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Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

W EG AUTOMAÇÃO
Fundação da
Eletromotores Jaraguá
em 16 de setembro de 1961
1930 2016

1929 2015

1932 1999

Cada vez mais se consolidando como fornecedor


de sistemas elétricos industriais completos
NEGÓCIOS WEG

A SOLUÇÃO GLOBAL
com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia.
Drives Controls Capacitores
Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC
10.795 m² 11.400 m² 3.000 m²

Tomadas &
Interruptores Painéis Eletrocentros
Jaraguá do Sul - SC Itajaí - SC
Jaraguá do Sul - SC
17.850 m² 5.300 m²
2.000 m²
ESTRUTURA WAU
NO BRASIL

Painéis Critical Power Sensores e


Itajaí - SC Jaraguá do Sul - SC
Segurança
Jaraguá do Sul - SC
12.500 m² 2.500 m²
2.000 m²
DIFERENCIAIS

LABORATÓRIO
PRÓPRIO

Maior capacidade de ensaio de


curto-circuito em uma instituição privada no
Hemisfério Sul: 70.000 A / 480 V e 32.500 A /
1.000 V

Único laboratório industrial a realizar ensaios de


curto-circuito e durabilidade elétrica até
8.400 A / 690 V no Hemisfério Sul

Realização de mais de 300 tipos de ensaios


DIFERENCIAIS

PRODUTOS

Comunidade Brasil Rússia França


Europeia

EUA Colômbia Argentina Canadá Itália

CERTIFICAÇÕE
S
Alemanha África do Sul Noruega México

L A B O R AT Ó R I O
DIFERENCIAIS

CURSOS

CENTRO DE TREINAMENTO
DE CLIENTES ▪ Inversores de Frequência e Soft-starters
▪ Servoacionamentos e CLPs
▪ Comando e Proteção de Motores e Circuitos
Elétricos
▪ Correção do Fator de Potência
▪ Capacitação em Drives para Revendas
▪ Energia Solar Fotovoltaica
▪ Adequação de Máquinas e
Equipamentos à NR12
▪ Painéis Totalmente Testados
▪ Barramentos Blindados
▪ Sistemas Ininterruptos de Energia
Motores Comerciais Motores Industriais de Baixa Motores Industriais de
e Residenciais Tensão e Redutores Alta Tensão
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas
Motores para as mais diversas aplicações
Motores para movimentação de ar, industriais e para áreas classificadas
condicionadores de ar, lavadoras
de roupas e portão eletrônico

Motores
Controls Drives
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

▪ Partida e proteção de motores elétricos


▪ Variação de velocidade

▪ Proteção de circuitos elétricos

▪ Partida suave de motores

▪ Correção do fator de potência

Segurança de Building & Infrastructure Critical Power


máquinas ▪ Equipamentos elétricos para construção ▪ Fontes de energia ininterruptas
civil e automação predial

Automação ▪ Segurança operacional


de máquinas e equipamentos (NR12)
(produtos) ▪ Sensores para automação industrial
Alternadores para Geradores, turbinas Geradores para
Grupos Geradores hidráulicas e termelétricas
▪ De 10 a 25.000 kVA hidromecânicos ▪ Geradores para cogeração com biomassa,
gás e outros
▪ CGHs até 5.000 kVA ▪ 4 polos até 62.500 kVA
▪ PCHs até 30.000 kVA ▪ 2 polos até 200.000 kVA
▪ UHEs até 200.000 kVA

Inversores para geração solar


e Aerogeradores

Energia
Transformadores a Óleo Transformadores Secionadores
a Seco
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas
Segurança, economia de espaço e redução
dos custos de manutenção

Subestações Subestações Móveis Serviços de Reforma


Convencionais Soluções práticas para restabelecimento de e Repotenciação
energia

Transmissão
& Distribuição
Tintas em Pó Tintas Líquidas Vernizes Eletroisolantes
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

Industriais

▪ Implementos agrícolas e rodoviários


▪ Linha branca ▪ Painéis elétricos ▪ Estruturas metálicas

Anticorrosivas

▪ Esmaltação de fios

▪ Máquinas e
▪ Perfis metálicos equipamentos
▪ Plataformas de petróleo

Automotivas

Tintas ▪ Móveis metálicos ▪ Repintura automotiva e rodas ▪ Impregnação de estatores e bobinados


FÁBRICAS E FILIAIS
PRESENÇA GLOBAL Brasil(*) Argentina

Argentina México Áustria Emirados Árabes Japão


Chile Estados Unidos Reino Unido Rússia Austrália
Colômbia Portugal Alemanha Índia Gana
Venezuela Itália Bélgica Malásia África do Sul
Peru Espanha Holanda Singapura Colômbia México
Equador França Suécia China

EUA Alemanha

Áustria Portugal

Espanha China

Índia África do Sul


(*) Jaraguá do Sul (SC); Guaramirim (SC); Blumenau (SC); Itajaí (SC);
Gravataí (RS); São Bernardo do Campo (SP); Mauá (SP); Monte Alto (SP); Fábrica Filial comercial
Linhares (ES); Manaus (AM).
PARQUES FABRIS
AMÉRICA DO SUL

Jaraguá do Sul/SC
(Parque II)
▪ Área construída:
331.821 m2
▪ Colaboradores:
11.845 Blumenau/SC
▪ Área construída:
51.121m2
Jaraguá do Sul/SC (Parque I) ▪ Colaboradores:
1.095
▪ Área construída: 33.604 m2
▪ Colaboradores: 1.061
PARQUES FABRIS
AMÉRICA DO SUL

Guaramirim/SC São Bernardo do Campo/SP Gravataí/RS


▪ Área construída: 60.400 m 2 ▪ Área construída: 24.700 m2 ▪ Área construída: 19.985 m2
▪ Colaboradores: 1.011 ▪ Colaboradores: 222 ▪ Colaboradores: 306

Linhares/ES Manaus/AM
▪ Área construída: 63.106 m2 ▪ Área construída: 7.650 m2
▪ Colaboradores: 2.482 ▪ Colaboradores: 266
PARQUES FABRIS
AMÉRICA DO SUL

Monte Alto/SP Mauá/SP Itajaí/SC


▪ Área construída: 26.891 m2 ▪ Área construída: 11.665 m 2 ▪ Área construída: 42.832 m2
▪ Colaboradores: 365 ▪ Colaboradores: 171 ▪ Colaboradores: 709

Jaboatão dos Guararapes/PE Sertãozinho / SP


▪ Área construída: 2.500 m 2 ▪ Área construída: 29.500 m 2
▪ Colaboradores: 76 ▪ Colaboradores: 913
WEG NO MUNDO NÚMERO DE COLABORADORES Dados de 31/12/2018

Europa e
América
Oriente Médio
do Norte
1.319
3.962

Australásia
África 3.052
Brasil
669
América 21.404
do Sul
698

Total:
31.104 Colaboradores

Total de colaboradores no Exterior: 9.700


CENTRO DE TREINAMENTO WEG
CENTROWEG

▪ Criado em 1968, para


jovens entre 16 e 18
anos
▪ Áreas de mecânica,
eletrônica,
eletrotécnica e
química
▪ 160 vagas para os
7 cursos oferecidos
▪ Mais de 3.600 jovens
já passaram pelo
Centroweg
▪ 49% permanecem na
empresa até hoje
▪ 164 alunos formados
em 2018.
SEGMENTOS ATENDIDOS
De um simples motor para aplicação em área rural para soluções que atendem
a vários segmentos da indústria

Papel & Celulose Açúcar & Etanol


Agroindústria Alimentos
& Bebidas

Mineração
Petróleo
& Gás
Naval

Siderurgia

Água &
Saneamento

Energia

Infraestrutura
NEGÓCIO WEG A Solução Global com máquinas elétricas e
automação para a indústria e sistemas de
energia

Energia
Geração de Energia Transmissão Distribuição

Indústrias

Cidades

• Manobra e Proteção
de circuitos elétricos
• Critical Power

Building Tração e Propulsão Elétrica Conversão de Energia, Controle de


& Infrastructure Movimento, Automação Industrial e Segurança
de Máquinas

Tintas
CAPACIDADE DE INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
Comitê de Tecnologia para discussão de inovações tecnológicas na área
eletroeletrônica

Parceria com as melhores


escolas de engenharia:
Wisconsin
Zurich e Berna
Hannover, Aachen e Wuppertal INVESTIMENTOS CONSISTENTES EM P&D (R$ Milhões)
Nottingham, Glasgow e Manchester 2,70% 2,90% 2,90% 2,60% 2,70% 2,60%
2,30% 2,50% 2,40%
2,00% 2,00%
UFSC, UFMG, USP, UNESP, 307
UFRGS, UFCG e UFPR 284
259
247
224
183
148
131
101
89 83

Laboratórios de pesquisa/
ensaios: 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Receita Líquida
21 no Brasil | 12 no exterior
ENGENHEIROS
NA WEG
3.159 Engenheiros
▪ 1.878 no Brasil
▪ 1.281 no Exterior

▪ 573 em cargos de gestão


▪ 1.751 em áreas técnicas / fabris
▪ 722 na área de vendas
▪ 113 em outras funções

Dados de 25/02/2019
AUTOMAÇÃO

PRODUTOS E SISTEMAS
ELETROELETRÔNICOS INCREMENTANDO
A PRODUTIVIDADE.
NEGÓCIOS
WAU HOJE Maior fabricante e líder no mercado
brasileiro de inversores de frequência
e soft-starters.

Fonte: Revista Eletricidade Moderna


WAU HOJE Maior fabricante e líder no mercado
brasileiro de inversores de frequência
e soft-starters.

Maior fabricante brasileira de dispositivos de comando, manobra


e proteção de baixa tensão.

Maior fabricante de painéis elétricos da América Latina.

Fonte: Revista Eletricidade Moderna


WAU HOJE Maior fabricante e líder no mercado
brasileiro de inversores de frequência
e soft-starters.

Maior fabricante brasileira de dispositivos de comando, manobra


e proteção de baixa tensão.

Maior fabricante de painéis elétricos da América Latina.

Líder no fornecimento de eletrocentros no Brasil.


WAU HOJE Maior fabricante e líder no mercado
brasileiro de inversores de frequência
e soft-starters.

Maior fabricante brasileira de dispositivos de comando, manobra


e proteção de baixa tensão.

Maior fabricante de painéis elétricos da América Latina.

Líder no fornecimento de eletrocentros no Brasil.

Em 2016, a linha de Tomadas & Interruptores Composé foi premiada pelo iF


Design Award, em Hannover, na Alemanha, e pelo Brasil Design Award.
WAU HOJE Maior fabricante e líder no mercado
brasileiro de inversores de frequência
e soft-starters.

Maior fabricante brasileira de dispositivos de comando, manobra


e proteção de baixa tensão.

Maior fabricante de painéis elétricos da América Latina.

Líder no fornecimento de eletrocentros no Brasil.

Em 2016, a linha de Tomadas & Interruptores Composé foi premiada pelo iF


Design Award, em Hannover, na Alemanha, e pelo Brasil Design Award.

Lançamento da nova linha de Tomadas & Interruptores Refinatto, em 2018.


ESTRUTURA WAU NO BRASIL

Drives Controls Capacitores


Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC
10.795 m² 11.400 m² 3.000 m²

Tomadas & Interruptores Painéis Eletrocentros


Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC Itajaí - SC
2.000 m² 17.850 m² 5.300 m²

Painéis Critical Power Sensores e Segurança


Itajaí - SC Jaraguá do Sul - SC Jaraguá do Sul - SC
12.500 m² 2.500 m² 2.000 m²
ESTRUTURA WAU NO MUNDO
DRIVES DESEMPENHO E
ALTA PRODUTIVIDADE

Inversores de Frequência

Soft-starters

Conversores de Corrente
Contínua

Interfaces de Operação (IHMs)

Controladores Lógicos
Programáveis (CLPs)

Servoacionamentos
CONTROLS SOLUÇÕES
EFICIENTES
PARA TODOS
OS SEGMENTOS
E NECESSIDADES

Partida e Proteção de Motores


Comando e Sinalização
Proteção de Circuitos Elétricos
Capacitores de Correção do Fator
de Potência
Conexões Elétricas
Plugues e Tomadas Industriais
Botoeiras eletrônicas de esforço zero
SAFETY
Sensores magnéticos
com função de segurança

Chaves de
Cortinas de luz intertravamento
de segurança de segurança

Chave de emergência
de segurança acionada
Calço de segurança por cabo
para prensas

Relés de segurança

Controlador programável
de segurança
Pedal de Comando
Contatores para
segurança bimanual Botão de emergência
aplicações de segurança
de 3 estágios com contato monitorado
CRITICAL TECNOLOGIA
POWER E SEGURANÇA
A FAVOR DAS
SUAS IDEIAS

Estabilizadores de Tensão
Nobreaks de uso residencial,
empresarial e industrial
Sistema de Isolação e
Aterramento IT Médico
Retificadores Digitais
Microprocessados
Inversores Monofásicos
e Trifásicos
Baterias Seladas VRLA
Inversores e controls para
BUILDING & elevadores e HVAC
INFRASTRUCTURE
Energia solar

Barramento
blindados (bus way)
Quadros de distribuição,
minidisjuntor, protetor de surto, DR

Tomadas & Interruptores Chave de partida

Disjuntor de média tensão Painéis testados (TTW) UPS (nobreaks)


PAINÉIS SEGURANÇA PARA
ELÉTRICOS SEUS PROCESSOS.
MODULARIDADE PARA
SEUS PROJETOS.

Centros de Controle de Motores


de Baixa Tensão

Load Centers

Conjuntos de Manobra e Controle


de Média Tensão

Bancadas Didáticas

Painéis Totalmente Testados


ELETROCENTROS SOLUÇÃO ELÉTRICA
INTEGRADA PARA
FLEXIBILIZAR SEU NEGÓCIO

Redução do tempo de construção,


se comparado à alvenaria.

Garantia de um contrato único


para o fornecimento de uma
solução completa.

Comissionamento de fábrica
e possibilidade de teste de
plataformas.

Equipamento com alta robustez,


permitindo atender as mais
diversas aplicações com eficiência
e confiabilidade.
ENERGIA ENERGIA
SOLAR SUSTENTÁVEL
PARA PROJETOS
INOVADORES
Gerar energia limpa através
de recursos naturais é um dos
grandes desafios do mundo.

A WEG está no mercado de


Energia Solar utilizando toda
a sua tecnologia para produzir,
com o máximo de eficiência,
soluções para o consumo
inteligente de energia.

▪ Medidores inteligentes
de energia
▪ Inversores fotovoltaicos
▪ Eletrocentros solares
MOBILIDADE EFICIÊNCIA É CRIAR
ELÉTRICA SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
A WEG acredita na utilização
racional dos recursos naturais e
na preservação do meio ambiente.
Por isso, está em constante desenvolvimento de soluções mais eficientes para
veículos elétricos,
que contribuem com a diminuição
da poluição, além de promover uma melhora significativa na eficiência energética.

Veículos pesados:
▪ Inversor de Frequência
para Tração Elétrica CVW900
Veículos leves:
▪ Inversor de Frequência
para Tração Elétrica CVW300
Veículos utilitários:
▪ Inversor de Frequência
para Tração Elétrica CVW500
SISTEMAS DE O CONTROLE
AUTOMAÇÃO DOS PROCESSOS
EM SUAS MÃOS

Os Sistemas de Automação WEG


garantem o alto desempenho dos
processos industriais, facilidade
de operação e ganho de
produtividade através de
tecnologia de ponta.
PRESENÇA
Mais de 3.000
revendas no Brasil

Mais de 300 assistentes


técnicos autorizados

Mais de 100
representantes comerciais

Ampla equipe interna de


atendimento
T06-S

Adequação de Máquinas a NR12


Objetivo do curso

Promover esclarecimento quanto a aplicação da


NR12 em máquinas e equipamentos, visualizar
formas de aplicar os produtos de segurança, e
debater as principais dúvidas e cobranças feitas no
mercado.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 44


Tópicos abordados

Legislação
Apreciação de risco NBR ISO 12100
Análise qualitativa NBR14153
Análise quantitativa ISO 14121-1:2007 HRN
PL Performance Level ISO 13849

NR12
Exemplos de aplicação
Anexo A – Avaliação de conformidade
Anexo C – Procedimentos para adequar o parque fabril

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 46


Hierarquia da legislação

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 47


Legislação

Artigo 5º Constituição da Republica Federativa do Brasil

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,


garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos


desta Constituição;

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão


em virtude de lei;"
Legislação
Artigo 3º da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro
“ Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a
conhece."

Artigo 157 da CLT:


"Cabe às empresas....
l.Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e
medicina do trabalho;
II. Instruir os empregados, através de ordens de serviço,
quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do
trabalho ou doenças ocupacionais;
III. Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo
órgão regional competente;
IV. Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade
competente."

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 49


Legislação
Artigo 158 da CLTl:
Cabe aos empregados:
I - observar as normas de segurança e medicina do
trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo
anterior;
Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos
deste Capítulo.
Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador
na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual
fornecidos pela empresa.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 50


Legislação
Artigo 161 da CLT:
O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do
serviço competente que demonstre grave e iminente risco para
o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de
serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando
na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as
providências que deverão ser adotadas para prevenção de
infortúnios de trabalho.

Artigo 184 da CLT:


As máquinas e os equipamentos deverão ser dotados de
dispositivos de partida e parada e outros que se fizerem
necessários para a prevenção de acidentes do trabalho,
especialmente quanto ao risco de acionamento acidental.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 51


Legislação

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 52


Legislação

Responsabilidade civil
Artigo 159 do Código Civil:
"Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência,
imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-
se a indenizar o prejuízo."

“LEI FED. Nº 8078/90 CDC Art. 10 :


O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto
ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de
nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 53


Legislação

Responsabilidade penal
Artigo 132 do Código Penal:
"Expor a vida ou a saúde de outrem à perigo direto e iminente.
Pena Prisão de 3 meses a 1 ano."

Artigo 121 do Código Penal:


Matar alguém:
Pena - reclusão, de seis a vinte anos.
"Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em
processo criminal, o causador do evento fica sujeito:
1º - Se resulta morte do trabalhador
§ 3º - Detenção de 1 a 3 anos.
§ 4º - Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de
inobservância de regra técnica de profissão."

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 54


Legislação

Responsabilidade penal
Artigo 129 do Código Penal:
“Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção, de três meses a um ano.

Lesão corporal de natureza grave

§ 1º Se resulta:
II - perigo de vida;
III - debilidade permanente de membro, sentido ou função;
Pena - reclusão, de um a cinco anos.
§ 2° Se resulta:
I - Incapacidade permanente para o trabalho;
III - perda ou inutilização do membro, sentido ou função;
IV - deformidade permanente;
Pena - reclusão, de dois a oito anos.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 55


Acidente de trabalho
Máquinas adequadas à NR12

Antes Depois

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 56


Acidente de trabalho

Máquinas adequadas à NR12


Antes Depois

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12


Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

AR - Análise de Risco

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 58


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

A apreciação de riscos é um estudo técnico que visa


identificar e analisar os possíveis riscos presentes no
ambiente de trabalho, considerando o meio ambiente
( ex: limites da máquina) e presença de terceiros.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 59


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Dentro do sistema de normas, existe uma separação;

Normas são do tipo “A”, normas genéricas, onde podem ser aplicadas
em qualquer situação.

Normas do tipo “B”, são normas direcionadas a produtos que podem


ser aplicados em diversas necessidades.

Normas do tipo “C”, são normas especificas para produtos específicos,


sendo bem dedicada, dizendo exatamente como deve ser feita
determinado produto.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 60


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

NBR ISO 12100 Segurança de máquinas – Princípios


gerais de projetos – Apreciação e redução de riscos.
(Metodologia)

Apreciação de risco: processo complexo que


compreende a analise de risco e a avaliação de risco

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 61


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Definições (NBR ISO 12100)


Perigo - fonte potencial de dano
NOTA 1 O termo "perigo" pode ser qualificado por meio de termos que
especificam melhor a sua origem, como, por exemplo, perigo mecânico ou
elétrico, ou termos que apontam a natureza do perigo potencial, como perigo de
choque elétrico, perigo de esmagamento, perigo de corte por cisalhamento,
perigo de intoxicação etc.

NOTA 2 Nesta definição, estão sendo considerados perigos de ordem:


Constante, durante o uso regular da maquina (por exemplo, movimentos
perigosos de partes moveis, arcos elétricos em operações de solda, postura
inadequada, emissão de ruídos, altas temperaturas), ou
Esporádica, podendo surgir de forma inesperada (por exemplo, explosões,
perigos de esmagamento em consequência de um comando inesperado ou não
intencional, ejeções devido a quebras e quedas em função de
acelerações/desacelerações).

Risco - combinação da probabilidade de ocorrência de um dano


e da severidade deste

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 62


DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 63
Figura 2 – Processo de
redução de riscos do ponto
de vista do projetista

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 64


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Limites
Limites Identificação dos limites
Limites de uso Modo de operação, experiência
dos usuários

Limites de tempo Vida útil da máquina, intervalos


de serviço recomendados

Limites de espaço Curso dos movimentos


Outros limites Materiais a serem processados,
organização e limpeza, meio
ambiente

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 65


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

NR12 – Riscos adicionais

12.109. Devem ser adotadas medidas de proteção


contra queimaduras causadas pelo contato da pele com
superfícies aquecidas de máquinas e equipamentos, tais
como a redução da temperatura superficial, isolação
com materiais apropriados e barreiras, sempre que a
temperatura da superfície for maior do que o limiar de
queimaduras do material do qual é constituída, para um
determinado período de contato.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 66


Ciclo de Vida de Segurança
1. Avaliação de riscos
ou perigos
5. Manutenção
e Melhorias

Ciclo de vida
de Segurança

4. Instalação
e Validação
2. Elaboração de
requerimentos funcionais
3. Projeto e verificação

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 67


Categoria:
Classificação das partes de um sistema de comando relacionadas à segurança, com
respeito à sua resistência a defeitos e seu subsequente comportamento na condição de
defeito, que é alcançada pela combinação e interligação das partes e/ou por sua
confiabilidade. O desempenho com relação à ocorrência de defeitos, de uma parte de um
sistema de comando, relacionado à segurança, é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e
4) segundo a norma ABNT NBR 14153 - Segurança de máquinas - Partes de sistemas de
comando relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto, equivalente à norma
EN 954-1 - Safety of machinery - Safety related parts of control systems, que leva em
conta princípios qualitativos para sua seleção. A norma europeia EN 954 foi
substituída pela norma internacional ISO 13849 após um período de adaptação e
convivência, sendo que a ABNT está trabalhando para a publicação da versão da norma
ABNT ISO 13849 partes1 e 2. A norma ISO 13849-1 prevê requisitos para a concepção e
integração de componentes relacionadas com a segurança dos sistemas de controle,
incluindo alguns aspectos do software, é expresso por nível de performance (PL) que é
classificado de “a” até “e”. O conceito de categoria é mantido, mas existem requisitos
adicionais a serem preenchidos para que um nível de performance possa ser reivindicado
por um sistema ou componente, sendo fundamental a confiabilidade dos dados que serão
empregados em uma análise quantitativa do sistema de segurança. Máquinas importadas e
componentes que já utilizam o conceito de PL não devem ser consideradas, apenas por
esta razão, em desacordo com a NR-12, pois existe uma correlação, embora não linear,
entre o os conceitos de PL e categoria (vide Nota Técnica DSST/SIT n.º 48/2016).
DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 68
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
NBR14153 – Partes de Sistemas de Comando relacionados
a Segurança - Princípios gerais para projeto.
PONTO DE PARTIDA PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE SEGURANÇA

S – SEVERIDADE DO FERIMENTO
S1 leve (normalmente reversível)
S2 grave (normalmente irreversível)

F – FREQÜÊNCIA E TEMPO DE EXPOSIÇÃO


F1 raro a relativamente frequente e/ou
baixo tempo de exposição
F2 frequente até continuo e/ou tempo de
exposição longo

P – POSSIBILIDADE DE EVITAR O PERIGO


P1 possível sob condições específicas
P2 quase nunca possível

Seleção de categoria
Categoria desejável.
• Possível com medidas adicionais.
 Sobre dimensionado.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 69


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Princípios para
Categoria Resumos de requisitos Comportamento do sistema
atingir a segurança

Partes de sistemas de comando, relacionadas à segurança


e/ou seus equipamentos de proteção, bem como seus
B
componentes, devem ser projetados, construídos, -A ocorrência de um defeito pode levar
selecionados, montados e combinados de acordo com as à perda da função de segurança.
normas relevantes, de tal forma que resistam às influências Principalmente
esperadas. caracterizado pela
seleção de
componentes.
-A ocorrência de um defeito pode levar
Os requisitos de B se aplicam. Princípios comprovados e
à perda da função de segurança, porém
1 componentes de segurança bem testados devem ser
a probabilidade de ocorrência é menor
utilizados.
que para a categoria B.

Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança -A ocorrência de um defeito pode levar


Principalmente
comprovados se aplicam. A função de segurança deve ser a perda da função de segurança entre
2 caracterizado pela
verificada em intervalos adequados pelo sistema de comando as verificações. A perda da função de
estrutura.
da máquina. segurança é detectada pela verificação.

- Quando um defeito isolado ocorre, a


Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança
função de segurança é sempre
comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança
cumprida. - Alguns Principalmente
devem ser projetadas de tal forma que: - um defeito isolado em
3 defeitos, porém não todos, serão caracterizado pela
qualquer dessas partes não leve a perda da função de
detectados. O acúmulo de defeitos não estrutura.
segurança, e - sempre
detectados pode levar a perda da
que razoavelmente praticável, o defeito isolado seja detectado.
função de segurança.

Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança


comprovados se aplicam. As partes relacionadas à segurança -Quando os defeitos ocorrem, a função
devem ser projetadas de tal forma que: de segurança é sempre cumprida. Principalmente
-um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à
4 - Os defeitos serão detectados a tempo caracterizado pela
perda da função de segurança, e -o defeito isolado seja
de impedir a perda das funções de estrutura.
detectado durante ou antes da próxima demanda da função de
segurança. Se isso não for possível, o acúmulo de defeitos não segurança.
pode levar à perda das funções de segurança.
DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 70
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria B de segurança

CH01

A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança .


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria B de segurança

CH01

A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança .


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Análise qualitativa
Categoria 1 de segurança

CH01

A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança,


porém a probabilidade de ocorrência é menor que para a categoria B.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Análise qualitativa
Categoria 1 de segurança

CH01

A ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança,


porém a probabilidade de ocorrência é menor que para a categoria B.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 2 de segurança

CH1

A ocorrência de um defeito pode levar a perda da função de segurança entre


as verificações. A perda da função de segurança e detectada pela verificação.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 2 de segurança

CH01

A ocorrência de um defeito pode levar a perda da função de segurança entre


as verificações. A perda da função de segurança e detectada pela verificação.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 3 de segurança

Exclusão de falha

CH01

Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns


defeitos, mas não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados
pode levar a perda da função de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 3 de segurança
Monitoramento

Exclusão de falha

CH01

Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns


defeitos, mas não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados
pode levar a perda da função de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 3 de segurança
Monitoramento

CH01

Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns


defeitos, mas não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados
pode levar a perda da função de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 3 de segurança
( STO )

CH01

Quando um defeito isolado ocorre, a função de segurança é sempre cumprida. Alguns


defeitos, porém não todos, serão detectados. O acúmulo de defeitos não detectados
pode levar a perda da função de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 81


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 82


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 83


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 84


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 85


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 86


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 87


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 3 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 88


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 4 de segurança

Exclusão de falha
Exclusão de falha

CH01

Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os


defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 4 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 90


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 4 de segurança

Exclusão de falha

Exclusão de falha

CH01

Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os


defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Categoria 4 de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 92


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 4 de segurança
( STO )

Exclusão de falha
Exclusão de falha

CH01

Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os


defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança.
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise qualitativa
Categoria 4 de segurança
( SS1-t )

Exclusão de falha Exclusão de falha

CH01

Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida. Os


defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança.
AR – ANÁLISE DE RISCO

Análise quantitativa
ISO 14121-1:2007 Safety of machinery – Risk assessment
HRN (Hazard Rating Number)

O método HRN classifica o nível de risco de insignificante a


inaceitável e para ser classificado algumas informações são
levadas em conta, como:
-Probabilidade de ocorrência (PE)
-Frequência de exposição (FE)
-Grau de possíveis danos (GPD)
-Número de pessoas expostas ao risco (NP)

* Para cada item é atribuído um valor conforme próximos slides

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 95


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise quantitativa ISO14121
Probabilidade de Ocorrer (PO)
0.033 Quase Impossível
1 Altamente Improvável
1.5 Improvável
2 Possível
5 Alguma Chance
8 Provável
10 Muito Provável
15 Certo

Frequência de Exposição (FE)


0.5 Anualmente
1.0 Mensalmente
1.5 Semanalmente
2.5 Diariamente
4 Em termos de hora
5 Constantemente
DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 96
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Análise quantitativa ISO14121
Grau de Severidade (GS)
0.1 Arranhão / Contusão Leve
Dilaceração / Doenças
0.5
Moderadas
2 Fratura / Enfermidade leve
4 Fratura / Enfermidade Grave
6 Perda de 1 membro / olho
10 Perda de 2 membros / olhos
15 Fatalidade
Número de Pessoas Expostas (NP)
1 1-2 pessoas
2 3-7 pessoas
4 8-15 pessoas
8 16-50 pessoas
12 Mais que 50 pessoas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 97


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Análise quantitativa

NÍVEL DE RISCO = PO X FE X GS X NP

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 98


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

ISO 13849-1
EN ISO 13849 fornece ao usuario um método interativo para
determinar se o risco de uma máquina pode ser limitado a um risco
residual aceitável através de funções de segurança adequadas. O
método adotado fornece para cada risco um ciclo de hipóteses e
análise de validação, no final do qual deve ser demonstrado que cada
função de segurança pretendido é adequada ao risco relacionada a ser
considerada.

O primeiro passo consiste na avaliação do nível de desempenho


exigido por cada função de segurança. A EN 954-1 e também ISO
13849 realiza atravez de grafico a análise de risco função da máquina,
em vez de uma categoria de segurança, obtemos um nível de
desempenho exigido ou PLr para a função de segurança.

99
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
ISO 13849-1
O fabricante de máquinas, a partir do ponto 1 no gráfico e respondendo a
perguntas S, F e P, irá identificar o PLr para a função de segurança
pretendida. Então devemos projetar um sistema para proteger o operador
de máquinas com um nível de desempenho PL igual ou maior que o
requerido.

100
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
ISO 13849

Parâmetros de risco:

S severidade da lesão
S1 leve (normalmente lesão reversível)
S2 grave (normalmente lesão irreversível ou
morte
F frequência e/ou exposição ao perigo
F1 raramente a menos frequente e/ou tempo de
exposição curto
F2 frequente a contínua e/ou tempo de exposição
longo
P possibilidade de se evitar o perigo ou
limitação do dano
P1 possível sob condições específicas
P2 quase impossível
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
ISO 13849
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
ISO 13849

PASSO 2 - AF – ANÁLISE DO FUNCIONAL DO EQUIPAMENTO

PASSO 1 - AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

PASSO 3- AR – PROJETO EXECUTIVO DE ELIMINAÇÃO DO RISCO ATENDENDO OS NÍVEIS DE PERFORMANCE


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

ISO 13849-1

A ISO 13849-1 permite cinco estruturas de circuitos


básicos diferentes denominados “Arquiteturas”.
Essas arquiteturas, combinadas ao comportamento
do modo de falhas e alguns valores mínimos de
MTTFd, DC e CCF, indicam o controle do sistema de
nivel de segurança

104
AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

ISO 13849-1
Existem cinco niveis de segurança, do PLa ao Ple, e cada um deles
identifica um intervalo numérico de probabilidade média de falha perigosa
por hora
Por exemplo PLd define que a probabilidade média de falha perigosa por
hora está entre 1x10-6 e 1x10-7, que é cerca de 1 falha perigosa a cada
100-1000 anos

105
PFH
◼ PFH: Probabilidade de uma falha perigosa por hora.(Probability of a
dangerous Failure per Hour)
◼ Se a probabilidade de falha de um produto é uma para cada 100 anos, em
uma hora essa probabilidade seria de:
1
𝑃𝐹𝐻 =
100𝑎𝑛𝑜𝑠 × 365𝑑𝑖𝑎𝑠 × 24ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠

PFH = 0,00000114155 ou 𝑃𝐹𝐻 = 1,14155 × 10−6


• Esses valores podem variar dependendo dos procedimentos de cálculo
utilizados por cada norma.
• A tabela abaixo mostra a categoria de segurança de acordo com o PFH
atingido pelo produto (de acordo com a ISSO 13849).

Performance PFH
Level (PL)
a ≥ 10−5 𝑎𝑡é 10−4
b ≥ 3 x 10−6 𝑎𝑡é 10−5
c ≥ 10−6 𝑎𝑡é 3 x 10−6
d ≥ 10−7 𝑎𝑡é 10−6
e ≥ 10−8 𝑎𝑡é 10−7
MTTF e MTTFd
MTTF: Tempo Médio de Falha (Mean Time to Failure)

MTTFd: Tempo Médio entre Falhas Perigosas (Mean Time to


Dangerous Failure)

◼ Esses parâmetros dizem respeito ao tempo estimado que o produto


levará para apresentar uma falha qualquer (MTTF) ou apresentar
uma falha perigosa (MTTFd)

◼ Em produtos Ple o MTTFd pode variar de 30 a 100 anos (de


acordo com a norma ISO 13849-1)
Cálculo do MTTF a partir do 𝐵𝑑10
Os valores de MTTF para cada componente devem ser
fornecidos pelo fabricante.
Em alguns casos, como o de contatores, é fornecido um
parâmetro chamado 𝐵10𝑑 . Esse parâmetro informa quantos
ciclos de operação o produto suporta antes de apresentar uma
falha perigosa. Nesses casos o MTTF é calculado da seguinte
forma:

𝐵10𝑑
𝑀𝑇𝑇𝐹𝑑 =
0,1 ∙ 𝑛𝑜𝑝
𝑁𝑜𝑝 = 𝑑𝑜𝑝 ∙ ℎ𝑜𝑝

Onde:
𝑁𝑜𝑝 = Número de operações por ano
𝐷𝑜𝑝 = Dias de Operação por ano
ℎ𝑜𝑝 = quantidade de acionamentos por dia

108
Cálculo do 𝑀𝑇𝑇𝐹𝑑 total
Com os valores de𝑀𝑇𝑇𝐹𝑑 para cada componente, tem-se:

B1
Rele de segurança
(CP-D) Contator
B1

Cálculo do MTTF para a parte duplo canal:

2 1
𝑀𝑇𝑇𝐹𝑑 = 6849 + 6849 − = 6849
3 1 1
6849 + 6849

Cálculo do MTTF total:


1
𝑀𝑇𝑇𝐹𝑑 = 1 1 1 = 97,6 𝑎𝑛𝑜𝑠
+ +
6849 100 10273

109
CCF
◼ CCF: Falha de Causa Comum (Common Cause Failure)

◼ O CCF diz respeito a probabilidade dos dois canais falharem ao mesmo


tempo e pela mesma causa.
◼ Exemplo: excesso de temperatura no circuito e falhas de projeto

◼ Dessa forma, quanto mais o projeto conseguir contemplar as possíveis


falhas de causa comum, menor será o CCF. Abaixo seguem algumas
práticas de projeto nesse sentido:

◼ Separação física dos dois canais;


◼ Usar componentes de fabricantes diferentes em cada canal;
◼ Medição de temperatura;
◼ Tempo de auto-diagnóstico curto.
Conclusão
◼ Através de dados fornecidos pelos fabricantes, analise da
segurança funcional do sistema e utilizando a metodologia definida
pela norma ISO 13849-1 é possível determinar um valor numérico
(quantitativo) para o risco associado à maquina ou sistema.

◼ O arranjo físico da maquina, sua funcionalidade e operação deve


ser levada em consideração para definir o seu estado seguro e seus
modo de falha, consequentemente as falhas seguras e falhas
perigosas.

◼ Para maior confiabilidade deste valor é fundamental sempre utilizar


equipamentos de proteção de fabricantes reconhecidos e
certificados por órgãos certificadores especializados em segurança
funcional (FS).

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 111


Conclusão

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 112


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO

Documentação
A documentação deve demonstrar o procedimento que foi seguido e os
resultados obtidos. Isto deve incluir quando relevante, documentações
referentes

a) a máquina para a qual a apreciação de riscos tenha sido feita (por


exemplo, especificações, limites, uso previsto);

b) a quaisquer premissas relevantes ou condições de contorno que


tenham sido adotadas (cargas, forcas, fatores de segurança etc.);

c) aos perigos e situações perigosas identificadas e os eventos


perigosos considerados na apreciação de risco;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 113


AR – APRECIAÇÃO DE RISCO
Documentação
d) informações nas quais a apreciação de risco tenha sido baseada
• dados utilizados e suas fontes (histórico de acidentes, experiência
obtida com a redução de risco aplicada a maquinas similares etc.);
• as incertezas relativas aos dados utilizados e seus impactos na
avaliação dos riscos;

e) aos objetivos de redução de riscos a serem atingidos pelas medidas


de proteção;

f) as medidas de proteção implementadas destinadas a eliminar os


perigos ou reduzir os riscos;

g) aos riscos residuais associados a maquina;

h) ao resultado da apreciação de riscos ;

i) a quaisquer formulários preenchidos durante a avaliação do risco.


DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 114
NR12 – Princípios gerais

12.1.9.2 Não é obrigatória a observação de novas exigências


advindas de normas técnicas publicadas posteriormente à data de
fabricação, importação ou adequação das máquinas e equipamentos,
desde que atendam a Norma Regulamentadora nº 12, publicada pela
Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de
24/12/2010, seus anexos e suas alterações posteriores, bem como às
normas técnicas vigentes à época de sua fabricação, importação ou
adequação.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 115


NR - 12
SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 116


NORMA REGULAMENTADORA Nº 12 – SEGURANÇA NO TRABALHO
EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Sumário
12.1 -Princípios gerais
12.2 -Arranjo físico e instalações.
12.3 -Instalações e dispositivos elétricos.
12.4 -Dispositivos de partida, acionamento e parada.
12.5 -Sistemas de segurança
12.6 -Dispositivos de parada de emergência.
12.7 -Componentes pressurizados.
12.8 -Transportadores de materiais.
12.9 -Aspectos ergonômicos
12.10 -Riscos adicionais.
12.11 -Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza
12.12 -Sinalização.
12.13 -Manuais
12.14 -Procedimentos de trabalho e segurança.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 117


NR12 – Princípios gerais

12.15 - Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão,


cessão a qualquer título e exposição.
12.16 - Capacitação.
12.17 - Outros requisitos específicos de segurança.
12.18 - Disposições finais.

Anexo I - Requisitos para o uso de detectores de presença


optoeletrônicos.
Anexo II - Conteúdo programático da capacitação.
Anexo III – Meios de acesso a máquinas e equipamentos.
Anexo IV – Glossário.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 118


NR12 – Princípios gerais

Anexo V – Motosserras.
Anexo VI - Máquinas para panificação e confeitaria.
Anexo VII - Máquinas para açougue, mercearia, bares e
restaurantes.
Anexo VIII - Prensas e similares.
Anexo IX - Injetora de materiais plásticos.
Anexo X - Máquinas para fabricação de calçados e afins.
Anexo XI - Máquinas e implementos para uso agrícola e
florestal.
Anexo XII - Equipamentos de guindar para elevação de
pessoas e realização de trabalho em altura.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 119


NR12 – Princípios gerais
.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR e seus anexos definem
referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de
proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de
acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização
de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação,
comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as
atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto
nas demais NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de
1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais
aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, nas normas Europeias
tipo C harmonizadas.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 120


NR12 – Princípios gerais

12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas


existentes nos equipamentos estáticos.

12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e


equipamentos fora das instalações físicas da empresa para
reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação,
desmonte e descarte.

12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que


impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto
estiverem aguardando reparos, adequações de segurança,
atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 121


NR12 – Princípios gerais

12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o


trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a
saúde e a integridade física dos trabalhadores.

12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas


nessa ordem de prioridade:

a) medidas de proteção coletiva;

b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

c) medidas de proteção individual

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 122


NR12 – Princípios gerais
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se
considerar as características das máquinas e equipamentos, do
processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica.

12.1.9.1 A adoção de sistemas de segurança nas zonas de perigo


deve considerar as características técnicas da máquina e do
processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas
existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança
previsto nesta NR.

12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas existentes as


previstas nesta NR e em seus Anexos, bem como nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na
ausência ou omissão destas, nas normas Europeias tipo C
harmonizadas.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 123


NR12 – Princípios gerais

12.1.10 Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros


de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção,
inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das
máquinas e equipamentos;

b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas


ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de
maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade
física ou de terceiros;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 124


NR12 – Princípios gerais

c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo


de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;

d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para


atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;

e) colaborar com o empregador na implementação das disposições


contidas nesta NR.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 125


NR12 – Princípios gerais

12.1.11 As máquinas nacionais ou importadas fabricadas de


acordo com a NBR ISO 13849, Partes 1 e 2, são consideradas em
conformidade com os requisitos de segurança previstos nesta NR,
com relação às partes de sistemas de comando relacionadas à
segurança.

12.1.12 Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das


normas ABNT ISO10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066
e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão
destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em
conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 126


NR12 – Princípios gerais

EPC
Equipamento de proteção coletiva

De acordo com a norma NBR13930 item 4.2 todos os acessos


possíveis que levam a uma área de risco na máquina, devem ser
protegidos por grades, dispositivos mecânicos, aparelhos
eletrônicos.

Exemplo: Grade, cortina de luz, portões etc....

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 127


NR12 – Princípios gerais

Equipamento de proteção individual (EPI)


Exemplo: Calçado, óculos, protetor auricular, capacete etc....

NR06:
6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças
profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo
implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 128


NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.1 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e
equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir,
por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão
e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas técnicas
oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos

12.3.2 Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais


vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras
das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos
elétricos, mas que possam ficar sob tensão.

12.3.3 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e


equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou
indireto com água ou agentes corrosivos devem ser projetadas com
meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade,
isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de
acidentes.
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.4 Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e
equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
segurança:

a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;

b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico,


de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, combustíveis
e calor;

c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato


com as partes móveis ou cantos vivos;
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos

d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das


máquinas;

e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e

f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.


NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.5 Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e
equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
segurança:

a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto


nas situações de manutenção, pesquisa de defeitos e outras
intervenções, devendo ser observadas as condições previstas nas
normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis;

b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição


de acesso por pessoas não autorizadas;
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de
objetos e ferramentas;

d) possuir proteção e identificação dos circuitos. E

e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente


de uso.

12.3.6 As ligações e derivações dos condutores elétricos das


máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos
apropriados e conforme as normas técnicas oficiais vigentes, de
modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico
adequado, com características equivalentes aos condutores
elétricos utilizados e proteção contra riscos.
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.7 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos
que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa devem
possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado
conforme a demanda de consumo do circuito.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 136


NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.7.1 As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo
protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão puder
ocasionar risco de acidentes.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 137


NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.7.2 Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a
inversão de fases da alimentação elétrica puder ocasionar riscos,
deve haver dispositivo que impeça a ocorrência de acidentes.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 138


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

12.4.2 Os comandos de partida ou acionamento das máquinas


devem possuir dispositivos que impeçam seu funcionamento
automático ao serem energizadas .

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 139


NR12 – Instalações e dispositivos elétricos
12.3.8 São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;


b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que
utilizam energia elétrica.
NR12 –12.4 Dispositivos de partida, acionamento e
parada
12.4.1 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das
máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo
que:

a) não se localizem em suas zonas perigosas;

b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por


outra pessoa que não seja o operador;

c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador


ou por qualquer outra forma acidental;

d) não acarretem riscos adicionais; e

e) dificulte-se a burla.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 141


DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 142
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.4.3 Quando forem utilizados dispositivos de acionamento
bimanual, visando a manter as mãos do operador fora da zona de
perigo, esses devem atender aos seguintes requisitos mínimos do
comando:

a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser


gerado somente quando os dois dispositivos de atuação do
comando – botões - forem atuados com um retardo de tempo
menor ou igual a 0,5 s (meio segundo);

b) estar sob monitoramento automático por interface de segurança,


se indicado pela apreciação de risco;

c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os


sinais de entrada aplicados a cada um dos dois dispositivos de
atuação devem juntos se iniciar e manter o sinal de saída
somente durante a aplicação dos dois sinais;
DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 143
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
d) o sinal de saída deve terminar quando houver
desacionamento de qualquer dos dispositivos de atuação;

e) possuir dispositivos de atuação que exijam intenção do


operador em aciona-los a fim de minimizar a probabilidade de
acionamento acidental;

f) possuir distanciamento, barreiras ou outras soluções previstas


nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais
aplicáveis entre os dispositivos de atuação para dificultar a burla
do efeito de proteção; e

g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a


desativação dos dois dispositivos de atuação.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 144


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Prevenção de burlas (NBR14152)

Deve se prever a distância de pelo menos 260 mm entre os


botões para não serem acionados com apenas uma mão.
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Prevenção de burlas (NBR14152)


É uma distância mínima de 550 mm entre os botões para não
serem acionados com mão e cotovelo do mesmo braço.

Anteparos

Obs: O nosso tem 300mm, porem tem anteparos, para evitar o acionamento
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.4.6 Os dispositivos de acionamento bimanual móveis instalados em
pedestais devem:
a) manter-se estáveis em sua posição de trabalho; e
b) possuir altura compatível com o alcance do operador em sua
posição de trabalho.

Prevenção de burlas (NBR14152)


Também deve se prever o acionamento dos
botões com os quadris, devendo os
botões ter pelo menos 1100mm de altura.
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.4.7 Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação
de mais de uma pessoa, o número de dispositivos de acionamento
bimanual simultâneos deve corresponder ao número de operadores
expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de modo que o
nível de proteção seja o mesmo para cada trabalhador.

12.4.7.1 Deve haver seletor do número de dispositivos de acionamento em


utilização, com bloqueio que impeça a sua seleção por pessoas não
autorizadas.

12.4.7.2 O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o


funcionamento dos dispositivos de acionamento bimanual habilitados pelo
seletor enquanto os demais dispositivos de acionamento bimanuais não
habilitados não forem desconectados.

12.4.7.3 Quando utilizados dois ou mais dispositivos de comando bimanual


simultâneos, devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 148


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Modelos Disponíveis

CS-D – Comando de Simultaneidade

Tensão de Alimentação 24Vcc


02 Contatos NA de segurança
Modo continuo e pulsado

CS-D201 – Comando de Simultaneidade

Tensão de Alimentação 24Vcc


02 Contatos NA + NF de segurança
Modo continuo

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 149


Comando Bimanual - Novos itens

- Principais características

▪ Tensão de alimentação em 24 V CC;


▪ Contatos 2NA e 2NF para emergência;
▪ Versões com botão de emergência, contador de pulso e pedal de segurança;
▪ Projeto ergonômico - diminui o risco de lesões;
▪ Grau de proteção IP20;
▪ Atende a norma NR12;
▪ Certificação TÜV (para o relé de simultaniedade)
Linha de CLP para adequação de segurança
Comando Bimanual – Chave de Códigos
Comando Bimanual - Novos itens

Aplicações Prensa simples

Prensa duplo cabeçote

Dispositivos em gerais
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

12.4.9 As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por pessoas


não autorizadas possam oferecer risco à saúde ou integridade física de
qualquer pessoa, devem possuir sistema que possibilite o bloqueio de
seus dispositivos de acionamento.

12.4.13 Os componentes de partida, parada, acionamento e controles


que compõem a interface de operação das máquinas e equipamentos
fabricados a partir de 24 de Março de 2012 devem:

a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de


emergência, quando aplicável, conforme itens e subitens do capítulo
sobre dispositivos de parada de emergência, desta NR; e

b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em


corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts em corrente
contínua).

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 154


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.4.13.1 Os componentes de partida, parada, acionamento e controles
que compõem a interface de operação das máquinas e equipamentos
fabricados até 24 de março de 2012 devem:

a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de


emergência, quando aplicável, conforme itens e subitens do
capítulo dispositivos de parada de emergência, desta NR; e

b) quando a apreciação de risco indicar a necessidade de proteções


contra choques elétricos, operar em extrabaixa tensão de até 25VCA
(vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta
volts em corrente contínua).

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 155


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

12.4.13.1.1 Poderá ser adotada outra medida de proteção contra


choques elétricos, conforme normas técnicas oficiais vigentes
em alternativa as alíneas "b" dos respectivos subitens 12.4.13 e
12.4.13.1 desta NR.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 156


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.4.14 Se indicada pela apreciação de riscos a necessidade de
redundância dos dispositivos responsáveis pela prevenção de partida
inesperada ou pela função de parada relacionada à segurança,
conforme a categoria de segurança requerida, o circuito elétrico da
chave de partida de motores de máquinas e equipamentos deve:

a) possuir estrutura redundante;


b) permitir que as falhas que comprometem a função de segurança
sejam monitoradas; e
c) ser adequadamente dimensionado de acordo com o estabelecido
pelas normas técnicas oficiais ou pelas normas internacionais
aplicáveis.
NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

12.4.14.1 É permitida a parada controlada do motor, desde que não


haja riscos decorrentes de sua parada não instantânea.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 158


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Contatores para Aplicação de Segurança
◼ 9 a 80 A (AC-3) CWBS;
◼ 9 a 105 A (AC-3) CWMS;
◼ Certificação TUV para contatos mecanicamente
ligados (IEC 60947-5-1 - Anexo L) e contatores
espelho ((IEC 60947-4-1 - Anexo F);
◼ Cor diferenciada permitindo fácil identificação do
componente no circuito de segurança;
◼ Contator a prova de manobra manual indevida;
◼ Possibilita montagem rápida em trilho DIN
35mm ou por parafuso;
◼ Certificação CE e TUV;
◼ Compacto com largura de 45mm até 80A e
contatos auxiliares 1NA e 1NF inclusos;
◼ Possibilidade de até 6 contatos auxiliares
montados de fabrica;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 159


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Drives com Função STO ( Safe Torque Off )

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 160


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Drives com Função STO (Safe Torque Off)
Os Drives com função STO possuem um cartão adicional com dois
relés de segurança, que atuam diretamente no circuito de potência do
Drive e garantem que os IGBTs permaneçam desligados quando a
função parada de segurança estiver ativa, mesmo que ocorra uma
falha ou defeito interno.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 161


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Drives com Função STO (Safe Torque Off)
A função de segurança STO atua impedindo que o
motor produza torque, ou seja, nenhuma energia
que cause torque fica presente no motor quando
a função de segurança STO está ativa.

A diferença entre a função de segurança e


uma forma usual de parada do motor é que no
primeiro caso isso é feito com níveis muito
elevados de confiabilidade contra partidas
inesperadas do motor, mesmo sob uma
condição de falha.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 162


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Drives com Função SS1 ( Safe Stop 1 )

Diferentemente da função de segurança Velocidade do motor

STO, a função de segurança SS1-t, quando


ativa, aguarda o tempo programado antes
de executar o STO a fim de permitir que o
inversor de frequência imponha uma rampa Tempo
de desaceleração ao motor antes de Comportamento da Função SS1
remover a energia geradora de torque.

O SS1-t é especialmente útil em aplicações nas cargas


que necessitem ser desaceleradas antes que o torque
seja removido do motor.

O módulo de funções de segurança deve ser configurado


com um valor de tempo igual ou maior à capacidade do
inversor de frequência de desacelerar a carga; caso
contrário, o estado de torque desabilitado (STO) pode
ser alcançado antes da parada completa da carga.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 163


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada
Drives com Função SS1 ( Safe Stop 1 )

Novo conceito em Segurança de Máquinas

Funções de segurança são recursos


utilizados para reduzir riscos e garantir
a proteção de pessoas e equipamentos
em caso de falhas potencialmente
perigosas em máquinas em operação.

O CFW500 com módulo CFW500-SFY2 está


classificado em SIL 3 de acordo com a IEC 61508, IEC
62061 e IEC 61800-5-2, e classificado em PLe
(categoria 4) de acordo com a EN ISO 13849-1.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 164


NR12.5– Sistemas de segurança
12.5.1 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem
possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas,
proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que
resguardem proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 165


12.5 Sistemas de segurança.

12.5.1.1 Quando utilizadas proteções que restringem o acesso do


corpo ou parte dele, devem ser observadas as distâncias mínimas
conforme normas técnicas oficiais ou normas internacionais aplicáveis.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 166


12.5 Sistemas de segurança

NR12
SISTEMAS DE SEGURANÇA

12.5.2 Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de


modo a atender aos seguintes requisitos:

a) ter categoria de segurança conforme apreciação de riscos prevista nas


normas técnicas oficiais;

b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente


habilitado;

c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são


integrados;

d) instalação de modo que dificultem sua burla;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 167


12.5 Sistemas de segurança

NR12
SISTEMAS DE SEGURANÇA

e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, se


indicado pela apreciação de risco, de acordo com a categoria de
segurança requerida, exceto para dispositivos de segurança
exclusivamente mecânicos; e

f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando


ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.

12.5.2.1 A instalação de sistemas de segurança deve ser realizada por


profissional legalmente habilitado ou profissional qualificado ou
capacitado, quando autorizados pela empresa.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 168


NR12 – Sistemas de segurança
12.5.4 Para fins de aplicação desta NR, considera-se proteção o
elemento especificamente utilizado para prover segurança por meio
de barreira física, podendo ser:

a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira


permanente ou por meio de elementos de fixação que só permitam
sua remoção ou abertura com o uso de ferramentas;

b) proteção móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas,


geralmente ligada por elementos mecânicos à estrutura da máquina
ou a um elemento fixo próximo, e deve se associar a dispositivos de
intertravamento.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 169


Proteções fixas
Proteções Móveis
12.5.6 A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo
for requerido mais de uma vez por turno de trabalho, observando-se que:

a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento


quando sua abertura não possibilitar o acesso à zona de perigo antes
da eliminação do risco; e

b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento


com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo
antes da eliminação do risco.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 171


Proteções Móveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 172


Proteções Móveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 173


Proteções Móveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 174


Exemplos de aplicação de sensores de
segurança
Chaves de Segurança
Chaves de Intertravamento sem retenção

A CIS, chave de intertravamento


de segurança, foi projetada para
fornecer o monitoramento de
proteções móveis. A versão em
corpo plástico, CIS-P, possui
corpo em poliéster, tamanho
reduzido e cabeça giratória que
permite o ajuste de entrada do
atuador em até 8 posições1).

▪ Atuadores (linguetas) selecionáveis


▪ Modelos com bobina solenoide e sem bobina
solenoide
▪ Utilizados para monitorar grades, portas,
portões ou similares
▪ Ideais para aplicações em espaços restritos
e ambientes agressivos
▪ Grau de proteção IP67
▪ Categoria 4/PL e/SIL 3 - com relé
de segurança WEG
▪ Certificação: TÜV Rheinland, CE, UL
Chaves com retenção por
Chaves de Segurança solenoide
Chaves de Intertravamento com retenção

Ideais para aplicações em espaços restritos


e ambientes agressivos
▪ Modelos com bobina solenoide e
Atuadores (linguetas) selecionáveis sem bobina solenoide

Certificação: TÜV Rheinland, CE, UL

Utilizados para monitorar grades,


portas, portões ou similares

Categoria 4/PL e/SIL 3 - com relé


de segurança WEG

Grau de proteção IP67


Chaves Fim de Curso LSW-P
Chaves Fim de Curso LSW-P
A escolha certa para sua aplicação

As chaves fim de LSW-P tem uma enorme variedade de modelos,


para atender todas as aplicações de posicionamento por contato
físico de sua necessidade, podendo indicar, detectar, limitar,
monitorar os componentes de sua aplicação, nas mais diversas
necessidades, esteiras e posicionamento de máquinas (injetoras,
prensas, máquinas operatrizes, centros de usinagem, etc.).

Com a confiabilidade de durabilidade de mais de 10.000.000 de


acionamentos, na detecção e precisão.
Chaves Fim de Curso LSW-P

Características e benefícios do produto

✓ Diversos modelos;
✓ Invólucros plásticos;
✓ Saída prensa cabo M20x1,5 / PG13,5;
✓ Modelo de atuação por impulso Rápido e Lento;
✓ Duplo Isolamento
✓ Blocos intercambiáveis;
✓ Modelos de atuadores com regulagem de altura;
✓ Diversos modelos de atuadores;
✓ Invólucros termoplástico reforçados;
✓ Grau de proteção IP65;
✓ Alta durabilidade, mesmo em ambientes agressivos;
✓ Disponíveis blocos de contatos NA+NF, 2NA+1NF e 2NF+1NA;
✓ Contatos NF com ruptura positiva;
✓ Certificação CE

180
Chaves Fim de Curso LSW-P
São utilizadas em diversas aplicações nas indústrias de modo
geral e na área residencial como elevadores.
Chaves Fim de Curso LSW-P
São utilizadas em diversas aplicações nas indústrias de estamparia .
Podem indicar posicionamento do martelo.
detectar partes e peças no processo de automação

182
Chaves Fim de Curso LSW-P

São utilizadas nas indústrias de máquinas para panificação

Indicando posicionamento de partes e peças no processo


de automação
NR12 – Sistemas de segurança
Anexo IV - Glossário
Comandos elétricos ou interfaces de segurança: dispositivos
responsáveis por realizar o monitoramento que verificam a
interligação, posição e funcionamento de outros dispositivos do
sistema e impedem a ocorrência de falha que provoque a perda da
função de segurança, como relés de segurança, controladores
configuráveis de segurança e controlador lógico programável - CLP de
segurança;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 184


NR12 – Sistemas de segurança
Anexo IV - Glossário
Dispositivo de intertravamento: dispositivo associado a uma
proteção, cujo propósito é prevenir o funcionamento de funções
perigosas da máquina sob condições especificas (geralmente
enquanto a proteção não está fechada), com atuação mecânica
(com contato físico), como os dispositivos mecânicos de
intertravamento, ou sem atuação mecânica (sem contato físico),
como os dispositivos de intertravamento indutivos, magnéticos,
capacitivos, ultrassônicos, óticos, e por rádio frequência. Podem ou
não ser codificados, a depender da aplicação, e sua instalação
deve dificultar a burla por meios simples, como chaves de fenda,
pregos, arames, fitas, imãs comuns, objetos metálicos, etc. (ISO
14119)

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 185


Chave Magnética de Segurança

Principais características e diferenças

Não é possível acionar com um segundo É possível acionar com um segundo atuador
atuador, mesmo que similar. similar.

Monitoração ativa. Monitoração passiva.

Possui codificação e só atua com o atuador


Não tem codificação.
fornecido no conjunto.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 186


Proteções Móveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 187


Proteçoes Moveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 188


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de segurança
RELE

Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar


circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas
correntes ou tensões.

O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente


circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou
uma série de contatos, fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a
corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com
que os contatos voltem para a posição original.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 189


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 190


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de segurança
Contato NF Contato NA Contato NA Contato NF

Guia Mecânica

Rele Desativado Rele Ativado

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 191


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 192


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de segurança

NF
Contato Colado Contato Aberto

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 193


Rele de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 194


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 195


NR12 – Dispositivos de partida, acionamento e parada

Rele de Segurança Parada de Emergência

Modelos Disponíveis

•CP-D – Comando de Parada Emergência

Tensão de Alimentação 24Vcc/Vca


03 Contatos NA de segurança
01 Contato NF auxiliar (não é de segurança)
Reset Modo manual

•CPA-D – Comando de Parada Emergência

Tensão de Alimentação 24Vcc/Vca


03 Contatos NA de segurança
01 Contato NF auxiliar (não é de segurança)
Reset Modo automático ou manual

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 196


Rele de segurança
Controle de Simultaneidade

Modelos Disponíveis

CS-D – Comando de Simultaneidade

Tensão de Alimentação 24Vcc


02 Contatos NA de segurança
Modo continuo e pulsado

CS-D201 – Comando de Simultaneidade

Tensão de Alimentação 24Vcc


02 Contatos NA + NF de segurança
Modo continuo

19
Rele de segurança
Controle de Simultaneidade
Rele de segurança
Controle de parada para Cortina de Luz
Rele de segurança
Controle de parada para Cortina de Luz

20
Relé de Controle de Parada de Emergência
Os novos relés de segurança CPW22 e CPW17 de controle de parada de emergência,
podem ser utilizados para supervisionar contatos de botões de emergência, cortina de
luz, sensores de segurança e chaves de intertravamento mecânico, entre outros
dispositivos de segurança.

Protegidos contra falhas e tentativas de violações (autocheck), os relés possuem


contatos duplo canal e fonte de alimentação integrada, proporcionando maior
flexibilidade nas mais variadas aplicações.

CPW17
CPW22

43

202
Relé de Controle de Parada de Emergência
CPW22
Características:
▪ Tensão de alimentação em 24 V CA/CC ± 15 %);
▪ Contatos de segurança 3 NA (duplo canal);
▪ Contatos auxiliares 1 NF
▪ Reset manual e automático;
▪ Largura de 22,5 mm;
▪ Fixação e trilho DIN;
▪ Cat 4 / PLe - SIL CL 3;
▪ Certificações TÜV e CE (RoHS);
▪ Atende a NR12.

Monitoramento

Cortina de Luz Botão de Sensores de


Emergência Segurança Chaves Mecânicas
43

203
Relé de Controle de Parada de Emergência
CPW22 – Diagrama de ligação p/ Cortina de Luz.

Categoria 4

Dispositivo de entrada OSSD de canal duplo com partida manual


(jumper de partida automática S12 / S21), adequado para CAT 4 / PLe

43

204
Relé de Controle de Parada de Emergência
CPW22 – Diagrama de ligação p/ Parada de Emergência com atuadores
eletromecânicos

Categoria 4

Circuito de parada de emergência de canal duplo com partida manual


(jumper de partida automática S12 / S21), adequado para CAT 4 / PLe

43

205
Relé de Controle de Parada de Emergência

CPW22 Compatível
CP-D – Parada de Emergência
Reset – Manual

CPA-D – Parada de Emergência


Reset – Automático

CPLS-D – Parada de Emergência


para Cortinas de Luz
Reset – Manual / Automático

43

206
Relé de Controle de Parada de Emergência
CPW17
Características:
▪ Tensão de alimentação em 24 V CA/CC (± 20 %);
▪ Contatos de segurança 2 NA (duplo canal);
▪ Contatos auxiliares – Sem
▪ Reset manual e automático;
▪ Compacto com 17,5 mm de largura;
▪ Fixação e trilho DIN;
▪ Cat 3 / PLd - SIL CL 2;
▪ Certificações TÜV e CE (RoHS);
▪ Atende a NR12.

Monitoramento

Botão de Sensores de
Emergência Segurança Chaves Mecânicas
43

207
Relé de Controle de Parada de Emergência
CPW17 – Diagrama de ligação p/ Parada de Emergência com atuadores mecânicos

Categoria 3

Circuito de parada de emergência de canal duplo com partida manual


(jumper de partida automática S1/S3), adequado para CAT 3 / PLd

43

208
Relé de Controle de Parada de Emergência

Portfólio Relés para aplicação de segurança


Controle de Monitor de Movimento
Produtos Programável Parada de Emergência
Simultaneidade Zero
Referências PSRW CS-D / CS-D201 CPW17 CP-D / CPA-D / CPLS-D CPW22 CPt-D SZS-W/22
Parada de
Parada de Parada de Emergência
Funções Emergência, Simultaneidade Parada de Emergência Parada de Emergência Monitor de Movimento
Emergência temporizado
Simultaneidade

Novo Novo

Imagens

Categoria Cat 4 SIL 3 Cat 4 SIL 3 Cat 3 SIL 2 Cat 4 SIL 3 Cat 4 SIL 3 Cat 4 SIL 3 Cat 3 SIL 2

Tensão 24 V CC 24 V CC 24 V CA / CC 24 V CC 24 V CA / CC 24 V CC 230 V CA

Contatos de 4 entradas e 2 3NA (imediatos)


2 NA 2 NA 3 NA 3 NA 1 NA
Segurança Saídas duplo canal 3NF (temporizados)
Contatos 1NF (imediato)
2 Saídas 1NF - 1 NF 1 NF 1 NF
auxiliares 1NF (temporizado)
Largura (mm) 22,5 22,5 17,5 22,5 22,5 45 45

Certificações TÜV, CE, UL TÜV, CE, UL TÜV, CE TÜV, CE, UL TÜV, CE, UL - TÜV, CE, UL

43

209
NR12 .6 Dispositivos de parada de emergência
Função
Impedir o aumento ou reduzir o risco existente a pessoas e danos a
máquina ou ao trabalho em andamento.

12.6.1 As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos


de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas
situações de perigo latentes e existentes.

12.6.1.1 Os dispositivos de parada de emergência não devem ser


utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 210


NR12 – Dispositivos de parada de emergência

Bloco BCM01-CSW CLICK


Funcionamento com botões CSW-BES...

Contato de monitoração
Máquina
em
operação
1

NF NA
2

Contatos auxiliares
internos ao bloco

Bloco monitora a montagem fechando o contato NA, quando montado corretamente.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12


NR12 – Dispositivos de parada de emergência
Bloco BCM01-CSW CLICK
Funcionamento com botões CSW-BES...

Contato de monitoração
1

Máquina
NF NA NÃO montado para!!!!
adequadamente
2

Contatos auxiliares
internos ao bloco

NÃO montado
adequadamente
NÃO permite funcionamento da máquina devido a montagem inadequada ou alguma falha mecânica.
Contato NA não atua
DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12
NR12 – Dispositivos de parada de emergência

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 213


NR12 – Dispositivos de parada de emergência

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 214


NR12 – Dispositivos de parada de emergência
12.6.2 Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em
locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de
trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.

12.6.3 Os dispositivos de parada de emergência devem:


a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar
as condições de operação previstas, bem como as influências do
meio;
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a
medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de
segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou
outros que possam necessitar da sua utilização;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 215


NR12 – Dispositivos de parada de emergência

d) prevalecer sobre todos os outros comandos;

e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período


de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem
provocar riscos suplementares; e
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo,
independente do modo de operação;
NR12 – Dispositivos de parada de emergência

12.6.5 O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve


também resultar na retenção do acionador, de tal forma que
quando a ação no acionador for descontinuada, este se mantenha
retido até que seja desacionado.

12.6.5.1 O desacionamento deve ser possível apenas como resultado


de uma ação manual intencionada sobre o acionador, por meio de
manobra apropriada;
NR12 – Dispositivos de parada de emergência

12. 6.6 Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se:

a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas,


de modo a cessarem automaticamente as funções perigosas da
máquina em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos;
b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores,
necessários para a atuação das chaves de parada de emergência; e
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de
emergência recomendada pelo fabricante.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 218


NR12 – Dispositivos de parada de emergência
12.6.8 A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset
manual, a ser realizado somente após a correção do evento que
motivou o acionamento da parada de emergência.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 219


NR12 – Dispositivos de parada de emergência
12.6.8.1 A localização dos acionadores de rearme deve permitir uma
visualização completa da área protegida pelo cabo.

12.8.7 Os transportadores contínuos acessíveis aos trabalhadores


devem dispor, ao longo de sua extensão, de dispositivos de parada de
emergência, de modo que possam ser acionados em todas as
posições de trabalho.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 220


NR12 – Dispositivos de parada de emergência

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 221


NR12 – Dispositivos de parada de emergência

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 222


NR12 – Sistemas de segurança

SZS - MONITOR DE MOVIMENTO ZERO

▪ Detecta a condição de parada em motores elétricos


▪ Pode ser utilizado em qualquer tipo de motor elétrico monofásico ou
trifásico, CA ou CC
▪ Pode ser utilizado com inversor de frequência ou soft-starter
▪ Detecção de ruptura de cabos
▪ Duplo canal (internamente)
▪ Categoria 3 / PL d (ISO 13849-1), SIL CL 2 IEC 61800-5-2 / IEC
62061 / IEC 61508)

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 223


NR12 – Sistemas de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 224


NR12 – Sistemas de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 225


Aplicações
Acesso ao Misturador
Partes moveis

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 226


Acesso ao Misturador
Partes moveis

Rele de Rele de Parada de


Movimento Zero – Emergência - CPD
SZS-W

227
Aplicaçoes

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 228


Acessórios de Segurança
Pedal de Segurança de 3 Estágios

▪ 3 estágios de acionamento
▪ Bloco de contatos monitorados de ruptura positiva
▪ Capa protetora para evitar acionamentos involuntários
▪ Deve ser utilizado com o relé CS-D/CSD201 e relé de
parada de emergência CP-D/CPA-D

Para adequação de máquinas


acionadas por pedal.
O terceiro estágio é o
acionamento de emergência
que ao ser acionado realiza a
parada imediata do movimento
de risco

O acionamento e a parada
segura é realizado pelos reles
de segurança WEG
NR12 – Sistemas de segurança
Sistema de funcionamento pedal de segurança 3 estágios PD3S

pedal em repouso

pedal acionado

pedal acionado até a


posição de
emergência (gatilho)

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12


NR12 – Sistemas de segurança
Pedal de Segurança de 3 Estágios
24_vdc

Pedal de Segurança de 3 Estágios


Controle de parada Controle de simultaneidade

1º estágio: pedal em repouso

31 41 13 23

32 42 14 24

0_vdc
NR12 – Sistemas de segurança
Pedal de Segurança de 3 Estágios

Pedal de Segurança de 3 Estágios


Controle de parada Controle de simultaneidade

2º estágio: pedal acionado

0_vdc
NR12 – Sistemas de segurança
Pedal de Segurança de 3 Estágios

Pedal de Segurança de 3 Estágios


Controle de parada Controle de simultaneidade

3º estágio: pedal acionado


até a posição de emergência
(gatilho)

Desliga a simultaneidade e
a segurança o CP-D

0_vdc

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12


NR12 – Sistemas de segurança
Pedal de Segurança de 3 Estágios

Controle de parada Para reiniciar o ciclo é Controle de simultaneidade


necessário rearmar o pedal
(rearme manual), depois o
rearme elétrico e está pronto
para reiniciar o ciclo, voltando
para o 1º estágio:

1º estágio: pedal em repouso

0_vdc

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12


NR12 – Sistemas de segurança
Anexo- I

ANEXO I_ Requisitos para o uso de detectores de presença optoeletrônicos.

2. Nas dobradeiras hidráulicas providas de AOPD multizona que utilizem pedal


para acionamento de descida, este deve ser de segurança e possuir as
seguintes posições:
a) 1ª (primeira) posição = parar;
b) 2ª (segunda) posição = operar; e
c) 3ª (terceira) posição = parar em caso de emergência.

2.1. A abertura da ferramenta pode ser ativada, desde que controlado o risco de
queda do produto em processo, com o acionamento do pedal para a 3ª
(terceira) posição ou liberando-o para a 1ª (primeira) posição.

2.2. Após o acionamento do pedal até a 3ª (terceira) posição, o reinício somente


será possível com seu retorno para a 1ª (primeira) posição. A 3ª (terceira)
posição só pode ser acionada passando por um ponto de pressão; a força
requerida não deve exceder 350 N (trezentos e cinquenta Newtons).

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 235


NR12 – Sistemas de segurança
ANEXO VIII da NR12

PRENSAS E SIMILARES

2.9 As prensas que possuem zona de prensagem ou de trabalho enclausurada


ou utilizam somente ferramentas fechadas podem ser acionadas por pedal
com atuação elétrica, pneumática ou hidráulica, não sendo permitido o uso de
pedais com atuação mecânica ou alavancas.

2.9.1 Os pedais de acionamento devem permitir o acesso somente por uma


única direção e por um pé, devendo ser protegidos para evitar seu
acionamento acidental.

2.9.2 O número de pedais deve corresponder ao número de operadores


conforme o item 12.4.7 e seus subitens desta NR.

2.9.3 Para atividades de forjamento a morno e a quente, podem ser utilizados


pedais, sem a exigência de enclausuramento da face de alimentação da zona
de prensagem, desde que sejam adotadas medidas de proteção que
garantam o distanciamento do trabalhador das áreas de risco.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 236


NR12 – Sistemas de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 237


NR12.9 – Aspectos ergonômicos
12.9.1 Para o trabalho em máquinas e equipamentos devem ser respeitadas as
disposições contidas na Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia.

12.9.2 Com relação aos aspectos ergonômicos, as máquinas e equipamentos


nacionais ou importadas fabricadas a partir da vigência desse item devem ser
projetadas e construídas de modo a atender às disposições das normas
técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais aplicáveis.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 238


NR12 – Sistemas de segurança
ANEXO VIII NR12

2.11 As prensas verticais descendentes devem possuir sistema de retenção


mecânica que suporte o peso do martelo e da parte superior da ferramenta
para travar o martelo no início das operações de trocas, ajustes e manutenções
das ferramentas.

2.11.1 As prensas verticais ascendentes devem possuir sistema de retenção


mecânica para deter os movimentos perigosos no início das operações de
trocas, ajustes e manutenções das ferramentas.

2.11.2 O componente de retenção mecânica deve:

a) possuir intertravamento monitorado por interface de segurança, de forma a


impedir, durante a sua utilização, o funcionamento da prensa;

b) garantir a retenção mecânica nas posições de parada do martelo;

c) ser projetado e construído de modo a garantir resistência à força estática


exercida pelo peso total do conjunto móvel a ser sustentado e que impeça sua
projeção ou sua simples soltura.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 239


NR12 – Sistemas de segurança

Características Técnicas do Calço

Modelo Altura Altura Máxima Peso Total


Mínima

CA1520 150mm 250mm 6Kg

CA2030 200mm 300mm 7Kg

CA3050 300mm 500mm 10Kg

CA5090 500mm 900mm 12,5Kg

Cor Pintura eletrostática amarelo

Capacidade 20 toneladas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 240


NR12 – Sistemas de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 241


Cortina de Luz de Segurança

242
Cortina de Luz de Segurança

Especificação da cortina de luz


principais perguntas

- Qual a altura de proteção


- Qual a resolução de trabalho
- Qual a distância entre emissor e receptor
- Qual a tensão de alimentação – ( em virtude de norma técnica
- Nossas cortinas de luz trabalham somente em 24vcc )

243
Resolução da cortina de luz de segurança
. Outro item muito importante na codificação de nossa cortina de luz é a resolução onde iremos definir :

Proteção de corpo

Resolução 300 mm

244
Cortina de Luz de Segurança LSP14 – 29 - 300

245
Cortina de Luz de Segurança

246
Cortina de Luz de Segurança

247
Cortina de Luz de Segurança

248
Cortina de Luz de Segurança

249
Cortina de Luz
PROGRAMAÇÃO DO
BLANKING
A programação do blanking é realizada direto no
módulo receptor

Com esta versatilidade é possível


adequar todos os processos de
automação e manter em
atendimento a NR12
Cortina de Luz de
Cortina deSegurança
Luz BLANKING
DEFINIÇÃO
E um recurso que permite um objeto, maior do que a capacidade de detecção da cortina de luz,
estar na área de monitoração sem comutar as saídas de segurança da cortina de luz.

Blanking _Fixo Blanking _Flutuante


NR12 – Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ

POSICIONAMENTO DAS UNIDADES

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 252


NR12 – Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ

POSICIONAMENTO DAS UNIDADES

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 253


NR12 – Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ

POSICIONAMENTO DAS UNIDADES

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 254


NR12 – Sistemas de segurança
CORTINA DE LUZ

12.5.13 Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive


proteções distantes, com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de
perigo, deve ser adotada uma das seguintes medidas adicionais de proteção
coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa
zona:
a) sensoriamento da presença de pessoas;
b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona
de perigo, associadas a rearme (“reset”) manual.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 255


NR12 – Sistemas de segurança

CORTINA DE LUZ
DISTÂNCIA ENTRE SUPERFÍCIES REFLETORAS
A presença de superfícies refletoras em proximidade da barreira fotoelétrica pode gerar reflexões espúrias que impedem o moni toramento. Com referência à figura abaixo, o objeto
não é detectado porque a superfície reflete o feixe e fecha o caminho óptico entre o emissor e o receptor. A distância mínima deve ser mantida entre quaisquer superfícies
refletoras e a área protegida. A distância “d” mínima deve ser calculada de acordo com a distância “L” entre o emissor e o re ceptor, considerando que o ângulo de projeção e
recepção é de 5°.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 256


Cortina de Luz de Segurança

Instalação

Facilidade de instalação, com as conexões


pela parte inferior da LSP
AS CORTINA DE LUZ DEVERÁ SEMPRE SER ACOMPANHADA POR UMA INTERFACE DE
MONITORAMENTO

CPW22 CPW17 CPLS-D 301 CLP - CPSW PSRW


Exemplos de aplicação
Cortina de Luz de Segurança

261
Cortina Cortinas
de Luzdede
LuzSegurança
- Light Screen Plx

Cortina de luz sendo utilizada como


tapete de segurança.
Praticidade e simplicidade na instalação
Cortina de luz detecção de
corpo
-
LSP300
Produto destinado para proteção de perímetro
- Conhecida também como grade de proteção ótica
- Possui e feixes de proteção
- Atinge até 30 metros de proteção
- Altura de 600, 900, 1200 e 1500mm
- Pode ser usado com espelhos
- Categoria de proteção cat 04
- Fabricação nacional
- Certificada TUV .
- Lançamento ...breve
Cortina de luz de LSP300
Cortina de Luz de Segurança

265
AS CORTINA DE LUZ DEVERÁ SEMPRE SER ACOMPANHADA POR UMA INTERFACE DE
MONITORAMENTO

CPW22 CPW17 CPLS-D 301 CLP - CPSW PSRW


Cortina de Luz de Segurança

Instalação

Facilidade de instalação, com as conexões


pela parte inferior da LSP
Cortina de luz de LSP300
LSP300 – Light Screen Plex 300 (Safety)
Cortina de Luz para Proteção de Área

Carenagem Carenagem
+ +
Espelho Cortina de Luz

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 268


Cortina de Luz de Segurança

269
NR12 – Sistemas de segurança

LSP300 – Light Screen Plex 300


Cortina de Luz para Proteção de Área
Modelo 5
feixes
5
Modelo 4
feixes
4
Modelo 3
feixes
3

Sincronismo 1

270
Cortina de Luz de Segurança – LSP300

271
RELE DE SEGURANÇA
CONFIGURAVEL WEG
PRSW

275
Rele de segurança configurável PSRW
Principais características
▪ 8 entradas (4 em duplo canal);
▪ 2 entradas de reset;
▪ 4 saídas de segurança (2 em duplo canal);
▪ 2 saídas auxiliar;
▪ Alimentação 24 Vdc;
▪ Invólucro 22mm, encaixe em trilho DIN;
▪ Programação via porta USB;
▪ Tipos de configuração de entrada:
▪Cortina de luz;
▪Comando bimanual;
▪Botão de emergência e Chave de segurança;
▪Sensor de segurança;
276
Rele de segurança configurável PSRW
Nível de segurança

▪ Categoria 4 / PL e / SIL 3;
▪ Certificações:
▪ CE;
▪ TÜV Rheinland;

277
Rele de segurança configurável PSRW
Software de configuração WPS

278
CLP DE SEGURANÇA
CPSW

279
CLP de segurança CPSW
Principais características

▪ Sistema modular compacto;


▪ Configurável até 15 módulos;
▪ Módulos com variadas funções;
▪ Terminais tipo push-in;
▪ Diagnóstico e monitoração online via software;
▪ Simulação off-line da aplicação;
▪ Software de programação gratuito;
▪ Programação via porta USB;
▪Categoria 4 / PL e / SIL 3;
▪ Certificações CE e DGUV Test;

280
CLP de segurança CPSW
Hardware

R
US
LISTED
IND.CON
T.EQ

T: 20 anos
281
CLP de segurança CPSW
Software de programação

▪ Documentação impressa do diagrama de contatos, comentários, rótulos das


variáveis de endereçamento;
▪ Monitoração do aplicativo, o que permite diagnósticos rápidos e redução do
tempo de parada de máquina;
▪ Simulação do software sem a necessidade de conexão ao computador;
▪ Software gratuito, disponível em português, inglês e alemão;
▪ Programação em blocos funcionais (Function Blocks);
▪ Comunicação através de porta USB;

282
Alimentação 24 Vcc;

Sistema modular compacto;

Configurável em até 15 módulos

Módulos com variadas funções: entradas e saídas


de segurança, monitoramento de velocidade e
comunicação em rede;

Categoria de segurança SIL 3 / PL e / Cat 4;

Certificações CE e DGUV Test.


284
CLP de segurança CPSW
Hardware

R
US
LISTED
IND.CON
T.EQ

T: 20 anos

285
Linha de CLP para adequação de segurança

Sistema modular compacto


Configurável até 15 módulos
Módulos centrais com 20 entradas e 10
ou 6 saídas
Módulos de expansão com diversas
funções (expansão de entradas e
saídas de segurança, monitoramento
de velocidade e comunicação em rede)

Novo!
PSRW
Software gratuito em português,
inglês e alemão. programação feita
através de diagrama de blocos.
287
Linha de CLP de Segurança Para
Adequação de Máquinas

▪ Versões de potência tripolares CWBS (9....105


A)
Contatos auxiliares permanentemente
conectados aos contatores
▪ Desenvolvidos em conformidade com as
normas:
▪ Cor diferenciada permite fácil identificação em IEC 60947-1, IEC 60947-4-1 (Contatos
painéis de máquinas e equipamentos Espelhos - Anexo F)
e IEC 60947-5-1 (Contatos Mecanicamente
conectados - Anexo L)
▪ Principais certificações: UL, CE, TÜV
Rheinland
▪ Conjuntos montados e testados de fábrica
Sistema de Controle de Segurança SCSW

NOVO

289
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Desenvolvido especialmente para atender as


normas de segurança, inclusive a NR12, ele
oferece alto grau de proteção para circuitos e
motores elétricos, reduzindo ainda mais os
riscos de acidente.

Além disso, o sistema SCSW permite configurar


e monitorar dispositivos de segurança, como
sensores, chaves eletromecânicas, cortinas de
luz, comandos bimanuais, botões, etc.

290
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Características

✓ Potências de 0,5 a 15 cv;


✓ Tensões de alimentação em 220 Vca ou 380 Vca;
✓ Tensão de comando em 24 Vcc;
✓ Grau de proteção da chave IP52 ou IP65;
✓ Opções com seccionadora ou disjuntor-motor;
✓ Opçoes com Falta e Sequencia de fase;
✓ Atende a categoria de segurança 4 / PLe / SIL3 .

291
Sistema de Controle de Segurança SCSW

O Sistema de Controle de Segurança SCSW é capaz de monitorar os


seguintes componentes:

✓ Cortina de luz de segurança (LSP);


✓ Chaves de intertravamento de segurança;
✓ Sensores de segurança magnéticos (SSM);
✓ Sensores de segurança magnético tipo Hall (SSH);
✓ Sensores de segurança RFID (SSF);
✓ Controle bimanual;
✓ Botões de emergência;
✓ Pedal de segurança;
✓ Calço de segurança;

292
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Benefícios

✓ Sistema pronto, somente fixar na aplicação;


✓ Monitora até quatro componentes em categoria 4;
✓ Pode ser aplicado em qualquer equipamento;
✓ Comando remoto ou integrado;
✓ Indicação de status;
✓ Fácil aplicação;
✓ Atende aos requisitos da NR12;

293
Sistema de Controle de Segurança SCSW

✓ Onde utilizar.......
✓ Recomendado para diversas aplicaçõe como:

✓ Maquinas de panificação,
✓ Betoneiras,
✓ Tornos;
✓ Furadeiras
✓ Maquinas de costura,
✓ Dispositivos pneumáticos,
✓ Maquinas para trabalhar madeira,
✓ Maquinas de simples acionamento,
✓ Maquinas farmacêuticas, etc.;

294
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Botão Reset Iluminado


Seccionadora

Botão Liga / Desliga


Botão de Emergência com Iluminação

295
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Benefícios

✓ Sistema pronto, somente fixar na aplicação;


✓ Monitora até quatro componentes em categoria 4;
✓ Pode ser aplicado em qualquer equipamento;
✓ Comando remoto ou integrado;
✓ Indicação de status;
✓ Fácil aplicação;
✓ Atende aos requisitos da NR12;

296
Sistema de Controle de Segurança SCSW

✓ Onde utilizar.......
✓ Recomendado para diversas aplicaçõe como:

✓ Maquinas de panificação,
✓ Betoneiras,
✓ Tornos;
✓ Furadeiras
✓ Maquinas de costura,
✓ Dispositivos pneumáticos,
✓ Maquinas para trabalhar madeira,
✓ Maquinas de simples acionamento,
✓ Maquinas farmacêuticas, etc.;

297
Sistema de Controle de Segurança SCSW

Botão Reset Iluminado


Seccionadora

Botão Liga / Desliga


com Iluminação
Botão de Emergência

298
Chave de códigos

299
NR12 – Sistemas de segurança

Certificado do produto

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 300


NR12 – Sistemas de segurança
12.5.11 As proteções devem ser projetadas e construídas de modo
a atender aos seguintes requisitos de segurança:

a) cumprir suas funções apropriadamente durante a vida útil da


máquina ou possibilitar a reposição de partes deterioradas ou
danificadas;
b) ser constituídas de materiais resistentes e adequados à
contenção de projeção de peças, materiais e partículas;
c) fixação firme e garantia de estabilidade e resistência mecânica
compatíveis com os esforços requeridos;
d) não criar pontos de esmagamento ou agarramento com partes
da máquina ou com outras proteções;
e) não possuir extremidades e arestas cortantes ou outras
saliências perigosas;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 301


NR12 – Sistemas de segurança
f) resistir às condições ambientais do local onde estão instaladas;
g) dificulte-se a burla;
h) proporcionar condições de higiene e limpeza;
i) impedir o acesso à zona de perigo;
j) ter seus dispositivos de intertravamento protegidos
adequadamente contra sujidade, poeiras e corrosão, se necessário;
k) ter ação positiva, ou seja, atuação de modo positivo; e
l) não acarretar riscos adicionais.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 302


NR12 – Sistemas de segurança

12.5_Sistema de Proteção

Sistema de proteção, é um conjunto de equipamentos, interligados


de tal forma que garanta a segurança de todos envolvidos na
operação.

12.5.1 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem


possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções
fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados,
que garantam proteção à saúde e à integridade física dos
trabalhadores.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 303


NR12 – Sistemas de segurança

UNIDADE DE DETECÇÃO UNIDADE DE ATUAÇÃO

Sensores de segurança Contatores,


Botões de emergência Válvulas de Segurança
Cortina de luz Freios e embreagens
Entre outros...

UNIDADE DE
AVALIAÇÃO

Relés de Segurança,
controlador de segurança

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 304


Sistema de proteçao

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 305


NR12 – Sistemas de segurança

12.5.3 Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos,


devem exigir rearme (“reset”) manual.

12.5.3.1 Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema
de segurança, a condição de parada deve ser mantida até que existam
condições seguras para o rearme.

12.5.16 As proteções, dispositivos e sistemas de segurança são partes


integrantes das máquinas e equipamentos e não podem ser considerados
itens opcionais para qualquer fim.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 306


NR12 – Sistemas de segurança
12.5.16 As proteções, dispositivos e sistemas de segurança são partes
integrantes das máquinas e equipamentos e não podem ser considerados
itens opcionais para qualquer fim.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 307


NR12.11 Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos

12.11.1 As máquinas e equipamentos devem ser submetidos a


manutenções na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, por
profissional legalmente habilitado ou por profissional qualificado,
conforme as normas técnicas oficiais ou normas técnicas internacionais
aplicáveis.

12.11.2 As manutenções devem ser registradas em livro próprio, ficha


ou sistema informatizado interno da empresa, com os seguintes dados:

a) intervenções realizadas

b) data da realização de cada intervenção;

c) serviço realizado;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 308


NR12 – Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos

d) peças reparadas ou substituídas;

e) condições de segurança do equipamento;

f) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da

máquina; e

g) nome do responsável pela execução das intervenções.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 309


NR12 – Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos

12.11.3. A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e


outras intervenções que se fizerem necessárias devem ser
executadas por profissionais capacitados, qualificados ou
legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo
empregador, com as máquinas e equipamentos parados e
adoção dos seguintes procedimentos:

a) isolamento e descarga de todas as fontes de energia das


máquinas e equipamentos, de modo visível ou facilmente
identificável por meio dos dispositivos de comando;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 310


NR12 – Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos

b) bloqueio mecânico e elétrico na posição “desligado” ou


“fechado” de todos os dispositivos de corte de fontes de
energia, a fim de impedir a reenergização, e sinalização
com cartão ou etiqueta de bloqueio contendo o horário e a
data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome do
responsável;

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 311


MSW
CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS
Segurança em cada movimento

312
MSW
CHAVES SECCIONADORAS COMPACTAS

Segurança em cada movimento

313
NR12 - Manuais

12.13.1 As máquinas e equipamentos devem possuir manual de


instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com
informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.

12.13.5 Quando inexistente ou extraviado, o manual de


máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser
reconstituído pelo empregador ou pessoa por ele designada,
sob a responsabilidade de profissional qualificado ou legalmente
habilitado.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 314


NR12 - Manuais

12.13.2 Os manuais devem:

a) ser escritos na língua portuguesa (Brasil), com caracteres de


tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade
possível, acompanhado das ilustrações explicativas;

b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de


fácil compreensão;

c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; e

d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de


trabalho.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 315


NR12 - Capacitação

12.16.1 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções


em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por
trabalhadores habilitados ou qualificados ou capacitados, e
autorizados para este fim.

12.16.2 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção,


inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos
devem receber capacitação providenciada pelo empregador e
compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão
expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos
termos desta NR, para a prevenção de acidentes e doenças.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 316


NR12 - Capacitação
12.16.3 A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;


b) ser realizada sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta
aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança,
sendo realizada durante a jornada de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II
desta NR; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para
este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária,
qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 317


NR12 – Disposições finais

12.18.1 O empregador deve manter à disposição da Auditoria-Fiscal


do Trabalho relação atualizada das máquinas e equipamentos.

12.18.2 Toda a documentação referida nesta NR deve ficar


disponível para CIPA ou Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes na Mineração - CIPAMIN, sindicatos representantes da
categoria profissional e Auditoria Fiscal do Trabalho, apresentado
em formato digital ou meio físico.

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 318


Exemplos de Aplicações

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 319


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 320


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 321


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 322


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 323


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 324


Exemplos de adequações de máquinas

Com apenas um
rele programável é
possível adequar
maquinas e
dispositivos á
NR12

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 325


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 326


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 327


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 328


Exemplos de adequações de máquinas

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 329


Exemplo de maquina segura e indústria 4.0

DT-09 Adequação de Máquinas e Equipamentos a NR12 330

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