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Data: 15/03/2020
Matéria: Mecânica de Fratura e Fadiga Prof.: Carlo Giuseppe Filippin
7º Atividade
Resolução:
A partir do enunciado e utilizando os valores do GRR temos:
Obs. Será utilizado a cor azul para resultados parciais e a cor amarela para
simbolizar respostas finais.
GRR = 20171933
X=1, Y=7, A=1, B=9, C=3, D=3
𝑝 = 3 ∗ (𝑋 + 𝑌 + 𝐴 + 𝐵 + 𝐶 + 𝐷)
𝑝 = 3 ∗ (1 + 7 + 1 + 9 + 3 + 3)
𝑝 = 72%
𝛾 = 0,015 ∗ (𝑌 + 𝐴 + 𝐵 + 𝐶) + 0,3 ∗ 𝑋
𝛾 = 0,015 ∗ (7 + 1 + 9 + 3) + 0,3 ∗ 1
𝛾 = 0,6
𝑚 = (2 ∗ 𝑋 + 𝑌 + 𝐴 + 𝐵)0,4
𝑚 = (2 ∗ 1 + 7 + 1 + 9)0,4
𝑚 = 3,2471431911356685
Temos da equação de Paris para a vida à fadiga dada por:
𝑚 𝑚
2 ∗ (𝑎𝑖 (1− 2 ) − 𝑎𝑓 (1− 2 ) )
∆𝑁 =
(𝑚 − 2) ∗ 𝐶 ∗ (𝑌∆𝜎 √𝜋)𝑚
E a equação de Walker, que nos fornece C:
𝐶0
𝐶=
(1 − 𝑅)𝑚(1−𝛾)
A partir destas duas equações podemos resolver o problema. Temos então a
seguinte relação que nos dará o percentual de carga mínima em relação a carga
máxima para que a vida em crescimento estável cresça em p%:
∆𝑁2
= 𝑝%
∆𝑁1
Substituindo, temos:
𝑚 𝑚
𝑚
2 ∗ (𝑎𝑖 (1− 2 ) − 𝑎𝑓 (1− 2 ) ) (𝑚 − 2) ∗ 𝐶1 ∗ (𝑌∆𝜎 1 √𝜋)
∗ 𝑚 𝑚 = 1,72
(𝑚 − 2) ∗ 𝐶2 ∗ (𝑌∆𝜎2 √𝜋)𝑚 2 ∗ (𝑎𝑖 (1− 2 ) − 𝑎𝑓 (1− 2 ) )
Temos vários valores nesta equação que se mantém constantes. Como estamos
variando apenas as tensões utilizadas, estarão sendo influenciados ∆𝜎 e 𝑅,
consequentemente o valor de 𝐶. Os tamanhos de trinca se mantém constantes
uma vez que estamos querendo aumentar a vida deste componente alterando
apenas o número de ciclos para a mesma relação de tamanhos de trinca. Desta
forma, obtemos:
𝑚
𝐶1 ∗ (∆𝜎 1 )
= 1,72
𝐶2 ∗ (∆𝜎2 )𝑚
Temos que:
∆𝜎 1 = 𝜎𝑚á𝑥 − 𝜎𝑚𝑖𝑛
∆𝜎 1 = 𝜎𝑚á𝑥 − 0
∆𝜎 1 = 𝜎𝑚á𝑥
E
∆𝜎 2 = 𝜎𝑚á𝑥 − 𝜎𝑚𝑖𝑛
(1 − 𝑅2 )𝑚(1−(1−𝛾)) = 1,72−1
(1 − 𝑅2 )𝑚(𝛾) = 1,72−1
1
−
𝑅2 = 1 − 1,72 𝑚𝛾
𝑅2 = 0.24297553231465008
𝑅2 = 24,2976 %
Ou seja, o valor de 𝜎𝑚𝑖𝑛 utilizado para aumentar a vida em crescimento estável
de trinca aumente em 72% é 0,242976 ∗ 𝜎𝑚á𝑥 .