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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ – FEPI

Curso de Engenharia Elétrica

Bruna de Cássia Galvão Rodrigues Ferreira

4º TDE – Acionamentos Elétricos

Acionamento de Motores de Indução Trifásicos

ITAJUBÁ
2023
Bruna de Cássia Galvão Rodrigues Ferreira

4º TDE – Acionamentos Elétricos

Acionamento de Motores de Indução Trifásicos

Trabalho Acadêmico apresentado


ao Curso de Engenharia Elétrica do
Centro Universitário de Itajubá –
FEPI como requisito parcial para
obtenção dos créditos na disciplina
de PI de Acionamentos Elétricos.

Orientador (a): Tiago Arantes Nogueira

ITAJUBÁ
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
1.1 Objetivos............................................................................................................................4
2. CHAVES DE PARTIDA............................................................................................................5
2.1 Chaves de partida...............................................................................................................5
2.1.1 Partida direta...................................................................................................................6
2.1.2 Estrela-triângulo..............................................................................................................7
2.1.3 Chave compensadora......................................................................................................9
2.2 Chaves de partida eletrônica............................................................................................11
2.2.1 Soft-starter....................................................................................................................11
2.2.2 Inversores de frequência...............................................................................................15
3. APLICAÇÕES.......................................................................................................................17
3.1 Partida por inversor de frequência ou direta....................................................................18
3.2 Partida por inversor ou direta motor média tensão.........................................................18
4. CONCLUSÃO.......................................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
A utilização de chaves de partida em motores trifásicos desempenha
um papel crucial no cenário industrial, proporcionando um controle eficiente e
seguro do acionamento desses motores. As chaves de partida são dispositivos
essenciais que garantem o início suave e o funcionamento adequado de
motores elétricos, minimizando o impacto no sistema elétrico e nos próprios
motores.
No contexto industrial, onde a demanda por eficiência operacional e
segurança é elevada, as chaves de partida para motores trifásicos são
projetadas para atender a diversas necessidades. Esses dispositivos
desempenham funções como a proteção contra sobrecargas, curtos-circuitos e
subtensões, contribuindo para a preservação do equipamento e a prevenção
de falhas elétricas.
Além disso, as chaves de partida oferecem a vantagem de controle
preciso sobre o processo de acionamento, permitindo a programação de
rampas de partida suave, o que reduz o estresse mecânico no motor e nos
equipamentos conectados. Isso resulta em uma vida útil prolongada para os
motores e uma operação mais eficiente, com menor consumo de energia.
Neste contexto, a introdução de tecnologias mais avançadas, como
soft-starters e inversores de frequência, tem aprimorado ainda mais a eficiência
energética e o controle dinâmico dos motores trifásicos. Essas inovações
desempenham um papel vital em aplicações industriais que demandam
variação de velocidade, ajustes finos de torque e uma resposta precisa às
condições operacionais variáveis.
Em resumo, as chaves de partida para motores trifásicos são peças
fundamentais no ambiente industrial, garantindo não apenas o início suave dos
motores, mas também oferecendo uma gama de recursos de proteção e
controle que contribuem para a eficiência, segurança e confiabilidade dos
processos industriais.

1.1 Objetivos
Este trabalho se propõe a apresentar uma breve revisão sobre chaves
de partida. E apresentar as vantagens e desvantagens de cada modalidade de
acionamento existente. Com este trabalho espera-se que seja possivel
aprender e compreender como realizar o acionamento de motores afim de
minimizar avarias e distúrbios nas instalações industriais.

2. CHAVES DE PARTIDA
A partida de motores elétricos trifásicos (MIT) demanda bastante
corrente elétrica, denominada corrente de partida. Até atingir a sua velocidade
nominal de rotação o motor exige do sistema elétrico a qual está instalado
elevados picos de corrente, o que pode sensibilizar os dispositivos de proteção
desnecessariamente. Este pico sofre influência da presença de carga ou não
durante sua partida [1]. O controle da tensão aplicada nos enrolamentos dos
motores influi diretamente no valor de corrente exigida pelo motor, como visto
em Figura 1.

Figura 1 – Variação da corrente do motor devido à redução da tensão. [1]

As chaves de partida são divididas em dois tipos, as chaves de partidas


utilizando-se comutações com chaves mecânicas. E as chaves de partidas
eletrônicas onde é utilizado da eletrônica de potência para controlar o
acionamento dos MITs e suavizar sua partida.

2.1 Chaves de partida


As chaves de partidas convencionais consistem em utilizar-se do
princípio de corrente absorvida pelo MIT estar relacionado a sua velocidade de
rotação (Figura 2). Conforme o motor ganha velocidade de rotação a corrente
de armadura é reduzida até a corrente nominal.
Figura 2 - Relação ente corrente de partida e velocidade angular do motor. [1]

2.1.1 Partida direta


O acionamento do motor de forma direta é o método mais simples de
acionar um MIT. As fases são ligadas diretamente aos terminais dos
enrolamentos do motor e tem-se a corrente de partida (na ordem de 10x a
corrente nominal) temporariamente.
Devido a tensão aplicada ser a máxima é necessário respeitar
imposições feitas pelas concessionarias de energias quanto a potência em
cavalos(cv) dos motores que partem de forma direta. Em instalações
residenciais o limite máximo é de 5[cv], já para instalações industriais o limite é
fixado em 10[cv].
Os casos em que uma partida direta é indica, são:
 Baixa potência do motor de modo a limitar as perturbações originas
pelo pico de corrente.
 A máquina movimentada não necessita de uma aceleração
progressiva e esta equipada com um dispositivo mecânico (redutor)
que evita uma partida muito rápida.
 O conjugado de partida é elevado. [1]

A partida direta apresenta vantagens e desvantagens, sendo listadas a seguir.


As vantagens são tidas como sendo: Montagem simples e de fácil
projeto, Alto torque de partida, Partida rápida e Baixo custo. Já as
desvantagens são tidas como: Queda de tensão da rede de alimentação
durante a partida, os dispositivos precisam suportar a corrente nominal e de
partida (elevando custo de projeto) e Limite de queda de tensão (4%, por
concessionarias).
Neste modo de acionamento a corrente de partida é diretamente
proporcional á tensão de alimentação e diminui à medida que a velocidade
aumenta [1]. O conjugado de partida varia proporcionalmente ao quadrado da
tensão de alimentação [1].
O diagrama de força e comando é visto em Figura 3. As três fases (L1,
L2 e L3) são protegidas por elementos fusíveis. O acionamento é feito pelo
fechamento do contator K1 e a proteção feita via relé térmico FT1.

Figura 3 - Diagrama multifilar de força e comando partida direta. [1]

2.1.2 Estrela-triângulo
A partida estrela-triângulo se baseia em partir o motor em fechamento
estrela com tensão nominal de fechamento delta e após atingir 85-90% da
rotação nominal é comutado para funcionar em estrela. Nesta estratégia o
motor recebe uma tensão de 58% da sua tensão nominal (modo estrela) e
apresenta a redução na corrente de partida quadrática da redução da tensão.
Resultando em uma corrente de partida de aproximadamente 1/3 de seu valor
(Figura 4).
Esta chave de partida apresenta aplicação quase que exclusivamente
para partidas a vazio [1]. Causada pela redução do torque de partida de mais
de 50%. Como necessidade é preciso que o MIT tenha no mínimo seis bornes
de ligação e funcionamento em dupla tensão (220/380V, 380/660V) [1].
Figura 4 - Corrente de partida na chave estrela-triângulo. [1]

Um diagrama de força e comando é apresentado em Figura 5. O


circuito apresenta reles de proteção para as três fases (L1, L2 e L3), seguido
pelos contatores (K1, K2 e K3) e relé térmico para proteção do motor. Para
partida em estrela os contatores K1 e K3 são acionados, ao atingir a velocidade
de rotação de 85-90% é feita a abertura do contator K3 e fechamento do
contator K2. As unidades para comutação das chaves são dispositivos com
função de temporização.

Figura 5 - Diagrama de ligação da chave estrela-triângulo. [1]

As vantagens e desvantagens são enunciadas abaixo.


Vantagens:
 Baixo custo (em contraste a chave compensadora)
 Pequeno espaço ocupado pelos dispositivos
 Sem limite de acionamentos
Desvantagens:
 Manobrar em tempo inferior ao tempo de atingir 90% da rotação
nominal, resulta em pico semelhante a partida direta.
 O motor deve ter 6 bornes acessíveis para ligação.
 A tensão da rede deve coincidir com a tensão do fechamento triângulo.

2.1.3 Chave compensadora


O acionamento do MIT por chave compensadora é feito pela
alimentação das bobinas do motor com tensão reduzida na sua partida. Um
trafo do tipo autotrafo é ligado em série com os enrolamentos da armadura do
MIT e após a partida e feita a comutação para aplicar a tensão nominal no
motor.
Os componentes básicos de uma chave compensadora são:
 Um autotransformador ligado em Y;
 Três contatores;
 Relé de sobrecarga;
 Três fusíveis retardados;
 Relé de tempo; [1]

Os autotransformadores que compõe o sistema podem apresentar as


configurações de TAP de 50%, 65% e 80%. As reduções nas correntes de
partida (Figura 6) e conjugado são de 25%, 42% e 64%, o quadrado em
relação a redução na tensão. A escolha do TAP dependerá do conjugado
necessário para tocar a carga acoplada ao rotor.
Esta conexão é aplicada para motores acima de 15[cv] [1] e é permitida
em situações onde não se tem acesso ao fechamento do motor (alternativa a
partida estrela-triângulo). Este método de acionamento permite partir motores
de tensão única e sob situações de carga.
O diagrama de força e comando é visto em Figura 7. A partida é
iniciada pelo fechamento dos contatores K3 e K2, energizando o
autotransformador. Deste modo o motor parte com tensão reduzida (65% ou
80%), após o tempo configurado no elemento temporizador o contator K3 é
desenergizado e feito o acionamento do contator K1, impondo ao motor a
tensão nominal da rede (não mais reduzida).
Figura 6 - Corrente de partida na chave compensadora. [1]

Figura 7 - Diagrama de comando e força chave compensadora.[1]

As vantagens da chave compensadora são vistas abaixo.


 Na comutação o motor permanece ligado, isso reduz o pico de corrente
de partida.
 Para garantir diferentes conjugados é possivel ajustar o TAP do
autotransformador.
 O valor de tensão da rede pode ser igual aos dos próprios fechamentos
(estrela ou triângulo).
 Pode ser feita em motores com apenas 3 bornes.

As desvantagens são definidas em:


 Número de manobras limitadas
 Custo elevado devido ao autotransformador
 Necessita de mais espaço físico para acomodar os dispositivos da
partida.

2.2 Chaves de partida eletrônica


Com o surgimento e avanço da eletrônica de potência surgiu a
possibilidade de baratear e compactar as formas de acionamentos de motores
elétricos. Estas chaves de partidas eletrônicas permitem controlar a aceleração
e desaceleração progressiva e controle de velocidades para aplicações
específicas.

2.2.1 Soft-starter
Os soft-starters permitem acionar motores de corrente continua e
corrente alternada. O acionamento se da pelo aumento progressivo da tensão
aplicada ao motor, feito através do acionamento de tiristores na configuração
antiparalelo inseridos em série em cada fase da rede.
As chaves de partidas soft-starters permitem o controle por rampa de
aceleração (Figura 9) ou por limitação de corrente de armadura, podendo
existir também a combinação destes dois fatores. Sendo possivel realizar a
parada por rampa de desaceleração (Figura 10).
Este mecanismo, assegura as seguintes proteções:
 Proteção térmica do motor, feito pelo controle de corrente.
 Proteção mecânica, obtida pela redução dos golpes e corrente
de partida.
O principio de funcionamento de um Soft-starter é visto no digrama
(Figura 8). A ponte tiristorizada regula a tensão eficaz aplica aos enrolamentos
dos motores variando seu ângulo de disparo. O diagrama separa em dois
circuitos, sendo: Circuito de potência e Circuito de controle.
O circuito de potência monitora a corrente de saída e realiza a
gradação da tensão aplicada pelas fases da rede. Já o circuito de controle
agrupa a parte que realiza os comandos, monitoramento e acesso pelo usuário.
Atualmente os soft-starters são todos microprocessados (digitais).
Figura 8 - Diagrama de blocos simplificado do Soft-starter. [1]

Suas principais funções contemplam:


 Controle de rampa de aceleração e desaceleração;
 Limitação de corrente;
 Conjugado de partida;
 Frenagem regenerativa;
 Proteção de sobrecarga;
 Proteção contra aquecimentos do motor devido a sobrecargas
ou partidas demasiadamente frequentes. [1]

A curva de corrente de partida devido ao modo de rampa de tensão


assume o perfil visto em Figura 10.

Figura 9 - Rampa de tensão na aceleração. [1]

O soft-starter apresenta diferentes funções algumas são listadas


abaixo.
 Kick start, pulso de tensão de partida;
 Proteção de sobrecorrente imediata na saída;
 Proteção de subcorrente imediata;
Para a sua conexão existem diferentes topologias, divididas entre:
Ligação direta (Figura 12), são inseridos elementos de proteção e
contatores antes do soft-starter dependendo do modelo do mesmo. O soft-
starter permanece durante todo funcionamento do motor.
Também é visto o modo ligação com contator em paralelo (Figura 13),
neste modo após a partida é feita a retirada do soft-starter para evitar as
perdas inseridas pelo acionamento.
As opções também permitem utilizar um único soft-starter de maior
potência para acionar vários motores (Figura 14) ou acionar sequencialmente
com um único soft-starter (Figura 15).

Figura 10 - Rampa de desaceleração.[1]

Figura 11 - Corrente x velocidade


Figura 12 - Ligação direta soft-starter. [1]

Figura 13 - Ligação com contator em paralelo. [1]

Figura 14 - Ligação simultânea de motores com soft-starter.[1]


Figura 15 - Ligação sequencial de motores com soft-starter.[1]

2.2.2 Inversores de frequência


O controle da velocidade de motores só era permitido em motores de
corrente continua. Com o surgimento dos inversores de frequência o controle
de velocidade de MITs passou a ser aplicado.
Os inversores de frequência apresentam maior eficiência no controle
de velocidade de motores. Seu controle de velocidade se da pela mudança na
frequência dos sinais aplicados na armadura dos motores. O inversor oferece
também o modo de conjugado constante, onde o controle da tensão e
frequência são proporcionais.
O circuito típico de um inversor é visto em Figura 16. Onde a tensão da
rede é retificada pelos diodos de entrada. O capacitor é responsável por reduzir
o ripple do barramento CC. E os braços de chaves semicondutoras são
controlados de forma a obter as frequências desejadas do sinal AC. As tensões
obtidas na saída do inversor apresentam defasagem de 120° e frequência
proporcional a tensão aplicada.
O circuito de controle do chaveamento das pontes de transistores é
feito por microcontroladores. Este é responsável por aplicar a técnica de
modulação para obtenção dos sinais alternados. A técnica comumente utilizada
é SPWM (Sinusoidal Pulse Width Modulation) que fornece uma corrente
senoidal para o motor.
Figura 16 - Circuito de um conversor de frequência. [1]

O sinal de modulação, aplicado as pontes de transistores, é visto em


Figura 17. O sinal de referência é uma onda senoidal, e como resultado o
inversor fornece uma corrente senoidal para o enrolamento de armadura.

Figura 17 - Modulação PWM.

Se baseando no princípio dos inversores é possivel com a tensão da


rede de 60Hz, modular e gerar sinais senoidais com outras frequências no
intervalo compreendido entre 10 e 60Hz. Este controle de frequências pode ser
escalar ou vetorial, um exemplo da variação escalar é visto em Figura 18.

Figura 18 - Gráfico tensão x frequência. [1]


A operação dos motores acima da frequência nominal não é indicada,
operar acima desta frequência implica em operar com correntes menores
devido ao aumento da reatância da armadura. Levando a perda de conjugado
nestes pontos operativos acima de 60Hz (Figura 19).
Figura 19 - Enfraquecimento de campo. [1]
Como as demais chaves de partida, o inversor também apresenta
vantagens e desvantagens.
As vantagens obtidas são:
 Controle eficiente de velocidade de MITs;
 Rendimento de 90% em toda faixa de velocidade;
 Fator de potência de aproximadamente 96%;
 Acionamento de cargas de torque constante ou variável;
 Partida e desligamento suave(rampa).

Desvantagens são vistas abaixo:


 Perda de potência, devido a foram de onda de tensão quadrada;
 Afeta capacitores devido a componentes de alta frequência no
sinal modulado;
 A variação de tensão do chaveamento (dv/dt) é elevada e pode
afetar o isolamento das espiras;
 Deve-se limiar o comprimento dos cabos, devido a problemas de
reflexão.

3. APLICAÇÕES
O uso de motores é amplamente difundido no meio industrial, qualquer
operação que demande movimentação tem um motor elétrico envolvido. O
avanço na eletrônica de potencia permitiu otimizar e baratear a instalação e
operação de motores no setor industrial.
3.1 Partida por inversor de frequência ou direta
O exemplo demonstrado é uma aplicação de laboratório de ensaio de
analises de vibração de motores elétricos (Figura 20). O acionamento do motor
é feito por inversor com modulação PWM ou partida direta. O objetivo é
analisar os efeitos da própria modulação do inversor nos sinais medidos de
vibração e sinais elétricos.
A aplicação é o monitoramento de condição de maquinas rotativas e o
inversor compõe parte de um dos setups de realização de ensaios.

Figura 20 - Setup de análise de falhas em máquinas elétricas.

3.2 Partida por inversor ou direta motor média tensão


Esta partida (Figura 21) visa suavizar a corrente de partida através do
uso de inversor. O experimento em questão foi um estudo da dissertação de
[2]. O autor comparou os efeitos no motor elétrico frente a acionamento direto e
por inversor.
O autor evidenciou a elevação de temperatura e perda de torque
devido ao uso da chave de partida eletrônica. O que indica uma situação de
aceleração do envelhecimento do motor dado a forma de onda de tensão com
elevado conteúdo harmônico.
Figura 21 - Partida motor de 4160V. [2]

4. CONCLUSÃO
Conclui-se que cada método de partida apresenta sua vantagem e
desvantagem dado a natureza de seu funcionamento. A escolha dependera da
conciliação de custo e benefício, e especialmente a disponibilidade técnico-
econômica.
Deve ser realizado um estudo pela equipe de manutenção da melhor
forma de acionar os motores e manter a integridade da rede elétrica industrial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. Saraiva Educação SA, 2018.


2. KARAVASILIS, Renato G.. Estudo de motores acionados por conversores de
frequência e influências no sistema isolante. 2008. 133p. Mestrado em Engenharia
Elétrica – UFSC, Florianópolis, 2008.

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