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Fev - 2009
Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco
Presidente
Jorge Wicks Côrte Real
Diretor Regional
Antônio Carlos Maranhão de Aguiar
Diretor Técnico
Uaci Edvaldo Matias
Ficha Catalográfica
2
SUMÁRIO
Introdução..................................................................................................04
Tipos de Inversores...................................................................................08
Instalação...................................................................................................12
Constituição Básica..................................................................................18
Lógica de Controle PWM..........................................................................21
Observações Importantes........................................................................27
Parâmetros.................................................................................................33
Mensagens de Erro...................................................................................60
Exercícios...................................................................................................61
Bibliografia.................................................................................................78
Anexos........................................................................................................79
3
INTRODUÇÃO
4
Variadores Mecânicos
Variadores Mecânicos
Polia Variadora
Variadores Mecânicos
Motovariadores
5
Devido a dificuldade de variar a velocidade de um motor CA assíncrono, era
comum o uso do motor CC, cujo controle era feito através de um circuito eletrônico
analógico. Nesta época surgiram os conversores AC-CC com a finalidade de controlar
motores CC a partir de uma rede CA.
As máquinas CC obedecem às fórmulas:
τ = k .φ .I a , onde ”τ“ é o torque na ponta do eixo do rotor e “I
a “é a
corrente de armadura, ou seja, a corrente de carga.
E = k .φ .ϖ k φ
, onde “ ” é a constante da máquina, “ ” é a densidade
de campo aumentamos “φ”, e para que E, resultado do produto, não se altere será
6
corrente de campo teremos redução no fluxo de campo o que também significa
aumento na velocidade.
O controle de velocidade dos motores CC pode ser feito através de um taco-
gerador acoplado na ponta do eixo do motor. Quando a carga no motor aumenta, a
velocidade cai e com isto a geração do taco também cai, esta informação ao chegar ao
sistema de controle determina que a corrente de armadura seja elevada, com isto temos
um incremento de torque que irá manter a velocidade no seu valor nominal mesmo com
o aumento de carga. O mesmo acontece no sentido inverso se houver uma diminuição
de carga. A máquina fica leve, gira mais rápido, aumentando a geração por parte do
taco-gerador. Esta informação ao chegar ao sistema de controle irá determinar a
diminuição na corrente de armadura, reduzindo o torque e por decorrência eliminando a
aceleração do motor trazendo-o de volta a sua velocidade nominal.
O motor CC tem como principal vantagem sobre as máquinas CA seu elevado
torque de partida, particularmente em máquinas de excitação série, daí serem usados
em eletrodomésticos e equipamentos que utilizam tração elétrica como ônibus e metrôs
O motor CC também tem desvantagens. O uso das escovas no comutador
acarreta faiscamento, o que gera desgaste e manutenção constante, além de limitar a
velocidade da máquina.
O preço do motor CC e o elevado custo de manutenção, começam a limitar
seu mercado, sendo ainda utilizado quando o torque elevado em baixas velocidades é
exigido. Para outras utilizações o mercado está aberto para os motores CA assíncronos
controlados por inversores de freqüência.
Com o desenvolvimento da eletrônica industrial, que é o ramo da eletrônica
dedicado ao estudo de equipamentos e dispositivos destinados ao controle de
processos de produção, tornou-se possível o controle de elevadas potências e tensões
trifásicas, comuns nas indústrias, podendo ultrapassar 660VAC. Isto justifica a
eletrônica industrial ser conhecida como eletrônica de potência.
A descoberta dos tiristores (SCR e IGBT, etc) e dos transistores, abriu um
novo leque de possibilidades para o controle do acionamento das máquinas elétricas
continuamente e quase sem perdas de corrente e tensão, particularmente as máquinas
CA. Surgem as chaves soft starters e os inversores de freqüência.
As chaves Soft Starters permitem partida suave e controlada, não tendo
porém recursos para controle de velocidade, apenas geram rampas de aceleração e
7
desaceleração atuando na tensão. A rampa de aceleração atenua os elevados picos de
corrente, e a rampa de desaceleração atenua o Golpe de Ariete.
Devido as desvantagens na utilização de máquinas CC, a pesquisa em torno
do controle de velocidade de máquinas CA se fortaleceu chegando ao inversor de
freqüência, que é uma máquina CA-CA capaz de modular a freqüência de alimentação
e com isto alterar a velocidade de uma máquina assíncrona de indução, a partir da
120. f
fórmula η = , onde “f” é a freqüência em hertz e “p” é o número de pólos, de
p
TIPOS DE INVERSORES
8
O Controle Escalar
V
O CONTROLE ESCALAR obedece a relação
φ= . Esta relação se
f
mantém constante até a freqüência nominal, 60Hz, a partir daí a freqüência poderá
continuar subindo, porém o mesmo não irá acontecer com a tensão que estabiliza no
valor nominal. A relação entre estas grandezas, chamada fluxo, começa a cair e como o
conjugado é proporcional ao produto entre fluxo e corrente rotórica
C = ke × Φ m × I 2
, resulta em perda de conjugado a partir da freqüência
nominal.
Por outro lado a baixas freqüências e baixas velocidades, a refrigeração é
prejudicada, com o calor a resistência do rotor aumenta e temos perda de corrente
rotórica e decorrente perda de conjugado.
A partir das equações matemáticas que definem o fluxo e o torque mostradas
anteriormente, podemos concluir que se precisamos do motor com grande torque e
reduzida velocidade, devemos elevar a tensão reduzindo a freqüência, deste modo a
relação V se eleva promovendo ganho de torque e redução de velocidade com a
f
redução da freqüência.
Se em outra situação precisarmos de alta velocidade com torque reduzido, o
procedimento será o contrário ao mencionado no parágrafo anterior.
9
A questão agora seria como variar a tensão se ela vem de um barramento
DC, retificado e filtrado a partir da rede que tem tensão fixa.
O inversor altera a tensão através da modulação por largura de pulso (PWM).
A unidade de processamento além de distribuir os pulsos aos IGBT´s do modo já
estudado, também controla o tempo em que cada IGBT permanece ligado.
Quando V tem que aumentar, os pulsos são alargados, ou seja, o IGBT
permanece mais tempo ligado, isto aumenta o valor eficaz da tensão entregue ao motor.
O contrário é feito quando se deseja diminuir a tensão entregue ao motor.
A freqüência PWM também pode ser parametrizada, geralmente está entre
2,5 kHz e 16 kHz. Na medida do possível, devemos deixá-la próxima do limite inferior,
pois assim diminuímos as interferências eletromagnéticas geradas pelo sistema
(interferência harmônica). Infelizmente trabalhar em freqüência de chaveamento baixa
gera ruído no motor, mas diminui o aquecimento e aumenta a vida útil do IGBT.
V/F
380V constante
190V
30Hz 60Hz
10
O CONTROLE VETORIAL
C = ke × Φ m × I 2
Os inversores vetoriais surgiram para resolver o grande problema dos
motores CA assíncronos, o controle de torque particularmente em baixas velocidades.
O inversor vetorial não trabalha com uma curva V fixa, mas sim manipula
f
V e f com o objetivo de garantir torque em qualquer velocidade, alta ou baixa.
A modulação PWM (pulse width modulation – modulação por largura de
pulso), permite variar o valor da tensão eficaz aplicada ao motor, mantendo a
freqüência, ou seja, eu posso variar o torque mantendo a velocidade. Com um inversor
vetorial, é possível ter torque na ponta do eixo estando o motor parado, como seria o
caso de um elevador parado em um determinado andar.
Estes inversores trabalham normalmente em malha fechada, usando um
encoder (vide anexo II) para realimentar o sistema de controle com informação de
velocidade entre outras informações possíveis.
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APLICAÇÕES TÍPICAS DO INVERSOR COM CONTROLE VETORIAL
• Torque elevado com baixa rotação ou rotação zero
• Controle preciso de velocidade
• Torque regulável, como tração elétrica
INSTALAÇÃO
Instalação Mecânica
Instalação Mecânica
Condições ambientais permissíveis :
12
Instalação Elétrica
Recomendações importantes :
FUSÍ
FUSÍVEIS
Fusíveis retardados ou
disjuntor são recomendados
para proteger a instalação.
Opcionalmente, fusíveis ultra
rápidos podem também ser
utilizados para a proteção do
inversor
SECCIONADORA
OU CONTATOR
13
Os inversores devem obedecer a diretrizes de compatibilidade
eletromagnética (EMC) nº89/336/EEC, atendendo os seguintes requisitos.
Deve ser instalado um filtro na linha de entrada para reduzir emissões
conduzidas. Os cabos do motor devem estar em eletrodutos ou ter blindagem metálica
para atenuar as emissões irradiadas.
REATÂNCIA DE REDE
Recomenda-se o uso de
reatâncias em redes de
baixa impedância.
FILTRO EMC
Necessário somente em
instalações que devem atender
a normas de compatibilidade
eletromagnética ( EMC ).
14
REATÂNCIA DE SAÍ
SAÍDA
CABLAGEM DE SAÍ
SAÍDA
DO INVERSOR DE
FREQÜ
FREQÜÊNCIA
DUTOS
15
FIAÇ
FIAÇÕES DE CONTROLE
E INTERFACE HOMEM
MÁQUINA (IHM)
As fiações de controle e
para IHM remotas sempre
deverão ser instaladas em
um duto metálico exclusivo
(separado dos demais
circuitos) e aterrado. O
cruzamento com cabos de
potência também deverão
atender a um ângulo de 90
graus.
CORREÇ
CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA
16
O Inversor não é uma Soft Starter. Ele faz muito mais que apenas controlar a
partida e a frenagem de um motor. Dentro do inversor podemos dizer que existe uma
soft starter.
A chave “soft starter”, gerando uma rampa de tensão, não consegue controlar
o torque da máquina. Tendo em vista que o torque varia com o quadrado da tensão,
17
2
1 1
= = 0,33 . Soft starters de tecnologia mais recente tem o recurso de substituir a
3 3
rampa de tensão por uma rampa de torque, o que é mais interessante para o motor.
O inversor também não é um PLC. Ele é feito para gerenciar um motor de
indução e não para controlar uma planta de fábrica. O PLC pode comandar vários
inversores e vários soft starter’s componentes de uma planta.
O uso do inversor no Brasil ainda está no patamar de 2% contra, por
exemplo, 20% no Japão.
CONSTITUIÇÃO BÁSICA
• Entradas / Saídas
digitais
• Entradas / Saídas CPU I.H.M
analógicas
• Interface serial
Interfaces e Drives
18
IHM – Interface Humano Máquina – através desta
interface podemos visualizar o que está ocorrendo no
inversor, e parametrizá-lo através de teclas de navegação.
Existem IHM´s apenas com display de LED (diodo emissor
de luz), onde podemos ver o número do parâmetro, e outras
providas também com display LCD (display de cristal líquido),
onde podemos ler a função do parâmetro.
Ao lado vemos a IHM do CFW09, inversor vetorial
WEG, com displays de LED e cristal líquido (LCD).
Ela é destacável e permite:
• Visualização e alteração de parâmetros
• Indicação de estado e operação
• Indicação de erros
• Operação do inversor
• Conecção a um PC por uma porta RS 232
INVERSOR MONOFÁSICO
O inversor de freqüência pode ser considerado como uma fonte alternada com
freqüência variável. Os circuitos internos de um inversor podem ser divididos em 3 etapas.
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INVERSOR TRIFÁSICO
AC DC AC
1º etapa:
Uma ponte retificadora de onda completa trifásica, e dois capacitores de filtro. Esse
circuito forma uma fonte DC simétrica, pois há um ponto de terra como referência. Temos uma
V V
tensão CC positiva + e uma negativa − com relação a terra, formando o que chamamos
2 2
barramento DC, que irá alimentar a segunda etapa.
2º etapa:
Formada por seis transistores IGBT´s. Uma lógica de disparo liga e desliga os
transistores de modo alternado, gerando um sinal CA com a freqüência desejada.
3º etapa:
Nesta etapa temos o circuito de controle onde está a lógica de disparos dos IGBT´s.
Esta lógica de controle é do tipo PWM (modulação por largura de pulso).
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Motor CC e motor CA com Inversor
Inversores de Freqüência
Corrente Vetorial
Característica
Contínua Escalar
Sensorless C / Encoder
Controle
de SIM SIM SIM SIM
Velocidade
Sincronismo
Com SIM NÃO NÃO SIM
Precisão
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A lógica de controle agora é:
Lembrar que Vrs significa a ddp entre a fase R e a fase S, e assim sucessivamente.
Para as seis condições de tempo mostradas teremos a seguinte distribuição de
tensões nas 3 fases do motor.
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3º T3 T4 T5 -V 0 +V
4º T4 T5 T6 0 -V +V
5º T5 T6 T1 +V -V 0
6º T6 T1 T2 +V 0 -V
7º T1 T3 T5 0 0 0
8º T4 T6 T2 0 0 0
Observe as condições 7 e 8. Tensão zero nas três fases, isto não irá produzir torque,
sendo por isso condições proibidas para o inversor.
Este diagrama gera 3 tensões defasadas de 120º elétricos entre si. A onda não é
senoidal e sim quadrada, mas isto não influi no funcionamento do motor, como já foi salientado.
+V
R t
-V
1 2 3 4 5 6
+
+V/2
T1 T3 T5
0V +V
T4 T6 T2
-V/2 t
- S
-V
S
R T
M3
+V
T t
-V
Senóide de referência gerada pelo microcomputador
V .Ton
Vmed = onde Ton é o tempo de chave fechada e T é o período do sinal
T
O controlador gera três senóides de referência defasadas de 120º uma da outra.
T .x.Vmed
Ton =
V
Para cada V médio, ou instantâneo, teremos um tempo de chave fechada.
A seqüência da tabela de fechamento dos IGBT’s é determinada pelo fabricante no
processador da máquina.
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Suponha cargas resistivas ligadas em estrela
CondiçãoA: R
T1, T6, T5 – ON R
R
+ T n
S R
Condição B:
T6, T4, T5 – ON R
R
R n
S
T R
R
S
Condição C:
T1, T2, T6 – ON
R
T n
+
R R
R 3R
+R=
2 2
24
V 2V
I= =
3R 3R
2
2V 2V
VR''' = xR =
3R 3
2V R V
VR' = VR'' = x =
3R 2 3
Observar a polaridade da fonte em cada caso e o valor de V em cada fase de acordo com os
cálculos acima, para montar o gráfico a seguir.
AB C
INVERSOR TRIFÁSICO
25
SAÍDA DO INVERSOR
26
No diagrama de bloco temos
1) Filtro de harmônico (indutância de rede na entrada)
2) Frenagem CC
3) IHM local e remota
4) Encoder
5) IGBT (Isolate Gate Transistor)
6) Indutância de linha na saída para compensar efeito capacitivo provocado pela
distância do ramal de alimentação do motor.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
o No link DC temos normalmente 510 VCC para uma saída de 380VCA
( 380 x 2 = 510V )
o f < 30Hz desaconselhável devido ao aquecimento, causado pela baixa velocidade do
motor e por decorrência da ventoinha. Nestes casos se faz necessário uma ventilação
forçada.
O uso do inversor associado a um sistema de polias pode melhorar a eficiência da
refrigeração do motor, ou seja, uma parte da redução de velocidade feita pelo inversor e o
restante da redução feita por polias, de modo que não se reduza a frequência em
demasia.
o Além de 10 m usar fonte para amplificar o sinal do inversor
o Cabos de ligação do motor muitos longos (mais de 50m) poderão apresentar uma
grande capacitância para o terra. Isto pode ocasionar a ativação do circuito de falta à
terra e, consequentemente, bloqueio por E11 (Curto-circuito fase terra na saída),
imediatamente após a liberação do inversor.
Solução
Reduzir freqüência de chaveamento (P297), com isto reduzindo a
capacitância do circuito.
Ligação de reatância trifásica em série com a linha de alimentação do motor,
com isto reduzindo a capacitância do circuito. (observe o circuito abaixo).
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FILTRO DE RÁDIO FREQÜÊNCIA (RFI)
T (kgfm).V (rpm)
P (CV ) =
716
onde 716 é a constante de equalização de unidades
28
• Obs. É possível, dependendo do tipo do inversor, alimentar um motor
trifásico usando uma fonte CA monofásica. Neste caso teremos tensão trifásica na
saída com o mesmo valor da tensão monofásica de entrada, ou seja, alimentando com
220V monofásico, teremos 220V trifásico na saída.
Os sinais analógicos e digitais são os sinais que usamos para comando e controle do
inversor de freqüência. Existem vários tipos de sinai de referência, entre os quais:
O controle digital pode ser de dois tipos. Lógica positiva e lógica negativa.
Na lógica positiva temos a característica do tipo PNP, onde o chaveamento do
comando dar-se-á através do positivo.
Na lógica negativa temos a característica do tipo NPN, onde o chaveamento do
comando dar-se-á através do negativo.
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DIMENSIONAMENTO: Motor/Inversor
Dimensionamento
Para dimensionar um Inversor , é necessário saber :
Valores Aproximados
CURVADERATING
TRECHO
LIMITES DERATING
A 0 ≤ f/fn <0.25 TR = (f/fn) + 0.50
B 0.25 ≤ f/fn <0.50 TR = 0.4(f/fn) + 0.65
C 0.50 ≤ f/fn <0.83 TR = 0.3(f/fn) + 0.70
D ≤ f/fn <1.0
0.83≤ TR = 0.95
E f/fn > 1.0 TR = 0.95 / (f/fn)
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O Que Devemos Fazer ?
Se ocorrer sobrecarga :
Na partida :
Em operação :
Pn = 2.π .η .C n
onde:
Pn - Potência nominal [W]
η - Rotação [rps]
Cn - Conjugado nominal [Nm]
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C n = R. C cn
J ce = J c .R 2
n
R= c
n
P
P = c
n η
ac
Cn Ccn
R Carga
n nc
Jce Jc
onde:
ηac - Rendimento do acoplamento;
nc - Rotação da carga;
n - Rotação do motor;
Ccn - Conjugado nominal da carga;
Cn - Conjugado de carga referido ao eixo do motor.
Obs.:
• A tensão da rede deve ser compatível com a tensão nominal do inversor
• Capacitores para correção de fator de potência não são necessários na entrada
e não devem ser usados na saída. A capacitância da linha já é o suficiente
• O inversor tem que ser aterrado com R<=10Ω.
• 18 rpm em 60Hz é o mínimo permitido, abaixo disto passar para escalar como
corrente imposta (boost ativo).
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ESPECIFICAÇÃO DO INVERSOR WEG
CFW09 - modelo
0361 - In de saída p/torque constante em Ampéres, podendo variar nesta faixa de corrente de 3,6 A
a 600 A
T - alimentação trifásico, podendo ser B(bivolt), S(single - monofásico)
3848 - alimentação de 380V a 480V, podendo ser 2223, de 220V a 230V
P - idioma português, podendo ser F - francês; E - inglês; S – espanhol; G – alemão.
S - sem opcionais – standard, podendo ser O – com opcionais, seguido da descrição dos mesmos.
Z - fim da especificação.
PARÂMETROS
É possível ter 3 parametrizações (P204):
• WEG
• Usuário 1
• Usuário 2
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PARÂMETROS
DE FAIXA DESCRIÇÃO
ACESSO E DE
LEITURA
P000 0...999 Libera alteração do conteúdo dos parâmetros, se
Acesso (senha) (0) P201 = 1 (senha ativa)
V . 2
ef
Valor de pico:
P009 0...150 Indica o torque desenvolvido pelo motor
Torque no motor I .100 I t .100
P009 = t =
I tn P178
2
(P 401) − P 410.
2
100
onde It é a corrente de torque atual do motor
e Itn é a corrente de torque nominal do motor
P010 0...1200 Potência de saída do inversor em kW, com
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Potência de saída incremento de 0,1 kW
P012 Ativo Ativo ou inativo no display LCD
Estado das Inativo
entradas digitais
DI1...DI8
P013
Estado das saídas
digitais
DO1 e DO2
E à relé
RL1 a RL3
P014 a P017 E00...E41 Mostra os últimos quatro erros cometidos, do
último ao quarto erro cometido, respectivamente
P018 a P021 -100...100 Mostra o valor das entradas analógicas de AI1 a
Entradas AI4,
analógicas Respectivamente, em percentual.
Incremento de 0,1 %
(ver P234...P247)
P023 XXX Indica versão do software encontrada no micro-
Versão do software controlador
P040 0...P528 Valor da variável de processo em percentual,
Variável de utilizada como realimentação do PID
processo Unidade pode ser alterada através de P530, P531
(PID) e P532. A escala pode ser alterada através de
P528 e P529
Obs. É uma função especial
P042 0...65530h No display LCD, valor real
Contador de horas No display de Led, valor dividido por 10, sem
energizado decimal
Valor mantido mesmo com inversor desenergizado
P043 0...6553h Atingindo 6553 horas, vai a zero
Contador de horas Se P204 (carrega e salva parâmetros) = 3 (reset),
habilitado P043 = 0h
(em trabalho) Valor mantido mesmo com inversor desenergizado
35
P103 0...999 > 99,9 incremento de 1s
Tempo de (10s)
desaceleração da
2ª rampa
P104 0...2 0 – inativa, 1 – 50%, 2 – 100%
Rampa S (0) Os tempos são definidos nos parâmetros de P100
a P103
Rampa S reduz choques mecânicos durante a
aceleração e/ou desaceleração.
P120 0 ou 1 0 - inativo
Backup das (1) 1 – ativo
referências de Estando P120 = 0, quando o inversor for
velocidade desabilitado não salvará a referência de
velocidade, voltando posteriormente ao valor
default (90rpm) em P121.
Obs.:
Desativar o back up e acelerar o motor usando
AI1, desligar a chave geral e observar que
quando o inversor for energizado novamente e
o motor for ligado (não alterar a posição de
AI1), o motor voltará à velocidade que tinha
quando o inversor foi desenergizado. Isto
aconteceu, mesmo com o back up inativo,
porque o sinal analógico continuou aplicado
ao inversor.
P121 P133...P134 Teclas ativas significa P221 = 0 (situação local) ou
Referência de (90 rpm) P222 = 0 (situação remoto)
velocidade pelas Incremento 1 rpm
teclas de Quando P120 = 1 (back up ativo), o último valor
incremento de P121 é mantido mesmo desenergizando o
inversor, caso contrário, quando o inversor for
novamente energizado a referência voltará a ser o
valor selecionado para P133 (velocidade mínima)
P122 (jog + ) 0...P134 Entradas digitais de DI3 a DI8, respectivamente
(150 rpm) P265 a P270
Ao ativar umas destas funções será incrementado
36
P123 (jog - ) (JOG+) ou decrementado (JOG-), o valor ajustado
à velocidade em que o motor estiver no momento.
Estes JOG’s só atuam com o motor girando,
através de DI’s e durante o tempo em que o DI
ficar pressionado.
Estando o motor a uma velocidade X, atuando o
( jog + ) teremos a velocidade do motor igual a X
+ ( jog + ), e atuando ( jog - ) teremos X – ( jog - ).
Se a velocidade X for menor que o ( jog - ), o
motor irá acelerar a diferença entre a velocidade
atual e o ( jog - ) no sentido contrário ao original.
Se a rotação do motor for invertida os jog’s
atuarão de forma inversa, ou seja, o jog+ vai
reduzir a velocidade do motor e o jog- vai acelerar
o motor.
P124 P133...P134 Permite até 8 velocidades fixas pré-programadas
Multispeed ( 90 rpm) Multispeed ativado quando P221 = 8 (multispeed
P125 P133...P134 local) ou P222 = 8 (multispeed remoto)
Multispeed ( 300 rpm) A função Multispeed é comandada através de
P126 P133...P134 combinações lógicas (digitais), geradas a partir
Multispeed ( 600 rpm) das entradas digitais DI4, DI5 e DI6, habilitadas
P127 P133...P134 nos parâmetros P266, P267 e P268,
Multispeed ( 900 rpm) respectivamente, todos na opção (8 - multispeed)
P128 P133...P134
Multispeed ( 1200 rpm)
P129 P133...P134 DI4 DI5 DI6 ref. velocidade
Multispeed ( 1500 rpm) P266 P267 P268
P130 P133...P134 0 0 0 P124
Multispeed ( 1800 rpm) 1 0 0 P125
P131 P133...P134 0 1 0 P126
Multispeed ( 1650 rpm) 1 1 0 P127
0 0 1 P128
Obs.: 1 0 1 P129
Os parâmetros de 0 1 1 P130
P124 a P131 só 1 1 1 P131
ficarão acessíveis
se P221 ou P222
estiverem com a
opção multispeed
habilitada (8).
P133 0...(P134-1rpm) Detalhes de funcionamento em P233
Velocidade mínima ( 90 rpm ) P402, velocidade nominal do motor
P134 (P133+1rpm)...
Velocidade (3,4xP402)
máxima ( 1800 rpm )
P135 0...90 Só atua para P202 = 3 (controle sensorless)
Velocidade de ( 18 rpm) Velocidade abaixo da qual ocorre a transição do
atuação do controle sensorless para o controle escalar I/F
controle I/F com corrente imposta.
A velocidade mínima recomendada para operação
no modo vetorial sensorless é de 18 rpm para fn =
37
60Hz e 15 rpm para fn = 50Hz.
O ajuste da corrente a ser aplicada no modo I/F é
feito em P136
P136 0...9 Atua com P202 = 0 ou 1 (controle V/F para 60Hz
Boost de Torque (1) ou 50Hz)
Manual (IxR) Compensa a queda de tensão na resistência
estatórica do motor. Atua em baixas velocidades,
aumentando a tensão de saída do inversor para
manter o torque constante, na operação V/F
O ajuste ideal é o menor valor que consegue partir
o motor. Um valor maior que o necessário irá
incrementar demasiadamente a corrente do motor
em baixas velocidades, podendo forçar a condição
de sobrecorrente (E00) ou sobrecarga (E05)
P136 Define a corrente a ser aplicada no motor quando
Ajuste da corrente o inversor está atuando no mdo I/F (controle
para o modo de escalar com corrente imposta), ou seja, com
operação I/F velocidade abaixo daquela definido em P135
Variação percentual em função da corrente de
magnetização do motor
0 = 100% até 9 = 200% de P410 (corrente de
magnetização do motor)
P137 0...1 Só para P202 em 0, 1 ou 2 (Controle V/F)
Boost de torque (0) Compensa a queda de tensão na resistência
automático estatórica em função da corrente ativa do motor.
Ajuste igual ao do parâmetro P136
Obs.: Com o Boost inativo será possível parar o
eixo do motor girando a vazio em baixa
velocidade, mas quando ativamos o Boost, ao
passo que aumentamos o valor deste parâmetro ,
parar o eixo vai se tornando cada vez mais difícil.
P138 -10...10% Só possível quando P202 = 0, 1 ou 2 (controle
Escorregamento ( 2,8 % ) V/F)
nominal Quando P138 é positivo, compensa a queda de
rotação devido a aplicação de carga.
Incrementando a freqüência de saída a cada 0,1%
em função do aumento da corrente ativa do motor
Ajuste de P138
• Acionar o motor a vazio, com
aproximadamente ½ da velocidade de utilização
• Medir esta velocidade
• Aplicar carga nominal
• Incrementar P138 até que a velocidade volte
ao valor medido
Valores menores que zero para aplicações
especiais
P140 0...10 Só possível quando P202 = 0, 1 ou 2 (controle
Tempo de (0s) V/F)
acomodação da Ajuda em partidas pesadas. Permite ao motor
partida estabelecer fluxo (torque) antes de acelerar
38
P141 0...300 P140 incremento de 0,1 s
Velocidade de ( 90 rpm ) P141 incremento de 1 rpm
acomodação da O motor acelera desde zero, para em P141 e
partida espera o tempo P140 para continuar a rampa de
aceleração
P150 0...2 0 = com perdas.
Regulação da (0)
tensão CC Frenagem ótima atua integralmente, conforme
P151.
Só para P202 = 3
ou 4 1 = sem perdas. Frenagem ótima atua
(controle vetorial) parcialmente, regula apenas a tensão do link CC
no valor ajustado em P151. O tempo de
desaceleração dependerá da inércia da carga.
39
Vide Anexo I -
tabela com os
resistores de
frenagem
recomendados em
função da corrente
e da tensão
nominais.
Frenagem Regenerativa
REDE MOTOR
REDE GERADOR
40
Frenagem Reostática
Energia dissipada
Não ocorrerá o bloqueio do por efeito Joule
inversor na execução da
rampa.
Resistor de
frenagem
REDE GERADOR
Módulo de frenagem
Resistor de Frenagem
P Resistor
≈ 0,2×PMotor
(valores em kW)
Frenagem Regenerativa
REDE MOTOR
REDE GERADOR
41
P156 P157...1,3 x Obs.:
Corrente de P295 P295 = Corrente nominal do inversor
sobrecarga do [1,1 x P401] P401 = Corrente nominal do motor
motor à velocidade 0,1 A <100
nominal 1 A >99,9 • Erro de proteção de sobrecarga do motor e do
P157 P158...P156 inversor (I x t = E05)
Corrente de [0,9 x P401] • O tempo para atuação de E05 é diretamente
sobrecarga do 0,1 A <100 proporcional ao valor da sobrecarga.
motor à 50% da 1 A >99,9 • P156 deve ser ajustado em 10% acima do
velocidade nominal valor nominal da corrente do motor.
P158 0,2 x • Como a corrente de sobrecarga é dada em
Corrente de P295...P157 função da velocidade do motor, os três parâmetros
sobrecarga do [0,5XP401] formam uma curva de sobrecarga.
motor à 5% da 0,1 A <100 • A curva será usada para proteger motores
velocidade nominal 1 A >99,9 auto-ventilados, determinando valores diferentes
de sobrecarga para velocidades diferentes, ou um
valor constante independente da velocidade para
motores com ventilação independente.
• As curvas serão mostradas a seguir
42
P170 0...180 Limita o valor da componente da corrente do
Com controle (125) motor que produz torque. O ajuste é expresso em
vetorial 1% % da corrente nominal do inversor (parâmetro
(P202=3 ou 4) P295).
máxima corrente
de torque anti-
horário
P170 0...180 Limita o valor da componente da corrente do
Com controle (125) motor que produz torque. O ajuste é expresso em
vetorial 1% % da corrente nominal do inversor (parâmetro
(P202=3 ou 4) P295).
máxima corrente
de torque anti-
horário
P170 0...180 Limita o valor da componente da corrente do
Com controle (125) motor que produz torque. O ajuste é expresso em
vetorial 1% % da corrente nominal do inversor (parâmetro
(P202=3 ou 4) P295).
máxima corrente
de torque anti-
horário
PARÂMETROS
DE FAIXA DESCRIÇÃO
CONFIGURAÇÃO
P200 0...1 0 – inativa
A senha está ativa [1] Permite a alteração do conteúdo dos parâmetros
ou desativa senha independentemente de P000
1 - ativa
Somente permite a alteração do conteúdo dos
parâmetros quando P000 é igual ao valor da
senha.
Quebrar senha:
Ir para P000
Colocar 1 em P200
Será mostrada a última senha selecionada.
43
0...3 0-português
P201 [português] 1-inglês
Seleção de idioma 2-espanhol
3-alemão
44
auto-reset será desativado, e o inversor será
desabilitado permanentemente, na quarta
ocorrência do erro.
Erro consecutivo é considerado quando este voltar
a ocorrer em um intervalo igual ou inferior a 30s.
P207 32...127 Parâmetro útil somente para IHM com display LCD
[ 114 r ] A unidade de engenharia de referência tem três
P216 32...127 caracteres, que serão aplicados à indicação da
[ 112 p ] referência de velocidade (P001) e a velocidade do
P217 32...127 motor (P002).
[ 109 m ] P207 caracter a esquerda
Unidade de P216 caracter do centro
Engenharia P217 caracter a direita
Referências 1, 2 e Caracteres possíveis do código ASCII de 32 ao
3 127
P209 0...1 O – inativo
Detecção de falta [0] 1 – ativo
de fase no motor condições abaixo satisfeitas simultaneamente por
E15 no mínimo 2 segundos
P209 = 1
Inversor habilitado
Referência de velocidade acima de 3%
Diferença entre as correntes de fase >0,125 x
P401(corrente nominal do motor).
P214 0,1 O – inativo
Detecção de falta [1] 1 – ativo
de fase na rede As condições abaixo devem ser satisfeitas:
P214 = 1
Inversor habilitado
A indicação no display ocorrerá 3 segundos após
a ocorrência da falha.
Para inversores com corrente nominal <=28 A
(P295), não ocorrerá detecção de falta de fase na
rede com qualquer valor em P214.
P215 0...2 O – inativo
Função copy (IHM) [0] 1 – Inv para IHM – transfere conteúdo dos
parâmetros atuais do inversor e das memórias do
usuário 1 e 2 para a memória EEPROM ( não
volátil). Os parãmetros atuais permanecem
inalterados
2 – IHM para Inv - transfere conteúdo da memória
EEPROM ( não volátil) da IHM para os parâmetros
atuais do inversor e para as memórias do usuário
1 e 2.
Este recurso pode ser usado para transferir o
conteúdo dos parâmetros de um inversor para
outro desde que tensão, corrente e versão do
software sejam iguais.
Ex.: A igualdade em versão será observada nos
dois primeiros números da codificação
Cópia da versão 1.60
45
Para versão 1.75 não será possível, segundo
número diferente, 6 e 7
Para versão 1.62 será possível, dois primeiros
números iguais, o terceiro não importa.
Conectar a IHM no inversor de onde se fará a
cópia. P215 = 1 e pressionar PROG. P204 volta
automaticamente para 0 quando a transferência
estiver completa. Desconectar a IHM do inversor
origem e conectá-la no inversor destino. P215 = 2
e pressionar PROG, a transferência será efetuada.
Quando P204 voltar a 0 a transferência foi
concluída com sucesso.
Atenção para checar os parâmetros do motor no
inversor de destino, para o caso de motores
diferentes.
O processo pode ser repetido para vários
inversores destino, com um único IHM origem.
Basta repetir o processo de transferência um a
um.
Claro que a IHM não pode ser usada durante a
leitura ou a cópia.
P218 0...150 Permite ajuste em função do ângulo de
Ajuste do contraste [127] visualização do display.
do display LCD
46
8=multispeed (P124...P131)
9=serial
10=fieldbus
47
Ao ativar o JOG o motor acelera, obedecendo a
Obs.: jog+ e jog– rampa, até a velocidade ajustada, com o sentido
só funciona com de giro definido em P223 (local) ou P226 (remoto)
motor girando e só Esta função só atua com motor parado, e durante
é ativado através o tempo em que a tecla ficar pressionada.
de DI’s. Se o valor obs.: valor de referência para velocidade de JOG
do jog- for maior é dado em P122.
que a velocidade
do motor, o
excesso irá
acelerar o motor
no sentido
contrário.
Se a rotação do
motor for invertida,
a função dos jog’s
também será
invertida, o jog+
passará a subtrair
velocidade e vice-
versa.
P233 0 ou 1 Com a zona morta inativa ( 0 ), o sinal de entrada
Zona Morta das AI [1] analógico atua na referência de velocidade a partir
do ponto mínimo.
Com a zona morta ativa ( 1 ), o sinal de entrada
analógico possui uma região onde a referência de
velocidade permanece no valor mínimo definido
em P133, mesmo com a variação do sinal de
entrada.
P234 0.0 ... 9.999 O ganho mais o offset, aplicados ao sinal de
Ganho de AI1 [ 1.0 ] entrada definem o sinal de saída analógico.
0.001
P235 0 ... 3 0 = 0 ... 10V / 0 ... 20 mA
Sinal de entrada [0] 1 = 4 ... 20 mA
AI1 2 = 10 ... 0V / 20 ... 0 mA
3 = 20 ... 4 mA
As opções 2 e 3 mostram velocidade e referência
variando de forma inversamente proporcional.
P236 -100 ... +100 Percentual aplicado a P134 (velocidade máxima),
Offset entrada AI1 [ 0.0 ] ajustado a partir do valor máximo do sinal
0.1 % analógico de tensão, de acordo com a fórmula a
seguir.
48
P237 0 ... 3 0 = P221 / P222
Função da entrada [0] 1 = N* s/rampa
AI2 2 = Max corrente de torque
3 = Variável de processo PID
As opções 2 e 3 mostram velocidade e referência
variando de forma inversamente proporcional.
P238 0.0 ... 9.999 O ganho mais o offset, aplicados ao sinal de
Ganho entrada AI2 [ 1.0 ] entrada definem o sinal de saída analógico.
0.001
49
quando a referência passar de positivo para
negativo.
P252 0.0 ... 9.999 Vide Anexo II - tabela com descrição das saídas
Ganho saída AO1 [ 1.0 ] analógicas
0.001
50
A parada rápida precisa que a função gira/pára
(P224 ou P227) esteja habilitada para DIX.
P266
Função entrada
DI4
P267
Função entrada
DI5
P268
Função entrada
DI6
Obs.: Quando a
opção 8 for
selecionada
(avanço ou
retorno), a mesma
estará sempre
ativa enquanto as
tecla de I , O
ficarem
desabilitadas,
mesmo que P224
ou P227 estejam
em zero.
51
Tabelas com
funcionamento do
Start/Stop
Avanço/Retorno e
Acelera EP
no Anexo V
52
P269 Todas as funções destes DI’s estão no
Função entrada ANEXO I V
DI7
P270
Função entrada
DI8
Necessário cartão
de expansão
P275 Todas as funções destes DO’s estão no
Função de saída ANEXO I I I
DO1
P276
Função de saída
de DO2
Necessário cartão
de expansão
P277 Todas as funções destes RL’s estão no
Função Relé RL1 ANEXO I I I
P279
Função Relé RL2
P280
Função Relé RL3
P288 0 ... P134
Velocidade Nx
P289 0 ... P134
Velocidade Ny
53
P296 0...4 0=220V/230V
Tensão nominal do 1=380V
inversor 2=400V/415V
3=440V/460V
4=480V
P297 0...3 0= 1,25kHz
Frequência de [ 2 (5kHz) ] 1= 2,5kHz
chaveamento 2= 5,0kHz
3= 10kHz
obs.:
Freqüências altas, além do que o ouvido humano
pode ouvir, implicam em menor ruído acústico no
motor (freqüência acima do que o ouvido humano
pode ouvir), porém aumentam as perdas nos
IGBT´s, elevando a temperatura nos
componentes e reduzindo sua vida útil.
A freqüência baixa, por outro lado, embora reduza
o ruído audível e aumente a vida do IGBT,
aumenta a distorção harmônica e com isto o
aquecimento no motor.
Freqüências médias são recomendadas.
P300 0...15 Antes de iniciar a frenagem CC existe um tempo
Duração da [0] morto (motor gira livre), necessário para
frenagem CC 0,1s desmagnetização do motor. Este tempo é função
P301 0...450 da velocidade do motor em que ocorre a frenagem
Velocidade de [30] CC.
início de frenagem 1rpm A frenagem CC não atua para P202=3 ou 4
CC 0...10 (sensorless ou encoder)
P302 [0] A frenagem CC pode continuar sendo aplicada
Tensão aplicada 0,1% mesmo com o motor já parado. Cuidado com o
na frenagem CC dimensionamento térmico do motor para
frenagens cíclicas de curto período.
Para P202=0, 1 ou
2
Controle V/F Frenagem por Injeção CC
f
Frenagem
reostática
Injeção de C.C.
Freqüência
mínima
UCC
t
tmorto tCC
54
P303 P133...P134 Evita que o motor opere permanentemente nos
Velocidade evitada [600] valores de velocidade nos quais, como exemplo, o
1 1rpm sistema mecânico entra em ressonância causando
P133...P134 vibração ou ruídos exagerados.
P304 [900]
Velocidade evitada 1rpm Obs.:
2 P133...P134 P133=velocidade mínima
[1200] P134=velocidade máxima
P305 1rpm
Velocidade evitada 0...750
3 [0]
1rpm
P306
Faixa de
velocidade evitada
P308 1...30 Ajusta o endereço do inversor para comunicação
Endereço serial [1] serial
55
P313
Bloqueio com
E29/E30
56
(P296=2) interrupção ou memorização de falha. A energia
P323 356V...564V necessária para a manutenção do conjunto em
Ud retorno de rede (P296=3) funcionamento é obtida da energia cinética do
388V...615V motor (inércia) através da desaceleração do
(P296=4) mesmo. No retorno da rede o motor é reacelerado
para a velocidade definida pela referência.
Após falta de rede, a tensão do link CC começa a
diminuir segundo uma taxa dependente da
condição de carga do motor, podendo atingir o
nível de subtensão (E02) se a função ride-through
não estiver operando. O tempo necessário para
que isto ocorra, típico para carga nominal, é da
ordem de 5 a 15ms.
Obs.:
Obrigatório uso de reatância de rede para limitar
inrush no retorno da rede
Utilizar fusíveis UR (ultra rápidos) sobre-
dimensionados ou fusíveis normais pela mesma
razão.
P331 0,2...10s Tempo para que a tensão de saída vá de 0V ao
Rampa de tensão 0,1s valor nominal
Flying Start só atua com o inversor sendo
habilitado
É possível desabilitar a função flying start mesmo
P332 com P320=1 ou 2, para isto basta ajustar uma das
Tempo morto entradas digitais (DI3...DI8) com valor
17(desabilitar flying start) e acioná-la durante a
partida do motor.
57
PARÂMETROS
DO FAIXA DESCRIÇÃO
MOTOR
P400 0...600 P296 (tensão nominal do inversor)
Tensão nominal do (P296) Ajustar de acordo com os dados de placa e com o
motor 1V fechamento selecionado para o motor.
58
P408 É uma 0 = não
Auto ajuste adaptação 1 = sem girar
automática do 2= gira p/Im
controle vetorial 3 = gira em Tm (só para P202 = 4, vetorial
às c/encoder)
características 4 = medir Tm (só para P202 = 4, idem)
do motor
O auto ajuste estima automaticamente os valores
dos parâmetros P409 a P413, relacionados ao
motor em uso.
P409
Resistência do
estator do motor
P410
Corrente de
magnetização do
motor
P411
Indutância de
dispersão de fluxo
do motor
P412
Constante Lr/Rr
(Constante de
tempo rotórica do
motor – Tr)
59
P413
Constante Tm
(Constante de
tempo mecânica)
PARÂMETROS FAIXA
DAS FUNÇÕES P500...P699
ESPECIAIS
MENSAGENS DE ERRO
60
EXERCíCIOS
Exercício 01
Configurar o inversor com as características do motor
61
EXERCíCIO 02
Explorar a possibilidade de usar comandos LOCAL ou REMOTO de qualquer forma.
62
EXERCíCIO 03
Explorar a sensibilidade do sinal analógico, usando o potenciômetro instalado na
entrada AI1.
63
EXERCíCIO 04
Explorar o uso do sinal analógico de forma direta e inversamente proporcional, usando
o potenciômetro usado em AI1.
Fluído
Sensor
Rede
Bomba
Imagem coletada da apresentação “CFW – instalação”
64
EXERCíCIO 05
Usar o parâmetro P018 para monitorar a intensidade do sinal analógico injetado em AI1.
65
EXERCíCIO 06
Explorar o EP (Potenciômetro Eletrônico).
66
EXERCíCIO 07
Explorar o uso do BackUp com sinal analógico e sem sinal analógico.
67
EXERCíCIO 08
Usar o start – stop para ligar e desligar o motor. Aproveitar para explorar a questão da
interpretação do E24 (erro de parametrização).
Sequência Binária
Start Stop Motor
P265 - DI3 P266 - DI4
0 1 Parado
1 1 Parte
0 1 Continua acelerando até a velocidade máxima
1 1 Fica na velocidade máxima
0 0 Desacelera
0 1 Continua desacelerando
1 1 Volta a acelerar
0 1 Continua acelerando
1 0 Desacelera até parar
Obs.: Se o P263 = 1 (gira/para pelo DI1), haverá conflito. O inversor não pisca mas
não obedece nem o comando do DI1 nem o Start-Stop dos DI3 e DI4.
68
EXERCíCIO 09
Explorar os tipos de Jog. Jog, Jog (+) e Jog (-). Observar a influência da reversão na
interpretação do Jog (+) e do Jog (-).
Obs.:
As funções JOG (+) e JOG (-) só podem ser realizadas por DI.
Se o valor do JOG (-) for maior que a velocidade do motor, o motor reverterá o
sentido de rotação tendo como velocidade a diferença entre a velocidade do motor e a velocidade
de JOG.
Se o sentido de rotação do motor for invertido, os JOGs (+) e (-) terão suas funções
APARENTEMENTE trocadas. Na realidade a função é a mesma porém a inversão de sentido
passa uma informação também invertida.
69
EXERCíCIO 10
Explorar Multi-Speed, aproveitando para consolidar a questão do E24.
Sequência Binária
70
EXERCíCIO 11
Explorar utilização dos relés. O contato do relé suporta no máximo 1A, e pode ser
usado para alarme, sinalização, etc.
O teste pode ser feito com um ohmímetro, com uma lâmpada, com uma sirene, etc
71
EXERCíCIO 12
Explorar a utilização de uma AO (saída analógica), usando o Kit WEG e comandando
uma cascata de inversores através de um sinal analógico.
Alterar ganho na saída AO, ganho na entrada AI, inversão de sinal nas entradas e
saídas e alteração em P134.
72
EXERCíCIO 13
Explorar o uso da segunda rampa.
Obs.: Possível conflito com P268 (DI6), que já vem de fábrica parametrizado como
habilita 2ª rampa.
73
EXERCíCIO 14
Explorar frenagem CC.
74
EXERCíCIO 15
Explorar parâmetros que tem função informativa ou de configuração
PARÂMETROS FUNÇÃO
P000 = 5 (default de fábrica) Senha para liberar parametrização
P002 Tacômetro
P003 Amperímetro
P004 Voltímetro para o link CC
P005 Frequencímetro
P010 Wattímetro
P009 Torquímetro
P012 Estado das 8 entradas digitais
P013 Estado das 2 saídas digitais e 3 saídas a relé
P014 a P017 Últimos 4 erros cometidos
P018 a P021 Valor das 4 entradas analógicas em %
P023 Versão do software
P042 Contador de horas energizado
P043 Contador de horas habilitado
P042 Contador de horas energizado
P153 Nível de frenagem reostática
P154 Resistor de frenagem
P155 Potência admitida no resistor de frenagem
P156 Corrente de sobrecarga do motor à velocidade
nominal
P157 Corrente de sobrecarga do motor à 50% da
velocidade nominal
P158 Corrente de sobrecarga do motor à 5% da velocidade
nominal
P200 Ativa ou desativa a senha
P202 Tipo de controle
P205 Seleção do parâmetro de leitura indicado
P209 Detecção de falta de fase no motor
P214 Detecção de falta de fase na rede
P207 Unidade de Engenharia ref 1
P216 Unidade de Engenharia ref 2
P217 Unidade de Engenharia ref 3
P218 Ajuste de contraste do LCD
P320 Flying Start (Conexão do inversor ao motor com
motor girando)
Ride-Through (Absorve falhas de tensão de até 25s)
75
EXERCíCIO 16
Explorar o recurso avanço e retorno e reversão através de um DI.
76
EXERCíCIO 17
Situação problema para ser parametrizada.
SITUAÇÃO PARAMETRIZAÇÃO
Carregar os dados do motor, e em seguida executar
a parametrização que atenda as orientações a
seguir.
A seleção local/remoto será feita pelo DI4.
O liga/desliga na condição local será feito pelo DI1
e na condição remoto será feito pelas teclas da
IHM.
A referência de velocidade local será determinada
pela primeira entrada analógica de forma
inversamente proporcional ao sinal de tensão.
O ganho do sinal analógico será de 250% do sinal
enviado.
A referência de velocidade na condição remoto
será feita pelas teclas da IHM.
A velocidade máxima será de 80Hz e a mínima
será um oitavo da nominal.
O Jog(+) será de 100 rpm ativado pelo DI5, e o
Jog(-) será de 50rpm ativado pelo DI6.
O motor deverá, na condição local, girar sempre no
sentido horário, mas na condição remoto a opção
entre horário e anti-horário será feita por um DI.
Se o motor para em uma falta de energia elétrica,
deverá na ocasião do religamento, voltar a girar
com velocidade igual a que tinha quando parou.
O motor deverá acelerar em 20 segundos e parar de
forma instantânea.
Quando o motor estiver parado uma lâmpada
deverá permanecer acesa.
77
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
78
ANEXOS
ANEXO I
FRENAGEM REOSTÁTICA
A conexão do resistor será feita entre os bornes +UD e BR. Utilizar cabo
trançado e separar este cabo da fiação de sinal e controle.
O inversor possui uma proteção térmica ajustável para o resistor de
frenagem. Se P153, P154 e P155 não forem ajustados adequadamente e/ou a tensão
exceder o máximo permitido poderá haver danos ao resistor e ao transistor de
frenagem.
É possível o uso de uma segurança adicional como se verá a seguir.
79
O inversor possui uma proteção térmica ajustável para o resistor de
frenagem. Para proteger o resistor e o transistor de frenagem de danos, podemos usar
um relé térmico em série com o resistor e/ou um termostato em contato com o corpo do
mesmo, conectados de modo a desconectar a rede de alimentação de entrada do
inversor como mostrado na figura anterior.
ANEXO I I
80
ANEXO I I I
81
ANEXO I V
82
Legenda
N = P002 (velocidade do motor)
N* = P001 (referência de velocidade)
Nx = P288 (velocidade Nx)
Ny = P289 (velocidade Ny)
Ix = P290 (corrente Ix)
Is = P003 (corrente do motor)
Torque = P009 (torque do motor)
Tx = P293 (torque Tx)
VPx = P533 (variável processo x)
VPy = P534 (variável processo y)
Nt = Referência Total .
83
ANEXO V
84
ANEXO V I
O IGBT
(Insulated Gate Bipolar Transistor)
(Transistor bipolar de gatilho isolado)
85
Os IGBT’s são componentes usados principalmente como comutadores em
conversores de freqüência, inversores etc., ou seja, eles produzem tensão alternada
através de tensão contínua. Nestas aplicações, normalmente uma carga indutiva é
ligada e desligada, podendo com isso aparecer tensões inversas elevados, contra as
quais o dispositivo deve ser protegido. Essa proteção é feita com o uso de diodos
ligados em paralelo com o coletor e o emissor para evitar que uma elevada tensão
reversa seja aplicada ao IGBT. Quando o IGBT liga novamente, o fluxo de corrente no
diodo funciona inicialmente como se fosse praticamente um curto.
86
SCR de potência
15cm
87
ANEXO V I I
ENCODER
88
A resolução de um encoder é o menor incremento de contagem que ele pode
fornecer, ou seja, é o número de pulsos emitidos por rotação. Quanto maior o número
de pulsos maior é a resolução. Os mais comuns no mercado são de 1048 a 5000
pulsos. Para aumentar a resolução de um encoder pode-se usar o artifício da
interpolação.
A distância entre as janelas da escala de um encoder é conhecida como
graduação.
O erro do encoder é chamado de precisão. Esta precisão pode ser usada
para classificar o encoder, teremos aí a classe de precisão.
eletrônico subseqüente. Quando seu eixo está parado, não há sinal em sua saída, de
forma que a máquina só poderá saber onde seu eixo
está se o encoder estiver em movimento. A máquina
que trabalha com este tipo de encoder sempre que for
desligada, antes de voltar ao funcionamento normal,
precisará ser referenciada. Neste processo a máquina
desloca seus eixos até sensores fim-de-curso, que
irão zerar seu contador, a partir daí começa a
contagem de deslocamento. Esta operação pode ser
conhecida com Home-Machine.
89
O encoder incremental fornece normalmente dois pulsos quadrados
defasados em 90º, que são chamados usualmente de canal A e canal B. A leitura de
somente um canal fornece apenas a velocidade, enquanto que a leitura dos dois canais
fornece também o sentido do movimento.
Um outro sinal chamado de Z ou zero
também está disponível e ele dá a posição
absoluta "zero" do encoder. Este sinal é um pulso
quadrado em que a fase e a largura são as
mesmas do canal A.
A resolução do encoder incremental é
dada por pulsos/revolução (normalmente chamado de PPR), isto é, o encoder gera uma
certa quantidade de pulsos elétricos por uma revolução dele próprio (no caso de um
encoder rotativo).
Para determinar a resolução basta dividir o número de pulsos por 360º, por exemplo,
um encoder fornecendo 1024 pulsos/ revolução, geraria um pulso elétrico a cada 0,35º
mecânicos.
A precisão do encoder incremental depende de fatores mecânicos, elétricos e
ambientais, que são: erros na escala das janelas do disco, excentricidade do disco,
excentricidade das janelas, erro introduzido na leitura eletrônica dos sinais, temperatura
de operação e nos próprios componentes transmissores e receptores de luz.
Normalmente, nos encoders incrementais são disponibilizados além dos sinais A, B e Z,
também os sinais complementares, /A, /B e /Z .
O princípio de funcionamento de um
ENCODER ABSOLUTO e de um
90
absolutos não perdem a real posição no caso de uma eventual queda da tensão de
alimentação (até mesmo se deslocados). Quando voltar a energia ao sistema, a posição
é atualizada e disponibilizada para o mesmo (graças ao código gravado no disco do
encoder) e, com isso, não se precisa ir até a posição zero do encoder para saber a sua
localização como é o caso do incremental.
O encoder absoluto gera um conjunto de seis a oito bits de uma única vez.
Nos seus terminais, mesmo parado, sempre haverá uma “palavra” digital, sendo assim,
mesmo com o encoder parado a máquina saberá onde estão seus eixos.
91
ANEXO V I I I
SIMOCODE
92
Produtos
Nas plantas de processo, a proteção e o comando eletrônico do motor via SIMOCODE
DP cria um link inteligente entre os circuitos dos motores e os níveis de automação.
Todos os controles principais, diagnósticos e funções de comunicação permitem uma
operação sem preocupação.
O sistema SIMOCODE DP admite implementação de amplas funções de comando, tais
como:
• Partida direta
• Partida reversora
• Partida estrela-triângulo
• Partida Suave
• Dahlander
• Alteração de Polos
• Controle de posicionamento (chave de torque)
• Válvula solenóide
93
ANEXO I X
SITUAÇÃO PARAMETRIZAÇÃO
P000 = 5
P204 = 5
Solução exercício 17 P000 = 5
P220 = 4
P266 = 1
P224 = 1
P263 = 1
P227 = 0
P221 = 1
P235 = 2
P234 = 2,5
P222 = 0
P134 = 1,33 Vn
P133 = Vn/8
P122 = 100rpm
P267 = 10
P123 = 50rpm
P268 = 11
P223 = 0
P226 = 4
P264 = 0
P120 = 1
P100 = 20s
P101 = 0
P300 = 10s
P301 = 450rpm
P302 = 10%
P277 = 5 (RL1)
94
ELABORAÇÃO
Diagramação
Reprodução e Encadernação
Editoração
95