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HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL
CEL0485_A9_202110211511_V1
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com
este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
1. Diversos motivos levaram os homens à prática da mumificação: tentativa de ¿burlar¿ a morte, enfrentamento dos deuses ou homenagem
aos falecidos. Independente da razão, esse ritual foi realizado por diversos povos. Dentre esses, os que mais se notabilizaram foram os
egípcios. Especificamente sobre a mumificação egípcia podemos afirmar que:
Explicação:
A mumificação, nos primeiros tempos, era restrita aos mais altos dignatários e ao faraó e sua família. Só estes indivíduos tinham direito ao
Julgamento de Osíris. Com o passar dos séculos, contudo, foram criadas novas técnicas de mumificação menos sofisticadas e mais
acessíveis em termos de valores.
2. O estudo de um processo histórico qualquer sempre será marcado pelos conceitos de continuidades e rupturas. Assim, tendo por base da
história do Império Medo-persa, privilegiando a ideia de continuidade, teremos:
3. "Ciro foi um príncipe persa com ascendência na casa real dos medos, até então o povo dominante do Planalto Iraniano. A versão da
história do nascimento de Ciro, segundo Heródoto, consta que o rei medo Astiages, seu avô, teve um sonho em que uma videira crescia
das costas de sua filha Mandame, mãe de Ciro, lançando gavinhas que envolviam toda a Ásia. Sacerdotes lhe advertiram que a videira
era seu neto Ciro (cujo nome persa era Curus), e que ele tomaria o lugar do velho reino da Média no mundo. Então o rei medo mandou
seu mordomo que o matasse nas montanhas. O mordomo, chamado Harpago, se comoveu com a beleza da criança e o entregou aos
cuidados de um pastor. Ao descobrir a traição, Astíages esquartejou o filho de Harpago, e o serviu em um jantar para o mordomo, que
apenas soube o que estava comendo quando levaram a última travessa à mesa: a cabeça de seu filho. [Carece de Fontes]"
O mítico relato apresentado acima narra o início da divergência entre Ciro e seu avô, Astíages. O desenrolar desta desavença vai
originar:
Explicação:
O mito acima narra a suposta exposição de Ciro por parte do seu avô Astíages, na tentativa de eliminar aquele que, segundo premonições,
iria depor o rei medo. Não obtendo êxito na morte da criança, o jovem Ciro, já crescido, volta para expurgar o rei medo do poder. Ou seja,
o mito narra o nascimento de Ciro que conseguirá depor o rei medo Astíages do poder e unificará as duas coroas (persas e medos) sob sua
autoridade.
4. Alguns povos da Antiguidade não possuem uma história com riqueza de detalhes, isto devido ao fato de não ter sobrevivido grande
quantidade de fontes que permitam o trabalho dos historiadores. Dentre estes povos podemos destacar os medos e os persas.
Entretanto, é possível conhecer algumas características comuns destes povos iranianos na Antiguidade, que são:
5. "O olhar com que Heródoto analisa as atitudes de Cambises no Egito é bastante tendencioso, e o enfoque recai sobre os atos de
desrespeito de Cambises para com as tradições egípcias. Contudo, as evidências permitem questionar a visão do historiador grego, e
nisto entram as informações presentes no testamento de Udjahor, que foi um importante funcionário da corte persa, tendo vivido também
nos reinados de Amósis (570 a.C. 256 a.C.) e Psamético III (526 a.C. - 525 a.C." (JOÃO, Maria Tereza David. Heródoto e o Testamento
de Udjahor-Resenet.Niterói: UFF - Revista Cantareira Revista Eletrônica de História Volume 2, Número 3, Ano 3, dez. 2005, p. 2,
Disponível em: http://www.historia.uff.br/cantareira/v3/wp-content/uploads/2013/05/e09a01.pdf. Acessado em 13 de julho de 2018).
Analisando a passagem acima podemos aferir que a visão de Heródoto em relação aos persas era:
Heródoto foi bastante tendencioso em sua análise. Não conseguimos, contudo, encontrar qualquer elemento que refute sua
análise.
Heródoto foi tendencioso em sua análise, contudo, existem documentações que podem refutar sua análise parcial.
Heródoto foi bastante tendencioso em sua análise o que pode ser considerado normal afinal, ele era grego.
Heródoto foi bastante tendencioso em sua análise. O único documento que pode refutar sua análise é persa, ou seja, também é
tendencioso.
Heródoto foi bastante tendencioso em sua análise. Os gregos achavam que todos os não gregos eram superiores e isso explica sua
percepção.
Explicação:
Os gregos possuíam uma visão bastante etnocêntrica em relação ao outro. Heródoto foi, contudo, mais "complacente" em suas análise. Em
relação aos persas, porém, ele destacou os pontos negativos. A razão para esta atitude pode ser relacionada ao fato de que persas e gregos
estavam envolvidos em várias disputas e conflitos o que certamente pesou em sua análise. A historiadora destaca, contudo, a existência de
documentos que podem contestar esta análise.
6. Quando o Heródoto, considerado o pai da história, escreveu suas Histórias, nas quais consta a história dos persas, que conflito ocorria
entre os gregos e os persas?
as Guerras Pérsicas
as Guerras Médicas
as Guerras Púnicas
a Batalha de Termópilas
a Guerra do Peloponeso
Gabarito
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7. Apesar dos historiadores gregos pouco saberem sobre as origens e da Pré-história dos povos iranianos, há um reconhecimento comum de
que estes povos falavam línguas indo-europeias, habitavam as áreas montanhosas do Elburz e do Zagros e:
Gabarito
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Gabarito
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