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ESCOLA EDUCAÇÃO CRIATIVA

Rua Visconde de Mauá, nº 108, Cidade Nobre - Ipatinga - MG

TDAH: consequências e desafios do diagnóstico tardio

Autores:
JULIANA FERREIRA COTA
LUIZA MARTINS PEREIRA LIMA
SARAH LOPES AVELINO

Orientadora:
Tatiana Lins Kalil Botto

Fevereiro – outubro/ 2021


Resumo
O presente trabalho tem como finalidade informar e divulgar para a sociedade que o
TDAH não é detectado somente na infância, além de auxiliar aqueles que sofrem com
este transtorno.

Existem muitas pesquisas sobre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade


na idade escolar e, por vezes, aqueles que só tiveram a oportunidade de realizar o
diagnóstico quando adultos são esquecidos.

Através de revisão bibliográfica e questionário com 122 participantes de grupos de


apoio, pudemos perceber que a maior parte dos entrevistados tiveram diagnóstico
tardio de TDAH e somente agora, quando adultos, fazem acompanhamento médico.
Observamos também que como consequência da falta do diagnóstico e do tratamento,
essas pessoas passaram um tempo em sofrimento em diferentes áreas de suas vidas.

Acreditando na importância de um diagnóstico para posterior tratamento e a


esperança de uma vida melhor, criamos um site: tdahec.webnode.com contendo
histórico, informações científicas, sintomas, dicas, relatos de profissionais da área
para servir de suporte a essas pessoas.

Palavras-chave: TDAH, diagnóstico, tardio.


Abstract
The present work aims to inform and publicize to society that ADHD is not detected
only in childhood, in addition to helping those who suffer from this disorder.
There is a lot of research on Attention Deficit Hyperactivity Disorder at school age and
sometimes those who only had the opportunity to make the diagnosis when adults are
forgotten.
Through a literature review and a questionnaire with 122 support group participants,
we could see that most respondents had a late diagnosis of ADHD and only now, as
adults, do they undergo medical follow-up. We also observed that as a result of the
lack of diagnosis and treatment, these people spent time suffering in different areas of
their lives.
Believing in the importance of a diagnosis for further treatment and the hope of a better
life, we created a website: tdahec.webnode.com containing history, scientific
information, symptoms, tips, reports from professionals in the area to support these
people.

Keywords: ADHD, late, diagnosis.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5
2 OBJETIVOS 6
2.1 Objetivos gerais 6
2.2 Objetivo específico 6
3 RELEVÂNCIA DO PROJETO 7
4 REVISÃO DE LITERATURA 8
4.1 O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade 7
4.2 O estigma relacionado ao TDAH em adultos 8
4.3 Consequências do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na fase adulta 9
5 METODOLOGIA 12
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES 13
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
8 ANEXOS 16
9 REFERÊNCIAS 17
1 INTRODUÇÃO

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), chamado também de


ADD, ADHD ou AD/HD, é um transtorno neurobiólogo que afeta pessoas de diversas
faixas etárias, sejam crianças ou adultos, acompanhando-os por toda a vida.

Esse transtorno tem como características principais implicar em dois domínios: a


hiperatividade e a desatenção, trazendo consigo traços da impulsividade. Existem
outros sintomas, como a dificuldade em manter o foco e realizar atividades que sejam
prolongadas e que demandem concentração, além de afetar a conduta social da
pessoa que apresenta o distúrbio, já que esta não obedece às regras e leis impostas.
Ademais podem apresentar ansiedade, baixa autoestima e, até mesmo, depressão.

De acordo com estudos da ABDA, Associação Brasileira do Déficit de Atenção , cerca


de ⅔ das pessoas que possuem TDAH prevalecem com alguns sintomas até a fase
adulta, porém, nem todos são diagnosticados previamente, convivendo com sintomas
sem a ajuda devida e necessária, seja por médicos especialistas ou até mesmo pela
própria família, enfrentado diversos desafios ao longo da vida.
2 OBJETIVOS

2.1 Objetivos gerais

Abordar o tema “Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)” com o


intuito de informar e conscientizar a população. Além disso, evidenciar o fato de que
o TDAH não é detectado somente na idade escolar, significando que também é
possível diagnosticar um adulto com o transtorno, assim contribuindo para quebrar o
estigma relacionado ao transtorno em questão.

2.2 Objetivo específico


Criação de um site informativo, com o intuito de auxiliar na identificação dos sintomas
e incentivar a busca de acompanhamento profissional.
3 RELEVÂNCIA DO PROJETO

Para possuir o diagnóstico de TDAH o DSM-IV e o DSM-IV-TR definiram uma série


de critérios baseados nas manifestações infantis do transtorno, como desatenção,
hiperatividade e impulsividade, além de critérios gerais como comprometimento em
alguma área da vida. Enquanto o diagnóstico em adultos exige maior estudo, pois
incluem baixa autoestima e transtorno secundário depressivo e apresentam redução
da hiperatividade, mesmo assim os critérios de TDAH em adultos mostram-se
desatualizados e incompletos necessitando de pesquisas mais específicas. (LOPES,
2005)

Nesse viés, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) faz parte da


vida de milhares de adultos, entretanto, pela falta de notabilidade sobre o assunto,
muitas vezes não há informação e conscientização popular, levando à falta de
diagnóstico do indivíduo e consequentemente, falta de tratamento, gerando assim um
problema intenso.

Entretanto, o estudo e revisão de artigos apontam que as pessoas com TDAH são
criativas, muito ativas e capazes de serem bem sucedidas em diversas áreas. Foi
possível observar, por meio de nosso projeto, a necessidade de expor mais o TDAH
e proporcionar mais visibilidade aos portadores do transtorno. Portanto, é de suma
importância, pesquisar sobre os sintomas e diagnóstico do TDAH e buscar apoio de
um profissional caso seja necessário, melhorando assim, a qualidade de vida de
vários indivíduos que não sabiam que portavam o transtorno e até mesmo
beneficiando a saúde pública.
4 REVISÃO DE LITERATURA

4.1 O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição do


neurodesenvolvimento, apresenta sintomas de desatenção, hiperatividade e/ou
impulsividade e causa sofrimento ao indivíduo (CASTRO; LIMA, 2018).

Portanto, são apontados dados sobre a prevalência do TDAH na infância e idade


adulta, sendo de 4% a 10% presentes em crianças e de 1% a 6% em adultos. Dessa
forma, é notável diferenciados tipos de desfechos na idade adulta, principalmente
quando há comorbidades. Exemplo disso, cita-se que adultos com TDAH tendem a
ter menor nível socioeconômico, mais mudanças de emprego, mais divórcios, maior
risco de mau desempenho acadêmico, dificuldades emocionais, pobre padrão de
relacionamentos e problemas com a justiça. (CASTRO; LIMA, 2018)

Sobre o quadro clínico do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em


adultos, é semelhante ao de crianças e adolescentes, sendo composto pelos sintomas
base dos sistemas CID-10, da Organização Mundial de Saúde e do DSM-IV,
entretanto há algumas diferenças significativas, como: exigência de concomitância de
sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade; exclusão do diagnóstico na
presença de comorbidade com ansiedade e depressão; e exigência que os critérios
sejam atendidos de modo pleno em cada um de pelo menos dois contextos. Há dois
sistemas diagnósticos que são mais utilizados no diagnóstico de TDAH em adultos: o
de Wender-Utah e o DSM-IV, da Associação Americana de Psiquiatria. Entre todos
esses critérios específicos, o artigo destaca alguns deles, como: os sintomas do DSM-
IV e seu ponto de corte (critério A); idade de início (critério B); presença dos sintomas
em diferentes contextos (critério C); comprometimento funcional (critério D); e
entendimento da natureza dos sintomas (critério E). (MATTOS, 2006)
4.2 O estigma relacionado ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
(TDAH) em adultos

A princípio, a Associação Americana de Psiquiatria reconheceu oficialmente a forma


adulta do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) apenas em 1980, por
consequência da publicação do Diagnostic and Statistical Manual - 3rd edition1 (DSM-
III), persistindo este diagnóstico na edição atual (DSM-IV)2. Entretanto, a
Classificação Internacional de Doenças (CID-10) ainda não lista a forma adulta em
seus critérios. (MATTOS, 2006)

Nesse prisma, o transtorno em questão é geralmente relacionado a casos durante a


infância e adolescência, por exemplo, apenas na quarta edição do Diagnostic and
Statistical Manual (DSM-IV) houve o reconhecimento, de maneira pouco incisiva, da
persistência do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) na vida adulta.
Também, importante ressaltar a importância das mudanças introduzidas na terceira
edição do Diagnostic and Statistical Manual (DSM-III), como: abandono da inclusão
da etiologia na definição e na terminologia em favor de critérios operacionais
fenomenológicos; a possibilidade de TDA sem hiperatividade, enfatizando ser a
desatenção o principal sintoma; e a possibilidade de uma forma adulta, chamada de
"tipo residual”. (MATTOS, 2006)

Essa última mudança, deu a oportunidade de Wender et al, compondo o chamado


Grupo de Utah, publicarem os primeiros critérios de diagnóstico em adultos e logo, foi
publicado um estudo reforçando a base neurobiológica para o TDAH em adultos, com
a utilização de “PET Scan” (tomografia de pósitrons). Além disso, até a publicação da
revisão do DSM-III, em 1987, não acreditavam na ideia de que o TDA pudesse ocorrer
sem a presença da hiperatividade, entretanto, quando foi publicado o DSM-IV, foram
publicados diversos estudos comprovando a existência desse outro tipo de transtorno,
junto com outros estudos comprovando a persistência do TDAH na vida adulta,
contrapondo o que acreditavam na década de 70. (MATTOS, 2006)

Outro ponto é o fato de que o tratamento do TDAH na infância foi considerado um


precursor da persistência do transtorno na idade adulta, simplesmente, por influenciar
o sujeito a ficar mais atento aos seus sintomas na fase adulta. E por último, o sexo do
paciente e história familiar de TDAH foram duas variáveis estimadas, visto que é alta
a proporção de mulheres em amostras clínicas de adultos com TDAH. Essa
incongruência pode ser explicada, talvez, pelo fato de que as mulheres procuram mais
tratamento para o transtorno. Por outro lado, foi visto que os estudos genéticos são
consistentes em demonstrar alta herdabilidade para o transtorno; alta agregação
familiar em adultos portadores; a persistência na adolescência está fortemente
associada à história familiar do transtorno. (SCHMITZ, 2007)

Ao final, conclui-se que existe maior disponibilidade de estudos sobre o TDAH


voltados da infância até a adolescência. Entretanto, um melhor entendimento dos
fatores de risco para persistência do TDAH em adultos possibilitará a ampliação de
abordagens terapêuticas mais efetivas. (SCHMITZ, 2007)

4.3 As consequências do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na fase


adulta

Alguns autores associaram o TDAH em crianças, com: família grande e com


desentendimentos, criminalidade dos pais, classe social baixa, exposição a fumo e
álcool durante a gravidez. Outros autores descreveram intercorrências gestacionais
ou neonatais que podem predispor um indivíduo ao transtorno, como: toxemia,
eclampsia, tempo de duração do parto, estresse fetal, baixo peso ao nascer e má
saúde materna. Entretanto, no diagnóstico clínico é recomendado que a avaliação
inclua a utilização de escalas e entrevistas não apenas com o paciente, mas também
com familiares e professores, conforme a idade. (CASTRO, 2018)

Segundo DSM-5 são 18 sintomas principais do TDAH, sendo nove referentes à


desatenção e nove, à hiperatividade/impulsividade. O indivíduo deve apresentar no
mínimo 6 desses sintomas, já adultos no mínimo 5. Os quais devem ter iniciado antes
dos 12 anos, causando impactos negativos em, pelo menos, dois ambientes. Portanto,
o TDAH pode ser dividido em: (a) combinada; (b) predominantemente desatenta; ou
(c) predominantemente hiperativa/impulsiva. (CASTRO, 2018)

Tanto no adulto quanto na criança o comprometimento das funções executivas é o


centro do problema, afetando a atenção, mas não só a atenção. Este
comprometimento afeta a capacidade de planejamento, execução de tarefas,
organização, manejo do tempo, memória de trabalho, regulação emocional, iniciação
de tarefas e persistência ao alvo. Nos adultos este comprometimento frequentemente
aparece como dificuldade em terminar tarefas no prazo determinado, atrasos
frequentes, esquecimento de tarefas planejadas, entre outros. (ABDA, 2016)

O TDAH no adulto frequentemente apresenta um importante comprometimento nas


esferas ocupacionais e laborativas a longo prazo. Menor produtividade, maior número
de faltas, maior número de acidentes de trabalho e maior número de demissões. As
maiores queixas dos colegas de trabalho e patrões, se referem a baixa produtividade
e procrastinação, falar demais ou falar na hora errada, não cumprir prazos, cometer
erros por distração, dificuldade em priorizar, dificuldades em seguir regras, esquecer
o que foi planejado ou combinado com a equipe. A dificuldade de regulação do humor,
também aparece como queixa de humor instável. (ABDA, 2016)

Para adultos com diagnóstico tardio, ou seja, aqueles que nunca tiveram diagnóstico
durante a infância e adolescência e que, portanto, já acumularam muitos prejuízos, a
primeira coisa a saber é que suas dificuldades têm um nome e têm tratamento. A
terapia cognitivo-comportamental é fundamental para ajudar a desfazer as crenças
que já se instalaram em seu sistema de crenças, quanto às suas habilidades e
capacidades. Conhecer tudo sobre o transtorno é outra ferramenta para lidar melhor
com ele. Tratar os sintomas das comorbidades, que em geral acompanham adultos
com TDAH. (ABDA, 2016)
5 METODOLOGIA

Em fevereiro de 2021, o projeto teve início com a realização do curso ÁPICE


(Aprendizagem Interativa em Ciências), que norteou toda a base do projeto de forma
científica, instruindo como organizar e desenvolver o trabalho segundo as normas da
ABNT.

Ao longo dos meses, realizamos reuniões em que debatíamos sobre o transtorno de


déficit de atenção e hiperatividade, compartilhamos conhecimento através de revisões
bibliográficas e buscamos profissionais e grupos de apoio para pessoas com TDAH
que comentassem de forma mais profissional e sólida sobre a realidade de um
indivíduo portador do transtorno.

Foi aplicado um questionário, sem identificação, em alguns grupos de apoio ao TDAH


contendo perguntas como: “Qual a idade que você detectou o TDAH?”, “Realiza
acompanhamento com profissional da área da saúde mental?”, “Possuía sentimento
de insucesso ou incapacidade antes do diagnóstico e tratamento do TDAH?”, entre
outras. Com esse questionário, foram obtidas 122 respostas de adultos portadores do
transtorno.

Após todas estas ações, foi criado um site (www.tdahec.webnode.com) contendo


histórico, informações científicas, sintomas, dicas e relatos de profissionais da área
para servir de suporte a essas pessoas.
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Gráfico 1

Percebe-se pelo gráfico que a maior parte dos questionados foram diagnosticados
após 31 anos de idade.

Gráfico 2

Os dados mostram que a maior parte das pessoas, atualmente, passou por algum
profissional, e que agora fazem acompanhamento na tentativa de ter uma vida com
melhor qualidade.
Gráfico 3

Os resultados mostram que aproximadamente 80% dos participantes já se


encontraram em alguma situação triste e/ou constrangedora por não saber e
consequentemente, não tratar o transtorno em suas vidas.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo dos artigos aponta que as pessoas com TDAH são inteligentes, habilidosas
e capazes de serem bem sucedidas em diversas áreas. Foi possível observar, por
meio do questionário, que a maior parte dos entrevistados tiveram diagnóstico tardio
de TDAH e fazem acompanhamento médico, e que antes do diagnóstico sofreram
para realizar determinadas tarefas. Portanto, é de suma importância, após
diagnosticado o TDAH, buscar apoio de um profissional a fim de que os sintomas
sejam minimizados, uma vez que não há cura para essa doença. Além disso, o site
criado, dispõe de informações para a conscientização da sociedade sobre esse
transtorno.
8 ANEXOS

Questionário

TDAH: consequências e desafios do diagnóstico tardio

1. Idade

2. Sexo

3. Escolaridade

4. Profissão

5. Com qual idade foi diagnosticado?

6. Faz acompanhamento com algum profissional da área?

7. Já esteve/ está submetido a algum tipo de vício?

8. Costuma ter crises de ansiedade?

9. Possui rotina definida?

10. Pratica exercício físico?

11. Tem dificuldades em realizar tarefas em ordem?

12. Tem dificuldades em lidar com situações financeiras?

13. Evita atividades que necessitam esforço e tempo prolongado?

14. Possui a sensação de incapacidade para determinadas tarefas?

15. Possui dificuldade em lidar com situações sob estresse?

16. Possui dificuldade em descrever suas ideias e pensamentos?

17. Possui dificuldades em memorizar?


9 REFERÊNCIAS

SCHMITZ, Marcelo; POLANCZYK, Guilherme; ROHDE, Luis Augusto. TDAH:


remissão na adolescência e preditores de persistência em adultos. J. bras.
psiquiatr. 56 (suppl 1). 2007.

https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/rn6hZNktGwCM9nGXbn43sSy/?lang=pt

LOPES, Regina; NASCIMENTO, Roberta; BANDEIRA, Denise. Avaliação do


transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade em adultos (TDAH): uma
revisão de literatura. Aval. psicol. v.4 n.1 Porto Alegre jun. 2005

file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/Dialnet-
ValiacaoDoTranstornoDeDeficitDeAtencaohiperativida-6674820.pdf

CASTRO, Carolina Xavier Lima. Consequências do transtorno do déficit de


atenção e hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Rev. psicopedag. vol.35 no.106
São Paulo abr. 2018.

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84862018000100008

MATTOS, Paulo; LIMA, Pedro. Painel brasileiro de especialistas sobre


diagnóstico do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em
adultos. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul 28 (1) abr. 2006

https://doi.org/10.1590/S0101-81082006000100007

ABDA (Associação Brasileira do Déficit de Atenção). TDAH NO ADULTO –


ESTUDOS RECENTES. abr. 27, 1016

https://tdah.org.br/tdah-no-adulto-estudos-recentes/

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