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Alunos: Gleidson Pavão Mat.

202101052 / Maria Luiza

00 Emissão Para Aprovação - - - -


N DESCRIÇÃO EXECUTAD VERIFICADO APROV DATA
O
REVISÃO

Pós-Graduação em Engenharia de
Equipamentos e Projetos Mecânicos
Unidade UTINGA
PROESP

TÍTULO:
Disciplina Sistema de Refrigeração.

“Refrigeração e Climatização – Dimensionamento”.

Projetado - Verificado - Aprovado - Formato


Folha A4
Desenhado - Supervisionado - Data -
Rev.
Nº do Contrato Nº Documento 1 / 24
- UNIFOA-01 0 0
Pos-Graduação
Eng° Equipamentos Responsável Técnico:
Projetos Mecânicos -

TÍTULO: Nº DO CONTRATO: FOLHA REV

Disciplina Sistema de Refrigeração. -


Nº DO DOCUMENTO: 2 / 17 0 0
Cálculo de carga térmica “Dimensionamento”
UNIFOA-01

SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO 2
2.0 DADOS INDISPENSÁVEIS AO PROJETO DE INSTALAÇÃO DE AR-CONDI-
CIONADO 8
3.0 DIMENSIONAR AR-CONDICIONADO PARA O EXEMPLO
ABAIXO..................10
4.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 23
5.0 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 24

1. INTRODUÇÃO
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A refrigeração é utilizada desde o início dos tempos e vem facilitando a vida do ser humano. Ela
baseia-se em retirar calor de um corpo e rejeitá-lo para o meio ou outro corpo a uma temperatura maior.
É aplicada para realizar conforto térmico, processamento, armazenamento, conservação de alimentos e
climatização de ambientes industriais, entre outros (SILVA, SOUZA, ROCHA, 2014).
O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo
matemático que define o funcionamento das máquinas frigoríficas e das bombas de calor.
A diferença entre uma bomba de calor e uma máquina frigorífica normal consiste em esta última
apenas poder ser usada para arrefecimento enquanto que a primeira pode ser usada tanto para
arrefecimento como para aquecimento. No seu processo de aquecimento, a bomba de calor também
utiliza um ciclo de refrigeração. Para tal, a bomba de calor tem a possibilidade de escolher qual das
serpentinas é que deve funcionar como condensador, funcionando a outra como evaporador. Nos climas
mais frios, é comum a utilização, em residências, de bombas de calor que apenas permitem o
aquecimento - tornando-as mais simples e baratas - uma vez que o arrefecimento raramente é
necessário.

Figura 01 – Esquema de um ciclo de refrigeração por compressão de vapor

Existem quatro tipos de ciclos de refrigeração:


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1. Ciclo de compressão de vapor;


2. Ciclo de absorção de vapor;
3. Ciclo de gás;
4. Ciclo Stirling.
1. Ciclo de compressão de vapor;

O ciclo de compressão de vapor ou ciclo de Kelvin foi idealizado por Lord Kelvin e é o mais
utilizado, tanto em frigoríficos domésticos como em grandes sistemas de refrigeração industrial.

Neste ciclo, um refrigerante em circulação (como o freon) entra no compressor sob a forma


de vapor. O vapor é comprimido - a uma entropia constante - e sai superaquecido do compressor. O
vapor superaquecido desloca-se então através do condensador que primeiro o arrefece - removendo o
superaquecimento - e depois condensa-o, transformando-o em líquido através da remoção do calor
adicional, a uma pressão e temperatura constantes. O líquido refrigerante passa então por uma válvula
de expansão - onde a sua pressão decai abruptamente - causando a sua evaporação parcial e a
autorrefrigeração de, normalmente, menos de metade do líquido. Daí, resulta uma mistura de líquido e
vapor a uma temperatura e pressão inferiores. A mistura líquido-vapor fria desloca-se então através da
serpentina do evaporador e evapora-se completamente, arrefecendo o ar que a atravessa, o qual é
impulsionado através da serpentina por um ventilador. O vapor refrigerante resultante volta então ao
compressor para completar o ciclo termodinâmico.

A descrição acima indicada, baseia-se num ciclo de compressão de vapor ideal, o qual nunca
ocorre na realidade. Na prática, teriam que ser tidos em conta outros efeitos reais como a queda de
pressão dentro do sistema devida ao atrito, uma ligeira irreversibilidade termodinâmica durante a
compressão e o comportamento do fluido refrigerante ser o de um gás não ideal.

2. Ciclo de absorção de vapor;

Nos primeiros anos do século XX, tornou-se popular a utilização de sistemas de ciclo de
absorção de vapor através do emprego de água e amónia. No entanto, estes sistemas perderam muita da
sua importância, após o desenvolvimento do ciclo de compressão de vapor, devido ao seu baixo
coeficiente de desempenho que é cerca de um quinto deste último. Hoje em dia, o ciclo de absorção é
apenas usado onde existe desperdício de calor disponível ou onde o calor pode ser obtido por paineis
solares.
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O ciclo de absorção é semelhante ao ciclo de compressão, exceto no que diz respeito ao método
de subir a pressão do vapor refrigerante. No sistema de absorção, o compressor é substituído por
um absorvedor que dissolve o refrigerante num líquido adequado, uma bomba que faz subir a pressão
do líquido e por um gerador que, com adição de calor, afasta o vapor refrigerante do líquido a alta
pressão. É necessário algum trabalho pela bomba, mas, para uma dada quantidade de refrigerante, é
muito menor que aquele necessário para o compressor no ciclo de compressão. Num refrigerador de
absorção, é usada uma adequada combinação de refrigerante e de absorvente. As combinações mais
comuns são a de amónia como refrigerante e água como absorvente ou a de água como refrigerante
e brometo de lítio como absorvente.

3. Ciclo de gás;

O ciclo de gás consiste num ciclo de refrigeração que utiliza um gás que é comprimido e
expandido, mas que não muda de fase. O fluido mais utilizado é o ar. Como não existe condensação e
evaporação num ciclo de gás, os componentes correspondentes ao condensador e ao evaporador num
ciclo de compressão de vapor são os permutadores de calor de gás quente para gás frio.

O ciclo de gás é menos eficiente que o ciclo de compressão de vapor, uma vez que trabalha com
base num ciclo Brayton inverso em vez de sobre um ciclo Rankine inverso. Como tal, o fluido não
recebe nem rejeita calor a uma temperatura constante. No ciclo de gás, o efeito de refrigeração é igual
ao produto do calor específico do gás e à subida de temperatura do gás no lado de baixa temperatura.
Assim, para a mesma carga de arrefecimento, um ciclo de refrigeração a gás irá necessitar de um grande
caudal mássico e será volumoso.

Devido à sua menor eficiência e maior volume, os refrigeradores de ciclo de ar não são
frequentemente aplicados em refrigeração terrestre. Contudo, a máquina de ciclo de ar é bastante
comum em aviões comerciais a jato, uma vez que existe ar comprimido disponível, obtido nos módulos
de compressão dos reatores. As unidades de arrefecimento e ventilação destes aviões a jato também
servem para pressurizar a cabina.

4. Ciclo Stirling.
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O ciclo Stirling é realizado mediante o início e a manutenção de condições estáveis de uma


oscilação cíclica do fluido utilizado, de modo que, numa região definida do dispositivo que gera o ciclo,
o fluido esteja em expansão e em seguida, resfriado e em outra região esteja em compressão e em
seguida aquecido. A parte aquecida produz calor e a parte arrefecida extrai o calor do ambiente exterior,
provocando assim o efeito frigorífico.

O ciclo é assim designado, uma vez que é realizado com um funcionamento invertido, como
máquina frigorífica, do motor Stirling, que passa a ser assim designado como "máquina frigorífica
Stirling".

O ciclo frigorífico Stirling, embora atualmente pouco conhecido e pouco utilizado, tem a
caraterística importante de não obrigar a qualquer alteração do estado do fluido do ciclo. Ao contrário,
os restantes ciclos são obrigados e limitados a operar sob gamas precisas de temperaturas e tais limites
são estabelecidos pelo tipo de fluido utilizado, ocorrendo o funcionamento óptimo a temperaturas
próximas das da evaporação do fluido. O ciclo de Stirling é igualmente eficiente a todas as temperaturas
e utiliza sempre o mesmo fluido, não sendo este portanto particularmente vinculativo, desde que seja
gasoso com as temperaturas de operação. Quando as temperaturas de operação são muito baixas, podem
ser utilizados como fluidos o hélio ou o hidrogénio. O ciclo pode ser assim utilizado a temperaturas
mínimas e pode ser utilizado para produzir fluidos externos (gases liquefeitos) à temperatura de
quase zero absoluto. O ciclo Stirling é assim o único adequado para temperaturas muito baixas.

Entretanto é necessário que os fluidos atendam a critérios de propriedades termodinâmicas


(entropia, entalpia, temperatura, pressão), inflamabilidade, toxicidade, impactos ambientais, preços
moderados e facilidade de disponibilidade (CLUBE DA REFRIGERAÇÃO, 2014).
Um fluido refrigerante, gás refrigerante ou simplesmente um refrigerante é um produto químico
usado em um ciclo térmico em sistemas de refrigeração e climatização que reversivelmente passa por
uma mudança de fase de líquido a gás, absorvendo calor e resfriando ambientes.
Tradicionalmente, fluorocarbonos, especialmente clorofluorocarbonetos (os "CFC's") foram usados
como refrigerantes devido a suas características ideais como a flamabilidade e toxicidade zero, mas
foram abandonados conforme determinação do Protocolo de Montreal devido aos seus efeitos
na depleção de ozônio. Para substituir os CFC's, novos tipos de refrigerantes foram criados: os HCFCs
(hidroclorofluorcarbonos) e os HFCs (hidrofluorcarbonos). Outros refrigerantes são amônia, dióxido de
enxofre, dióxido de carbono, e hidrocarbonetos não halogenados tais como o metano.
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2. DADOS INDISPENSÁVEIS AO PROJETO DE INSTALAÇÃO DE AR-


CONDICIONADO.
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 Plantas de arquitetura, cortes, vistas (lay out), cores de paredes, telhados, janelas etc.
 Taxa de ocupação – Número de ocupantes do recinto
 Condições climáticas locais,
 Posição do Sol em face do prédio,
 Fim a que se destina a instalação – Conforto, indústria etc., Ex: Academia x área
industrial
 Condições desejadas para o ambiente a climatizar – Taxa de renovação (manter ambiente
salubre) – Tipo de Insuflamento e retorno, – Filtragem. Ex sala de cirurgia x escritório;
 Fontes de calor no recinto, – Iluminação, – Equipamento, etc
 Regime de ocupação,
 Prédios vizinhos,
 Coordenadas geográficas do local,

Normas pertinentes
 NBR 5858 – Condicionadores de ar tipo doméstico
 NBR 16401 / 1, 2 E 3 – Conforto térmico em geral
 ABNT NBR 7256 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde
(Hospitalar)
 RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002 (HOSPITALAR)

Projeto
 Determinação das condições de insuflamento e retorno de ar (carta psicrométrica)
 Especificação de equipamento (tipo de condicionador)
 Projeto Executivo (antecede o projeto básico)
 Rede de dutos, cálculo de perda de carga e especificação do material.
 Projeto dados Finais
– Temperatura
– UR
 Dados Locais
– Temperatura (Verão)
– UR

 Cálculo da Carga Térmica


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– Quantidade de Calor Sensível e Latente que dever ser retirado ou adicionado em um


determinado ambiente a ser condicionado.
– Sensíveis as que afetam a Temperatura do ar;
– Latentes as que afetam a Umidade do ar.

 As cargas podem ser:


– Externas que passam pela envolvente do edifício;
– Internas com origem no interior da envolvente do edifício.

 É preciso conhecer as características de cada recinto e os seus schedules;


 Fontes de calor:
– Pessoas
– Equipamentos
– Condução
– Convecção
– Insolação
– Infiltração de ar
– Ventilação
– Dutos / Tubulações.

 A Carga térmica que pode ser introduzida no recinto por:


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1) Condução → Transferência pelo meio solido no ambiente (paredes, tetos e vidros)


2) Insolação → Faces, paredes sob incidência solar
3) Dutos → Tubulações no forro não transferem calor
4) Pessoas
5) Equipamentos
6) Iluminação
7) Equipamentos a gás
8) Carga térmica devido a tubulações
9) Infiltração → entradas de ar nas portas e frestas de janelas
10) Ventilação → ar necessário fazer renovação de ambiente

 Temos o somatório de Calor Sensível e Calor Latente a retirar do recinto para obter as
condições de conforto desejadas. Somando ambos, temos o Calor Total:

 Para o cálculo de Ar a ser insuflado no ambiente se utiliza o somatório de carga térmica de


Calor Sensível:
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3. DIMENSIONAR AR-CONDICIONADO PARA O EXEMPLO ABAIXO.

Sem renovação de ar ambiente.


Determinar a capacidade para um condicionador para atender as seguintes
condições de climatização: (Sem renovação de ar ambiente).
Ti = 23 °C; UR = 45%
Te = 32 °C; UR = 70%
Ʃqs = 45.500 kcal/h
Ʃql = 19.500 kcal/h

Passo 1 – Determinação da razão de calor sensível (RCS)

qtotal = Ʃqs + Ʃql

0,7

Passo 2 – Determinação da vazão de ar de insuflamento (Qins)

(2)
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Tamb: Temperatura ambiente (°C)


Tins: Temperatura do ar no insuflamento (°C)
- Determinação da temperatura de insuflamento (carta psicrométrica)
Considerações:
a- A temperatura de insuflamento não deverá ser inferior à temperatura de ponto de orvalho do
ar ambiente para se evitar a condensação do vapor d’água nos dutos de insuflamento de ar,
caso estejam dentro do ambiente e sem isolamento, e nos pontos de insuflamento de ar no
ambiente.
b- Usualmente a temperatura de insuflamento situa-se entre 10 °C e 16°C e a umidade relativa
entre 70% a 100%

Passo 3 – Determinação da capacidade do equipamento de condicionamento (C)

(3), onde

C = 282.420 kJ/h
C = 67.403 kcal/h
C =267.590 BTU/h

22,3 TR
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1 kcal/h = 4,19 kJ/h=3,97 BTU/h1TR (toneladas de refrigeração) =3024 kcal/h=12000 BTU/h

: peso específico do ar (kgf/m³))


Qins: vazão de ar de insuflamento (m³/h))
h2 = hret = hamb: entalpia do ar na entrada do condicionador (entalpia do ar de retorno)
h1 = hins: entalpia do ar na saída do condicionador (entalpia do ar de insuflamento).

Passo 4 – Realizar busca de aparelho que atenda as características de vazão e capacidade


térmica.

1 - Condição aparelho Carrier Piso-Teto Space Inverter

Unidade Unida de Pe s o
Inte rna Exte rna Líquido -
Capac idade Cons umo Clas s ific aç ão (LxAx P)( (LxAxP)( Int/Ext Te ns ão Gás Vazão EER
(BTU/h) Cic lo Eva pora dora Conde ns ado ra (W) Ene rgé tic a Compre s s or mm) mm) (Kg) (V) / Fas e Re frige rante Te c nologia (m³/h) (W/W)
36.000 Frio 42XQV36C5 38CCV036515MC 3150 A Inverter 1200x23 593x837 27,2/49, 220 / 1F R-410A Inverter 1360 3,35
3x628 x593 3
54.000 Frio 42XQV60C5 38CCV060515MC 4890 A Inverter 1650x23 782x906 40,1/67, 220 / 1F R-410A Inverter 2295 3,24
3x628 x782 2

Realizando os ajustes necessários para estes aparelhos temos as seguintes condições.


Quantidade de Capacidade total Vazão total Valor de
Valor de compra (U) Valor de compra (T)
aparelhos (BTU/h) (m³/h) instalação (T)
11 396.000 14.960 R$ 9.199,00 R$ 101.189,00 4.950
7 378.000 16.065 R$ 12.148,00 R$ 85.036,00 3.150

Capacidade total necessária


Vazão total necessária (m³/h)
(BTU/h)

267.590 15.690

2 - Condição aparelho Carrier Multi Split.

Capac idade Modulo de Clas s ific aç ão Te ns ão (V) / Vazão Modulo troc ador
Cic lo Conde ns adora Gás Re frige rante Comando Montage m
(Kc al /h) ve ntilaç ão Ene rgé tic a Fas e (m³/h) de c alor

33.911 Frio 40MS CO60236V 38MS C1502265 A 220 / 3F R-407C 8600 40MS C150TFR CKDCP G2A KCHMS 150
KFMS1502F

Quantidade de Capac idade total Valor de Valor me dio do duto


Valor de c ompra (U) Valor de c ompra (T)
apare lhos (BTU/h) Vazão total (m³/h) ins talaç ão (T) (m) c hapa gavanizada
2 67.822 17.200 R$ 29.339,00 R$ 58.678,00 R$ 3.000,00 R$ 118,90

Capacidade total necessária


Vazão total necessária (m³/h)
(Kcal/h)
67.403 15.690
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.

 Helio Creder – Instalações de ar-condicionado – 6º Editora LCT


 Apostila - VENTILAÇÃO, REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO TÉRMICO
Carga Térmica CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA UBM - Prof.: Wendel Fonseca da Silva

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