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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA

Manual de Ferramental para Manutenção


de Armamento Leve
2015
Manual de Ferramental para Manutenção de Armamento Leve - Edição 2015

Equipe de Fotografia
Alu Mateus Reimão Miranda Alu Lucas Eduardo Cabral da Silva
Alu Carlos Bernardo Carvalho Schneider Alu André Luiz Barbosa Alves
Alu Vinícius Victorio Araujo de Oliveira Alu Thiago Costa Menezes
Alu André de Menezes Pereira

Equipe de Pesquisa
Alu Douglas Vargas Rieta Alu Francisco Zaqueu Gomes Silva
Alu Sandro Rodrigues de Lima Alu João Pedro Padilha Barbosa da Silva
Alu Oseas Miranda de Oliveira Junior Alu Diego Oliveira Soares
Alu Renan Maicá Rosa Alu Victor Hugo Silva dos Santos

Equipe de Montagem e Edição


Alu Yuri Gonçalves de Castro Alu Guilherme de Almeida Guimarães
Alu Pedro Henrique Rocha Lopes Alu Rodrigo Almir Arakaki Hermelino

Equipe de Revisão
Alu Oséias da Silva Lira Alu Rafael Dornelas Moraes
Alu Marcos André Fontes Tavares Junior Alu Lucas Pereira da Silva

Coordenação
2° Sgt Paulo Afonso Chacon Ferreira

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ÍNDICE

1. HISTÓRIA DAS FERRAMENTAS


2. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

 FERRAMENTAL COMUM
3. CHAVES
4. MARTELOS
5. LIMAS
6. PUNÇÃO DE BICO
7. ALMOTOLIA
8. SACA PINO
9. MORSA

 FERRAMENTAL ESPECIAL
10. JOGO DE MANUTENÇÃO DO FUZIL 7,62mm
11. JOGO DE MANUTENÇÃO DA METRALHADORA 7,62mm
12. JOGO DE MANUTENÇÃO DO METRALHADORA 0.50Pol

13. QUADRO DE SUPRIMENTO CLASSE III

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HISTÓRIA

A ferramenta é uma das provas de que o homem iniciou a sua evolução há pelo
menos dois milhões de anos. No ano de 1959 foram encontrados na África ferramentas de
um milhão e setecentos mil anos atrás. São martelos e choppers (instrumento de corte)
que comprovam a existência de uma técnica já em desenvolvimento. As ferramentas do
longo período que se chama Paleolítico (Idade da Pedra) eram feitas de sílex, um tipo de
pedra que era retirado de grandes bancos rochosos, através de picaretas feitas com chifre
de veado. Os blocos de pedra retirados eram talhados através da percussão até a formação
de um núcleo, a base da futura ferramenta.

A forma e as técnicas básicas da utilização de vários instrumentos que usamos até


hoje já eram conhecidas desde os primórdios da evolução humana. A pinça, por exemplo,
já usada para a depilação, era feita com conchas de mexilhão. Havia o endireitador de
flechas, que é o ancestral da nossa chave-inglesa e do alicate, furadores que eram usados
através de rotação, martelos e machados específicos para funções diversas, buris e
raspadores.
Nossos ancestrais já sabiam de diversas relações entre o tamanho do cabo e o peso
do percutor para que um martelo pudesse, ou quebrar pedras duríssimas, ou talhar uma
colher de madeira; já usavam contrapesos para controlar o impacto e a direção dos golpes
e usavam espécies de amortecedores para aproveitar os estilhaços da pedra. Podemos
observar, durante todo o período da Idade da Pedra, uma evolução importante na história
da ferramenta.

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Entretanto, na história das ferramentas, o fato mais importante acontece há mil e
duzentos anos atrás, com o domínio da técnica de fusão e tratamento do ferro. Apesar de
o metal já ser conhecido, pois muitos povos usavam o metal de meteoros para fazer facas,
pontas de flechas e instrumentos para perfurar, este era tratado como a pedra, através da
percussão e do polimento. O forno, e fole, a bigorna, o martelo, revolucionaram o uso dos
metais, possibilitando o surgimento de uma indústria metalúrgica, com a qual o homem
passa a produzir a própria matéria de que será feita a ferramenta. O ferreiro passa a ser o
mestre e o fabricante de ferramentas, adquirindo, em todos os povos que dominam a
metalurgia, um papel de destaque. Com seu segredo, rituais e tecnologia, os ferreiros
passam a influenciar a representação dos deuses de vários povos, além de criarem uma
série de novos tabus. Surgem os deuses ferreiros ou os deuses que usam o martelo, a
bigorna ou mesmo o fogo, na forma de raio, para simbolizar o poder e a força. Surgem os
tabus que afastam as oficinas das aldeias impedindo o acesso de pessoas estranhas à
atividade metalúrgica e, principalmente, a presença de mulheres. Acreditava-se que se a
mulher olhasse o trabalho do ferreiro, uma grande praga cairia sobre ele.
O poder do ferro, e conseqüentemente, do fole, do martelo e da bigorna, é tão
grande que estas ferramentas passam a ser vistas como mágicas, atuando por conta
própria. A origem do universo e do próprio homem passa a ser explicada como um
processo de fabricação semelhante ao processo de fabricação do objeto de ferro.
As ferramentas passaram então a ser movidas pela força do motor. Com ele - movido a
vapor, a combustível líquido ou elétrico - foi possível fazer vários martelos, vários
furadores, vários raspadores funcionarem ao mesmo tempo. Com uma velocidade maior,
com movimentos mais precisos, por um tempo bem mais longo. A ferramenta funciona
junto com a máquina, constituindo assim a máquina-ferramenta, a condição para que
pudesse ocorrer a revolução industrial que se alastrou por todo o mundo.

A partir da Segunda Guerra Mundial, com o desenvolvimento do computador,


inicia-se um novo período de revolução na história da ferramenta. Com a união entre o
motor elétrico, a ferramenta e o computador, surge a máquina mais perfeita já construída
pelo homem: o robô, a máquina que pode realizar tarefas variadas como bater, prender,
cortar, soldar, a partir de um programa. O computador trouxe para dentro da máquina-
ferramenta a capacidade de memorizar informações, de efetuar cálculos e operações
lógicas, de ordenar as tarefas, registrar e avaliar o que faz, além de detectar problemas e

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prováveis defeitos. A ferramenta, então, trabalha automaticamente durante todo o
processo de fabricação independente da presença do homem. A atual revolução da
ferramenta continua em outros campos da ciência, atingindo a física, onde surgem
ferramentas tão fantásticas, como o acelerador de partículas, que tem a capacidade de, a
partir da energia, criar matéria; ou atingindo a biologia, que conseguiu instrumentalizar
verdadeiras ferramentas vivas, as enzimas, responsáveis pela manipulação genética. A
história do homem pode ser vista como a história das suas ferramentas. Uma história que
vai da pedra ao átomo e que sempre colocou o homem frente a origem de todas as
ferramentas: a capacidade de criar.

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DE PRECISÃO


É o dispositivo utilizado para realizar uma medição que necessita de uma exímia
precisão. Consegue medir e expressar, cada vez mais precisa, em milímetros,
micrometros ou nanômetros. Temos como exemplos de ferramentas que medem com
precisão os paquímetros, micrômetros entre outros.
 PAQUÍMETROS: normalmente o instrumento de medida mais utilizado, tem
uma escala fixa em milímetros e polegadas. Este instrumento permite medir interiores,
exteriores e profundidades sendo a aproximação da leitura de até décimos de milímetro e
1/128”.

PAQUÍMETRO COMUM P AQUÍMETRO DIGITAL

 MICRÔMETRO: utilizado para efetuar medições de objetos pequenos, permite


medir com precisão de centésimos de milímetro e milésimos de polegada. Apesar de
permitir leituras de maior precisão que o paquímetro, somente pode ser utilizado em
medições externas.

MICRÔMETRO COMUM MICRÔMETRO DIGITAL

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FERRAMENTAL COMUM

CHAVES
 FENDA: É utilizada para aperto e desaperto de porcas e parafusos que possuem
cabeças com ranhura simples (fenda), sendo constituída por uma haste de aço temperado
e um cabo. Suas medidas caracterizam-se pelo comprimento da haste, sem o cabo e
largura da ponta. Esse tipo de chave pode ser dividido em: de força, com haste isolada,
cotoco e fenda angular dupla. Como cuidados especiais não se devem utilizar essas
chaves como alavanca, talhadeira ou para provocar descargas elétricas, também não se
deve tentar aumentar o torque da chave utilizando um alicate.

CHAVES DE FENDA DE VARIADOS TAMANHOS E CHAVE DE FENDA DESATARRAXANDO PARAFUSO DA


DIÂMETROS PLACA DO PUNHO DA PISTOLA M 973 IMBEL

 PHILLIPS: Utilizada em parafusos que possuem cabeças com duas ranhuras, é


constituída por uma haste de aço temperado e um cabo. Sua medida caracteriza-se pelo
diâmetro da haste.

CHAVE PHILLIPS

As chaves de fenda e Phillips são utilizadas em diversos tipos de parafusos com


vários tipos de ranhuras na cabeça e, para cada tipo de parafuso há uma chave com ponta
diferente. Além disso, as chaves podem apresentar acessórios tais como catracas, roscas
sem-fim e garras para fixação, bem como pontas magnetizadas e dimensões reduzidas
para facilitar o manuseio em locais de difícil acesso.

 FIXA OU DE BOCA: São chaves utilizadas para parafusos cujas cabeças não
apresentam ranhuras e que possuam forma quadrada ou hexagonal São destinadas à
torção de parafusos e porcas de posição simples, sendo que as bocas podem ser paralelas
à haste ou em ângulos de 15º a 80º, para facilitar o manejo.

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 ESTRELA: Também chamadas de chaves estriadas devido ao seu formato
permitem a aplicação de esforços em todos os cantos da porca ou parafuso, o que
possibilita um aperto mais adequado e seguro quando comparado à chave fixa.

 COMBINADA: A chamada chave combinada ou mista, que é estriada em uma


extremidade e fixa na outra pode aumentar a rapidez do trabalho, pois permite o encosto
com a extremidade fixa e o aperto final com as estrias.

CHAVE COMBINADA CHAVE ESTRELA

 INGLESA: Esse tipo de chave permite a regulagem de abertura (medida da boca)


e por esse motivo são multi-versáteis, ajuntando-se aos diversos tipos e tamanhos de
cabeças de parafusos e porcas. São mais comumente conhecidas como chave Inglesa.

 ALLEN: São chaves para parafusos com sextavado interno. Com o perfil do
corpo em “L”, possibilitando o efeito alavanca durante o aperto ou desaperto de
parafusos.

CHAVE INGLESA CHAVE ALLEN

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ALICATES
 CORTE: Serve para cortar fios elétricos, arames metálicos etc.

ALICATE DE CORTE

 BICO: É utilizado em serviços de mecânicas e eletricidade, cortar, prender e


dobrar cabos e arames.

 UNIVERSAL: É o alicate mais conhecido; é chamado assim, pois tem a


capacidade de cortar, de segurar com firmeza e prensar terminais (região retificada
próxima a articulação do alicate).

 PRESSÃO: O alicate de pressão pode ser utilizado para:


1. Segurar com firmeza
2. Fixar peças
3. Prender e Travar
4. Desapertar parafusos danificados
5. Cortar tubulações metálicas
6. Grimpar terminais

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ALICATE DE BICO (DESAMASSANDO O ELO DA MTR .50 )

ALICATE UNIVERSAL

MARTELOS
 DE BOLA: Utilizado para golpear formões e talhadeiras e para rebitar, deformar
ou endireitar metais não endurecidos. Parte reta serve para superfícies retas e a parte de
bola para desamassar superfícies arredondadas

MARTELO DE BOLA

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 BATENTE PLÁSTICO: Utilizados para golpear materiais que não podem ser
danificados, como engrenagens, rolamentos, chavetas, polias, etc. Absorve superfícies
irregulares.

 BRONZE: é utilizado quando o material não pode ser danificado. Esse martelo
possui como característica as faces macias, onde proporciona tal característica de não
danificar o material.

MARTELO DE BRONZE

MARTELO DE BATENTE PLÁSTICO

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LIMAS
As limas podem ser classificadas de duas formas:
 Quanto à forma: chata, paralelas, de meia-cana, redondas, quadradas ou
triangulares.
 Quanto ao fim a que se destinam: bastardas, de segundo corte ou murças.

1. Bastardas: destinam-se a cortar uma grande quantidade de material excedente.

2. De segundo corte (bastardinha): destinam-se a fazer a aproximação à forma


desejada.

3. Murças: destinam-se ao acabamento perfeito da peça trabalhada.


As limas bastardas possuem um intervalo entre os dentes superior ao da lima de
segundo corte, sendo este intervalo menor ainda na lima murça.
As limas para madeira chamam-se usualmente grosas e o intervalo entre dentes é
superior ao das limas bastardas. Existem limas especiais, de tungstênio e adiamantadas,
de finíssima espessura, utilizadas na limpeza de platinados.

4. Meia Cana: A lima meia cana murça é utilizada em superfícies convexas,


côncavas, planas e para desbaste de metais de maneira geral.
O perfil é arredondado de um lado e chato do outro, sendo afilada na largura e na
espessura. O corte da face (lado chato) é igual ao das limas chatas e paralelas. O corte da
costa (lado arredondado).
- Lima para uso geral no desbaste de metais;
- Para superfícies côncavas, convexas e planas;
- O corte do lado reto é igual ao das limas chatas e o do lado arredondado é duplo.

LIMA CHATA

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LIMA TRIANGULAR

LIMA REDONDA

LIMA MEIA CANA

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PUNÇÃO DE BICO

É uma ferramenta de aço ao carbono, com ponta cônica temperada e corpo geralmente
octogonal ou cilíndrico recartilhado. Serve para marcar pontos de referência no traçado e
centros para furação de peças.

PUNÇÕES DE BICO DE DIÂMETROS DIFERENTES

ALMOTOLIA
- Utilizado para lubrificar peças e armazenar óleo. Pode ser modelo conta gotas ou recipiente
com gatilho de pressão.

ALMOTOLIA DE GATILHO

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SACA PINO (TOCA PINO)
- Serve para a retirada de pinos e sua numeração vária de acordo com o diâmetro do pino.

SACA - PINOS DE TAMANHOS E DIÂMETROS VARIADOS

TOCA PINO ( USADO PARA RETIRAR O BATENTE DA MOLA DO PERCUSSOR DA .50)

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MORSA OU TORNO DE BANCADA
A morsa ou torno de bancada é um instrumento ou ferramenta normalmente montado
sobre uma bancada, possui duas partes, os mordentes, que se deslocam aproximando-se
uma da outra para segurar ou apertar peças e componentes.

MORSA OU TORNO DE BANCADA

EXTREMIDADE PORTA PANO


Utensílio comum em diversos jogos de manutenção de armamento leve, onde acoplada
em uma vareta de limpeza ou conduzida por um cordel, é utilizada para limpeza de
canos e cilindros.

EXTREMIDADE PORTA PANO

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JOGO DE MANUTENÇÃO DO FUZIL 7,62mm

ACIMA: O jogo de Mnt de 2° escalão do fuzil 7,62mm “FAL” é composto por: estojo,
chave especial para desmontagem da mola recuperadora, chave para desmontagem do
extrator, chave para desmontagem do anel regulador do escape de gases, chave para
desmontagem da massa de mira, punho para vareta de limpeza, hastes, escova com cerdas
de nylon e com cerda de metal. ABAIXO: Acessórios: aparelho municiador, kit de Mnt
de 1° escalão (localizado no punho) reforçador para tiro de festim para FAL e FAP.

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JOGO DE MANUTENÇÃO DA MTR 7,62mm

ACIMA: O jogo de Mnt de 2° escalão da “MAG” é composto por: estojo, punho para
vareta de limpeza, hastes, escova com cerdas de nylon e com cerda de metal, martelo de
100gr, raspador combinado para o regulador, chave de boca especial com massa
(batente), chave especial com encaixe para o parafuso de comando do anel regular, chave
para desmontagem do ejetor, raspador para limpeza do cilindro de gases combinado com
a chave de desmontagem do extrator, almotolia, jogo de varetas de limpeza e raspador
para anel regulador.

Estojo do jogo de manutenção da metralhadora “MAG”

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Utilização da chave especial com encaixe para o parafuso de comando do anel regular.

Utilização do raspador combinado para o regulador de gases.

Utilização do jogo de varetas de limpeza no regulador de gases.

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Utilização do raspador para anel regulador.

Detalhe do uso da chave de desmontagem do extrator.

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Detalhe do uso do raspador para limpeza do cilindro de gases combinado com a chave
de desmontagem do extrator na limpeza do embolo.

Utilização da chave para desmontagem do ejetor

Utilização da Chave de boca especial com massa no quebra chamas.

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JOGO DE MANUTENÇÃO DO MTR 0.50 Pol

ACIMA: O jogo de Mnt de 2° escalão da “0.50” é composto por: calibrador de tempo de


percussão e folga de carregamento (GO/NO GO e FIRE/NO FIRE), batentes posteriores,
alavanca de manejo auxiliar, extrator de estojo rompido, escova para vareta de limpeza e
punho com quatro extensões da vareta de limpeza. ABAIXO: estojo para
acondicionamento da vareta de limpeza.

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Ilustração de pane: estojo “degolado”. 1)ferrolho, 2)caixeta, 3)cano e 4)estojo rompido.

Detalhe da ferramenta para extração de estojo rompido:

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QUADRO DE SUPRIMENTO CLASSE III

ÓLEOS, GRAXAS E LUBRIFICANTES

NOMENCLATURA APLICAÇÃO MEDIDA EMPREGO

GRAXA APLICAÇÃO Peças Para armamentos armazenados


MÚLTIPLA metálicas Kg por longo tempo e conservação
(GAM) de molas.

GRAXA ANTI Peças Para armamentos armazenados


OXIDENTE metálicas Kg por longo tempo e conservação
(GAO) de molas.

ÓLEO DE LINHAÇA Peças de L Conservação de peças de


CRU madeira madeira.

ÓLEO NEUTRO DE Partes L Limpeza, lubrificação e


LIMPEZA DE ARMT metálicas anticorrosão.
(ONLA)

QUEROSENE Partes L Limpeza de metais.


metálicas

ÁLCOOL IODCT L Limpeza de lentes.

TALCO IODCT Gr Conservação de partes de


borracha de instrumentos óticos

ESTOPA PARA Geral Gr Limpeza em geral e absorvente


LIMPEZA de óleos e graxa.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
 FURLANI, Carlos Eduardo Angeli. Ferramentas para Manutenção e Regulagem de
Máquinas Agrícolas. Jaboticabal – SP Disponível em: www.lamma.com.br

 ANDRADE, LCM, HORTA, MDM e FILHO, AFG. Ferramentas e seus Acessórios –


Mecânica. Espírito Santo Disponível em: www.ebah.com.br

 Notas de Aula da Escola de Material Bélico

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Manual de Ferramental para Manutenção
de Armamento Leve

A presente apostila tem por finalidade orientar os


trabalhos de manutenção de armamento aos usuários
e técnicos de todas as OMs do Exército Brasileiro.
Portanto é também material de uso restrito das Forças
Armadas. Não sendo permitida sua divulgação/
reprodução em qualquer outro meio (impresso ou
digital) sem a autorização de órgão competente
conforme prescreve o Código Penal Militar (CPM).

Trabalho este feito com extrema dedicação pelos


Alunos do Curso de Formação de Sargentos de
Manutenção de Armamento 2015, realizado na
Escola de Sargentos de Logística.

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