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FICHA DE LEITURA - PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE, CAP 6

LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. / Todd Lubart; tradução Márcia


Conceição Machado Moraes. – Porto Alegre: Artmed, 2007

“A fase de preparação necessita de uma análise preliminar a fim de definir e colocar


o problema.”
Primeiro, precisamos saber qual o problema com o qual estamos lidando, estudar
sobre ele, pegar o máximo de informações possíveis sobre ele.

“A fase de incubação pode então começar. No decorrer dela, não há trabalho


consciente sobre o problema; a pessoa pode muito se concentrar em outros
objetivos ou simplesmente relaxar, se estiver mais longe do problema.”
É quando nos distraímos, deixando o cérebro trabalhar inconscientemente no
problema enquanto fazemos algo diferente. A mente faz o trabalho de separar o que
ela acha útil ou não.

“Uma terceira fase, chamada iluminação, aparece quando uma ideia interessante se
torna consciente. A iluminação pode ser definida por um flash, uma iluminação
programada.”
É como se o inconsciente tivesse encontrado uma ideia muito boa e “acordasse”,
trazendo ela para o consciente.

“Depois da iluminação, chega uma fase de trabalho consciente chamada seleção


que necessita avaliar, redefinir e desenvolver uma ideia.”
Então vem o trabalho ativo de ver se essa ideia é realmente viável, ela sai do campo
das ideias e passa para o mundo real.

“Observando as outras fases do processo criativo, certos autores sugeriram que


uma fase de frustração poderia acontecer após a fase preparatória, quando as
capacidades de análise chegavam aos seus limites no tratamento do problema”
Seria o momento em que entramos em uma regressão ao infinito, andando em
círculos sobre o conhecimento do problema, seria então a hora de deixar ele de
lado, partindo então para a incubação.

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