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IT - Concepção e revisão de planos

de manutenção cronológicos
P SAL PM 830PT

1 Objetivo................................................................................................................................................................... 2
2 Escopo .................................................................................................................................................................... 2
3 Documentos de Referência ................................................................................................................................... 2
4 Definições e Abreviações...................................................................................................................................... 2
5 Concepção e revisão de planos de manutenção cronológica ........................................................................... 6
5.1 Responsabilidades ................................................................................................................................................ 6
5.2 Orientações gerais ................................................................................................................................................. 6
5.2.1 Concepção ou revisão de planos de manutenção cronológica ......................................................................... 8
5.2.2 Políticas de manutenção cronológica .................................................................................................................. 8
5.2.3 Viabilidade técnica ................................................................................................................................................. 8
5.2.4 Orientações específicas para definir rotas .......................................................................................................... 9
5.2.5 Levantamento de informações em campo......................................................................................................... 10
5.2.6 Outra estratégia não cronológica ....................................................................................................................... 10
5.2.7 Criticidade dos equipamentos ............................................................................................................................ 10
5.2.8 Viabilidade econômica ........................................................................................................................................ 11
5.2.9 Viabilidade de execução...................................................................................................................................... 11
5.2.10 Política ou estratégia de manutenção adaptadas ............................................................................................. 12
5.2.11 Rotas otimizadas e segmentadas ....................................................................................................................... 12
5.2.12 Forma de organização dos planos no CMMS .................................................................................................... 12
5.2.13 Nivelar atividades e carga no CMMS .................................................................................................................. 13
6 Registro ................................................................................................................................................................ 14
7 Histórico de Revisões ......................................................................................................................................... 14

Data: 04.11.2021 Editado por: Enio Basualdo Assinatura: -

Revisão: 02 Aprovado por: Henrique Garcia Assinatura: -

Substitui: A048-EMA-COP Aprovado por: - Assinatura: -

Lingua original: PT Aprovado por: - Assinatura: -

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1 OBJETIVO
Este documento orienta a concepção e a revisão de planos de manutenção cronológicos aplicados em
diversos tipos de manutenção: monitoramento da condição (inspeções e preditiva), manutenção preventiva
predeterminada ou cronológica, manutenção detectiva, calibrações e lubrificação.

2 ESCOPO
Aplica-se os contratos ANDRITZ que tem como responsabilidade conceber ou revisar planos cronológicos.

3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 P PMP PM 001 – Maintenance Business Processes Manual
 P PMP PM 001/01 - Termos e conceitos fundamentais de manutenção
 P SAL PM 847PT – PR – Processos de Confiabilidade & Performance
 P SAL PM 830PT/01 – Nivelamento de planos de manutenção cronológicos.
 P SAL PM 830PT/02 – Estudo de MTA

4 DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES

Modo de falha: Forma na qual a incapacidade de um item para executar uma função requerida ocorre. (P
PMP PM 001/01)

Nota 1: Um modo de falha pode ser definido pela função perdida ou pela transição de estado
ocorrida.

Nota 2 (*): Um modo de falha pode ser um único evento ou estado, o que causa uma falha funcional
(filtro de combustível bloqueado, rolamento danificado, etc.).

Intervalo P-F: Período entre o ponto em que uma falha potencial se torna detectável e o ponto em que ela
se degrada em uma falha funcional. (P PMP PM 001/01)

Falha potencial: Uma condição identificável que indica que uma falha funcional está prestes a ocorrer ou
está em processo de ocorrer. (P PMP PM 001/01)

Falha múltipla: Um evento que ocorre se uma função protegida falha enquanto seu dispositivo de proteção
ou sistema de proteção está em um estado de falha. (P PMP PM 001/01)

Técnicamente viável: Uma tarefa é tecnicamente viável se for fisicamente possível para a tarefa reduzir, ou
permitir que ações sejam tomadas para reduzir, as consequências do modo de falha associado a um nível
que possa ser aceitável para o proprietário do ativo. (P PMP PM 001/01)

Vale a pena: Vale a pena fazer uma tarefa agendada se ela reduzir (evitar, eliminar ou minimizar) as
conseqüências do modo de falha associado, o que justifica os custos diretos e indiretos da execução da
tarefa. (P PMP PM 001/01)

Rodar até falhar: Uma política de gerenciamento de falhas que permite que um modo de falha específico
ocorra sem qualquer tentativa de antecipar ou evitar o modo de falha. (P PMP PM 001/01)

Manutenção preventiva: Manutenção realizada destinada a avaliar e/ou mitigar a degradação e reduzir a
probabilidade de falha de um item. (P PMP PM 001/01)

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Manutenção baseada na condição: Manutenção preventiva que inclui avaliação das condições físicas,
análise e possíveis consequentes ações de manutenção. (P PMP PM 001/01)

Nota: A avaliação da condição pode ser por observação do operador, e / ou inspeção e / ou teste, e
/ ou monitoramento da condição dos parâmetros do sistema, etc., realizada de acordo com um
cronograma, sob demanda ou contínuo.

Monitoramento da condição: Atividade, realizada manual ou automaticamente, destinada a medir em


intervalos predeterminados as características e parâmetros do estado físico real de um item. (P PMP PM
001/01)

Nota 1: O monitoramento é diferenciado da inspeção por ser usado para avaliar as alterações nos
parâmetros do item com o tempo.

Nota 2: O monitoramento pode ser contínuo, ao longo do intervalo de tempo ou após um


determinado número de operações.

Nota 3: O monitoramento geralmente é realizado no estado de operação.

Manutenção preditiva: Manutenção baseada na condição realizada seguindo uma previsão derivada de
análise repetitiva ou conhecimento de características e avaliação de parâmetros significativos da
degradação do item. (P PMP PM 001/01)

Manutenção predeterminada: Manutenção preventiva realizada de acordo com intervalos de tempo


estabelecidos ou número de unidades de uso, mas sem investigação prévia da condição. (P PMP PM
001/01)

Nota 1: Intervalos de tempo ou número de unidades de uso podem ser estabelecidos a partir do
conhecimento dos mecanismos de falha do item.

Nota 2 (*): Na ANDRITZ PMP, quando a manutenção preventiva é realizada de acordo com
intervalos de tempo estabelecidos, também é chamada de Manutenção Cronológica.

Nota 3 (*): Os termos manutenção baseada em calendário e manutenção baseada no tempo


também podem ser encontrados na bibliografia de manutenção usual como um sinônimo de
manutenção predeterminada.

Manutenção detectiva: Uma tarefa agendada usada para determinar se ocorreu uma falha oculta
específica. (P PMP PM 001/01)

Nota: Aplicado sistematicamente em dispositivos de proteção, sistemas de proteção e instrumentos


de medição (calibração)

Manutenção de Primeira Linha (MPL)™: Prática de manutenção baseada na aplicação de rotas de


inspeção otimizadas e intensivas, utilizando sentidos humanos e / ou instrumentos, para identificar a
evolução dos modos de falhas básicos e frequentes associados, por exemplo a: falta de vedação,
temperatura, ruído, vibração, falta de limpeza . Inclui também pequenos reparos. (P PMP PM 001/01)
Nota: Este é um conceito da ANDRITZ PMP

Política de manutenção: Definição dos objetivos de manutenção, linha de manutenção, níveis de


intervenção, níveis de manutenção, suporte da manutenção e suas inter-relações. (P PMP PM 001/01)

Nota: A política de manutenção fornece a base para o planejamento de manutenção,


determinando os requisitos de suporte e desenvolvimento do suporte logístico.

Plano de manutenção: Conjunto estruturado e documentado de tarefas que incluem as atividades,


procedimentos, recursos e a escala de tempo necessária para realizar a manutenção. (P PMP PM 001/01)

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Plano de manutenção cronológica: Plano de manutenção executado periodicamente, com base em uma
frequência de tempo de intervenção.

Nota: Normalmente os planos de manutenção cronológica são concebidos para atender:


monitoramento da condição (inspeções e preditiva), manutenção preventiva (predeterminada ou
cronológica, restauração ou descarte programados), manutenção detectiva (tarefa de busca de falha
e calibrações) e lubrificação.

Política de manutenção cronológica: Parte da política de manutenção que define orientações e requisitos
sobre como devem ser os planos de manutenção cronológica de um determinado equipamento.

Nota: Na ANDRITZ, as políticas de manutenção cronológica de uma determianda família de


equipamentos frequentemente estão documentadas em instruções de trabalho.

CMMS: Cumputerized Maintenance Management System: Sistema de gerenciamento de manutenção


computadorizado

Nota 1: CMMS é um pacote de software que mantém um banco de dados de informações sobre as
operações de manutenção de uma organização. Estas informações destinam-se a ajudar os
profissionais de manutenção a fazer o seu trabalho mais eficazmente (por exemplo, determinar
quais equipamentos requerem manutenção e quais almoxarifados contêm as peças de reposição
de que necessitam) e para ajudar a gerência a tomar decisões (por exemplo, calcular o custo do
reparo da falha do equipamento versus manutenção preventiva para cada equipamento, levando a
uma melhor alocação de recursos). Informações do CMMS também podem ser usados para verificar
a conformidade legal e regulamentar. Um CMMS também permite manter registros, rastrear tarefas
atribuídas e concluídas de maneira eficiente.

Nota 2: Exemplos de CMMS: SAP PM e Máximo

Criticidade: A importância relativa e ponderada de um item, ativo ou sistema de ativos com base na
conseqüência da perda de suas funções primárias e até secundárias requeridas em seu contexto operacional.
(P PMP PM 001/01)

Melhoria: Combinação de todas as ações técnicas, administrativas e gerenciais, destinadas a melhorar a


confiabilidade intrínseca e / ou mantenabilidade e / ou segurança de um item, sem alterar a função original.
(P PMP PM 001/01)

Nota: Uma melhoria também pode ser introduzida para evitar o mau uso na operação e evitar falhas.

Modificação: Combinação de todas as ações técnicas, administrativas e gerenciais destinadas a alterar uma
ou mais funções de um item. (P PMP PM 001/01)

Nota 1: Modificação não é uma ação de manutenção, mas tem a ver com a alteração da função
necessária de um item para uma nova função requerida. As alterações podem influenciar as
características de confiabilidade.

Nota 2: A modificação pode envolver a organização de manutenção.

Nota 3: A alteração de um item em que uma versão diferente está substituindo o item original sem
alterar a função ou melhorando a confiabilidade do item é chamada de substituição e não é uma
modificação.

Eliminação da causa raiz do problema (RCPE): Uma forma sistemática de coletar, selecionar, analisar,
resolver e eliminar um problema. (P PMP PM 001/01)

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Manutenção centrada em confiabilidade (RCM): Reliability centred maintenance: Lógica disciplinada usada
para identificar as tarefas de manutenção econômicas e tecnicamente viáveis que tornam real a confiabilidade
inerente do equipamento com um gasto mínimo de recursos durante a vida útil do equipamento. (P PMP PM
001/01)

Nota: Qualquer processo RCM deve garantir que todas as etapas a seguir sejam executadas na
seqüência mostrada:

a. Determinar o contexto operacional e as funções e os padrões de desempenho desejados


associados ao ativo (contexto operacional e funções).

b. Determinar como um ativo pode falhar em cumprir suas funções (falhas funcionais).

c. Determinar as causas de cada falha funcional (modos de falha).

d. Determinar o que acontece quando cada falha ocorre (efeitos de falha).

e. Classificar as conseqüências das falhas (conseqüências de falha).

f. Determinar o que deve ser executado para prever ou evitar cada falha (tarefas e frequencia das
tarefas).

g. Determinar se outras estratégias de gerenciamento de falhas podem ser mais eficazes (mudanças
únicas).

Análise das tarefas de manutenção (MTA): Maintenance Task Analysis: MTA é um método de RCM
acelerado, que pode ser aplicado especialmente em equipamentos de menor risco ou complexidade, ou
quando já se tem uma base de planos para equipamentos similares.

Nota: MTA é uma abordagem útil na revisão de planos. O MTA tem as seguintes características:
• Foco nos modos de falha
• Favorece a aplicação de tarefas baseadas na condição ao invés de predeterminadas
• Utiliza o histórico e a experiência de manutenção e operação
• Racionaliza as frequências das tarefas

Família: Grupo de itens que apresentam um nível tal de similaridade, que permite ser considerado para a
realização de algum tipo de análise estatística, avaliação de desempenho ou definição de alguma prática
comum a todos os itens.

Nota: A similaridade normalmente é relativa à função, ao princípio de funcionamento ou


características construtivas, de tal modo que os itens apresentem modos de falha semelhantes.

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5 CONCEPÇÃO E REVISÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO CRONOLÓGICA

5.1 RESPONSABILIDADES
As responsabilidades sobre a concepção ou revisão de planos de manutenção cronológicos não serão
definidas nesta instrução, apenas a metodologia.

5.2 ORIENTAÇÕES GERAIS


Planos de manutenção cronológicos podem ser concebidos para atender as seguintes situações:
• Monitoramento da condição (Inspeções e preditiva)
• Manutenção preventiva (predeterminada ou cronológica, restauração ou descarte programados)
• Manutenção detectiva (tarefa de busca de falha e calibrações)
• Lubrificação

Alguns “modos de falha” podem ser gerenciados por “manutenção preditiva” (monitoramento da condição +
manutenção baseada na condição). Normalmente esta abordagem é mais econômica e efetiva do que a
“manutenção predeterminada”, sendo assim, deve ter preferência.

Qualquer plano cronológico ao ser concebido ou revisado deve passar, conforme aplicável, por 7 etapas:

1. Viabilidade técnica

2. Informações de campo

3. Viabilidade econômica

4. Viabilidade de execução

5. Otimização e segmentação de rotas de inspeção

6. Nivelamento

7. Carga no CMMS e em sistemas complementares

Nota: Entre os sistemas complementares o App Metris – Inspection é uma alternativa.

Todo plano de manutenção cronológica deve ser concebido com a expectativa de cumprimento integral (ou
seja, que se tenha uma média de cumprimento mensal de pelo menos 99% nos últimos 12 meses).

Os planos de manutenção cronológica devem ser concebidos e revisados de acordo com o fluxograma e as
orientações que seguem nesta instrução.

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Título: Processo de concepção e revisão de planos de manutenção cronológicos
Código: P SAL PM XXX Rev.: 1 Status: Válido Data: 05/11/2018
Fluxograma da concepção e revisão de planos de manutenção cronológicos
Autores: Enio Basualdo

5.2.7
Criticidade dos
CLIENTE equipamentos 5.2.8
definida Criticidade dos
equipamentos Ajustes

3 - Viabilidade
econômica
5.2.2 - Atividades
- Frequência Consequência
CENTRO
- Atividades - Tempo médio da falha
TÉCNICO Atividades
- Frequência X cronológicas
5.2.10
Políticas de - Tempo médio
1 - Viabilidade
5.2.3 Custo da válidas
manutenção técnica Outra cronológica
cronológicas Atividades estratégia não
definidas técnicamente cronológica
CONTRATO S Viabilidade avaliados
5.2.1 técnica de Tecnicamente S viáveis definida
viável ? definidas
Confiabilidade N manutenção Política e/ou
Existe política 5.2.9
& Necessidades cronológica estratégias
aplicável ? 5.2.6
Performance de conceção avaliada adaptadas
ou revisão N 4 - Viabilidade Rotas
Solicitação de de execução
de planos de levantamento definidas
manutenção
Recursos
cronológicos Disponíveis
CONTRATO identificadas Orientações gerais
Informações:
5.2.13
para otimização de 5.2.4 - Agressividade
X N 5.2.11
Supervisor da rotas Orientações Necessários
- Localização
execução dos específicas S 5 - Rotas
- Acesso Recursos 6 - Nivelar as
planos para definir avaliados otimizadas e
- Dados técnicos suficientes ? atividades
cronológicos rotas segmentadas
- Etc. Planos
cronológicos
nivelados
CONTRATO Orientações para levantamentos 7 – Carga no
em campo: Forma de CMMS
Responsável - gerais organização Orientações
pelo padrão de
Planos
- da família dos planos cronológicos
configuração - do contrato no CMMS carregados no
dos sistemas
5.2.12 definida CMMS

2 - Informações 5.2.5
CONTRATO de campo

Técnico Levantamento
Executante de informações
de campo
realizado

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5.2.1 CONCEPÇÃO OU REVISÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO CRONOLÓGICA
Considera-se que a concepção ou revisão de “planos de manutenção cronológica” é sistemática, ou seja, as
demandas de concepção ou revisão podem acontecer no dia-a-dia a qualquer momento oriundas de diversas
entradas:
• Exigências legais ou regulamentares
• Políticas de manutenção cronológica existentes
• Estudos de RCPE
• “Feed back” das intervenções de manutenção (preventivas, preditivas, detectivas ou corretivas,
inclusive intervenções do turno)
• Avaliação e julgamento com base na experiência
• Experiência de outros contratos (onde houver mais tempo de gestão sobre o ativo)

Alguns cuidados devem ser observados ao criar ou revisar “planos de manutenção cronológica”:
• Caso haja uma política de manutenção cronológica para o equipamento em questão, esta deve ser
observada.
• Cada plano de manutenção cronológica deve ter um (1) responsável da área de confiabilidade por
sua revisão/atualização, garantindo que todas as 7 etapas sejam observadas.
• A revisão de planos de manutenção cronológica é fortemente encorajada, explorando-se as
oportunidades de melhoria em sua eficácia e produtividade. O responsável pelo plano de manutenção
cronológica deve incorporar em sua rotina a análise crítica sistemática do plano, envolvendo
supervisão e executantes, além do responsável da área da planta afetada pelo plano, para fazer
avaliação e validar possíveis alterações.
• Ao fazer a criação ou revisão de um “plano cronológico”, deve-se também avaliar o efeito desta
mudança na carga de trabalho total de planos cronologicos da equipe envolvida, garantindo-se que
se tenha “viabilidade de execução” e também preservando o nivelamento das atividades.

5.2.2 POLÍTICAS DE MANUTENÇÃO CRONOLÓGICA


Para famílias de equipamentos mais comuns dentro dos contextos de atuação da ANDRITZ, nas situações
em que tipicamente a manutenção cronológica for técnica e economicamente viável, são desenvolvidas
políticas de manutenção cronológicas corporativas, para servir como orientação na elaboração de planos
cronológicos dentro dos contratos.

Antes de criar ou revisar um plano, deve-se consultar a documentação técnica ANDRITZ, para verificar se
existe uma política de manutenção cronológica em vigor para o equipamento em questão.

5.2.3 VIABILIDADE TÉCNICA


Uma tarefa é tecnicamente viável se for fisicamente possível para a tarefa reduzir, ou permitir que ações
sejam tomadas para reduzir, as “consequências” do modo de falha associado a um nível que possa ser
aceitável para o proprietário do ativo.

Atividades de “monitoramento da condição” cronológicas são tecnicamente viáveis se:


• For possível definir claramente uma condição de “falha potencial”.
• O “intervalo P-F” for razoavelmente consistente.
• For prático monitorar o item a intervalos menores que o “intervalo P-F”.
• O “intervalo P-F” residual for suficientemente longo para que se possa tomar uma ação para reduzir
ou eliminar as “consequências” de uma falha.

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Atividades de restauração programada ou descarte programado (preventivas predeterminadas) são


tecnicamente viáveis se:
• Há uma idade identificável na qual o ativo mostra um rápido crescimento na probabilidade de falha
• A maioria dos ativos sobrevive a esta idade
• Restabelecem o ativo à resistência original à falha.

Para ativos que podem apresentar falhas ocultas (típico em sistemas de segurança) podem ser aplicadas
atividades manutenção detectiva (de busca de falha) para reduzir a probabilidade de falha múltipla e suas
consequências, estas atividades serão tecnicamente viáveis se:
• For fisicamente possível fazer a atividade
• A atividade não aumenta o risco de falha múltipla
• For prático fazer a tarefa no intervalo requerido.

Atividades cronológicas definidas por lei e regulações são, por definição, tecnicamente viáveis.

Quando não há uma política de manutenção definida para o equipamento:

• Deve-se fazer um estudo para avaliar a viabilidade técnica para manutenção cronológica.
• Entre os estudos, pode-se optar por:
o MTA: um RCM “acelerado”
o RCM: bastante trabalhoso, mais adequado para situações especiais, que envolvam
equipamentos ou sistemas mais complexos, de alto risco e onde a forma de operar é decisiva
para a confiabilidade. Não é a primeira opção para a maioria dos casos.
• O estudo de viabilidade técnica realizado, deve ser registrado como uma memória de qual critério foi
utilizado para criar os planos de manutenção cronológicos. Para registrar os estudos de MTA, deve-
se utilizar o formulário P SAL PM 830PT/02 – Estudo de MTA.
• Se a manutenção cronológica exigir algum parâmetro técnico (limites de tolerância, Erro máximo
admissível, etc.) estes parâmetros técnicos devem ser validados e documentados.
• Alguns equipamentos tem recomendações do fabricante sobre práticas cronológicas. Recomenda-se
considerar estas recomendações, como uma das entradas para o estudo de viabilidade técnica. As
recomendações não são necessariamente obrigatórias.

Independentemente da existência de uma política de manutenção cronológica, se o fabricante de um


equipamento novo especificar alguma prática de manutenção cronológica como necessária, durante o período
de garantia, deve-se seguir esta especificação para evitar a perda da garantia. Após o período de garantia,
no entanto, pode-se avaliar se a prática é realmente aplicável, conforme especificado pelo fabricante, se deve
ser mantida, se pode sofrer alguma alteração ou se pode ser descontinuada.

5.2.4 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA DEFINIR ROTAS


Além das orientações da política de manutenção cronológica para a definição da rota, podem existir
particularidades do contrato, que exigirão orientações adicionais, antes de fazer levantamentos em campo.

É muito importante que as pessoas envolvidas no levantamento sejam cuidosamente orientadas sobre o que
devem observar e registrar quando estiverem em campo.

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5.2.5 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES EM CAMPO
As informações de campo são fundamentais em alguns casos para se avaliar a “viabilidade econômica” e a
“viabilidade de execução” da manutenção cronológica.

Nos levantamentos de campo são obtidas informações sobre:


• Agressividade sobre o equipamento: como vibração, corrosividade do ambiente, exposição ao
tempo, etc.

• Localização: para definir a rota geograficamente otimizada.

• Acesso: para avaliar a necessidade de recursos especiais (andaimes, etc) para fazer as atividades;

• Dados técnicos: quando estes forem um parâmetro que afetam o tratamento cronológico do ativo.

5.2.6 OUTRA ESTRATÉGIA NÃO CRONOLÓGICA


Quando não for identificada nenhuma atividade cronológica tecnicamente viável para o equipamento, restam
as seguintes opções:
• Reprojeto: deve ser feito se uma falha tiver consequências inaceitáveis para: segurança, meio
ambiente, produção e/ou custos de manutenção. O reprojeto pode envolver uma “melhoria” ou uma
“modificação”.
• “Rodar até falhar”: quando a “consequência” não é relevante para o meio ambiente, segurança,
produção e o custo para reparo da falha é relativamente baixo, ou seja, mais baixo que o custo de
manutenção cronológica para evitar, eliminar ou minimizar a “probabilidade” de falha.

5.2.7 CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS


A “criticidade” dos equipamentos é usada para uma avaliação preliminar das “consequências” das falhas, que
podem impactar: segurança, meio ambiente, produção e/ou custo de manutenção.

Durante a concepção ou revisão de planos cronológicos, a “criticidade” pode ser usada para avaliar se as
atividades “técnicamente viáveis” “valem a pena” (viabilidade econômica).

Nesta instrução, considera-se que “criticidade” dos equipamentos esteja definida. Normalmente a criticidade
dos equipamentos está registrada no CMMS.

Nota:
• Nem sempre a “criticidade” formal, registrada no CMMS, é um parâmetro suficiente para avaliar bem
a “consequência” de uma falha. Por isso, a criticidade deve ser considerada como um parâmetro
“preliminar”, que pode não ser conclusivo para avaliar “consequencias”.

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5.2.8 VIABILIDADE ECONÔMICA
Tendo-se informações sobre:
• Criticidade dos equipamentos: relacionadas à “consequência” das falhas.
• Tempo médio de execução das atividades cronológicas: relacionado à carga de trabalho e
consequentemente ao custo.
• Frequência das cronológicas, que em alguns casos depende da agressividade sobre o equipamento
ou à carga de trabalho.
• Acesso, que em alguns casos pode exige recursos adicionais (andaimes, por exemplo), gerando
custo.
pode-se avaliar se a atividade cronológica ainda “vale a pena”, quando se compara seu custo com a
“consequência” da falha.

Toda atividade cronológica em que a “consequência” da falha é maior que o custo da manutenção cronológica
é considerada “atividade cronológica válida”.

Para o caso de atividades de MPL, considera-se que normalmente são válidas, dado o baixo custo das
inspeções, que em média tomam entre 3 e 5 minutos por equipamento. Normalmente, não se leva em conta
a criticidade do ativos, porque mesmo quando o impacto da falha é apenas o custo da manutenção, ainda
“vale a pena”.

Os custos de MPL podem se tornar mais expressivos quando requererem recursos adicionais para acesso
aos equipamentos (andaimes, por exemplo).

5.2.9 VIABILIDADE DE EXECUÇÃO


Mesmo identificando-se todas as “atividades cronológicas válidas” (viáveis técnica e econômicamente), ainda
é preciso verificar se a mão de obra e os recursos disponíveis são suficientes para realizá-las.

Ou seja, não devem ser criados planos de manutenção cronológicos que não tenham “viabilidade de
execução”. Sempre que se propõe um plano cronológico, deve-se garantir que existam os recursos para
implementá-lo integralmente (100%).

Neste sentido deve-se levar em conta os planos de manutenção cronológica já existentes no CMMS, antes
de criar ou revisar algum plano.

Cada plano de manutenção cronológica deve estar direcionado a uma equipe específica e é preciso avaliar
se as horas de trabalho disponíveis da equipe são suficientes para cumprir os planos de manutenção
cronológica previstos.

Notas:
• Mesmo que uma equipe se dedique exclusivamente à execução de planos de manutenção
cronológica, as horas de trabalho desponíveis nunca são as horas totais do expediente. Neste caso,
um valor de tempo disponível considerado de boa produtividade é da ordem de 75% do total de horas
do expediente.
• Embora seja uma situação que convém evitar, uma equipe também pode se dedicar à manutenção
programada e manutenção emergêncial, além dos planos de manutenção cronológica, Neste caso,
deve-se ter um cuidado ainda maior para definir as horas disponíveis para a execução dos planos de
manutenção cronológica.

Este tempo disponível da equipe para executar planos de manutenção cronológica deve ser acordado com o
líder da equipe.

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5.2.10 POLÍTICA OU ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO ADAPTADAS
Nas situações em que as “atividades cronológicas válidas” (viáveis técnica e economicamente) demandam
mais recursos que os disponíveis, deve-se buscar um equilíbrio, considerando-se as seguintes soluções:

1. Reduzir o tempo médio de execução das cronológicas, baseando-se em otimizações que serão
obtidas através da otimização das rotas de inspeção.
2. Rearranjar os recursos disponíveis do contrato, por exemplo, desviando recursos e energia aplicados
em corretivas para as preventivas.
3. Incluir somente ativos de maior criticidade nos planos de manutenção cronológica. Ao adotar esta
solução está-se deixando de fazer “atividades cronológicas válidas”.
4. Aumentar as frequências das intervenções. Ao adotar esta solução, deve-se ter bastante critério. Se
a periodicidade das intervenções for distendida excessivamente, as atividades cronológicas podem
perder efeito ou reduzir a confiabilidade do equipamento.

As soluções 1 e 2 são as mais recomendadas para garantir a “viabilidade de execução”, devendo-se evitar as
soluções 3 e 4 tanto quanto possível.

5.2.11 ROTAS OTIMIZADAS E SEGMENTADAS


Nesta etapa são otimizadas as rotas geográficas das intervenções cronológicas que serão executadas.

Para rotas muito extensas é conveniente segmentá-las em rotas menores, criando-se os chamados “pacotes
de trabalho”.

Recomenda-se que as rotas sejam segmentadas de tal forma que o tempo (T) necessário para executar cada
rota (“pacote de trabalho”) fique dentro dos seguintes limites: 1h  T  6h.

Esta segmentação tem o objetivo de facilitar:

• O nivelamento (ao longo do tempo) da energia necessária para executar todas as rotas.
• A conclusão da execução e registro das atividades dentro do sistema de manutenção, com rotas
que não ultrapassem uma jornada diária e que não sejam pequenas demais.

5.2.12 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DOS PLANOS NO CMMS


Normalmente o CMMS é de propriedade do cliente, havendo portanto uma variedade de soluções e
configurações possíveis.

É preciso analisar como o CMMS do cliente funciona e definir a melhor forma para carregar os planos
cronológicos no sistema, considerando aspectos como:

• Forma de apropriação das horas: adequada de acordo com os tipos de manutenção (preventiva
cronológica, preventiva por condição, corretiva emergencial, dúvida operacional, etc.)
• Melhor forma de documentar check-lists: no próprio CMMS? Em formulários, como arquivo a parte?
• Retorno das informações: como serão dados os retornos decorrentes das intervenções
cronológicas.
• Abertura de notas de manutenção decorrentes da inspeções cronológicas realizadas (MPLs,
inspeção preditiva, etc).

As ordens de manutenção geradas pelo CMMS para as atividades do plano de manutenção cronológica
devem contemplar, pelo menos:

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de manutenção cronológicos
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• Execução dos protocolos de segurança do trabalho
• Execução das atividades técnicas cronológicas em um nível de detalhe apropriado para a a sua
execução
• Atualização do CMMS com as informações e conclusões obtidas em campo.

5.2.13 NIVELAR ATIVIDADES E CARGA NO CMMS


Antes de carregar os planos cronológicos no CMMS, estes devem ser “nivelados”, de forma que a carga de
trabalho ao longo das semanas não tenha “picos” ou “vales” de demanda, distribuindo melhor o esforço da
equipe, facilitando o cumprimento do plano.

Para realizar o nivelamento recomenda-se a utilização de um recurso de suporte como o formulário de apoio
P SAL PM 830PT/01 – Nivelamento de planos de manutenção cronológicos.

Para fazer com que as datas programadas sempre coincidam com dias úteis, é recomendável utilizar
frequências (periodicidades) em semanas. E para evitar desnivelamento dos planos ao longo dos anos,
quando as periodicidades são iguais ou inferiores a um ano, é recomendável utilizar periodicidades que
tenharm apenas dois divisores 2 e/ou 3 (2, 4, 6, 8, 12, 16, 18, 24, 27, 36, 48), evitando-se números que tenham
divisores maiores (5, 7, 11, 13...).

Ao invés de Usar
1 ano 48 semanas
6 meses 24 semanas
3 meses 12 semanas
1 mês 04 semanas
... ...

O nivelamento é mais facilmente obtido iniciando-se com os planos de maior frequencia e depois ajustando-
se os planos de menor frequência.

Em equipamentos com frequencias de manutenção cronológica mais extendidas, recomenda-se ordenar o


início das intervenções cronológicas de forma que o risco (Consequencia x Probabilidade) das falhas seja
menor.

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de manutenção cronológicos
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6 REGISTRO
Forma de Forma de Forma de Tempo de Forma de
Identificação Responsável
armazenar proteger recuperar retenção descarte
Plano de Definido em No CMMS Senha e CMMS Permanente Quando
manutenção cada contrato privilégios de revisado
cronológica acesso
Estudo de Definido em Formulário de Senha e ACP – Site Permanente Quando
viabilidade cada contrato MTA privilégios de Sustainability revisado
técnica acesso

7 HISTÓRICO DE REVISÕES

Data Revisão Itens Revisados Motivo da Revisão Revisor


22/06/2009 00 Versão original: A048- - Aldo Sani Jr.
EMA-COP1 – Concepção, Carlos Roberto
implantação e revisão de Coelhoe Perez
planos cronológicos de
manutenção. Enio Basualdo
Márcio Keller

02/08/2019 01 Restruturação do Atualização de todo o Enio Basualdo


documento documento com as Tiago Ruas
Revisão do workflow mais recentes
abordagens de Rogério Vargas
manutenção e Alexandre Frasson
terminologia Edimilson Cardani
Adilson Azevedo

04/11/2021 02 Item 5.2: Revisão da Deixar mais clara a Henrique Garcia


orientação sobre orientação para que Enio Basualdo
cumprimento do plano dos não se tenha
planos de manutenção interpretações não
pretendidas.

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