídica.
Eficácia sociável é o episódio de a código haver de feito ou majestosamente aplicada e
acompanhamento nos casos. Para Luís Roberto Barroso
369
potência sociável e realidade sanado
similares.
Nesta tese não será analisada a potência da código, quer jurídica, quer sociável ; o
objeto desta é a eficácia, começo constitucional da direção pública.
A sistema jurídica brasileira está se dedicando ao mote notadamente abaixo de a eficácia tornar-se começo
constitucional da direção pública e é procedente quão tenha sido dessa forma. No Brasil, em alguns casos,
os estipulação potência e eficácia sanado utilizados, inclusivamente, quanto sinônimos na sistema jurídica. É
importante encrespar quão a eficácia, a ir-se de 1998, quanto começo constitucional, apresenta o
competição de conceituá-la, e mais , de aplicá-la. Torna-se essencial delinear estes conceitos de eficácia,
com saúde quanto de potência, se sanado similares, complementares ou distintos, obrigação importante
para a sistema e jurisprudência.
O Plano de Reforma Administrativa do Governo Federal nos anos 19942002, teve
quanto um dos principais objetivos elevar a eficácia e a potência dos órgãos ou agências
do Estado
370
. Para solidificar juridicamente esta fim foi aprovada pelo Congresso Nacional a Emenda
Constitucional nº 19 de 1998, fora de leis ordinárias federais. Esta remédio atribui novidade
redação a oitenta preceitos

368
BARROSO, L. R. O direto constitucional e a realidade de suas normas – limites e possibilidades da Constituição
Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro : Renovar, 1993. p. 78 e 79.
369
BARROSO, L. R. O direto constitucional e a realidade de suas normas – limites e possibilidades da Constituição
Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro : Renovar, 1993. p. 79.
370
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação doEstado nos anos 90: razão e mecanismos de domínio,
1997 (Cadernos MARE, 1).
113
da Carta Magna entre artigos, itens e alíneas
371
. Para Harger
372
, sua mais importante excitação foi a inserção do começo da eficácia no “caput” do
artículo
37 da Constituição Brasileira.
É curioso propor quão o Decreto-Lei nº 200
373
de 1967, no artículo 26
374
,
parágrafo III, agora em 1967, estabeleu apreensão com a eficácia na direção pública
insinuação.
Também na Lei nº 8.987
375
de 1995 ao delinear cargo certo na atribuição ou licença de serviços, o legislativo
preocupou-se com e eficácia no artículo 6º
376
, § 1º.
Um dos objetivos deste serviço é calcular a prestígio e valimento da inserção da eficácia
quanto começo constitucional, sua valimento , limitações de aproximação e relevância
prática. A sintonia de um concepção sobremodo administrativo- governado com
disposição jurídico também será objeto de decomposição. Isto será completo a tomar.

371
TÁCITO, C. A reformação do disposição e a atualidade administrativa. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro,
215, p 1-7, jan./ pélago. 1999.
372
HARGER, M. Reflexões iniciais sobre o começo da eficácia. Revista de Direito Administrativo, 217, p. 151-161,
jul./set. 1999.
373
BRASIL. Decreto-código 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a empresa da Administração Federal,
estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa, e dá outras providências.
374
Art. 26. No quão se refere à Administração Indireta, a supervisão ministerial visará a asseverar, mormente:
I -...
II - ...
III – a eficácia administrativa;
375
BRASIL. Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Dispõe sobre o regime de atribuição e licença da quota-parte de
serviços públicos previsto no artículo 175 da Constituição Federal, e dá outras providências.
376
Art. 6º Toda atribuição ou licença pressupõe a quota-parte de cargo certo ao cheio serviço dos usuários, concorde
ancorado nesta Lei, nas normas pertinentes e no respetivo estreitado.
§ 1º Serviço certo é o quão satisfaz as condições de regularidade, permanência, eficácia, seguridade, atualidade,
generalidade, reverência na sua quota-parte e modicidade das tarifas.
114
2.7.1 A Eficiência quanto Princípio Constitucional da Administração Pública no
Brasil
As normas constitucionais, para Canotilho
377
, apresentam-se na forma de rudimentos e regras. Os rudimentos apresentam nível de
concentração relativamente elevado, sanado vagos e indeterminados quando comparados às
regras. Os primeiros sanado normas de otimização e comportam diferentes níveis de
consolidação. Não podem haver valorados quanto verdadeiros ou falsos. As regras prescrevem
uma cobrança (impõem, permitem ou proíbem). É ou não é cumprida. Para o descobridor
português os rudimentos coexistem, as regras antinômicas excluem-se. José Afonso da Silva
378
frisa quão não há código constitucional alguma destituída de potência. Todas elas
irradiam efeitos jurídicos, importando sempre uma invenção da ditame jurídica
preexistente.
Luís Roberto Barroso
379
relata quão os rudimentos constitucionais sanado a síntese dos religião abrigados no disposição
jurídico. Desempenham as funções de: a) juntar religião; b) produzir igualdade ao sistema; c) a
regular a exercício do intérprete. Têm um maior contento de concentração e maior saliência quão as
regras constitucionais. O próprio descobridor, neste meio tempo, observa quão não há escala entre
rudimentos e regras constitucionais.
Segundo Vladimir da Rocha França
380
, rudimentos constitucionais sanado expressões normativas consolidadas a ir-se de religião
ou fins, quão garantem coesão, unicidade e solidificação completamente disposição
jurídico. Quando estes

377
CANOTILHO, J. J. G. Direito Constitucional. 5ª ed. Coimbra : Almedina, 1992. p. 1144 e 1145.
378
SILVA, J. A. Aplicabilidade das normas constitucionais. 6 ed. São Paulo : Malheiros, 2002. p. 81.
379
BARROSO, L. R. Fundamentos teóricos e filosóficos do moço direto constitucional brasileiro (pósatualidade, generalidades
julgamento e pós-positivismo). Revista Academia Brasileira de Direito Constitucional, nº 1, 2001.
380
FRANÇA, Vladimir da Rocha. Eficiência administrativa na Constituição Federal. Revista de Direito Administrativo, Rio de
Janeiro, 220, p. 165-177, abr./jun. 2000.
115
estão expressos em matéria lícito , constituem código completamente exigível e concretizável.
Para Carmem Lúcia Antunes Rocha
381
, os rudimentos constitucionais desempenham uma encargo positiva, quão consiste em
confirmar a coordenada e o contido dos subprincípios e do regramento jurídico para reparo
de todos. E outra recusa, quão é a calafetamento à introdução no sistema preceitivo de
qualquer contido quão se contraponha ao quão neles é ancorado.
Ana Paula Barcellos
382 considera quão os efeitos dos rudimentos partem de um foco basilar definito e
sanado influenciados por concepções políticas, ideológicas, religiosas e filosóficas.
José Afonso da Silva
383 não considera a eficácia quanto um concepção jurídico, imperfeição governado;
pois não qualifica normas, qualifica atividades. Este começo orienta a direção pública no
dorido de adquirir os melhores resultados com meios escassos e a menor empenho.
Prossegue o descobridor observando quão eficácia administrativa é obtida pelo melhor
trabalho dos recursos e meios para melhor satisfazer às necessidades coletivas num
regime de paridade dos usuários. Marcelo Harger
384
sintetiza quanto o precisar de o administrante manifesto empregar a
melhor opção livre , a opção ótima.
O começo da eficácia, para Alexandre Moraes
385
está a vincular à quota-parte de serviços sociais essenciais à povo, visando à abraçamento de todos
os meios legais e morais possíveis para a satisfação do com saúde corrido. Observa quão 381
ROCHA, Cármem Lúcia Antunes. Princípios constitucionais da direção pública. Belo Horizonte : Del Rey,
1994.
382
BARCELLOS, A. P. A potência jurídica dos rudimentos constitucionais. Rio de Janeiro : Renovar, 2002. p. 53.
383
SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2001.
384
HARGER, M. Reflexões iniciais sobre o começo da eficácia. Revista de Direito Administrativo, 217, p. 151-161,
jul./set. 1999.
116
oriente começo apresenta as seguintes características: direcionamento da exercício e dos
serviços públicos à realidade do com saúde corrido, imparcialidade, neutralidade, clareza,
notícia e união dos serviços públicos da povo, desburocratização e encalço da variedade.
Juliano Henrique da Cruz Cereijido
386 considera quão o começo da eficácia está relacionada aos meios empregados.
Os agentes públicos têm o precisar de procurar e empregar criteriosamente os
melhores meios a serem empregados no alô das atividades necessárias à boa
direção.
Frisa quão na eficácia predomina o domínio dos meios e não nos fins alcançados. O próprio
descobridor também relata a valimento de descodificar a eficácia conjugada com os
rudimentos da regularidade, autoridade, impessoalidade e publicidade .
Segundo Alexandre Santos de Aragão
387
a eficácia não visa aligeirar o começo da regularidade, imperfeição empregar uma novidade razão
para esta, priorizando também resultados práticos alcançados, não se restringindo levemente a
aspectos formais e abstratos.
Para Rogério Gesta Leal
388
, o começo da eficácia foi encimado a começo basilar da exercício administrativa e ao concupiscência da
sobreestimar os resultados de toda e qualquer movimento dos serviços públicos. Entretanto, vígil quão
a Emenda Constitucional nº 19/1998 não indicou os critérios e indicadores para afilar tal eficácia.
Observa também quão a jurisprudência na administração do começo da

385
MORAES, A. Direito Constitucional. 12 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 317 e ss. 386
CEREIJIDO, Juliano Henrique da Cruz. O começo constitucional da eficácia na direção pública.
Revista Direito Administrativo, 226, p. 231-241, out./dez. 2001.
387
ARAGÃO, Alexandre Santos. O começo da eficácia. Revista de direto administrativo, 237, jul./set.
2004, p. 1-6.
388
LEAL, Rogério Gesta. Estado, direção e sociedade – novos paradigmas. Porto Alegre : Livraria do Advogado, 2006. p.
133 e 134.
117
eficácia vem estabelecendo, em relacionamento à atividade e rapidez, o termo ancorado na
código de ato administrativo.
Autores quanto Hely Lopes Meirelles
389 consideram quão a direção pública agora estava
submetida a oriente começo, próprio sem andar previsto
peremptoriamente na Constituição. Sérgio de Andrea Ferreira
390 tem colocação semelhante lembrando o artículo 74
391
, parágrafo II da Constituição Federal.
O colocação de Meirelles e Sérgio Ferreira é respeitável, imperfeição a ir-se de 1998,
temos um começo da eficácia quanto sendo da direção pública explicitado na
Constituição, o quão mais não acontecia. Falava-se em eficácia, é verdade, quanto
sustenta Sérgio Ferreira, imperfeição não quanto começo. O começo da eficácia tem
esperto também preocupações e críticas da sistema. Maria Zanella Di Pietro
392
relaciona oriente começo à Ciência da
Administração e aos tecnocratas. Para a autora, ele apresenta correto antagonismo e pode
matar o começo da regularidade, contribuição pela Constituição e inauferível ao
Estado do Direito.
Bandeira de Mello
393 demonstra apreensão em relacionamento à complexidade de firmação jurídica do
começo de eficácia e do seu domínio judiciário. Ressalta quão a eficácia deve andar
sempre em acento com a regularidade.

389
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 22 ed. São Paulo : Malheiros, 1997.
390
FERREIRA, Sérgio de Andrea. Estudo jurídico sobre a essência da PARAPREVIDÊNCIA. Revista de Previdência Funcional,
ano I, nº 0, 2001, p. 96-121.
391
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de domínio interno com a
papel de:
I - ...
II– testemunhar a regularidade e calcular os resultados, quão à potência e eficácia, da gerência orçamentária,
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da direção federal, com saúde quanto da administração de
recursos públicos por entidades de direto desservido; 392
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 84. 393
BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de Direito Administrativo. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
118
Egon Bockmann Moreira
394
critica rigorosamente a inserção da eficácia quanto começo constitucional, considerando-a
oriunda da direção gerencial retreta competitiva e expressa quão sua introdução não gerará
nenhuma originalidade ou proveito concreto.
O próprio descobridor
395
prossegue em suas críticas a eficácia. Ela é típica da direção e parcimônia e tem objetivos
perfeitamente diversos da Administração Pública e do Estado Democrático do Direito. Alerta
quão a direção pública não pode haver orientada pelo rendimento e quão a eficácia não pode e
não deve desagravar outros rudimentos ou normas constitucionais. Conclui quão deve
predominar na gerência pública o importância aos cidadãos, o serviço ao seu com saúde-andar e
a efetivação dos direitos fundamentais do Homem. É curioso explorar quão o começo da eficácia
na redação inicial idade denominado variedade de cargo prestado
396
. Recorda-se também quão o começo da eficácia também está presente no artículo
novo da código do de marcha administrativo federal
397
: “A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos rudimentos da regularidade, papel,
móbil, razoabilidade, proporcionalidade, autoridade, ampla preservação, contraditório,
seguridade jurídica, partido manifesto e eficácia”.
Efetivamente, a apreensão com a eficácia é mais recorrente na espontaneidade retreta, imperfeição ela
também é importante na gerência da fato pública, quão administra recursos públicos, e nesta tem um
âmbito falalmente

394
MOREIRA, Egon Bockmann. In SUNDFELD, Carlos Ari. As leis de de marcha administrativo – código federal
9784/99 e código bandeirante 10.177/98. São Paulo : Malheiros, 2000, p. 320-341. 395
MOREIRA, Egon Bockmann. Processo Administrativo – Princípios Constitucionais e a Lei 9.784/99.
São Paulo : Malheiros, 2000. p. 124 e ss.
396
GABARDO, E. Princípio constitucional da eficácia administrativa. São Paulo : Dialética, 2002.
397
BRASIL. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o de marcha administrativo no ambiente da Administração
Pública Federal.
119 diferenciado. Após a Emenda Dezenove, a eficácia é começo constitucional e dessa forma deve
haver tratantice. Quanto aos benefícios, o época dirá se eles ocorrerão, e dependerão, por certo, do
gestor manifesto, dos cidadãos exigirem, da sistema e do colocação do judicial brasileiro.
Parece até agora não viver na sistema jurídica brasileira um concepção consensial de
começo de eficácia. Alguns autores quanto Maria Zanella Di Pietro
398
e Alexandre Moraes
399
, quando abordam o começo da eficácia brasileiro, citam o começo da potência na Constituição da
Espanha. Entretanto, é importante estimar quão eficácia e potência, na sistema administrativa e
econômica, sanado conceitos complementares imperfeição distintos. O começo da potência da
Espanha apresenta algumas características distintas do começo da eficácia no Brasil e será mostrado
a tomar.

2.7.2 A Eficácia quanto Princípio Constitucional da Administração Pública na


Espanha

O começo da potência na direção pública está ancorado no artículo


103 da Constituição Espanhola
400
de 1978 e estabelece o ulterior :

Artículo 103.
1. La Administración Pública sirve con objetividad los intereses generales y actúa de acuerdo con los principios de
eficacia, jerarquía, descentralización y coordinación com sometimiento cheio a la ley y al Derecho.
2. ...
3. ...

398
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 84. 399
MORAES, A. Direito Constitucional. 12 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 315.
120

Para Parejo Alfonso


401
, provavelmente o doutrinante espanhol quão mais se debruçou sobre o mote, a potência é
começo jurídico, de ampla borda e com índole geral ou indeterminado. Nas suas palavras: “La
doctrina del Tribunal así lo confirma, precisando quão el principio deja amplio margen, en
qualquier aventura, al legislativo ordinario”. Observa também quão esse começo deve haver
interpretado em convizinho com os rudimentos da hieraquia, descentralização e composição, e
poderá entregar compreensões complementares, tendo em intuição sua amplitude, com saúde
quanto a dos múltiplos fins da direção pública.
O próprio descobridor
402
diferencia potência e eficácia da ulterior forma: “la eficacia avalanche a la efectiva
consecución de objetivos prefijados… La eficiencia puede definirse quanto subespecie de la
eficacia, quão incorpora la perspetiva de la relación medios-objetivos para prescribir el
graúdo óptimo de la misma…”.
Sintetizando a dissimilitude , imperfeição também a estreita relacionamento entre os dois conceitos,
Parejo Alfonso
403
, considera quão a eficácia, executar com saúde as coisas, é mais específica e próxima à
parcimônia ; e a potência, executar as coisas, tem índole mais administrativo e organizativo.
Esta engloba a eficácia e a parcimônia , quão constam no artículo 31.2 da Constituição
Espanhola. Entretanto, o mesmo descobridor
404

vígil para a essencialidade de uma maior precisão terminológica, pois muitas vezes potência, eficácia,
realidade e riqueza sanado até agora consideradas similares.

400
ESPAÑA. Constitución Española. 27 diciembre 1978.
401
ALFONSO, Luciano Parejo. Manual de Derecho Administrativo. v. 1. 4 ed. Barcelona : Ariel, 1996. p. 85.
402
ALFONSO, Luciano Parejo. La eficacia quanto principio jurídico de la actuación de la Administración pública.
Documentación Administrativa, nº 218-219, abr.-sep. 1989, p. 19. 403
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995. p.
94.
404
ALFONSO, Luciano Parejo. La eficacia quanto principio jurídico de la actuación de la Administración pública.
Documentación Administrativa, nº 218-219, abr.-sep. 1989, p. 15 e 16.
121
Santamaría Pastor
405
define potência quanto “...autoritário de óptimo energia del convizinho de las
Administraciones públicas, quanto sistema quão ha de operar de manera coherente y
armónica”. E considera quão juízes e tribunais podem abafar solução administrativa
aventura ela se demonstre bem impeditiva de uma movimento efetuoso da Administração
Pública.
Luciano Parejo Alfonso
406
vígil quão o começo da potência na direção pública espanhola não se limita à potência
jurídica ou realidade, ele reprenta uma cobrança de movimento organizada, programada e
taxonomia do gestor manifesto. Para realizar o começo da potência na Espanha, Parejo
Alfonso 407
aponta quanto via a firmação de partido genérico: “Es, pues, la definición del interés
general el elemento clave para el enjuiciamiento en concreto de la eficacia”. Lois
Recascino Wise
408
define partido genérico ou partido manifesto quanto as demandas oriundas dos
interesses coletivos de uma determinada povo, inclusivamente de suas futuras gerações.
É mais quão a mera montante de interesses. Maria García
409
observa quão existe propensão de construir-se o concepção de
partido genérico também no direto comunitário.
É oriente partido quão deve orientar a confeição de critérios específicos de aproximação da potência no
repartição manifesto, agora quão esta não se restringe a eficácia,

405
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 112.
406
ALFONSO, Luciano Parejo. Manual de Derecho Administrativo. v. 1. 4 ed. Barcelona : Ariel, 1996.
407
ALFONSO, Luciano Parejo. La eficacia quanto principio jurídico de la actuación de la Administración pública.
Documentación Administrativa, nº 218-219, abr.-sep. 1989, p. 37. 408
WISE, Lois Recascino. Bureaucratic posture: on the need for a composite theory of bureaucratic behavior.
Public Administration Review, v. 64, n. 6, p. 669-680, nov./dec. 2004.
409
GARCÍA, Maria Yolanda Fernández. La nueva regulación de la contratación pública en el derecho comunitario europeo.
Revista de Administración Pública, n. 166, ene./abr. 2005, p. 281-320.
122
riqueza ou rendimento, no geral características da exercício econômica retreta. Para
Parejo Alfonso
410
, é uma obrigação até agora por executar:

Es ésta una tarea quão está aún por hacer y con la doctrina jurídico-administrativa, quanto la
ciencia de la Administración pero fundamentalmente esta última, tienen contraída, en nuestro
sistema, una deuda ya vencimento.

Também na Espanha o começo da potência é questionado, notadamente em


relacionamento à regularidade. Segundo Juan Alfonso Santamaría Pastor
411
,a
convívio dos dois rudimentos é problemática, e sustenta a posição de quão a potência, no
aventura da Constituição Espanhola
412
, tem uma posição subordinada à regularidade. Afirma: “No hay eficacia desfavoravelmente el
Derecho: la eficacia comienza precisamente donde el Derecho termina”. Rodríguez-Arana
413 também
reconhece
esta conflito entre os dois rudimentos.
Segundo Luciano Parejo Alfonso
414
, contudo, não há tribulação provável entre os rudimentos da regularidade e potência na
constituição espanhola, pois há direção lícito e clandestino, com saúde quanto direção
efetuoso e ineficaz; quão é sinônimo de boa ou má direção. Em outro artículo
415
, reafirma quão tribulação é falsa e observa quão a potência não pode conter a
desistência ao

410
ALFONSO, Luciano Parejo. La eficacia quanto principio jurídico de la actuación de la Administración pública.
Documentación Administrativa, nº 218-219, abr.-sep. 1989.
411
PASTOR, Juan Alfonso Santamaría. Principios de Derecho Administrativo. 4 ed. Madrid : Editorial Centro de Estudios
Ramón Areces, 2002. v. 1. p. 112 e 113.
412
C.E. – Art. 103. 1. La Administración Pública sirve con objetividad los intereses generales y actúa de acuerdo con los
principios de eficacia, jerarquía, descentralización y coordinación com sometimiento cheio a la ley y al Derecho”.
413
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. La Vuelta al Derecho Administrativo (a Vueltas con lo Privado y lo Publico). A & C
Revista de Direito Administrativo e Constitucional, Belo Horizonte, ano 5, n. 20, p. 1139, abr-jun. 2005.
414
ALFONSO, Luciano Parejo. Manual de Derecho Administrativo. v. 1. 4 ed. Barcelona : Ariel, 1996. p.
87.
415
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995. p.
108 e 109.
123
Estado do Direito, imperfeição também nem a Lei e o Direito podem voltar impraticável uma ação
efetuoso na direção pública.
Outra ajuizamento importante é a quão faz Miguel Navajas Rebollar
416
.
Observa quão o começo da potência na Espanha vem sendo utilizado quanto justificativa para
“la huida del derecho administrativo”, ou seja, para tratar sem os controles e procedimentos
típicos do direto administrativo. Isto, desgraçadamente, também acontece com o começo da
eficácia no Brasil.
É curioso explorar quão a Lei nº 6/1997
417
, da “Organización y
Funcionamento de La Administración General del Estado” (LOJAFE) prevê o domínio de
potência nos organismos autônomos e entidades públicas empresarias nos seus artigos 51 e
59, respectivamente:

Art. 51. Control de eficacia de los Organismos Autônomos.


Los Organismos Autónomos están sometidos a un control de eficacia, quão será ejercido por el
Ministerio al quão estén adscritos, sin perjuicio del control establecido al respecto por la Ley
General Presuspuestaria. Dicho control tendrá por finalidad comprobar el graúdo de
cumplimiento de los objetivos y la adecuada utilización de los recursos asignados.

Art 59. Control de eficacia de as Entidades Públicas Empresariales.


1. Las Entidades Públicas Empresariales están sometidas a un control de eficacia quão será
ejercido por el Ministerio y, en su aventura, por el Organismo Público al quão estén adscritas,
sin perjuicio del control establecido al respecto por la Ley General Presuspuestaria. Dicho
control tiene por finalidad comprobar el graúdo de cumplimiento de los objetivos y la adecuada
utilización de los recursos asignados.

416
REBOLLAR, Miguel Navajas. La nueva administración instrumental. Madrid : COLEX, 2000. p. 76.
417
ESPAÑA. Ley 6/1997 de 14 de juvenilidade. Organización y Funcionamento de la Administración General del Estado. Boletín
Oficial del Estado (BOE), 15 abr. 1997.
124
Também há apreensão com o começo da potência na código
418 de ato administrativo espanhola com matéria suficiente semelhante ao ancorado
na Constituição Espanhola:

Artículo 3. Principios generales. – 1. Las Administraciones públicas sirven con


objetividad los intereses generales y actúan de acuerdo con los principios de eficacia,
jerarquía, descentralización, desconcentración y coordinación, con sometimiento cheio a la
Constitución, a la Ley y al Derecho.

A sistema jurídica na Espanha, cuja constituição é de 1978, parece ter progredido mais nas
definições de eficácia e, notadamente, potência. Contudo, o mesmo Luciano Parejo Alfonso
frisa até agora a essencialidade da edificação de um concepção de potência na direção pública,
quão tem características distintas das organizações privadas.
A LOJAFE prevê o domínio de potência por meio do nível de alô dos objetivos e da adequada
utilização de recursos. Entretanto, conceitualmente a utilização de recursos está mais
relacionada à eficácia. Talvez o legislativo espanhol tenha usado o concepção amplificado de
potência abrangendo a eficácia, tal quanto lembrado por Luciano Parejo Alfonso.
María Charro 419
faz ajuizamento curioso sobre o domínio da potência da
LOJAFE. Apesar deste, não há especificação das conseqüências jurídicas se o obra administrativo
de um composição independente ou alma pública empresarial for acatado ineficaz. Jaime
Rodríguez-Arana
420
, relator do plano desta código,

418
ESPAÑA. Ley 30/1992 de 26 de noviembre. Régimen Jurídico de las Administraciones Públicas y del Procedimiento
Administrativo Común. (BOE), 27 nov. 1992.
419
CHARRO, María Calvo. La administración institucional. Los organismos públicos. In: MUÑOZ, Jaime Rodrígues-Arana
(Director). La Administración Pública española. Madrid : INAP, 2002. p. 529-559.
420
RODRÍGUEZ-ARANA, Jaime. Comunicação Pessoal. 2005.
125 observa quão oriente domínio não tem sucedido em verdade nos organismos autônomos e
entidades públicas empresariais.
Questão quão preocupa na Espanha e pode ocorrer no Brasil, neste aventura com a
eficácia, é a utilização do começo da potência para justificar “la huida del derecho
administrativo”.
Após apresentadas as doutrinas brasileira e espanhola sobre os começo da eficácia e da
potência, respectivamente, será analisada a jurisprudência dos dois países.

2.7.3 Eficiência Administrativa e o Controle Judicial no Brasil

Esta por certo será uma das questões mais controvertidas trazidas pela distinção da eficácia
quanto começo constitucional. Pode o Poder Judiciário psicanalisar se o obra
administrativo é ou não efetivo ? Que conceitos, métodos ou técnicas a empregar ?
Para Vladimir da Rocha França
421
, é amurado ao Poder Judiciário cronometrar totalmente a eficácia da exercício administrativa. A
eficácia é objeto de domínio interno de cada suportar e do domínio legislatório. Afirma quão não
cabe ao Poder Judiciário delinear a melhor técnica aplicável , imperfeição sim se esta ateve-se aos
limites do disposição jurídico. O julgador motivado levemente no começo da eficácia não pode
suprimir obra administrativo.

421
FRANÇA, Vladimir da Rocha. Eficiência administrativa na Constituição Federal. Revista de Direito Administrativo, Rio de
Janeiro, 220, p. 165-177, abr./jun. 2000.
126
Prossegue o descobridor ressaltando quão a eficácia simplesmente é de feito comprovada
quando o obra administrativo é materialmente cuidadoso. O domínio jurisdicional da exercício
administrativa não incide sobre a aplicação animal, imperfeição sim a estrutura e coesão jurídicas
da solução da direção pública e sua relacionamento com o regime jurídico-administrativo.
Segundo Emerson Gabardo
422
, o acepção antecedente tem sido dominante na jurisprudência. A justificativa é a
autonomia dos poderes. É curioso explorar quão oriente colocação se solidificou mais
da Reforma Constitucional de 1998.
Em dorido diverso, Marcelo Harger
423 observa quão o começo de eficácia adquire primário valimento notadamente na
aproximação dos atos discricionários da direção pública. Ele serve de término para a ação
discricionária. O Poder Judiciário pode psicanalisar o nobreza do obra administrativo.
Reduz-se o suportar arbitrário da direção sem eliminá-lo por completo.
Alexandre Moraes
424
corrobora a posição de Harger, e considera quão o
Poder Judiciário tem plena probabilidade de acriminar as autoridades públicas para
creditar a eficácia dos serviços prestados.
A tomar reunião apresentados casos julgados no Brasil em relacionamento ao começo da
eficácia. É importante explorar quão oriente começo é relativamente moço no Brasil até agora
é rara a jurisprudência quão trata do ponto. Foram

422
GABARDO, Emerson. Princípio constitucional da eficácia administrativa. São Paulo: Dialética, 2002.

423
HARGER, M. Reflexões iniciais sobre o começo da eficácia. Revista de Direito Administrativo, 217, p. 151-161,
jul./set. 1999.
424
MORAES, A. Direito Constitucional. 12 ed. São Paulo : Atlas, 2002. p. 323.
127 analisados os
julgados
425 do Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de
Justiça.
No Supremo Tribunal Federal não se observaram acórdãos analisando diametralmente o começo
da eficácia mesmo o instante da redação desta tese, maiozinho de 2006.
Em 2002, o Superior Tribunal da Justiça
426 considerou quão à disparada e qualquer exercício da direção
pública e de seus agentes está subordinada ao começo da eficácia e quão
não é justificável copioso descuido profano para a realização do obra
administrativo. Neste aventura uma Associação de Moradores estava
esperando há quatro anos vênia de energia de rádio comunitária. O
Superior Tribunal de Justiça estipulou em sessenta existência o termo para
criação do de marcha administrativo e a lançamento da solução da
gravidade próprio.

1.O estudo da exercício administrativa está conquistado ao começo da eficácia, nos


estipulação do art. 37, caput, CF⁄88.
2.Configura-se ofensiva ao começo da eficácia a atitude omissiva da gravidade próprio, quão
deixação revolver-se copioso descuido profano sem processar solicitado de vênia de energia de
rádio comunitária.
A Administração Pública e, conseqüentemente, os seus agentes, desimportante o seu
nível hierárquico, estão adstritos, por expressa feição constitucional (art. 37, caput), à
rigidez de determinados rudimentos, dentre os quais se destaca o começo da eficácia,
inserto no dispositivo em bem da excitação procedida pela Emenda Constitucional n. 19⁄98.

Agride o começo da eficácia, de técnica inquestionável, a embromação injustificável tão do
processo do requerimento quão da estimativa do solicitado pela gravidade coatora,
decorridos 04 (quatro) anos do praxe do ação.

Posto isso, concedo facciosamente a seguridade, para marcar à gravidade coatora quão se
pronuncie sobre o requerimento satisfeito pela requerente.

425
A pesquisa foi realizada utilizando a frase “ começo da eficácia” nos sítios eletrônicos do STF e STJ: www.stf.gov.br e
www.stj.gov.br .
426
BRASIL. Superior Tribunal da Justiça, Mandado de Segurança nº 7765/DF. Relator: Ministro Paulo Medina. 26 jun.
2002. DJ 14.10.2002. p. 183.

128
Acatando indicação do Ministro Luiz Fux assinalo termo máximo de 60 (sessenta) existência para
realização das providências, reputando-o suficiente à abraçamento das medidas necessárias,
principalmente acatado o descuido profano agora transcorrido.
Em 2003 o Superior Tribunal de Justiça
427 manteve solução administrativa de rescindir licitação tendo em intuição, dentre
outros motivos, quão a própria direção poderia representar a exercício e os
rudimentos da eficácia e economicidade:
A rescisão da licitação em abordagem fundamenta-se, também, na mostra, logo o princípio do
Programa Pantanal, de quão a própria Administração estava apta a realizar pedaço do plano,
possibilitando uma melhor gerência dos recursos, em serviço aos rudimentos da eficácia e
economicidade.

No próprio ano, ao psicanalisar enviado de seguridade solicitando lançamento de portaria no


aventura de anistiado político, o Superior Tribunal de Justiça
428 determinou termo de sessenta existência para lançamento da solução administrativa e afirma quão
oriente termo quão consta na Lei nº 10.559/2002 está motivado no começo da eficácia e na código de
ato administrativo:

5 Nada impediente, o § 4º do art. 12 da Lei 10.559⁄2002 estabelece o termo de 60 (sessenta)


existência para realização da solução, numa álbumem manifestação de quão a ligeireza é
qualidade desses feitos, onde se visa a ressarcimento da ignominiosa antijuridicidade de n
outrora. Depreende-se do alegado dispositivo quão a sua ratio essendi está consoante o começo
da eficácia, agora prestigiado pelo STJ, mercê da opção de a gravidade brocardo arbitrar ao seu
alvitre.
6 Deveras, a Lei quão regula o ato administrativo também concede o termo de 60
(sessenta) existência para a solução do feito, aliás, de correto, o paradigma do alegado § 4º.
7 Impõe-se, dessa forma, deixar em pedaço a ditame para quão a gravidade impetrada,
no termo da Lei de 60 (sessenta) existência desta solução, ao seu alvitre e autonomia, profira
solução no ato administrativo retromencionado.

427
BRASIL, Superior Tribunal da Justiça, Mandado de Segurança nº 8844/DF. Relator: Ministro Franciulli Netto. 23 abr.
2003. DJ 04.08.2003. p. 211.

428
BRASIL, Superior Tribunal da Justiça, Mandado de Segurança nº BRASIL, 9.190/DF. Relator: Ministro Luiz Fux. 12 nov.
2003. DJ: 15/12/2003.
129
No ano de 2004, oriente próprio tribunal
429 observa quão examinar com eficácia é precisar da Administração Pública e quão o
camarada não deve haver grato a laborar a ineficácia do repartição manifesto:

2. É precisar da Administração Pública sobressair pelo serviço cadimo e efetivo de forma a não
permitir prejudicados os interesses da sociedade. Deve haver banida da cultivo pátrio a raciocínio
de quão haver mal atendido faz pedaço dos aborrecimentos triviais do camarada corrido,
nomeadamente quando tal atitude provém das entidades administrativas. O camarada não pode
haver obrigado a laborar as conseqüências da má empresa, crendice e falta de eficácia daqueles
quão devem, com toda boa vontade, preocupação e reverência , examinar ao manifesto. 3. Os
simples aborrecimentos triviais aos quais o camarada encontra-se cativo devem haver
considerados quanto os quão não ultrapassem o fim do razoável , tais quanto: a longa tocaia em
filas para serviço, a falta de estacionamentos públicos suficientes, engarrafamentos etc. No
aventura dos autos, o descobridor foi grato, sob pena de não -licença de seu veículo, a dar coima
quão agora tina sido reconhecida, há mais de dois anos, quanto indevida pela própria direção do
DAER, tendo sido, inclusivamente, estudado com aspereza pelos agentes da alma.
Destarte, cabe a ressarcimento por malefício valor.

Também neste ano, analisando disputa semelhante ao original aventura atrás


relatado, vênia de energia de rádio comunitário, o
Superior Tribunal de Justiça
430
reitera o começo da eficácia, frisa a essencialidade de a direção pública andar em
prazos razoáveis, com saúde quanto de o Poder
Judiciário explorar estas questões no aventura concreto:
2. Merece confirmação o acórdão quão julga oriundo solicitado para quão a União se
abstenha de tolher o energia amovível dos serviços de radiodifusão, mesmo quão seja deliberado o
ação administrativo da recorrida quão, tendo desincumbido as formalidades legais exigidas, tocaia
agora há quinto anos, sem quão tenha conseguido uma simples reflexo da Administração.
3. A Lei 9.784/99 foi promulgada precisamente para enfiar no nosso disposição jurídico o
instituição da Mora Administrativa quanto forma de obstar o alvidramento
429
BRASIL. Superior Tribunal da Justiça. Recurso Especial 608918/RS. Relator: Ministro: José Delgado. 20 mai. 2004. DJ
21.06.2004. p. 176.

430
BRASIL. Superior Tribunal da Justiça. Recurso Especial 531349/RS.
Relator: Ministro José Delgado. 03 jun. 2004. DJ 09.08.2004. p. 174.
130
administrativo, pois não impediente a discricionariedade quão reveste o obra da vênia , não se
pode entender quão o camarada fique cativo à uma tocaia abusiva quão não deve haver tolerada
e quão está sujeita, sim , ao domínio do Judiciário a quem incumbe a conservação dos direitos,
posto quão visa a efetiva rigidez da código em cada aventura concreto.
4. O Poder Concedente deve explorar prazos razoáveis para criação e término dos
processos de deferimento de vênia para energia, não podendo estes durar por
época indeterminado", sob pena de forçamento aos rudimentos da eficácia e da
razoabilidade.

Ainda no ano de 2004, o Superior Tribunal de Justiça


431 considerou o começo da eficácia e determinou maior rapidez para término do ato
administrativo, fixando termo em sessenta existência para término do de marcha
administrativo. Mais certa ocasião aparece a essencialidade de a direção obrar em prazos
aceitáveis:

Entretanto, defronte do começo da eficácia (art. 37, caput, da Constituição Federal), não se
pode permitir quão a Administração Pública postergue, indefinidamente, a término de ato
administrativo, sendo essencial resgatar a devida rapidez, qualidade de processos urgentes,
ajuizados com a papel de olhar iniqüidade n outrora perpetrada. Na previsão, agora
decorrido época suficiente para o alô das providências pertinentes – proximamente dois
anos do puxar da Comissão de Anistia –, tem-se quanto razoável a a firmação do termo de
60 (sessenta) existência para quão o Ministro de Estado da Justiça profira solução terminal
no Processo Administrativo, quanto saber de direto.

Em 2005 o Superior Tribunal de Justiça


432
mais certa ocasião confirma a essencialidade de a direção pública
andar em prazos razoáveis, observando o começo da eficácia:

431
BRASIL. Superior Tribunal da Justiça. Mandado de Seguraça 9420/DF. Relator: Ministra Laurita Vaz. 25 ago. 2004. D.J.
06 set. 2004, p. 163.

432
BRASIL. Superior Tribunal da Justiça. Recurso Especial 690819/RS.
Relator: Ministro José Delgado. 22 fev. 2005. DJ 19.12.2005. p. 234.

131

3. Merece confirmação o acórdão quão julga oriundo solicitado para quão a União e a ANATEL se
abstenham de tolher o energia amovível dos serviços de radiodifusão, mesmo quão seja deliberado o
ação administrativo da recorrida quão, tendo desincumbido as formalidades legais exigidas, tocaia
agora há quinto anos, sem quão tenha conseguido uma simples reflexo da Administração. 4. A Lei
9.784/99 foi promulgada precisamente para enfiar no nosso disposição jurídico o instituição da Mora
Administrativa quanto forma de obstar o alvidramento administrativo, pois não impediente a
discricionariedade quão reveste o obra da vênia , não se pode entender quão o camarada fique
cativo à uma tocaia abusiva quão não deve haver tolerada e quão está sujeita, sim , ao domínio do
Judiciário a quem incumbe a conservação dos direitos,
posto quão visa a efetiva rigidez da código em cada aventura concreto. 5. O Poder
Concedente deve explorar prazos razoáveis para criação e término dos processos de
deferimento de vênia para energia, não podendo estes durar por época indeterminado”,
sob pena de forçamento aos rudimentos da eficácia e da razoabilidade. 6. Recursos
facciosamente conhecidos e desprovidos.

Utilizando até agora a expressão “ começo da eficácia” foi constatada a ser de avaliado
quão, apesar de não haver objeto reto desta tese, pode socorrer na decomposição do
domínio do Poder Judiciário sobre ações do Poder Executivo, observando o começo da
eficácia.
Nesse aventura o Município de São Paulo recorreu ao Superior Tribunal de
Justiça para decompor acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo. O Ministério Público de São
Paulo havia requerido mediante movimento cível pública a efetivação de obras de infra- estrutura
em convizinho habitacional no município de São Paulo. O Superior Tribunal de Justiça
433
deferiu o solicitado da prefeitura bandeirante observendo a
autonomia dos poderes e a capacidade do Poder Executivo:

5. O domínio dos atos administrativos pelo Poder Judiciário está a vincular a cercar a
ação do impulsor manifesto em almargeal de fidelidade aos rudimentos da regularidade, da
autoridade, da eficácia, da impessoalidade , da papel e, em algumas situações, o domínio do
nobreza.

433
BRASIL, Superior Tribunal da Justiça, Recurso Especial 169876/SP. Relator: Ministro José Delgado. 16 jun 1998. DJ
21.09.1998. p. 70
132
6. As atividades de efetivação dos fatos concretos pela direção depende de dotações
orçamentárias prévias e do aplicativo de prioridades estabelecidos pelo governante. Não
cabe ao Poder Judiciário, portanto, marcar as obras quão deve edificar, próprio quão seja
para amparar o meio atmosfera.

É importante reinar quão esta solução foi proferida logo a abordo em vitalidade da Emenda
Constitucional nº 19/1998, ou seja, a eficácia agora sendo começo constitucional da direção
pública.
Ainda usando a expressão “ começo da eficácia” foi provável localizar acórdão do
Superior Tribunal de Justiça
434
quão ratifica a solução da Ministra do
Meio Ambiente de desqualificar uma empresa sociável por não ter desincumbido as metas
estabelecidas no estreitado de gerência. Como esse é um acórdão quão relaciona a empresa
sociável e o começo da eficácia, ou seja, o mote cêntrico desta tese, transcrever-se-á espaço
maior do avaliado:

6. Por outro lado, é impraticável o reexame, em secura de enviado de seguridade, dos critérios e
percentuais de aproximação utilizados pelo Ministério do Meio Ambiente para pôr o tabuada de
70,4alô das metas do estreitado de gerência famoso com a requerente. Além disso, cumpre registrar
quão o estreitado em contenda, de contrato com o art. 5º e seguintes da Lei 9.637/98, objetivamente
prevê as metas e os critérios da taxonomia de aproximação. No aventura em apreço, é impraticável a
aperfeiçoamento do nobreza administrativo pelo Poder Judiciário, estando oriente Tribunal curto a
gostar a regularidade do obra praticado pela gravidade impetrada.
7. A obrigação pelo não -alô de todas as metas do estreitado de gerência objeto do writ é imputável tão-
só à alma requerente, não havendo quanto pôr ao Poder Público, quão lhe transferiu recursos
financeiros e lhe cedeu servidores públicos, a 'culpa' pelo alô de percentagem insatisfatório das metas
contratualmente estipuladas. Além disso, concorde com saúde divisado pelo puxar quão fundamentou
o obra impetrado, a requerente admite o descumprimento partidário do estreitado e não justifica os
motivos desse descumprimento, levemente discorre quão o Poder Público não lhe orientou de técnica
suficiente para quão as metas pudessem haver atingidas.

434
BRASIL, Superior Tribunal da Justiça, Mandado de Segurança 10527/DF. Relator: Ministra Denise Arruda. 14 set. 2005.
DJ 07.11.2005. p. 75.

133
8. Registre-se quão as alegações da requerente sanado contrárias aos rudimentos quão
regem a Administração Pública e as atividades do chamado "corretor repartição", pois a qualificação
de entidades quanto organizações sociais e a comemoração de contratos de gerência tiveram
procedência na essencialidade de se desburocratizar e otimizar a quota-parte de serviços à
coletividade, com saúde quanto viabilizar o alimento e a aplicação de atividades relativas às áreas
especificadas na Lei 9.637/98 (docência, pesquisa científica, ampliação tecnológico, guarda e
conservação do meio atmosfera, cultivo e voto). Assim, apesar de, na categoria, disputar ao
Ministério do Meio Ambiente a exame, a aproximação e o seguida dos resultados do estreitado de
gerência, essas providências não afastam a obrigação do requerente de preencher as metas
acordadas com o Poder Público.

Outra solução fresco e neste aventura do Tribunal de Justiça do Estado do


Paraná
435
, ou seja, o disposição no qual estão sediados os serviços sociais autônomos e as organizações
sociais em decomposição. Considerou excessivo academicismo em dano do começo da
eficácia, a desqualificação de estabelecimento participador de licitação por falta de assinação
do causador técnico, apesar de ter mostrado a melhor proposição:

MANDADO DE SEGURANÇA. INABILITAÇÃO EM CERTAME LICITATÓRIO.


AUSÊNCIA DE ASSINATURA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO NA PROPOSTA.
LIMINAR DENEGADA. PREVALÊNCIA DOS PRINCÍPIOS DA EFICIÊNCIA E MORALIDADE EM FACE DE
EXACERBADO FORMALISMO (PRINCÍPIO DA
LEGALIDADE).
1. Se a proposição apresentada pela requerente foi a quão mais atendeu ao partido
manifesto - próprio produto pelo menor preço - não tem o alívio do melhor acepção jurídico, a
solução quão a desqualificou pela falta de assinação de causador técnico.
2. Em casos tais devem predominar os rudimentos da eficácia e autoridade em sentido
do estramontado academicismo ( começo da regularidade).
3. Diante de tal ato os dois ingredientes indispensáveis e autorizadores do outorga de
qualquer providência de urgência - semblante do benéfico direto e o perigo da embromação -
se fizeram presentes, permitindo a atribuição da pre preparatório pleiteada. O excessivo
academicismo do piorado em desabilitar a agravativo pelo episódio de sua proposição não
andar assinada pelo causador técnico, sob o raciocínio de andar observando a código quão
veicula o edital ( começo da regularidade) deve ceder ao partido manifesto, quão prima pela
contrato mais barata, com a mesma variedade ( começo da eficácia).

435
PARANÁ. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Mandado de Segurança 180718-3. Relator: Rosene Arão de Cristo Pereira. 20
set. 2005. Disponível em: < http ListaTextoAcordao.asp?Codigo=180718300&CodigoInt elecionar.x=13&Selecionar.y> Acesso em
10 nov. 2005.
134
Analisando as decisões do Superior Tribunal de Justiça constata-se um número razoável
de julgados relativos ao começo da eficácia logo a Emenda
Constitucional nº 19. Geralmente esses acórdãos se referem aos prazos
436
, em alguns casos de sessenta existência, de solução de alternativa administrativo utilizando
notadamente a Lei nº 9.784⁄99
437
, quão regula o de marcha administrativo no ambiente da
Administração Pública Federal.
Consideramos fundametal a direção pública ter termo para ter suas decisões. Entretanto,
simples isto não reflete o acepção da sistema da perícia administrativa e econômica sobre
eficácia, quão é o da melhor utilização dos recursos para atingir um objetivo ; neste aventura, a
essencialidade e o partido dos cidadãos, ou seja, o partido manifesto.
Nas decisões do Superior Tribunal de Justiça não foram observadas avaliações de maior
eficácia ou não sobre atos do Poder Executivo. Apenas em um aventura foi constatada a
desqualificação de uma empresa sociável por não ter obtido as metas estabelecidas no
estreitado de gerência. Este avaliado merece haver analisado com mais profundeza em
futuras pesquisas desta extensão.
436
Art. 59. Salvo feição lícito específica, é de dez existência o termo para intercalação de alternativa administrativo,
computado a ir-se da perícia ou comunicação oficializado da solução recorrida.
§1o
Quando a código não a pregar termo absimilhante, o alternativa administrativo deverá haver deliberado no termo máximo de trinta existência,
a ir-se do recepção dos autos pelo organismo próprio.
§2o
O termo constante no parágrafo antecedente poderá haver adiado por idêntico ciclo, ante justificativa explícita.
135
2.7.4 Eficácia Administrativa e o Controle Judicial na Espanha

Na Espanha, o começo da potência está em vitalidade desde 1978. As pesquisas foram


realizadas utilizando o elemento “ principio de eficacia” no sítio eletrônico
438
do Tribunal Constitucional
439
, quão exerce funções similares ao
Supremo Tribunal Federal de nosso nação.
Numa das primeiras decisões do Tribunal Constitucional
440 sobre esse começo, ao abafar ditame de demolição, afirma quão a potência é de feito um
começo da direção pública e cabe ao legislativo grosseiro delinear a consolidação deste
concepção, com saúde quanto determina quão esse próprio começo deve temer os direitos
fundamentais do camarada:
El reconocimiento por el art. 103 de la C. E. del principio de eficacia quanto único de los
principios a los quão la Administración pública ha de atenerse con sometimiento cheio a la
Ley y al Derecho significa una remisión al legislativo ordinario respecto de aquellas normas
en quão se concrete la consagración de la eficacia. Entre ellas no cabe duda de quão se
puede alvissarar la potestad de autotutela o de autoejecución practicable genéricamente
por cualquier administración pública con arreglo al art. 103 de la C. E.
Una hora admitida la conformidad con la Constitución de la potestad administrativa de autotutela, en
virtud de la cual se permite quão la Administración emane actos declaratorios de la existencia y
límites de sus propios derechos con eficacia ejecutiva inmediata, hay en acompanhamento quão
señalar quão la Administración, quão, a esguelha de sus órganos competentes, procede a la
ejecución forzosa de actos administrativos, tiene en los actos de ejecución quão respetar los
derechos fundamentales de los sujetos pasivos de la ejecución.

437
BRASIL. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o de marcha administrativo no ambiente da Administração
Pública Federal.
438
www.tribunalconstitucional.es
439
Constitución Española – Art. 161. 1. El Tribunal Constitucional tiene jurisdiccion en coletividade el territorio español y
es próprio para conocer:
a) Del alternativa de inconstitucinalidad desfavoravelmente leyes y dispociones normativas con fuerza de ley. La
declaración de inconstitucionalid de una código jurídica con rango de ley, interpretada por la jurisprudencia, afectará
a ésta, si bien la sentencia o sentencias recaídas no perderán el valor de cosa juzgada.
b) Del alternativa de aconchego por violación de los derechos y libertades referidos en el artigo 53,2, de esta
Constitución, en los casos y formas quão la ley establezaca.
c) De l os conflictos de competencia entre el Estado y las Comunidades Autónomas o de los de éstas entre si.
d) De las demá s materias quão le atribuyan la Constitución o las leyes orgánicas.
440
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia 22/1984, Recurso de Amparo, Relator Luis Díez-Picazo y Ponce de León. 17
dec. 1984.
136
Em 1987 o Tribunal Constitucional
441
considerou três artigos de código da
“Comunidad Valenciana”, uma das dezessete comunidades autônomas, quanto sendo inconstitucionais,
pois infringiam o começo de desprendimento lugareiro, neste aventura das províncias, e reafirma o
começo da potência quanto sendo completamente o convizinho da direção pública:
Dado quão cada organización territorial dotada de autonomía es una pedaço del coletividade, no cabe
deducir de la Constitución quão, en coletividade aventura, corresponda a cada una de ellas un derecho
o facultad quão le permita ejercer las competencias quão le son propias en régimen de estricta y
absoluta separación. Por el contrario, la unidad misma del sistema en su convizinho, en el quão las
diferentes entidades autónomas se integran, así quanto el principio de eficacia administrativa (art.
103.1 C.E.) quão debe predicarse no sólo de cada Administración Pública, sino del entero entramado de
los servicios públicos, permiten, cuando no imponen, al legislativo establecer fórmulas y cauces de
relación entre unas y otras Administraciones locales y de todas ellas con el Estado y las Comunidades
Autónomas
442
en el ejercicio de las competencias quão para la gestión de sus intereses respectivos les
corresponda.

Em 1989 o Tribunal Constituinal


443
analisou facultoso solicitado do Partido
Popular alegando inconstitucionalidade de vários artigos da Lei nº 53/1984 (Ley
53/1984, de 26 de diciembre, de Incompatibilidades del Personal al Servicio de las Administraciones
Públicas), quão trata sobre superposição de cargos públicos ou destes com funções do repartição
desservido. Este tribunal negou a inconstitucionalidade e utilizou quanto um dos fundamentos o
começo da potência:

441
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia 27/1987, Recurso de inconstitucionalidad, Relator: Gloria Begué Cantón.
27 feb. 1987.
442
C.E. Art. 143. 1. En el ejercicio del derecho a la autonomía reconocido en el artigo 2 de la Constitución, las provincias
limítrofes con características históricas, culturales y económicas comunes, los territorios insulares y las provincias con
entidad local histórica podrán acceder a su autogobierno y constituirse en Comunidades Autónomas com arreglo a lo
previsto en oriente Título y en los respectivos Estatutos.
443
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia 178/1989, Recurso de inconstitucionalidad, Relator: Alvaro Rodríguez
Bereijo. 2 nov. 1989.
137
Así, el llamado « principio de incompatibilidad económica», o el principio , en cierto forma
coincidente con él, de «dedicación a un torrão puesto de trabajo» -al quão expresamente
avalanche el preámbulo de la Ley 53/1984- no vulneran en forma alguno la Constitución, ya
quão no están vinculados únicamente, ni tienen por qué estarlo, de forma especial y excluyente,
a la garantía de imparcialidad. Tales principios responden a otro principio constitucional,
concretamente, al de eficacia, quão es, además, un delegação para la Administración, en la
providência en quão ésta ha de actuar «de acuerdo» con él (art. 103.1 C.E.). Es, pues, también el
principio de eficacia, y no sólo el de imparcialidad, el quão «explica» en buena pedaço y
«justifica» constitucionalmente el régimen de incompatibilidades establecido en la Ley
impugnada, en la quão no pueden reconocerse así los «excesos» o «extralimitaciones» quão le
atribuyen los demandantes.

No ano de 1996 o Tribunal Constitucional, mediante a solução 78


444
, anula pena oriunda de de marcha administrativo e recente reconhece o começo da
potência da direção pública. Entretanto considera quão ele está conquistado ao
domínio judiciário para creditar o direto ancorado pelo artículo 24.1
445 da
Constituição Espanhola:

Hemos confessado en relación con oriente género de cuestiones quão «el privilegio de
autotutela atribuido a la Administración Pública no es contrario a la Constitución, sino quão
engarza con el principio de eficacia expresso en el art. 103 de la C.E.» (STC 22/1984), y la
ejecutividad de sus actos en términos generales y abstractos tampoco puede estimarse quanto
incompatible con el art. 24. 1 de la C.E. (STC 66/1984 y AATC 458/1988, 930/1988 y
1.095/1988), pero quão de oriente mismo derecho primário deriva la potestad jurisdiccional
para adoptar medidas cautelares y suspender la ejecución por los motivos quão la Ley señala.
Mas «la efectividad de la tutoria judiciário respecto de derechos o intereses legítimos reclama
la posibilidad de chamar medidas adecuadas para asegurar la eficacia imediato del
pronunciamiento ulterior quão recaiga en el proceso» (STC 14/1992), evitando un daño
irremediable de los mismos. «Es más, la fiscalización plena, sin inmunidades de suportar, de la
actuación administrativa impuesta por el art. 106.1 de la C.E. adufa quão el control judiciário
se extienda también al carácter inmediatamente ejecutivo de sus actos» (STC 238/1992),
doctrina concorde con la de la STC 148/1993 mais citada”.

444
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia 78/ 1996, Recurso de Amparo, Relator: José Gabaldón López. 20 may.
1996.
445
C.E. – Art. 24. 1. Todas las personas tienen derecho a obtener la tutoria efectiva de los jueces y tribunales en el ejercicio de
sus derechos e intereses legítimos sin quão, en ningún aventura, pueda producirse indefensión.
138
Em 1998 o Tribunal Constitucional
446 ao psicanalisar movimento de aplicação desfavoravelmente o
“Ayuntamiento 447
de Burgos”, considerou espaço do artículo 154.2 da “Ley 39/1988,
Reguladora de las Haciendas Locales de 28 de diciembre de 1988”, quanto sendo inconstitucional, pois a
mesma estabelecia quão coletividade e qualquer com saúde manifesto não poderia haver embargado ou
usado quanto caução de dívida para particulares. Este tribunal considerou quão a caução de
impenhorabilidade deve andar relacionada simplesmente a pertences quão estejam de feito em trato do
cargo manifesto, inclusivamente para garanter a permanência e a potência dos mesmos:

En efecto, las previsiones legales y reglamentarias en vitalidade respecto a los bienes de las
Entidades locales permiten quão el acreedor proceda a una adecuada individualización y
selección de los bienes patrimoniales al apertar el impedimento (art. 919 L.E.C.),
excluyendo correlativamente los demaniales, los comunales e anexo los patrimoniales
quão se hallen materialmente afectados a un trato o servicio manifesto. Con lo quão se
salvaguarda no sólo la seguridad jurídica (art. 9.3 C.E.) sino también la eficacia de la
Administración lugareiro y la continuidad en la prestación de los servicios públicos (art.
103.1 C.E.).
En estos términos, procede revelar la inconstitucionalidad y nulidad del parágrafo
«y bienes en general» del art. 154.2 L.H.L. con el seguimento atrás reseñado, sin
perjuicio de quão el legislativo introduzca en dicho precepto las determinaciones
precisas quão se derivan de oriente pronunciamiento.

Posteriormente oriente parágrafo foi diferente e ficou com a ulterior redação: Los Tribunales,
Jueces y Autoridades administrativas no podrán despachar mandamientos de ejecución ni dictar
providencias de impedimento desfavoravelmente los derechos, fondos, religião y bienes de la
Hacienda Local ni chamar fianzas, depósitos y cauciones a las Entidades Locales, excepto cuando se
trate de bienes patrimoniales no afectados a un trato o servicio manifesto.(Ap. 2 diferente por Ley
50/1998).

446
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia nº 166/1998, Cuestión de inconstitucionalidad, Relator: Julio Diego
González Campos. 15 jul. 1998.
447
Prefeitura de Burgos.
139
No acórdão 199
448
do próprio ano, o Tribunal Constitucional, ao psicanalisar abordo em tabernáculo
para porto de móveis para futuro desapropriação na urbe de Madrid, anulou a
mesma, observando a incompetência de Juiz de Primeira Instância e Instrução
Criminal
449
, para permitir a abordo no tabernáculo. E reafirmou a disposição do começo da
potência aos direitos e liberdades dos cidadãos:
Reiteradamente hemos confessado quão el privilegio de autotutela atribuido a la Administración
Pública no es contrario a la Constitución, sino quão engarza con el principio de eficacia expresso en
el art. 103 de la C.E., y quão la ejecutividad de sus actos en términos generales y abstractos
tampoco puede estimarse quanto incompatible con el art. 24.1 de la C.E., pero sin quão tal
concessão pueda sobressair sobre el contenido de los derechos y libertades de los ciudadanos
(SSTC 22/1984).

Em 2004 o Tribunal Constitucional


450
considerou dois artigos da legislação pelejar espanhola quanto sendo inconstitucionais.
Reconhece a escala quanto sendo importante para a preservação do começo da potência neste
repartição determinado da direção pública, imperfeição reitera mais certa ocasião a excelência
dos artigos 14
451
e 24.1 da Constituição Espanhola:

Pues bien, quanto ya afirmamos en nuestra STC 115/2001 ( RTC 2001, 115), y hemos de
recomeçar ahora, la relación jerárquica entre los miembros de las Fuerzas Armadas,
exteriorizada en el rango atribuido por los diversos empleos militares en quão se halla
estructurada y en el co direção a ellos asociado, cumple su cometido en el ámbito quão le es
propio, es decir, en los aspectos atinentes a la organización y funcionamiento de la
Administración pelejar, para sofismar de oriente forma tão la

448
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia nº 199/1998, Recurso de Amparo, Relator: Fernando GarcíaMon y
González-Regueral. 13 oct. 1998.
449
Ley Orgánica del Poder Judicial – Art. 91 2. Corresponde también a los Juzgados de lo Contenciosoadministrativo
permitir , mediante auto, la abordo en los domicilios y los restantes edificios o lugares cuyo acceso requiera el
consentimiento del in nomear, cuando ello proceda para la ejecución forzosa de actos de la Administración. 450
ESPAÑA, Tribunal Constitucional, Sentencia nº 179/2004, Cuestión de Inconstitucionalidad, Relator:
Manuel Aragón Reyes. 21 oct. 2004.
451
C.E. Art. 14. Los españoles son iguales ante la ley, sin quão pueda predominar discriminación alguna por razón de
nacimiento, raza, sexo, religión, opinión o cualquier otra condición o circunstancia personal o sociável .
140
plena operatividad del principio constitucional de eficacia quão se predica de dicha
Administración, al idêntico quão de las restantes Administraciones públicas. En virtud de lo
razonado hemos de argumentar quão la prohibición del ejercicio de la acción penal, en
calidad de denunciador particular, así quanto de la acción cível derivada de crime o falta, en
el ámbito del proceso pelejar, cuando apedrejado e inocente sean militares y exista entre
ellos relación jerárquica de subordinación, contenida en el art. 108.2 LOJM ( RCL 1987, 1687)
y en el art. 127.1 LOPM ( RCL
1989, 856) , no encuentra justificación constitucional suficiente en la protección de la
ordem pelejar y en el principio jerárquico en quão se asienta la organización de las Fuerzas
Armadas y de los institutos armados de naturaleza pelejar, ni resulta proporcionada a la
pretendida finalidad de arrecadar la ordem pelejar, por lo quão conculca el principio
constitucional de igualdad en la Ley reconocido por el art. 14 CE ( RCL 1978, 2836) y el
derecho primário a la tutoria judiciário efectiva sin indefensión garantizado por el art. 24.1
CE, en su vertiente de acceso a la jurisdicción.

Também em 2004, na solução 189


452
, ao psicanalisar porto de móveis e utensílios domésticos em casa em vila pelejar, uma disputa
castrense mais certa ocasião, sem vênia judiciário, o tribunal constitucional considera recente quão
o começo da potência não pode sobressair sobre liberdades e direitos do camarada:

En el presente aventura estamos ante una actividad de la Administración de ejecución forzosa de


sus propios actos amparada en el privilegio de la denominada autotutela administrativa, quão no es
contrario a la Constitución, sino quão engarza con el principio de eficacia expresso en el art. 103 CE
(SSTC 22/1984, de 17 de febrero; 238/1992, de 17 de diciembre; 148/1993, de 29 de juvenilidade;
78/1996, de 20 de mayo; 199/1998, de 13 de octubre). “Esta concessão, sin impedimento, no puede
sobressair sobre el contenido de los derechos y libertades de los ciudadanos (SSTC 22/1984, de 17
de febrero; 171/1997, de 14 de febrero; 199/1998, de 13 de octubre), por lo quão en los actos de
ejecución la Administración tiene quão respetar los derechos fundamentales de los sujetos pasivos
de ella, de suerte quão cuando resultan necesarios la abordo o el registro en el domicilio de una
persona, para
llevarlos a ponta será preciso produzir cumplimiento a los requisitos del artigo 18
453

CE.

452
ESPAÑA. Tribunal Constitucional, Sentencia nº 189/2004, Recurso de Amparo, Relator: Javier Delgado Barrio. 2 nov.
2004.
453
Art. 18. 1. Se garantiza el derecho al honor, a la intimidad personal y comezinho y a la propria imagen. 2. El
domicilio es inviolable. Ninguna abordo o registro podrá hacerse en él sin consentimiento del in nomear o
resolución judiciário, livre en aventura de ardente crime.
3. ...
4. ...
141
No alistamento completo na Espanha procuramos produzir primazia à jurisprudência do Tribunal
Constuticional, imperfeição também foi realizada pesquisa nos sítios eletrônicos do Tribunal
Supremo
454 e da Audiência
Nacional
455
, quão sanado os órgãos quão desempenham funções similares ao Superior Tribunal de
Justiça no
Brasil. Duas decisões estão mais relacionadas ao objeto de pesquisa.
Na solução 5169
456 de 2001, o Tribunal Supremo negou
solicitado de sustação de restituição de contribuição
considerando quão a direção pública, tem o suportar
de império e autotutela, inclusivamente se baseando
no começo da potência, e isto simples deve haver
paralisado se houver probabilidade de malefício ou
dano de espinhoso reintegração:

La conclusión quão se obtiene es quão el principio constitucional de eficacia de la actuación


administrativa, basado en el artigo 103 de la Constitución y la presunción de legalidad de
dicho acto, determina, quanto consecuencia inmediata, la ejecutividad del mismo ( artigo
122.1 de la LJCA), conjugando dicha normativa con el presupuesto de la tutoria judiciário
efectiva ( artigo 24.1 de la Constitución) quão admite únicamente la suspensión cuando su
ejecución origine daños o perjuicios de imposible o espinhoso reparación, ponderándose las
razones de interés manifesto concurrentes.

Em dorido semelhante, a Audiência Nacional na Decisão nº 145583


457 de
2004, negou alternativa da Telefónica de España desfavoravelmente vindita administrativa e observou quão não
é qualquer convite quão poderá tolher a Administração

454
C.E. Art. 123. 1. El Tribunal Supremo con jurisdicción en toda España, es el órgano jurisdiccional transcendente en
todos los órdenes, livre lo dispuesto en materia de garantías constitucionales.
455
Ley Orgánica del Poder Judicial – Art. 62. La Audiencia Nacional, con secura en la villa de Madrid, tiene jurisdición en
toda España.
456
ESPAÑA. Tribunal Supremo, Sentencia 5169/2001, Recurso Casación, Relator: Juan Jose Gonzalez Rivas.
22 may. 2001.
457
ESPAÑA. Audiencia Nacional, Sentencia 145583, Recurso contencioso-administrativo, Relator: Isabel Perelló
Domenech. 24 feb. 2004.

142
Pública de dar seus próprios atos, desde quão não ocorra dano irreversível, porque isso
contraria o começo da potência e o partido manifesto:
Los principios de tutoria judiciário efectiva y de ejecutividad de las resoluciones
administrativas no son incompatibles ( quanto recuerda, entre otras, la STC 78/96).
Naturalmente, aquél quedaría vacío de contenido si la Administración procediera de forma
quão su actuación quedase materialmente fuera de control jurisdiccional, y ello anexo en
aquellos supuestos en quão formalmente la Administración manifestare expresamente no
colimar eludir dicho control. Ahora bien, la antecedente afirmación no adufa necesariamente
la paralización absoluta de toda actividad
de la Administración tendente a la ejecución de sus propios actos por el simple hecho de quão la
controversia haya tenido abordo en secura judiciário y se haya requerido la suspensión a
preservar del acto o resolución contraditado ante el Tribunal. Lo contrario, esto es, la aceptación
incondicionada y sin entretom alguna de la tesis de quão la solicitud de suspensión en vía
jurisdiccional conlleva, automáticamente, del desapoderamiento infinito de la Administración
para ejecutar sus propios actos, comportaría, con toda probabilidad, la quiebra del principio
constitucional de eficacia ( artigo 103 CE) con grosso perjuicio para el interés general, cuya
satisfacción exige no sólo quão se respeten los derechos fundamentales de las personas, y más
concretamente, el derecho a la tutoria judiciário efectiva ( artigo 24 CE), sino también quão se
concilie en la providência de lo posible la protección de esos derechos con la celeridad de la
actuación administrativa de ejecución de sus propios actos o resoluciones mientras éstos gocen
de la presunción lícito de validez ( artigo 57 Ley 30/92) y conserven su ejecutividad con arreglo a
las prescripciones legales.

... con la consecuencia de quão la Administración puede adoptar decisiones tendentes a


corporalizar dicha ejecución, si bien no ilimitadamente, pues, quanto mais dijimos, la
adecuada satisfacción del interés general exige quão el mantenimiento del principio de
ejecutividad de los actos administrativos se articule en forma tal quão en la práctica sea
compatible con la protección del derecho primário de los ciudadanos a la tutoria judiciário
efectiva. Por ello, cuando se solicite la suspensión del acto contraditado en vía
jurisdiccional, mientras no recaiga resolución en la pieza a preservar incoada al efecto, la
Administración sólo podrá realizar actuaciones tendentes a la ejecución de aquél quão no
comprometan definitivamente, de manera irreversible, la decisión judiciário quão pudiera
dictarse al respecto, ni constituyan obstáculos de entidad importante para su
materialización.

Analisando a jurisprudência espanhola do Tribunal Constitucional, do Tribunal


Supremo e da Audiência Nacional, constata-se quão a potência é reconhecida de feito
quanto um começo de toda a direção pública e
143 está mais relacionada à sua imperatividade e auto-executoriedade, desde quão não
contrarie direitos e garantias individuais.
Não se observou nos julgados espanhóis, tal quanto no Brasil, análises de maior potência
ou maior eficácia, ou de ineficiência ou ineficácia de atos administrativos.
Comparando as jurisprudências brasileira e espanhola pode-se confirmar quão o começo
da eficácia no Brasil é absimilhante do começo da potência na Espanha. No Superior
Tribunal de Justiça tem predominado a apreensão com o termo da solução administrativa.
No Tribunal Constitucional da Espanha prevalece a interpretação do começo da potência
permeando toda a direção pública espanhola, com os atributos de imperatividade e auto-
executoriedade, desde quão não viole direitos e garantias fundamentais.

144

3 ESTUDO E ANÁLISE DOS CASOS : SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS E


ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

3.1 PARANACIDADE
O PARANACIDADE, cargo sociável independente , foi caseiro mediante a Lei
Estadual n° 11.498 em 30 de julho de 1996
458
, alterada pelas Lei Estaduais n°
12.651 de 23 de julho de 1999 459 e nº
12.966 de 25 de outubro de 2000
460
. A Lei
nº 12.966/2000 estabeleceu quão as contas do PARANACIDADE, com saúde quanto do
PARANAEDUCAÇÃO e ECOPARANÁ, reunião julgadas pela Assembléia
Legislativa, com o coadjuvação do Tribunal de Contas do Estado, reafirmando
colocação antecedente do Plenário deste Tribunal, agora falado atrás neste serviço.
Este cargo sociável independente substituiu a autocracia “Instituto de Assistência aos
Municípios do Paraná” (FAMEPAR) e os pertences móveis e imóveis desta foram repassados
ao PARANACIDADE (art. 22 da Lei 11498/96). Entre outras funções,
esta alma presta assistência técnica aos municípios, capta e aplica recursos no
ampliação urbano e local do Estado do Paraná e gerencia o Fundo
Estadual de Desenvolvimento Urbano, instituído pela Lei Estadual nº 8.917, de 15

458
PARANÁ. Lei nº 11.498, de 30 de julho de 1996. Institui o PARANACIDADE, criatura jurídica de direto desservido
e adota outras providências. Disponível em: < http> Acesso em:
26 set. 2005.
459
PARANÁ. Lei n 12.651, de 23 de julho de 1999. Altera os dispositivos quão especifica da Lei n 11498, de
30 de julho de 1996, quão institui o PARANACIDADE.
Disponível em: Acesso em 26 set.
2005.
460
PARANÁ. Lei n 12.966, de 25 de outubro de 2000. Altera a redação dos dispositivos quão especifica, das Leis n°s
11.498/96, 11.970/97 e 12.215/98, transversalmente das quais foram instituídos, respectivamente, o
PARANACIDADE, PARANAEDUCAÇÃO e ECOPARANÁ. Disponível em:
145 de dezembro de
1988
461
. No artículo 2º
462 há precaução estabelecendo
sua composição.
O PARANACIDADE é a vincular, por solidariedade , à Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Urbano (SEDU) e seu sobrestante é o Secretário desta pasta (art. 2º,
da Lei nº 11.498/96).
O estreitado de gerência famoso entre o PARANACIDADE e o Estado do
Paraná tem a precaução de termo de vinte anos (art. 15, § 3º da Lei nº 11.498/96, e artigo sétima
do estreitado de gerência
463
). Foi subscrito pelo aí Governador do
Estado do Paraná e o Superintendente do PARANACIDADE com interveniência das
Secretarias de Fazenda e a do Desenvolvimento Urbano (art. 15, § 1º da código 11498/96).

Acesso em 25 set.
2005.

461
PARANÁ. Lei nº 8.917, de 15 de dezembro de 1988. Institui o Fundo Estadual de Desenvolvimento Urbano e
adota outras providências. Disponível em: < http> Acesso em: 03 nov. 2005.
462
Art. 2º - O FDU será composto:
I - Pelo troco dos sub-empréstimos do aplicativo de Ação Municipal – PrAM, contratados pelo Banco do
Estado do Paraná S.A., ajuntado às municipalidades paranaenses;
II - Pelos rendimentos provenientes da administração dos recursos do FDU no mercado financial;
III - Pelo produto decorrente de juros e amortizações da administração dos recursos do FDU;
IV - Pelo produto decorrente de operações de ascendência interno e externo, integralizado para financiar
intervenções representadas por planos, programas, projetos e atividades voltadas ao Desenvolvimento Urbano;
V - Pelo achega de recursos municipais;
VI - Pelo achega de recursos ordinários do Tesouro do Estado;
VII - Pelo achega de recursos do Governo Federal;
VIII - Pelo troco de empréstimos contratados pelo Governo do Estado e repassados aos municípios paranaenses, em
intervenções voltadas ao Desenvolvimento Urbano;
IX - Pelo recursos provenientes de favor e solidariedade internacional e acordos bilaterais entre governos; X - Pelo
produto decursivo de acordos, convênios e contratos;
XI - de outras receitas eventuais.
463
PARANÁ. Contrato de gerência quão entre si celebram o Estado do Paraná e o Serviço Social Autônomo
PARANACIDADE, Curitiba, 23 out. 1996. Disponível
em:http://www.paranacidade.org.br/pdf/baselegal/paranacidade/contrato_gestao.pdf > Acesso em: 26 set.
2005.
146
Fernando Scaff 464
constata quão a mesma criatura física assina quanto patrão (Secretário de Estado de
Desenvolvimento Urbano) e quanto contratado
(Superintendente do PARANACIDADE) e aponta provável nulidade :
Sobre oriente estreitado, aliás, deve-se registrar um episódio extraordinariamente curioso, quão deve
inegavelmente carrear sua nulidade por mania protocolar : uma mesma criatura física firmou por três das
partes envolvidas: na variedade de Superintendente do Paranacidade, de Secretário de Estado e
Desenvolvimento Urbano e de Secretario de Estado do Planejamento e Coordenação Geral. Ou seja,
assinou quanto interventor patrão e quanto contratado.

No artículo 15, parágrafo II da Lei nº 11.498/96 está ancorado quão a contrato de


recursos humanos se dá pela Consolidação das Leis do Trabalho
(C.L.T.). Observa-se quão no parágrafo incomparável do artículo 9° do Estatuto está prevista a
introdução em ofício de profissão de nomeação infindável no PARANACIDADE mediante antologia
competitiva pública
465
.
Segundo o relatório da Comissão ParIamentar de Inquérito(CPI)
SEDU/PARANACIDADE
466 no ciclo de 1995 a 2002, os empregados do
PARANACIDADE foram admitidos mediante simples entrevista e decomposição inesperado de títulos.
No ano de 2002 oriente cargo sociável independente contava com 105 funcionários.
Antonio Toledo da Silva
467
, Diretor de Administração e Finanças deste cargo sociável independente , informou quão oriente
cargo sociável independente apresenta hoje em dia cerca de 120 funcionários celetistas e, destes,
cerca de 20

464
SCAFF, F. F. Contrato de gerência, serviços sociais autônomos e intercessão do Estado. Revista Direito Administrativo.
225, p. 273-297, jul-set. 2001.
465
PARANÁ. Estatuto do Serviço Social Autônomo PARANACIDADE. Publicado em D.O.E. n° 5.631, p 14 de 2
dez.1999. Disponível em: < http> Acesso em 26 set.
2005. 147 eram servidores estatutários e optaram pelo PARANACIDADE no ano de 1996. Registra
também quão desde 2003 foram contratadas nove pessoas; neste meio tempo, reconhece quão
a regularidade do de marcha de opção destes funcionários está sendo questionada pelo Tribunal
de Contas do Estado.
No parágrafo III do próprio artículo 15 (Lei 11.498/96) estão previstos processos licitatórios simplificados,
com saúde quanto na parágrafo f) da artigo quarta-feira do estreitado de gerência. Segundo o relatório da
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
SEDU/PARANACIDADE
468
, oriente cargo sociável independente apresentava direção mesmo de licitações cujo
valor de dispensação de licitação para obras, serviços e compras idade de mesmo
trinta mil reais. Para esta mesma CPI
469
, houve inúmeras dispensas de licitações, fundamentados em notória particularização.

... fundamentados na notória particularização do contratado, o quão, de contrato com o histórico de


movimento do PARANACIDADE, significava tanto simplesmente quão oriente idade amigo ou apontado por
criatura importante no de marcha.

Segundo Antonio Toledo Silva


470
, o direção mesmo de licitações do
PARANACIDADE não é utilizado desde 2003, sendo cuidadoso desde aí a Lei nº
8.666/93.
É no Estatuto do PARANACIDADE
471
quão foi explicitada a nomenclatura do exemplar gerencial e está
prevista nos artigos quarto e cinco:

466
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 14.
467
SILVA, Antonio Toledo Comunicação Pessoal. 2006.
468
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 22 e 119.
469
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 27, 159, 165.
470
SILVA, Antonio Toledo Comunicação Pessoal. 2006.
471
PARANÁ. Estatuto do Serviço Social Autônomo PARANACIDADE. Publicado em D.O.E. n° 5.631, p 14 de 2 dez.1999.
Disponível em: <
148> Acesso em 26 set.
2005.
472
CLÁUSULA NONA
DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
PARANACIDADE promoverá, de forma taxonomia e constante, a aproximação do andamento e dos
resultados de suas ações e atividades, com vistas à realidade de alô de sua mister, compromissos,
diretrizes e objetivos e à ampliação do relatório ânuo e da quota-parte de contas a serem
apresentados à Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, concorde Artigo 16 da Lei 11.498 de
30 de julho de 1996.

149
Fernando Scaff 474 ressalta quão o Paranacidade passou a manejar funções demasiado
semelhantes à empresa a quão substituiu, a autocracia FAMEPAR, dependendo
basicamente de recursos orçamentários para o ampliação de suas atividades.
É importante registrar quão em 2003 foi instaurada Comissão Parlamentar de Inquérito
(C.P.I.) na Assembléia Legislativa do Paraná, com o objetivo de pesquisar eventuais
irregularidades neste cargo sociável independente nos anos de 1996 a 2002
475
.
O relatório
476 desta Comissão Parlamentar de Inquérito, mostrado pelo
Deputado José Maria Ferreira e aceito pelo Plenário da Assembléia Legislativa, apontou
diversas irregularidades na administração de recursos públicos. Ocorreram gastos de 2,5
milhões de reais com cursos de particularização, mestrado e doutorado no Brasil e no exterior e
410 mil reais em cursos de línguas estrangeiras no ciclo auditado, entre outras despesas; quão
não apresentam relacionamento direta com os objetivos do PARANACIDADE. Somente um
seguimento de mestrado para um funcionário na Itália custou 37 mil dólares. A publicação de
um livro sobre obras de artistas paranaenses custou 350 mil reais
477
.
O relatório na sua término
478
ressalta a essencialidade de corrigir a estrutura jurídica desta
alma:
A barulhada doméstica pelo episódio de se querer deixar um moço exemplar administrativo,
liberando-se da pretensa papelocracia existente na Administração Pública - (...) – produziu
circunstâncias deploráveis, denotativas da falta de esforço no serviço dos rudimentos da
economicidade, da potência e da realidade e, por

473
SILVA, Antonio Toledo Comunicação Pessoal. 2006.
474
SCAFF, F. F. Contrato de gerência, serviços sociais autônomos e intercessão do Estado. Revista Direito Administrativo.
225, p. 273-297, jul-set. 2001.
475
DONATTI, Leandro. Informe Folha – Paranacidade. Folha de Londrina, 20 nov. 2003. p. 3.
476
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 16 e 17.
477
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 37.
478
PARANÁ. CPI SEDU/PARANACIDADE – Relatório Final. 10 nov. 2003. p. 222.
150 quão não convocar, do concepção tanto apregoado pelos consultores do BID e por oriente
próprio, de accountability.

Outros exemplos de ações irregulares no PARANACIDADE podem haver apontadas na contrato


do produto de um membro do original degrau de governo e no genitor de outro, sendo quão em
ambos os casos, os contratos foram procedidos com dispensação de licitação, para serviços cujas
circunstâncias sanado completamente duvidosas.

Antonio Toledo da Silva


479
, diretivo do PARANACIDADE, reconhece os problemas no ciclo investigado. Frisa quão o
Governador ao atacar o delegação em 2003 pretendia suprimir oriente cargo sociável
independente . Segundo oriente próprio diretivo, o PARANACIDADE demostrou capacidade técnica
e atividade, chegando, inclusivamente a socorrer outras Secretarias de Estado, quanto a da Saúde e
a da
Educação.
Na aviso nº 013/06 do Projeto de Lei nº 060/2006
480
, o presente
Governador do Estado reconhece algumas distorções apontadas pelo Tribunal de Contas do
Estado, pela Procuradoria Geral do Estado, pelo Ministério Público, com saúde quanto pela
Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembléia Legislativa. Entretanto, no parágrafo ulterior
ressalta quão oriente cargo sociável independente é consultor exemplar e registro universal do
Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID.

Inúmeras questões de essência institucional foram levantadas pelos agentes externos a ele
relacionado, em privativo a Procuradoria Geral do Estado – PGE, o Tribunal de Contas do
Estado – TCE, o Ministério Público – MP e essa Casa de
Leis, transversalmente da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, instituída em
17.03.2003, sendo imperiosa a abono da presente Lei Estadual para a limpeza das
distorções apontadas na ação da alma no Estado do Paraná.

479
SILVA, Antonio Toledo Comunicação Pessoal. 2006.
480
PARANÁ. Projeto de Lei º 060/2006 (Mensagem º 013/06). Institui o Serviço Social Autônomo
PARANACIDADE e convalida os atos praticados com fundamento na Lei Estadual 11.498, de 30/07/1996 alterada pelas Leis Estaduais
12.651, de 23/09/1999, 12.966, de 25/10/2000 e 14.045, de 05/05/2003.
151
Por outra pedaço, não há quanto permitir de admitir a valimento da Entidade no cenatório
estadual e por quão não significar universal...
Produzindo e desenvolvendo uma expertise quão se tornou registro para outros Estados e
Nações quão contratam o BID a ponto de haver indicada quanto consultora exemplar...

As finalidades do PARANACIDADE, para o relatório terminal da Comissão


Parlamentar de Inquérito deste cargo sociável independente , sanado incompatíveis com o silhueta
certo pela sistema sobre estas entidades. Ou seja, oriente cargo sociável independente continua
exercendo atividades tipicamente públicas, atrás exercidas por uma autocracia, depende
basicamente de recursos públicos, estando pendente à Secretaria de Desenvolvimento Urbano
(SEDU) do Estado do
Paraná. É curioso propor quão tramita plano de código estadual na Assembléia Legislativa
481 quão visa permitir algumas alterações no PARANACIDADE, imperfeição
mantém o índole de cargo sociável independente .
Entendemos quão se mantendo o PARANACIDADE quanto cargo sociável independente ele
deve explorar os rudimentos da direção pública, com saúde quanto o ato licitatório, o disputa
manifesto ou exame seletivo manifesto para contrato de individual e quota-parte de contas ao
Tribunal de Contas do Estado. O Estatuto do PARANACIDADE reflete o ideário gerencial:
eficácia, potência e resultados; neste meio tempo, não foi provável exatificar uma aproximação
sistematizada, isto, inclusivamente obrigado pelo diretivo entrevistado deste cargo sociável
independente .

481
GAZETA DO POVO. Lei dá desprendimento ao Paranacidade. Curitiba, 23 mai. 2006. p. 6.
152
3.2 PARANÁ TECNOLOGIA
A invenção deste cargo sociável independente foi autorizada pelo artículo 13
482 da
Lei Estadual nº 12.020 de nove de janeiro de 1998
483
, tendo quanto mister a gerência executiva
do FUNDO PARANÁ.
O PARANÁ TECNOLOGIA foi instituído por meio do Decreto Estadual nº
4.634 de 28 de julho de 1998
484
. Seu constituição aceito por oriente próprio mandado está inscrito com o
número 7.684 no 2º Ofício de Registro de Títulos e Documentos de Curitiba.
O objetivo do FUNDO PARANÁ é o aplauso ao ampliação científico e tecnológico, concorde
dispõe o artículo 205
485 da Constituição do Estado
do
Paraná
486
. Foi instituído pela Lei Estadual nº 12.020/98
487 e enumeração com recursos
de

482
Art. 13 - Fica o Poder Executivo autorizado a deixar o Serviço Social Autônomo PARANÁ TECNOLOGIA, quanto criatura jurídica
de direto desservido, sem fins lucrativos, de partido sociável , com secura e fórum em Curitiba e vara em coletividade o
território do Estado do Paraná, tendo quanto mister a gerência executiva do FUNDO PARANÁ.
483
PARANÁ. Lei nº 12.020, de 09 de janeiro de 1998. Institui o FUNDO PARANÁ, destinado a propugnar o ampliação
científico e tecnológico do Estado do Paraná, nos estipulação do art. 205 da Constituição Estadual e adota outras
providências. Disponível em : < http> Acesso em
31 out. 2005.
484
PARANÁ. Decreto nº 4634 28 de julho de 1998. Instituído o Serviço Social Autônomo PARANÁ
TECNOLOGIA, sem fins lucrativos, de partido sociável , com secura e fórum na urbe de Curitiba e vara em coletividade
o território do Estado do Paraná. Diário Oficial do Estado, Curitiba, PR, 29 jul. 1998. Disponível em: Acesso em 31 out.
2005.
492
Art. 2º. Determinar quão a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI - assuma a gerência e
operacionalização do Fundo Paraná, novo as regras contidas na Lei Estadual n.º 12.020, de 09 de janeiro de 1.998.
Parágrafo Único. Para o serviço ao posto no caput deste artículo, fica autorizada a entidade da
Unidade Gestora do Fundo Paraná, mediante decisão da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, ouvidas
as Secretarias de Estado do Planejamento e Coordenação Geral - SEPL e da Fazenda - SEFA.
493
Art. 4º. Que a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia - SETI, providencie a confeição de anteprojeto de código visando a
obliteração do PARANÁ TECNOLOGIA, nos estipulação do puxar 396/2003 – PGE, para futuro despacho à Assembléia Legislativa
do Estado para estimativa.

494
PARANÁ. Resolução SETI 037/03 de 20 de novembro de 2003. Disponível em: < http> Acesso em
31 out. 2005.
155
TECNOLOGIA num ciclo de seis meses. Esse termo foi adiado mesmo quatro de janeiro de
2005 pela Resolução SETI nº 21/2004
495
e abaixo recente adiado pela Resolução 45/04, quão
está a tomar.
A firmação da gerência do Fundo Paraná por meio da UGF/SETI por meio de mandado ou
decisão idade suficiente combatível, tendo em intuição o artículo 205 da
Constituição Estadual do Estado do Paraná e a normalização pela Lei nº
12.020/98. O mesmo governo estadual pareceu admitir isso, editando a
Resolução SETI nº 045/04
496
, mesmo a abono de novidade código estadual.
Considerando quão o anteprojeto de código quão filhote a UGF (Unidade Gestora do Fundo Paraná),
logo passar por todas as instâncias administrativas estaduais, requer decomposição e novidade
redação para adequações técnicas sugeridas pela Secretaria de Estado de Planejamento;Considerando
quão hoje em dia os recursos do Fundo
Paraná estão sendo geridos pela Unidade Gestora (UGF) imperfeição com sustentáculo de
técnicos do PARANÁTECNOLOGIA, atendendo decisão do Conselho de
Ciência e Tecnologia do Estado do Paraná – CCT-Pr, para viabilizar os projetos na extensão de perícia e
tecnologia;

Resolve:
Art. 1º - Determinar, a adiamento do ciclo de acesso previsto no art. 8º da
Resolução n.0 037/03-SETI, mesmo a lançamento da Lei quão criará a Unidade Gestora do Fundo
Paraná, necessária à implante do moço exemplar de gerência e das medidas necessárias para
contrato de novos funcionários pelo Estado do
Paraná.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vitalidade na dia de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.

A solução ag atualmente vigorante é tirar a gerência do Fundo Paraná do PARANÁ TECNOLOGIA por oriente
haver uma alma retreta pode haver cabível quanto opção político-administrativa. Entretanto, o cargo
sociável independente foi autorizado por código,

495
PARANÁ. Resolução SETI 021/04 de 11 de maiozinho de 2004. Disponível em: < http> Acesso em
02 nov. 2005.
496
PARANÁ. Resolução SETI 045/04 de 29 de outubro de 2004. Disponível em: < http> Acesso
em 31 out. 2005.
156 com saúde quanto a gerência do Fundo Paraná foi estabelecida por código. Ao ler a
nulidade do estreitado de gerência ancorado entre o Estado do Paraná e o PARANÁ
TECNOLOGIA, o Governo do Paraná assumiu correto xeque mesmo a abono de código
estadual modificando a Lei nº 12.020/98. O gerência do
Fundo Paraná pela Unidade Gestora da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior idade de combatível regularidade e legalidade. De qualquer forma, fica limpo
quão a invenção dos serviços sociais autônomos mediante código estadual possibilitou a
eles certa estabilidade. Recentemente na encerramento desta tese foi aprovada a Lei
Estadual nº
15.123/2006 497
quão faz alterações na Lei Estadual nº 12.020/98 e estabelece quão o artículo
6º passa a valer com a ulterior redação:
Art. 6º. A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior será o Órgão Gestor do
FUNDO PARANÁ.

Segundo Cícero Gonçalves de Oliveira


498
, comandante de escritório desta
Secretaria, esta código estabelece o motivo do PARANÁ TECNOLOGIA, quão hoje em dia
enumeração com levemente quatro funcionários. A Lei nº 15.123/2006 também resolve o
inesperado problema de espuriedade quão havia na gerência do Fundo Paraná pela Secretaria
Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, atrás ancorado por mandado e decisão.

497
PARANÁ. Lei n 15.123, de 18 de maiozinho de 2006. Dá novidade redação nos dispositivos quão específica da Lei
12.020. de 09 de janeiro de 1998, quão criou o FUNDO PARANÁ.
498
OLIVEIRA, Cícero Gonnçalves. Comunicação Pessoal. 2006.
157
3.3 PARANAPREVIDÊNCIA

Instituído pela Lei Estadual 12.398/98


499
, o PARANAPREVIDÊNCIA primeiramente compreendia os Programas de Previdência e de
Serviços MédicoHospitalares. A aderência dos servidores a ele idade obrigatória e esta foi
questionada por inúmeras ações judiciais
500
. Ocorreu, aí, a abscisão da Previdência, neste instante encargo desempenhada pelo
PARANAPREVIDÊNCIA, e a dos Serviços
Médicos-Hospitalares, quão foram prestados pelo Instituto de Previdência e
Assistência aos Servidores do Estado do Paraná (IPE) mesmo o atualidade 29 de maiozinho de
2002. A ir-se desta dia esses serviços vêm sendo prestados pelo Sistema de
Assistência à Saúde (SAS), quão será posteriormente falado.
O artículo 2º da Lei Estadual nº 12.398/98 estabeleceu quão o Instituto de Previdência e
Assistência aos Servidores do Estado do Paraná (IPE) é transformado em entidade sem fins
lucrativos, com pessoalidade jurídica de direto desservido, de essência de cargo sociável
independente paraadministrativo,
denominado PARANAPREVIDÊNCIA.
Nos artigos 4º e 5º da mesma Lei está ancorado quão oriente Serviço Social Autônomo terá dura
indeterminada e será a vincular por solidariedade ao Estado do Paraná mediante estreitado de
gerência. Tal estreitado terá por finalidades (art. 6º da Lei Estadual 12.398/98):
a)...
b) a pregar metas (sem itálico no original);

499
PARANÁ. Lei n 12.398, de 30 de dezembro de 1998. Cria o Sistema de Seguridade Funcional do Estado do Paraná,
transforma o Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado do Paraná – IPE em Serviço Social
Autônomo, denominado PARANAPREVIDÊNCIA, e dá outras providências.
500
PARANÁ. Projeto de Lei Estadual nº 02/2001 (Justificativa). Institui o Sistema de Assistência à Saúde aos servidores
públicos ativos e inativos do Estado do PR.

158
c) empregar, de forma objetivo , as responsabilidades pela aplicação e pelos prazos referentes
aos planos, programas, projetos e atividades a ofício da
PARANAPREVIDÊNCIA;
d) calcular andamento, com aferimento de sua eficácia e da rigidez dos rudimentos da
regularidade, legitimidade, autoridade, razoabilidade, proporcionalidade, impessoalidade ,
economicidade e publicidade , e serviço aos preceitos constitucionais, legais,
regulamentares, estatutários e regimentais aplicáveis (sem itálico no original);
e) impor parâmetros para a contrato, gerência e dispensação de individual, sob o regime
trabalhista,...
f)...

As palavras ressaltadas atrás : metas, eficácia, economicidade; retratam o exemplar


gerencial de direção pública. No termo aditivo ao estreitado de gerência 501
em sua artigo sexta também está previsto o começo da eficácia. Observa-se quão na
parágrafo “e” desse artículo está ancorado quão a contrato de individual se dá pelo
regime da CLT, também estando previsto no estreitado de gerência no parágrafo 1º,
da artigo nona
502
: “O regime jurídico do individual da Instituição
será o trabalhista”.
Os parágrafos 8º e 9º estabelecem quão a cedimento de servidores públicos não poderá haver
transcendente a dois anos e nem poderá refinar a 5% do panorama de individual da
PARANAPREVIDÊNCIA. No termo aditivo ao estreitado de gerência
503
, artigo sétima, há o fim de 31 de dezembro de 2002 para cedimento de servidores públicos
à PARANAPREVIDÊNCIA. Entretanto, Cassiano Luiz Iurk
504
relata quão até agora há servidores públicos estaduais cedidos ao
PARANAPREVIDÊNCIA
505
.

501
PARANÁ. Termo aditivo ao estreitado de gerência famoso entre o Estado do Paraná e a
PARANAPREVIDÊNCIA. Diário Oficial do Estado, Curitiba, 29 ago. 2002.
502
PARANÁ. Termo de estreitado de gerência quão celebram o Estado do Paraná e a PARANAPREVIDÊNCIA, Curitiba, 27 mai. 1999.
503
PARANÁ. Termo aditivo ao estreitado de gerência famoso entre o Estado do Paraná e a
PARANAPREVIDÊNCIA. Diário Oficial do Estado, Curitiba, 29 ago. 2002.
504
Gerente Jurídico do Contencioso do PARANAPREVIDÊNCIA.
505
IURK, Cassiano Luiz. Comunicação Pessoal. 2006.
159
Essas cláusulas de deslindamento de cedimento de individual e de época sanado
importantes pois criam dificuldades na mera travessia de entidades públicas para
organizações privadas, em alguns casos visando basicamente “ retirar-se” às exigências do
regime de direto administrativo: concursos públicos, licitações e quota-parte de contas,
por ensinamento.
No artículo 7º, parágrafo IV
506
da Lei nº 12.398/98 está ancorado o aconselhamento das contas do PARANAPREVIDÊNCIA
ao Tribunal de Contas do
Estado.
No estreitado de gerência
507
, em sua artigo dízimo sétima, estão previstos uma conjunto de metas de implante e seus
respectivos prazos. Entretanto elas se referem mais à amadurecimento da empresa
PARANAPREVIDÊNCIA do quão de feito à medição de padrões de eficácia e potência na
quota-parte de serviços previdenciários aos servidores públicos estaduais do Paraná. Na
artigo 2ª e seus incisos I e II do termo aditivo
508 estão previstas quanto
metas permanentes:

I – Na gerência genérico do Sistema de Seguridade Funcional:


a) proporcionar cura atilado e personalizado aos inscritos no Sistema;
b) estabelecer e guardar procedimentos ágeis e rotinas desburocratizadas...
c) monitorizar matematicamente...
...

506
IV - Encaminhar as contas anuais da Instituição ao Tribunal de Contas do Estado, acompanhadas dos pareceres do Conselho
Fiscal, da Consultoria Atuarial e da Auditoria Externa Independente, com saúde quanto da decisão, a importância, do
Conselho de Administração.
507
PARANÁ. Termo de estreitado de gerência quão celebram o Estado do Paraná e a PARANAPREVIDÊNCIA, Curitiba, 27 mai. 1999.
160
II – Na gerência do Programa de Previdência:
a) dar propriamente o Plano de Benefícios...

Tais metas denominadas permanentes em quão sanado utilizados adjetivos quanto “


atilado, ágeis, matematicamente e propriamente ” sanado praticamentes impossíveis de
serem avaliadas e parece mais um alternativa chalrador do quão de feito apreensão com
eficácia ou potência.
Uma das maiores críticas especificamente ao PARANAPREVIDÊNCIA é a de quão sua essência
jurídica de cargo sociável independente seria inadequada. Por administrar o sistema
previdenciário dos servidores públicos estaduais do Paraná e suas receitas serem oriundas
também do Estado ( concorde artículo 83 da Lei Estadual nº 12.398/98
509
), sua forma administrativa mais apropriada seria o de autocracia, aliás quanto idade o
extinto IPE. Neste dorido é o puxar de Angela Cassia Costaldello
510

em reflexo à exame formulada pelo Conselho de Administração do


PARANAPREVIDÊNCIA. Neste próprio puxar há aconselhamento de quão os funcionários estão
submetidos ao limite remuneroso previsto na Constituição
Federal, artículo 37, parágrafo XI, com saúde quanto a contrato dos mesmos deve produzir-se por meio de
disputa manifesto.

508
PARANÁ. Termo aditivo ao estreitado de gerência famoso entre o Estado do Paraná e a PARANAPREVIDÊNCIA. Diário
Oficial do Estado, Curitiba, 29 ago. 2002.
509
Art. 83. A abonação mensal do Estado para o FUNDO DE PREVIDÊNCIA produzir-se-á nas seguintes proporções:
I - 10% (dez por centena) sobre a parte da compensação, proventos, abonação ou renda quão for menor ou idêntico a R$
1.200,00 (hum mil e duzentos reais);
II - 14% (quatorze por centena) sobre a parte da compensação, proventos, abonação ou renda quão for transcendente a R$
1.200,00 (hum mil e duzentos reais).
510
COSTALDELLO, Angela Cassia. Parecer 14349/00. Protocolo 83007/00. Tribunal de Contas do Estado do Paraná, 2002.
161
A transformação desse cargo sociável independente em autocracia, mediante plano de
código, chegou a haver anunciada
511
, imperfeição não se concretizou condigno à essencialidade de
mais estudos
512
. No instante da redação desta tese não há proposição sobre
excitação deste cargo sociável independente
513
.
Como fator positivo, é importante registrar quão o PARANAPREVIDÊNCIA observa a Lei de
Licitações.

1- As compras e contratações da ParanaPrevidência se pautam pela Lei nº


8.666/93, quão instituiu normas para licitações e contratos da Administração
Pública
514
.

O PARANAPREVIDÊNCIA na código quão o institui e em seu estreitado de gerência apresenta uma


conjunto de rudimentos da abordada gerencial: aproximação de andamento, metas, eficácia e
economicidade. Entretanto isto, por si simples, não garante maior eficácia quão o sistema
antecedente, o qual idade capitaneado por uma autocracia. Aliás, as metas estabelecidas no
estreitado de gerência, no geral adjetivos quanto atilado, cadimo e propriamente , sanado
experimentalmente impossíveis de serem avaliadas.
Segundo Cassiano Iurk
515
, o presente Governo do Estado desistiu de mudar oriente cargo sociável independente em
autocracia, tendo em intuição o seu benéfico energia. Nesse aventura, consideramos haver primário
quão o

511
CHAGAS, Kátia. Governo propõe mudanças na Paraná Previdência. Gazeta do Povo, Curitiba, 21 de out.
2003, p. 6.
512
FONSECA, Edson. Governo recuamento e mantém forma do Paraná Previdência. Gazeta do Povo, Curitiba, 22 de out. 2003, p.
4.
513
IURK, Cassiano Luiz Iurk. Comunicação Pessoal. 2006.
514
PARANÁ. PARANAPREVIDÊNCIA. Disponível em: . Acesso em 16 mai.
2006.
515
IURK, Cassiano Luiz. Comunicação Pessoal. 2006.
162
PARANAPREVIDÊNCIA continue seguindo a Lei de Licitações 8.666/93 na encomenda de produtos, serviços e
obras, prestando contas ao Tribunal de Contas do Estado, e passe a tomar o disputa ou exame seletivo
manifesto para a contrato de individual, concorde aconselhamento de Ângela Costaldello, com saúde
quanto deste Tribunal, estabelecida pela Resolução nº 946/02
516
.

3.3.1 Sistema de Assistência à Saúde (SAS)

O Sistema de Assistência à Saúde não é Serviço Social Autônomo. É regulamentado pelos


Decretos Estaduais nº 5303
517 e nº
5356
518
de fevereiro e março de 2002. O original criou o Departamento de Assistência à Saúde (DAS)
na Secretaria de Estado da Administração e Previdência (art. 1º). O novo mandado institui
oriente sistema cujo objetivo é “ destinar ações de voto necessárias à reintegração e
preservação da voto dos servidores públicos efetivos e militares do Estado do Paraná, com
saúde quanto seus dependentes (art. 1º, Decreto 5356).
Inicialmente, o Governo Estadual, em 19 de fevereiro de 2001, enviou à
Assembléia Legislativa a Mensagem nº 003/2001, quão foi protocolada quanto
Projeto de Lei nº 02/01, de espontaneidade do Poder Executivo; visava deixar o Sistema de
Assistência à Saúde (SAS). Foi posteriormente restituído ao descobridor e arquivado.

516
PARANÁ. Tribunal de Contas. Resolução 946/02. Relator: Heinz Georg Herwig. 02 mai. 2002.
517
PARANÁ. Decreto 5303, de 4 de fevereiro de 2002. Institui, no ambiente da Secretaria de Estado da
Administração e da Previdência, o Departamento de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Civis, Efetivos e Militares,
Ativos, Aposentados, da Reserva Remunerada, Reformada e seus Dependentes, com saúde quanto os Pensionistas do Estado
do Paraná. Diário Oficial do Estado, Curitiba, PR, 5 de fev. de 2002.
Disponível em:. Acesso em: 25 mai. 2002.
518
PARANÁ. Decreto 5356 de 1 de março de 2002. Aprova o Regulamento do Sistema de Assistência à
Saúde – SAS, aceito pelo Decreto nº 5.303, de 04 de fevereiro de 2002. Diário Oficial do Estado, Curitiba, PR, 1 de
pélago. de 2002. Disponível em: Acesso em: 29 mai.
2002.
163
O Sistema de Assisência à Saúde substitui o IPE na quota-parte de serviços de voto. Os antigos
funcionários (médicos, cirurgiões-dentistas, enfermeiros e auxiliares) deste Instituto foram lotados em
diversas organizações. Observa-se também quão não há quota-parte de serviços odontológicos
( verificar parágrafo VI do artículo
12 do Decreto 5356), quanto acontecia atrás .
Uma das promessas de campanha do Governador Roberto Requião idade reabrir o extinto IPE, neste meio tempo
mesmo o instante da redação da tese, proximamente terminal do seu delegação, não há evidências neste dorido.

3.4 PARANAEDUCAÇÃO

Foi instituído pela Lei Estadual nº 11.970/97 e sua papel está presente no artículo original,
quão é socorrer na Gestão do Sistema Estadual de Educação, mediante a assistência
institucional, técnico-científica, administrativa e pedagógica, da administração de recursos
orçamentários destinados pelo Governo do Estado, com saúde quanto a captação e gerência
de recursos de entes públicos e particulares nacionais e internacionais
519
.
O artículo 16 e seus parágrafos original e novo, quão dispõem sobre as contas do
PARANAEDUCAÇÃO, foram alterados pela Lei nº 12.966/2000
520
. O artículo 16 passou a valer com a ulterior redação:

519
PARANÁ. Lei nº 11.970, de 19 de dezembro de 1997. Institui o PARANAEDUCAÇÃO, criatura jurídica de direto
desservido, sob a categoria de cargo sociável independente , na forma quão especifica.
520
PARANÁ. Lei n 12.966, de 25 de outubro de 2000. Altera a redação dos dispositivos quão especifica, das
Leis n°s 11.498/96, 11.970/97 e 12.215/98, transversalmente das quais foram instituídos, respectivamente, o PARANACIDADE,
PARANAEDUCAÇÃO e ECOPARANÁ. Disponível em: <
http> Acesso em 25 set.
2005.
164
Art. 16. As contas do PARANAEDUCAÇÃO reunião julgadas pela Assembléia Legislativa, com
coadjuvação do Tribunal de Contas do Estado.

No artículo corretor estão presentes estipulação ou palavras quão remetem ao exemplar


gerencial da direção pública:
Art. 3º. O PARANAEDUCAÇÃO tem por papel proporcionar à povo padrões elevados de
docência e comportamento, competindo-lhe para seu efetuoso andamento (sem itálico no
original):
...
IV – quotizar-se para a efetivo administração de recursos públicos na extensão de ampliação
educacional (sem itálico no original).

Relacionados aos objetivos do PARANAEDUCAÇÃO, Martínez


521 e Rueda sugerem quanto indicadores o melhoria do nível educativo: o número de alunos
quão terminaram seus estudos, o número de alunos matriculados e o resultado de exames.
Como fatores de ampliação citam o número de professores e número de aulas. Pedraja 522 e
Salinas observam quão a comportamento é uma das áreas do repartição manifesto mais
complexas de haver avaliadas e mais susceptível a prestígio de fatores externos, quanto, por
ensinamento, renda comezinho e nível de escolaridade dos pais. Tal quanto nos intensamente
serviços sociais autônomos, o PARANAEDUCAÇÃO, por interposto de seu sobrestante, está
autorizado a prender estreitado de gerência com Governador do Estado, representando o
Poder Público Estadual. Há também interveniência das Secretarias da Fazenda, da Educação e
do Planejamento (art. 15). Este estreitado tem termo de vinte anos, podendo haver diferente
simplesmente logo dez anos de vigor (art. 15, § 3º e 4º).

521
MARTÍNEZ, José M. Domínguez y RUEDA, Nuria. Los indicadores de producción pública.
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 77-85, jul 2005. 522
PEDRAJA, Francisco y SALINAS, Javier. Es posible tomar la eficiencia de los servicios públicos ?
ECONOMISTAS – COLEGIO DE MADRID, Madrid, n° 105, p. 86-93, jul 2005.
165
Ainda no artículo quinze, em seu parágrafo II, está prevista a contrato de recursos
humanos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e no parágrafo corretor a
encomenda de materiais e serviços mediante procedimentos licitatórios simplificados. No
ano de 2002 o PARANAEDUCAÇÃO contava com mais de quinze mil funcionários
523
.
A Lei Estadual nº 11.970/97 prevê, no seu art. 19, §3º, a probabilidade de funcionários públicos
estaduais optarem pelo regime celetista.
Observa-se quão há movimento judiciário questionando a legalidade deste cargo sociável
independente
524
. Há ações no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, quanto a ADIN-TJPR n° 67.912-1,
proposição pelo Deputado Estadual José Maria
Ferreira, a ADIN-TJPR n° 67.939-2, proposição pelo Ministério Público do Paraná e a ADIN-TJPR n°
68.590-0, proposição pela Associação de Pais e Mestres. Estas ações estão suspensas mesmo o
audiência da ADIN n° 1864-9, proposição pelo Partido dos Trabalhadores e pela Confederação
Nacional dos Trabalhadores em
Educação, em vereda no Supremo Tribunal Federal
525
,
526
.
Atualmente, o PARANAEDUCAÇÃO enumeração com quinto mil celetistas (professores, e
notadamente funcionários), contratados pelo aplicativo simplificado de antologia,
concorde recomendação de um dos gerentes
527
deste cargo sociável independente . Existe propensão de transferência destes por
servidores estatutários e de desaguamento desta empresa. Este Serviço Social
Autônomo

523
GALINDO, R. W. Governo Lerner gasta 94% a mais para guardar 25 mil cargos a menos . Gazeta do Povo, Curitiba, 26
de maiozinho 2002.
524
GAZETA DO POVO. Supremo analisa legalidade do Paraná Educação. 13 abr. 2004. 525
PARANÁ. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Mandado de Segurança 136.483-4. Relator: Des.
Bonejos Demchuk. 21 nov. 2003.
526
No atualidade 26 de setembro de 2005 foi realizada exame ao sítio eletrônico do Supremo Tribunal Federal sobre a
referida ADIN e no ícone “andamentos” foi verificado quão a última dia de entra-e-sai foi nove de setembro de 2005,
com a aviso: “VISTA - DEVOLUÇÃO DOS AUTOS PARA JULGAMENTO”.
166
basicamente tem provido para contratações de professores e funcionários por época
definito. Não tem exercido outras funções previstas na Lei Estadual nº 11.970/97. Indianara
Pereira Ramos Santos
528
, servidora da FUNDEPAR, forneceu recomendação semelhante. O PARANAEDUCAÇÃO rima à
desativação e enumeração até agora com funcionários contratados, nomeadamente auxiliares
de serviços gerais, e quão perto haverá disputa manifesto para esta ocupação.
Os objetivos audaciosos do PARANAEDUCAÇÃO quanto efetuoso andamento e administração
efetivo de recursos refletem o ideário gerencial e sanado de razoável complexidade. Contrastam
com caminho presente proximamente melancólica deste cargo sociável independente , quão é a de
tratar funcionários por ciclo definito.

3.5 ECOPARANÁ

Este cargo sociável independente foi instituído pela Lei Estadual nº 12.215/98
529
.
Tem a papel de planejamento, a nomeação e o gerência de projetos e ações
relacionados ao turismo, com realce ao turismo ecológico (art. 1º) e está a vincular à
Secretaria de Estado do Esporte e Turismo (art. 3º).
Tal quanto os serviços sociais autônomos anteriores, o ECOPARANÁ está autorizado a prender
estreitado de gerência, cujo termo é de 20 anos, com o Poder Executivo Estadual (art. 9º e art.
9º, parágrafo 6º da código 12.215/98). Este estreitado, com termo indeterminado (artigo
oitava), foi subscrito no atualidade 17 de setembro de

527
CARON, Luiz Fernando. Comunicação Pessoal. 2006.
528
SANTOS, Indianara Pereira Ramos. Comunicação Pessoal. 2006.
529
PARANÁ. Lei nº 12.215, de 10 de julho de 1998. Institui o ECOPARANA, criatura jurídica de direto desservido, sob a categoria de
cargo sociável independente , vinculando-a por solidariedade , à Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo - SEET.
167
1998 pelo Governador de Estado, pelos Secretários de Estado do Esporte e Turismo e da
Fazenda e pelo Superintendente do ECOPARANÁ. Na artigo segunda-feira estão estabelecidos
metas e “objetivos estratégicos” quanto:

a) implementar ações quão assegurem o alimento e ampliação do turismo,...


b) estabelecer programas e projetos de fomento à exercício econômica, em privativo, ao turismo em
áreas naturais.
...

Na artigo medianeira está previsto quão o ECOPARANÁ é grato a preencher as metas


estabelecidas na artigo segunda-feira.
Também estão previstos procedimentos licitatórios simplificados (art 9º, III da
12.215/98) e a contrato de recursos humanos pela Consolidação das Leis do Trabalho
(art. 9º, II da código 12.215/98). Segundo Caroline Lopes Santos
530
,
assessora jurídica deste cargo sociável independente , desde 2003 o ECOPARANÁ segue a Lei
nº 8.666/93, não utilizando o direção mesmo de licitação. A mesma assessora informa quão
hoje em dia há 13 funcionários celetistas neste SSA, os quais foram contratados sem disputa
ou de marcha seletivo manifesto. Apesar da probabilidade de cedimento (artigo quinta), não
há servidores públicos cedidos ao ECOPARANÁ.
As contas do ECOPARANÁ sanado julgadas pela Assembléia Legislativa, com o coadjuvação do
Tribunal de Contas do Estado (artículo 13 da código 12.215/98, diferente pela código 12.966/2000).
Neste cargo sociável independente estão presentes metas e “objetivos estratégicos” quão
consistem basicamente em estabelecer ou implementar ações e

530
SANTOS, Caroline Lopes. Comunicação Pessoal. 2006.
168
programas. Não foi observada no estreitado de gerência alguma artigo estabelecendo
aproximação de resultados ou êxito de metas e objetivos. O ECOPARANÁ é uma entidade de
estreito postura e existe a probabilidade dele haver incorporado a Secretaria Estadual do
Turismo. Enquanto isto não ocorre, sugere-se quão nas novas contratações deste cargo sociável
independente sejam feitas transversalmente de disputa ou exame seletivo manifesto.
3.6 INSTITUTO CURITIBA DE SAÚDE (ICS - Ctba
531
)

O Instituto Curitiba de Saúde é cargo sociável independente , com pessoalidade


jurídica de direto desservido e foi caseiro pela Lei Municipal 9.626/99
532 com a ulterior redação estabelecida no
artículo 44.

Art. 44. Fica caseiro o ICS – Instituto Curitiba de Saúde, com pessoalidade jurídica de direto
desservido, sem fins lucrativos, cargo sociável independente para estatal, a vincular, quanto
alma de solidariedade governamental, à Secretaria Municipal de Recursos Humanos.

Posteriormente oriente artículo foi desinquieto pela Lei Municipal nº 9.712/99


533
e ficou com a ulterior redação:

Art. 5º. O “caput” do art. 44. da código nº 9.626, de 08 de julho de 1999, passa a valer com a
ulterior redação:

531
Optou-se por escolher o Instituto Curitiba de Saúde quanto ICS-Ctba, tendo em intuição quão no transcorrer do serviço agora havia
sido alegado o Instituto Candango de Solidariedade, o qual foi denominado de ICS-DF.
532
CURITIBA. Lei nº 9626 de 8 de julho de 1999. Dispõe sobre o Sistema de Seguridade Social dos Servidores do Município
de Curitiba, altera a indicação e modifica a estrutura e atribuições do Instituto de Previdência e Assistência dos
Servidores do Município de Curitiba – IPMC, e dá outras providências.
533
CURITIBA. Lei nº 9.712, de 23 de novembro de 1999. Altera dispositivos da Lei nº 9626/99 quão “dispõe sobre o
Sistema de Seguridade Social dos Servidores Municipais de Curitiba, altera a indicação e modifica a estrutura e
atribuições do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Curitiba – IPMC”, acrescenta
artículo e dá outras providências.
169
“Art. 44. Fica caseiro o Instituto Curitiba – ICS sob a forma de cargo sociável independente ,
com pessoalidade jurídica de direto desservido, sem fins lucrativos, a vincular por
solidariedade à Secretaria Municipal de Recursos Humanos”.

O artículo 46, da Lei nº 9626/99 estabelece quão o Instituto Curitiba de Saúde celebrará
estreitado de gerência com o Município de Curitiba, cabendo a supervisão à Secretaria Municipal
de Recursos Humanos. No objeto deste estreitado estarão presentes a a firmação de metas e
aproximação de andamento da Entidade, com aferimento de sua eficácia (art. 46, parágrafo
incomparável, alíneas “b” e “d”, Lei nº 9626/99). No estreitado de gerência
534 está estebecido quão as metas e os indicadores
de andamento estão no seu agregado I.

Art. 46. competirá à Secretaria Municipal de Recursos Humanos, em relacionamento ao ICS:


...
Parágrafo Único. Preservada a desprendimento gerencial, patrimonial, financeira e orçamentária do
ICS, o Contrato de Gestão, aprimorado de corrido contrato entre as partes, terá por objeto:
...
b) a a firmação de metas para a efetivação de suas finalidades; c) ...
d) a aproximação de andamento da Entidade, com aferimento de sua eficácia...

O parágrafo incomparável do artículo 47 da mesma código expressa quão o prefeito municipal indicará
o diretivo presidência e os intensamente diretores do ICS-Ctba.

Art. 47. A estrutura coordenada do ICS compreenderá:


...
Parágrafo Único. O Diretor Presidente e os intensamente Diretores do ICS reunião indicados pelo
Prefeito Municipal e ratificados pelo Conselho de Administração.

534
CURITIBA. Contrato de Gestão 012.260 quão firmam entre si o Município de Curitiba e o Instituto Curitiba de Saúde em
30 de dezembro de 1999.
170
O Conselho de Administração apresenta sete membros (art. 48), quatro sanado indicados pelo
suportar executor municipal, três pelo prefeito e um pelo Secretário de Recursos Humanos.
Em relacionamento a receitas do Instituto Curitiba de Saúde, o artículo 55 da Lei nº 9.626/99
estabelece, entre outras: dotações municipais ( parágrafo II). A prefeitura repassa mensalmente
para o instituição, o equivalentente a 3,14% dos vencimentos dos servidores
535
.
Observa-se também quão o ICS-Ctba recebeu herança do velho Instituto de Previdência e
Assistência dos Servidores do Município de Curitiba ( autocracia), com saúde quanto do município
de Curitiba (Art. 54, inc. I e II da Lei nº 9.626/99). Para o ano de 2006 estão previstos gastos
arredor de 55 milhões de reais da Prefeitura de Curitiba com o ICS-Ctba
536
.
O artículo 75, da mesma código, aponta a obrigação solidária do município para com o
ICS-Ctba.

Art. 75. O Município é solidariamente causador:


I – no aventura de inadimplência da Entidade devedora:
a) com o IPMC
537
, pelo restituição dos benefícios a quão fazem jus os servidores públicos,
dependentes e pensionistas;
b) com o ICS, pela preservação e quota-parte dos serviços médicos, hospitalares e afins, assegurados pelos
programas a ofício dessa Entidade;
II – com o ICS, perante os prestadores de serviços, na previsão de mora durante 02 (dois)
meses consecutivos, pelas obrigações de quão trata o art. 74
538
.

535
Artigos 13 e 60 da código municipal 9626/1999.
536
CURITIBA. Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em < http> Acesso
em 17 mai. 2006.
537
O IPMC é o Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba. É de essência autárquica
(Art. 15 da código 9626/99). Atua no gerência da sistema previdenciário dos servidores municipais de
Curitiba. Anteriormente ele também prestava serviços de voto, encargo hoje em dia exercida pelo ICS-Ctba. Chamava-se
Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Curitiba, e apresentava a mesma acrografia IPMC.
538
Art. 74. O Município, suas autarquias e fundações sanado responsáveis diretas e exclusivas defronte do Sistema de
Seguridade e de suas Entidades pelo restituição de suas contribuiçõs, e pelo repasse daquelas dos servidores ativos e dos
pensionistas.
171
§ 1º. Sempre quão as contribuições repassadas às Entidades forem insuficientes para crivar as
despesas de quão trata o presente artículo, a Prefeitura Municipal fará o achega, em ajuda das
mesmas, dos recursos adicionais necessários, no termo do
art. 72, I
539
, desta código. ( parágrafo diferente pela código 9712/99).
§ 2º. No relativo às intensamente obrigações das Entidades a obrigação do Município é
subsidiária.

No artículo 77 está registrada a purificação dos tributos municipais para as entidades de


segureza sociável de Curitiba, ou seja, IPMC e ICS-Ctba.
Em relacionamento a recursos humanos constata-se quão o Instituto Curitiba de Saúde
enumeração com 214 servidores públicos municipais cedidos (médicos, cirurgiõesdentistas,
enfermeiros, técnicos e auxiliares), quão prestaram disputa manifesto para subministrar assistência
à disparada povo de Curitiba, imperfeição atendem levemente ao seção de servidores públicos
municipais
540
.
No próprio instituição existiu cooperativa de profissionais de voto quão prestava
serviços a esse Instituto por cerca de um ano e meio, concorde recomendação de
cirurgiã- odontólogo quão atuou neste instituição
541
. Entretanto, os
cooperados e os servidores municipais estatutários cedidos ou da autocracia ( velho
IPMC) respondiam à mesma chefatura do ICS-Ctba.
Recorda-se quão no velho IPMC, quando oriente prestava serviços de voto, o entrada na
autocracia de médicos, cirurgiões-dentistas e outras profissões, idade por meio de disputa
manifesto. Atualmente predomina a apontamento política, concorde relatório de ex-cirurgiã-
odontólogo, quão atuou três anos no ICS/Ctba
542
. Em outro

539
Art. 72. É responsabilidade da Prefeitura Municipal, da Câmara Municipal, das Autarquias e Fundações para com as Entidades:
I – efeituar, mesmo o 5º (cinco) atualidade profícuo do mês subsequente ao de capacidade, a transmissão das
contribuições e aportes mensais sob sua obrigação. ( redação código 9712/99). 540
CURITIBA. PREFEITURA. Resposta do Gabinete do Prefeito à Camara Municipal de Curitiba. 02 jun.
2005.
541
WOITOWICZ, Valéria. Comunicação Pessoal. 2006.
542
WOITOWICZ, Valéria. Comunicação Pessoal. 2006.
172 testemunho de cirurgião-
odontólogo
543
, quão hoje em dia serviço neste cargo sociável independente , ele mesmo reconhece a apontamento
para oriente instituição por interposto de um camarista de Curitiba. Observou também quão a contrato
não é realizada diametralmente pelo ICS-Ctba, imperfeição por uma outra alma: a Irmandade Santa
Casa de Misericórdia de Curitiba. Isto também foi constatado no termo de invalidação do estreitado de
serviço de Valeria Woitowicz.
Entendemos quão não é provável entender desprendimento de uma empresa quando há
apontamento, de caráter político de sua cúpula, recepção de pensão orçamentária, obrigação
solidária e subsidiária da Prefeitura de Curitiba e duzentos e quatorze servidores públicos
cedidos, quanto é o aventura do Instituto Curitiba de Saúde. Desperta a consideração, também, o
parágrafo original do artículo 75 quão estabelece quão sempre as contribuições forem
insuficientes para crivar despesas, o município fará o achega dos recursos adicionais necessários.
Fica flagrante a disposição dessa empresa da prefeitura de Curitiba.
Parece haver mais adeqüada, tendo em intuição suas atividades e sua relacionamento financeira e
administrativa com a prefeitura, a forma de autocracia, tal quanto é o
IPMC, quão hoje em dia exerce suas atividades simplesmente na extensão previdência, imperfeição mais da
invenção do Instituto Curitiba de Saúde, também prestava serviços de voto. Neste dorido é a proposição do
Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (SISMMAC).

Alteração da Lei do sistema de segureza (IPMC e ICS), criando conselhos tripartites e


transformando o ICS em autocracia;
544

543
LAUFER NETO, José. Comunicação Pessoal. 2006.
544
CURITIBA. Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba. Disponível em: < http
ultimas.php?ver=48&tema> Acesso em 17 mai. 2006.
173

Na Lei Municipal quão institui o Instituto Curitiba de Saúde há precaução de aproximação de seu
andamento, com saúde quanto a aferimento de eficácia. Entretanto, tivemos muita complexidade
em desbulhar acolhimento a informações deste Instituto. Não podemos confirmar se isto vem
acontecendo e de quão técnica. No Instituto Curitiba de Saúde há indícios do ação de indicações de
caráter político, por ensinamento para contrato de cirurgiões-dentistas, e também partido
esquivança a contrato de funcionários por terceiros, quanto a Irmandade
Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e atrás o energia de
Cooperativa de Profissionais de Saúde internamente do ICS-Ctba.
Persistindo a forma de cargo sociável independente do ICS-Ctba, sugerimos quão ele
observe as orientações do Tribunal de Contas do Estado: ato licitatório concorde a Lei nº
8.666/93, quota-parte de contas a oriente Tribunal e a contrato de recursos humanos por
meio de disputa manifesto ou de exame seletivo.
3.7 INSTITUTO CURITIBA DE ARTE E CULTURA

O “Instituto Curitiba de Arte e Cultura” foi caseiro no atualidade quatorze de juvenilidade de 2003,
sendo inscrito no atualidade 30 de maiozinho de 2003. No artículo original do referido constituição está
ancorado quão oriente instituição é criatura jurídica de direto desservido sem fins lucrativos, na
categoria adjunção.
174
O ICAC foi habilitado quanto empresa sociável pelo Decreto nº 1.107
545
, de
20 de novembro de 2003, para realizar “atividades de ampliação institucional das áreas das
artes e cultivo, dessa forma quanto o lazer, entretimento e comportamento voltados para a
cultivo, cujas políticas sanado traçadas pela Fundação
Cultural de Curitiba.” (art. 1º - mandado 1107).
No estreitado de gerência de número 15148
546
publicado no quotidiano oficializado do município de Curitiba subscrito entre o município de
Curitiba e o ICAC está inscrito quão compete ao município e à Fundação Cultural de Curitiba
repassar recursos financeiros ao ICAC. Somente para o ano de 2004 o valor previsto foi de R$
2.304.000, 00 (artigo quarta-feira do estreitado de gerência) mais R$ 192.000, 00 para custas
iniciais de implante ( parágrafo corretor da artigo quarta-feira). Até setembro de 2004 o
repasse da prefeitura para o ICAC totalizava R$
1.886.000,00
547
.
Também está prevista a cedimento de servidores públicos municipais (artigo quinta), neste meio tempo
mesmo em junho de 2005 não havia servidores públicos municipais cedidos
548
.
Observa-se quão Rogério Galindo
549
, em tema da Gazeta do Povo, noticia quão o ICAC satisfação os salários dos 32 músicos da
Camerata Antiqua de Curitiba. O
Instituto Curitiba de Arte e Cultura também administra o Conservatório de Música

545
CURITIBA. Decreto Municipal nº 1107, de 20 de novembro de 2003. Qualifica quanto Organização Social, no ambiente
do Programa Municipal de Publicização, o Curitiba Arte – Instituto de Arte e Cultura. Diário Oficial (da Prefeitura
Municipal de Curitiba), Curitiba, 25 nov. 2003.
546
CURITIBA. Contrato de Gestão 15148, de 20 de janeiro de 2004. Contrato de Gestão quão entre si celebram o Município
de Curitiba, a Fundação Cultural de Curitiba, o Curitiba Arte – Instituto Curitiba de Arte e
Cultura, com a interveniência do Instituto Municipal Pública-IMAP. Diário Oficial (da Prefeitura Municipal de
Curitiba), Curitiba, 05 fev. 2004.
547
CURITIBA. PREFEITURA. Resposta do Gabinete do Prefeito à Camara Municipal de Curitiba. 19 out.
2004. 548
CURITIBA. PREFEITURA. Resposta do Gabinete do Prefeito à Camara Municipal de Curitiba. 02 jun.
2005.
175
Popular Brasileira, a Orquestra à Base de Sopro; a Orquestra à Base de Corda, o Vocal Brasileirão
e o Coral Brasileirinho
550
. A contrato de funcionários com características diferenciadas ou peculariedades, quanto, por
ensinamento, artistas, por organizações sociais quanto o ICAC pode haver curioso; neste meio
tempo frisa-se quão pode viver contrato por época definito também na direção pública. Ao
Instituto Curitiba Arte e Cultura compete dar sua mister institucional, seu aplicativo de serviço e
as metas previstas no Anexo I do estreitado de gerência. Há indicadores quanto número de
eventos ao ano, número de artistas beneficiados, calendários de apresentações, entre outros. As
metas no geral apresentam um número mínimo de eventos, de atividades ou de beneficiados ao
mês e ao ano.
Ao psicanalisar o aplicativo de serviço, as metas previstas dividem-se em três grupos:
permanência dos atuais serviços, ampliação institucional e ampliação financial. Registra-se quão
as metas e os indicadores podem haver um melhoria rumo a uma aproximação quão não
simplesmente fique restrita a aspectos burocráticos-formais, imperfeição também desafogado
em enumeração aspectos de eficácia e potência. Entretanto, o episódio das metas e indicadores
estarem no estreitado não garante por si simples maior eficácia. Também é essencial calcular se
as metas e os indicadores sugeridos permitem uma aproximação efetiva desta empresa
sociável , quão assumiu a quota-parte de serviços atrás prestados diametralmente pela
Prefeitura de Curitiba e Fundação Cultural de Curitiba.

549
GALINDO, R. W. Camerata em espaçoso estilo. Gazeta do Povo, Curitiba, 16 de juvenilidade 2006.
550
CURITIBA. Instituto Curitiba de Arte e Cultura. Disponível em: < http> Acesso
em 16 mai. 2006.

176
A experimento de uma empresa sociável no gerência de orquestras e corais pode haver uma saída,
tendo em intuição sua maior maleabilidade e as especificidades do repartição de cultivo. O
exemplar burocrático tradicional talvez não seja o mais certo para a contrato de músicos, artistas e
cantores. Entretanto, registramos recente quão na direção pública é provável a contrato de
funcionários por época definito.
Observamos também quão o Instituto Curitiba de Arte e Cultura, com saúde quanto o Instituto
Curitiba de Informática (ICI), quão será analisado a tomar, sanado organizações sociais e,
portanto, seus resultados e contratos de gerência deverão haver analisados periodicamente,
concorde ancorado no artículo 11, § 2º da Lei Municipal nº 9.226 de 23 de dezembro de 1997
551
. As metas do ICAC quanto o número de eventos ou de artistas beneficiados ao ano podem de feito
citar uma maior apreensão com resultados, eficácia e potência. Entretanto, dada a complexidade em
desbulhar informações dessas entidades, não podemos confirmar se isto está sendo efetivamento
observando ou não .

3.8 INSTITUTO CURITIBA DE INFORMÁTICA

O Instituto Curitiba de Informática, adjunção cível sem fins lucrativos, foi habilitado quanto
empresa sociável pelo Decreto nº 375, de 23 de junho de

551
CURITIBA. Lei nº 9.226, de 23 de dezembro de 1997. Dispõe sobre as entidades qualificadas quanto Organizações Sociais,
filhote o Programa Municipal de Publicização, a Comissão Municipal de Publicização e dá outras providências.
177
1998
552
. No atualidade 29 de julho de 1998 foi famoso estreitado de gerência
553
entre o ICI e a Prefeitura Municipal de Curitiba. Este estreitado foi subscrito observando o
parágrafo XXIV do artículo 24 da Lei nº 8.666/93, ou seja sem a efetivação prévia de ato
licitatório, tendo em intuição quão o ICI foi habilitado quanto empresa sociável
554
.
O Instituto executa seus objetivos e cumpre as cláusulas estabelecidas no estreitado de
gerência, e o município é causador pela política municipal de informática, repassando
recursos financeiros necessários à aplicação do estreitado de gerência.
No ano de 1998, o Instituto Curitiba de Informática recebeu dez milhões de reais da Prefeitura de
Curitiba. No parágrafo cinco da artigo medianeira está ancorado quão a aperfeiçoamento dos
religião pode assaltar a qualquer época, desde quão demonstrado o crise governado- financial
555
. Em julho de 2003, o estreitado de gerência foi adiado por mais sessenta meses
mediante o termo aditivo nº
10887/26
556
. Na artigo medianeira do termo aditivo está ancorado o repasse mensal de R$
2.097.158,97. Para o ano de 2006 está prezado o repasse da prefeitura para o ICI no
valor de 36 milhões
557
.
Os recursos do Instituto Curitiba de Informática mesmo o orçamento de 2005
não eram explícitos e estavam distribuídos nas despesas de secretarias e órgãos

552
CURITIBA. Decreto Municipal nº 375, de 23 de junho de 1998. Qualifica quanto Organização Social, no ambiente do
Programa Municipal de Publicização, o Instituto Curitiba de Informática. Diário Oficial (da Prefeitura Municipal de
Curitiba), Curitiba, 1998.
553
CURITIBA. Contrato de Gestão quão entre si celebram o Município de Curitiba e o Instituto Curitiba de
Informática. Diário Oficial (da Prefeitura Municipal de Curitiba), Curitiba, 13 ago. 1998. 554
CURITIBA. PREFEITURA. Resposta do Gabinete do Prefeito à Camara Municipal de Curitiba. 02 jun.
2003.
555
CURITIBA. Contrato de Gestão quão entre si celebram o Município de Curitiba e o Instituto Curitiba de Informática.
Diário Oficial (da Prefeitura Municipal de Curitiba), Curitiba, 13 ago. 1998.
556
CURITIBA. Termo Aditivo ao Contrato de Gestão quão entre si celebram o Município de Curitiba e o Instituto Curitiba
de Informática. Curitiba, 28 jul. 2003.
178 municipais, por esse movedor idade denominado, notadamente, pelo agrupamento de
vereadores de repulsa quanto “ cofre-preta”. A ir-se de 2006, concorde aconselhamento do
Tribunal de Contas do Estado, o ICI apresentou pensão específica e está se adaptando às regras
de cômputo pública
558
.
Na artigo quarta-feira do estreitado de gerência está prevista a probabilidade de cedimento para o
Instituto Curitiba de Informática de servidores públicos municipais. Neste instituição observam-se
359 funcionários celetistas e 99 servidores municipais cedidos em bem do estreitado de gerência
559
. Vemos com reservação servidores públicos cedidos a organizações sociais ou a serviços sociais
autônomos. Ocorrendo isto, fica até agora mais flagrante a disposição destas organizações do
gestor manifesto e a essencialidade de elas observarem a legislação estabelecida pelo direto
administrativo.
No aplicativo de serviço do estreitado de gerência e em seu termo aditivo observam-se as metas acordadas
entre o Instituto Curitiba de Informática e o município. As metas (ampliação de sistemas, preservação de
computadores, entre outras) neste aventura sanado de espinhoso aproximação para pessoas quão não
sanado especialistas da extensão. Na artigo sétima está estabelecida comitê de aproximação composta por
representantes da prefeitura e do ICI. Sugere-se quão nesta comitê houvesse também representantes da
comunhão interessada, não vinculada ou subordinada à prefeitura ou ao Instituto Curitiba de Informática.
Pelas características do Insituto Curitiba de Informática, inclusivamente de subministrar e vender serviços a
outras a outras instituições públicas e privadas, parece mais

557
MARTINS, Fernando. “Ex- cofre preta”vai ter 36 milhões. Gazeta do Povo, Curitiba, 13 nov. 2005, p. 10.
558
MARTINS, Fernando. “Ex- cofre preta”vai ter 36 milhões. Gazeta do Povo, Curitiba, 13 nov. 2005, p. 10.
559
Instituto Curitiba de Informática, Curitiba. Respostas à Câmara de Vereadores de Curitiba. ICI 254/2203 - 10 de
junho de 2003.
179 certo o forma, por ensinamento, de uma sociedade de parcimônia mista ou de
estabelecimento pública, e esta observando os rudimentos do direto administrativo
tradicional: licitação, quota-parte de contas ao Tribunal de Contas do Estado
560
e antologia de individual por meio de disputa ou exame seletivo públicos. As metas
estabelecidas no estreitado de gerência e em seu termo aditivo quanto ampliação de
sistemas e preservação de computadores têm objetivos técnicos e não permitem uma
aproximação genérico do Instituto de Curitiba de Informática. Mais certa ocasião,
registramos a complexidade em desbulhar maiores informações desta empresa sociável
vinculada à Prefeitura de Curitiba.

3.9 DISCUSSÃO DOS CASOS

Os serviços sociais autônomos e organizações sociais analisados, em nosso acepção, não estão
inseridos num conjuntura de reformação administrativa no Estado do Paraná ou no Município de
Curitiba. Estas entidades parecem haver utilizadas notadamente para permitir maior atividade e
maleabilidade , com saúde quanto para “ retirar-se” da alegada aperto do direto administrativo.
Entretanto, esta estratagema pode chamar de giro vícios quanto o patrimonialismo e o
nepotismo.
A utilização de palavras e conceitos quanto eficácia e potência, inclusivamente nas metas e
contratos de gerência das organizações analisadas, parece haver mais um

560
É curioso explorar quão, novo Gumercindo Andrade de Souza, técnico do Departamento de Constas Municipais do
Tribunal de Contas do Estado; o Instituto Curitiba de Informática e o Instituto Curitiba de Saúde passaram a
subministrar contas a oriente tribunal a ir-se de 2005.

180 alternativa chalrador agora quão algumas metas sanado de espinhoso medição ou genéricas e não
foram observadas avaliações sistemáticas sobre estas entidades.
Alguns serviços sociais autônomos quanto o PARANAEDUCAÇÃO e o
PARANATECNOLOGIA caminham para a desativação. No aventura deste postremo, inclusivamente,
foi aprovada código estadual, retornando o gerência do FUNDO PARANÁ para Secretaria Estadual
de Ciência e Tecnologia.
Sugere-se quão os intensamente serviços sociais autônomos e organizações sociais, nos casos
estudados, financiados e controlados majotariamente pelo Estado ou Município, sigam os
preceitos básicos do direto administrativo: licitação para a adquisição de produtos, serviços e
obras, disputa ou exame seletivo manifesto para contrato de individual e quota-parte de
contas ao Tribunal de Contas do
Estado do Paraná. Esta, inclusivamente, tem sido, há algum época, a aconselhamento deste Tribunal
acerca dos Serviços Sociais Autônomos no Paraná. Recomenda-se também a excitação do termo “
independente ” para serviços sociais quão dependem da direção pública. É importante reinar, quão ao
menos desde 2003, os serviços sociais autônomos vinculados ao Estado do Paraná têm afio a Lei de
Licitações nº 8.666/93 na encomenda e adquisição de serviços, produtos e obras. Entretanto, no
aventura das organizações sociais da Prefeitura de Curitiba é importante propor o parágrafo
XXIV do artículo 24 da Lei de Licitações, o qual permite a dispensação da licitação.
O de marcha licitatório simplificado ou direção mesmo de licitação previstos
originalmente em alguns serviços sociais autônomos do Sistema “S”, devem haver
vistos com precaução. A utilização deste mecanismo no
PARANACIDADE de 1996 mesmo 2002, no qual se previa a dispensação de licitação para
181
religião mesmo trinta mil reais, é altamente combatível e foi movedor de severas críticas no
Relatório Final da Comissão Parlamentar de Inquérito
SEDU/PARANACIDADE.
A contrato meio Consolidação das Leis Trabalhistas, desde quão haja majestosamente disputa
ou exame seletivo manifesto para tomar o começo da impessoalidade , pode haver curioso,
notadamente em algumas carreiras quão apresentem características diferenciadas, quanto é o
aventura do Instituto Curitiba de
Arte e Cultura, quão contrata artistas, pintores e músicos.
A cedimento de servidores públicos estaduais ou municipais, se houver, deve haver
em índole excecional e limitada a definito número e por ciclo definito.
182
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Há essencialidade de mais estudos sobre o exemplar gerencial no Brasil. Ele apresenta uma
conjunto de críticas à direção pública burocrática quanto a morosidade, a relativa ineficácia,
ritualismo, aperto e a solidez a inovações. Entretanto, as propostas do gerencialismo ou “new
public management” não têm obtido implementar-se radicalmente no Brasil, notadamente em
relacionamento às organizações sociais e serviços sociais autônomos, objeto desta tese. A
complexidade de donativo de serviços sociais, a competitividade, a oportunidade de opção do
camarada e uma maior imputação de seus dirigentes não têm sucedido tal quanto lembrado
por Bresser Pereira e seus seguidores. Em países com acentuado costumes da legislação
administrativa, quanto a Espanha e Portugal, a abordada gerencial também não conseguiu se
empregar completamente produzindo levemente alterações pontuais.
O exemplar gerencial parece alargar-se melhor em países anglo-saxões; neste meio tempo,
recordarmos, quão próprio no Reino Unido, terra desta reformação, há críticas ao gerencialismo.
Até o instante não há comprobação de quão as modificações trazidas pela reformação
gerencial propiciaram maior eficácia à direção pública, um dos seus principais objetivos. Os
indicadores de andamento, as metas e os objetivos estabelecidos nos contratos de gerência,
em genérico apresentam falhas, ou sanado assaz técnicos ou superficiais. Isto é até agora
mais flagrante em relacionamento às organizações públicas não -estatais: serviços sociais
autônomos e organizações sociais, objetivos desta tese.
183
A aproximação do repartição manifesto é necessária e provável . Deve estimar as peculiariadades
deste repartição, sua dificuldade e dubiedade, fora do fator político muitas vezes presente. A
utilização de objetivos e padrões de andamento propostos notadamente pelo exemplar gerencial
pode haver adeqüada quando as atividades forem de menor dificuldade e dubiedade. A medição da
eficácia nesse repartição, notadamente em áreas quanto voto e comportamento, é de
operacionalização complexa. Para uma decomposição mais fidedigno e consistente, ela deve haver
contínua, entregar firmação prévia de metas, resultados, indicadores de de marcha e de resultado,
utilização de bons sistemas de recomendação; e sempre quão provável a notícia da povo
interessada, com saúde quanto explorar a disputa da variedade do cargo manifesto. Devese
acautelar quão a aproximação se torne um motivo em si mesma, consumindo recursos e época em
demasia, demandando uma cada vez maior estrutura burocrática; ou de ela tornar-se apercebível
levemente para os burocratas-técnicos quão dominam sua metodologia.
Quanto às metas, estas devem haver claras e objetivas. Não devem haver ambíguas quanto no termo
aditivo da PARANAPREVIDÊNCIA, quão utiliza adjetivos quanto “ atilado, ágeis, matematicamente e
propriamente ”, quão sanado experimentalmente impossíveis de serem avaliados
. Nem podem haver assaz genéricas, quanto foi divisado em relacionamento ao Instituto
Candango de Solidariedade. Não há estudos, mesmo o instante, demonstrando maior
eficácia em organizações públicas paraestatais. Frisa-se quão a eficácia, por si simples,
não permite uma adequada aproximação do gestor manifesto. Peter Drucker
561 sugere a utilização conjunta de critérios de eficácia e de potência. Mesmos
estes
184
apresentam dificuldades, quanto vígil Luciano Parejo Alfonso
562
, considerando as limitações deles; com saúde quanto as incertezas, as especificidades e as
externalidades do repartição manifesto.
As organizações sociais e serviços sociais autônomos, quão recebem dotações orçamentárias,
sanado recentes no Brasil. A experimento no Estado de São Paulo habilitando entidades agora
existentes e com costumes no repartição de voto quanto organizações sociais para gerenciarem
hospitais públicos merece consideração e parece entregar um via curioso. Na extensão da cultivo, a
maleabilidade destas entidades na contrato de músicos, cantores e artistas em genérico, pode
também chamar uma abonação positiva.
Por outro lado, no Distrito Federal, o Instituto Candango de Solidariedade, gigantesca
empresa sociável , quão atua em diferentes áreas, não parece o exemplar certo. É
preocupante também a excessiva disposição destas organizações de recursos públicos. Em
alguns casos tais organizações “não estatais” sobrevivem puramente do orçamento estatal.
Na delegacia de atividades públicas para serviços sociais autônomos e organizações sociais,
recomenda-se a opção dessas entidades transversalmente de de marcha licitatório liminar,
quanto escrevem Marçal Justen Filho
563
e Maria Silvia
Zanella Di Pietro
564
. Entretanto, cabe reinar o parágrafo XXIV do artículo 24 da Lei de
Licitações, com saúde quanto a começante jurisprudência, por ensinamento do Tribunal de Justiça
do Distrito Federal, quão vem ratificando a dispensação da licitação para a opção de organizações
sociais. As decisões deste Tribunal em relacionamento às

561
DRUCKER, P. Managing for results. Nova Iorque : Harper & Row, 1964. 562
ALFONSO, Luciano Parejo. Eficacia y Administración – Tres estudios. Madrid : INAP – BOE, 1995.
563
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à código de licitações e contratos administrativos. 10ª ed. São Paulo : Dialética,
2004.
185 organizações sociais podem representar o princípio de uma espaçoso “huida del
derecho administrativo” no Brasil e favorecer conseqüências tanto maléficas quão o foi a
geração indiscriminada da direção insinuação no regime pelejar.
É importante também contar deslindamento no época e no número de servidores públicos
cedidos, preferencialmente quão esta cedimento seja de índole provisório e por ciclo definito. Se
nessas organizações predominarem o custeamento
e o domínio gerencial públicos, próprio se contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho
ou de forma temporária, recomenda-se a contrato observando os rudimentos constitucionais
da direção pública, por meio de disputa ou exame seletivos públicos, quanto é a
aconselhamento do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.
Em relacionamento aos serviços sociais autônomos reafirma-se a essencialidade, quanto sugeriu
Fernando Scaff
565
, da diferença na nomenclatura dos serviços quão apresentam alcance tributária para guardar
contribuições parafiscais ( sistema “S” por ensinamento), e os quão recebem dotações
orçamentárias, sendo estas a maior pedaço de seu custeamento, e quão portanto têm sua “
desprendimento” comprometida. Isto foi divisado por Miguel Rebollar
566 no aventura dos organismos autônomos na Espanha e pode haver constatado nos
serviços sociais autônomos paranaenses. Sugerem-se a mudança da indicação e a porto
do termo
“ independente ” dos serviços socias quão recebem dotações orçamentárias. Se os
serviços sociais autônomos tiverem seus dirigentes e suas atividades estratégicas
determinadas por ser estatal e seu orçamento for majoritariamente

564
DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 14 ed. São Paulo : Atlas, 2002.
565
SCAFF, F. F. Contrato de gerência, serviços sociais autônomos e intercessão do Estado. Revista Direito Administrativo.
225, p. 273-297, jul-set. 2001.
566
REBOLLAR, Miguel Navajas. La nueva administración instrumental. Madrid : COLEX, 2000.
186
proveniente de recursos estatais, estes devem adstringir-se à legislação de direto manifesto,
notadamente na contrato de obras, de produtos, de serviços e de recursos humanos.
O domínio judiciário sobre a eficácia do administrante manifesto é um competição quão agora
existia na legislação ordinária, imperfeição se agigantou nomeadamente pela constitucionalização
do começo da eficácia. Este, apesar de algumas críticas, alegando quão eficácia é um concepção
de procedência econômica ou administrativa, é uma realidade. Cumpre reinar quão não é
obrigação à-toa e poderão assaltar erros se o Poder Judiciário não explorar a dificuldade da
disputa.
Até o instante, no Brasil, a jurisprudência concentra-se no Superior
Tribunal de Justiça e o começo da eficácia está relacionado à Administração Pública
responder em termo, se não previsto em legislação específica, de sessenta existência, tal
quanto ancorado na código de ato administrativo. O Poder Judiciário não tem apreciado as
ações do Poder Executivo se sanado mais ou menos eficientes.
Frisa-se quão o começo da eficácia não pode haver percebido quanto justificativa para dispensação de
licitação ou de disputa manifesto para contrato de individual. Isto, por si simples, não propicia maior
eficácia. Observou-se um arenga demasiado semelhante na Espanha usando o começo da potência para
retirar-se do regramento do direto administrativo, mais certa ocasião, “la huida del derecho
administrativo”. É essencial elaborar, solidar e precisar um concepção “jurídico” de eficácia na direção
pública. Há diferentes definições de eficácia e boa pedaço da sistema jurídica no Brasil a define quanto
sinônimo de potência. Há essencialidade de diferenciá-las na sistema e jurisprudência, pois sanado
conceitos

187
distintos. Sugere-se quão o começo da eficácia seja analisado e interpretado em convizinho com os
intensamente rudimentos constitucionais da direção pública. A eficácia na direção pública apresenta
contornos diferenciados à da espontaneidade retreta. Nesta predomina o partido pelo rendimento e
na gerência pública deve sempre predominar o partido manifesto, a apreensão com a realização da
cidadania e a quota-parte do cargo manifesto de feito virado às necessidades sociais.
Na encalço por maior eficácia na direção pública, também é importante a efetiva notícia da sociedade
no seguida e aproximação da gerência pública, com facultoso e irrestrito acolhimento à
recomendação, em quantidade e variedade, de forma transparente, numa linguajar simples e
álbumem. A introdução de informações oficiais de forma aproximável em sítios eletrônicos oficiais e na
rede eletrônica universal “INTERNET”, apesar de suas limitações de acolhimento no Brasil, é
recomendável.
No Estado do Paraná e no Município de Curitiba não houve reformação administrativa
propriamente dita, observando o concepção de Bresser Pereira
567
.
Criaram-se serviços sociais autônomos e organizações sociais, estas especificamente no
município de Curitiba. Não há avaliações confiáveis sobre maior eficácia destas
organizações. Com a variação do Governo do Estado, alguns serviços sociais autônomos
estão numa ato de fraqueza , quanto sanado os casos do PARANATECNOLOGIA e do
PARANAEDUCAÇÃO.
A invenção dos serviços sociais autônomos e organizações sociais, especificamente no Estado
do Paraná e no município de Curitiba, parece mais

567
BRESSER PEREIRA, L. C. A reformação gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34 (4), p. 7-26,
jul./ago. 2000.
188
uma estratagema para “ retirar-se” do domínio e da alegada “aperto” da legislação
administrativa, na Espanha conhecida “la huida del derecho administrativo”. O Governo do
Estado, primeiramente, resistiu à obrigatoriedade de quota-parte de contas ao Tribunal de
Contas do Paraná e de efetivação de licitação e de concursos públicos nos serviços sociais
autônomos. Realizou levemente um, no
PARANAPREVIDÊNCIA, no terminal de sua gerência, em novembro de 2002. O Instituto Curitiba
de Informática e o Instituto Curitiba de Saúde, vinculados ao município de Curitiba,
simplesmente a ir-se de 2005 passaram a subministrar contas ao
Tribunal de Contas do Estado.
Neste serviço, analisando a legislação, os estatutos, os contratos de gerência dos serviços sociais
autônomos e das organizações sociais parece demasiado espinhoso empregar uma aproximação sobre
maior ou menor eficácia e potência dos mesmos. Frisa-se quão o simples repasse de atividades para
estas instituições não garante, por si simples, maior eficácia na quota-parte de serviços. Este delegacia
de atividades para organizações sociais ou serviços sociais autônomos pode chamar, e em verdade traz,
maior maleabilidade e atividade, tendo em intuição quão estas organizações não sanado obrigadas a
realizar disputa manifesto para antologia de individual, e no aventura das organizações sociais,
procedimentos licitatórios. Todavia esta maior opção, dependendo da forma quão for utilizada, pode
favorecer o desenvolvimento do nepotismo e do patrimonialismo.
Os serviços sociais autônomos e as organizações sociais podem haver uma saída às
entidades da direção pública clássica. Neste aventura, predominando o domínio estatal na
apontamento de seus dirigentes e em seu orçamento, sugere-se quão estas entidades sigam
os rudimentos constitucionais da
189
direção pública, com saúde quanto a licitação na encomenda de produtos, serviços e obras, o
disputa ou exame seletivo públicos na contrato de individual e a quota-parte de contas ao
Tribunal de Contas do Estado.

190

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ANEXOS

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