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COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
ENERGIA RADIANTE (Q)
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
ENERGIA RADIANTE ESPECTRAL (Qλ)
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
IRRADIÂNCIA (E) E EMITÂNCIA RADIANTE (M)
São dois conceitos parecidos, com uma pequena e
crucial diferença: a irradiância é definida pelo fluxo total
radiante que INCIDE em um elemento de área de
determinada superfície, por unidade de área dessa superfície
[3], conforme observado na Figura 1.
A irradiância será o parâmetro medido por um detector
ou superfície coletora [4].
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Figura 1 – Irradiância. Fonte: Adaptado de [2].
CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
IRRADIÂNCIA (E) E EMITÂNCIA RADIANTE (M)
Já a emitância (ou exitância) radiante refere-se ao
fluxo total que EMERGE de uma determinada superfície [3].
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
RADIÂNCIA (L)
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Figura 3 – Radiância. Fonte: Adaptado de [2].
CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
INTENSIDADE RADIANTE (I)
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
INTENSIDADE RADIANTE (I)
Ao falarmos da Intensidade
Radiante, precisamos abordar
também um fator relacionado a esse
conceito da Radiometria: a influência
da transmitância atmosférica...
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
EMISSIVIDADE ESPECTRAL (Ελ)
(1)
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
EMISSIVIDADE ESPECTRAL (Ελ)
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
CORPOS REAIS E RADIADORES SELETIVOS
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CONCEITOS BÁSICOS DA RADIOMETRIA
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INTRODUÇÃO
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LEIS DA RADIAÇÃO
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
1 = α + ρ + τ, (4)
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LEIS DA RADIAÇÃO
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Para uma superfície opaca (onde não há transmissão do
feixe incidente), τ = 0.
Consequentemente, α = ε = 1 – ρ. Isso significa que um
bom absorvedor possuirá uma baixa refletividade.
Considerando que um corpo negro possui ε = 1, sua
reflectância ρ será igual a zero, o que resultará um uma superfície
com aparência na cor negra. Daí o motivo do nome corpo negro
[2].
Para um radiador gasoso, ρ = 0. Logo, α = ε = 1 – τ. Isso
implica afirmar que um corpo gasoso com baixa transmitância irá
possuir uma alta emissividade.
Para os casos extremos em que a transmitância é muito
baixa, por exemplo 1%, a emissividade será muito alta, próxima,
portanto, de um corpo negro [2].
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE PLANCK
[W.m-2], (5)
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE PLANCK
A Equação 5 nos mostra que, para um dado comprimento de
onda, quanto maior for a temperatura de um corpo, maior será a
energia irradiada por ele.
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE PLANCK
[W.m-2], (6)
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE STEFAN-BOLTZMANN
[W.m-2], (7)
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DO DESLOCAMENTO DE WIEN
[μm] (8)
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DO DESLOCAMENTO DE WIEN
Um exemplo da aplicação dessa lei pode ser visualizado na
Figura 10, onde a linha pontilhada representa a curva que liga os
valores de máxima emissão de um mesmo corpo, analisado para
diferentes temperaturas, na escala kelvin.
Figura 10 – Radiância de
corpos em diferentes
temperaturas e respectivas
máximas emissões.
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DO DESLOCAMENTO DE WIEN
Utilizando-se temperaturas típicas [7] da fuselagem, da tubeira e
da pluma (formada pelos gases quentes de exaustão) de uma
aeronave de caça, é possível verificar em que faixa de
comprimentos de onda ocorre a máxima emissão de radiação,
conforme a Figura 11.
Com bases na máxima emissão de uma fonte, fornecida
pela Lei de Wien, serão definidas as faixas de detecção utilizadas
pelos sensores dos mísseis IR.
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE KIRCHHOFF
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LEIS DA RADIAÇÃO
LEI DE KIRCHHOFF
(9)
(10)
ε=α (11)
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LEIS DA RADIAÇÃO
Hai, Sensei!
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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