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DANÇA É EDUCAÇÃO
Divisão de Serviços Técnicos
Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede
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Convite à leitura
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Dança é educação: interfaces entre corporeidade e estética
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Convite à leitura
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Para o livro e para a Dança,
de Karenine Porpino1
O livro Dança é Educação: Interfaces entre corporeidade e estética
transversaliza conceitos e experiências, que se constituem
como uma possibilidade de refletir sobre as práticas sociais
contemporâneas, como a dança e a educação. A proposição
dança é educação multiplica sentidos, apresenta ricas paisagens
de pensamento e novas estratégias no contexto da pesquisa e
do ensino da dança.
A escrita do texto é fluente, plástica e arrebatadora. Na
leitura do livro, como em uma coreografia, é possível perceber
trajetórias importantes da história da dança, como nos passos
de Isadora Duncan em busca de uma dança própria, de uma
dança que falasse da vida e que criasse códigos mais flexíveis
para a expressão cênica dessa arte. Esse tema é recorrente no
texto da professora Karenine Porpino, entrelaçado com a leitura
filosófica da fenomenologia e da educação. Na leitura, encon-
tramos ainda a imagem da dança camponesa de Rubens, com
seus personagens corpulentos, leves e vibrantes que nos fazem
imaginar e circular conceitos, experiências, imaginação, sonhos,
desejos... Encontramos a dança de Karenine, com seus alunos,
nos relatos de composições coreográficas como Populesco, Varal
e Andara; experiências, a um só tempo, artísticas e educativas,
confirmando a tese de que dança é educação!
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Para o livro e para a Dança, de Karenine Porpino
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Prefácio2
A partir das últimas décadas do século passado a educação tem
sido identificada como a chave, o caminho e a senha para a cons-
trução de novos horizontes sociais, além da solução para todos
os males da civilização ocidental. Como se fosse uma resposta
ao fim do mito do progresso econômico, o chamado “terceiro
setor” ganha uma visibilidade sem precedentes. Multiplicam-se
os projetos e programas ligados à educação e à cultura. Nas
avenidas e ruas das cidades brasileiras, apelativos outdoors
oferecem cursos de Pós-Graduação em todas as áreas. Na inter-
net, se proliferam os sites de faculdades, centros de estudos e
universidades para todos os gostos. A grande mídia televisiva
anuncia cursos universitários como se fossem fórmulas para
a felicidade pessoal. A educação, antes reivindicada como um
bem público, se torna agora, também uma mercadoria.
Em meio ao cenário da “sociedade do conhecimento”,
emergem propostas educacionais distintas e mesmo apostas
inconciliáveis entre si. De um lado, o projeto neoliberal procura
consolidar um modelo marcadamente produtivista, utilitário e
contábil que confunde informação com conhecimento. De outro,
pensadores como o suíço Philippe Perrenoud, os espanhóis
César Coll e Fernando Hérnandes, o português Antônio Nóvoa, o
colombiano Bernardo Toro e o francês Edgar Morin propugnam
por uma reinvenção das escolas e das universidades com vistas
a arquitetar uma formação mais completa dos sujeitos.
Da parte de Edgar Morin, é necessário manter o alerta
de Montaigne, para quem “vale mais uma cabeça bem feita, do
que uma cabeça cheia de informações”. Mais importante ainda
nas reflexões morinianas é o desafio de religar as dimensões
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Prefácio
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Sumário
Introdução...................................................................................15
Primeiro movimento..................................................................25
Para um dançar isadoriano 25
Segundo movimento...................................................................41
Corporeidade e estética 41
Terceiro movimento...................................................................91
Dança é educação 91
Referências.................................................................................134
Introdução
O desejo de aliar a pesquisa à minha experiência com a dança
levou-me aos estudos de doutorado, fazendo-me perceber que
o ato de pesquisar também pode ter uma dimensão estética,
assim como o de dançar. Essa estética é gerada da percepção
de que tanto pesquisando quanto dançando, podemos sentir
a beleza do descobrir, do compartilhar, do sonhar e do criar
novos sentidos para o viver. O fruto dessas ações apresenta-se
agora em forma de livro.
Em se tratando de um livro cuja publicação advém de
um trabalho acadêmico, considero que tecer comentários
introdutórios sobre a temática, os conceitos abordados, os
interlocutores contatados e o método escolhido não é demasiado
para os leitores que desejem contextualizar a obra. Portanto, as
linhas que se seguem pretendem oferecer esse olhar primeiro:
a dança expressa a dimensão estética presente na polissemia
do corpo que baila, permitindo o despertar de uma atitude
corporal poética vivida não só por aquele que executa a dança,
mas também pelo diálogo intercorporal entre o dançarino e o
apreciador (GARAUDY, 1980).
Historicamente, a dança tem se manifestado como uma
possibilidade de manifestar o corpóreo, o sensível, o estético;
dimensões estas negligenciadas ou tidas como menos impor-
tantes no pensamento educacional do ocidente, marcado pela
forte priorização do racional em detrimento da sensibilidade.
O sensível foi predominantemente entendido como forma de
conhecimento pouco confiável, ou mesmo como dimensão
da vida a ser negada, por exprimir características como a
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Dança é educação: interfaces entre corporeidade e estética
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Introdução
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Dança é educação: interfaces entre corporeidade e estética
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Dança é educação: interfaces entre corporeidade e estética
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Primeiro movimento
Para um dançar isadoriano
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Segundo movimento
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Dança é educação
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Este livro foi projetado pela equipe
editorial da Editora da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte.