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ALUNO: NOTA:

Turma: 6º ano Turno: Vespertino Fundamental II VALOR: 10,0


Professor: Marsellus Cardoso
Disciplina: História do Brasil
Rondonópolis, 14 de agosto de 2020.

HISTÓRIA – AVALIAÇÃO MENSAL – 2º BIMESTRE


Questão 01 – As diferenças políticas e econômicas entre espartanos e atenienses culminaram no
conflito armado denominado:
a) Guerras Médicas
b) Guerras Púnicas
c) Guerra do Peloponeso
d) Invasão macedônica

Questão 02 - Leia com atenção o texto que se segue:


“O mundo em que vivemos deve muito aos gregos antigos. Nosso idioma, o português, está cheio de
palavras gregas. As grandes obras de literatura e arte gregas até hoje são modelo de beleza. (...)
Nos museus, as esculturas gregas estão sempre cercadas por admiradores.”
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 1999, p.133.

Marque a ÚNICA alternativa que NÃO indica uma influência grega na nossa cultura:
a) a técnica da Mumificação.
b) a realização das Olimpíadas.
c) a valorização da Arte e da Filosofia.
d) a defesa da valorização da democracia.

Questão 03 – De acordo com o que estudamos sobre a Grécia, diferencie as causas da Primeira
Diáspora Grega com as causas da Segunda Diáspora Grega.
a primeira causou a dispersão da população que vivia na Hélane por novos territórios,os quais
envolviam a Ásia Menor e ilhas do Mar Egeu e a segunda diáspora Grega causou guerras e
perseguições

Questão 04 – Sobre as rígidas regras de treinamento do exército espartano, explique o que você
entende da Xenofobia ensinada aos jovens soldados.
Os espartanos eram conhecidos como os melhores guerreiros, então cobravam muito dos jovens, para
manter tal reputação e manter o ótimo desempenho em guerras

Questão 05 – Frank Miller inspirou-se na verdadeira Batalha de Termópilas, ocorrida em 438 a.C., na
Grécia, para escrever “Os 300 de Esparta”. A adaptação da história em quadrinhos de Miller foi levada
ao cinema, em 2006, pelo diretor Zack Snyder, com o título “300” e depois a continuação “300 – A
Ascenção do Império”.
.
A respeito do contexto das Guerras Médicas (500-479 a.C), tema abordado no filme, pode-se dizer
que:
a) o domínio e a expansão naval fenícia ameaçavam a hegemonia da Grécia sobre o mar Egeu, o que
ocasionou a formação de uma aliança defensiva grega.
b) desenvolvendo uma política imperialista, Atenas entrou em conflito com Esparta, que, agrária e
oligárquica, permaneceu fechada à expansão territorial.
c) o expansionismo persa, que já havia dominado cidades gregas da Ásia Menor e estabelecido o
controle persa sobre rotas comerciais do Oriente, ameaçava a soberania da Grécia, tornando inevitável
o conflito grego-pérsico.
d) o forte espírito militarista presente na cultura helenística e difundido em todas as pólis gregas
permitiu que, no conflito contra os medos, a Grécia obtivesse a supremacia militar e se sagrasse
vencedora.
e) Esparta, por priorizar a formação física e militar, cultivando no indivíduo o patriotismo incondicional
ao
Estado, liderou a ofensiva grega contra os assírios, que ameaçavam as instituições democráticas
gregas.

A história da Grécia antiga está dividida em 4 períodos que se estende do século XX ao


século IV a.C.. São eles:
a) pré-homérico, homérico, arcaico e clássico
b) greco-romano, dórico, homérico, clássico
c) dórico, ateniense, clássico e helenístico
d) helenístico, homérico, ateniense e clássico
e) greco-romano, pré-homérico, clássico e helenístico

Questão 07 – No século V a.C., Atenas contava com cerca de 250 mil habitantes. É possível estimar
que apenas 10% dessa população, cerca de 25 mil pessoas, era considerada cidadã.
(CARDOSO, Oldimar. Tudo é História. 6º Ano. São Paulo : Ática, 2009, p.102.)

Conforme o texto acima afirma, apenas uma minoria da população ateniense era considerada cidadã,
podendo participar das decisões políticas. Podemos explicar esse fato, da seguinte maneira:
a) em Atenas, apenas os soldados, que constituíam cerca de 10% da população, eram considerados
cidadãos, podendo participar das assembleias.
b) a minoria da população, formada por homens e mulheres descendentes dos fundadores da cidade,
é que tinham direitos políticos.
c) apenas os sacerdotes, que administravam os templos, tinham o direito de participar da democracia
ateniense.
d) em Atenas, a maioria da população formada por mulheres, escravos, estrangeiros e crianças, não
era
reconhecida como cidadã. Dessa maneira, eram excluídos das assembleias.
e) apenas os homens livres ou escravos, que pagassem impostos, eram considerados cidadãos em
Atenas.

Questão 08 – A Guerra do Peloponeso, ocorrida na Grécia entre 431 e 401 a.C., foi uma:
a) guerra defensiva empreendida pelos gregos contra a invasão dos persas e a ameaça de perda de
suas principais praças de comércio do Mar Mediterrâneo.
b) luta entre dórios e aqueus na época da ocupação do território grego, que resultou na formação das
cidades de Esparta e Atenas.
c) luta comandada pela cidade de Esparta contra a liderança isolada da Liga de Delos - liderada por
Atenas - sobre o território grego.
d) guerra entre gregos e romanos, pelo desejo de implantação de uma cultura hegemônica sobre os
povos do
Oriente Próximo.
e) invasão do território grego pelas tropas de Alexandre - O Grande, na época de expansão do Império
Macedônico que herdara de seu pai.
Questão 09 – Explique porque as cidades da Grécia Antiga eram denominadas de Cidades – Estados.
o termo cidade-Estado significa cidade independente com governo próprio e autônomo ,sendo
comum,esta dominação , na antiguidade principalmente na Grécia Antiga e suas ligas também vieram a
fazer um papel importante na península itálica

Questão 10 – O período de grandiosidade da Grécia é o Período Greco-Macedônico, também


conhecido por Helenismo ou Alexandrino. Nas linhas abaixo explique o que você entendeu sobre o
estudo de Alexandre, O Grande desde a morte do seu Pai Felipe II até a sua própria morte em 323 a.C.

Alexandre III da Macedônia, conhecido como “o Grande” ou “Magno”, foi uma das personalidades mais
aclamadas da história. Ele foi um príncipe e rei da Macedônia popular por ser um célebre conquistador
do mundo antigo. Enquanto jovem, ele era conhecido por ser violento, mas também culto e sofisticado,
afinal foi tutorado por ninguém menos que o grande filósofo Aristóteles e já demonstrava aptidão para a
guerra e conquista. Em 334 a.C. Alexandre liderou um exército composto de macedônios e gregos que
continha milhares de homens e atravessou a Ásia Menor. O jovem Rei conseguiu conquistar o litoral
dessa área não somente com sua força bélica, mas também com a inteligência, pois havia levado
sábios da época para estudar a fauna e flora do local, cartografando o terreno para criar estratégias de
ataques. Ao sair da zona conquistada da Ásia Menor, Alexandre marchou em direção à Síria e derrotou
o exército persa na batalha de Isso. A famosa cidade portuária de Tiro, conhecida por ser
inconquistável, acabou perdendo o seu tão aclamado título pela força dos exércitos do Rei macedônio.
Mantendo seu status de bruto, Alexandre puniu com a morte ou escravidão a população das cidades
que ousassem resistir. Depois disso, rumou ao Egito e lá não encontrou resistência da população,
porque para os egípcios ele foi considerado um libertador do domínio persa. Sacerdotes aproveitaram a
ocasião e gratificaram Alexandre com o título de imperador do Egito, então ele fundou uma nova cidade
na área chamando-a de Alexandria. Saindo do território egípcio, o novo imperador marchou com os
soldados em direção à Mesopotâmia para derrotar o exército persa. Ao chegar por lá, os persas tinham
mais recursos tecnológicos contra o pequeno hoste de Alexandre, contando com cavalaria, elefantes e
carruagens com rodas de eixos com lâminas pontiagudas. Contudo, mesmo com toda a tecnologia, os
persas acabaram sendo derrotados pelo poder do grande conquistador. Isso é explicado pela
desmotivação dos guerreiros que haviam sido obrigados pelo rei Dário a se alistarem. Os territórios
asiáticos que hoje correspondem aos países como Paquistão e Uzbequistão também foram
conquistados, até que no ano 326 a.C., já dentro das atuais fronteiras da Índia, os soldados se
recusaram a avançar e Alexandre permitiu o regresso de alguns deles à Pérsia.

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