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Nome da empresa Código do

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Data emissão:
PLANO DE MANUTENÇÃO DE ____/_____/______
Revisão nº:
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Data:___/____/_____
Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/7
Identificação
Objetivo Descrever o planejamento (elaboração, implantação, monitoramento,
verificação) do programa de manutenção da estrutura física,
equipamentos, móveis, utensílios, visando manter a estrutura funcional do
estabelecimento conforme o projetado, aprovado, construído e instalado
para:
• Minimizar a possibilidade da ocorrência de quebras ou
defeitos;
• Diminuir a probabilidade de não conformidades ou
contaminação dos alimentos oriundos destas
ocorrências;
• Assegurar a continuidade do processo de produção,
evitando paradas desnecessárias ou não programadas.
Responsável
pela elaboração
Campo de Aplica-se a manutenção preventiva, preditiva e corretiva da estrutura física
aplicação (paredes, piso, teto, portas, janelas, telas etc.), equipamentos, móveis
(bancadas, mesas etc.) e utensílios que possam constituir fontes de
contaminação direta ou indireta para a produção de alimentos.
Definições Manutenção Preventiva: Constitui-se de uma série de procedimentos,
ações, atividades que podem ser adotadas para evitar ou minimizar a
necessidade da manutenção corretiva. Define-se também, como sendo um
conjunto de procedimentos que visam manter a estrutura em
funcionamento, executando rotinas que previnem (evitam) paradas
imprevistas.
Manutenção preditiva: É basicamente um conjunto de medições,
inspeções, visuais ou com aparelhos, testes, que permitem detectar
precocemente falhas em equipamentos, instalações, móveis e utensílios.
Acompanha-se a vida útil das máquinas, móveis e utensílios, observando-
se o comportamento, verificando falhas ou detectando mudanças nas
condições físicas, podendo-se prever o risco de quebra, permitindo assim
a manutenção programada. Ela substitui, na maioria dos casos, a
manutenção preventiva.
Manutenção corretiva: Aquela que é realizada quando o equipamento,
móveis ou utensílio já estão quebrados, necessitando dos reparos para
voltar a sua condição de uso.
Descrição ou etapas do plano
Etapa 1 - Cadastramento dos itens sujeitos à manutenção
1.1 – A relação de itens sujeitos à manutenção é feito por setor de produção.

1.2 – Devem ser incluídos todos os itens da estrutura física tais como piso, parede, janelas,
equipamentos.
1.3 – Exemplo: Os itens sujeitos à manutenção estão relacionados na planilha de itens sujeitos
à manutenção - Código: PL 000X
(Vide exemplo nos formulários – DOCUMENTAÇÃO/ MANUTENÇÃO)

Etapa 2 – Elaboração do plano de manutenção por setor


De posse a relação dos itens sujeitos à manutenção por setor proceder:
2.1 – Diagnóstico inicial da situação dos itens relacionados; (Ver modelo de relatório nos
formulários – DOCUMENTAÇÃO/ MANUTENÇÃO)

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2.2 – Verificação das necessidades de pessoal capacitado para a realização dos


procedimentos de manutenção e decisão de treinar pessoal próprio da indústria ou se
necessita de contratação de terceiros para realização de procedimentos especializados.
Neste caso relacionar a planilha de empresas terceirizadas para realizar manutenção de
procedimentos específicos. (Ver modelo de planilha nos formulários – DOCUMENTAÇÃO/
MANUTENÇÃO)

2.3 – Implantação do Programa 5S


1º Identificar e retirar todo material, equipamento, objetos em desuso da empresa;

2º Determinar o local adequado para cada equipamento, móvel ou utensílio levando em


consideração freqüência de uso e setor;

3º Proceder a higienização completa e rigorosa de cada item (neste momento é o ideal para
verificação das condições inicial do estado de conservação dos equipamento, da necessidade
de reparos, troca de peças, verificando vedações, conectores de borracha, infiltrações,
rachaduras, nos pisos, paredes etc. Equipamentos, móveis, utensílios em desuso na empresa
dificultam a implantação e controle dos programas de higienização e manutenção.

4º Padronização – identificar os equipamentos, quais são calibráveis, preencher as planilhas


localizando os itens sujeitos à manutenção por setor, quem é o responsável, estabelecer os
fluxos de informações.

5º Disciplina – sensibilizar os manipuladores para a importância do programa de manutenção


visando manter a estrutura funcional do estabelecimento conforme o projetado, aprovado,
construído e instalado diminuindo assim a probabilidade de contaminação ou prejuízos à
produção por falhas em equipamentos ou na estrutura.

Etapa 3 – Elaboração de POPs de manutenção

3.1 – POPs – (Procedimentos Operacionais padronizados) de Manutenção

3.1.1 – Serão elaborados por setor ou por tipo de item.


Relação de POPs elaborados que tem relação com esta etapa. (Relacionar o código e o nome
de todos os POPs)
Ex: POP XXX1 – ANEXO 1 - Procedimento Operacional Padrão de Manutenção de Piso
POP XXX2 – ANEXO 2 - Procedimento Operacional Padrão de Manutenção do
Equipamento “Tal”

3.1.2 – Para elaboração do POP do item são considerados:


• Setor;
• Descrição do item;
• Forma, intensidade e freqüência de uso;
• Manual ou informações do fabricante;
• Histórico de manutenção;
• Estado de conservação;
• Capacitação dos usuários que fazem uso do item.

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3.2.3 - São definidos


• O quê? O POP é referente a manutenção do item “Tal”

• Quando? A freqüência com que o procedimento de manutenção é realizado (levando
em consideração os fatores acima descritos)

• Quem? Quem é o responsável pelo procedimento de manutenção (funcionário próprio


ou empresa terceirizada)

• Como? Descrever como se dá o procedimento de manutenção (substituição de peça,


lubrificação, troca de azulejos, reparos em encanamentos, troca de válvulas, inspeções
de condições de piso, telas etc.).

3.2.4 – São considerados procedimentos de manutenção, por exemplo:


• Substituição de peças;
• Lubrificação de equipamentos, motores;
• Trocas de borrachas de vedação;
• Remoção e substituição de azulejos;
• Reparos na pintura epóxi de paredes;
• Na manutenção preditiva e corretiva a própria inspeção de piso, parede, teto, telas com
uma determinada freqüência pode ser considerado um procedimento de manutenção,
pois em muitos casos somente com este tipo de procedimento é verificado a
necessidade do reparo, assim como durante os procedimentos de higienização;

3.2.5 – Os POPs devem ser:


• Datados;
• Aprovados;
• Revisados ou supervisionados;
• Assinados.
Etapa 4 – Monitorização
4.1 – Estabelecer procedimentos de monitorização para checar:
• Se os procedimentos (POPs) estabelecidos estão sendo cumpridos;
• Em sendo cumprido, se os mesmos estão sendo suficientes e eficientes para cumprir
os objetivos do plano de manutenção que são:
Manter a estrutura funcional do estabelecimento conforme o projetado, aprovado,
construído e instalado para:
• Minimizar a possibilidade da ocorrência de quebras ou defeitos;
• Diminuir a probabilidade de não conformidades ou contaminação dos
alimentos oriundos destas ocorrências;
Assegurar a continuidade do processo de produção, evitando paradas desnecessárias ou não
programadas.

4.2 – Estabelecer para todo POP


O quê? Deve ser monitorado. Exemplo: o piso, os ralos, as paredes, o equipamento.
Como? Utilizando “check list”, observação visual, supervisão dos registros de execução dos
serviços de manutenção etc.
Quem? Estabelecer um responsável para a cada atividade de monitoria.
Quando? A freqüência deve ser estabelecida de acordo com a especificidade de cada item
como por exemplo, observar a tendência a não conformidades do item ou do setor.

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Etapa 5 – Estabelecer fluxo das operações

5.1. São observados os fluxos de operações para o plano de manutenção de acordo com os
POPs abaixo relacionados:

Exemplo: (Ver exemplos de POP de fluxo em DOCUMENTAÇÃO/MANUTENÇÃO)

POP XX3 – ANEXO 3 – Procedimento Operacional Padrão de Fluxo Manutenção Preventiva


POP XX4 – ANEXO 4 - Procedimento Operacional Padrão de Fluxo de Manutenção Corretiva
POP XX5 – ANEXO 5 – Procedimento Operacional Padrão de Fluxo de Manutenção Preditiva
Etapa 6 – Considerações sobre a Manutenção Preventiva

6.1- Antes de implantar a manutenção preventiva, é necessário avaliar se vale a pena sua
implantação, já que em alguns equipamentos ela se revela desvantajosa, sendo melhor a
preditiva.

O equipamento deve ser bem estudado e de acordo com as características a manutenção deve
ser mais criteriosa:
a) Equipamento valioso para a produção, cuja falha altera o programa;
b) Equipamento do qual depende a segurança pessoal e a segurança das instalações;
e) Equipamento que o falhar exige muito tempo para o reparo.

Etapa 7 – Considerações sobre a Manutenção Preditiva

7.1- Aplica-se geralmente às máquinas e equipamentos.

• Requer acompanhamentos e inspeções periódicas, através de instrumentos


específicos de monitoração;
• Requer profissionais especializados.

Etapa 8 – Considerações sobre a Manutenção Corretiva

8.1- Aquela que é realizada quando o equipamento, móveis ou utensílio já está quebrado,
necessitando dos reparos para voltar a sua condição de uso. (Deve ser programada somente
para aqueles itens que cujas quebras ou falhas não podem ser previstas.
Exemplos: substituição de peças quebradas, azulejos avariados, alinhamentos, quebras
acidentais de peças dos equipamentos.

Etapa 9 – Terceirização de serviços de manutenção

9.1 - Quando houver a necessidade na contratação de empresas especializadas para a


manutenção deve:

• Definir os critérios de seleção dependendo da atividade a ser executada pela mesma;


• Ser avaliada e aprovada;
• Exigir a apresentação de autorização/certificação/acreditação conforme o caso) emitida
pelos órgãos competentes;
• Exigir o certificado de garantia dos serviços prestados, bem como a descrição do tipo
de atividade realizada;
• Possuir pessoal treinado/capacitado para realização de serviços especializados.

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Etapa 10 – Compra de novos equipamentos
10.1 - A verificação das condições do novo equipamento adquirido deve ser a primeira
providência quando da sua recepção e instalação para o aceite definitivo, pois os problemas
detectados vão estar cobertos pela garantia fornecida pelo vendedor.

Esta inspeção inicial deve ser registrada na ficha técnica do equipamento.

10.2 – Incluir equipamento no cronograma de manutenção e se necessário elaborar POP


específico de manutenção do mesmo.
Etapa 11 – Instruções gerais de manutenção
11.1 - As atividades de manutenção que envolver reparos, troca de peças, lubrificações, ou
outros, devem preferencialmente ser realizadas fora da área de produção. Caso não seja
possível, devido ao tamanho do equipamento, piso, paredes etc., devem ser realizados fora do
horário de produção.

11.2 - Os equipamentos, máquinas, utensílios, que forem detectados com defeito durante o
processo produtivo, devem ser identificados e isolados, impedindo seu uso indevido até que se
processem os reparos.

11.3 - Verificar o cronograma de manutenção e cumpri-lo, porém quando houver a necessidade


de reparos emergenciais, o responsável pelo setor deve ser avisado sobre o horário e data que
o mesmo acontecerá.

11.4 - Verificar as causas do problema que ocorreu fora do programa previsto, caso necessário
rever o POPs específico e adequar a freqüência dos procedimentos de manutenção,
diminuindo o espaçamento de tempo entre eles.

11.5 - Não devem ser permitidos ajustes ou soluções paliativas como o uso de fita adesiva,
papel, amarrar plásticos, borrachas para infiltrações, com especial cuidado para fiações
elétricas que devem ser mantidas em perfeitas condições de uso.

11.6 – Antes de qualquer atividade de manutenção das instalações (piso, paredes, teto etc.) o
responsável pelo setor deve ser informado com antecedência para que providencie proteção
para máquinas, equipamentos, móveis, de resíduos provenientes da atividade, sendo que
somente será autorizado o início dos trabalhos após este procedimento.

11.7. Lubrificação de máquinas e equipamentos

11.7.1 – Lubrificantes e graxas utilizados devem ser adequados ao uso;

11.7.2 – Elaborar POPs específicos para lubrificação de máquinas e equipamentos de acordo


com o manual do fabricante, onde a freqüência seja sugerida inicialmente pelo mesmo e depois
verificada a questão da utilização agressiva e tempo de uso;

11.7.3 – Devem ser incluídos no cronograma de manutenção preventiva;

11.7.4 - Utilizar graxa e/ou lubrificante de grau alimentício em equipamentos e máquinas onde
exista a probabilidade do mesmo entrar em contato com o alimento.

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Etapa 12 – Atividades pós-manutenção
12.1 - Quando for efetuados em equipamentos e máquinas, testar o seu funcionamento antes
de ser colocado em uso;

12.2 - Quando for realizado por empresas terceirizadas, verificar o funcionamento antes do
aceite

12.3 - Verificar se todas as peças foram devidamente recolocadas, se todos os parafusos,


porcas, foram ajustados;

12.4 - Ao término dos trabalhos a limpeza inicial (remoção de peças, ferramentas, estopa,
graxa etc.) deve ser realizada pelo pessoal da manutenção e após deverá ser realizado
procedimento completo de limpeza e sanitização, pelo pessoal desta área de higienização e
somente assim ser liberado para o uso;

12.5 - Registrar o procedimento de manutenção em formulário específico.

12.6 – Quando o equipamento contar qualquer dispositivo ou instrumento de medição deve ser
calibrado antes do retorno ao seu uso. (Deverá estar contemplado no Plano de Calibração da
empresa).
Etapa 13 – Registros

13.1 – Elaboração de Registros (planilhas, relatórios, formulários) para evidenciar e registrar


todas as atividades que compõe o Plano de Manutenção da empresa.

13.2 – Os registros das atividades realizadas deverão ser realizados imediatamente após o fato
ocorrido.

13.3 – Não é permitido passar registro a limpo, usar corretivos e em caso de rasuras deve-se
prestar conta imediata ao superior do setor que fará a devida justificativa.

13.4 – Através dos registros deverá ser possível identificar:


• O item ao qual foi feita a manutenção;
• Se a manutenção foi preventiva, preditiva ou corretiva;
• Data do procedimento;
• Qual atividade realizada;
• Se a mesma ocorreu de acordo com o POP estabelecido;
• Data da próxima manutenção (preventiva);
• O responsável pela manutenção com a respectiva assinatura;
• Em caso de terceirização o comprovante ou certificado de realização dos serviços,
certificado de garantia (se houver);
• Verificação das condições do item após o procedimento de manutenção( parecer
técnico do responsável pela liberação do item após o procedimento);
• A realização da higienização do mesmo antes do retorno a atividade de produção;
• Responsável pela verificação com a respectiva assinatura;
• Em caso de não conformidade qual a ação corretiva;
• Cronograma das manutenções realizadas e futuras;
• Todos os registros são aprovados, datados, supervisionados e assinados.

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Etapa 14 – Ações corretivas
14.1 – Quando verificado que algum item não está de acordo com o aprovado, não está
em condição de uso ou acontece uma quebra não prevista ou acidental:
• Interromper a utilização do item;
• Identificá-lo e segregá-lo;
• Verificar as causas do problema que ocorreu fora do programa previsto, caso
necessário rever o POPs específico e adequar a freqüência dos procedimentos de
manutenção, diminuindo o espaçamento de tempo entre eles.
• Verificar se o plano de manutenção da empresa está sendo cumprido e em caso
negativo proceder o levantamento das causas e corrigi-las bem como apurar junto aos
responsáveis. Se necessário realizar um novo treinamento de pessoal enfatizando a
necessidade e a importância do programa de manutenção de instalações,
equipamentos, móveis e utensílios.
Etapa 15 – Produtos em ocorrência de não-conformidades
15.1 – Quando a ocorrência surgir durante o processo produtivo o responsável deve avaliar a
possibilidade de contaminação para o produto, sendo que o mesmo baseado na gravidade, na
extensão das falhas, na possibilidade de contaminação cruzada etc. e decidir pela:
• Interrupção do processo de produção;
• Continuidade do processo de produção;
• Reprocessamento dos alimentos;
• Segregação com posterior coleta de amostra para tomada de decisão;
• Inutilização dos produtos;
• Desvio de linha;
• Liberação se não houver nenhuma possibilidade de contaminação para o produto
devido a falha constatada ou ocorrida.
Etapa 16 – Verificação pela empresa
16.1 – Verificação documental - Definir um responsável e freqüência de verificação de todos
os registros abaixo relacionados com o objetivo de averiguar se os registros estão sendo
preenchidos de maneira correta, se há segurança no programa de manutenção. Efetuar
relatórios da verificação.
16.2 – Verificação local – Definir responsável e freqüência de inspeção “in loco” para
averiguar o cumprimento do plano de manutenção, dos POPs de acordo com o escrito e se o
mesmo está sendo efetivo e suficiente. Elaborar “check list” de verificação, que deverá constar
na lista de documentação.
Etapa 17 - Documentação
17.1 Relacionar todos os documentos (POPs, planilhas, relatórios, formulários, cronogramas)
que forem relacionados ao PLANO DE MANUTENÇÃO
Exemplo:
Nº ANEXO CÓDIGO NOME
ANEXO 1 PL XXX Planilha – relação de itens sujeitos à manutenção
ANEXO 2 PL XXX 2 Planilha – relação de empresas terceirizadas programa de manutenção
ANEXO 3 POP XX3 Procedimento Operacional padrão de fluxo de manutenção preventiva
ANEXO 4 POP XX4 Procedimento Operacional padrão de fluxo de manutenção preditiva
ANEXO 5 POP XX5 Procedimento Operacional padrão de fluxo de manutenção corretiva
ANEXO 6 PL XXX 6 Planilha - cronograma de manutenção preventiva
ANEXO 7 PL XXX 7 Planilha - cronograma de manutenção preventiva
ANEXO 8 RL MEN Relatório mensal de manutenção
ANEXO 9
Nome do Responsável pela aprovação:
Cargo ou função:
Nome do Responsável pela Supervisão:
Cargo ou função:
Aprovação Data _____/______/______ Supervisão Data _____/_____/____
Assinatura: Assinatura:

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