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HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL
CEL0485_A10_202110211511_V1
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com
este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. É comum aos governantes procurarem demonstrar sua autoridade de forma enfática ao iniciarem seus governos. Este fato pode ser
verificado entre os persas, pois, logo assim que Dario I assumiu o trono Aquemênida:
Explicação:
A maneira encontrada pelo rei persa foi combater uma rebelião babilônica liderada por Nabucodonosor III
2. O império medo-persa com sua empreitada expansionista esteve sob a liderança de uma ampla extensão territorial. Entretanto, este
processo de expansão encontrou o seu fim no seguinte acontecimento histórico:
na dominação romana
Explicação:
A expansão persa foi detida pelo processo conhecido como Guerras Médicas ou Guerras greco-pérsicas. Ao voltar-se para a região da Jônia,
os persas foram repelidos por uma coligação de cidades-estados gregas.
Gabarito
Comentado
3. Os persas conseguiram, sob a liderança de reis com Ciro, Cambises e Xerxes, estender as fronteiras de seu Império. Experimentaram,
contudo, grandes problemas ao atacarem as polieis gregas nas Guerras Médicas. Acerca das guerras entre gregos e persas é correto
afirmar que:
I- O conflito entre persas e gregos se estendeu por quase todo o século V a. C e, em certa medida, acarretou problemas tanto para os
vitoriosos, como para os vencidos. Mesmo os gregos, vitoriosos, enfrentaram problemas internos após o fim das batalhas.
II - As Guerras Médicas levaram os persas a uma frágil aliança com os babilônios que não sobreviveu ao fim do conflito.
III - As guerras ocorreram devido a questões comerciais gregas que a expansão territorial persa começava a prejudicar. Os persas
estavam tentando ocupar colônias gregas na região da Ásia Menor.
Explicação:
As Guerras Médicas envolveram persas e gregos em uma série de batalhas ao longo do século V a.C. Nestes conflitos, tanto gregos como
persas saíram prejudicados; os persas porque brecaram seu expansionismo e os gregos porque, após a vitória, romperam sua frágil aliança
e entraram em colapso. O início do conflito ocorreu porque os persas atacaram poleis gregas localizadas na região da Ásia Menor. Desta
forma, as opções I e III estão corretas.
4. Quando se demarca historicamente o processo que interrompeu a expansão imperialista dos persas na Antiguidade, tem que ser
mencionado o papel que os gregos desempenharam, isto porque:
Explicação:
O processo expansionista persa, voltado para a direção da Jônia - área ocupada por várias colônias gregas - foi interrompido pelas Guerras
Médicas. Com a vitória dos gregos neste conflito, sem dúvida houve a contenção do expansionismo.
5. A organização Persa é considerada uma das maiores do Oriente Antigo, tendo vencido inimigos como os Babilônios, espartanos e egípcios.
Quando se trata de guerra, os posicionamentos são distintos, ora partindo para a destruição, ora para absorção dos dominados. Sobre a
estrutura de guerra Persa podemos afirmar que:
A afirmação está errada. O domínio persa é marcado pela força, com suas tropas a cavalo e dominam pelo medo.
O poder era centralizado nas figuras dos generais e seus poderes plenos nas terras tomadas, cabendo a eles a decisão sobre a
destruição ou incorporação de novos grupos.
O rei dos reis é a face da política de guerra persa. Seu papel é mostrar um esplendor, um conjunto de homens tão grande que o
inimigo nunca deveria tentar lutar.
A destruição era o principal meio de propagação dos seus feitos. Cidades como Jerusalém e Babilônia, quando destruídas geraram a
rendição automática de Lídios e Egípcios.
A questão de um exercício de legitimação pelas guerras é constante. Destruição ou dominação tem relação com a logística, lutar ou
não lutar, aproveitando a fama deste exército e a diplomacia Persa.
Explicação:
A questão de um exercício de legitimação pelas guerras é constante. Destruição ou dominação tem relação com a logística, lutar ou não
lutar, aproveitando a fama deste exército e a diplomacia Persa.
6. Alguns líderes babilônios aproveitaram o momento de instabilidade política que se deu entre a morte de Cambises e a ascensão de Dario,
para impetrar uma rebelião. Se analisarmos bem este quadro, entenderemos porque tal rebelião eclodiu na Babilônia, pois:
Explicação:
A cidade da Babilônia era central e representava a capital da região ocupada pelos persas. Desta forma, faria sentido a rebelião começar
por ali.
7. Ao apoderar-se do trono dos Aquemênidas, Dario enfrentou forte oposição ao seu reinado por parte dos babilônios, isto se deu através de
uma tentativa de emancipação política. Entretanto, combatendo esta oposição, Dario incendiou e destruiu a cidade. Em seguida procurou
reconstrui-la e ergueu um palácio magnífico na mesma, sua intenção não era residir em tal palácio, mas:
ter uma residência estratégica em cada região do império que atravessasse períodos conturbados
mostrar que seu poder fortalecia-se no culto a Ahura Mazda, por isso, a construção do palácio
adequar as construções ao modelo medo-persa de governar, com estruturas sempre novas
marcar o seu poder, deixar registrado que o verdadeiro monarca estava sempre presente
superar o reinado de Ciro, deixando assim o seu nome registrado na história como o maior rei persa
8. A religião zoroastrista ocupou grande espaço entre os ideais dos monarcas medo-persas. Segundo afirmava esta religião, o universo:
era o espaço da liderança dos reis, por isso, exaltavam um deus específico
deveria se converter ao mal, para que a força do bem se equilibrasse
Explicação:
O universo seria o local do embate entre duas divindades com características distintas. Uma representaria o deus do bem e a outra, o deus
do mal.