Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DECEEng
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul - UNIJUÍ
Curso de Engenharia Elétrica - EGE
AULA 8
CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES TRIFÁSICOS
120𝑓
𝑛𝑟 = 𝑛𝑠 (1 − 𝑠) = (1 − s)
𝑃
Onde:
nr - velocidade do rotor;
ns - velocidade síncrona;
s - escorregamento;
f - frequência da rede;
P – números de polos do rotor;
2
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
EXISTEM 3 MÉTODOS DE CONTROLE DE VELOCIDADE:
1) Métodos baseados na variação do escorregamento do rotor (s)
por curva binário-velocidade do motor, mas mantendo a mesma
velocidade de sincronismo:
✓Variação da tensão de alimentação;
✓Variação da resistência rotórica (motores de rotor bobinado);
✓ Motor Dahlander;
8
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
11
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
✓ Curvas características de conjugado versus velocidade para velocidades
acima da velocidade base, assumindo que a tensão de linha foi mantida
constante.
12
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
✓ Curvas características de conjugado versus velocidade para todas as
frequências.
13
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
ENFRAQUECIMENTO DE CAMPO
15
1. Variação de Velocidade Rotórica
1.1. Motores de Indução Trifásicos
CURVA DE OPERAÇÃO DE UM MIT
✓ É preciso tomar cuidado especial na aplicação de inversores
para acionamento de motores em baixa rotação, pois os
motores do tipo fechado com ventilação externa são
autoventilados.
17
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
✓ Acionamento mais popular;
𝑉 = 4,44 × 𝑓 × 𝑁 × ф
𝑉
ф∝
𝑓
20
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
22
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
Para velocidades síncronas inferiores à velocidade base
(nominal), a frequência da fonte (idealmente senoidal) deve
ser reduzida (abaixo de 60Hz) para evitar a elevação do fluxo
no entreferro, que poderia resultar na saturação do material
ferromagnético, e manter o torque constante, a magnitude
da tensão também é reduzida de maneira proporcional:
𝑉↓
ф∝
𝑓↓
23
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
Para velocidades síncronas superiores à velocidade base
(nominal), a frequência da fonte deve ser elevada (acima de
60Hz). Entretanto, não é possível elevar o módulo da tensão
aplicada e o fluxo magnético no entreferro necessariamente
deverá ser reduzido:
𝑉−
ф∝
𝑓↑
25
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
Relação V/Hz
26
2. Controle de Velocidade
2.1. Controle Escalar
CONSIDERAÇÕES:
✓ Performance inferior ao controle vetorial.
Na partida V/Hz o
motor acelera
mais rápido que
na partida direta
normal devido ao
torque constante.
V/f chega à corrente nominal em 0,75s (azul) e o partida direta em 1,2s (vermelho)
30
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
31
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
32
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
33
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
34
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
✓ A corrente reativa magnetizante IM é independente da carga,
sendo responsável pela criação do campo magnético girante.
36
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
✓ O calculo desses vetores de corrente envolve a medição das
variáveis disponíveis: Corrente do estator, tensão no estator,
relação de fase, frequência, velocidade do eixo, etc.
37
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
A parte principal de um sistema com controle vetorial é o modelo
ativo do motor que continuamente modela as condições internas
do motor e realiza as seguintes operações:
39
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
40
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
O sinal vindo do eixo do motor, coletado por um tacogerador de
pulsos, fornece uma malha fechada de controle, o que possibilita:
41
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
✓ Também denominado controle por campo orientado;
43
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
45
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
1. Sensorless
46
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
1. Sensorless
47
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
1. Sensorless
48
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
Encoders:
✓ Transdutores de movimento capazes
de converter movimentos lineares
ou angulares em informações
elétricas.
✓ Programa converte as informações
passadas em algo que possa ser
entendido como distância,
velocidade, etc.
49
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
50
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
51
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
52
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
53
2. Controle de Velocidade
2.2. Controle Vetorial
TIPOS DE CONTROLE VETORIAL:
2. Com encoder (sensor velocidade)
54
2. Controle de Velocidade
2.3. Conclusões
CONTROLE ESCALAR:
✓ Mérito: simplicidade;
✓ Problema: baixo desempenho dinâmico;
CONTROLE VETORIAL:
✓ Melhor desempenho dinâmico;
✓ Problema: mais complexo;
55
3. Simulações PSIM
3.1. Controle Escalar e Vetorial
✓ Partida VHz;
✓ Controle Vetorial
56
4. MATLAB SIMULINK
4.1. Controle Escalar e Vetorial
CONTROLE ESCALAR -> “pe_asm_scalar_control”
57
4. MATLAB SIMULINK
4.1. Controle Escalar e Vetorial
CONTROLE VETORIAL -> “ac3_sensorless”
58
4. MATLAB SIMULINK
4.1. Controle Escalar e Vetorial
CONTROLE VETORIAL -> “ac3_sensorless”
Nessa simulação é modelado um acionamento de um motor de indução
Sensorless Field-Oriented Control Induction Motor Drive com frenagem para
um motor de 200HP.
59
4. MATLAB SIMULINK
4.1. Controle Escalar e Vetorial
CONTROLE VETORIAL -> “ac3_sensorless”
SIMULAÇÃO:
61
5. Inversor WEG CFW-08
5.1. CFW 08
Tipos de controle:
63
5. Inversor WEG CFW-08
5.1. CFW 08
Tipos de controle: