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Revista Farol

Universidade Federal do Ceará


Centro de Humanidades
Departamento de Letras Vernáculas
Laboratório de Ensino de Língua Portuguesa
revistafarol.ufc@gmail.com

Editores-chefe Fátima Carla Furtado Silva Marques


Pollyanne Bicalho Ribeiro Flavia Hatsumi Izumida Andrade
José Marcos Ernesto Santana de França Francisca do Nascimento Galdino Rolim
Mônica de Souza Serafim Francisco Rafael Mota de Sousa
Aurea Zavam Francisco Rogiellyson da Silva Andrade
Gabriele Cristine Carvalho
Comissão Editorial Geisiane Dias Queiroz
Francisco Rogiellyson da Silva Andrade Isabel Muniz Lima
Francisco Cleyton de Oliveira Paes Ive Marian de Carvalho
Ana Paula Oliveira de Andrade Jéssica Taiara Kottwitz
Priscila Sandra Ramos de Lima José Elderson de Souza Santos
Rafael Lira Gomes Bastos Josiane Boff
Karla Eveline Barata de Carvalho
Diagramação e Revisão Final Luciana Oliveira Atanasio
Rafael Lira Gomes Bastos Luis Gustavo de Paiva Faria
Marcos de Souza Machado
Capa Maria da Conceição Santos
Samuel Guerra Carvalho de Almeida Maria Helena Clarindo Gabriel
Marisa De Souza Cunha Moreira
Conselho Consultivo Odair Ledo Neves
Adriana da Silva Maria Pereira Pedro Henrique Elias de Albuquerque
Adriana Teixeira Alves Priscila Alves e Silva Siqueira
Alex Alves Egido Priscila Sandra Ramos de Lima
Ana Paula Seixas Vial Rafael Martins Nogueira
Aroldo Garcia dos Anjos Rafael Seixas de Amoêdo
Áurea Suely Zavam Rodrigo Milhomem de Moura
Claudete Leite Siqueira Rosângela Rodrigues Borges
Deyse Mara Romualdo Soares Rosana da Silva Pereira
Dimas Henrique Pereira de Oliveira Samya Semião Freitas
Silva Telma Regina Stroparo
Douglas Manoel Antonio de Abreu Thiago Felicio Barbosa Pereira
Pestana dos Santos Vanessa Andriani Maria
Edla Freitas Ribeiro Victor Schlude Ribeiro
Ederson Dias de Carvalho Willian Henrique Cândido Moura
Erika Rodrigues Moraes Machado Girão Yara Ribeiro de Hollanda
Fábio Delano Vidal Carneiro

Universidade Federal do Ceará


Centro de Humanidades
Av. da Universidade, 2683, Benfica, CEP 60020-180, Fortaleza-CE
2021
Revista Farol, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2021

Sumário

5 Apresentação
Pollyanne Bicalho Ribeiro et al

ARTIGOS

8 A notícia impressa como objeto de ensino de língua portuguesa: um modelo


didático do gênero
Frederico Santana de Carvalho; Maria da Conceição Azevêdo; Aline Sousa Araújo
28 As múltiplas inteligências de Gardner como método para o ensino de língua
inglesa em turmas de ensino fundamental
Yann Vasconcelos de Araújo; Atanael Nascimento Rodrigues

MEMORIAIS DE FORMAÇÃO

41 Memórias de uma apresentação quase perfeita: reflexões sobre avaliação


escolar
Jaqueline Sousa Araújo

PLANOS DE AULA

47 A carta de solicitação e o desenvolvimento da tipologia argumentativa


Mayara Costa Lima; Ana Letícia Cruz e Silva; Thiago do Nascimento Florêncio;
Débora Maria da Costa Oliveira Holanda
54 Conhecendo a estrutura do infográfico
Amanda Aparecida da Costa; Gabrielly Thiciane dos Santos Andrade
63 Leitura e criticidade em ambientes digitais: uma proposta pedagógica para
o ensino médio
Cinthia Evandro Martins Pereira; Melissa Maria do Nascimento Sousa; Sayonara
Melquíades de Matos
69 Oficina de produção de charge digital
Jamylle Jorge Pinheiro; Lais Almeida dos Santos

PROJETOS DE LETRAMENTO

78 Enlaces e trânsitos de leitura e escrita entre os bancos da escola e os bancos


da praça: elementos a partir da pedagogia dos multiletramentos
Francisco Renato Lima
92 Uma proposta de ensino à luz do sarau literário
Ricardo Ferreira de Sousa

RELATOS DE EXPERIÊNCIA

99 Reflexão sobre polidez como processo de ressignificação de atitudes sociais


Maria Nagela da Silva Ferreira Carvalho
116 Reflexões acerca do estágio em docência na pós-graduação: um relato de
experiência
Flávia Nicaele Sousa Silva; Maria Sabrina Ferreira Torres

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Revista Farol, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2021

130 Um mundo mágico da leitura: os contos e encantamentos na alfabetização


Islen Barbosa Ramos Machado

RELATÓRIOS DE ESTÁGIO

138 Literatura e música nas aulas de língua portuguesa: reflexões em contexto


de estágio docente
Cristian Schneider Moraes
154 Relatório de estágio de observação em ensino de leitura: (re)pensando o
ensino de leitura no contexto remoto
Dayra Rodrigues Firme; Rayane Ferreira Barros de Sousa
168 Relatório do estágio de observação em ensino de leitura
Beatriz Vidal Leite Bento; Karina Mayra Sousa da Silva

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COSTA, A. A da; ANDRADE, G. T. dos S. Conhecendo a estrutura do infográfico. Revista
Farol, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 54-62, 2021.

PLANOS DE AULA

CONHECENDO A ESTRUTURA DO INFOGRÁFICO

Amanda Aparecida da Costa1


Gabrielly Thiciane dos Santos Andrade2

Introdução

Com as inovações tecnológicas, os textos apresentados na mídia social digital vêm


explorando de forma mais frequente novas configurações de leitura e escrita. Assim, os gêneros
textuais podem exigir do aluno competências leitoras e habilidades de compreensão textuais
que vão além dos limites linguísticos do texto, em específico o infográfico, gênero textual que
envolve diversas modalidades semióticas.
Segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (BRASIL, 2006),

a escola que se pretende efetivamente inclusiva e aberta à diversidade não pode ater-
se ao letramento da letra, mas deve, isso sim, abrir-se para os múltiplos letramentos,
que, envolvendo uma enorme variação de mídias, constroem-se de forma
multissemiótica e híbrida (...). Reitera-se que essa postura é condição para confrontar
o aluno com práticas de linguagem que o levem a formar-se para o mundo do trabalho
e para a cidadania com respeito pelas diferenças no modo de agir e de fazer sentido
(BRASIL, 2006, p. 29).

É imprescindível que o aluno conheça as estruturas linguísticas e suas possibilidades de


interação, a fim de entender as diversidades textuais que circulam na esfera social em que vive,
levando em consideração seus conhecimentos de mundo adquiridos a partir de suas vivências
sociais.
O infográfico é um gênero textual bastante utilizado em mídia impressa e digital, por
ser organizado com uma estrutura visual interessante, o leitor se sente atraído pelo seu aspecto
estético. Para Dondis (2000, p. 134), “a maior força da linguagem visual está em seu caráter

1
Estudante de mestrado pelo POSENSINO pela tríplice UFERSA/UERN/IFRN e de especialização em Educação
Inclusiva pelo IFRN, licenciada em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e em Pedagogia
pela FAVENI e especialista em Linguística e Ensino de Texto pela UFRN.
2
Estudante de mestrado pelo POSENSINO pela tríplice UFERSA/UERN/IFRN e de especialização em Mídias em
Educação pela Diretoria de Educação à Distância – UERN; professora de Língua Portuguesa da Rede Estadual do
Rio Grande do Norte.

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imediato, em sua evidência espontânea”. Isso instiga o aluno a lê-lo, pois o colorido das letras,
os textos objetivos e curtos, a alternância do tamanho da fonte torna o gênero infográfico
atraente para os leitores no geral, principalmente por se tratar de uma estrutura que consegue
transmitir diversas informações em pequenos blocos de textos que colaboram para a formação
intelectual do sujeito.
De acordo com Bakhtin (2003, p. 221), “o trabalho com gêneros é interessante na
medida em que eles são instrumentos de adaptação e participação na vida social e
comunicativa”. Diante disso, pode-se afirmar que o gênero infográfico integra esse contexto,
visto que é produzido para alcançar propósitos comunicativos e apresenta uma diversidade de
informações ideologicamente engendradas.
Nota-se a necessidade de compreender que o ensino da língua deve acompanhar as
inovações de leitura e comunicação que se avança a cada dia. Desse modo, como objetivo geral,
espera-se que o aluno possa reconhecer a estrutura do infográfico para entender a linguagem
dos elementos multimodais que o compõem.
Para isso, os objetivos específicos definem-se em: conhecer como se estrutura um
infográfico; identificar os elementos multimodais integrantes do infográfico; e produzir o
gênero infográfico.

Metodologia

Este item engloba informações sobre o desenvolvimento e a aplicabilidade da aula, ou


seja, os procedimentos necessários para o alcance dos objetivos propostos para este plano de
aula. Em seguida, será mostrado o material necessário para a execução da aula e os critérios de
avaliação utilizados.

Habilidades
EM13LP45; EM13LP19.

Procedimentos metodológicos

Aulas 1 e 2

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No infográfico, os conteúdos se organizam de forma não linear. Eles se apresentam em


blocos pequenos, mas, no geral, se complementam formando um texto significativo. Neste
gênero, o leitor fica livre para estabelecer uma relação lógica entre as unidades da estrutura e
levantar suas interpretações. Apesar de apresentar uma aparência fragmentada, o infográfico é
considerado um gênero textual. Segundo afirma Sojo (2002),

O infográfico é um gênero por quatro razões fundamentais:


1) Tem uma estrutura claramente definida;
2) Tem uma finalidade;
3) Possui marcas formais;
4) Tem sentido por si mesmo (SOJO, 2002, p.3).

Com base nesse conceito, seguir as etapas seguintes:

- Levantar questionamentos sobre a estrutura de um infográfico a partir dos seguintes


questionamentos:
● O que você entende sobre infográfico?
● Quais elementos visuais e estruturais que compõem um infográfico?
● Em quais contextos da comunicação e da linguagem se aplica os infográficos?
- Explicar e aprofundar o estudo sobre a estrutura do infográfico.
- Apresentar o infográfico nos aspectos das diferentes funções e estilos, bem como sua
composição por textos, quadros, legendas, mapas, números, ícones, fundos, tabelas, ilustrações,
fotografias, dentre outros elementos.
- Abrir um diálogo com a turma com base nos conhecimentos de mundo dos discentes e
apresentar as diferentes formas de composição de textos, tal como sua função social.

Aulas 3 e 4

De acordo com Dionísio (2006, p. 139), “a leitura de um gênero textual que contém
infográfico pode ser realizada de várias formas”, assim possibilita uma diversidade de
interpretação textual, pois o aluno fica livre para configurar seu processo de compreensão.
Conforme o autor,

(a) Pode-se ler texto como um todo, isto é, o texto verbal principal + o infográfico.

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(b) Pode-se ler apenas o texto verbal principal e olhar as imagens.


(c) Pode-se ler apenas o infográfico, que possui seu próprio título e sobretítulo.
(DIONÍSIO, 2006, p. 139).

A partir dessa concepção, partir para os passos seguintes:

- Começar a aula retomando as questões levantadas nas aulas 1 e 2 e pedir para que os alunos
apresentem os conceitos estudados na aula anterior.
- Em seguida, dividir a turma em três grupos, de modo que cada grupo fique responsável pela
análise dos infográficos dispostos abaixo, entregues pelo professor(a). Os alunos poderão
escolher em quais grupos querem participar de acordo com o infográfico que lhes chamem mais
atenção.

Figura 1 - Infográfico “Corpos olímpicos”

Fonte: Revista Superinteressante, 2013.

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Figura 2 - Infográfico “O que comem os atletas”

Fonte: Revista Superinteressante, 2013.

Figura 3 - Infográfico “Amazônia ilegal”

Fonte: Revista Superinteressante, 2013.

- O professor(a) deve solicitar aos grupos que realizem a leitura e interpretação da estrutura do
infográfico, a partir dos seguintes questionamentos:
● De acordo com o infográfico, qual o título e tema apresentados?
● Quais informações são apresentadas no infográfico?
● A quem o texto está sendo dirigido?
● Quais recursos visuais são utilizados para apresentação e organização do texto?
● Existe alguma informação que se destaca no gráfico?

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● Em que suporte está sendo circulado este infográfico?

- Os alunos deverão identificar os elementos constitutivos do gênero infográfico e, em seguida,


apresentar para os demais grupos, a fim de comparar as análises entre si.

Aulas 5 e 6

O docente deve explicar para a turma que a atividade será a produção de um infográfico,
além de mostrar formas de desenvolver o gênero e apresentar sugestões práticas aos alunos.
Esclarecer aos discentes que é importante realizar pesquisas sobre as características e estilos
diferentes de infográficos. Tirar as dúvidas dos alunos e apresentar propostas desafiadoras para
complementar o trabalho e explicar como se darão os critérios de avaliação.
Para elaboração do infográfico, os alunos devem se basear nos comandos a seguir:
● Os alunos devem criar um infográfico sobre a feira de ciências da escola, em grupo de 4
componentes.
● Para criar o infográfico, os alunos precisam pesquisar sobre os projetos da feira de ciências,
realizando perguntas, coletando os nomes dos projetos, dentre outras informações
relevantes. Se necessário, no momento da pesquisa, podem fazer enquetes, questionários.
● Em seguida, cada grupo reunirá as pesquisas obtidas sobre os projetos para eleger quais
informações gostariam de incluir no infográfico sobre o evento da escola.
● Os grupos deverão organizar a coleta de informações e começar a elaboração do infográfico.

Nesta etapa, os professores propõem que os discentes realizem sua primeira produção.
Para tanto, serão utilizadas folhas de papel A4, lápis grafite ou de cor para enriquecer o design
do gênero em estudo, e, se o aluno preferir, pode fazer uso dos recursos tecnológicos para
elaborar seu infográfico e também para obter as informações do tema da produção. Esse
momento é fundamental, visto que é possível verificar o nível de aprendizado do aluno a partir
do que foi discutido e apresentado em aula. Essa produção inicial pode ser aperfeiçoada no
decorrer de outras atividades.

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Material necessário

Projetor, computador, quadro, caixas de som, folhas de papel A4, lápis grafite e de cor
e material impresso.

Avaliação

A avaliação deve permear todas as atividades de ensino, principalmente na relação


professor/a com o/a aluno/a e no tratamento dos conhecimentos trabalhados neste espaço. Desse
modo, a intervenção do/a professor/a ajuda a construir as mediações necessárias para a
construção do conhecimento.

A avaliação, enquanto relação dialógica, vai conceber o conhecimento como


apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como ação reflexão-ação que se
passa na sala de aula em direção a um saber aprimorado, enriquecido, carregado de
significados, de compreensão. (HOFFMANN, 1991, p. 67)

Portanto, a avaliação dar-se-á de forma contínua, no decorrer das aulas. E,


posteriormente, o diagnóstico da capacidade de compreensão da estrutura do gênero
infográfico. Por fim, pretende-se analisar a produção textual desenvolvida pelos alunos levando
em consideração os critérios apresentados a seguir:
● Produção do gênero infográfico proposto no comando da questão;
● Uso da variedade linguística adequada e solicitada;
● Abordagem dos elementos multimodais;
● Uso adequado de elementos responsáveis pela estrutura e linguagem do infográfico.

Considerações finais

Com base nos objetivos propostos para a realização deste plano de aula, percebe-se que
há muitos assuntos dentro do gênero infográfico que devem/podem ser discutidos no processo
ensino/aprendizagem da língua portuguesa. A escolha do trabalho com o gênero infográfico se
deu pelo fato da sociedade ser culturalmente digitalizada e sempre estar apresentando textos
multimodais tanto na mídia digital quanto na impressa. Além disso, é um texto que apresenta

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uma gama de informações de modo interativo e dinâmico pelo fato de ser organizado a partir
de cores, imagens, textos, gráficos etc.
A prática realizada com os discentes aponta a importância de se reverem os conceitos
do ensino e da prática de leitura em sala de aula. A partir dessa experiência, o professor pode
repensar suas práticas de ensino na perspectiva de não só apresentar os gêneros textuais
tradicionais, mas inovar na elaboração das aulas e promover o protagonismo discente enquanto
sujeitos construtores de conhecimentos, com base na compreensão da função social de cada
gênero textual.
Deste modo, é possível avaliar que uma aula com estudo do gênero infográfico é
necessária para o desenvolvimento das habilidades da Língua Portuguesa, pois torna o aluno
multiletrado, autores dos seus textos e sujeitos mais críticos e atentos à função social de uma
composição textual.
A produção de infográfico em sala de aula se apresentou como exercício produtivo e
prazeroso aos alunos, já que a maioria tem acesso constantemente a esse gênero nos meios
digitais. Essa reflexão sugere que o espaço escolar faz mais uso dos gêneros textuais que
circulam na sociedade. Portanto, o trabalho com infográfico em sala de aula demonstrou que os
alunos realizaram a atividade de forma prazerosa por se tratar de situações concretas do
cotidiano do aluno.

Referências

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio –


Linguagens, Códigos e Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gêneros multimodais e letramento. In: KARWOSKI, Acir Mário et
al. (org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma relação dialógica na construção do


conhecimento, Porto Alegre, 1991.

O MELHOR do ano: 10 melhores infográficos da SUPER em 2012. [S. l.], 7 jan. 2021.
Disponível em: https://super.abril.com.br/blog/superlistas/o-melhor-do-ano-10-melhores-
infograficos-da-super-em-2012/. Acesso em: 25 maio 2021.

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Revista Farol, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 54-62, 2021.

SOJO, Carlos Abreu. Periodismo Iconográfico (yXI): Es la infografia un género


periodístico? Revista latina de Comunicación Social. España, 2002. Disponível em:
http://www.ull.es/publicaciones/latina/2002abreujunio5101.htm. Acesso em: 26 de maio de
2021.

Recebido em: maio 2021.


Aprovado em: jul. 2021.

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