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Resumo
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INDICE
INTRODUÇÃO................................................................................................... 4
HISTÓRIA DA ELETRICIDADE......................................................................... 5
O QUE É ELETRICIDADE................................................................................. 6
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO........................................................................... 17
SIMBOLOGIA.................................................................................................... 21
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO................................................................................ 24
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS...................................................... 35
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INTRODUÇÃO
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História da Eletricidade
A descarga atmosférica também conhecida como raio, foi um dos primeiros contatos do
ser humanos com a eletricidade. Estes primeiros contatos dos homens com as
descargas atmosféricas foi ainda na pré-história, quando um raio cortou o céu de forma
instantânea e iniciou um incêndio em uma floresta. Esse foi o momento em que os
homens das cavernas descobriram o fogo e a
eletricidade, apesar de nessa ocasião eles terem utilizado apenas o fogo e não tinham
a minima ideia de que o raio era na verdade eletricidade.
Milênios depois, no século VI a.c, Tales de Mileto foi o primeiro cientista que se
interessou em estudar o fenômeno da eletricidade. Mileto descobriu por acaso que uma
pedra de âmbar que ele havia guardado no bolso de sua vestimenta estava atraindo
pequenos fiapos de lã e grãos. Este fenômeno de atração estava ocorrendo devido ao
atrito do âmbar com a vestimenta, que estava eletrizando o âmbar.
Grandes nomes da ciência são lembrados no decorrer das décadas como por
exemplo, Alessandro Volta, André-Marie Ampère, Georg Simon Ohm, Nicola Tesla,
Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
Benjamin Franklin deu início à vários experimentos científicos para comprovar as suas
teorias sobre a eletricidade. O estudo mais famoso depois do descobrimento da
energia elétrica foi quando ele descobriu as cargas positivas e negativas em raios, e
como estes fenômenos tinham sua origem elétrica.
Foi em 1752 empinando uma pipa durante a tempestade de raios que Benjamin
Franklin resolveu fazer um experimento. Neste experimento a pipa comum, feita de
seda e presa em uma linha que tinha uma chave de metal em sua extremidade. De
acordo com os documentos de Franklin, ele sabia dos perigos da experiência e dos
riscos desta experiência, que nos leva a imaginar que Franklin não fez a experiência
exatamente como ele havia descrito, porque poderia ter sido fatal.
Nikola Tesla foi um inventor sérvio que nasceu em 10 de julho de 1856 (Império
Austro-Húngaro) em uma cidade chamada Smiljan, que fica na atual região da Croácia.
Físico e engenheiro, ele ficou famoso devido às contribuições para o projeto do sistema
de eletricidade de corrente alternada.
Em 1882, Tesla descobriu o campo magnético rotativo - um princípio fundamental da
física que permitiu a criação de dispositivos que usam corrente alternada.
Outras invenções importantes de Tesla foram o motor de indução elétrica usado nas
indústrias e nos eletrodomésticos, o controle remoto, a transmissão via rádio, o sistema
de ignição usado nos carros, a Bobina de Tesla, entre outros. Foram mais de 40
registros de patentes nos Estados Unidos e 700 no mundo todo.
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O que é Eletricidade?
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O que é Tensão Elétrica
Segundo o Sistema Internacional (SI), a unidade de tensão elétrica é o volt (V) e a
grandeza é representada pela letra V, em maiúsculo, para sinais contínuos e v, em
minúsculo, para sinais alternados
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O que é Corrente Elétrica?
A corrente elétrica é o movimento de cargas elétricas, como os elétrons, que acontece
no interior de diferentes materiais, em razão da aplicação de uma diferença de
potencial elétrico. A corrente elétrica é a grandeza física que nos permite conhecer qual
é a quantidade de carga que atravessa a secção transversal de um condutor a cada
segundo..
Potência elétrica
É a medida do trabalho realizado por uma unidade de tempo.
A unidade de potência no sistema internacional de medidas é o watt (W), em
homenagem ao matemático e engenheiro James Watts que aprimorou a máquina à
vapor.
No caso dos equipamentos elétricos, a potência indica a quantidade de energia elétrica
que foi transformada em outro tipo de energia por unidade de tempo.
Por exemplo, uma lâmpada incandescente que em 1 segundo transforma 100 joule de
energia elétrica em energia térmica e luminosa terá uma potência elétrica de 100 W.
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Solução:
Para calcular a potência, basta multiplicar a corrente pela ddp, sendo assim temos:
P = 20 . 110 = 2200 W
Frequentemente, a potência é expressa em kW, que é um múltiplo do W, de forma que
1 kW = 1000 W. Sendo assim, a potência do motor é de 2,2 kW.
FATOR DE POTÊNCIA
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A NBR 5410 traz no seu item 9.5.2.1, as diretrizes a respeito da previsão de
cargas de iluminação, sendo as principais:
(ILUMINAÇÃO):
Potência de iluminação aparente: 1080 VA
1080(VA) x 1 (fator de potência) = 1080 W
(TUG´S) :
Potência de tomadas aparente: 6900 VA
6900 (VA) x 0,8(fator de potência) = 5520 W
(TUE´S) :
Potência de tomadas aparente: 12100 VA
12100 (VA) x 1(fator de potência) = 12100 W
Cálculo da potência ativa TOTAL:
P = 1080 + 5520 + 12100
P = 18700 W
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LEVANTAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS
Para se instalar uma rede elétrica, é necessário, além de muitas outras coisas, um
levantamento de cargas elétricas do local. O levantamento de cargas é feito prevendo a
potência mínima de iluminação e tomadas a serem instaladas no local, para poder
determinar a potência total prevista para a instalação elétrica.
Para obter a potência total de uma instalação, será necessário calcular as potências
ativas e somá-las.
A rede bifásica somente é instalada em Áreas rurais e é a três fios, composta de duas
fase e um neutro. Tensão em 127 e 220v (dependendo da região).
A rede trifásica é composta de quatro fios, são três fases e um neutro Rio de Janeiro
normalmente são três fase com tensão de 127 volts em cada uma, tendo uma melhor
distribuição de carga por fase, isto significa um melhor dimensionamento ou o
balanceamento da carga residencial.
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O que é padrão de entrada?
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DISJUNTOR GERAL
TRIFÁSICO
DIMENSÃO ILUMINAÇÃO TUG,S TUE
POTÊNCIA POTÊNCIA QT POTÊNCIA
COMODOS LADO A LADO B AREA (M2) PERIMETRO (M) (VA) QTD POTÊNCIA (VA) TOTAL(VA) DE ITEM (W) POTÊNCIA TOTAL
SALA 6 4 24 20 340 4 100 100
TORNEIRA
COZINHA 5 4 20 18 280 6 700 700 1 ELÉTRICA 5500W 6500
BANHEIRO 2,5 3 7,5 11 100 1 600 600 1 CHUVEIRO 6800W 6800
CORREDOR 1,5 3 4,5 9 100 1 100 100
SUITE
PRINCIPAL 5 5 25 20 340 5 1000 1000 1 CHUVEIRO 6800W 6800
SUITE 4 5 20 18 280 5 1000 1000 1 BANHEIRA 3500W 3500
QUARTO A 4 4 16 16 220 4 400 400
QUARTO B 4 4 16 16 220 4 400 400
1880VA 4300VA 23600
POTÊNCIA T.
ILUMINAÇÃO POT. TUG POT. TUE`S
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FATOR DE POTÊNCIA PARA CIRCUITO DE ILUMINAÇÃ = 1
POTÊNCIA ILUMINAÇÃO +TUG`S
INSTAL
ADA FATOR DE
POTÊNCIA (W) DEMANDA
<1000 0,86
1001 a 2000 0,75
2001 a 3000 0,66
3001 a 4000 0,59
4001 a 5000 0,52
5001 a 6000 0,45
6001 a 7000 0,4
7001 a 8000 0,35
8001 a 9000 0,31
9001 a 1000 0,27
>10000 0,24
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POTÊNCIA TOTAL DE ILUMINAÇÃO E TUG`S = 5.320W
FATOR DE DEMANDA = 0,45
DEMANDA ILUMINAÇÃO E TUG`S= 5.320W X 0,45=2.394W
CIRCUITOS TUE`S
Nº DE CIRCUITOS FATOR DE DEMANDA
1 1
2 1
3 0,84
4 0,76
5 0,7
6 0,65
7 0,6
8 0,57
9 0,54
10 0,52
11 0,49
2 0,48
13 0,46
14 0,45
15 0,44
16 0,43
17 0,41
18 0,4
19 0,4
20 0,4
21 0,39
22 0,39
23 0,39
24 0,38
25 0,38
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POTÊNCIA ILUMINAÇÃO + POTÊNCIA TUG`S = 5.320W
TOTAL= 23.256W
I demanda
I demanda
Max= 24.480VA ÷ √3X220V= 64,3A . OBS: DEVERÁ USAR UM DISJUNTOR ACIMA DESSE
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QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
Toda a eletricidade que está dentro de uma instalação elétrica passa por um quadro
de distribuição. Ou seja, ele funciona como o coração da instalação elétrica, uma
vez que comanda todos os circuitos elétricos de uma residência.
O quadro de distribuição serve como conector entre a potência certa para cada
aparelho de acordo com o nível de carga que ele consegue suportar.
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Tipos de Disjuntores:
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Esquema de instalação do DR
O IDR se diferencia o DDR, pois ele não funciona como disjuntor, o que é o
caso do DDR. IDR atua somente em casos de corrente de fuga, não de curtos
circuitos. Já o DDR funciona como disjuntor e também em casos de corrente
de fuga.
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CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO
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SIMBOLOGIA
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CONDUTORES ELÉTRICOS
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CONDUTOR DE PROTEÇÃO FIO TERRA
O condutor de proteção - fio terra - tem uma importante função na instalação
elétrica, pois participa de vários momentos da segurança, como atuação de
dispositivos, minimização dos choques e até a melhora do funcionamento de
equipamentos eletrônicos.
As tomadas são dotadas de três pinos. Dois dos quais são fase ou fase e neutro, e o
terceiro, isolado dos primeiros, é o terra.
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ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
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CÁLCULO DA CORRENTE ELÉTRICA EM UM CIRCUITO
A corrente elétrica, também chamada de amperagem, é uma das grandezas que
temos dentro do estudo da eletricidade. Assim como a corrente, existem outras
grandezas fundamentais, que também são a base da eletricidade, que são: tensão
elétrica, potência elétrica e resistência elétrica. Através da combinação dessas
grandezas podemos encontrar umas às outras.
O que é corrente elétrica:
A corrente elétrica é denominada como movimento ordenado dos elétrons. Ela
surge através de uma diferença de potencial entre dois pontos, pois através dos
dessa diferença os elétrons fluirão de um ponto para outro através de um condutor.
Lei de ohm:
A lei de Ohm é a uma das leis mais importante da eletricidade, e é inegável que é a
fórmula mais aplicada nos cálculos elétricos. A importância de compreender a
utilização dessa lei é sem dúvida a base para quase todos os outros estudos e
aplicações da eletricidade.
Essa lei relaciona as três principais grandezas elétricas e demonstra como elas
estão ligadas, sendo elas a tensão elétrica, corrente elétrica e resistência elétrica. A
lei de ohm é bem simples, quando temos o valor de duas dessas grandezas é
possível encontrar a terceira variável, para isso basta usar uma fórmula que é:
V=R.I.
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há várias maneiras de encontrarmos o valor da corrente elétrica, um deles é usando
o método de divisor de tensão para encontrar a tensão em cima de um dos
resistores e então usar a lei de ohm, dessa forma teremos a corrente em cima do
resistor, logo essa será a mesma corrente em todas as demais cargas.
Rt=R1+R2
Rt=270+330
Rt=600Ω
It=Vt/Rt
It=12/600
It=0,02A ou 20mA
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Como calcular a potência do
circuito de distribuição?
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1 Máquina de Lavar 1.000W
11.500W X 0,84 = 9,66W
Fórmula: P= 2867,02
U= 127V
I= 22,57A
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DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
E DISJUNTORES DOS CIRCUITOS
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O que diz a norma sobre a divisão de circuitos elétricos:
No item 9.5.3.1 da norma, diz que todo ponto de utilização previsto para alimentar,
de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento com corrente nominal
superior a 10 A deve constituir um circuito independente.
No item 9.5.3.2, faz referência aos pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-
cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, os quais devem ser
atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas
desses locais.
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Seção Do Condutor de Proteção
Zs . Ia ≤ Uo
onde:
Zs é a impedância, em ohms, do percurso da corrente de falta, composto da fonte, do condutor
vivo, até o ponto de ocorrência da falta, e do condutor de proteção, do ponto de ocorrência da
falta até a fonte;
Ia é a corrente, em ampères, que assegura a atuação do dispositivo de proteção num tempo no
máximo igual ao especificado;
Uo é a tensão nominal, em volts, entre fase e neutro, valor eficaz em corrente alternada.
Veja, Zs é a impedância do percurso da corrente de falta e o condutor de proteção faz parte do
percurso da corrente de falta, do ponto de ocorrência da falta até a fonte,
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logo o dimensionamento do condutor de proteção influencia no atendimento da relação Zs . Ia ≤
Uo.
A segunda seção onde são apresentadas prescrições relativas ao dimensionamento do condutor
de proteção é a 6.4.3, que é dedicada às prescrições relativa aos condutores de proteção, mais
especificamente na 6.4.3.1 que trata da determinação das seções mínimas destes condutores.
A seção mínima do condutor de proteção é determinada de forma que este condutor seja capaz
de suportar os esforços térmicos provocados pela corrente de falta presumida de uma
instalação. Para isto a norma apresenta dois caminhos, que o usuário pode escolher:
ü uma fórmula para que a seção mínima seja calculada, apresentada em 6.4.3.1.2, e
ü uma tabela para que a seção seja selecionada, apresentada em 6.4.3.1.3.
A fórmula apresentada pela norma é a seguinte:
onde:
S é a seção do condutor, em milímetros quadrados;
I é o valor eficaz, em ampères, da corrente de falta presumida, considerando falta direta;
t é o tempo de atuação do dispositivo de proteção responsável pelo seccionamento automático,
em segundos;
k é um fator que depende do material do condutor de proteção, de sua isolação e outras partes,
e das temperaturas inicial e final do condutor. A norma apresenta tabelas que indicam valores de
k para diferentes tipos de condutores de proteção.
Caso a aplicação da expressão resulte em seções não padronizadas, devem ser utilizados
condutores com a seção padronizada imediatamente superior.
Em alternativa ao método de cálculo de 6.4.3.1.2, a norma apresenta uma tabela para
determinação da seção mínima do condutor de proteção, que é a seguinte:
16 < S ≤ 35 16
S > 35 S/2
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Quando a aplicação da tabela conduzir a seções não padronizadas, devem ser
escolhidos condutores com a seção padronizada mais próxima. A tabela acima é
válida apenas se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os
condutores de fase.
O mais comum é que os usuários optem por usar a tabela e não a fórmula, para
simplificar a determinação da seção mínima. Mas as opções são apresentadas.
Aliás, o uso da tabela leva sempre a um valor da seção mínima maior ou igual ao da
fórmula, portanto o uso da fórmula poderá baratear a instalação.
Finalmente é importante ressaltar que a norma permite, em duas prescrições (na
nota de 5.1.2.2.3.6 e em 6.4.3.1.5), que se use um único condutor de proteção para
dois ou mais circuitos, desde que esteja instalado no mesmo conduto que os
respectivos condutores de fase, e que seja usada a seção do maior condutor de
proteção dos circuitos por ele compartilhado, seja calculado ou seja selecionado na
tabela.
Dimensionamento de Eletrodutos
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