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Notas sobre a tradução desta obra ................................................
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#ntrodução ...............................................
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%&P'()*+ +#(+: ,étodo de cura com o centro card=aco 8não traduzido ainda9
2
NOTAS SOBRE A TRADUÇÃO DESTA OBRA
!sta tradução não está comleta ainda? e não sei se a comletarei. + ob@etio desta
tradução é trazer ara um gruo esec=fico de leitores e raticantes? as técnicas básicas
ensinadas or obert ruce? contidas na rimeira arte do seu liro !N!AB C+D. ,eu
ob@etio nunca foi a tradução do liro em si. + liro se diide em duas artes na erdade?
sendo ;ue a rimeira ensina as técnicas fundamentais? en;uanto ;ue a segunda trata de
alicações criatias dessas técnicas. + leitor? caso ten1a dominado as técnicas da rimeira
arte? oderá deduzir or si mesmo as alicações? e criar suas rrias técnicas. /a segunda
arte? aenas o ca=tulo seis? ;ue trata da remoção de blo;ueios energéticos? foi inclu=da na
tradução? or;ue entendo ;ue isso deeria integrar a rimeira arte? @á ;ue ao lidar com as
técnicas ensinadas até o ca=tulo ;uatro? o leitor ode inadertidamente esbarrar nos
blo;ueios energéticos
energéticos e dese@ar fazer algo em relação a eles.
-.E.0
3
PREFÁCIO
4
meus liros? começando com a ublicação de &stral /namicsI? em $GGG? refletiram isso
aresentando tutoriais ara o trabal1o energético.
%omecei aresentando SorOs1os e seminários em 2TT3. + feedbacO instantQneo
obtido essoalmente ao trabal1ar com gruos de essoas foi inestimáel. #sso mel1orou muito
a min1a comreensão do coro energético e ráticas ara sua estimulação e desenolimento.
&rendi algo noo com cada gruo ;ue eu ensinei? e esse rocesso continua até 1o@e. +
método de trabal1o energético or conscientização cororal usando imaginação tátil @á
ercorreu um longo camin1o desde $GG4. !le tem crescido constantemente até se transformar
no liro ;ue ocJ está segurando agora. No entanto? eu semre ou considerar esse sistema
um trabal1o em desenolimento. U medida ;ue min1as eLlorações continuam? estou
semre descobrindo noas e eLcitantes formas de usar as energias.
PREFÁCIO DAS ATUALIAÇ!ES PARA ESTA NO"A EDIÇÃO
+ fenRmeno da imagem cororalI é algo ;ue ten1o eLlorado desde 2TT6. ,eu
onto forte é a min1a caacidade de obseração imarcial. &gindo assim? eu descobri muitas
coisas ao longo dos anos ;ue foram negligenciados or outros? coisas ;ue são imortantes
ara o trabal1o esiritual? incluindo o sistema de trabal1o energético marail1oso ;ue este
liro aresenta.
& imagem cororal é imagem isual da menteVimaginação sobre o coro f=sico? o
maa mental ;ue a mente tem do coro. 7ual;uer essoa ode er esta imagem usando sua
mente? mas ninguém arece ter notado isso antes. !ssa imagem cororal se solidifica e se
torna mais forte e mais clara ;uando o trabal1o energético ensinado a;ui é feito de forma
regular.
Para er a sua imagem cororal? sente<se e relaLe num ambiente com luz suae e
indireta? e fec1e os ol1os. %ertifi;ue<se de nen1uma fonte de luz direta atin@a suas álebras.
7uando sentir ;ue está ronto? com os ol1os fec1ados e ol1ando em frente? leante o braço
direito ara o lado. &bra bem os dedos e gire o ulso. &bra e fec1e a mão algumas ezes
en;uanto faz isso. Perceba onde sua mão está usando a sua consciJncia cororal. Preste
atenção a esta área? ao esaço onde ocJ sente ;ue está sua mão. U medida ;ue ocJ moe
sua mão? ocJ ai notar ;ue ode er algo se moendo lá? com sua isão mentalI.
Não imorta se ocJ moer seus ol1os em direção a sua mão? mas é mais fácil se ocJ
ol1ar diretamente ara frente. & osição da sua mão ara o lado do coro não irá causar
;ual;uer moimento de sombra ;ue ossa afetar os ol1os? como aconteceria se ocJ moesse
as mãos a frente do seu rosto.
0ire a cabeça ara a es;uerda? de modo ;ue? mesmo com os ol1os abertos? ocJ não
seria caaz de er esta ação ou fazer com ;ue ;ual;uer moimento de sombra udesse afetar
seus ol1os f=sicos? e reita o rocedimento acima. 0ocJ ai descobrir ;ue ainda ode er o
moimento e a forma da sua mão e do seu braço. No in=cio? isso ai aarecer aenas como um
moimento de sombra. %ontinue moendo a sua mão e eLlore esta imagem or um temo.
eita o rocedimento acima com o outro braço? e em seguida? obsere os dois braços
ao mesmo temo? en;uanto ocJ continua ol1ando a sua frente? com os ol1os fec1ados.
eita isso com um é e uma erna? em seguida? com o outro? e? deois? com os dois
"
simultaneamente. ,oa os braços e as ernas em diferentes osições?moá<as ara frente e
ara trás? e continue obserando. !m seguida? obserar a sua cabeça e o tronco? usando sua
erceção de consciJncia cororal.
+ seu maa mental do seu coro ai ficar mais forte e n=tido ;uanto mais ocJ
obserar este fenRmeno? esecialmente ;uando ocJ começar a eLecutar os eLerc=cios de
treino energético ensinados neste liro. %om um ouco de rática regular? a sua imagem
cororal começará a ter um bril1o rateado e ficará mais luminoso. 0ocJ começará a
erceber a teLtura de sua ele? cabelo e un1as. 0ocJ terá flas1es de como sua imagem
cororal se arece? como estiesse de os ol1os abertos. %om a rática? ocJ também oderá
moer sua isão mental ara dentro de seu coro f=sico e eLlorar os seus mXsculos? ossos e
rgãos.
&lém de ser fascinante? a caacidade de obserar o maa mental do seu coro tem
algumas antagens imortantes. !la roorciona eLeriJncia essoal inestimáel de um
fenRmeno obseráel da energia esiritual? ;ue afeta fortemente as suas crenças sobre o ;ue
ocJ ode ou aceitar e fazer. #sso também nos deiLa mais erto da função de inteligJncia
cororal do seu !u suerior. !ssas coisas intensificam sua caacitar de trabal1ar as energias e
a auto<cura? e geralmente aceleram o desenolimento esiritual e s=;uico. )ma eLeriJncia
essoal clara e reetitia com ;ual;uer tio de fenRmeno esiritual ou relacionado Ms energias
reresenta uma erdadeira mudança de ida. & eLeriJncia essoal nessas áreas é muito
dif=cil de obter. &s mudanças resultantes em seu sistema de crenças? na elaboração de sua fé?
irã intensificar muito seu rogresso.
A INTELIG#NCIA CORPORAL
-ua ida começou como uma Xnica célula ia ;ue se diidiu inXmeras ezes M
medida ;ue o seu coro f=sico cresceu de acordo com o modelo contido no seu /N&. (odo o
seu coro f=sico é comosto de células ias conectadas? inteligentes. -uas células crescem e
se relicam? rearando os danos da idade. (udo o ;ue acontece ao seu coro é controlado or
sua inteligJncia cororal e suas células? mas ele é muito mais do ;ue uma má;uina biolgica.
!le é um organismo io incrielmente comleLo? interatio e dinQmico. +s cientistas e os
médicos ol1am ara essa estrutura elegante e sofisticada com admiração? ois sabem muito
sobre como ele funciona? mas não como as células ias do coro estão conectadas ou como
eLecutam ações comleLas em resosta a est=mulos sutis e M necessidade.
& inteligJncia curatia do coro e da inteligJncia celular são fenomenais. %ada célula
do coro f=sico está dinamicamente conectada. !las se comunicam e simlesmente sabem o
;ue fazer e ;uando fazJ<lo em ;ual;uer situação. /anifi;ue o seu coro e ele fec1a os
azamentos e reara a carne e a ele. Aan1e bol1as or atrito e seu coro rearará a ele e a
tornará mais esessa? com calos? de modo ;ue a;uela arte não crie noas bol1as com tanta
facilidade. &nde descalço or alguns dias e as lantas dos seus és ão engrossar como o
couro. !ngraide? e as células do seu coro ai criar um noo ser 1umano? célula or célula.
Há muito mais em seu coro do ;ue aenas crescimento celular? rearação e
mecanismo de reconstrução. Por eLemlo? escorregue or uma montan1a e seu coro ai
desenoler instantaneamente força sobre<1umana. & força de dez 1omens ode surgir em
ocJ em uma fração de segundo. !u eLerimentei isso uma ez eu mesmo uma escada
;uebrou ;uando eu descia em um comartimento de carga de um naio. !u esaa mais de
cem ;uilos na éoca e não estaa boa forma. !u me agarrei com uma mão e fi;uei endurado
or ários minutos? me balançando sobre uma ;ueda de inte metros? ;ue significaria morte
certa. !u usei aenas uma mão en;uanto a outra estaa segurando a min1a @a;ueta. Eoi algo
fácil. !u não oderia? em situação normal? sustentar meu rrio eso cororal com uma mão
or mais do ;ue alguns segundos.
W
+ fenRmeno de suer<força é bastante con1ecido. +s artistas marciais tentam acessar
este otencial 1á séculos. 0ocJ oue 1istrias de mães leantamento automeis ara salar
seus fil1os. -ão coisas ;ue acontecem? mas oucos acreditam? or;ue é incomum. ! também
or;ue é imoss=el reetir ou testar eLceto no momento da crise. 0ocJ recisa de uma
erdadeira situação de ida ou morte ara atiar esse recurso. +s cientistas tentaram em ão
recriar esse efeito simulando situações de ida ou morte. ,as o !u suerior e a inteligJncia
cororal não odem ser enganados.
-ou da oinião ;ue as células do coro f=sico são o rimeiro n=el de um gruo de
asectos ;ue comõem o eu suerior. + n=el suerconsciente é aenas um destes asectos. +
!u suerior tem muitos nomes: /eus? !s=rito -anto? ,Rnada? AJnio interior? !s=rito guia?
&n@o da guarda? etc. !stá claro ara mim ;ue o !u suerior não se imorta o ;ue ele é
c1amado. !le aenas é.
+ !u suerior é uma arte de ocJ em todos os n=eisY muito simles < mas como
oderia ser de outra maneiraF 0ocJs comartil1am o mesmo coro? cérebro e mente. !le está
tão erto de ocJ e tão fundido com ocJ ;ue é imoss=el J<lo. Z or isso ;ue temos a
tendJncia de ol1ar ara fora de ns mesmos ;uando tentamos nos aroLimar do diino.
(ambém está claro ara mim ;ue o n=el suerconsciente? ;ue eu c1amo de !u
suerior? não é aenas um ser abstrato? como um sistema oeracional do comutador. 7uando
ele escol1e fazJ<lo? ele ode se manifestar como uma ersonalidade? ao n=el normal de
consciJncia de ig=lia. /e um modo geral? no entanto? o !u suerior é geralmente um
obserador silencioso? o grande !u -ouI ;ue reousa dentro de cada um de ns.
+ modelo de !u suerior ;ue aresento a;ui é um gradiente lgico ;ue ai num
crescendo desde as células do coro f=sico até a Eonte de tudo. /esta forma? todas as unidades
de !u suerior? todos os seres ios ? estão conectados. !? como as células do coro 1umano?
todas as unidades !u -uerior se comunicam e interagem umas com as outras de forma
dinQmica. &lém disso? todos os seres ios também estão conectados < animal? egetal?
mineral e esiritual. Ns não comreendemos totalmente os mecanismos dos rocessos
enolidos? mas? ocasionalmente? odemos islumbrá<los em ação.
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!u s osso reelar uma e;uena arte desta conersa. Eoi? basicamente? um
monlogo? ois eu s ouia? então o termo discursoI é roaelmente uma alara mel1or
do ;ue conersaI. !le me disse desmantelar o meu sistema de crenças? e manter aenas as
crenças ;ue fossem suortadas ela eLeriJncia essoal. + resto deeria ser ou descartado
como liLo? ou ar;uiado como sendo ossielmente erdadeiro. !le disse<me ara continuar a
artir deste onto em diante baseando<me aenas na eLeriJncia essoal. (ambém me disse
ara ermanecer semre ;uestionando. #sto significa ;ue eu nunca deo ac1ar ;ue eu @á
con1eço algo comletamente? ou ;ue eu saiba tudo sobre alguma coisa.
*imar meu sistema de crenças foi crucial ara o meu camin1o de ida a artir
da;uele momento. %renças geram filtros na mente e nas suas erceções. -e min1as crenças
fossem erdadeiras? então as min1as idéias e erceções oderiam ser erdadeiras. #sso diz
reseito articularmente a idéias insiradas? ;ue eu c1amo de doSnloads do !u sueriorI.
)ma analogia : imagine ;ue seus filtros do sistema de crenças são formas ;uadradas e
angulosas? e ;ue suas idéias insiradoras e erdades tJm formas circulares e oais. Para noas
idéias e erdades gan1arem ida em sua mente? ara serem ercebidas? eles tJm ;ue ser
forçadas atraés dos filtros do seu sistema de crenças. !ste rocesso blo;ueia ou danifica o
;ue é forçado atraés dele.
& Xltima arte ;ue eu osso comartil1ar refere<se a ermanecer ;uestionando.
,anter<se ;uestionando é manter a mente aberta? de forma imarcial. #sso significa nunca
considerar ;ue ocJ sabe tudo sobre ;ual;uer coisa? nunca desligar comletamente o
;uestionamento sobre algo. !ssa atitude mantém os canais de insiração abertos? e então mais
informações e erdades odem fluir. #sso eita o roblema do desenolimento de falsas
crenças e reconceitos? cegando<o ara a erdade e idéias insiradoras? e criando dogma. !ssa
é a maneira como as essoas criatias? como artistas e oetas? escritores e mXsicos? tentam
ficar abertos e dison=eis ara a musa mágicaI? ara doSnloads de idéias insiradas.
+ modelo ;ue eu uso tem seis asectos rinciais? e inclui todos os rinciais asectos
do ser? a artir de células do coro f=sico até o n=el suerconsciente. Proaelmente 1á
asectos acima da suerconsciJncia? mas até mesmo cogitar isso re;uer uma grande dose de
eseculação. *embre<se? eu ten1o ;ue rosseguir aenas com a eLeriJncia essoal. !ste
modelo também não inclui asectos dos coros sutis? como coros etérico? astral e mental.
-uerconsciJncia
,ente -ubconsciente
%oro E=sico
#nteligJncia %elular
& maneira como os asectos acima estão tão intimamente entrelaçados é a razão ela
;ual não odemos er claramente nada além do nosso rrio refleLo em um esel1o. Ns s
G
odemos islumbrar o funcionamento da mente subconsciente? e do diino. #sto está tão erto
de ns? ;ue é o motio elo ;ual um eiLe ;ue não ode er a água? ou ns não odemos er
o ar. Ns não odemos er a Eonte or;ue ela está tanto dentro de ns ;uanto em todos os
lugares ao nosso redor. & erdade é ;ue ocJ é Eonte? ocJ aenas não ode J<la. !ntão?
obiamente? o camin1o mais direto e acess=el ara o diino está dentro de ocJ? dentro do
seu rrio coro? mente e ida.
%ada asecto de uma unidade suerior 8 um ser io 9 afeta rofundamente todos os
outros asectos desse ser 8 essa essoa 9? do mais alto ao mais baiLo.
+ modelo acima sugere eLlicações lgicas ara muitas coisas? a natureza da cura? or
eLemlo. (odos os atos de cura são atos de auto<cura. 7uando remédios são dados a uma
essoa? as células do seu coro são estimuladas a realizar mudanças de auto<cura e rearos.
7uando um curandeiro dá cura a uma essoa? a intenção do -er coletio do curador transmite
energia ital sutil ara o -er coletio do aciente. !ssa energia e intenção estimula o -er
coletio do aciente em todos os n=eis. &s células do coro do aciente são estimuladas a
agir e a auto<cura 8auto< rearação9 é realizada.
& lei da atração e o ato de manifestaçãoI8como isso funciona9 também são
eLlicados or este modelo. %omo eu disse? todas as unidades do !u -uerior 8todos os seres
ios e coisas9 estão conectados atraés de Eonte. !? assim como as células do coro 1umano?
eles interagem uns com os outros de forma dinQmica. Z assim ;ue funcionam todas as curas.
7uando uma essoa gera uma forte intenção e realiza afirmações ara manifestar algo? se@a
ara din1eiro ou ara auto<cura? isso afeta todas as outras unidades de !u suerior? < outros
seres e coisas ias. 7uando esta intenção é eLressa com força suficiente? a ida arece
consirar magicamente ara manifestar a intenção. !sse é o fundamento não s do ato de
manifestação? mas da oração? do ensamento ositio? e de todos os sistemas mágicos.
!u continuarei tratando de eLemlos da ida real sobre manifestação e auto<cura em
ação? no osfácio das atualizações da noa edição? no final deste liro.
$T
INTRODUÇÃO
$$
CAP$TULO UM
-eu coro energético é o modelo de energia sutil ;ue dá forma e suorte ao seu coro
f=sico. !Listem árias abordagens tradicionais e contemorQneas ara trabal1o energético?
mas todas buscam o mesmo fim: estimular e desenoler o coro energético 1umano. +
ob@etio é eoluir esiritualmente ? e ao fazJ<lo ? tornar<se mais saudáel e mais dinQmico.
!ste liro introduz um sistema de trabal1o noo e oderoso ;ue é ao mesmo temo simles e
eficaz. & imortQncia do coro energético ara a saXde e italidade é con1ecida 1á mil1ares
de anos. & !nergia 0ital tem recebido muitos rtulos ? tais como %1i? Prana ? Huna ? Eorça
dica ? +rgone ? etc . !la tem sido utilizada em muitas ráticas? incluindo %1i Dung ? (ai %1i?
Boga? Dung Eu ? &cuuntura? eiOi ? efleLologia? %ura PrQnica ? (o;ue ;uQntico? etc .
7ual;uer sistema ;ue enole o uso de energia sutil? maniulação de energia? ou de cura?
ode ser aerfeiçoado atraés da incororação dos rinc=ios de moimentação energética
baseados na erceção das sensações energéticas do coro? ;ue formam o sistema deste
liro. 7uanto mais energia ital ;ue ocJ tem? mais ocJ se torna io em todos os n=eis :
f=sico ? mental? emocional ? criatio e esiritual.
-e ocJ dese@a mel1orar suas ráticas tradicionais ? mel1orar a sua saXde? ou
desenoler 1abilidades esirituais e s=;uicas ? o trabal1o energético eficaz é a c1ae ara o
sucesso
& atiidade 1umana enole energia em cada molécula ? osso ? mXsculo e rgão?
mesmo ;uando ocJ s está ensando ou dormindo. %ada ensamento? função dos rgãos ? e
moimentos f=sicos? enolem sinais bioelétricos e bio;u=micos massios ;ue ercorrem todo
o coro. (oda a atiidade elétrica gera camos eletromagnéticos.
)m camo biomagnético é um camo electromagnético ;ue é roduzido or um ser
io . &lguns desses camos são sutis e dif=ceis de detectar ? mas isso não significa ;ue elas
não são imortantes . + camo biomagnético 1umano mais forte é roduzido elo coração ?
;ue ode ser detectado a uma distQncia de mais de cinco metros .
& energia roduzida or curandeiros e outros maniuladores de energia também foi
medido or e;uiamento similar e mostrou<se uma força significatia 8 +sc1man e Pert ?
2TTT9. & energia sutil flui atraés do coro energético 1umano de muitas maneiras. &lém de
fontes f=sicas? como alimentos e bebidas? duas fontes rinciais são a energia gerada or
nosso laneta e do ar ;ue resiramos . & energia ital sutil em da atmosfera ? da energia
solar? e das energias csmicas do unierso.
!nergias também são trocadas entre as essoas e todas as coisas ias . No n=el
subatRmico ? toda a matéria é energia. (odo o unierso é ? de fato? uma eLressão infinita de
energia e consciJncia. ! no n=el de energia? todos os seres ios e não<ios estão
intimamente ligados .
%ada célula do seu coro está io com a atiidade bioelétrica ;ue roduz camos
biomagnéticos . -ob essa atiidade eListem as camadas dos camos de energia sutis e
esirituais ;ue comõem o coro de energia 1umana. !ste coro sutil é tão comleLo ;uanto
sua contraarte f=sica ? aesar de ;ue suas estruturas sutis e esirituais se@am dif=ceis de
detectar.
$2
&té o momento? a Xnica ferramenta sens=el o suficiente ara erceber as energias
1umanas mais sutis é o ser 1umano . Para realmente comreender isso? ocJ dee arender a
sentir a energia or si mesmo? sentindo e moendo a sua rria energia . )m dos rinciais
ob@etios deste liro é demonstrar isso ara ocJ . - ;uando ocJ sente a sua rria energia
;ue ocJ realmente saberá ;ue ocJ tem um coro energético . - então ocJ será caaz de
realmente trabal1ar com a sua energia. #sso não é dif=cil? como em bree ou l1e mostrar .
+ coro energético 1umano sobreõe o coro f=sico como um modelo? mas artes dele
também eListem de forma indeendente. No caso de amutações de membros ? as artes do
coro energético continuam a oerar. +casionalmente? uma fotografia Dirlian 8 uma
fotografia de descarga de alta tensão9 ai mostrar edaços ;ue foram erdidos ou remoidos
8or eLemlo? dedos amutados ou artes de lantas 9 .
8N+(& /+ (&/)(+: &dicionei as imagens abaiLo ara ilustrar. !las não fazem
arte do liro original9
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8c1amados de #da e Pingala 9? serenteando dos dois lados. !sta estrutura é tradicionalmente
reresentada elo s=mbolo do caduceu de mercXrio 8o cetro de Hermes 9
%omo ocJ ensa e sente afeta rofundamente o seu coro de energia. -e ocJ se
sentir feliz? seu coro de energia se eLande e l1e dá oderes. ,as se ocJ está triste? seu
coro de energia diminui e drena sua italidade e entusiasmo ela ida. + trabal1o da
energétco mel1ora e e;uilibra a saXde e italidade em todos os n=eis.
)m sentido amlificado de consciJncia cororal e um fluLo energético intensificado
também estimulam os seus asectos esirituais sueriores a se tornarem mais actiamente
enga@ados na sua ida.
$4
Há muitas maneiras de alcançar isso. K(odas as estradas leam a omaK? mas algumas
estradas são mais curtas do ;ue outras. &s abordagens tradicionais enolem árias
combinações de isualização? moimentos f=sicos e alongamentos? osturas e resiração? e V
ou cantos ou entoar certos sons? ;ue estimulam o fluLo de energia sutil de formas diferentes.
& abordagem t=ica da Noa !ra enole rincialmente a isualização e eLerc=cios de
relaLamento. & isualização é? no entanto? dif=cil ara muitas essoas? or;ue é geralmente
mal interretada. !u ensinarei os segredos da isualização eficaz no rLimo ca=tulo. (odo
mundo ode isualizar erfeitamente? desde ;ue arendam como fazJ<lo.
+ trabal1o de energia ensinado neste liro é um sistema de imagem tátil ;ue não
necessita de isualização. #magem tátil enole focalizar a consciJncia do seu coro f=sico <
sua consciJncia cororal < em um onto esec=fico do seu coro? e ? em seguida? moimentar
esse onto focal. #sso estimula o coro de energia de forma muito eficaz . Z um método
$
simles de arender e ;ual;uer um ode fazJ<lo. !le não s é mais simles do ;ue ;ual;uer
outro sistema ? mas é significatiamente mais eficaz .
+s rinc=ios sub@acentes do moimento da imagem tátil e moimentação energética
da consciJncia cororal odem ser encontrados em todos os sistemas orientais sobre
maniulação energética . U rimeira ista isso não é bio ? talez or causa das dificuldades
em traduzir conceitos esotéricos orientais. !u acredito ;ue o uso de ações de conscientização
cororal ara estimular o coro de energia é um detal1e nas tradições orientais ;ue
simlesmente não é bem traduzido . Ealei com muitos rofessores de ráticas tradicionais
sobre o assunto. (odos erceberam o meu onto de ista e a@ustaram os seus ensinamentos de
acordo com ele? or simlesmente esclarecerem a imortQncia das ações de conscientização
cororal. +s alunos ? então? aançam muito mais ráido do ;ue teriam aançado de outra
forma . #sso ocorre or;ue uma ez ;ue um aluno arende a sentir e moer a energia sutil ? o
sistema tradicional ;ue estão arendendo torná<se mais acess=el e fact=el? or;ue tudo assa
a fazer mais sentido.
,eu fil1o mais el1o? en@amin ? é um siclogo . !le tem raticado o sistema de
imagem tátil ara trabal1o energético or ários anos ? além de estudar diersos sistemas? tais
como \en ? (ao? Boga? etc. &lguns anos atrás ? ele se inscreeu em um curso de %1i Dung
%amisa de EerroI . !nsinaram<l1e ;ue a maioria dos estudantes começará a sentir n=eis
significatios de moimentação energética as raticarem todos os dias durante um ano.
,as? durante o rimeiro dia de instrução? en@amin @á estaa sentindo grandes
moimentações de energia. 8 -eus instrutores não conseguiam entender um rogresso tão
ráido ? e não foram recetios as eLlicações de en@amin . 9. (en1o ouido muitos relatos
semel1antes ao longo dos anos .
$"
+ desenolimento s=;uico e esiritual são fortemente deendentes da atiidade do
seu coro energético. (odo mundo tem 1abilidades s=;uicas latentes ou arciais e todos tem
um grande otencial esiritual? mas muito oucas essoas conseguem erceber isso de forma
significatia . +s métodos de trabal1o de consciJncia energética do coro ermitem o
direcionamento esec=fico dos canais de energia e dos centros energéticos rimários. &o
eLercitá<los? eles odem ser atiados e desenolidos. #sso se traduz em desenolimento
esiritual real e eolução.
+ coro energético 1umano contém sete centros de energia rimária 8também
c1amados de %1acOras ou centros s=;uicos 9 ? centenas de centros energéticos secundários?
trJs centros de armazenamento 8também c1amados de (an (ians 9? e mil1ares de centros
terciários 8 oros de troca energética 9 . (odos estes centros < rimário? secundário e terciários
< são interligados atraés de uma mir=ade de condutos energéticos . No centro do coro de
energia eListe uma estrutura do tio tubular . + coro energético 1umano é tão comleLo
;uanto o funcionamento interno do coro f=sico 1umano e do seu sistema neroso ? com o
;ual está intimamente relacionado .
Nota: & min1a intenção a;ui é oferecer uma regra rática iáel ara a comreensão
do coro energético. &s descrições são baseadas? em grande arte? nas min1as rrias
obserações . (ermos descritios ocidentais serão usados semre ;ue oss=el. !u não estou
tentando concordar ou discordar de ;ual;uer tradição articular ou escola de ensamento .
& energia ital é roduzida no coro f=sico atraés da digestão de alimentos e bebidas.
!nergias sutis também são transmitidas atraés das mãos e dos és ? ela resiração? e elas
interações ambientais e sociais com o mundo ;ue nos rodeia. &s energias sutis entram no
coro e circulam atraés dos condutos energéticos e dos centros rimários? ;ue absorem e
transformam as energias de diferentes caracter=sticas ;ue estão dison=eis ou ;ue assam or
eles. !les odem ser comarados a sutis transformadores? alterando a ;ualidade e a fre;]Jncia
das energias recebidas ara atender uma ariedade de necessidades em todos os n=eis de
eListJncia.
&s suas emoções são o elo mais ercet=el com a atiidade dos centros energéticos
rimários. ,Xsica edificante ode roocar icos de formigamento energético ;ue sobem
elas suas costas. (risteza ode causar uma sensação de eso. )m c1o;ue reentino ode
fazer sua garganta secar instantaneamente. + medo e a eLcitação odem roocar arreios ou
deiLar seu cabelo em é. ,edo intenso ode gerar diarréia e fra;ueza nas ernas. !stresse
mental ode causar dores de cabeça . )m coração artido rooca deressão e até uma dor
f=sica no seu coração. &aiLonar<se ode causar gerar reiraoltas no estRmago . Há tantas
sensações relacionadas com a atiidade dos centros energéticos rinciais ;uanto 1á emoções
e situações emocionalmente carregadas .
$W
+s sete centros de energia rinciais são as seguintes: o centro da base? centro do
umbigo? do leLo solar? centro do coração ? centro da garganta ? o centro da testa e o centro da
coroa. !les são os rinciais rgãos sutisI do coro energético e estão enolidos com cada
asecto da eListJncia 1umana. !les estão semre atios em algum n=el e são resonsáeis
or todos os sentidos emocionais ? s=;uicos e esirituais . (ratarei dos centros de energia
rimária em detal1es mais adiante neste liro.
$6
secundários do es;ueleto eListem em todas as articulações do coro 1umano ? e;uenas e
grandes.
$G
POROS DE INTERC'MBIO ENERGÉTICO TERCIÁRIO
+s oros de troca energética são e;uenos centros de energia com funções simles ?
como os mil1ões de oros de suor ;ue cobrem a suerf=cie da ele . & rincial função desses
centros energéticos minXsculos é a troca de energia sutil com outras essoas e com o meio
ambiente. & suerf=cie da ele está coberta or eles? mas eles estão altamente concentrados
em algumas áreas: as solas dos és? almas das mãos? o nariz e assagem nasal ? os ol1os e as
orel1as? os ulmões? a boca ? os lábios ? a l=ngua e os rgãos genitais.
+s oros de troca energética são muito sens=eis e tJm a caacidade de entrar em
sintonia e sentir os camos sutis de energia. &s mãos em articular? odem ser utilizadas
como rgãos sensoriais refinados ara erceber camos energéticos.
Cent(o S)*+),*-.-/0.: fica a meio camin1o entre o umbigo e a lin1a ubiana? dois
cent=metros ara dentro do coro. -ua função é armazenar a italidade f=sica. 7uando
2T
estimulado ? este centro roduz uma ibração ? um sensação de borbul1amento energético ?
uma ou duas olegadas ao lado do lin1a central ou ubiana. !la não dee ser confundida com
a moimentação dos gases intestinais.
Cent(o /0(d10/o: fica no meio do eito? entre os mamilos? dois cent=metros ara
dentro do coro. -ua função é armazenar a energia emocional.
Cent(o d0 test0: fica entre as sobrancel1as? no centro da testa? um ouco dentro
abaiLo da suerf=cie do crQnio. -ua função é armazenar a energia mental V s=;uico.
O CANAL CENTRAL
2$
&s artes internas do canal central arecem ser de natureza elétricaI? ;uando
detectadas ara nossa sensibilidade cororal. + enrolar e desenrolar de uma mir=ade de
delicadas lin1as de energia ode ser ercebida no interior do canal central ? M medida ;ue ele
gira . (ambém eListe um ulso de energia sutil moendo<se atraés do canal central .
+ rimeiro asso ara se tornar consciente do canal central é tomar consciJncia das
sensações ;ue ele rooca dentro de ocJ. )ma ez ;ue elas se@am detectadas ? a erceção
consciente dessa estrutura aumentará. !stas sensações são sentidas como uma esécie de lee
ertigem rotatria no interior do estRmago e do eito. #sso é similar também a sensação de
afundamento ;ue ocJ sente no estRmago ;uando o eleador começa a se moer? ou ;uando
ocJ erra um degrau em uma escada . Há sensações corresondentes na cabeça ? braços e
ernas ;ue se relacionam com o fluLo de energia atraés do canal central.
&s sensações relacionadas ao canal central resondem aos moimentos f=sicos e
osturas cororais? aos ensamentos e resiração. &lguns ensamentos ão estimular essas
sensações? en;uanto ;ue outros irão diminu=<las. &ções de estimulação energética? como a
oscilação longitudinal das energias elo canal central? tendem a remoer dessa estrutura os
blo;ueios energéticos e torná<la mais sens=el e ercet=el ara ocJ.
22
O CAMPO ÁURICO
& atiidade dentro do coro energético 1umano gera um camo de energia forte? mas
sutil ? ;ue se estende até uma certa distQncia do coro f=sico. !sta distQncia aria de acordo
com a saXde? desenolimento e atiidade energética do coro. #magine uma forma oide
com aroLimadamente um metro de largura? ;ue enole todo o coro f=sico? e ocJ terá a
idéia. 8& ilustração não está em escala.9 %ada centro energético rimário ro@eta energia
colorida no camo áurico. + centro da base é ermel1o ? o do umbigo é laran@a? o do leLo
solar é amarelo ? o do coração é erde? o da garganta é azul? o centro da testa é =ndigo
arroLeado ? e o da coroa é ioleta . !sse fenRmeno muitas ezes cria uma imressão de
faiLas coloridas na aura 1umana? ;uando isto or clariidJncia . !m essoas comuns? essas
cores costumam se misturar e criar uma tonalidade geral ? ;ue muda de acordo com as suas
emoções e atiidade de centros rimários. & aura 1umana é ercebida como se fosse uma luz?
mas na erdade ela não é constitu=da or nen1um tio ou fre;]Jncia luminosa . !la é um
camo de energia sutil e comleLo? ro@etado ao redor de uma essoa. & aura 1umana ode
ser ercebida de duas formas básicas : com a isão áurica e com isão clariidente .
& isão áurica é obtida atraés do funcionamento dos ol1os e do centro da testa
trabal1ando em con@unto. &mbos estão ligados ao centro de isão do cérebro. +s ol1os
a@udam o centro da testa a focalizar e erceber a aura. &s cores da aura são istas sobreostas
M isão normal. 0isão áurica eLige obserar uma essoa com a isão eriférica? ol1ando
ligeiramente ara o lado da essoa e desfocando a isão. !sse tio de ol1ar recisa ser
mantido? @á ;ue a erceção da aura desaarece se ocJ focaliza diretamente nela. á a
clariidJncia é um n=el significatiamente suerior de 1abilidade s=;uica isual? e enole a
23
erceção direta elo centro da testa. %om clariidJncia? os ol1os odem estar abertos ou
fec1ados.
&s cores básicas da aura 1umana são bastante consistentes ;uando istas com isão
áurica de ;ual;uer Qngulo. No entanto? isualizar as estruturas mais rofundas do coro
energético eLige clariidJncia. !stas estruturas são mais is=eis ;uando a essoa é obserada
de frente . !las são menos n=tidas ;uando istas or trás ? e bem dif=ceis de er ;uando a
essoa obserada estier de lado .
24
CAP$TULO DOIS
!ste ca=tulo mostra como ocJ ode isualizar erfeitamente ? agora. + seu sentido
de tato e de consciJncia cororal são essenciais ara o trabal1o energéticos eficaz. !ste
ca=tulo aresenta os rinc=ios do treino de consciJncia energética cororal e eLlica como a
imagem tátil estimula dinamicamente o coro de energia.
"ISUALIAÇÃO E IMAGINAÇÃO
&s técnicas neste liro não enolem isualização. !m ez disso? elas se baseiam num
sistema não<isual c1amado imagem tátilI. !le é fácil de arender e de usar? e muito mais
eficaz do ;ue os métodos baseados em isualização. (odo o trabal1o com energias e ráticas
de desenolimento esiritual deendem em grande arte de isualização ? ortanto? alguma
dificuldade nesta área cria sérios roblemas.
& maioria das essoas tem roblemas com isualização? e muitos acreditam ;ue não
odem isualizar de @eito algum. ,as a isualização é uma 1abilidade natural ;ue todos
odem fazer erfeitamente? imediatamente. & isualização não é uma 1abilidade isualI na
erdade. 0ocJ não tem ;ue erI nada ;uando ocJ isualiza. -e ocJ er algo ? é a isão do
ol1o mentalI 8 clariidJncia 9 ou uma eLeriJncia similar a um son1o lXcido acordado.
& isualização é ura imaginação ? ura fantasia . 7ual;uer criança ode fazer isso
erfeitamente. )m eLerc=cio de isualização ou meditação orientada é idJntico a ;ual;uer
outra fantasia mental? onde a memria é usada ara construir um cenário fict=cio? imaginário.
!le ode estar c1eio de imagens? sons ? c1eiros? sabores? teLturas e sentimentos ? mas nada é
realmente istoI .
& memria desemen1a um ael imortante na imaginação e isualização. &lguma
ez ocJ @á reetiu ações ou tra@etos assados em sua imaginação? ara a@udá<lo a encontrar
um ob@eto erdido F eetir ou recriar eentos reais ou fict=cios ? enole o uso construtio da
imaginação. !ssa é a isualização erfeita ? e todos tem a caacidade natural de fazer isso
erfeitamente a ;ual;uer momento [
& alara isualizaçãoI é ;ue cria arte do roblema? esecialmente ;uando usada
ara descreer ráticas internas? como meditação e treino energético . !sse roblema é
amlificado elas eLressões isuais comumente usadas ara descreer eLeriJncias ou
erceções s=;uicas não<isuais . !sta situação é ainda mais agraada or essoas ;ue
ercebem si;uicamente as coisas 8 mas na erdade não estão endo nada? isualmente
falando 9 e 1abitualmente usam termos isuais como K eu iK? K eu e@o K? e Keu estou endo .
K #sso gera uma erceção enganosa ara os alunos. (ermos mais recisos seriam Keu sinto K?
Keu ercebo K .
Há um comonente egico or trás desse roblema . !m nossa sociedade cometitia ?
soa muito mais conincente se as erceções s=;uicas são demonstrados como sendo
eLeriJncias isuais . #sso ode estar relacionado M forma como testemun1os oculares são
considerados eidJncias mel1ores do ;ue intuição ou sentimentos. K -enti issoK ou K !u
ercebi isso K não soa tão conincente como K!u i isso[K . !u não osso imaginar ;ue o uso
oular destes termos um dia mude? mas eLlicações e instruções mais claras odem a@udar a
suerar os roblemas ;ue o uso dessas eLressões causam ara os alunos.
+ roblema fica ainda ior se num gruo o rofessor e alguns estudantes forem
naturalmente clariidentes.
+s clariidentes realmente Jem o ;ue isualizam em suam imaginação. !les muitas
ezes não ercebem ;ue isso não se alica M grande maioria das essoas ? e assim os alunos
2
tJm a imressão de ;ue a caacidade de realmente er algo imaginado é a regra geral. #sso
ode lear os estudantes a acreditam ;ue eles são deficientes nesta área? um mal<entendido
;ue blo;ueia totalmente o desenolimento do aluno . ,uitos estudantes nesta situação
fingirão ;ue odem er o ;ue l1es é dito ara isualizar ? ara ;ue o resto da classe não ense
;ue eles são deficientes . (odo este roblema oderia ser eitado or simlesmente fornecer
eLlicações mais recisas .
&lgumas essoas realmente 0!^+ as coisas na sua imaginação durante os
eLerc=cios de isualização. #sso geralmente acontece ;uando estierem num rofundo
relaLamento f=sico e mental . #sso ode induzir um estado em ;ue a mente está deserta e o
coro adormecido 8também c1amado de estado de transe 9 ? o ;ue ode atiar 1abilidades
clariidentes. & mente son1adora também ode se tornar atia e roduzir imagens isuais.
,as os rofessores e alunos nunca deem resumir ;ue a erceção isual da imaginação
se@a a regra ara os alunos.
& c1ae ara o treino energético eficiente é desenoler a consciJncia tátil de seu
coro f=sico. #sso estimula o fluLo de energia ital e o desenolimento esiritual. ,uitos
sistemas tradicionais utilizam esse rinc=io. Práticas zen? or eLemlo ? destacam a
necessidade de desenoler uma consciJncia aguda de seu coro f=sico e como ele interage
com o mundo f=sico em todos os sentidos oss=eis. & meditação camin1ando é um bom
eLemlo ? onde se arende a andar de forma consciente e estar ciente de todos as mudanças do
eso do coro ? moimento muscular e zonas de contato. #sso inclui usar? saatos tio
mocassim? com solas finas ara aumentar o contato tátil com o solo.
-eu centro natural de consciJncia reousa em seus ol1os? @á ;ue a isão é o sentido
mais forte? se ocJ não for cego. !la é a @anela atraés da ;ual ocJ obsera o mundo f=sico.
,as o seu centro de consciJncia não se restringe aos seus ol1os. -ua mente não reside dentro
de sua cabeça ? mas inclui todo o seu coro f=sico. +s ol1os são aenas o foco 1abitual da
consciJncia.
-ua atenção consciente? focalizada em uma arte esec=fica do seu coro? estimula
energicamente essa arte. 7uando ocJ desloca a atenção da consciJncia elo coro ? ocJ
também estimula as estruturas do coro energético nessas áreas . & moimentação da atenção
cororal rooca estimulação direta do coro energético. #sso é a imagem tátilI. /e modo
similar ? a energia ode ser moida atraés do seu coro ? e artes esec=ficas e centros
energéticos odem ? assim? ser focalizadas e estimuladas .
& imagem tátil é o rinc=io fundamental de todos os sistemas de treino energético e
de desenolimento ? embora ela nunca se@a eLlicada desse modo. %omreendJ<la é a c1ae
ara o sucesso ou fracasso de ;ual;uer sistema de treino energético. )m dos rinciais
ob@etios deste liro é fazer com ;ue os rinc=ios do treino com energias se@am
comreens=eis e acess=eis a todos .
2"
atraés da mão ? como se a estiesse esfregando? os neros são continuamente carregados e
descarregados . #sso aumenta a atiidade bioelétrica e rooca algumas sensações f=sicas
incomuns .
& atiidade bioelétrica causada elas ações de imagem tátil no coro f=sico rooca
uma erturbação biomagnética corresondente na rria substQncia do coro energético. #sso
gera um efeito de ondulação energética sutil. & intensidade e moimento desta onda de
energia sutil aria de acordo com a localização e intensidade da ação ;ue está sendo realizada.
&lgumas áreas do coro energético ? como as mãos e os és ? são mais sens=eis do ;ue
outros. #sto se relaciona? em arte? com a ;uantidade de neros numa determinada área do
coro f=sico? e com as estruturas do coro de energia comartil1ando o mesmo esaço.
&ções de imagem tátil odem ser eLecutadas na suerf=cie do coro f=sico ? dentro do
coro f=sico? ou até mesmo fora do coro f=sico . !las também odem se estender ainda mais
adiante? de modo a afetar os coros energéticos de outras essoas.
!ssas ações de imagem tátil roduzem algumas sensações f=sicas incomuns. !mbora o
tio e a intensidade ariem de essoa ara essoa ? as mais comuns incluem sentimentos de
aerto? eso ? asereza? formigamento ? zumbido ? ibrações ? eferescJncia ? clicas lees ? e
as sensações de ;uente ou frio . !ssas sensações são causadas elo aumento da moimentação
energética ;ue está estimulando os neros do coro f=sico .
Eortes sensações f=sicas relacionadas ao moimento energético são comuns em
rinciiantes ? esecialmente durante as rimeiras semanas de treino energético . !stas
sensações semre diminuirão com a rática? M medida ;ue o coro de energia e os neros do
coro f=sico se adatam a n=eis mais eleados de moimentação energética e atiidade
bioelétrica .
Pouca ou nen1uma sensação durante o in=cio do treino energético ode indicar trJs
coisas: um coro energético saudáel ou @á bem desenolido? um coro de energia lento com
os blo;ueios de energia ? ou ações de imagem tátil ineficazes. /as mil1ares de essoas a ;uem
eu ensinei essas técnicas energéticas ? eu encontrei aenas um gruo muito e;ueno de
essoas ;ue não sentiam sensações. No entanto? em todos os casos em ;ue as essoas
erseeram com o treino? o coro de energia ? eentualmente? resondeu e roduziu sensações
de moimentação energética normal.
PRÁTICA
2W
área formigando? usando seus sentidos de tato e sensação cororal local . (ente sentir mais
do seu @oel1o e tornar<se mais consciente dele como articulação. -inta ao redor dele ? os lados?
a arte de trás ? em seguida? moa o foco da atenção da sua consciJncia cororal em torno
dele árias ezes ? como se estiesse enfaiLando seu @oel1o. + seu centro de consciJncia
cororal agora está focado inteiramente em seu @oel1o es;uerdo.
&gora mude o foco de atenção da consciJncia lentamente ela erna es;uerda até o
seu dedão do é. ase ou meLa o dedo do é um ouco ara a@udar a focalizar sua
consciJncia cororal nele. -inta o seu contorno e sua forma usando sua consciJncia cororal.
,oa sua consciJncia cororal ara trás e ara frente? or toda eLtensão do dedão do é e
continue a fazer isso durante um minuto.
&gora mude seu onto focal de consciJncia cororal ara o seu @oel1o direito?
esfregue<o ou coce<o leemente rimeiro? ara destacá<lo? e ? em seguida? reita o eLerc=cio
;ue foi feito com o @oel1o es;uerdo . !m seguida? moa lentamente o seu onto de
consciJncia cororal ara baiLo? ela sua erna? e reita o eLerc=cio no dedão do é.
0ocJ acabou de se moimentar o seu centro de consciJncia cororal or todo o seu
coro? focando e concentrando sua consciJncia cororal em diersas artes . 0ocJ também
estimulou seu coro energético M medida ;ue seu centro de consciJncia cororal foi sendo
moido atraés dele .
0ocJ ode ter sentido algumas sensações eculiares. #sso é normal . &s sensações
energéticas serão discutidas em mais detal1es osteriormente.
&gora ;ue ocJ está familiarizado com os conceitos fundamentais ? uma rática mais
r<atia ai roorcionar uma mel1or comreensão dos métodos de imagem tátil. !la
também irá ensinar<l1e como demonstrar esse método ara outras essoas. )ma coisa ;ue eu
arendi com o ensino do treino energético é ;ue a maneira mais fácil de arender é ...
treinando. +s eLerc=cios a seguir l1e ermitirão uma mel1or erceção do seu coro
energético e da circulação da energia.
26
or eLemlo? ocJ ode se sentir mais energia em uma mão ou o é ;ue o outro. #sso aria
deendendo de sua estrutura energética .
Noamente? elimine as distrações . )se rouas soltas ? sente em uma cadeira em um
lugar calmo ? e tire os saatos . %olo;ue uma almofada sob seus és e não cruze as ernas .
Eec1e os ol1os e faça algumas resirações rofundas ara centralizar<se? e ? em seguida?
comece. )m lee relaLamento é tudo ;ue é necessário.
P+N(+-<%H&0! : -uas mãos imaginárias são os ontos focais ara fazer o trabal1o
energético. #gnore seus braços. -uas mãos imaginárias são eLtensões da sua consciJncia
cororal. #magine ;ue seus braços imaginários se estendem a ;ual;uer distQncia e em
;ual;uer Qngulo. Não restrin@a suas mãos imaginárias ao ;ue seus braços f=sicos odem fazer.
&ssim? ocJ ode c1egar a ;ual;uer arte do seu coro? até mesmo a lugares ;ue ocJ
normalmente não oderia alcançar. !Lecutar uma ação de consciJncia cororal é como
ensaiar mentalmente uma ação f=sica com a imaginação e sensação de consciJncia cororal.
/eois ;ue ocJ estier relaLado e centrado? com os ol1os fec1ados ? elee lentamente
sua mão f=sica real e enteie o seu cabelo com os dedos ? assando os dedos elo cabelo or
toda a sua cabeça .
%oncentre sua atenção sobre a sensação ;ue o moimento da sua mão roduz e no
to;ue de seus dedos moendo<se sobre sua cabeça. *!,!<-! como ocJ -!N(! essas
ações? de modo ;ue ocJ ossa recriá<las usando aenas sua consciJncia cororal. Prati;ue
elo temo ;ue for necessário ara conseguir isso .
&gora? com os braços descansando em seu colo ou ao lado do coro? lentamente reita
as ações anteriores sem se moer fisicamente. #magine e -#N(& leantar lentamente sua mão
imaginária até sua cabeça. %oncentre<se em estar consciente dessa ação? de imaginar e sentir
isso acontecendo como se realmente estiessem sendo feitos fisicamente. %oncentre<se na
ação de seus dedos imaginários tocando sua cabeça. *entamente? enteie o cabelo com eles?
imaginando e -!N(#N/+ como se essa ação estiesse acontecendo fisicamente em seu
couro cabeludo . %ontinue até ;ue ocJ ten1a enteado toda a suerf=cie do couro cabeludo e
todo o comrimento do seu cabelo árias ezes.
%onclua este eLerc=cio usando as duas mãos imaginárias. -intá<as subir lentamente e ?
em seguida? massagear o couro cabeludo? face ? escoço e ombros. #magine e sinta ;ue isso
aconteça de forma lenta? em temo real. %oncentre sua atenção no onto onde suas mãos
imaginárias estão tocando ocJ? e na sensação desse contato no seu coro. Prati;ue o temo
necessário até conseguir isso.
%om os ol1os abertos ou fec1ados ? reouse sua mão es;uerda sobre a mesa ou no
colo ? alma ara cima? dedos unidos. %om as ontas dos dedos de sua mão direita ? asseie
or toda a suerf=cie da mão es;uerda? do ulso Ms ontas dos dedo? como se estiesse
escoando sua mão reetidamente ? leando cerca de um segundo ara atraessar toda a mão
. Preste atenção sobre como ocJ sente isso na sua mão es;uerda. ,emorize a sensação desse
contato. %ontinue escoandoI sua mão or 3T segundos ? até ;ue ocJ ossa reroduzir a
sensação e o moimento desse to;ue em sua mão es;uerda usando aenas a memria e a
atenção de sua consciJncia cororal.
2G
Pare de escoar fisicamente sua mão e imediatamente continue moendo a memria
da sensação de escoamento atraés de toda a sua mão es;uerda? de onta a onta ? da onta
dos dedos até o ulso? do ulso até a onta dos dedos. %ontinue a fazer isso durante um
minuto ou mais ? até ;ue sua erceção dessa ação este@a bem instalada.
!Lerimente fazer com os ol1os abertos e obserando a ação e? em seguida? com os
ol1os fec1ados. 0ocJ dee começar a sentir algumas sensações eculiares agas : um aerto?
eso ? ressão? formigamento ? ou zumbido . & sensação inicial mais comum é ? uma aga
ressão ou eso? como a sensação residual ;ue fica as bater almas algumas ezes .
7ual;uer sensação? não imorta ;uão clara ou aga? indica ;ue algum n=el de estimulação
coro de energia está ocorrendo. !stas sensações serão fortes em algumas essoas ? e fracas
em outras. &s sensações se tornarão mais ercet=eis e consistentes com a rática. !las
odem continuar or algum temo ? mesmo deois de ocJ ter arado de trabal1ar sobre suas
mãos. #sto é normal . eita o eLerc=cio com a mão direita.
3T
eita o eLerc=cio acima com as duas mãos ao mesmo temo. &ções de consciJncia
cororal aos ares são fáceis de fazer . Não ense sobre como fazJ<lo ? aenas faça. Primeiro?
esfregue as mãos e meLa os dedos? então cerre os un1os até roocar uma sensação lee mas
fisicamente duradoura nas mãos. %olo;ue a alma da mão mãos ara cima em sua mesa ou no
colo . %om os ol1os abertos ou fec1ados ? concentre <se na sensação ;ue ocJ roocou ? e
deois moa essa sensação de onta a onta? da onta dos dedos até os ulsos ? em ambas as
mãos simultaneamente . %ontinue fazendo isso durante dois minutos ou mais ? até ;ue ocJ
ten1a uma boa erceção dessa ação. & rática desses eLerc=cios nunca é demais.
Para o rLimo eLerc=cio? rimeiro esfregue seus és descalços no c1ão ou bata eles
um ouco? e deois meLa os dedos dos és. #sto irá criar uma sensação duradoura nos seus
és. #mediatamente colo;ue seus és sobre uma almofada um ouco a sua frente? e ? em
seguida? fec1e os ol1os e sinta seus és com o seu sentido de consciJncia cororal. %oncentre<
se em seus és e sinta como se ocJ estiesse tentando sentir e;uenas mudanças no
moimento do ar ou temeratura na suerf=cie deles. 7uando ocJ está consciente de onde
seus és estão e da sensação neles? aance ara a rLima etaa.
Eaça o eLerc=cio seguinte com os ol1os fec1ados. %omece escoando a arte de baiLo
do seu é es;uerdo usando o foco da sua consciJncia cororal? moendo a lembrança da
sensação ;ue ocJ roocou? ara frente e ara trás. !scoe do calcan1ar ara os dedos ?
como se estiesse escoando a lanta dos és com um incel grande. 7uando ocJ conseguir
sentir essa sensação de moimento? deiLe a sensação se esal1ar como se ocJ estiesse
assando uma eson@a atraés de todo o seu é ? do calcan1ar aos dedos. Aaste um ou dois
segundos em cada direção. %ontinue fazendo isso or alguns minutos. eita o eLerc=cio com
o é direito .
Eeito isso? reita o eLerc=cio com os dois és ao mesmo temo. !sfregue os és no
c1ão e meLa os dedões dos és um ouco? ara ;ue ocJ ossa sentir mel1or seus és. !m
seguida? @unte<os sobre uma almofada um ouco a sua frente . !sfregue com sua consciJncia
cororal a arte inferior de ambos os és simultaneamente ? dos dedos aos calcan1ares.
7uando ocJ conseguir sentir esse moimento? deiLe o sentimento esal1ar<se? de modo ;ue
areça como se ocJ estiesse assando uma eson@a em ambos os és? dos dedos aos
calcan1ares simultaneamente. %ontinue isso or ários minutos. 7uanto mais raticar isso nas
mãos e és? mel1or.
)ma bola de energia é uma formá<ensamento. No n=el energético ela é real? e não
imaginária ? e terá um efeito real sobre o seu coro energético.
!sfregue as mãos e meLa os dedos? então cerre os un1os ara causar uma lee
sensação duradoura neles. !m seguida? segure as mãos na frente do eito ? colocando as mãos
com dedos e olegares ;uase se tocando? e os dedos ligeiramente abertos . Procure detectar a
3$
sensação sutil ;ue ocJ roocou em suas mãos? usando sua erceção de consciJncia
cororal . &umente a intensidade dela? rocurando sentir as m=nimas ariações de moimento
do ar e temeratura na suerf=cie mãos.
Eec1e os ol1os? imagine e sinta ;ue um bola de energia elétrica azul? do taman1o de
uma bola de tJnis? está se formando entre suas mãos. #magine e sinta essa bola de energia
girando entre suas mãos. 0ocJ não ode realmente J<la? mas ocJ ode imaginá<la e senti<la.
%ontinue a fazer isso or um ou dois minutos.
*entamente afaste suas mãos or aroLimadamente 3Tcm. #magine e sinta a bola de
energia airando no esaço entre suas mãos. !m seguida? imagine e sinta a bola de energia
moimentando<se de uma mão ara a outra . -inta a bola tocar cada uma das mãos tão
fortemente ;uanto conseguir. #magine sinta isso acontecendo . !m seguida? imagine e sinta
;ue a bola está enetrando cada mão em ários cent=metros. rin;ue com a bola até ;ue ocJ
comece a senti<la acelerando e diminuindo a elocidade. %ontinuar or dois minutos ou mais.
CIRCULAÇÃO DO ABRAÇO
%om os ol1os abertos ou fec1ados ? manten1a as mãos @untas com os dedos unidos e braços
ara frente? como se estiesse abraçando uma árore . %oncentre<se em suas mãos e sintá<as
com o seu sentido de consciJncia cororal . #magine uma bola de energia elétrica azul
formando<se sobre as mãos onde os dedos estão ligados ? um ouco maior do ;ue no eLerc=cio
anterior. #magine e sinta a bola de energia moendo<se facilmente atraés da sua carne.
,oa<a elo seu ulso direito? braço? ombro ? e ? em seguida? atraés de seu eito e coração e
ara seu ombro es;uerdo ? em seguida? elo seu braço es;uerdo e de olta ara suas mãos.
,anten1a a bola de energia em moimento e reita isso? moendo a bola de energia ao redor
e atraés de seus braços e eito. %ada circuito dee lear cerca de dois a ;uatro segundos .
!Lerimente diferentes elocidades e use o ;ue funcionar mel1or com ocJ. %ontinue or 2
minutos ou mais.
32
ESCO"AR E ENFAI2AR O FRONTAL
!sfregue leemente ou arran1e o centro da sua testa ara a@udar a focalizar sua
atenção nela. Eec1e os ol1os e concentre<se na sensação residual ;ue ocJ roocou nessa
região? usando sua erceção de consciJncia cororal . !m seguida? escoe toda a sua testa de
tJmora a tJmora durante um minuto? como se ocJs estiesse intando essa área com um
incel. -inta esse moimento de escoação em toda a sua testa.
!stenda essa ação de escoação ou intura or todo o ercurso em torno da sua
cabeça? ao n=el da testa? de onta a onta. & direção não é imortante. Percorra todo o
contorno de sua cabeça ? como se a estiesse enfaiLando. %ontinue or dois minutos ou mais.
!sfregue ou arran1ar o centro da sua testa noamente ara a@udar com a erceção
desse onto. #magine e sinta uma bola de energia elétrica azul se formando nesse local? do
taman1o de uma bola de golfe . #magine e sinta essa bola de energia moendo<se ara dentro
da sua cabeça e atraessando<a até sair uns oucos cent=metros na arte de trás da cabeça? na
mesma altura. !m seguida? traga<a de olta or dentro da cabeça? até ;ue saia alguns
cent=metros na frente de sua testa . %omece ;uicando essa bola de energia ara frente e ara
33
trás atraés de sua cabeça? sentindo<a assar atraés de seu cérebro. %ontinue or dois
minutos ou mais .
%omo ocJ @á dee ter ercebido? a técnica de imagem tátil é uma maneira fácil e
eficaz ara estimular o seu coro energético. + tio e a intensidade das sensações causadas
or estes eLerc=cios ariam de essoa ara essoa. & maioria das essoas ai sentir? elo
menos? algumas sensações ercet=eis com esses eLerc=cios. &lgumas essoas terão
sensações muito mais fortes.
Nota: +s eLerc=cios ocJ acabou de fazer odem atiar o centro do coração eVou o
centro da testa em algumas essoas. Não se surreenda se ocJ sentir formigamento eVou
algum tio de luz estroboscica em seu coração ou testa? ou mesmo um aerto suae no
eito e formigamento em sua coluna. !ssas são as sensações normais ara este tio de
estimulação.
& energia de outra essoa ode ser mais fácil de erceber ;ue a sua rria. !ncontre
um arceiro e o ensine a sentir a energia. !m seguida? faça o seguinte: fi;ue de frente ara ele?
a dois metros de distQncia. *eem os braços a frente? de modo ;ue as almas das mãos de um
este@am de frente ara as almas das mãos do outro. 0ocJs dois deem concentrar sua
consciJncia cororal em suas mãos? e rocurar senti<las o mais nitidamente oss=el. &gora
moam suas mãos lentamente ara mais erto das mãos do outro até ;ue este@am ;uase se
tocando. ,oam suas mãos muito lentamente? aroLimando e afastando um do outro?
34
rocurando sentir e tentando detectar o camo de energia das mãos do outro. &fastem<se ara
trás alguns assos ? e deois se aroLimem noamente? semre rocurando sentir o camo do
outro. ,ais uma ez ? imagine ;ue ocJ está tentando detectar e;uenas mudanças no
moimento e temeratura do ar com as almas de suas mãos. !m alguns ontos ocJ ai
sentir fracas teLturas e ressões delicadas em suas mãos? M medida ;ue suas mãos reagem aos
camos de energia sutil do seu arceiro. %ontinue com o eLerc=cio elo temo ;ue ;uiser.
-e ocJ não sentiu absolutamente nada até agora? reita os eLerc=cios dados
anteriormente até obter algumas sensações . -e ocJ ainda não sente nada mesmo deois de
fazer isso? aance ara a rLima seção. Z raro não sentir nada ? mas Ms ezes é reciso um
ouco de temo antes ;ue as sensações energéticas se@am ercebidas.
& seguir ns iremos combinar as imagens táteis com alguns métodos simles? mas
eficazes? ara relaLar o coro e acalmar a mente.
RELA2AMENTO F$SICO
& eficácia do treino energético ode ser mel1orada atraés do relaLamento e e;uil=brio
do seu coro f=sico? no in=cio de cada sessão. & maneira mais simles de conseguir isso é a
contrair e relaLar os grandes gruos musculares. &s cada etaa a seguir? ;uando ocJ soltar
e relaLar? ermitá<se alguns momentos ara imaginar e sentir a tensão ;ue flui ara fora do
seu coro.
-ente<se e fec1e os ol1os ? e ? em seguida? faça trJs resirações lentas e rofundas .
(ensione seus és e ernas ? e deois relaLe<los .
(ensione seus ;uadris e área do estRmago ? em seguida? relaLe<os .
(ensione seu eito e braços ? fec1ando os un1os ? e deois relaLe<os .
(ensione sua cabeça? rosto e escoço? e em seguida? relaLá<los .
(ensione seu coro todo? e deois relaLe <o.
7uando ocJ terminar o Xltimo asso acima ? sintá<se ficando mole e afundando em
sua cadeira. #magine e sinta toda a tensão sendo drenada ara baiLo? atraés de seu coro e de
seus és? como se fosse um li;uido. -inta e imagine esse li;uido se esaindo e sendo
absorido no c1ão. & seguir? reosicione<se na cadeira de modo ;ue ocJ se sinta confortáel
e e;uilibrado. Preste atenção esecial ao e;uil=brio de sua cabeça.
Nota: &s essoas < em esecial as mul1eres ? tendem a manter a tensão em sua área do
estRmago. Z aconsel1áel fazer um esforço consciente ara relaLar essa área.
3
calmamente ? fec1e os ol1os e concentre sua atenção em seu estRmago. *ee o temo ;ue
recisar e tente tornar<se mais consciente da área. /eiLe seu estRmago se soltar e relaLar.
esire um ouco mais rofundamente com seu abdRmen? sentindo<o subir e descer M medida
;ue ocJ resira. Permaneça obserando essa ação e use esse foco de atenção ara a@udar a
acalmar relaLar a mente . ,anten1a sua mente lire de ensamento erbal? de alaras. -e as
alaras começarem a surgir? lire<se delas e traga de olta sua atenção ara sua resiração e
o moimento do abdRmen. Não imorta ;uantas ezes os ensamentos erturbadores sur@am ?
aenas afaste<os e fo;ue sua atenção no moimento do seu abdRmen. #sso eLigirá algum
temo de rática ara dominar? mas é o método mais fácil ara relaLar a mente .
A%UIETANDO A MENTE
Para a maioria das essoas ? a;uietar a mente não é fácil. #sso ai contra toda uma ida
de ensamento esontQneo e irrestrito? e associações mentais correndo lires . +s
ensamentos em forma de alaras são o maior roblema ? e também as imagens mentais
emocionalmente carregadas. & resiração abdominal consciente ai a@udar a focar a sua
mente? mas os ensamentos erbais continuarão tentando enetrar e c1amar sua atenção. Z
similar a um seriço de mensagens com lembretes irritantes . !le reage imulsiamente?
afirmando e reafirmando o bio? fazendo comentários fXteis ? iadas? etc . #sso tem seu ael
na ida cotidiana? no estado de ig=lia? e geralmente assa desercebido. - se torna um
roblema ;uando ocJ está tentando relaLar e acalmar sua mente .
3"
&;uietar sua mente o suficiente ara induzir um estado alterado de consciJncia re;uer
rática. *embretes mentais e reocuações ficam tentando c1amar sua atenção. #sso o distrai
;uando ocJ está tentando focar a sua mente ? meditar? ou fazer o treino interior. &lém da
resiração abdominal consciente? 1á uma ou duas coisas a mais ;ue ocJ ode fazer ara
reduzir a ressão mental. & rimeira é fazer uma afirmação simles ? ordenando a sua mente
ara ficar ;uieta. Por eLemlo? ;uando sua mente começar a tagarelar ou imaginar coisas? use
o comando seguinte? com firmeza: K!u escol1o não ensar sobre isso. !u escol1o relaLar e
limar a min1a mente . K eafirme isso toda ez ;ue ocJ estier sendo distra=do ensamentos
erbais. #sso ode ser reformulado ara ser mais esec=fico ? or eLemlo? K!u escol1o não
ensar em din1eiro. !u escol1o não ensar em nada K.
+utra forma de reduzir a ressão dos ensamentos e reocuações é manter um diário.
&ntes de sua sessão de relaLamento ou trabal1o energético? egue ael e caneta e or dez
minutos escrea ;ual;uer coisa ;ue o este@a incomodando. asta escreer a rimeira coisa
;ue ier M sua cabeça ? incluindo ensamentos aleatrios? e continue a comlementar as idéias
. #sso funciona or;ue ocJ está tomando alguma atitude em relação a seus ensamentos e
reocuações e registrando<os de uma forma concreta? o ;ue reduz a ressão interna ;ue está
tentando c1amar sua atenção ara solucioná<las. !sses métodos também a@udam a insRnia?
caso ela se@a causada or reocuações .
PRÁTICA
&frouLe as rouas ? sente<se em uma cadeira com seu és descalços sobre uma
almofada? faça algumas resirações rofundas? e comece . &longue<se e relaLe os grandes
gruos musculares do seu coro? como eLlicado anteriormente . Eec1e os ol1os e concentre<
se em sua barriga ? deiLando<a afrouLar<se. %omece a resiração abdominal consciente. -inta
o seu abdRmen subindo e descendo M medida ;ue ocJ resira. ,anten1a sua mente lima e
concentre<se aenas na sua resiração. 7uando ocJ estier @á instalado nesse adrão? comece
a imaginar uma sensação de afundamento . #magine ;ue ocJ e sua cadeira estão em um
eleador ;ue está descendo lentamente em um eleador aberto. #magine ;ue ocJ ode er as
aredes do oço do eleador subindo M medida ;ue ocJ desce mais e mais. %ontinue a fazer
isso durante $ minutos ou mais.
!sses métodos de relaLamento f=sico e mental serão reetidamente utilizados elo
restante deste liro.
3W
CAP$TULO TR#S
&s técnicas de imagem tátil ;ue abordaremos são usadas de árias maneiras ara
estimular seu coro energético e centros de energia ao longo deste liro. &o fazer todos esses
eLerc=cios? lembre<se da regra de ouro de treino energético: se as sensações de energia
tornarem<se eLcessiamente fortes? dolorosas? ou reocuantes? interroma todo o trabal1o
energético. /escanse e aterre<se até ;ue todas as sensações reocuantes desaareçam
/eois? recomece o treino energético e com mais suaidade. Z aconsel1áel seguir esta regra?
uma ez ;ue isso eitará a maioria dos otenciais roblemas.
36
BOLAS DE ENERGIA
&s bolas de energia? ensinadas antes? serão muito utilizadas no trabal1o ;ue irá a
seguir. #magine uma bola de energia se formando e moendo<se? como fizemos
anteriormente. olas de energia ode ser deslocadas atraés do coro? em torno do coro? e
até fora do coro. )ma bola de energia ode ser eLandida e contra=da? ou eLlodida ou
encol1ida. #sso ode ser feito ara roorcionar a estimulação mais forte em uma determinada
área ou ara agitar e desgastar um blo;ueio energético.
olas de energia também ode ser combinadas com a ação de uma eson@a imaginária.
!sta é uma ação eLecutada or toda a eLtensão de um membro do coro? usada
rincialmente ara a aumentar a energia. !la também é usada ara ações de oscilação
longitudinal das energia? ;ue será introduzida mais adiante. Para eLecutar uma ação de
eson@a energética? imagine e sinta ;ue ocJ está uLando uma grande bola de eson@a
3G
mol1ada e redonda ela eLtensão do membro. -intá<a moendo<se atraés do mXsculos e
ossos do membro trabal1ado.
!scoar e agitar são ações ;ue tJm uma ariedade de usos. Por eLemlo? no eLerc=cio
;ue fizemos anteriormente? onde ocJ escoou suas mãos e és? ocJ usou uma ação de
escoaçãoI. & ação de agitação é usada rincialmente ara a estimulação direta dos centros
de energia rimária? ara os grandes centros secundários? e ara a estimulação rofunda das
áreas de troca energética.
4T
TÉCNICA DO ENFAI2AMENTO
& técnica de enfaiLar é utilizada ara estimular áreas maiores? or eLemlo? enoler
um dedo? antebraço? ou erna. !la é também uma eLcelente ação de auto <cura? ;ue ode ser
utilizada tanto na suerf=cie ;uanto no interior do coro.
4$
RESPIRAÇÃO PELO CENTRO ENERGÉTICO
& oscilação de energia? @á ensinada reiamente? é eficaz ara estimular ;ual;uer arte
do seu coro. Para roduzi<la? moa sua consciJncia cororal ara trás e ara frente 8ou ara
cima e ara baiLo9 atraés de uma arte do coro? or eLemlo? na coluna? como se estiesse
;uicando uma bola de energia dentro dela. & elocidade dess! sobe<e<desce é definida ela
sua caacidade de ermanecer em contato com o sensação ;ue essa ação roduz em seu coro
f=sico. -e o moimento for muito lento? a estimulação será m=nima? mas se for muito ráida?
ocJ ai erder a sensação da ação? tornando<a ineficaz. &o raticar esse eLerc=cio? acelere o
moimento até ;ue ocJ comece a erder a sensação? e então reduza a elocidade um ouco?
de modo ;ue l1e ermita erceber a sensação do moimento gerado.
42
ESTIMULAÇÃO DAS MÃOS E PÉS
&s mãos e os és são áreas cruciais a estimular ara o treino energético. Nunca é
demais enfatizar isso. %onsidere a imortQncia das mãos e dos és na acuuntura e
refleLologia? e como trabal1ar nessas áreas afeta rofundamente o funcionamento e a saXde de
todo o coro.
/eois da resiração? as mãos e os és são os rinciais ortais de energia sutil em
seu coro. #magine<os como sendo as ra=zes e fol1as de uma árore? suas artes itais. &
energia não ode ser aumentada ou ro@etada de forma eficaz até ;ue as mãos e os és
tornam<se sensibilizados e condicionados a um maior fluLo de energia sutil. -e ocJ nunca
fez nen1um tio de treino energético antes? ocJ descobrirá ;ue a maioria das estruturas mais
finas do seu coro energético estarão dormentes. #sto inclui as mãos? os és e os centros
energéticos rimários. !les estão dormentes or;ue eles nunca foram realmente utilizados em
n=eis acima das eLigJncias da ida f=sica normal. + treino energético mudará isso
raidamente. 0ocJ ai descobrir ;ue o rocesso de acordar as estruturas do seu coro
energético é uma eLeriJncia fascinante.
%omo eLlicado antes? a maioria das essoas ai ac1ar ;ue um lado do coro é mais
sens=el ao trabal1o com as energias do ;ue o outro. 7ual será esse lado? deende de cada
essoa. Aaste mais temo nas áreas inatias e menos temo nas áreas mais sens=eis? ara
a@udar o desenolimento energético e;uilibrado do coro.
+s rocedimentos seguintes enolem algum trabal1o energético de a@uste fino? nas
mãos e nos és. #sto é necessário ara limar e atiar os centros de energia de e;ueno orte e
os dutos de ligação? e ara limar e sensibilizar gruos de oros energéticos. #sso ode
arecer trabal1oso? mas ale o esforço. Prati;ue os seguintes eLerc=cios com dedicação.
Ponto<c1ae: Eocalize a sua consciJncia cororal intensamente na área em ;ue ocJ
está trabal1ando ai a@udar com esses eLerc=cios. ,ais uma ez? sinta como se ocJ estiesse
tentando detectar e;uenas mudanças na temeratura e moimento do ar sobre a área ;ue
ocJ está trabal1ando.
43
TREINO ENERGÉTICO NAS MÃOS E BRAÇOS
-entado confortaelmente? colo;ue sua mão es;uerda sobre seu colo? almofada? ou
mesa? com a alma ara baiLo e os dedos ligeiramente abertos. +l1e ara a sua mão. !scoe
toda a sua mão? dos dedos ao ulso? como fizemos nos eLerc=cios reliminares? or um
minuto ou dois. -iga esta ação ara cima e ara baiLo? com seus ol1os.
& seguir? concentre<se no seu olegar es;uerdo. ,oá<o e esfregue<o um ouco? ara
a@udar a focalizá<lo mel1or com sua consciJncia cororal. #magine e sinta uma e;uena bola
de energia elétrica azul? ;ue aira sobre a onta de seu olegar. -eu diQmetro dee ser
ligeiramente maior do ;ue o seu olegar. -inta e imagine essa bola de energia moimentando<
se da onta do seu olegar ara baiLo? atraés do osso do olegar? e até deois da grande
articulação em seu ulso. ,oá<a ara cima e ara baiLo? atraés de seu olegar? ;uicando<a
reetidamente. Aaste meio segundo ou menos em cada direção? mas arie a elocidade da
forma ;ue for mel1or ara sentir o moimento da bola. Z imortante manter o contato da
consciJncia cororal com o olegar e sentir esse moimento em seu olegar. %ontinue a fazer
isso durante 3T segundos ou mais.
44
eita o eLerc=cio acima em cada um dos dedos de sua mão es;uerda. eita o
eLerc=cio acima com sua mão direita. Por fim? ire as almas ara cima? e uma mão de cada
ez? reita o eLerc=cio?começando elo olegar? deois os outros dedos.
%olo;ue sua mão es;uerda em seu colo? ou mesa? ou uma almofada? com a alma ara
cima. EleLione os dedos algumas ezes? cerre o un1o? e esfregue ou arran1e leemente o
centro da alma da mão ara destacá<lo ara a consciJncia cororal. %rie uma e;uena área
de consciJncia cororal? com cerca de 2<3cm de largura? ara meLer no centro da alma da
mão. %ontinue or 3T segundos ou mais e? em seguida? moa esta ação rotatia sobre a área
inteira da alma da mão até a arte inferior dos dedos. %ontinue seu ercurso ao longo de
toda a área da alma? leando o temo ;ue @ulgar necessário? or ários minutos? até ;ue
ten1a coberto toda a arte inferior de sua mão? dos dedos ao ulso? árias ezes. ,eLa em
;ual;uer direção ;ue l1e ermitir sentir mel1or. eita o eLerc=cio acima com a mão direita.
ENFAI2ANDO O BRAÇO
#ncline<se ara a sua es;uerda um ouco e deiLe o seu braço es;uerdo endendo
confortaelmente ao lado do coro? mas sem tocar o seu tronco. )se uma ação de
enfaiLamento? larga? com sua consciJncia cororal? como se estiesse cobrindo seu braço com
uma bandagem de $Tcm. Primeiramente suba elo braço até o seu ombro e? deois desça até a
onta dos dedos. /edi;ue atenção eLtra a seu ulso? cotoelo e articulações do ombro.
%ontinue isso or dois minutos ou mais. eita o eLerc=cio acima com a mão e o braço
direito.
4
sobre sua mão. ,oa a bola de energia dos seus dedos até o seu ombro e? em seguida? façá<a
retornar até a onta dos dedos? ;uicando ara cima e ara baiLo reetidamente. *ee cerca de
meio segundo em cada direção. -inta essa ação da bola se moendo atraés de toda a sua mão
e braço? como se a bola de energia se moesse atraés de seus mXsculos e ossos. %ontinue or
dois minutos ou mais. 0arie a elocidade? reduza e acelere ara encontrar o ritmo ;ue terá o
maior efeito estimulante. eita o eLerc=cio em seu braço direito. !m seguida? eLecute o
eLerc=cio em ambos os braços simultaneamente.
+s dedos menores são mais dif=ceis de focar com consciJncia cororal? mas é
oss=el. &rran1e? esfregue? e meLa os dedos dos és? conforme necessário ara a@udar a
focalizá<los. 7uando ocJ trabal1ar nos dedo mindin1o? moa a bola de energia ara frente e
ara trás? ela lateral do seu é? do dedo mindin1o até a lateral do calcan1ar. !sta ação ode
roduzir sensações fortes.
Para começar? rimeiro use uma ação de escoação em todos os dedos do seu é
es;uerdo? de lado a lado. -intá<a acontecer dentro de todos os dedos dos és. %ontinue isso
or um minuto ou mais.
&gora concentre a sua consciJncia cororal em seu dedão do é es;uerdo. &gite?
esfregue? ou arran1e<o ara a@udá<lo a focar nesta área. -inta e imagine uma bola de energia
se formando sobre a onta de seu dedão do é. ,oa esta bola de energia atraés de seu
dedão até a bola do seu é. -inta isso tão nitidamente ;uanto uder? com a consciJncia
cororal. ,oa a bola de energia ara frente e ara trás árias ezes? ;uicando<a da onta de
seu dedão até a bola do seu é. %ontinue or dois minutos ou até sentir ;ue seu dedão
resondeu com sensações de energia ercet=eis. )ma ez ;ue esse resultado ten1a sido
obtido? asse ara o rLimo dedo. & seguir? eLecute os eLerc=cios acima em cada um dos
dedos de seu é direito.
!ste eLerc=cio é semel1ante M ação rotatia ;ue fizemos anteriormente nas almas das
mãos. ,eLa os dedos e esfregue <os no c1ão se necessário ara a@udar a focar a consciJncia
cororal na bola do seu é es;uerdo. %oncentre<se nessa área e use uma ação de est=mulo
4"
rotatio de cerca de 3cm cent=metros de diQmetro. -inta essa agitação atuando no fundo da
carne e ossos dessa região. ,oa essa ação rotacional de forma lenta e cuidadosa or toda a
arte inferior de seu é? atingindo a arte inferior dos dedos dos és e dos calcan1ares.
%ontinue nisso or dois minutos ou mais. eita o eLerc=cio no seu é direito.
Eocalize sua consciJncia cororal em seu calcan1ar es;uerdo. -inta e imagine uma
bola de energia formando<se nele? do taman1o do seu calcan1ar. )sando a ação de ;uicar a
bola? moá<a ara cima na sua erna? até assar um ouco do tornozelo? e deois tragá<a ara
baiLo noamente? até o calcan1ar. %ontinue fazendo isso reetidamente.
& seguir? use a ação de agitação rotatia em seu calcan1ar.
(ermine com uma ráida eLansão e contratação dessa bola de energia no seu
calcan1ar.
&gora moa uma bola de energia de lado a lado atraés do seu tornozelo
reetidamente. !m seguida? moá<a ara trás e ara frente atraés de seu tornozelo
reetidamente. Por fim? faça a bola de energia eLandir<se e contrair<se reetidamente em seu
tornozelo. (ermine com uma ação de enfaiLamento do seu tornozelo? como se alicação uma
bandagem. eita as ações acima em seu é direito.
%om os és searados? faça saltar uma bola de energia de um tornozelo ao outro?
atraessando<os até estarem um ouco fora deles? de cada lado. %ontinue a fazer isso durante
um minuto ou mais.
4W
CIRCULAÇÃO DE ENERGIA EN"OL"ENDO OS DOIS PÉS E TORNOELOS
!ste eLerc=cio estimula os és e a@uda a remoer blo;ueios energéticos? ;ue são
comuns nos és. %olo;ue seus és lado a lado. %rie bolas de energia? uma ara cada é.
,oá<as atraés de seus és ao mesmo temo? dos dedos aos calcan1ares? e deois ara cima
atraés de seus tornozelos e façá<as sair? descendo or cima de seus és até os dedos dos és.
Eaça isso reetidamente or um minuto ou dois. &gora inerta o sentido da circulação e
continue or mais um minuto ou dois.
/eois ;ue esses eLerc=cios de a@uste fino ten1am sido raticados eLaustiamente? os
eLerc=cios seguintes deem ser reetidos eriodicamente ara manter as centros energéticos
das mãos desobstru=dos e atios. &lém de fazer esses eLerc=cios? as mãos e os és são
normalmente estimulados com ações mais gerais de moimento de consciJncia cororal dual.
Por eLemlo? os és são estimulados usando duas bolas de energia? um ara cada um dos és.
!las são moidos simultaneamente ara trás e ara frente atraés de seus és. &s mãos são
estimuladas do mesmo modo. !ssas ações deem ser sentidas em toda a área ;ue ocJ está
trabal1ando? or dentro da carne e ossos? como se ocJ estiesse esfregando uma eson@a de
energia atraés de seu coro. Passe mais temo trabal1ando em áreas insens=eis ara
remoer os blo;ueios.
%ada dedo do é e sua articulação odem ser trabal1ados com as ações de escoação?
agitação circular e enfaiLamento: no too? na base? e nas laterais. &s ernas e braços também
odem ser trabal1ados da mesma maneira. !sse método leará mais temo ara eLecutar mas
a atenção eLtra usada a@udará a limar e condicionar esses canais energéticos imortantes.
EleLione e contraia seu é es;uerdo e erna? agitando os dedos e és? ara a@udar a
focalizar sua consciJncia cororal nessas áreas. ,anten1a sua erna razoaelmente em lin1a
reta. #magine e sinta uma bola de energia se formando sobre o é? mas grande o suficiente
ara enoler sua coLa. )sando a ação de ;uicar a bola? moa a bola de energia do seu é até
o ;uadril e deois olte ara o seu é? reetidamente. *ee de meio a um segundo em cada
direção. -inta esse moimento acontecendo or toda a sua erna M medida ;ue a bola de
energia se moe atraés dos mXsculos e ossos. %ontinue durante alguns minutos ou mais.
0arie a elocidade? reduzindo ou acelerando até encontrar a elocidade ;ue roduz as
sensações mais forte em sua erna.
eita o eLerc=cio acima em sua erna direita. !m seguida? eLecute o eLerc=cio em
ambas as ernas simultaneamente.
&gora concentre sua consciJncia cororal em seu @oel1o es;uerdo. )se a ação de
agitação rotatia na rtula. Eorme uma bola de energia e moá<a atraés da articulação do
@oel1o? ara trás e ara frente? e a seguir? de lado a lado. Eeito isso? faça a bola de energia
eLandir<se e contrair<se no @oel1o. !m seguida? faça a bola de energia eLlodir e contrair<se
no @oel1o. ,antendo os @oel1os a alguns cent=metros de distQncia um do outro? faça uma bola
de energia saltar de um @oel1o ao outro. Einalize usando a ação enfaiLamento em torno de seu
@oel1o.
eita os eLerc=cios acima no seu @oel1o direito.
46
FAENDO A ENERGIA SUBIR PELAS PERNAS
Para o trabal1o nos centros energéticos rimários? ocJ terá de ser caaz de fazer subir
energia atraés das ernas. #sso é muito arecido com a ação de ;uicar a bola de energia ela
erna? mas sem o ercurso descendente. Eorme bolas de energia em seus és e moá<as ara
cima? elas ernas até os ;uadris? en;uanto imagina e sente como se ocJ estiesse arrendo?
limando? e uLando algo? como se fosse água? ernas acima. !m seguida? deslo;ue aenas
sua consciJncia de olta a seus és 8sem lear a energia de olta ara baiLo9 e reita a
arredura de energia ara cima? de noo e de noo.
& ação de ;uicar uma bola de energia or todo o coro estimula o coro energético
como um todo. #magine e sinta uma bola de energia elétrica azul? grande o suficiente ara
assar or todo o seu coro? formando<se sobre seus és. ,oa a bola ara cima? subindo or
suas ernas e tronco? até assar um ouco acima de sua cabeça? e deois lee<a de olta até
um ouco abaiLo de seus és. &@uste a elocidade desse moimento até ;ue ocJ obten1a um
ritmo confortáel. %ontinue a fazer isso or dois minutos ou mais.
Nota: )ma alternatia ara a bola de energia é a utilização de um grande disco lano?
ara ações de estimulação energética de coro inteiro. Eaça o ;ue funcionar mel1or com
ocJ.
PRÉ + ESTIMULAÇÃO
+ eLerc=cio de ré<estimulação reara seu coro energético ara uma sessão de treino
energético. & idéia é gerar um ráido imulso na atiidade e sensibilidade energética do
coro. #sso ode ser feito de maneira fácil e ráida? antes de ;ual;uer sessão de trabal1o
energético. Para ré<estimular? fi;ue alguns segundos estimulando seus és? em seguida? suas
ernas? deois as mãos? em seguida? seus braços. Einalmente? use a oscilação longitudinal de
coro inteiro or um minuto ou dois.
OS CIRCUITOS DE ENERGIA
4G
O CIRCUITO DE CORPO INTEIRO
+ eLerc=cio seguinte moe a energia elo seu coro e ara dentro do seu centro de
armazenamento
armazenamento sub<umbilical. !ssa técnica
técnica < combinada com a intenção de moer e
armazenar energia? rooca estimulação generalizada do coro energético e um fluLo de
energia. !la ode ser feita em ;ual;uer osição? sentado? em é ou deitado. !la é o mel1or
eLecutada com os braços ao lado do coro.
T
de suas ernas? costas e escoço? até o too da sua cabeça. ,anten1a sua consciJncia no too
da cabeça até ;ue termine a insiração. U medida ;ue ocJ começar a eLirar? moa a sua
consciJncia cororal ara baiLo elo seu rosto? escoço? e ara baiLo? assando elo eito.
-intá<a fluir ara dentro do seu centro de armazenamento sub<umbilical en;uanto ocJ
comleta a eLiração. Eocalize sua atenção de olta em seus és e reita a oeração. %ontinue
a fazer esse eLerc=cio or ários minutos? ou elo temo ;ue @ulgar necessário. Na insiração?
M medida ;ue sua energia está assando ela osição onde as mãos e os braços estão
descansando? tente inclu=<los agamente na ação de lear energia ara cima. & áreá<alo ara
armazenamento
armazenamento de energia é a sua área sub<umbilical.
& técnica de circuito cororal não tem ;ue ser recisa. -inta sua energia se alargando
M medida ;ue se ela sobre elas costas? incluindo agamente os braços até o too de sua
cabeça. U medida ;ue ocJ moe sua consciJncia cororal ara baiLo? rocure senti<la de
forma geral moendo<se atraés de seu rosto? boca e escoço? e em seguida? esal1ando<se M
medida ;ue ela se moe sobre seu eito e estRmago. !ntão aenas emurre essa sensação
energética ara dentro da região abaiLo do estRmago ;uando ocJ terminar a eLiração. !m
seguida? focalize sua atenção nos seus és e reinicie um noo clico na rLima insiração.
!ste circuito ode ser mantido or ;uanto temo dese@ar. !le também a@uda a ocuar e
acalmar a mente? e nesse onto tem semel1ança com a resiração abdominal consciente.
$
+ oder dessa rática ode ser intensificado eLecutando<a de frente ara o nascer ou
Rr do sol? oceano? lago ou rio? cac1oeira ou montan1as? ou em ;ual;uer ambiente natural
bonito. + clima de temestade aumenta muito a energia dison=el na atmosfera. !ste é um
bom momento ara aumentar e absorer
absorer a energia eLtra e ara a rática de auto<cura.
!ste eLerc=cio estimula todo o coro energético de uma forma muito simles? usando a
resiração ara regular uma ação suae de estimulação elo coro todo. (ambém é bom ara
relaLar e acalmar a mente.
Pré<estimulação: %oncentre sua atenção em seus és. 7uando ocJ insirar? moa sua
consciJncia cororal ara cima? elas ernas e or todo o coro até a sua cabeça? incluindo
agamente os seus braços. &o eLirar? moa a sua consciJncia de olta ara baiLo atraés de
seu coro até seus és. -incronize a ação ara cima e ara baiLo com a sua resiração.
%ontinue elo temo ;ue dese@ar.
dese@ar. +utra ersão deste eLerc=cio
eLerc=cio é feita concentrando<se no
er=neo 8a área lana entre o Qnus
Qnus e os rgãos genitais
genitais 9. U medida ;ue
;ue ocJ resira? lee a sua
consciJncia atraés de seu canal central até o centro da coroa. &o eLirar? moa a sua
consciJncia de olta ara baiLo atraés de seu canal central ara o seu er=neo. eita a ação
ara cima e ara baiLo com cada resiração. %ontinue elo temo ;ue dese@ar.
,uitos circuitos de energia são oss=eis? enolendo todo o coro ou aenas algumas
artes. !Lerimente e crie alguns or si rrio. + ;ue funciona? funciona. #sso ode ser Xtil
ara o tratamento de
de blo;ueios de energia
energia em artes esec=ficas
esec=ficas do coro.
coro.
2
alguns minutos deido as fortes sensações causadas elo treino inicial. !m todos os casos isto
aconteceu semre nos és e ernas. No entanto? a maioria dessas essoas descobriu ;ue a
1iersensibilidade se reduziu raidamente? e dentro de alguns dias? elas foram caazes de
realizar o trabal1o normal de energia em seus és e ernas. &dormecer geralmente não é um
roblema durante as sessões de trabal1o energético? or;ue essas técnicas estimulam um
estado de alerta mental. /eido a isso? fazer essas técnicas muito erto da 1ora de dormir
ode dificultar o sono. #sso afeta algumas essoas mais do ;ue a outras. *embre disso se ocJ
ac1ar ;ue é dif=cil dormir deois de sessões de treino energético. eduza o temo do treino
antes de dormir. + mel1or remédio ;ue eu encontrei ara isso é fazer um lanc1e ráido no fim
da noite.
&(!N_^+: 0ocJ ai rogredir mais raidamente com este tio de trabal1o
energético do ;ue com outros sistemas energéticos. #sso ocorre or;ue as ações de
moimentação da consciJncia cororal tJm um imacto mais direto sobre o coro energético?
o ;ue gera um desenolimento energético mais ráido.
*!,!<-! /& !A& /! +)+ : se as sensações de energia tornam<se
demasiadamente fortes ou reocuantes ara ocJ? interroma todo o treino de energia e faça
uma ausa até ;ue ocJ se sinta normal de noo. /eois? olte ao treino com um ouco mais
de cuidado.
PRÁTICA
3
CAP5ITULO %UATRO
+ ob@etio deste ca=tulo é dar uma comreensão rática dos centros e estruturas de
energia rimária ara a@udá<lo na ratica de estimular os centros rimários.
+s centros rimários de energia são os rinciais rgãos sutis do coro energético.
!les se conectam M coluna? aos rinciais rgãos? glQndulas e gQnglios do coro 1umano. !les
também estão interligados atraés da coluna ertebral e do canal central? e nesse sentido? eles
formam uma estrutura energética Xnica? do tio tubular. #ndiidualmente? os centros rimários
geram rtices de energia ;ue odem ser istos or clariidJncia com a aarJncia de rodas
luminosas e girantes? na suerf=cie do coro f=sico. !les são mais is=eis ;uando obserados
de frente e menos is=eis na arte de trás do coro.
%entros rimários são menores ;uando estão dormentes. !les aumentam de taman1o
t aman1o M
medida ;ue se desenolem. !les estão semre atios em algum n=el? mesmo ;uando
esiritualmente dormentes? or;ue eles estão intimamente relacionados com o ato de ier.
Nen1uma atiidade ercet=el costuma ocorrer a menos ;ue eles se@am energeticamente
energeticamente
estimulados de alguma forma? o ;ue desencadeia uma maior atiidade e funções. 8#sso
também ode acontecer esontaneamente9. + aumento da atiidade roduz uma ariedade de
sensações f=sicas e fenRmenos esirituais. !les começam a crescer e se desenoler
regularmente ;uando estimulados ela rática esiritual? e a;ueles ;ue fazem esse tio de
trabal1o também começam a eoluir esiritualmente e si;uicamente.
& erdadeira natureza dos centros rimários de energia é comleLa. !Llicar seus
mistérios? muitas ezes torná<se um eLerc=cio de analogia m=tica e oesia esiritual. #sso ode
ser confuso ara a mente ocidental. Para tentar eitar isso? eu me concentro em duas das
rinciais funções
funções dos centros: a transformação
transformação e acumulação
acumulação de energias
energias sutis.
& seguir eremos uma descrição rática de estruturas dos centros rimários e algumas
das sensações ;ue eles roduzem ;uando atiados.
4
funcionar de forma indeendente. Por eLemlo? embora o seu centro rincial da base ossa
arecer dormente? seu centro do leLo solar ode ser naturalmente atio. & sensibilidade e
atiidade otencial ou inatiidade de cada um dos centros rimários aria muito de essoa
ara essoa.
essoa.
ESTRUTURA DO CENTRO BÁSICO
+PER$NEO+
+ rincial rtice de energia do centro rimário brota do er=neo? a área lana entre o
Qnus e os rgãos genitais. !sta osição ode arecer uma área dif=cil de focalizar com a
consciJncia cororal? mas? na rática? é muito fácil de fazer. 7uando atio? o er=neo ai
alitar e ibrar de forma bem ercet=el. -ensações de tensão? clicas? e calor também são
comuns? esecialmente durante e as as rimeiras sessões de estimulação. )ma sensação
residual lee? como a;uela ;ue surge as andar de bicicleta or um longo temo? é bastante
comum.
+ÓRGÃOS GENITAIS+
+ rtice desse centro cobre a área genital? masculina ou feminina. &ções diretas de
conscientização cororal sobre este centro causam forte estimulação ertica. #sso ode gerar
roblemas durante as sessões de treino energético? or razões bias. Z mel1or eitar
comletamente o trabal1o sobre esse centro. Não se reocue se ocJ ocasionalmente sentir
sensações erticas lees nessa área? mesmo ;uando ela não foi estimulada diretamente.
/eido M roLimidade entre o centro básico e a área genital? as ações estimulação energética
or ezes surgem e causam estimulação ertica. &enas asse ara outro eLerc=cio e isso
geralmente não irá causar mais roblemas. -e a atenção da consciJncia cororal ficar fiLada
nessa área e isso causar roblemas? eLerc=cio f=sico esado e um ban1o frio são as soluções
recomendadas
recomendadas ara desatiar esse centro.
"
eLtraordinariamente oderosos? mesmo ;uando nen1um est=mulo f=sico real estier enolido.
!mbora? obiamente? isso dea ser eitado durante o trabal1o com as energias e ráticas
esirituais? esse fator ode ser usado ara mel1orar sua ida amorosa. &s técnicas de
escoação? rotação? enfaiLamento? oscilação longitudinal localizada? e os métodos de
moimentação de uma bola energia? ensinadas anteriormente? odem ser adatados ara a
estimulação ertica. !les odem ser alicados tanto interna como eLternamente.
&ções de sensibilização cororal odem ser deslocadas ara fora do seu rrio coro
ara estimular o coro energético de outra essoa? tanto interna como eLternamente. /esta
forma? duas essoas trabal1ando @untas odem mel1orar significatiamente a intensidade de
sua ida amorosa? estimulando suas rrias zonas ergenas e as do arceiro
simultaneamente.
&s mãos? boca? rgãos genitais < na erdade? ;ual;uer arte do coro? ode ser usada
de árias formas criatias ara ro@etar e receber estimulação ertica. &s mãos? or eLemlo?
odem ser carregadas com a energia seLual or sensibilizá<las? como fizemos nos eLerc=cios
de demonstração no in=cio do liro? como se ocJ estiesse tentando detectar mudanças no
moimento e temeratura do ar. #sto estimula as estruturas energéticas contidas nas mãos.
& intenção de roocar estimulação ertica é imortante ao fazer este tio de treino. !la altera
a caracter=stica da energia ;ue será ro@etada elas mãos? carregando<as com energia do tio
seLual. & intenção e recetiidade ara a estimulação energética ertica também é um
ingrediente imortante ara o sucesso rogressio do casal no uso dessas técnicas.
+s relatos dos casais ;ue eLerimentam usar o trabal1o energético com finalidade
ertica mostra ;ue os dois membros do casal recisam estar em sintonia com a intenção
seLual? ara obter mel1ores resultados. -e um deles não estier recetio M idéia de ter
relações seLuais en;uanto as ações de estimulação energética são alicadas? oderá
eLerimentar sensações desagradáeis ou mesmo KassustadorasK. No entanto? o interesse
seLual também oderá ser estimulado or essas ráticas. &lgum er=odo eLerimental será
necessário ara descobrir o ;ue é ade;uado em cada situação.
& massagem é uma forma eLcelente de raticar a emissão e receção de energia
seLual ara descobrir o ;ue funciona mel1or. %omre um ouco de leo de massagem e se
reezem nisso. + massagista concentrá<se em ro@etar energia ertica de suas mãos. +
massageado segue as mãos do massagista com sua erceção de consciJncia cororal? e o
informa sobre as imressões e os efeitos energéticos ;ue estão sendo eLerienciados. +
massageado também ode eLerimentar com o uso de consciJncia cororal ara estimular e
energizar outras zonas ergenas durante a massagem.
%om um ouco de eLerimentação e imaginação? ários circuitos de energia?
enolendo as duas essoas? também odem ser eLlorados. !sse métodos de trabal1o
energético também odem ser usados ara mel1orar as ráticas seLuais tQntricas tradicionais.
& área de sacro? articularmente o ccciL 8 ccciL 9? é uma arte sens=el da estrutura de
base. !sta área ode ser estimulada com cuidado durante o trabal1o com os centros rimários.
-ensações de ulsação ráida? zumbido? formigamento e calor são comuns. !m algumas
essoas? essa área é 1iersens=el? esecialmente se a energia Dundalini está atia. Nesse
caso? sensações desconfortáeis de ressão e calor odem ocorrer? @untamente a sensação de
icos de energia elétrica subindo ela coluna ertebral. -e ocorrerem sensações fortes ou
W
dolorosas? reduza ou interroma comletamente o trabal1o de estimulação nesta área. 8
;uestões relacionadas aos Dundalini serão discutidas mais adiante. 9
+ARTICULAÇ!ES DO %UADRIL+
)ma amla rede de oderosos canais de energia assam elas ernas e c1egam até
;uadril? conergindo ara o centro básico. )ma grande ;uantidade de energia flui elas
ernas? de modo ;ue estas estruturas são muito robustas. 7uando estimulados? os centros das
articulações do ;uadril roduzirão uma ulsação rofunda? ao n=el dos ossos? formigamento
e zumbidos.
& umbigo fica no meio desse centro rimário. !ste centro é maior do ;ue os outros?
geralmente do taman1o de um rato? de acordo com o taman1o da essoa. &s ações de
estimulação recisam? ortanto? maior amlitude. 7uando atio? esta área roduz sensações
de ulsação ;uente? formigamento e zumbido na área do estRmago. -ensações de ibração?
borbul1amento? ou torelin1os no interior do estRmago também odem ser roduzidos.
7uando atio? este centro ode estimular os rocessos digestios.
+ nXcleo do centro do leLo solar fica no diafragma? logo abaiLo da caiLa torácica e
do esterno. 7uando este centro é atio? odem ocorrer ulsação localizada? ou de algo
esoaçante? zumbidos e formigamentos. & estimulação também ode causar sensações de
ressão e falta de ar. esire lenta e rofundamente? a artir do abdRmen? e essa sensação ai
assar. eduza a ;uantidade de temo estimulando esta área? caso essas sensações se tornem
um roblema.
6
CENTRO PRIMÁRIO DA GARGANTA
+ centro da garganta fica na base do escoço? onde ela se une ao eito? logo acima da
@unção das cla=culas. 7uando atiado? este centro ai ulsar e ibrar suaemente. Por ser
uma área sens=el? ações de estimulação Ms ezes ode causar uma sensação de lee asfiLia.
/iminua o temo gasto estimulando esta área? se essas sensações se tornarem um roblema?
s até o centro da garganta se desenoler e as sensações desconfortáeis reduzirem.
+ centro da testa? ou frontal? fica no meio da testa? com o seu onto central entre as
sobrancel1as. 7uando atiado? o rtice de energia frontal ode se eLandir até o taman1o de
uma bola de tJnis? estendendo<se até uma arte do nariz e dos ol1os. !sta osição indica a sua
relação com os ol1os e os canais nasais.
G
cérebro f=sico com o seu sistema neroso central e o resto do coro. 7uando estimulado a
n=eis normais de atiidade? este centro roduz formigamento eVou or sensações ulsantes no
meio da arte suerior da cabeça.
Primeiramente escol1a uma 1ora do dia e um lugar onde ocJ não será interromido.
esere? elo menos? 3T minutos ara cada sessão. -ente<se confortaelmente? usando rouas
folgadas? retire os saatos e colo;ue os és sobre uma almofada. !Lecute o eLerc=cio de
relaLamento f=sico ensinado anteriormente? enri@ecendo e relaLando os gruos musculares e?
em seguida? ré<estimule suas mãos? e braços? és e ernas? e então faça a oscilação
energética longitudinal or todo o coro. (ermine fazendo a resiração abdominal consciente
or alguns minutos até ;ue sua mente este@a calma e relaLada.
!Lecute cada ação estimulante or 3T segundos a um minuto? ou até sentir sensações
ercet=eis no centro de energia em ;ue ocJ está trabal1ando? e em seguida? asse ao
rLimo centro. /edi;ue mais temo Ms ações ;ue roduzirem maior estimulação. (ambém
dedi;ue mais temo aos centros de energia ;ue roduzem ouca ou nen1uma sensação.
!Lerimente com a elocidade e a intensidade das ações de ;uicar a bola energética? ara
descobrir ;ual adrão funciona mel1or. + ob@etio é estimular cada centro de energia até um
lee n=el de atiidade. )ma ez ;ue uma sensação de ulsação ou formigamento se@a
detectada? considere ;ue o centro foi atiado e asse ao rLimo. &s cores das bolas de
energia utilizadas a seguir corresondem as cores das energias roduzidas or cada centro.
7uando ocJ estier ronto ara começar? comece formando bolas de energia em seus
és. )se<as ara uLar energia elas ernas árias ezes até o seu centro da base? o er=neo.
#magine e sinta como se estiesse arrendo? limando? e uLando água elas ernas e
emurrando<a ara o seu centro rincial base. (raga noamente sua consciJncia de olta a
seus és e reita a arredura de energia ara cima.
eita o rocesso de arredura de energia árias ezes ara cada centro rimário?
antes de usar ações de estimulação. Por eLemlo? se ocJ está restes a trabal1ar em seu leLo
solar? faça árias arreduras de energia or suas ernas. %ontinue esta ação assando elo
centro da base e umbigo? e emurre essa energia até seu leLo solar. eita o rocesso de
catação de energia semre ;ue ocJ sentir ;ue isso ai a@udar.
"T
ESTIMULAÇÃO DO CENTRO DE BÁSICO
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas até o seu centro da base. &gora
fo;ue sua consciJncia cororal no er=neo.
$9 %rie no er=neo uma bola de energia ermel1a? do taman1o de uma bola de tJnis? e moá<a
reetidamente ara dentro e ara fora do er=neo? até ;ue ela saia uns oucos cent=metros do
coro.
29 !m seguida? use a técnica de agitação rotacional nessa área? rimeiro no sentido 1orário?
deois no anti<1orário 8.3T9
39 &gora faça a técnica de desedaçar um /onut. 8.4$9
49 /eois eLanda e contraia a bola de energia ermel1a.
9 %onclua insirando e esirando? atraés do seu centro básico? uma nuem de energia
ermel1a? ara árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da base e
indo até o centro de umbigo. %oncentre a consciJncia cororal no seu centro de umbigo? na
sua área do estRmago. !ste centro é aroLimadamente do taman1o de um rato? ortanto as
ações de estimulação serão mais amlas.
$9 %rie uma bola grande de energia laran@a e moá<a ara frente e ara trás atraés de seu
estRmago. *ee<a alguns cent=metros ou mais até fora do seu coro? na frente e atrás. -intá<a
atraessando seu coro.
29 !m seguida? use a técnica de agitação rotacional? no sentido 1orário e deois no anti<
1orário 8.3T9
39 &gora use a técnica de artir o /onut. 8.4$9
49 !m seguida? use a técnica de um enfaiLamento amlo em torno de seu estRmago? como se
estiesse enrolando um cac1ecol em olta de sua cintura. 8.4$9
9 & seguir? crie uma bola de energia laran@a? grande? eLandindo<a e contraindo<a em seu
umbigo.
"9 (ermine insirando e eLirando uma nuem de energia laran@a? ara dentro e ara fora do
seu centro umbilical or árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da base elo
centro de umbigo e siga até o seu leLo solar. Eocalize a sua consciJncia cororal no seu
leLo.
$9 %rie uma bola de energia amarela? do taman1o de uma bola de tJnis e moá<a ara trás e
ara frente elo seu coro? até sair alguns cent=metros ara fora. -intá<a atraessando seu
coro.
29 !m seguida? use a técnica da agitação rotacional 8.3T9? no sentido 1orário e deois anti<
1orário.
39 &gora use a técnica de artir o /onut. 8.4$9
49 Eeito isso? use a técnica de enfaiLar a arte inferior do seu eito. 8.4$9
9 !m seguida? crie uma bola de energia amarela? eLandindo e contraindo a bola em seu
"$
leLo solar.
"9 (ermine resirando uma nuem de energia amarela ara dentro e fora do seu leLo solar
durante árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da
base? elo umbigo e elo leLo solar? até seu centro card=aco. Eocalize a consciJncia cororal
no centro do coração.
$9 %rie uma bola de energia erde? do taman1o de uma bola de tJnis? e moa<a ara frente e
ara trás atraés do seu coração e eito? leando<a alguns cent=metros até fora do coro. -inta<
a atraessando o seu coro.
29 !m seguida? use a técnica de agitação rotacional 8.3T9? no sentido 1orário e deois anti<
1orário.
39 /eois? use a técnica de artir o /onut. 8.4$9
49 &gora use a técnica de enfaiLamento em torno de arte suerior do traL.
9 !m seguida? crie uma bola de energia erde? eLandindo e contraindo essa bola em seu
coração.
"9 (ermine or resirar uma nuem de energia erde? ara dentro e ara fora de seu centro
card=aco? durante árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da
base? umbigo? leLo solar e coração? até seu centro da garganta. Eocalize sua consciJncia
cororal no seu centro de garganta.
$9 %rie uma bola de energia azul? do taman1o de uma bola de tJnis e moa<a ara frente e
ara trás atraés de sua garganta? leando<a alguns cent=metros ara fora do coro? na frente a
atrás. -inta<a atraessando seu coro.
29 !m seguida? use a técnica de agitação rotatia 8.3T9? no sentido 1orário e deois anti<
1orário?
39 &gora use a técnica de artir o /onut. 8.4$9
49 /eois a técnica do enfaiLamento? como se enrolasse um lenço ao redor do escoço. 8.4$9
9 !m seguida? crie uma bola de energia azul? eLandindo e contraindo essa bola em sua
garganta.
"9 (ermine resirando uma nuem de energia azul? ara dentro e ara fora de seu centro de
garganta? or árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da base?
umbigo? leLo solar e coração? até seu centro da testa. Eocalize a sua consciJncia cororal no
seu centro da testa.
$9 %rie uma bola de energia roLa? do taman1o de uma bola de ingue<ongue? e moá<a ara
frente e ara trás em sua cabeça? ao n=el da testa. -intá<a moendo<se atraés de seu cérebro
até alguns cent=metros ara fora de sua cabeça? na frente e atrás.
"2
29 &gora? crie uma outra bola de energia roLa e moá<a de tJmora a tJmora? sentindo<a
moer<se atraés de seu cérebro? saindo alguns cent=metros ara fora de cada lado de fora.
39 !m seguida? use a técnica de escoação 8.4T9? numa ação larga? de lado a lado or toda a
sua testa? e em seguida? ara cima e ara baiLo sobre sua testa? assando um ouco da lin1a
do cabelo? e descendo um ouco até a onta do nariz.
49 &gora use a técnica da ação rotacional 8.3T9? no sentido 1orário e deois anti<1orário.
9 /eois use a ação de artir o /onut. 8.4$9
"9 !m seguida? use a técnica de enfaiLamento? como se estiesse enrolando uma atadura em
torno de sua cabeça. 8.4$9
W9 &gora crie uma bola de energia roLa? eLandindo e contraindo essa bola em sua testa.
69 (ermine resirando uma nuem roLa de energia? ara dentro e ara fora de seu centro de
testa? or árias resirações.
Eaça a arredura energia árias ezes or suas ernas? assando elo seu centro da
base? umbigo? leLo solar? coração e testa? até seu centro da coroa. Eocalize sua consciJncia
cororal em seu centro coronário. + centro da coroa ocua todo o too de sua cabeça acima
da lin1a do cabelo? mas brota de um onto no centro de sua cabeça.
$9 %rie uma bola de energia ioleta? do taman1o de uma bola de tJnis. ,oa<a ara baiLo
atraés de seu cérebro até o seu escoço? e deois de olta até alguns cent=metros acima de
sua cabeça. -inta esse moimento ocorrendo dentro de sua cabeça.
29 !m seguida? use amla ação de agitação rotacional como se estiesse intando todo o too
de sua cabeça acima da lin1a do cabelo com um incel de $Tcm? no sentido 1orário e deois
no anti<1orário.
39 &gora use uma ação amla de laceração? como se estiesse uLando seu couro cabeludo
em duas com as mãos? reetidamente.
39 &gora crie uma grande bola de energia ioleta? na arte suerior da cabeça? eLandindo<a
e contraindo<a.
49 !m seguida? sinta e imagine ;ue ocJ está ;uicando reetidamente uma grande e esada
bola de energia ioleta em cima da sua cabeça? do taman1o de uma bola de futebol.
9 (ermine resirando uma nuem de energia ioleta ara dentro e fora do seu centro de
coroa or árias resirações.
"3
TÉCNICAS ADICIONAIS DE ESTIMULAÇÃO DOS CENTRO PRIMÁRIOS
&lgumas das técnicas seguintes são ara estimular os centros de energia rimária
indiidualmente? outras ara estimular todo o coro energético. !sses métodos odem ser
adicionados Ms suas sessões de treino energético com os centros rimários M medida ;ue são
arendidas e? se necessário? ara roorcionar uma estimulação eLtra. !Lerimente com
diferentes elocidades e intensidades dessas ações. *embre<se de ermanecer semre focado
nas sensações ;ue essas técnicas geram no seu coro.
%rie uma bola de energia do taman1o de uma bola de tJnis sobre sua articulação
es;uerda do ;uadril. #magine<a esada e c1eia de água. ,oa a bola atraés de seu coro em
direção a articulação do ;uadril direito? até sair alguns cent=metros ara fora do coro. 7ui;ue
essa bola de lado a lado atraés de seus ;uadris. !Lerimente com diferentes elocidades e
intensidades. %ontinue or dois minutos ou mais? ou até ;ue as sensações energéticas se@am
ercebidas.
REGIÃO GENITAL
%rie uma bola de energia esada? do taman1o de uma bola de tJnis? acima da sua
região ubiana. *ee essa bola atraés de seu coro em uma direção um ouco inclinada ara
baiLo? ara atingir o ccciL? e deois olte. eita essa ação? ;uicando a bola de energia e
ara frente e ara trás atraés de seu coro? reetidamente. 0arie a elocidade e intensidade
da ação. %ontinue or um minuto ou até ;ue as sensações energéticas se@am detectadas.
#nterroma esta técnica se ela roocar sensações erticas.
&lém dos centros da coroa e da testa? a cabeça? rosto e escoço contJm muitas
estruturas energéticas imortantes? incluindo as áreas dos ouidos? ol1os? nariz? e boca. +s
métodos seguintes estimulam toda a cabeça? or dentro e or fora. #nente algumas outras
ações de estimulação or si rrio.
GIROS NA CABEÇA
!ssa ação estimula todos os centros de energia em sua cabeça e rosto? incluindo a testa
e os centros da coroa. %rie uma bola de energia alongada? como uma grande banana?
osicionada erticalmente ao lado de sua cabeça? artindo do too de sua cabeça e indo até o
seu ;ueiLo. #magine ;ue ela está ligada or muitos filamentos energéticos fleL=eis M um eiLo
central dentro de sua cabeça. ,oa esta forma de energia no sentido 1orário em torno de sua
cabeça. Eaça esse moimento ocorrer erto de sua ele? sentindo<o moer<se or toda a
eLtensão de sua cabeça e rosto. %ontinue or um minuto ou mais.
"4
&celere o moimento e sinta essa forma de energia moer<se até um metro de
distQncia de sua cabeça? como ela faria se fosse real? com uma força centr=fuga. &celere mais
ainda e senti<a girar em torno de sua cabeça a alguns metros da sua cabeça. #magine e sinta
este torelin1o en;uanto ele gira em torno de sua cabeça. !Lerimente com diferentes
elocidades e também com o sentido inerso? lento e deois ráido.
ENROLANDO A CABEÇA
%rie uma forma energética alongada 1orizontal? como uma banana? na frente de seu
rosto. ,anten1á<a erto do seu rosto? sentindo<a or todo o camin1o em ;ue ela se moe.
,oá<a ela eLtensão do seu rosto até o ;ueiLo e descendo or ele? assando atraés do
escoço e subindo de olta ara cima ela arte de trás de sua cabeça e de olta ao onto
inicial? moendo<o ao redor árias ezes. ,anten1á<se em contato com a sensação criada M
medida ;ue a forma de energia se moe. !Lerimente com diferentes elocidades. %ontinue
or um minuto ou mais. #nerta o sentido e reita.
"
%rie uma outra forma de energia alongada no lado es;uerdo de sua cabeça? em frente
a orel1a. ,anten1a esta ação rLima da sua cabeça. ,oá<a ara cima e or sobre a cabeça?
desça ara o lado direito e atraesse o seu escoço e olte ao onto inicial? dando oltas
continuamente ao redor da cabeça. !Lerimente com diferentes elocidades. %ontinue or um
minuto ou mais. #nerta o sentido e reita.
ENFAI2ANDO A CABEÇA
%rie um rolo de energia? como um grande rolo de atadura? com $Tcm de largura? e
sintá<o erto de sua cabeça. -inta e imagine esse rolo ir desenrolando en;uanto se moe
sobre a sua cabeça? enrolando<a diersas ezes. ,oá<o como se estiesse enfaiLando toda a
sua cabeça? do escoço até a coroa? como se fosse uma mXmia eg=cia. %ontinue nesta rática
durante um minuto ou mais.
%rie uma bola de energia do taman1o de uma bola de ingue<ongue? sobre seu centro
da testa? como fizemos anteriormente. Eaça a bola sair na arte de trás de sua cabeça?
sentindo<a atraessar o seu cérebro. 7ui;ue a bola ara frente e ara trás? estendendo
rogressiamente a distQncia ara fora do seu coro até ;ue a bola este@a tocando as aredes a
sua frente e atrás. -e fizer isso deitado? faça a bola ;uicar do teto ao iso. (ente semre
manter a sensação de contato com o local onde a bola está no seu ;uarto en;uanto ela se
moe. &enas uma imressão básica de onde ela está a cada momento @á será suficiente.
!Lerimente com diferentes elocidades. %ontinue raticando or um minuto ou mais.
eita este eLerc=cio em suas tJmoras? de lado alado das aredes.
MASSAGEM DA L$NGUA
&bra a boca e esti;ue a l=ngua ara fora? e deois deiLe<a relaLar. ,anten1a sua boca
ligeiramente aberta com a l=ngua descansando um ouco ara fora. %rie uma bola de energia
sobre a onta da sua l=ngua e moá<a em sua boca sobre a sua l=ngua até o fundo da sua
""
garganta. %ontinue ;uicando essa bola atraés de sua l=ngua da onta até a base? ara trás e
ara frente. !Lerimente com diferentes elocidades do moimento. %ontinue or um minuto
ou mais. !sta ação irá roocar um gosto ligeiramente salgado e metálico? semel1ante ao
causado or tocar os dois los de uma e;uena bateria com sua l=ngua.
&s técnicas seguintes são mais aançadas. + método da ranc1a e o método dos dois
tubos roorcionam estimulação de todo o coro energético. +s métodos de ;uicar uma bola
energética elo canal central e ela coluna ertebral roduzem uma forte estimulação nas
ra=zes de todos os centros energéticos rimários. +utros usos ara a técnica da ranc1a serão
ensinados mais tarde neste liro.
A PRANCHA
& técnica da ranc1a é eLtremamente ersátil. !la ode ser usada ara estimular todo
o seu coro de energia? ara limar o seu esaço essoal e o ambiente ao seu redor? e até
mesmo ara criar escudos de energia. !sta técnica é mel1or arendida com o coro reto? se@a
em é ou deitado. -e estier em é? manten1a uma das mãos aoiada em uma cadeira ou
arede e tome cuidado? ois este eLerc=cio ode causar tonturas.
ETAPA 7
Eec1e os ol1os e crie uma tira grossa de energia ao seu lado ;ue acoman1a todo o
comrimento do seu coro. #magine e sinta ;ue ocJ tem uma ranc1a esada de madeira? ou
um oste de madeira em é ao seu lado? tocando seu coro inteiro de um lado. #magine e sinta
;ue esta ranc1a ou oste está conectada ao seu canal central or centenas de filamentos
energéticos fleL=eis? como se fossem elásticos inis=eis. ,oa a ranc1a em torno de seu
coro? em sentido 1orário? nunca erdendo a sensação de contato com ela? e sentindo esse
contato or toda a eLtensão do seu coro. &umente a elocidade de rotação da ranc1a? e M
medida ;ue ela acelera? imagine e sinta ;ue a força centr=fuga está fazendo com ;ue a ranc1a
á se afastando do seu coro. 7uanto mais ráido ocJ moe a ranc1a? mais ara longe do
seu coro ;ue ele ai. +s elásticos inis=eis esticam infinitamente. #magine a ranc1a
zunindo no ar em torno de seu coro? como aconteceria se a ranc1a fosse real. 0arie a
elocidade da rotação da ranc1a. -intá<a aroLimar<se do seu coro ;uando ela estier lenta?
e afastar<se ;uando girar mais ráido. %ontinue a fazer isso or uns dois minutos ou mais.
"W
ETAPA 8
Passe algum temo brincando com a sua ranc1a? ora lento? ora ráido. 7uando ocJ
se acostumar com isso? acelere e moa a sua ranc1a ara fora ainda mais até ;ue este@a
reenc1endo seu ;uarto e ;uase tocando as aredes ao seu redor. ,anten1a uma consciJncia
básica de onde a ranc1a está en;uanto se moe em torno de seu coro? imaginando e
sentindo onde ela está M medida ;ue assa elas aredes? @anelas? ortas? etc. %ontinue or
dois minutos ou mais.
Aire a ranc1a ainda mais ráido e lee<a ara além de suas aredes? ara fora em seu
@ardim? ao longo de sua cidade? ao longo do 1orizonte? ara o esaço rofundo? atingindo as
bordas do unierso. %ontinue or dois minutos ou mais.
Aire sua ranc1a ao seu redor em sentido 1orário? moendo<a ara dentro e ara fora
or um minuto. !ntão are<a e gire<a no sentido inerso. #sso é dif=cil? ois o moimento da
ranc1a gan1a imulso raidamente da consciJncia cororal? mas inerter a ação tem um
eLcelente alor de treinamento de força de ontade. )ma ez ;ue a técnica da ranc1a ten1a
sido arendida? ela ode ser feita com os ol1os abertos ou fec1ados? em ;ual;uer osição
8sentado? em é? andando? etc 9.
"6
&tenção: 0á com calma com as técnicas do canal central? da coluna ertebral e com a
técnicas dos dois tubos? ;ue irão a seguir. Pare se as sensações energéticas tornarem<se
muito fortes? esecialmente se ocJ sentir fortes cQimbras ou clicas? ardJncia? ou sensação de
ressão na sua iril1a ou ccciL. eduza o temo e a intensidade dessas técnicas se as
sensações tornarem<se um roblema.
!sta técnica a@uda a limar e sustentar o desenolimento do seu canal central. !la
também estimula as ra=zes de todos os centros de energia rimários. Pré<estimule e forme uma
bola de energia como antes? no seu er=neo. ,oa a bola de energia atraés do centro do seu
tronco? garganta? até o too de sua cabeça? e em seguida? façá<a retornar ara o seu er=neo.
Eaçá<a subir e descer a uma elocidade confortáel de cerca de meio a um segundo em cada
sentido. ,anten1á<se em contato com o local onde a sua bola de energia está? sentindo<a
moer<se ara cima e ara baiLo elo interior de seu coro. %ontinue or dois minutos ou
mais.
!Lecute o eLerc=cio anterior num ritmo confortáel? como antes. !m seguida? estenda
a ação de ;uicar a bola até o centro da (erra e o esaço sideral. %ontinue or dois minutos ou
mais.
"G
DOIS TUBOS
/ois tubos é uma técnica mais dif=cil? or isso? não esere dominá<la em uma Xnica
sessão. Eicará mais fácil com a rática. !ste método estimula o seu camo de energia inteiro?
dentro e fora de seu coro. ,eu mel1or consel1o é ara ;ue ocJ não ense em %+,+ ocJ
ai fazer isso. /eiLe de lado suas limitações f=sicas e aenas E&_&. & maioria das essoas
recisa de árias sessões antes ;ue isso se torne iáel? ortanto? ersista. !ste método é
mel1or arendida em é ou deitado? com os ol1os fec1ados. )ma ez arendido? ele ode ser
feito sentado com os ol1os abertos.
ETAPA 7
Para começar? imagine e sinta ;ue ocJ está dentro de um longo tubo de energia?
como se fosse um tubo de idro ;ue se encaiLa confortaelmente sobre seu coro? aberto em
ambas as eLtremidades. #magine e sinta esse tubo girando em sentido 1orário em torno de seu
coro. -inta esse moimento em toda a eLtensão do seu coro da mel1or maneira ;ue uder.
Não sinta aenas uma área dele se moendo ao seu redor? como acontece com o método da
ranc1a. #magine e sinta com seu coro todo? o giro do tubo. /edi;ue algum temo
acostumando<se com essa ação antes de tentar a segunda etaa.
ETAPA 8
#magine e sinta ;ue ocJ está dentro de um tubo maior de energia? ;ue é o do
comrimento do coro inteiro? e ;ue se estende até um braço de distQncia do seu coro.
#magine e sintá<o girando no sentido anti<1orário em torno de ocJ. #magine e sinta esse
moimento com seu coro todo. ,anten1a essa sensação da mel1or forma ;ue uder? até
ocJ se acostumar com ela.
WT
ETAPA 9
!Lecute a fase $ e instale o tubo menor girando no sentido 1orário em torno de seu
coro. ,anten1a essa ação até ;ue ela gan1e imulso da consciJncia cororal e se estabilize.
!m seguida? crie o segundo tubo maior e faça<o girar no sentido anti<1orário. %ontinue
girando simultaneamente ambos os tubos. %ontinue isso or alguns minutos ou mais.
+ método dos dois tubos estimula o coro energético inteiro? mas tem um efeito mais
ronunciado sobre o canal central e nas ra=zes de todos os centros rimários de energia. !le
estimula os centros rimários a se atiarem mais lenamente. +s sentidos oostos dos tubos
odem ser inertidos. (este e descubra ;ual direção fica mel1or ara ocJ.
!sta seção aborda ;uestões e roblemas comuns ;ue odem surgir da rática dos
eLerc=cios de desenolimento da consciJncia cororal energética.
!mbora os centros rimários ossam ser atiados e roduziram late@amentos e
formigação durante os treinos? ode não 1aer ;uais;uer fenRmenos esirituais ercet=eis.
Podemos comarar isso a ligar o motor de um carro? mas não isar no acelerador. !le s ai
ficar lá? arado? M esera de alguém ara conduzi<lo. Habilidades e fenRmenos esirituais
leam temo ara se desenoler. (rabal1ar suas energias estimula esse rocesso. -uas
intenções são também imortantes e fre;]entes afirmações como Keu ten1o isões K? K!u sou
clariidente K? e K!u e@o as energias? K etc? ão a@udar.
)ma ;uestão a considerar sobre o trabal1o com as energia é a ;uantidade de trabal1o
;ue deeria ser feito em cada um dos centros rimários. )ma certa dose de trabal1o eLtra nos
centros sueriores é fre;uentemente necessária ara atiá<los. ,as não é sensato concentrar<
se demais em um centro suerior. & maioria dos roblemas otenciais ;ue oderiam surgir
elo eLcesso de trabal1o sobre os centros sueriores oderia ser eitada usando<se o bom
senso e eLercitando o coro energético como um todo? de uma forma e;uilibrada.
+ centro básico é a rimeira estrutura ;ue deemos nos focar ara desenoler.
!stimulação eLtra nesta área ai a@udar todo o coro energético. 7uando este centro começar
a atiar? um formigamento ercet=el eVou sensações de late@amento ou ressão serão
sentidas na área do er=neo. )ma ez ;ue esse resultado se@a conseguido? deemos alicar
estimulação eLtra ao centro do umbigo? durante os treinos. 7uando tanto a base ;uanto o
umbigo estierem leemente atios? o leLo solar dee ser o rLimo alo da estimulação
eLtra? e então o coração? garganta? testa e coroa. /esta forma? os centros rimários irão se
desenoler mais uniformemente e a robabilidade de surgirem dese;uil=brios será
minimizada.
& maioria das essoas ;ue trabal1am sua energias eLerimentará aenas sensações
lees no in=cio. -uaes ulsações e sensações de formigamento são eLcelentes ara o
trabal1o geral com as energias? mas as essoas são diferentes e alguns ossuem coros
energéticos mais sens=eis do ;ue outros. &s seções a seguir se concentram nos roblemas
mais comuns ;ue odem surgir e o ;ue ode ser feito? de forma sensata? ara manter o
e;uil=brio energético.
+ treino de energias ode causar uma ariedade de sensações estran1as. &s sensações
mais comuns relacionadas aos centros rimários mais comuns incluem ulsação?
formigamento e ibração. +utras sensações incluem calor e frias localizados? clicas lees?
aerto? eso e ressão. %entros rimários atiados afetam neros e mXsculos ao seu redor de
maneiras incomuns? muitas ezes causando esasmos muscular localizados. & atiidade
ulsante de um centro energético forte ode ser sentido ao tocar a área com a onta dos dedos?
W$
mostrando ;ue estas são sensações f=sicas? e? ortanto? enolem os neros f=sicos e
mXsculos.
-ensações fortes? ressões e dores são geralmente causadas or centros de energia e
suas estruturas saindo de sua dormJncia. Aeralmente tratá<se de uma condição temorária?
como acontece ;uando usamos mXsculos ;ue não foram treinados or um longo temo. -e os
sintomas desconfortáeis ou dolorosos aarecem? a regra de ouro dee ser alicada : Pare e dJ
uma ausa no trabal1o com as energias até ;ue tudo olte ao normal? e deois retorne aos
treinos com um ouco mais de cuidado. &s sensações fortes semre se reduzem com a
rática. 7uanto temo isso ode lear? aria muito? mas a maioria das sensações irá se reduzir
significatiamente dentro de alguns dias.
-e a dor ersistir? em ;ual;uer área? ;uando ocJ faz o treino energético? eite
estimular esse onto diretamente. ,as se a dor ersistir ainda deois das sessões de trabal1o
energético? seria aconsel1áel rocurar a oinião de um médico ara erificar se não 1á um
roblema f=sico enolido. Us ezes? trabal1ar as energias do coro usando a consciJncia
cororal ode trazer a tona doenças f=sicas latentes.
7uando ocJ inicia a trabal1ar suas energias? é comum eLerimentar fortes sensações
intermitentes durante as rimeiras semanas. !ssas sensações em bree se reduzirão. 7uando
isso acontece? muitas essoas ensam ;ue estão fazendo algo errado ou ;ue as técnicas não
estão funcionando mais. ,as isso é erfeitamente normal. Não @ulgue a atiidade e
desenolimento do seu coro energético ela força das sensações ;ue ocJ sente. &s
sensações fortes semre se reduzirão? M medida ;ue o coro energético? o coro f=sico e seus
neros? adatam<se e eoluem.
&s atiidades iniciais nos centros da testa e coroa eriodicamente odem roduzir
sintomas desconfortáeis e até mesmo dolorosos? en;uanto estes centros estão saindo de
W2
dormJncia. Nem todo mundo ai eLerimentar isso? e a intensidade ode ariar de essoa
ara essoa. ,as a maioria das essoas dee eserar sentir algum n=el dessas reações or um
curto er=odo de temo. !ste roblema é semre temorário e intermitente. !mbora ocJ não
dea eserar or isso? o mel1or é estar ciente das ossibilidades e o ;ue ode ser feito ara
mel1orar.
-ensações fortes de ressão nos centros são como as dores do crescimento. !las
odem ser intensas Ms ezes? mas não são motio ara alarme. Por eLemlo? uma t=ico
sensação no centro da testa? no in=cio? é um onto de intensa ressão? como se alguém
estiesse aertando um olegar no meio de sua testa. )ma faiLa aertada de ressão em torno
de toda a circunferJncia da sua cabeça? ao n=el da testa? também é comum? assim como
alguma ressão or toda a cabeça.
!ssas ressões e dores não ão roduzir nen1um dano? mas Ms ezes odem causar
dores de cabeça bastante dolorosas. -e isso acontecer? trate<as como ocJ faria normalmente
ao tratar uma dor de cabeça. %onsulte um médico se a dor ersistir.
W3
eliminados e assim a energia continuará fluindo ara curar e restaurar as estruturas do coro
energético ;ue estaam esgotadas. Neste caso? os centros rimários continuarão trabal1ando
ara roduzir a energia necessária. #sso também ode acontecer esontaneamente a ;ual;uer
momento como um subroduto do trabal1o energético rogressio? da limeza de blo;ueios
energéticos? e do desenolimento esiritual. Nos casos em ;ue fortes sensações
desconfortáeis continuem? a;ui estão algumas maneiras de reduzir sua atiidade :
PRO3EÇÃO ASTRAL
+utra causa de surtos de energia são as ro@eções astrais esontQneas? ;ue acontecem
muitas ezes desercebidas durante as sessões de meditação e relaLamento. elaLamento
rofundo e meditação semre enolem algum n=el de estado alterado de consciJncia. +
estado de mente desertaVcoro adormecido ermite M ro@eção astral ara ocorrer. 8Pro@eção
&stral é um fenRmeno natural ;ue ocorre toda ez ;ue ocJ dorme. 9 !la acontece
desercebida durante o estado de mente desertaVcoro adormecido or causa do efeito da
diisão da consciJncia.
No in=cio de uma ro@eção astral? a consciJncia se diide em duas artes distintas. &
cia original da mente e da memria semre fica dentro do coro f=sico? en;uanto ele ier.
/urante a ro@eção astral? uma cia energética de sua mente é gerada e ro@etada ara fora
do coro. No estado de coro adormecido e mente deserta a mente ermanece atia? mesmo
;ue o coro f=sico está tecnicamente dormindo. /urante uma ro@eção astral? ambos os
asectos da mente? f=sico e astral? eListem simultaneamente e funcionam de forma
indeendente um do outro. #sso cria dois con@untos de memria ara o mesmo er=odo de
temo? ;ue é o ;ue causa a dificuldade da recueração da memria astral.
&s o coro astral retornar e se reintegrar com seu coro e mente f=sicos? a cia
mais forte da memria será registrada. /eido ao uso constante? o coroVmente f=sica tem
circuitos de armazenamento de memria muito mais fortes do ;ue o seu coro astral. !ntão?
geralmente? são as memrias do coroVmente do f=sico ;ue são armazenados e recuerados.
W4
&s memrias de ro@eção astral erdidas são? então? transferidas ara o armazenamento da
memria subconsciente e? normalmente? erdem<se ara a caacidade de recordação da mente
consciente. Para mais informações sobre a ro@eção astral? consulte o meu liro &stral
/namicsI
..........................................
N+(& /+ (&/)(+: neste linO 1á alguns fragmentos do liro traduzidos:
1tt:VViagemastral.comVforumVindeL.1FVtoicV$W4"6<teLtos<do<robert<
bruceVF`WWWW 9
..........................................
!mbora ocJ ossa sentir a atiidade em alguns centros rimários de imediato? outros
odem ermanecer dormentes? mesmo as estimulação intensia. &s estruturas secundárias e
terciárias do coro de energia desemen1am um ael significatio na atiidade rincial
centro. Z raro não obter ;ual;uer reação de um centro rimário. ,uitas ezes? é simlesmente
uma ;uestão de gastar mais temo trabal1ando em centros rimários latentes. + centro mais
imortante a atiar e colocar on<lineI é o centro da base. 7uando ele estier atio? mais
energia irá fluir ara os centros sueriores? o ;ue começará a desenolJ<los.
-ua saXde e atidão f=sica afetarão a caacidade de resosta do seu coro de energia.
)m estilo de ida sedentário? or ezes? cria um acXmulo de energia esada? estagnada. #sso
ode tornar mais dif=cil desertar o coro de energia. -e nen1um de seus centros rimários
resonder as algumas semanas de trabal1o energético regular? uma dieta saudáel e
eLerc=cios f=sicos or algumas semanas ode fazer toda a diferença.
+ seu coro de energia está intimamente ligado ao seu coro f=sico e mente. + ;ue
afeta um? afeta o outro. Não 1á roblema em assar mais temo trabal1ando os centros
rimários adormecidos? mas não é rudente ad;uirir o 1ábito de trabal1ar aenas os centros
sueriores. Por eLemlo? se ocJ assar regularmente meia 1ora estimulando o seu centro da
testa e aenas cinco minutos nos outros? isso ode causar dores de cabeça e dese;uil=brio
s=;uico e mental. /a mesma forma? focar<se muito do centro do coração ode causar
roblemas emocionais? incluindo um aumento da sensibilidade emocional? alterações de
1umor? ansiedade ou deressão. !stes roblemas são geralmente aenas temorários? e o
senso comum e a regra de ouro do trabal1o de energia deem semre ser alicados: no caso
de roblemas? interroma o trabal1o e deois retome de forma mais branda?
Nota: &lgumas das idéias eLlicadas a;ui odem diferir das ráticas e escolas de
ensamento tradicionais? or;ue os min1as oiniões Jm em grande arte da min1a
eLeriJncia essoal.
Dundalini é o termo oriental ara um mecanismo de energia eolutia ;ue está
instalado em todos. !sse mecanismo eolutio natural é inerente a toda a 1umanidade?
indeendentemente de raça? crença? tradição ou rática esiritual. 7uando esse mecanismo é
atiado? as essoas dizem ter desertadoI ou eleadoI o Dundalini. No mundo ocidental?
1o@e? o sentido tradicional da alara Dundalini tem sido oularmente eLandido ara
descreer as sensações energéticas mais sutis. Nesse sentido? ;ual;uer um ;ue eLerimenta
sensações de energia a artir do treino ensinado neste liro oderia dizer ;ue atiou ou
W
desertou o Dundalini. No entanto? a atiidade do Dundalini no sentido tradicional é um
fenRmeno natural ;ue segue aralelamente ao desenolimento dos coro esiritual e
energético. !mbora desertar o Dundalini não se@a o rosito esec=fico deste liro? o
trabal1o de energia ode desencadear este tio de atiidade em algumas essoas. Não é nada
;ue se dea temer? e é imoss=el eitar comletamente. Dundalini é uma energia
fundamental ;ue eListe na base da coluna? no sacro. !le é tradicionalmente descrito como
uma e;uena cobra enrolada trJs ezes e meia no sacro? e ode ser desertada atraés de
ráticas esirituais? trabal1o com as energias? e atiidade intelectual. 7uando isso acontece?
dizemos ;ue o Dundalini subiuI. Dundalini é a ;uintessJncia da eolução esiritual? e uma
ez desertado? esse mecanismo começa a eoluir a consciJncia da essoa esiritualmente e
energeticamente? e aumenta a sensibilidade esiritual e s=;uica. No sentido tradicional? se
Dundalini sobe esontaneamente? ele o fará rimeiro or icos. !stes icos são sensações de
c1o;ues elétricos intensos e muitas ezes dolorosos ;ue disaram ela coluna ertebral. Não
confunda esses sintomas com fluLos normais de energia? como a;ueles associados com o
trabal1o energético normal? ou resostas emocionais.
)m comleto desertar do Dundalini esontaneamente é raro e não é algo com ;ue
dea reocuar<se. Normalmente lea muitos anos de rearação mental? trabal1o da energia?
rática intelectual e esiritual ara acionar n=eis significatios de atiidade Dundalini. 8%arl
Austa ung? o famoso si;uiatra su=ço e fundador da sicologia anal=tica? afirmou ter
eLerimentado um desertar de Dundalini esontQneo. !le escreeu eLtensiamente sobre os
centros rimários de energia? ou %1acOras? e sobre Dundalini. 9
& alara Dundalini é oularmente usada ara descreer sensações mais sutis
relacionadas com energias? ortanto? se faz necessário um noo termo ara descreer o eento
rincial? ou se@a? a ascensão do Dundalini? algo ;ue eu eLerimentei ela rimeira ez em
$GGT. !u c1amo esse eento -erente de Eogo )raeusI. )raeus é o caacete de ouro dos
deuses eg=cios? como &mon<á? ;ue retrata uma cobra enrolada com a cabeça solta
erguendo<se sobre a testa. !u ac1o ;ue isso retrata o Dundalini totalmente deserto? uma
tima escol1a como um s=mbolo descritio. & serente entrelaçada no s=mbolo do caduceu?
mostrado anteriormente? também sugere Dundalini subindo.
W"
+ Dundalini ode elear<se de um bom nXmero de maneiras. Pode enoler um Xnico
centro rimário em um dado momento? com cada centro sendo atiado em searado? ou ode
enoler o con@unto de todos os centros. !stes eentos odem ter minutos? 1oras ou até
mesmo anos de diferença. !stas diferenças surgem como resultado de muitas ariáeis
resentes no coro energético de uma essoa? incluindo os blo;ueios energéticos e o seu n=el
de desenolimento esiritual na;uele momento.
7uando o Dundalini )raeus ascende comletamente? o eento começa com intensos
icos de c1o;ues de energia elétrica subindo ela coluna ertebral. !m seguida? sobe uma
coluna de energia maciça atraés do canal central. /eois disto? em a sensação da uma
energia serenteando coro acima. !la é sentida como se fosse uma cobra f=sica da grossura
do ulso de um 1omem forçando seu camin1o atraés do er=neo? enrolada trJs ezes e meia
no sentido 1orário? e subindo atraés do torso 8ao redor do canal central9? até atraessar o
escoço e da cabeça. 7uando ela atinge a cabeça? um intenso flas1 de luz ocorre na erceção
da mente. (rata<se de é uma enorme estimulação do centro da testa.
& ascensão da serente é uma sensação interna? isceral? e o estRmago ai se contorcer
fisicamente durante o eento. #sso é desconfortáel? mas não é doloroso. !ssa sensação é
roocada? eu ac1o? or uma manifestação serenteante de ectolasma. 8 !ctolasma é uma
substQncia semi<slida? etérica ;ue ode ser roduzida elo coro energético. 9 /eois disso?
ocJ sente como se o centro da coroa e da testa estiesse temorariamente fundidos. !m
seguida? temos a sensação como se um edaço esado de carne estiesse endurada sobre os
ol1os e nariz. + Dundalini é descrita como uma cobra? or;ue as sensações enolidas são
ercebidas como os moimentos de uma cobra. !ste eento enole sensações f=sicas e
energéticas? or isso? a analogia com a cobra não é aenas? mas descritia.
WW
+ termo leantar o DundaliniI é um ouco enganador? uma ez ;ue é seria mais
eLato afirmar ;ue o Dundalini é acionado ou liberado. Pode ser dif=cil ou mesmo imoss=el
interromer o eento rincial? uma ez ;ue ele se@a acionado. &s rimeiras sensações odem
ser intensas e dolorosas. !las ermanecerão intensas? mas são dolorosas aenas durante os
rimeiros eentos maiores.
+utro onto ;ue ale lembrar é ;ue o Dundalini não é fenRmeno do tio desertou
uma ez e está feitoI? algo ;ue traz iluminação instantQnea e 1abilidades s=;uicas comletas.
&s essoas odem alcançar a iluminação total da consciJncia durante uma sessão bem
sucedida de ascensão do Dundalini? mas isso será algo abstrato e temorário. &s a sessão?
elas retornam M consciJncia normal. !ste eento? no entanto? muda a essoa de muitas
maneiras? or;ue o rocesso de eolução esiritual irá se intensificar tremendamente.
& alara iluminaçãoI descree muito bem não s uma enorme estimulação do
centro da testa? mas também mudanças no interior da erceção imaginatia da mente. !sse
n=el de desenolimento esiritual faz com ;ue uma luz aareça ao ol1o da mente? ou se@a?
;uando os ol1os estão fec1ados? uma luz será ercebida como indo de cima. No entanto?
en;uanto a iluminação é aenas temorariamente alcançada? atingindo um estado abstrato de
consciJncia diina ;uando o Dundalini sobe ara o centro da coroa? as 1abilidades esirituais?
s=;uicas e também o intelecto começarão a se desenoler. Pessoas nessa situação
começarão a manifestar o seu gJnio interiorI. %omo isso ocorrerá? deende da sua natureza.
!las odem? or eLemlo? tornam<se gJnios musicais? art=sticos? literários ou cient=ficos?
deendendo de suas inclinações naturais.
+ Dundalini enole um noo n=el de atiidade energética do coro? o ;ue inclui?
mas ai além? do n=el dos centros rimários. &s elear o Dundalini? ele dee ser
desenolido. /eois do eento inicial? o Dundalini eolui com cada eLeriJncia subse;]ente
de eleação da serente. /eois dos rimeiros oucos eentos? mais fenRmenos irão ocorrer?
incluindo os efeitos ,edusaI e &ummmI.
+ efeito ,edusa é o meu termo ara descreer um fenRmeno do desertar do
Dundalini ;ue dá a sensação de ;ue toda a arte suerior da cabeça desaarece e centenas de
antenas grossas? como cobras? se rolongam a artir da suerf=cie do cérebro. !las arecem
estiar intimamente ligadas? como acontece com os dedos da mão. Z uma sensação estran1a?
mas confortáel. !stas antenas formam adrões geométricos esec=ficos? ;ue eu acredito ;ue
se relacionam com o ;ue é tradicionalmente c1amado de mandalas. !sses adrões resondem
aos ensamentos? e mudando @unto com os ensamentos. &lgumas antenas irão aontar ara o
ob@eto do ensamento? no mundo real? se esse ob@eto eListir. Por eLemlo? se ocJ ensar em
uma essoa real? uma mandala irá se formar e algumas das antenas irão aontar ara onde a
essoa está fisicamente localizada.
+ efeito &ummm é o meu termo ara outro fenRmeno ;ue começa a se manifestar
con@untamente ou as o efeito medusa se estabelecer. !le se arece e soa como um rofundo
e slido som K aummm K ibrando ao seu redor e atraés de ocJ. (ratá<se de um
somVibração constante? como se iesse da garganta de muitos 1omens adultos? entoando o
som K aummm K em uma caerna.
+ alerta mais comum relacionado ao Dundalini é ;ue ele ode causar eLcitação seLual
intensa e duradoura. !mbora isso ossa ocorrer? é raro? e não é nada com ;ue se reocuar
eLcessiamente. !u s encontrei um nXmero muito e;ueno de roblemas relacionados a isso?
e aenas dois foram agudos. & maioria dos roblemas comuns ;ue enolem o trabal1o de
energia e eLcitação seLual são lees e temorários. %laro? se o bom senso e a regra de ouro do
trabal1o de energias forem seguidos.
W6
EFEITO ESTROBOSCÓPICO NO CENTRO PRIMÁRIO
WG
EFEITO ESTROBOSCÓPICO RO2O NO CENTROS DA TESTA
+utra ersão desse efeito no centro da testa enole um flas1 bril1ante de luz roLa? na
erceção imaginatiaVmental. #sso aconteceu com meu fil1o esse? ;uando ele tin1a $4 anos
de idade. !le estaa no ban1o e eu estaa trabal1ando no meu escritrio? no outro eLtremo da
casa? ;uando gritou ara mim em oz alta algumas ezes. !u oui e estaa restes a
inestigar? ;uando ele correu ara o meu escritrio ingando água or toda a casa: KPaai?
aai. + mundo todo ficou roLo? cara[ (udo está roLo? cara[K
&s eu acalmá<lo? esse me contou um relato fascinante. !le disse ;ue? durante o
ban1o? sem motio aarente? ele sentiu uma esécie de ancada em sua testa e sua isão foi
inundada com uma luz bril1ante? esessa? e roLa. #sso foi um c1o;ue? e ele gritou? mas não
doeu. /urante ários segundos deois ele ainda não conseguia er nada? eLceto a luz roLa.
!ntão ela desaareceu e sua isão oltou? mas tudo estaa tingido e contornado com luz roLa.
esse disse ;ue era como se 1ouesse um gás roLo e ega@oso agarrado em tudo. !le ergueu as
mãos e disse ;ue ainda odia er a luz roLa em torno de suas mãos e braços. Ei;uei fascinado
e ol1ei ara a aura de esse. !la estaa eLandida e tudo ;ue eu odia er era uma enorme
bol1a de luz roLa bril1ante em torno dele. #sso era totalmente diferente da Xltima ez ;ue eu
tin1a isto sua aura? alguns dias antes.
& situação rogrediu ainda mais na;uele dia? M medida ;ue os efeitos da eLlosão de
luz roLa se tornaram aarentes. esse gostaa de desen1ar e rabiscar? como a maioria das
crianças? mas seus desen1os eram bem normais. &lgumas 1oras mais tarde? na;uele mesmo
dia? no entanto? esse estaa assistindo (0 e rabiscou alguma coisa en;uanto eu trabal1aa
em meu escritrio. ,ais uma ez ele gritou ara mim KPaai? aai. áido [ 0em er [I
!ntrei na sala e esse estaa desen1ando animadamente? coiando uma foto bastante
comleLa de uma reista? orém? a cia ;ue ele estaa criando estaa imressionante. !staa
erfeita. !le não conseguia entender como? mas de reente ele começou a desen1ar em um
n=el de 1abilidade bem além de sua caacidade normal. !m oucas alaras? o resultado a
longo razo foi ;ue esse se tornou um artista no momento ;ue a luz roLa brotou em seu
centro da testa? desertando suas 1abilidades criatias e s=;uicas adormecidas. Na;uele dia?
ele se tornou eLtremamente criatio e a arte tornou<se a sua aiLão. !le agora rocura uma
carreira em arte e animação. & sensibilidade s=;uica de esse e suas 1abilidades de isão
imaginatia também aumentaram nesse dia? e continuam a se desenoler. &lgumas das
ilustrações deste liro foram criadas or ele.
+ centro do coração ode roduzir sensações fortes? até mesmo iscerais? em algumas
circunstQncias. & sensação de coração acelerado ode surgir? or eLemlo? durante uma sa=da
em ro@eção astral? ;ue fre;uentemente acontece sem ser ercebida? como @á eLlicamos?
durante um relaLamento ou meditação. !mbora roo;ue reocuação? não se trata do
coração f=sico real? ortanto? não roocará ;ual;uer dano.
+ centro card=aco também ode disarar automaticamente ;uando fazemos uma cura
energética em alguém ou durante uma forte eLeriJncia emocional? como aaiLonar<se M
rimeira ista.
)m efeito estroboscico comleto do centro card=aco durante o ato de cura enole
uma formigação energética intensa esal1ando<se elo tronco e ulsando atraés dos braços
em direção ao aciente. !ste eento dura ários segundos e a energia tem uma caracter=stica
ulsante muito definida en;uanto é bombeada atraés dos braços ara o aciente. + método
de cura com o centro card=aco? ;ue será ensinado na segunda arte deste liro? é baseado neste
fenRmeno.
6T
PRÁTICA
+ trabal1o de energia ;ue ocJ fez até a;ui é uma iagem de descoberta em todos os
sentidos. (en1o certeza ;ue ocJ @á tee muitas eLeriJncias interessantes relacionadas com
suas energias. Na segunda arte deste liro? amos mergul1ar no mundo mágico das
ferramentas da consciJncia? intencionalidade? e das energias.
6$
CAP$TULO SEIS
OS BLO%UEIOS ENERGÉTICOS
!ste ca=tulo discute a natureza dos blo;ueios energéticos e como identificar e rearar
áreas do seu coro energético blo;ueadas? lerdas ou danificadas. emoer e curar estas áreas
é uma arte significatia do trabal1o de desenolimento esiritual.
+ coro energético 1umano ode ser comarado a um sistema de rios ;ue correm das
montan1as ara o mar. %om o temo? as mudanças na terra afetam os rios e crregos? e
forçam alterações. !ssas mudanças? or ezes? fazem com ;ue os canais tornem<se
blo;ueados ou assoreados em algumas artes. ios de fluLo ráido esal1am<se em uma
mir=ade de crregos? Qntanos e bre@os? e? em seguida? se recombinam em rios. & água otáel
torná<se tura? acumula liLo e or fim forma il1as. Us ezes? aesar de notarmos a redução do
fluLo de água? os eentos resonsáeis or isso aconteceram 1á tanto temo atrás ou estão tão
distantes rio acima ;ue não odemos J<los claramente e identificar os fatores causadores.
%onforme ocJ aança com o trabal1o de desenolimento energético e esiritual?
ocJ ai ficar cada ez mais em sintonia com seu coro de energia. 7uanto mais ocJ
trabal1ar com as energias? mais camadas e estruturas internas finas ocJ ai erceber. 0ocJ
ode descobrir os blo;ueios de energia agora ou mais tarde. (odo mundo os tem de alguma
maneira.
!Listem muitas razões elas ;uais as áreas fracas? coladas? ou disfuncionais aarecem
no coro energético. Há uma relação direta entre o coro f=sico? a mente e o coro de energia.
7uando nascemos? nossos coros energéticos são geralmente ibrantes e c1eios de ida. ,as
M medida ;ue enel1ecemos? arendemos a rerimir o nosso sistema de orientação emocional
natural e sentimentos intuitios. Ns acumulamos crenças? rogramações? traumas? mágoas
estruturais e danos f=sicos. !stes muitas ezes resultam em áreas blo;ueadas? disfuncionais ou
inatias do coro energético? e finalmente? em doenças. ,uitas ezes é dif=cil ol1ar ara trás e
identificar claramente as causas das mágoas estruturais e dos blo;ueios de energia ;ue elas
roduzem. /escobrir essas coisas é uma arte séria do trabal1o de desenolimento esiritual
e do rrio crescimento como essoa.
& maioria dos blo;ueios de energia ;ue enolem mágoas estruturais resonderão a
uma abordagem sicolgica? resolendo roblemas e c1egando a uma solução ara os
acontecimentos assados e resentes condições de ida. + trabal1o energético direto é uma
outra abordagem ara a mesma coisa. !le tem como alo os ns de energia arisionada ;ue
estão no cerne da mágoa estrutural.
,uitas eidJncias sugerem ;ue a mente subconsciente sobreõe<se ao coro f=sico? o
;ue indica ;ue as memrias relacionadas as mágoas estruturais estão realmente localizadas
em artes do coro f=sico? e esta é a min1a eLeriJncia. +casionalmente? o trabal1o energético
desencadeia memrias e emoções esec=ficas? e a lembrança de um eento assado em a
suerf=cie com seu conteXdo emocional comleto? como se tiesse acabado de acontecer. #sso
muitas ezes gera oderosas catarses emocionais. &s memrias relacionadas ao blo;ueio
muitas ezes foram es;uecidas comletamente até esse momento. &s ações mais roáeis de
roocar essas catarses são as ;ue trabal1am nos centros rimários de energia.
,ágoas estruturais também odem ser descritas como imagens estruturais ? ou cisto<
ensamento. -ua eListJncia cria ndulos duradouros de energia desarmRnica no coro
energético. !les são comostos ensamentos e lembranças negatias densas? e energias
62
coaguladas relacionadas com conflitos não resolidos? traumas? e mágoas. !las odem
manifestar<se como toda uma gama de doenças e desordens. ,ágoas estruturais odem ser
tratadas com métodos de trabal1o energético ou com sicoteraia. )ma abordagem con@unta
é? sem dXida? a forma mais eficaz.
No caso de doença f=sica? o local de um blo;ueio energético se torna? em geral?
eidente? e se manifestará como um rgão doente ou alguma arte do coro com alguma
disfunção. )ma ez ;ue um local assim se@a identificado? o trabal1o ode ser direcionado a
ele com ações de conscientização cororal? intenção e ferramentas energéticas. No caso de
roblemas sicolgicos? o local real dos cistos energéticos e blo;ueios ode não ser aarente.
No entanto? muitas ezes eles serão descobertos a seu temo? atraés da rática de trabal1o
energético M medida ;ue as camadas e estruturas mais rofundas do coro de energia são
ercebidas.
+s blo;ueios? muitas ezes? enolem artes do coro onde 1á adensamento no coro
de energia deido M acumulação tLica de energia? traumas f=sicos e emocionais? uma arte do
coro ;ue não é amado? ensamentos negatios e crenças sobre a ida? emoções rerimidas
ou blo;ueadas? baiLa auto<estima? raia ou cula? ou falta de amor<rrio. )m saudáel
senso de auto<areciação de coro inteiro? de toda a essoa? em articular? é fundamental ara
a saXde e bem<estar a longo razo. #sso também é necessário ara o desenolimento e
crescimento esirituais significatios da essoa.
!ntidades esirituais acoladas também odem causar ou estarem ligadas a cistos de
energia e blo;ueios. Normalmente? entidades esirituais negatias aneLam<se Ms memrias
traumáticas? mágoas estruturais e fra;uezas na si;ue 1umana e na memria. +s métodos
aresentados neste liro a@udarão a curar esse roblema? mas este é um assunto esecializado?
;ue ai além do alcance deste liro. Para saber mais sobre esses assuntos? e ara lidar com
ata;ues s=;uicos? seres esirituais negatios e acolados? eu recomendo meu liro : Practical
Psychic Self!efense" #nderstanding and Surviving #nseen $nfluences 8 Hamton oads?
2TT29.
)ma ariedade de sintomas ode indicar a resença de blo;ueios energéticos e cistos.
&lguns s se tornarão aarentes durante ou as o trabal1o energético. #sso ocorre or;ue
esse tio de trabal1o aumenta a sensibilidade do coro energético e a consciJncia dele. +
trabal1o com as energias trabal1o normalmente roduzir um suae calor? formigamento e lee
eso na área em ;ue ocJ está trabal1ando. -ensações mais fortes são comuns no in=cio? mas
elas deem se reduzir rogressiamente a n=eis confortáeis . 7ual;uer coisa fora do normal
ode indicar roblemas. 0ocJ ode não sentir nen1uma sensação em uma área? ou ela ode
arecer mais esessa? ou lenta? ou aenas diferente? ou ocJ ode ter sensações fortes e dor?
;uando moe a consciJncia cororal atraés de uma área. (odas estas coisas odem indicar
;ue algum tio de roblema no coro energético? ou algum blo;ueio? ode eListir.
OS SINTOMAS F$SICOS
63
inc1aços? ariando de manc1as ermel1as a e;uenas bol1as na ele até ndulos inc1ados?
como urticária ou icadas de insetos. Aeralmente elas desaarecem dentro de um dia ou dois?
muitas ezes em oucas 1oras? M medida ;ue o coro f=sico adatá<se ao aumento do fluLo
bioenergético.
!mbora raras? um tio de reação mais grae ao trabal1o intenso de energia em cistos
ou blo;ueios energéticos? são as infecções. + trabal1o energético geralmente estimula uma
resosta curatia do coro f=sico. No entanto? alguns cistos energéticos e blo;ueios arecem
conter grandes ;uantidades de energia negatia ;ue? ;uando erturbadas? odem resultar em
infecção f=sica. -e os sintomas de infecção? ermel1idão? inc1aço e dores surgirem em uma
área na ;ual ocJ tem trabal1ando intensamente? or faor? rocure atendimento médico.
!u eLerimentei árias infecções menores e duas grandes infecções resultantes do
trabal1o de energia ara limar cistos e blo;ueios. /as duas infecções graes? uma estaa
localizada no meu ccciL e a outra no meu cotoelo direito. Nen1uma delas começou com
ele romida ou ;ual;uer outra causa identificáel < o meu médico e os esecialistas ;ue
consultei ficaram asmos. !m ambas as éocas eu estaa ciente de blo;ueios de energia
nessas áreas e estaa fazendo trabal1o energético intensio neles? eLerimentando formas de
remoJ<los. &mbas as infecções começaram com uma ermel1idão localizada e inc1aço? ;ue
logo se tornou doloroso. Eelizmente? eu relacionei os sintomas com o trabal1o de energia ;ue
eu in1a fazendo e rocurei atendimento médico cedo. &mbas as infecções eram sérias e
necessitaram ários tratamentos com fortes antibiticos ara curá<las. & infecção na
articulação do cotoelo roocou enenenamento do sangue e eLigiu uma semana de
1ositalização e antibiticos intraenosos. Portanto? como eu disse? or faor? rocure um
médico cedo se ocJ desenoler ;ual;uer sinal de infecção.
& ele é o maior rgão do coro f=sico. !la é sutilmente reresentada ela camada
eLterior da aura? em forma de oo? do coro energético. & suerf=cie da ele é coberta com
uma rede intrincada de meridianos e oros de energia. & condição da ele afeta o fluLo dessa
energia de suerf=cie? ;ue or sua ez afeta todo o coro de energia.
& ele gosta de ar. Pele nua e bem cuidada roorciona as condições ideais ara um
fluLo saudáel e natural de energia. ouas soltas? limas? feitas de fibras naturais como
algodão? e saatos abertos são a mel1or coisa a usar. 8 Eibras sintéticas odem interferir com o
fluLo de energia.9 ,anter as mãos e os és lires de calosidades e esessamentos de ele? e
manter as un1as limas e aaradas também a@udam. !ssas áreas são os rinciais canais ara
o coro energético? e um cuidado eLtra irá mel1orar o fluLo de energia. (ratamentos de
odologia e refleLologia a@udarão a mel1orar o fluLo de energia atraés dos és? assim como
uma mudança eLtra de meias todos os dias? e saatos confortáeis.
+ uso de sabonetes erfumados de boa ;ualidade? Lamus e leos essenciais a@uda a
mel1orar o fluLo de energia em sua ele. & alicação de leos essenciais diretamente sobre as
áreas da ele com blo;ueios identificados também ode ser benéfico.
64
& imaginação não tem limites. 7ual;uer tio de ferramenta energética ;ue ocJ uder
imaginar ode ser criada e usada com bons resultados. )ma mangueira de incJndio?
rasadores? formões? escoas de aço? brocas elétricas? moedores? serras? martelos
neumáticos? e até mesmo eLlosios odem ser criados e utilizados. Eerramentas criadas
Jm com as intenções inerentes ;ue estão associadas com as suas funções reais. & furadeira
enetra? um moedor mi? um asirador de retira o liLo? a dinamite eLlode? e assim or
diante.
&o utilizar essas ferramentas eLtras? imagine o som e ação da ferramenta ;ue ocJ está
usando? e imagine e sinta o efeito ;ue ela está tendo sobre a área na ;ual ocJ está
trabal1ando. Por eLemlo? ao usar um mini<britadeira? imagine o som do martelar e sinta<o
enetrando dentro da área ;ue ocJ está trabal1ando. #magine e sinta o blo;ueio de energia se
desintegrando? com edaços e eças oando e oeira surgindo? etc. &@uste o taman1o das
ferramentas de energia ara atender a necessidade.
LIMPANDO BLO%UEIOS
(rabal1o energético eLtra nas mãos e és a@uda a limar blo;ueios não aenas nessas
áreas? mas também em todo o coro energético. & energia ;ue flui ara o coro de energia
atraés das mãos e dos és enetra no sistema de meridianos. -e ocJ tem blo;ueios nas mãos
e nos és? a energia ;ue flui ara os meridianos é alterada? reduzida ou re@udicada. #sso afeta
o funcionamento de todos os rocessos e rgãos biolgicos associados. & energia dee ser
caaz de fluir liremente atraés do coro energético ara uma saXde tima.
+ técnica de escoação ensinada anteriormente ode ser usada em cada lado de cada
dedo: suerior e inferior? es;uerda e direita. &s ações de agitação rotacional enfaiLamento
ode ser usadas em todos os dedos e nas suas articulações. !sta rática toma bastante temo?
mas o aumento do fluLo de energia faz com ;ue se@a um temo bem gasto.
%istos de energia e blo;ueios odem ser sentidos como e;uenas manc1as densas ou
e;uenos seiLos e ndulos na substQncia do coro energético? ;uando ercebidos com sua
erceção de consciJncia cororal. !les odem ocorrer em ;ual;uer lugar. -e ocJ moer sua
consciJncia cororal intensamente ara trás e ara frente atraés de alguma dessas áreas? ocJ
6
oderá sentir e;uenos ontos ;ue ocJ não ode enetrar facilmente. ,ais trabal1o
energético intensio nessas áreas ode causar dores agudas? ou ocJ ode não sentir nada
além de sensações eculiares de dormJncia.
astrear cistos e blo;ueios energéticos re;uer eLerimentação e obseração. !Lecute
um trabal1o energético intensio nas áreas suseitas e obsere como as sente e como elas
resondem. Percorra seu coro trabal1ando uma arte de cada ez. -e não 1ouer indicações
claras de blo;ueios em nen1um lugar? comece com os és. %omece com os dedos? um de cada
ez? e deois trabal1e todo o tra@eto assando or cada @unta e osso é? tornozelo? anturril1a?
@oel1o? etc. -e ocJ não descobrir nada? esse trabal1o eLloratrio ainda será benéfico? uma
ez ;ue mel1ora o fluLo de energia geral em seu coro.
+s calos ocorrem naturalmente M medida ;ue a ele engrossa? em resosta ao atrito
reetido. %alos incomuns e tecido duro ;ue não são causadas elo atrito odem indicar
blo;ueios energéticos rofundamente arraigados. #sto oderia enoler manc1as áseras ou
esessamento da ele em um cotoelo? @oel1o? olegar? ou ;ual;uer lugar em seu coro. Note
algo incomum e eLlorá<lo com atenção o trabal1o de energia eLtra.
%alos rofundos cresceram no meio das min1as solas sem motio f=sico durante a
min1a adolescJncia. !les? muitas ezes? tornaam o ato de camin1ar doloroso? como se
1ouessem edras nos saatos. !stes calos estão diretamente sobre os ontos borbul1antes.
(ermo tao=sta ara a área abaiLo dos dedos? ;ue inca ;uando um é é esticado. !u tin1a
recentemente me focado nessas áreas or;ue elas areciam suscet=eis de conter os
blo;ueios energéticos.
7uando eu comecei a trabal1ar intensamente em meus és? eu senti uma energia muita
esada e lenta reestindo<os. !u a sentia com min1a consciJncia cororal? como tendo cerca
de uma olegada de esessura. ,in1a rimeira tarefa era? obiamente? romer esta camada?
6"
ara ;ue eu udesse c1egar no ;ue estaa or baiLo. ,eu é es;uerdo era mais dif=cil de
trabal1ar e leou mais temo do ;ue o meu é direito. Precisei árias longas sessões antes ;ue
eu fizesse uma descoberta? ;uando conseguiu erfurar a camada da energia lenta de um dos
és. !sta descoberta roduziu sensações muito fortes de energia. )ma ez feito isso? trabal1ei
em alargar o buraco. !ntão eu comecei a erceber as lin1as de energia e estruturas em meus
és com mais clareza. eeti este rocedimento no meu outro é. !ra ;uase como se eu
tiesse de rasgar o meu camin1o atraés de esessa ele de energia? tio uma armadura? a fim
de me conectar com as estruturas energéticas mais finas e rofundas dentro dos meus és.I
6W
+ trabal1o energético fino e intensio é mel1or arendido trabal1ando rimeiro nas
mãos 8 antes de trabal1ar com os és 9 or;ue é mais fácil de se concentrar nas mãos? ara
ações de a@uste fino. %rie uma e;uena escoa de arame duro e trabal1e em escoar os dedos
e lin1as de energia nas mãos. #sso ai ensinar<l1e como se focar firmemente ara ações de
enetração. Para intensificar o igor dessa ação? endureça rogressiamente as cerdas do
arame. !Lerimente com o uso de outras ferramentas energéticas finas.
Para remoer energia lenta generalizada or certas áreas? eVou tirar da dormJncia essas
áreas fracas do coro energético? ode ser Xtil alicar métodos alternatios. (écnicas intensas
de sensibilização eVou sessões de treinos longas com trabal1o energético meditatio odem
fazer toda a diferença. 0ocJ dee tentar ambos os métodos a seguir. )ma ez ;ue a energia
lenta se@a reduzida e as áreas dormentes se@am atiadas? seu coro de energia se tornará mais
sensibilizado e maleáel Ms ações de mobilização energética localizada. !le irá então
resonder mel1or aos n=eis normais de trabal1o energético e a outras ráticas esirituais.
66
& técnica de ;uicar energia esada funciona mel1or se o coro ou arte do coro a ser
trabal1ada estier em uma lin1a razoaelmente reta. Há uma ligeira resistJncia e erda de
elocidade e intensidade da erceção causada or ;uicar energia esada raidamente em
articulações dobradas. !ndireitar o coro ai a@udá<lo a tirar o máLimo roeito do trabal1o
com energia esada. #sto também se alica M coluna ertebral e ao escoço durante ações de
oscilação longitudinal elo coro inteiro. + trabal1o esado é? ortanto? mel1or eLecutado
;uando estier deitado numa suerf=cie comletamente lana? com ernas e braços
razoaelmente retos. ,esmo uma e;uena eleação da cabeça causada or um traesseiro
ode interferir com a erceção da energia esada moendo<se atraés do escoço. !ssa
resistJncia ode ser notada ;uando uma ação de ;uicar energia esada é intensificada.
&lgumas essoas ac1am ;ue a@uda a ficar na osição 1orizontal com os braços estendidos
acima de suas cabeças. !Lerimente e e@a o ;ue funciona mel1or ara ocJ.
)ma longa sessão de trabal1o meditatio ode a@udar a atiar áreas fracas e dormentes
do coro energético. esere algumas 1oras durante as ;uais ocJ não será erturbado.
&ague as luzes. elaLe e faça a resiração abdominal consciente ara centrar<se. Pré<
estimule? eLecute o circuito de coro inteiro? e estimule cada um de seus centros rinciais.
Eaça a estimulação da coluna? do canal central? e a oscilação longitudinal de coro inteiro
durante alguns minutos cada. !m seguida? relaLe e se concentre aenas em seus és. ,oa
bolas de energia ara frente e ara trás or dentro deles a um ritmo confortáel. )se a
resiração abdominal consciente ara alcançar suaemente um rofundo estado de
relaLamento. %ontinue relaLante e escoando seus és. Não faça mais nada or duas 1oras ou
mais.
-e ocJ recisar se moer or motio de desconforto durante o eLerc=cio rolongado?
faça<o de uma forma relaLada e sonolenta. (en1a uma garrafa de água M mão. -e ocJ recisa
de uma ausa? o seu estado relaLado ode ser mantida or abrir ouco seus ol1os? moendo<
se lentamente? e mantendo o silJncio. -e ocJ se cansar? reita a estimulação dos centros
rimários e rati;ue outros eLerc=cios? como o da ranc1a e o dos dois tubos or um curto
er=odo de temo? e deois olte ara seus és. /edi;ue<se um temo a isso. Permaneça
relaLado e ermitá<se realmente a@ustar<se a esta rática sutil.
/eois de uma 1ora e meia mais ou menos em ;ual;uer rática meditatia
rofundamente relaLado? ocJ ai eLerimentar uma mudança suae? mas rofunda. !ssa
mudança diz reseito M forma como a atiidade de sua mente e seu n=el de consciJncia
sonolenta mudariam deois de um temo similar em ;ue assasse dormindo. -e tudo correr
bem? ocJ ai encontrar<se em um estado rofundo? c1mamdo de transe 8mente
acordadaVcoro adormecido9. + seu coro energético e seus centros rimários se tornarão
muito mais atios nesse estado. + temo gasto estimulando seus és durante essa sessão ão
aumentar significatiamente a atiidade energética de todo o coro? incluindo a atiidade dos
centros rinciais.
!LeriJncias e fenRmenos s=;uicos e esirituais são mais roáeis de ocorrer nesse
estado relaLado de consciJncia. !isdios de luz estroboscica no centro da testa e
eLeriJncias de clariidJncia também são mais roáeis de ocorrer? assim como os son1os
lXcidos acordado e ro@eções astrais esontQneas.
6G
ALGUMAS %UEST!ES SOBRE A LIBERAÇÃO DE BLO%UEIO ENERGÉTICOS
GT