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Departamento de Ciências Exatas e Engenharia -

DECEEng
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul - UNIJUÍ
Curso de Engenharia Elétrica - EGE

AULA 1
INTRODUÇÃO AO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Disciplina: Acionamento de Máquinas Elétricas


Prof. Douglas de Castro Karnikowski
douglasdecastrok@gmail.com

28/02/2019 Acionamento de Máquinas Elétricas 1


1. Acionamento de Máquinas Elétricas

1.1. Ementa:
✓Símbolos e esquemas normalizados de circuitos
de acionamento de máquinas.
✓Partidas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.
✓Controle de velocidade de motores C.C. e C.A.
✓Proteção de máquinas elétricas.
✓Regulador de tensão de máquinas síncronas.
✓Controle escalar e vetorial.
✓Controle Moderno
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1. Acionamento de Máquinas Elétricas

1.2. Avaliação:
✓Avaliação 20 pontos:
- Prova 1 - Individual e sem consulta. 25/09/2018

✓Avaliação 30 pontos:
- Trabalho 1 - Em dupla (15 pontos)
- Trabalho 2 - Em dupla (15 pontos)

✓Avaliação 50 pontos:
- Prova 2 - Individual e sem consulta (30 pontos). 11/12/2018
- Trabalho 3 - Em dupla (20 pontos)
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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.1. Motor Elétrico: Máquinas rotativas que
converte energia elétrica em energia mecânica.

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.2. Aplicação do Motor Elétrico: Acionamento
de máquinas e equipamentos mecânicos. Sendo
utilizados em ventiladores, compressores,
bombas, misturadores e em diversos outros
processos.
✓Na indústria, estima-se que 70 a 80% da
energia elétrica é consumida por motores
elétricos.
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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.3. Acionamento de motores elétrico: Durante
a partida, o motor solicita uma corrente de valor
elevado (6 a 10 vezes a corrente nominal) e
nesse instante pode ocorrer uma queda de
tensão na rede elétrica;

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.4. Problema: No caso de uma queda de
tensão acentuada, pode ocorrer distúrbios nos
equipamentos conectados na rede.
Tabela 1: Tensões percentuais que motores e equipamentos podem operar indevidamente
Tensão % Consequências
85 Tensão abaixo da qual os contatores da classe 600V não operam
76 Tensão em que os motores de indução e síncronos deixam de operar, quando
funcionam a 115% da sua potência nominal
71 Tensão em que os motores de indução deixam de operar, quando
funcionamento a plena carga
67 Tensão em que os motores síncronos deixam de operar

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
• Segundo o Regulamento de Instalações
Consumidoras do RGE motores trifásicos com
potência maior que 7,5 CV (rede 380V) devem
possuir dispositivos para redução da corrente
de partida.
• A NBR 5410/2004 recomenda que a queda de
tensão durante a partida de motores não deve
ultrapassar 10% da tensão nominal.
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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.5. Controle de Motores Elétricos:
✓Partida;
✓Parada;
✓Sentido de rotação;
✓Regulação de velocidade;
✓Limitação da corrente de partida;
✓Proteção elétrica;
✓Proteção mecânica;

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Comandos elétricos
Temporizador
Contator Relé de sobrecarga

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Autotransformador;

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Soft-Starter;

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Inversor de frequência CA-CA

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Conversor CA-CC

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2. Introdução ao Acionamento de
Máquinas Elétricas
2.6. Equipamentos de partida e controle:
✓Regulador de Tensão

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3. Seleção de Motores Elétricos

3.1. Fatores de seleção para motores elétricos:


✓Fonte de alimentação: tipo, tensão,
frequência, simetria, equilíbrio, etc.;
✓Condições ambientais: agressividade,
periculosidade, altitude, temperatura, etc.;
✓Exigências da carga e condições de serviço:
potência solicitada, rotação, esforços
mecânicos, ciclos de operação,
confiabilidade, conjugado requerido, etc.;
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3. Seleção de Motores Elétricos

3.1. Fatores de seleção para motores elétricos:


✓Consumo e manutenção: varia com os
interesses econômicos, perspectiva a curto
e longo prazo;
✓Controlabilidade: Posição, torque,
velocidade, corrente de partida (de acordo
com a exigência da carga);

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4. Classificação de Motores Elétricos
SPLIT - PHASE
GAIOLA DE
ESQUILO CAP. PARTIDA
ASSÍNCRONO CAP. PERMANENTE

ROTOR CAP. 2 VALORES


MONOFÁSICO BOBINADO
PÓLOS SOMBREADOS
SÍNCRONO
MOTOR C.A. REPULSÃO
UNIVERSAL

ASSÍNCRONO RELUTÂNCIA

HISTERESE
TRIFÁSICO

SÍNCRONO DE GAIOLA

DE ANÉIS
EXCITAÇÃO SÉRIE
MOTOR C.C. EXCITAÇÃO INDEPENDENTE IMÃ PERMANENTE

EXCITAÇÃO COMPOUND PÓLOS SALIENTES

IMÃ PERMANENTE PÓLOS LISOS

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5. Motor de Corrente Contínua

5.1. Características Gerais:


✓ Utilizado em aplicações especiais;
✓ Ajuste preciso de velocidade (até 0,01%);
✓ Controle de velocidade realimentado (sensor de
velocidade);
✓ Conjugado constante (da velocidade próxima de zero
até a nominal);
✓ Ventilação independente (para operar em baixas
rotações);
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5. Motor de Corrente Contínua

5.2. Desvantagens (em relação ao


Motor de indução)
✓ Maior custo de fabricação;
✓ Maior necessidade de manutenção (comutadores
mecânicos);
✓ Arcos e faíscas devido a comutação de corrente por
elemento mecânico (não pode ser aplicado em
ambientes perigosos) ;

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5. Motor de Corrente Contínua
Os motores CC permitem a operação com rotações
maiores que a nominal, funcionando na região de
“ENFRAQUECIMENTO DE CAMPO”, que é o aumento
da rotação através da redução do fluxo magnetizante e
consequente redução de torque (região II).
Característica do conjugado x rotação do motor CC

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Aspectos Construtivos)
✓Composto por um enrolamento trifásico localizado
no estator e um rotor bobinado (polos salientes
ou lisos);
✓Enrolamento da armadura: Localizado no estator
e alimentado por fonte de corrente alternada
(responsável pelo campo magnético girante);
✓Enrolamento de campo: Localizado no rotor e
alimentado por fonte de corrente contínua
(responsável pela criação e manutenção do campo
magnético;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Aspectos Construtivos)
✓Estator: Bobinas de cobre e núcleo de chapas de
aço magnético;

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Aspectos Construtivos)
✓Rotor: Núcleo de chapas de aço magnético e
enrolamento de campo;

Polos Salientes Polos Lisos


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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Características Gerais)
✓Possui velocidade constante;
✓A rotação (ns) do rotor de uma motor síncrono é
dependente da frequência (f) da tensão em seus
terminais (enrolamento da armadura) e do
número de polos (P), acompanhando a velocidade
e o sentido do campo magnético girante
(velocidade síncrona);
120𝑓
𝑛𝑠 = RPM
𝑃
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Exemplo 1)
(Engenheiro(a) Equipamentos Júnior – Elétrica – Petrobras
2010/2).
Um motor síncrono de 6 polos e 60 Hz apresenta
velocidade do campo girante, em rpm, igual a:
a) 1200
b) 1400 120𝑓
𝑛𝑠 =
c) 1600 𝑃
d) 1800 120 ∗ 60
e) 2000 𝑛𝑠 = = 1200 RPM
6
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.1. Motor Síncrono (Características Gerais)
✓Aplicações restritas a acionamentos especiais,
que requerem velocidade constante em
função da carga;
✓Controlando a excitação do enrolamento de
campo pode-se controlar a potência reativa,
podendo gerar ou absorver reativos (controle
do fator de potência);
✓Custo de fabricação e de manutenção menor
em relação as máquinas de corrente contínua
(não possui comutador mecânico);
✓Alto rendimento;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico

6.1. Motor Síncrono (Características Gerais)


Problemas na partida: torque líquido nulo
durante um ciclo completo da rede elétrica.

Métodos de partida:
✓Partida com motor auxiliar;
✓Partida com inversor de frequência;
✓Partida com enrolamentos amortecedores;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Características Gerais)
✓Também conhecido como motor
assíncrono, devido a velocidade de
rotação diferente da velocidade do campo
girante;
✓A constituição do estator do motor de
indução é igual ao estator do motor
síncrono;

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Aspectos Construtivos)
✓Rotor gaiola de esquilo;

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Aspectos Construtivos)
✓Rotor bobinado

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução com rotor do tipo gaiola
de esquilo (Vantagens)
✓Construção simples;
✓Custo reduzido de fabricação;
✓Operação isenta de manutenção;
✓Vida útil longa;

• É o motor mais utilizado


na indústria;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Princípio de
funcionamento)
O enrolamento do estator é excitado por uma fonte de
tensão polifásica simétrica.
A tensão do rotor (que produz a corrente e o campo
magnético do rotor) é induzida ao invés de ser fornecida
por uma fonte externa.
Devido à isso, é chamado de motor de indução.

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Princípio de funcionamento)
✓ Correntes alternadas no estator produzem um campo
magnético girante;
✓ Esse campo magnético girante induz tensões no rotor;
✓ As tensões induzidas resultam em correntes induzidas
e um fluxo magnético no rotor;
✓ Os dois fluxos magnéticos, produzidos no estator e no
rotor, tendem a se alinhar (em uma tentativa de
cancelar o movimento relativo entre os fluxos),
causando a movimentação do rotor no mesmo sentido
do campo girante;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Princípio de
funcionamento)
✓Velocidade do rotor: Nas máquinas de
indução o rotor gira em velocidade menor que
a velocidade síncrona. Caso a velocidade do
rotor e do campo seja igual, a corrente
induzida no rotor é igual a zero, não
produzindo fluxo magnético nem torque;

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Princípio de
funcionamento)
✓Escorregamento: A diferença entre a
velocidade do rotor (n) e a velocidade
síncrona (ns) chama-se escorregamento (s),
que pode ser expresso em porcentagem:

(𝑛𝑠 −𝑛)
𝑠= . 100%
𝑛𝑠
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Exemplo 2)
Qual o escorregamento de um motor de 6
polos (1000 RPM), 50 Hz, se a velocidade do
rotor é 960 RPM?

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Corrente)

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.2. Motor de Indução (Exemplo 3)

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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico

6.3. Motor Dahlander (Características Gerais)


✓Possui duas velocidades;
✓A velocidade menor corresponde sempre à
metade da velocidade maior (600/1200 RPM,
por exemplo);
✓O rendimento é melhor no enrolamento de
velocidade maior;
✓A potência é maior (cerca de 1,5 a 1,8 vezes)
no enrolamento de velocidade maior;
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6. Motor de Corrente Alternada Trifásico
6.4.Motor de dois enrolamentos separados
(Características Gerais)
✓Possui duas velocidades independentes;
✓Construído de dois enrolamentos
diferentes;
✓Possui a desvantagem de que apenas
metade do enrolamento está ativa, o que
diminui seu rendimento;

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7. Motor Monofásico

7.1. Motor de Indução Monofásico


✓Apresenta basicamente a mesma estrutura de um
motor de indução trifásico com rotor em gaiola de
esquilo. A única diferença significativa é que o
motor monofásico possui apenas um
enrolamento do estator;
✓O enrolamento do estator produz um campo
magnético estacionário no espaço mas variável no
tempo, ou seja, produz um campo magnético
pulsante;
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7. Motor Monofásico

7.1. Motor de Indução Monofásico


✓Devido à esse campo magnético pulsante, e
não girante, os motores de indução
monofásicos apresentam problemas para
partir, ou seja, não possuem torque de
partida;
✓Necessidade de ligação de um capacitor no
enrolamento auxiliar do estator para gerar o
torque de partida;
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7. Motor Monofásico

7.1. Motor de Indução Monofásico


✓Tem um custo de fabricação maior que um motor
trifásico de mesmo potência;
✓Alcança apenas 60 a 70% da potência de um
motor trifásico do mesmo tamanho;
✓Apresentam rendimento e fator de potência
menor que o motor trifásico;
✓Não é possível inverter diretamente o sentido de
giro;
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8. Motor Monofásico Universal

8.1. Motor Universal


✓Vários aparelhos eletrodomésticos, especialmente
de cozinha, e diversas ferramentas portáteis
utilizam outro tipo de motor monofásico, o motor
universal;
✓Princípios de funcionamento diferente do motor
de indução;
✓Pode operar tanto sob alimentação CA como CC;
✓A rigor, trata-se de um motor CC série;
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8. Motor Monofásico Universal

8.1. Motor Universal


✓Trata-se de um motor de velocidade variável, com
baixas velocidades para grandes conjugados e
altas velocidade para pequenas cargas.
✓O conjugado de partida é elevado e por isso são
utilizados em pequenos eletrodomésticos, como
furadeiras, lixadeiras, etc;
✓Devido a operação em alta velocidade são
utilizados em liquidificadores, bombas centrifugas,
etc;
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8. Motor Monofásico Universal

8.1. Motor Universal


✓Geralmente fabricados para potências fracionadas
de até ¾ CV;
✓ O estator é um conjunto de polos
salientes com bobinas. O rotor é
constituído por um enrolamento
distribuído em ranhuras e ligados em série
com as bobinas do estator (armadura).
✓ Os terminais das bobinas do rotor são
soldados em um anel coletor e a conexão
é feito por escovas de grafite.
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9. Softwares de Simulação

9.1. CADe SIMU


✓ Simulação de diagramas lógicos de partida de
motores elétricos;

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9. Softwares de Simulação

9.2. PSIM
✓ Simulação do comportamento dos motores elétricos;

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9. Softwares de Simulação
9.3. MATLAB

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10. Síntese da Aula - Questões
1. Comente os problemas que podem ocorrer nos equipamentos de uma indústria
quando ocorre uma queda nos níveis de tensão da rede.

2. Quais os fatores utilizados para a seleção de um motor elétrico?

3. Quais as vantagens da utilização de um motor de indução trifásico do tipo gaiola


de esquilo em relação aos demais motores?

4. Explique a diferença entre o motor Dahlander e o motor de dois enrolamentos


separados.

5. Quais as desvantagens da utilização de um motor de indução monofásico


em relação ao motor de indução trifásico.

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10. Referências Bibliográficas

✓FRANCHI, C. M. Acionamento Elétrico. 4ª ed.


Editora Érica. 2008.
✓MAMEDE, J. Instalações Elétricas Industriais.
7ª ed. Editora LTC. 2007.
✓FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas. 6ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
✓WEG - Módulo 1 - Comandos e Proteção.

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