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Tipos de Teclados:

Arranjador: Esses é muito popular no Brasil e possui vários ritmos, timbres e estilos de


acompanhamento musicais como pop, jazz, rock, entre muitos outros e são
acompanhados pela parte rítmica de outros instrumentos como bateria, baixo, string,
metais e cordas.
Os arranjadores normalmente já possuem programas instalados para facilitar o
aprendizado e  proporcionando uma experiência interessante com recursos oferecidos,
principalmente para os é iniciante na musica por ser um instrumento de ótimo custo
beneficio.

Por ser tudo em 1 só instrumento, os arranjadores (principalmente os mais caros) são


muito utilizados por profissionais que deseja fazer shows sozinhos.

(Yamaha)

Sintetizador: Este modelo de teclado foi criado para produzir Timbres de maneira


artificial, produzindo sons por correntes elétricas e por energia mecânica.
Para você entender um pouco mais a diferença entre um arranjador e um Synth, posso
dizer que o teclado arranjador é uma espécie de Expert em ritmos e acompanhamentos, e
o sintetizador é o Expert em timbres, sons.

Por sua diversidade de sons sintetizados, possibilidades de criação e controles rápidos, o


sintetizador é o teclado mais utilizado por conjunto de bandas, sendo ele na maioria das
vezes um instrumento que já é vendido a partir de alguns mil reais.

(nord)

Workstation: Esses são instrumentos muito mais complexos e são mais utilizados por
profissionais de longa carreira musical e donos de estúdio.
Reproduz  síntese de sons e sequenciadores para à composição e arranjos musicais 
profissionais, você consegui gravar e masterizar musicas completas sem precisar de outro
instrumento somente usando os samples e kits instalados nele, precisando de muita
experiencia na musica.

Esse tipo de teclado é muito utilizado em palco mas o preço médio dele é bastante alto
que os demais populares.

(motif)

Controladores: Geralmente esses teclados são menores  sem alto-falante e não possui


timbres, ele tem como objetivo controlar outros instrumentos Virtual instalados em
programas no Computador através de cabos MIDI ou USB (cabo de impressora).
Com fácil controle as funções dos botões são definidas pelo usuário, sendo a opção mais
baratos para quem quer uma solução barata e de qualidade para gravações e mixagem de
estúdio precisando apenas de uma placa de áudio para dar mais qualidade.
Funções de um bom teclado: (dica pra compra)

Teclas Sensitivas: Para começo de conversa você deve procurar por um teclado que
tenha key touch para as teclas responder a intensidade que você toca, dando diferentes
alturas na musica.
Dual Voice: Essa função é muito top, serve pra vocês misturar dois timbres, deixando um
timbre principal mais alto e outro mais baixo se quiser, por exemplo um piano principal
misturado com strings.
Split: Já pensou em em dividir seu teclado em duas ou mais partes? Assim podendo
colocar uma base de piano num lado com a mão direita e um sax solando no outro lado
com a mão esquerda.
Transpose: Vai precisar mudar o tom em cima da hora e não vai saber tocar a musica?
Então use o transpose para subir ou descer o tom da musica tocando no mesmo tom que
você já sabe.
Octave: As vezes você quer alcançar regiões mais graves no teclado ou mais agudas,
então subir uma oitava ou diminuir com apenas um toque no botão octave vai te salvar.
Pitch bend e Modulation: Seus solos irão agradecer, só você testando pra saber a
loucura e possibilidades desse controle, então não pode faltar no seu teclado.
Metrônomo: Diga adeus aos aplicativos e muito mais aos aparelhos de metrônomo que
não são integrados ao instrumento, escolha um teclado que já possua um, seus estudos
agradece.
Menu de Navegação: Nem todos tem mais um meno desses vai te possibilitar salvar
timbres e acessá-los em apenas 1 toque.

O mais importante é você ter seu primeiro instrumento e arregaçar nos estudos e também
testa-lo muito, se você tiver condições financeiras no momento então invista em um
teclado musical com mais funções possíveis das quais você irá utilizar.

Musica: Ritmo, Melodia e Harmonia

Harmonia: É o elemento mais importante.  A harmonia é caracterizada como um


conjunto de acordes formados pela união de várias notas simultaneamente e a
combinação entre os acordes, que serão tocados na composição musical.

Ritmo: Ritmo é a marcação do tempo de uma música, que nos diz como
acompanha-la. Determina à duração, velocidade, intensidade e os valores de cada
nota, definindo quanto tempo cada parte da melodia continuará à tona.

Melodia: Melodia é percebida como a sequência de notas tocadas uma a uma ou


sons. Assim, a melodia é o conjunto de notas que são tocadas sequencialmente em
uma canção.
Escalas + T e ST (Intervalos)

Semitom: Semitom é definido como o menor intervalo que o ouvido humano pode
perceber e classificar, todavia, teoricamente sabe-se que ainda existem partes
menores. Vejamos:

Tom: Por definição na teoria musical, tom é a distância existente entre dois sons,
formado por dois semitons ou a soma de dois semitons. Vejamos:

O que são escalas musicais?


Uma explicação simples sobre escalas seria:

“Uma escala é um conjunto de notas ordenadas”. Um exemplo que quase


todos conhecem de escala é a escala maior de C com as notas: C, D, E, F, G,
A e B.

Nesse escala mostrada assim temos intervalos (distância entre uma nota e
outra) devidamente definidos para compor essa escala. E a esses intervalos
damos o nome de “padrão de intervalo”.

Mas por que “padrão”? É porque usaremos os mesmos intervalos para


formamos outras escalas maiores: escala maior de D, de E, F, G, A e B.

Entendendo a escala por meio de seus


intervalos
Antes de tudo, tenha em mente que intervalo é a distância entre uma nota
e outra nota. E essa distância é medida em tom e semitom (metade de um
tom).

Vamos destrinchar a escala maior de C para entender melhor sobre isso de


padrão de intervalo.

Na escala de C temos as notas:

C, D, E, F, G, A e B.

– Entre C e D temos o intervalo de 1 tom;


– Entre D e E temos o intervalo de 1 tom;

– E entre E e F temos o intervalo de meio tom (semitom);

– Já entre F e G temos o intervalo de 1 tom;

– Entre G e A temos o intervalo de 1 tom;

– Entre A e B temos o intervalo de 1 tom;

– E entre B e C temos o intervalo de semitom;

Assim, teremos o seguinte padrão de intervalo compondo a escala


maior: Tom, Tom, Semitom, Tom, Tom, Tom, Semitom. Usando essa
padrão conseguimos formar a escala maior em outras tonalidades, veja:

Para formar a escala maior de D, usando o padrão “Tom, Tom, Semitom,


Tom, Tom, Tom, Semitom”, teremos:

D – E = intervalo de 1 tom;

E – F# – intervalo de 1 tom;

F# – G = intervalo de semitom;

G – A = intervalo de 1 tom;

A – B = intervalo de 1 tom;

B – C# = intervalo de 1 tom;

C# – D = intervalo de semitom.

Escalas para formação de acordes


Aprender sobre escalas é essencial para a formação de acordes. Uma vez
que os acordes são compostos tendo como base as escalas. Por exemplo:

– O acorde de C maior é formado por três notas, sendo essas notas: C, E e


G. mas por que escolhemos logo essas notas? Porque usamos as escalas
para formar os acordes. No caso dos acordes maiores, usamos a primeira
nota da escala (no caso do C, usamos a nota C), a terceira nota e a quinta
nota.

Já para formar os acordes maiores nós usamos as mesmas notas, mas a


terceira nota é diminuída em meio tom, ficando agora: C, Eb e G.

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