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Circuito Elétrico Simples

Expediente

Governador de Pernambuco Autor


Paulo Henrique Saraiva Câmara Prof. Esp. Tiago Emanoel Melo Pereira
Vice-governadora de Pernambuco Revisor de Língua Portuguesa
Luciana Barbosa de Oliveira Santos Prof. Carlos Antonio da Cunha Silva
Secretário de Educação e Esportes de Pernambuco Projeto gráfico
Frederico da Costa Amancio Clayton Quintino de Oliveira
Diagramação
Amanda Felix da Silva

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB

GOVERNO de Pernambuco. Secretaria de Educação e Esportes.


Física: Circuito elétrico simples. – Recife: Secretaria de Educação e Esportes, 2020.
15 p.: il.
3º Ano Ensino Médio. Educa-PE. Fascículo 5.
1. Circuitos elétricos. 2. Grandezas elétricas. 3. Potência elétrica. I. Título.
CDU – 621.3.049

Elaborado por Hugo Carlos Cavalcanti | CRB-4 2129


Circuito Elétrico Simples

Olá, caro estudante! Tudo tranquilo?

Hoje, em nossa aula de Física vamos

estudar sobre circuitos elétricos

simples. Vai ser incrível vamos nessa?

O que você acha de começarmos a


Fonte: clipartmax

aprender sobre esse tema fazendo um

experimento? Muito legal, não é mesmo?

Então, preste bem atenção!

O experimento que vamos realizar se chama “acende ou não” e é uma ótima forma de
testarmos a capacidade de conduzir eletricidade de alguns materiais simples. Afinal,
qual é o objetivo desse experimento? O objetivo do experimento “acende ou não” é
fazer fluir uma corrente elétrica em um circuito simples, apenas com uma pilha e uma
lâmpada. Então, basta fechar o circuito com materiais diversos para testar se o mesmo
é condutor e a lâmpada acende ou se é isolante e a lâmpada apaga.

 Para montar o circuito você vai precisar de:

✓ Um pedaço de fio condutor


(aproximadamente 30 cm de fio
elétrico comum);
✓ Duas pilhas tipo comum de 1,5 volts;
Fonte: azeheb

✓ Uma lâmpada de 3 volts;


✓ Um alicate de corte;
✓ Um rolo de fita isolante.

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 Também serão necessários outros materiais que serão testados como condutores
ou isolantes, por exemplo:

✓ Metais (pregos, pedaços de fios elétricos, arames e clips);


✓ Plásticos (réguas escolares, borrachas de apagar e sacolas de supermercado);
✓ Objetos caseiros (cinzeiros, pedras entre outros).

❶ Para montar o circuito, primeiro junte as


pilhas e utilize um pedaço de fita isolante

Fonte: azeheb
para prendê-las.

❷ Corte dois fios com 20 cm de comprimento e


descasque as pontas.
Fonte: azeheb

❸ Em seguida fixe uma das extremidades de


um dos cabos no polo positivo das pilhas.
Fonte: azeheb

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❹ Pegue o outro cabo e fixe uma das extremidades na lâmpada e a outra extremidade
no polo negativo da pilha.

Fonte: azeheb
❺ Agora, encoste o fio do polo positivo na parte de baixo da lâmpada para testá-la. Se
tudo estiver certo a lâmpada irá ascender.

E então os materiais serão testados encostando o fio que está ligado nas pilhas e
encostando a parte de baixo no fio que está somente encostado no ponto metálico da
lâmpada. Para isso, coloque-o em uma mesa (sem que encoste na lâmpada) e sobre ele
coloque algum dos materiais escolhidos. Depois basta encostar o contato da lâmpada
sobre este material para fechar a conexão do circuito. E finalmente, basta verificar se a
lâmpada acende, o que significa que o material é condutor ou não e, então o material é
isolante.
Fonte: azeheb

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O que você achou do experimento? Muito legal, né? Você
percebeu que a lâmpada acendeu apenas quando o circuito
foi fechado com material condutor? Afinal, porque isso
Fonte: clipartmax

ocorre?

Os materiais bons condutores de eletricidade possuem em sua constituição cargas livres


(elétrons livres, íons positivos ou negativos) que se movimentam no seu interior e
conduzem energia com grande facilidade. Já os materiais isolantes, não possuem cargas
livres em sua constituição, devido a esse fato resistem ao fluxo de elétrons provocando
dificuldades nas cargas elétricas transitarem pelo material, por isso a lâmpada não
acende quando o circuito é fechado com material isolante.

Ao introduzir a ideia do experimento


você deve ter percebido que foram
citados os termos: corrente elétrica e
circuito simples. Afinal o que é uma
corrente elétrica? E o que é um circuito
Fonte: sites.google
simples? Uma corrente elétrica é um
movimento ordenado de cargas livres
(elétrons ou íons). E um circuito
simples é aquele em que a corrente elétrica percorre apenas um caminho. Outro fato
importante para ser analisado é que podemos calcular a intensidade média de corrente
elétrica que percorre um condutor metálico que possui uma área de secção transversal
(𝑆). Se, pela secção transversal passam um número “𝑛” de elétrons (portadores de
carga) num intervalo de tempo (∆𝑡), o módulo da carga elétrica total (𝑄) que flui pela
secção transversal (𝑆) nesse intervalo de tempo será dada pela equação 𝑄 = 𝑛 ∙ 𝑒, onde
𝑒 é o módulo da carga elétrica elementar de um elétron e 𝑛 é um número inteiro.

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Diante disso, define-se a intensidade média da corrente
elétrica como sendo a grandeza escalar (𝑖), cuja
𝑄
expressão é 𝑖 = ∆𝑡. Esta expressão fornece a

intensidade média da corrente elétrica, mas também


pode medir uma corrente elétrica constante. A unidade
de medida de corrente elétrica no SI é o Ampère (em

Fonte: wikipedia.org
homenagem ao físico e matemático francês André
Marie Ampère (1775-1836)) de símbolo 𝐴.

Falando ainda sobre o experimento, um dos materiais


utilizados foram fios condutores e se eles são feitos de material condutor eles possuem
em sua constituição elétrons livres, certo? Então, surgem as seguintes perguntas: antes
de ligarmos os fios às pilhas esses elétrons livres estavam em repouso ou em
movimento? Já existia corrente elétrica? Veja bem, num fio metálico condutor, os
elétrons livres não estão em repouso e seus movimentos são totalmente desordenados.
Portanto, ainda não existia uma corrente elétrica. Para orientá-los (criar uma corrente
elétrica) se estabelece entre dois pontos desse condutor uma diferença de potencial
elétrico (D.D.P), que origina um campo elétrico responsável pela orientação do
movimento desses elétrons livres.

Sendo a carga de um elétron negativa, eles se movem em sentido contrário ao do campo


elétrico no interior do condutor metálico. Contudo, por convenção:

O sentido da corrente elétrica é igual ao sentido do campo elétrico


no interior do condutor.

Essa convenção é internacionalmente adotada, e a corrente considerada nessas


condições é chamada corrente convencional.

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A corrente convencional pode então ser imaginada
Fonte: slideshare.net

como se fosse constituída de cargas livres positivas


slideshare.net

em movimento; assim, sempre que falarmos em


sentido da corrente, estaremos nos referindo ao
sentido do movimento dessas cargas. Portanto, ao
mencionarmos corrente em um condutor, estaremos nos referindo à corrente
convencional. Observe que a corrente
convencional tem sentido contrário ao sentido

Fonte: mundoedu
real do movimento dos elétrons. No sentido

slideshare.net
convencional, a corrente elétrica entra no
gerador pelo polo negativo e sai pelo polo
positivo.

Um dos efeitos da corrente elétrica é o Efeito Joule, que ocorre quando os elétrons
livres da corrente elétrica, durante suas movimentações, sofrem
continuamente colisões com os átomos da rede cristalina desse
condutor, transferindo a eles parte de sua energia cinética e, como resultado, os
átomos do condutor, como um todo, passam a vibrar com uma energia maior.
Esse aumento do “nível de vibração” dos átomos do condutor provoca um
aumento de sua temperatura, fazendo-o liberar energia térmica (calor). Nos circuitos
elétricos existem elementos que possuem essa finalidade, transformar energia elétrica
exclusivamente em energia térmica, esses elementos são chamados de resistores.
Podemos encontrá-los facilmente em nossa casa, por exemplo, nos chuveiros elétricos,
lâmpadas incandescentes, forno de resistência elétrica entre outros. Os resistores
também possuem outra finalidade, são usados em circuitos elétricos para aumentar
ou diminuir a intensidade da corrente elétrica que os percorre.

Representação simbólica de um resistor:


Fonte: fisicaevestibular

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Mas, afinal o que permite a um resistor aumentar
ou diminuir a intensidade da corrente elétrica?

Os resistores possuem uma propriedade matemática


conhecida como resistência elétrica, ela representa a
medida da dificuldade imposta à movimentação de
cargas elétricas que atravessam um determinado
material, e é definida como a razão entre a diferença
de potencial (𝑈) nos terminais do resistor e a

Fonte: wikipedia.org
intensidade da corrente elétrica (𝑖) que o atravessa.
Essa expressão também é conhecida como a 1ª lei de
Ohm (Georg Simon Ohm) e é representada pela
seguinte equação:

Se a resistência elétrica (𝑅) for constante, a diferença de potencial aplicada nos seus
extremos é diretamente proporcional à intensidade da corrente elétrica que o
percorre, ou seja,
𝑈1 𝑈2 𝑈𝑛
= =⋯= = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑖1 𝑖2 𝑖𝑛

𝑈
𝑅=
𝑖

𝑅 = 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 Ω(0ℎ𝑚)


𝑈 = 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑜𝑢 𝐷𝐷𝑃, 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 𝑉 (𝑣𝑜𝑙𝑡𝑠)
𝑖 = 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 𝐴 (𝑎𝑚𝑝è𝑟𝑒)

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Um ohm (1Ω) é o valor da resistência elétrica entre dois pontos de
um condutor quando, sob diferença de potencial de 1 𝑣𝑜𝑙𝑡 (1𝑉) é percorrido por uma
corrente elétrica constante de 1 ampère (1𝐴).

Outras descobertas ocorreram em seguida e através de pesquisas, Ohm descobriu que


a resistência elétrica de um condutor, mantida a temperatura constante, depende de
três fatores:

❶A resistência elétrica (𝑅) é diretamente proporcional ao comprimento (𝐿) do fio.

Fonte: fisicaevestibular
De acordo com a figura acima, percebemos que para fios de mesmo material e mesma
área de secção transversal, ocorrem mudanças apenas no seu comprimento e o valor da
resistência elétrica também muda de maneira diretamente proporcional, ou seja,
dobrando o comprimento do fio a resistência elétrica também dobra. Se o comprimento
do fio for triplicado o valor da resistência também será triplicada.

❷A resistência elétrica (𝑅) é inversamente proporcional à área de seção reta


transversal (𝑆).
Fonte: fisicaevestibular

De acordo com a figura acima, percebemos que para fios de mesmo material e mesmo
comprimento, ocorrendo mudanças apenas na sua área de secção transversal o valor da
resistência elétrica também muda de maneira inversamente proporcional, ou seja,
dobrando a área de secção transversal do fio a resistência elétrica é reduzida pela

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metade. Se a área de secção transversal do fio for triplicada o valor da resistência será
reduzido à terça parte.

❸A resistência elétrica 𝑅 depende do material que constitui o corpo.

Fonte: fisicaevestibular
Fios de mesmo comprimento 𝐿 e mesma área de seção transversal 𝑆, mas, de materiais
diferentes, apresentam diferentes resistências elétricas. A essa dependência do valor da
resistência em relação ao material que constitui o resistor, chama-se resistividade do
material e representa-se pela letra grega 𝜌 “rô”.

Os três fatores apresentados acima podem ser representados matematicamente por


uma expressão também conhecida como a 2ª lei de Ohm, veja a equação:

𝐿
𝑅=𝜌∙
𝑆

𝑅 = 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎, 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 Ω (𝑜ℎ𝑚)


𝜌 = 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙, 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 Ω ∙ 𝑚
𝐿 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑜, 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 𝑚
𝑆 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑐çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑜, 𝑛𝑜 𝑆𝐼 𝑒𝑚 𝑚²

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Azeheb/Blog Laboratórios Educacionais. Disponível
em:<https://azeheb.com.br/blog/experimento-de-fisica-acende-ou-nao/>. Acesso em:
03 Ago. 2020.

SlideShare, 2013. Disponível em:< https://pt.slideshare.net/niveasmalcher/corrente-


eletrica-aula-01>. Acesso em: 03 Ago. 2020.

Bocafoli, Francisco, 2008. Física e Vestibular. Disponível:

< http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrodinamica/corrente-eletrica-
eletrodinamica/>. Acesso em: 03 Ago. 2020.

Bocafoli, Francisco, 2008. Física e Vestibular. Disponível:

< http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrodinamica/resistores-
primeira-lei-de-ohm/>. Acesso em: 03 Ago. 2020.

Bocafoli, Francisco, 2008. Física e Vestibular. Disponível:

< http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrodinamica/segunda-lei-de-
ohm-resistividade/>. Acesso em: 03 Ago. 2020.

E aí? O que Espero que você tenha entendido todos os


você achou
conceitos abordados. Na próxima aula,
dessa aula?
abordaremos outros tópicos superimportantes

sobre eletricidade. Fique ligado!


Fonte: clipartmax

E depois de aprender sobre tantos conceitos


Agora é com
importantes, tenho certeza que você já está
você! Bons
preparado para resolver alguns exercícios de
estudos!
fixação conforme seguem.

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❶ A frase “O calor do cobertor não me aquece direito”, encontra-se em uma passagem
da letra da música “Volta”, de Lupicínio Rodrigues. Na verdade, sabe-se que o cobertor
não é uma fonte de calor e que sua função é a de isolar termicamente nosso corpo do
ar frio que nos cerca. Existem, contudo, cobertores que, em seu interior, são aquecidos
eletricamente por meio de uma malha de fios metálicos nos quais é dissipada energia
em razão da passagem de uma corrente elétrica. Esse efeito de aquecimento pela
passagem de corrente elétrica, que se observa em fios metálicos, é conhecido como:

a) efeito Joule.

b) efeito Doppler.

c) efeito estufa.

d) efeito termoiônico.

e) efeito fotoelétrico.

❷ Um condutor é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade 𝑖 = 800 𝑚𝐴.

Conhecida a carga elétrica elementar, 𝑒 = 1,6 ∙ 10−19 𝐶, o número de elétrons que


atravessa uma seção normal desse condutor, por segundo, é:

a) 8,0 ∙ 1019 b) 5,0 ∙ 1020 c) 5,0 ∙ 1018 d) 1,6 ∙ 1020 e) 1,6 ∙ 1022

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❸ Um professor pediu a seus alunos que ligassem uma lâmpada a uma pilha com um
pedaço de fio de cobre. Nas figuras abaixo, estão representadas as montagens feitas por
quatro estudantes:

Considerando-se essas quatro ligações, é CORRETO afirmar que a lâmpada vai acender
apenas:
a) na montagem de Mateus.

b) na montagem de Pedro.

c) nas montagens de João e Pedro.

d) nas montagens de Carlos, João e Pedro.

e) Nas montagens de Carlos e João.

❹ Um fio de cobre tem um raio igual a 𝑟, uma resistência 𝑅 e comprimento 𝐿.

Se o raio do fio for duplicado e o comprimento reduzido à metade, o novo valor da


resistência vale:

a) 4𝑅

b) 𝑅/4

c) 𝑅

d) 𝑅/8

e) 8𝑅

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❶ Alternativa A

Quando os elétrons livres que se movem ordenadamente no interior do condutor se chocam contra
os átomos desse material eles recebem energia e, ao receberem essa energia, vibram mais
intensamente. Esse aumento vibratório dos átomos do condutor provoca um aumento de sua
temperatura, liberando calor e aquecendo-o, provocando a transformação da energia elétrica em
energia térmica (efeito Joule).

❷ Alternativa C

𝑄
𝑖=
∆𝑡

𝑄
800 ∙ 10−3 =
1
𝑄 = 8 ∙ 10−1 𝐶

𝑄 =𝑛∙𝑒

8 ∙ 10−1 = 𝑛 ∙ 1,6 ∙ 10−19

8 ∙ 10−1
𝑛= = 5 ∙ 1018 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠
1,6 ∙ 10−19

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❸ Alternativa C

Princípio de funcionamento de uma lâmpada de filamento (lâmpada comum) — ela possui um


filamento (resistor), conectado à rede elétrica por dois pontos de contato, a rosca metálica (parte
rosqueada) e o pino inferior — para que o filamento seja percorrido por corrente elétrica, fique
incandescente e emita luz, entre esses dois pontos de contato deve existir uma diferença de
potencial e o filamento pode dissipar energia sob forma térmica e principalmente luminosa — a
proposta de Mateus é falsa, pois ela não constitui um circuito fechado — Carlos estabeleceu um
curto circuito, pois ligou os dois polos da pilha em um único ponto de contato (rosca
metálica) — nas montagens de João e Pedro o circuito está ligado corretamente entre os dois
pontos de contato, o pino inferior e a parte rosqueada, estabelecendo assim, entre eles uma
diferença de potencial, acendendo a lâmpada.

❹ Alternativa D

𝑅 é inversamente proporcional à área de seção reta transversal 𝑆. A nova área ficará 4 vezes maior,
pois 𝑅 está ao quadrado, e a resistência 𝑅 ficará 4 vezes menor. 𝑅 é diretamente proporcional ao
comprimento 𝐿. Se 𝐿 é reduzido à metade, 𝑅 também será reduzido à metade. Logo,

𝑅 𝑅
𝑅′ = =
4∙2 8

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