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Estética Capilar

e Tricologia
Material Teórico
Sistema Capilar – Fisioanatomia do
Couro Cabeludo e Folículos Pilosos

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Esp. Sandra Rojas Urquizas Moita

Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Sistema Capilar – Fisioanatomia do
Couro Cabeludo e Folículos Pilosos

• Pele;
• Ciclo de Vida dos Cabelos.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Reconhecer as informações essenciais para atuação em terapia capilar;
• Conhecer os aspectos fisiológicos do sistema capilar.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Sistema Capilar – Fisioanatomia do
Couro Cabeludo e Folículos Pilosos

Pele
A pele é o maior órgão do corpo humano e tem funções definidas, sendo a principal
isolar as nossas estruturas internas, assim como os diversos outros órgãos perante o
ambiente externo.

Dito de outra forma, a pele protege os nossos órgãos vitais, atuando contra agressões
externas, ao inibir a entrada de substâncias estranhas e os infinitos microrganismos exis-
tentes. Atua também como controle da temperatura do corpo por meio da circulação
sanguínea local; quando aumentada a circulação, ocorre a ampliação da temperatura.

Entre as diversas funções da pele, é importante reconhecer a ação de absorver


a luz ultravioleta, protegendo-nos dos danos causados pelas radiações.

Reflita sobre as funções estéticas e sensoriais; pense no toque em nossa pele, na sensação
Explor

percebida perante o frio ou calor e até mesmo o toque em forma de torção ou “beliscão”.
Como você reage a cada uma dessas sensações?
Diversos componentes da estrutura da pele em conexão com os nossos cérebros diferenciam
todas essas sensações. Pense nisso.

Igualmente importante é saber que através da pele fazemos a síntese de vitamina D,


algo tão importante para a saúde humana.

O artigo aborda de forma ampla e profunda a vitamina D. Por exemplo, na página 16 é dito o
Explor

seguinte sobre a relação entre vitamina D e pele: “A exposição à luz solar fornece para a maioria
das pessoas o requerimento necessário de vitamina D. A que é produzida na pele pode durar,
pelo menos, o dobro do tempo no sangue, em comparação com a que é ingerida”. Disponível
em: https://goo.gl/KUbqzY.

Discorreremos sobre os anexos cutâneos, os quais se diferenciam em tipos e


quantidades, de acordo com a região do corpo – e por isso os estudaremos deta-
lhadamente nesta Unidade quanto aos cabelos e às unhas, que são anexos da pele.
Logo, o nosso estudo focará no anexo cutâneo denominado cabelo.

Existem algumas reflexões sobre a diferença entre os termos pelo e cabelo.


Podemos conceituar a distinção fisiológica entre pelos e cabelos como algumas ca-
racterísticas referentes à espessura, aos ciclos de crescimento e desenvolvimento
em cada região que se localizam.

Vamos correlacionar a função diferenciada dos pelos?


• Protegem contra o Sol, frio e raio ultravioleta – quando estão na cabeça;
• Evitam que o suor possa escorrer em seus olhos – sobrancelhas;
• Protegem contra o excesso de luz e poeira – cílios;
• Recobrem o nosso corpo – função sensitiva dos pelos finos.

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Figura 1 – Estrutura da pele onde se localiza o sistema capilar
Fonte: Adaptado de iStock/GettyImages

É importante observar nessa Figura as seguintes camadas da pele: epiderme


e derme. Já o folículo piloso é uma produção da epiderme e se encontra in-
vaginado na derme.

Em Síntese Importante!

A pele apresenta diferentes estruturas:


• Epiderme: com tecido epitelial estratificado pavimentoso – característica histológica
de identificação;
• Derme: a maior parte formada por tecido conjuntivo denso – característica histoló-
gica de identificação;
• Hipoderme: tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo – as recentes literaturas não
incluem a hipoderme como conjunto das estruturas da pele, mas sim como camada
de coesão entre a pele e as demais estruturas.

Este livro é essencial fonte de informação sobre o tema, dado que a sua importância o
Explor

torna uma obra que consta como referência bibliográfica de quase todos os trabalhos e
artigos realizados:
HARRIS, M. Pele: do nascimento à maturidade. São Paulo: Senac, 2016. p. 19-39.

Camadas da Pele e suas Características


Camada Epiderme
A epiderme é formada por cinco camadas celulares: basal, espinhosa, granulosa,
lúcida e córnea. Igualmente na epiderme encontramos os orifícios da haste capilar –
reconhecidos na literatura por hostio folicular ou arcotriquio – e os poros das glândulas
sudoríparas. A epiderme tem uma espessura variável entre 1,4 e 0,06 mm – existe
pequena variação entre diferentes autores.

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Couro Cabeludo e Folículos Pilosos

Você sabia que a pele nas palmas das mãos e solas dos pés é mais espessa?
1. Camada basal ou germinativa:

Figura 2
Fonte: Adaptado de iStock/GettyImages

É constituída por células proliferativas e chamadas de germinativas. A reno-


vação da epiderme, por meio de intensa multiplicação celular, inicia-se nessa
camada. Ademais, aqui encontramos células de melanócitos e de Merkel –
filamentos nervosos.
2. Camada ou “estrato” espinhoso: composto principalmente pelas células
de Langerhans. Neste estágio, as células começam a queratinizar e passam
a ficar fusiformes;
3. Camada ou “estrato” granuloso: encontramos de três a cinco camadas
de células que passam a ter a forma plana e alongada;
4. Camada ou “estrato” córneo: a maior razão de a epiderme existir é a
produção do estrato córneo, pois se trata de sua função biológica específica.
Neste estágio das células, a parte mais externa figura totalmente achatada,
queratinizada e sem núcleo; não ocorre mais a mitose – multiplicação celu-
lar. A reposição das células em função da mitose se dá somente nas camadas
mais profundas. Em sobreposição, forma uma estrutura de proteção contra
agentes físicos ou químicos. Ademais, promove a manutenção da água no
meio celular, fato importante para a saúde do couro cabeludo. A camada
epiderme se renova a cada ciclo de vinte a trinta dias;
5. Camada ou “estrato” lúcido: constituído por uma camada significati-
vamente fina de células achatadas, habitualmente encontradas nas regi-
ões palmoplantares – mãos e pés.

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Camada Derme
Esta camada é de extrema importância, sendo responsável pela sustentação e
nutrição da pele. Maleabilidade, hidratação cutânea e elasticidade são suas carac-
terísticas. A derme é constituída por 95% de colágenos e 5% de elastina. Suas
funções principais são: regulação térmica, sensorial, figurando como o local onde
acontece o processo de cicatrização.

Ademais, é dividida em camadas papilar, que está em contato com a epiderme, e


reticular, onde se predomina a elastina e o colágeno. Na derme encontramos vasos
sanguíneos que são importantes vias nutricionais de nosso organismo. Há também
três estruturas importantes, a saber:
1. Folículo piloso;
2. Glândulas sebáceas;
3. Glândulas sudoríparas.

Encontramos, invaginada na derme, a estrutura pilosebácea – a qual veremos


detalhadamente nesta Unidade.

Ainda na estrutura da derme temos a glândula sudorípara, quem produz e secreta


o suor, este que, por sua vez, tem como função a manutenção da temperatura corporal.

Ademais, na superfície da pele temos a emulsão formada pela junção do suor e


sebo, chamada de manto hidrolipídico. Tal emulsão forma uma barreira protetora
responsável pela formação de lipídeos importantes à pele, tais como ceramidas e
ácidos graxos. Além disso, favorece a manutenção do microbioma.

Figura 3
Fonte: iStock/GettyImages

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Ciclo de Vida dos Cabelos


O ciclo capilar é inicialmente dividido em três principais fases:
1. Anágena: início do ciclo capilar, onde existe intenso sinal proliferativo das
células migradas do bulge ao bulbo, quando as cutículas estão se multipli-
cando de forma acelerada. Cerca de 80% dos fios estão nessa etapa, que
pode durar de dois a seis anos;
2. Catágena: fase de repouso, onde o folículo começa a se retrair em di-
reção ao óstio folicular, corta-se a comunicação com a papila dérmica,
portanto, perdendo a nutrição, permanecendo em repouso. Tem duração
de duas a três semanas e cerca de somente 1% dos fios está nessa fase;
3. Telógena: etapa de queda que tem duração de dois a três meses, onde
cerca de 19% dos fios estão nesse processo.
Quando existe uma alteração dessa proporcionalidade, dá-se início a patologias
como, por exemplo, eflúvios.
Na seguinte Figura você observará as diferenças de comprimento dos fios, espe-
cificando a fase de franco crescimento ao fio “completo”, ou seja, preparando-se
para a queda e troca de ciclo.

Figura 4
Fonte: iStock/GettyImages

Você Sabia? Importante!

Que podemos ter alterações nesses ciclos de acordo com as fases da vida, onde na pri-
meira infância esse ciclo ainda está em consolidação, podendo ser mais curto, na vida
adulta mais estável e na velhice naturalmente em regressão?
Outra informação importante: um indivíduo pode ter, no couro cabeludo, uma média de
90.000 a 150.000 fios, crescendo, em média, 1 cm por mês, além de unidades foliculares
de um a quatro fios, dependendo da região em que estiverem implantados.

Figura 5 – Unidades foliculares com um ou mais fios


Fonte: iSotck/Getty Images

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Vale ressaltar que esses dados são variáveis de acordo com cada indivíduo, seja
em função de condições genéticas, seja pelo número médio de fios, potencial de
repilação etc.

Folículo Piloso

Figura 6
Fonte: Adaptado de iStock/GettyImages

Compõem a unidade pilosebácea:


• Vasos capilares: pequeníssimos vasos sanguíneos que conectam artérias e
veias à papila dérmica;
• Papila dérmica: parte composta por fibroblasto, sendo responsável pela nutrição
da estrutura folicular por ser altamente vascularizada, favorecendo a mitose celular
para, então, iniciar a formação do pelo;
• Bulbo: esta parte da estrutura, localizada na porção inferior do folículo subse-
quente à papila dérmica, estreita-se à medida que alcança a superfície, sendo
composta por células germinativas e determinando o formato do pelo;
• Glândula sebácea: encontra-se anexada à estrutura folicular. Produz e secreta o
sebo, favorecendo a lubrificação do duto folicular, da superfície da pele e do pelo;
• Músculo eretor do pelo: segue preso à estrutura folicular e age sob o controle
do sistema nervoso autônomo;

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• Bulge: região localizada na inserção do músculo eretor do pelo à estrutura folicular.


Tem extrema importância por armazenar as células stem – mãe;
• Óstio folicular – arcotriquio: orifício de saída do pelo.

A estrutura folicular divide-se ainda pelos segmentos inferior e superior, sendo o


superior a parte fixa compreendida entre o óstio folicular e músculo eretor do pelo.
Já o segmento inferior é a área transitória do folículo, por se tratar de uma região em
que existe retração da estrutura quando o pelo está em fase catágena – repouso –,
partindo à telógena – queda –, compreendida pelo músculo eretor do pelo e bulbo –
adiante verificaremos as informações sobre os ciclos de cabelo.

São essas as principais estruturas que compreendem a constituição do


folículo pilosebácea.

Em Síntese Importante!

O folículo piloso ou pilosebácea se apresenta com diferentes atividades celulares – funções


ativas de renovação do ciclo dos cabelos.
É no folículo piloso que encontraremos as importantes ações de divisão e multiplicação
celular, sendo a mais importante a região do bulge, em que encontramos as células-
-tronco, células-mãe, ou células totipotentes, onde se formam novas papilas dérmicas
por meio da divisão celular, assim como a transformação dessas células, achatamento
das mesmas e queratinização, dando origem ao novo fio de cabelo.
No folículo estão inseridos o córtex, a medula, cutícula e diversas camadas celulares im-
portantes na estrutura do cabelo.
As seguintes figuras retratam um desenho com esquema do folículo piloso e uma
imagem histológica, mostrando a realidade do folículo inserido na derme – lembre-
-se de que a inclinação deste folículo piloso na pele é que determinará o grau de liso
ou enrolado que o cabelo será.

Figuras 7 e 8
Fontes: iStock/GettyImages

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Haste Capilar
A haste ou fio de cabelo é uma estrutura queratinizada que pode assumir vários
formatos dependendo do ângulo de implantação do folículo piloso na derme e do
formato do bulbo. Vejamos três diferentes tipos de forma de cabelo:
1. Pode ser mais cilíndrico, conferindo formatação dos cabelos mongólicos,
com aparência de cabelos lisos;
2. Levemente achatado, dando forma aos cabelos caucasianos, leve-
mente ondulados;
3. Elíptico, que favorece a formação do cabelo afro-negroide, significativa-
mente ondulado ou crespo.

FORMA DO CABELO
Cabelo liso Cabelo crespo Cabelo encaracolado
Forma do Forma do Forma do
círculo círculo círculo

Figura 9
Fonte: iStock/GettyImages

TIPOS DE CABELO

Cabelo liso Cabelo ondulado Cabelo Encaracolado

Figura 10
Fonte: iStock/GettyImages

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Observe que a inserção do folículo piloso se apresenta de forma diagonal, sugerindo


a formação de um cabelo significativamente ondulado.

Já a Figura 12 apresenta uma implantação mais vertical, ilustrando um formato


de cabelo significativamente cilíndrico:

Figura 11 Figura 12
Fonte: iStock/GettyImages Fonte: iStock/GettyImages

Na prática, é assim que enxergamos as diferentes texturas e formas de cabelo:

Figura 13
Fonte: iStock/GettyImages

Sendo a queratina o principal componente capilar, é formada por uma cadeia de


aminoácidos, incluindo: arginina; valina; glicina; cisteína; tirosina; ácido aspártico;
prolina; lisina; metionina; fernilanina; triptolina; leucina; isoleucina; gleitamina; serina.

A haste capilar é composta basicamente por:


• Cutícula: parte mais externa do fio, de camadas sobrepostas e aderidas umas
nas outras por meio do Complexo Membrano-Celular (CMC). As camadas
cuticulares, se coesas, refletem brilho e funcionam como exoesqueleto para a
proteção das fibras do córtex;

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• Complexo membrano-celular: basicamente constituído por ácidos
graxos e ceramidas;

Figura 14
Fonte: iStock/GettyImages

• Córtex: parte da haste que confere elasticidade e resistência, composta por


fibras chamadas de macrofibrilas, microfibrilas e protofibrilas formadas a
partir de cadeias de queratina em α-hélice. No córtex encontramos os grâ-
nulos de melanina que são inseridos nas células durante a constituição do
pelo, os quais fabricados pela célula chamada de melanócito que, por sua
vez, produz grânulos maiores e denominados eumelanina – que conferem
a cor castanha ao cabelo –, ou grânulos menores e difusos, chamados de
feumelanina – que caracterizam as cores claras dos cabelos;

Figura 15
Fonte: iStock/GettyImages

• Medula: porção central dos cabelos, comumente encontrada de forma fragmenta-


da, ou mesmo inexiste em alguns casos – ainda não está clara a função exercida pela
medula nos cabelos.

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Figura 16
Fonte: iStock/GettyImages

Além disso, o cabelo é quimicamente composto por: 45% de Carbono (C), 7%


de Hidrogênio (H), 28% de oxigênio, 15% de Nitrogênio (N) e 5% de Enxofre (S).

Sobre o enxofre, trata-se do principal componente responsável pela resistência


capilar, isto quando formadas as pontes de enxofre, chamadas de bissulfídicas,
dissulfídicas ou disulforadas – são nessas pontes que interferimos quando realiza-
mos procedimentos químicos.

Existem ainda as pontes de hidrogênio, que são ligações mais fracas e, por isto,
desligadas temporariamente pela interferência da água, sendo religadas quando secamos
o cabelo – o mesmo ocorre quando fazemos uma escova, por exemplo.

Ademais, nesta Figura há uma visão geral do sistema capilar, considerando o


folículo piloso e a haste:

Músculo Eretor

Glândula
Sudorípara

Haste Medula

Glândula
Córtex
Sebácea

Cutícula
Raiz do Cabelo

Papila
dérmica

Nervos
Vasos
sanguíneos
capilares

Figura 17
Fonte: Adaptado de iStock/GettyImages

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Livros
Pele
HARRIS, M. Pele: do nascimento à maturidade. São Paulo: Senac, 2016.

Vídeos
Tricologia Capilar
Metamorfose.
https://youtu.be/KvVyRPW_uYQ
Tricologia Capilar 1
Abordagem geral sobre a tricologia em salão de beleza – em espanhol.
https://youtu.be/m7hKYgNc0W0

Leitura
Pele e Anexos ilustrados
https://goo.gl/yD5KjM

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Couro Cabeludo e Folículos Pilosos

Referências
BLOCH, L. Fio a fio – dicas para quem sofre de queda de cabelos e calvície. Rio
de Janeiro: DOC Content, 2017.

BRAGA, D. Manual de instruções – terapia capilar. Brasília, DF: Senac, 2014.

CARRARO, L. A Ciência do cabelo: o livro indispensável ao profissional cabelei-


reiro. 2. ed. [S.l.]: Red, 2018.

DAMAZIO, R.; MAKINO, M. Terapia capilar – uma abordagem multidisciplinar.


[S.l.]: Red, 2017.

HALAL, J. Tricologia e a química cosmética capilar. [S.l.]: Milady; Cengage;


Senac, 2017.

HARRIS, M. Pele: do nascimento à maturidade. São Paulo: Senac, 2016.

LEITE JR, A. Queda capilar e a Ciência do cabelo. [S.l.: s.n.], 2013.

PYHN, E.; SANTOS, M. Hormônio nosso de cada dia. [S.l.: s.n.], 2011.

SOUZA, V. Ativos dermatológicos – dermocosméticos e nutracêuticos. São Paulo:


Daniel Antunes Junior, 2016.

WICHOWSKI, L. Terapia capilar – uma abordagem complementar. Porto Alegre,


RS: Alcance, 2007.

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