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MÓDULO III
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este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na Bibliografia Consultada.
MÓDULO III
Fonte: www.caidadelcabello.net/ciclo_y_estructura.html
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17.1.2 - Tricorrexe Invaginata - Cabelos em Bambu
17.1.3 – Triconodose
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31 – Triconodose. Fonte: www.sitri.it.
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32 –
– Tricoptilose.
Tricoptilose. Fonte:
Fonte: www.sitri.it.
www.sitri.it.
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17.1.5 – Pili Triangulati et Caniculi - Síndrome dos Cabelos Impenteáveis
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34 – Pilli torti. Fonte: www.sitri.it.
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17.1.9 – Moniletrix: cabelos em contas
36 – Moniletrix.
Fonte: Microscopy of Hair Part 1: A Practical Guide and Manual for Human Hairs –
Forensic Science Communications
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17.1.11 – Pili recurvati – Pelos Encravados
17.1.12 – Pediculose
37 – Lêndea presa ao fio. Fonte: Microscopy of Hair Part 1: A Practical Guide and Manual for Human
Hairs - Forensic Science Communications.
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17.2 - Alterações Quantitativas
17.2.1 – Hipertricose
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17.2.1.3.2 – Paraneoplásica
17.2.2 – Alopécias
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1. Alopécias congênitas e hereditárias: cicatriciais e não-cicatriciais.
2. Alopécias adquiridas: cicatriciais e não-cicatriciais.
É todo processo que leva a uma involução e perdas definitivas dos folículos
pilosos e, consequentemente, seus cabelos. O mecanismo básico principal na
formação da alopécia cicatricial seria a destruição das células tronco-stem cells. Este
termo geralmente é aplicado à alopécia que acompanha ou sucede a destruição total
dos folículos pilosos, seja por uma doença, quer por algum processo externo a eles.
Os folículos podem estar ausentes (como resultado de um defeito do
desenvolvimento) ou estar irrecuperavelmente lesados por um trauma, como por
exemplo nas queimaduras, radiodermites, etc. Eles podem ser destruídos também
por uma infecção específica e identificável (como: favo, tuberculose, sífilis); ou pela
invasão de um tumor.
• Pseudopelada de Brock
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qualquer área do couro cabeludo. As placas tendem a ser lisas, macias e
ligeiramente deprimidas, geralmente pequenas, redondas ou ovais e as áreas calvas
irregulares são formadas pela confluência de muitas lesões. Alguns autores
sustentam a hipótese de que 90% dos casos de pseudopelada são na realidade
casos de líquen plano. A alopécia cicatricial decorrente da pseudopelada é
irreversível e nem injeções intradérmicas de corticoide podem influenciar na
evolução das lesões.
38 - Alopécia cicatricial. Fonte: Microscopy of Hair Part 1: A Practical Guide and Manual for Human
Hairs - Forensic Science Communications.
• Foliculite Decalvante
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39 - Foliculite decalvante, um tipo de alopécia cicatricial.
Fonte: www.derme.org
• Lúpus eritematoso
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esbranquiçadas. Na ausência de lesões na pele o lúpus do couro cabeludo pode ser
difícil de distinguir das outras formas de alopécia cicatricial, mesmo pela histologia e
imunofluorescência. Na realidade, o lúpus como causa de alopécia definitiva no
couro cabeludo é pouco frequente, sendo mais comum como causa de eflúvio
telógeno nas fases instáveis e ativas da doença.
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formas de desestruturação da matriz capilar comprometem as
propriedades de resistência, maciez e brilho do fio de cabelo. Os
processo de alisamento dos cabelos são baseados em sistemas
oxidativo-redutores metálicos extremamente agressivos.
4) Desordem psicológica - Traumas emocionais de grande intensidade
podem causar a queda parcial ou total dos cabelos. Via de regra
haverá reposição em 30/45 dias. Assistência médica ou psicológica
facilita a recuperação. A mais conhecida é a tricoptilose.
5) O termo tricotilomania foi usado pela primeira vez há mais de 100 anos
para descrever o hábito compulsivo de um indivíduo de, repetidamente,
arrancar o seu próprio cabelo. Resulta de esforços deliberados,
embora às vezes inconscientes, por estar sob tensão ou ser
psicologicamente perturbado. A tricotilomania ocorre duas vezes mais
em mulheres do que em homens, mas abaixo da idade de seis anos os
meninos superam as meninas em uma proporção de 3:2 e a incidência
máxima em meninos é no grupo etário de 2 a 6 anos.
6) Pós-parto - Segundo o diretor da Faculdade de Medicina da Fundação
do ABC, Luiz Henrique Camargo Paschoal, normalmente no sexto mês
após o parto ocorre a queda; o problema é que durante a gravidez o
cabelo cresce, mas não cai, ou seja, não faz seu ciclo completo.
Aparece entre 60 e 75 dias após o parto e dura aproximadamente seis
semanas. O cabelo perdido será naturalmente substituído.
• Alopécias difusas
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• Alopécia Areata
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2) Alopécia areata total
42– Alopécia areata total – Fonte: Microscopy of Hair Part 1: A Practical Guide and Manual for Human
Hairs - Forensic Science Communications
1) Alopécia Androgenética
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materno positivo pode ser a presença de calvície no avô materno) a chance aumenta
para 75%.
Como ocorre:
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1- Quando a testosterona chega aos folículos pilosos através do sangue,
ocorre uma reação química com uma enzima chamada alfa5-redutase, que fica nas
paredes dos folículos;
2- Essa reação gera a dihidrotestosterona, uma espécie de testosterona
modificada. Em pacientes com tendência à calvície, o metabolismo aumenta a
produção da enzima e gera mais dihidrotestosterona.
3- O excesso provoca um processo de miniaturização dos fios, que se tornam
finos e frágeis, e pode até matar os folículos, que param de produzir fios.
DHT é cinco vezes mais potente que a testosterona, e é ela quem age no
folículo capilar levando à miniaturização do fio de cabelo. A testosterona tem sua
produção aumentada com o início da puberdade, por isso que muitos quadros de
AAG têm início nesse período. A quantidade de testosterona é igual nos pacientes
calvos e não calvos, porém a DHT é maior nos calvos.
Áreas afetadas:
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45 – Áreas afetadas.
44-Divisão da cabeça.
Fonte: www.dermatologia.net.
Classificação - Entre os 20 e
50 anos de idade esse
processo está em evolução.
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predisposição genética autossômica dominante, transmitida por ambos os pais, não
somente pelo lado materno.
O padrão de calvície feminino é resultado da diminuição do estrogênio
(hormônio feminino), que geralmente inibe o efeito da queda de cabelo provocado
pela testosterona. A calvície da mulher pode ser explicada por uma “alta
sensibilidade” dos receptores hormonais localizados no cabelo aos hormônios
masculinos. A alopécia androgenética é uma doença progressiva que, se não for
tratada, tende a piorar com o tempo. A velocidade de progressão depende de fatores
únicos em cada pessoa, tais como histórico familiar e presença ou ausência de
distúrbios hormonais.
Os cabelos das mulheres que apresentam a alopécia começam a se afinar,
em geral na parte anterior e superior da cabeça. No começo, é visível apenas na
“risca” do cabelo e nota-se um cabelo fino, frágil, quebradiço, com pouco volume e
com crescimento lento. Depois uma rarefação mais difusa do cabelo começa a ser
percebida. Por fim, certa “transparência” do cabelo é notada, permitindo observar-se
o contorno da cabeça através do cabelo.
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17.3 – Alterações cromáticas dos Pelos
17.3.1 – Flavismo
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uma fina poeira invisível. Nos casos de caspa, esse processo fica extremamente
modificado e exagerado: as células epidérmicas caem, aglomeradas umas às outras
sob a forma de escamas visíveis. Essas alterações resultam de uma descamação
excessivamente rápida, devido a uma maior produção de células epidérmicas.
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erupções cutâneas características da doença ocorrem predominantemente nas
áreas de maior produção de oleosidade pelas glândulas sebáceas. A causa da
dermatite seborreica é desconhecida, mas a oleosidade excessiva e um fungo
(Pityrosporum ovale) presente na pele afetada estão envolvidos no processo. A
maior atividade das glândulas sebáceas ocorre sob a ação dos hormônios
androgênicos, por isso, o início dos sintomas ocorre geralmente após a puberdade.
Nos recém nascidos também podem ocorrer manifestações da doença,
devido ao androgênio materno ainda presente. Dermatite seborreica tem caráter
crônico, com tendência a períodos de melhora e de piora. A doença costuma se
agravar no inverno e em situações de fadiga ou estresse emocional. As
manifestações mais frequentes ocorrem no couro cabeludo e são caracterizados por
intensa produção de oleosidade (seborreia), descamação (caspa) e prurido (coceira).
A caspa pode variar desde fina descamação até a formação de grandes crostas
aderidas ao couro cabeludo. A coceira, que pode ser intensa, é um sintoma
frequente nesta região e também pode estar presente com menor intensidade nas
outras localizações.
18.3 – Psoríase
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Geralmente apresenta-se como grandes placas espessas que atingem,
sobretudo, a nuca, a linha do cabelo, atrás das orelhas e nos lóbulos. A psoríase do
couro cabeludo, como todas as formas de psoríase, não é contagiosa, e quando
afeta esta zona geralmente não aparece na pele do corpo.
Esta doença é facilmente confundida com a vulgar caspa (dermite ou
eczema) seborreica, muito frequente nos adultos, mas ao contrário desta, que afeta
quase todo o couro cabeludo, a psoríase forma placas muito distintas e deixa outras
áreas livres, aparecendo zonas bem delimitadas, quase como uma “touca” de
pele avermelhada coberta por escamas ou como manchas discretas. As causas da
psoríase não estão totalmente esclarecidas, mas é ponto assente que certos fatores
podem agravá-la/desencadeá-la. Entre os mais importantes estão o cansaço, a
tensão emocional, o consumo de álcool e o tabaco.
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18.5 - Líquen Plano
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couro cabeludo, sobrancelhas e a área da testa. Os laboratórios de pesquisas Nioxin
fizeram a primeira descoberta ligando Demodex ao enfraquecimento e a perda de
cabelos em 1997. Desde então isso foi estudado e confirmado pela Universidade
Tulane de Medicina, em 1999. A Demodex não está presente no couro cabeludo de
todas as pessoas. Este organismo microscópico produz uma enzima digestiva
chamada lípase, necessária para que o Demodex possa quebrar e se alimentar do
sebo produzido pelas glândulas sebáceas. O couro cabeludo com quantidade
excessiva de sebo é propício para a sua proliferação.
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