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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO E CURSO DE JORNALISMO


Jornalismo e Economia
Professor: Carlos Augusto Locatelli
Aluna: Yolanda Cardoso
2022/1

Pauta sobre linha de produção: maricultura


Tema/Título provisório:
Mesmo para manezinhos, a ostra é cara

Veículo:
Zero

Editoria:
Meio-ambiente ou Economia

Gancho:
Sazonalidade. A pauta foi pensada para ser apurada logo antes do ínicio da temporada das
ostras (entre outubro e novembro).

Histórico:
O cultivo de mariscos e principalmente ostras está diretamente ligado à cultura manezinha
da cidade. Com impactos ambientais causados por seres humanos os oceanos estão se
tornando mais ácidos e desequilibrados, o que prejudica a formação das conchas de
animais marinhos. Já houveram produções jornalísticas sobre quedas na safra, mas estas
não se debruçaram de forma aprofundada sobre as causas da queda para além de citar
complicações oceanográficas pontuais como a maré vermelha (que é causada por
humanos), que faz com que as ostras morram e/ou não cresçam o suficiente para serem
comercializadas. É preciso investigar mais aprofundadamente as causas do declínio da
produção de ostras.

A cadeia de produção das ostras em Florianópolis começa com a produção das larvas, no
Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. Após isso, ela é encaminhada a um berçário,
onde cresce até ter cerca de 3 cm. Depois é levada para as lanternas, onde são postas no
mar nas marisqueiras até terem o tamanho próprio para consumo. De lá são extraídas,
lavadas, e vendidas diretamente para o consumidor ou para restaurantes. Isso revela pelo
menos três etapas na produção das ostras: produção de larvas, produção das ostras a partir
das larvas e preparação do alimento.

Abordagem:
É preciso conhecer e identificar os principais impactados pela queda na produção das
ostras. Deve-se investigar com especialistas da oceanografia, biologia e/ou oceanografia
acerca de estudos e evidências científicas que expliquem os problemas na produção de
ostras, suas causas, possíveis soluções e etapas de produção mais afetadas.

Perguntas (em ordem de prioridade):


1. Existe risco da mudança climática afetar a produção de ostras?
2. Se sim, existem soluções para este problema? Quais?
3. Como a queda na produção afeta a economia de Santa Catarina e Florianópolis?
4. Quem é mais afetado pela queda na produção de ostras?
5. Como a queda na produção afeta o consumidor?

Fontes:
Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC:
lmm.cca@contato.ufsc.br
claudio.melo@ufsc.br - Supervisor
(48) 3721-2709

Aimê Magalhães (pesquisadora de aquicultura e sustentabilidade):


(48) 3721-9358
rachel@cca.ufsc.br
Importante consultar outros pesquisadores no guia de fontes da AGECOM (desatualizado)

Iris (dono de fazenda de ostra):


(48) 9 9972-0366

Kinho (trabalhador em fazenda de ostra):


(48) 9 9661-8244

xxx (Dono de Restaurante):


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