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Cleriston Alexandre, Kayky Ferreira, Leon Pereira, Leonardo Senna, Lucas Nova
e Luis Gabriel Pacheco
Relatório nº 1 e 2
Gerador de Van der Graff e estudo qualitativo do campo
elétrico
Salvador
2023
Cleriston Alexandre, Kayky Ferreira, Leon Pereira, Leonardo Senna, Lucas Nova
e Luis Gabriel Pacheco
Relatório nº 1 e 2
Gerador de Van der Graff e estudo qualitativo do campo
elétrico
Salvador
2023
1. Objetivo
2. Introdução
Quando uma pessoa toca na esfera de alta voltagem carregada, em geral, os seus
cabelos ficam ouriçados. Isto ocorre pelo fato de nos fios de cabelo se acumularem cargas
de mesma polaridade, havendo, portanto, repulsão entre os fios de cabelo.
Outro mecanismo utilizado nesta prática foi o eletroscópio. É um aparelho que serve
para detectar e medir cargas elétricas em objetos próximos. Ele funciona por meio do
processo de indução eletrostática, que faz com que as cargas de mesmo sinal se repelem e
as de sinal oposto se atraem. Existem vários tipos de eletroscópios, mas o mais comum é o
de folhas, que consiste em uma esfera condutora ligada a uma haste metálica com duas
folhas finas de metal na outra extremidade. Quando um objeto eletrizado se aproxima da
esfera, as folhas se afastam ou se aproximam, dependendo do sinal da carga do objeto e
do eletroscópio.
Geradores elétricos são dispositivos que convertem vários tipos de energia não
elétrica (mecânica, eólica, química) em energia elétrica. Eles são usados para garantir
energia elétrica sempre que haja falha na corrente fornecida, por exemplo. Assim, a função
de um gerador é garantir que a diferença de potencial elétrico (ddp), ou tensão elétrica, dure
mais tempo e não interrompa o circuito. O circuito elétrico é percorrido entre os dois polos
existentes no gerador. Num desses polos, o potencial elétrico é negativo e sua tensão é
menor, enquanto no outro polo o potencial elétrico é positivo e sua tensão é maior. Um
gerador ideal conseguiria converter toda a energia potencial em elétrica, pois sua
resistência interna seria zero. Na prática, todo gerador possui uma resistência interna r. A
diferença de potencial elétrico (ddp) entre os terminais positivo e negativo é chamada de
força eletromotriz E. Esquema de gerador elétrico ideal. Onde, i é a corrente, E é a força
eletromotriz. A ddp (diferença de potência U) em um gerador ideal seria igual a força
eletromotriz E. Onde, Potg: potência E: força eletromotriz i: corrente elétrica Mas não é o
que acontece. Na realidade, há uma perda na ddp, afinal as cargas elétricas encontram
resistência ao longo do circuito.
3. Material Utilizado
● Gerador de Van der Graaff e acessórios complementares (torniquete, haste de
eletroscópio, bastão, etc..)
● Kit Eletrostático da Phywe
● Fita adesiva
● Papel alumínio
● Algodão
● Lata metálica com tiras de papéis presos na parte exterior e interior
● Base Isolada
● Fonte de alta tensão (ddp)
● Óleo de soja
● Sabão em pó
● Pares de eletrodos cilíndricos, anelares, planos e pontiagudos
● Papel quadriculado
● Recipiente transparente
4. Procedimento Experimental
5. Discussão e conclusão
Quando uma pessoa toca na esfera que está eletrificada e carregada, toda carga em
excesso que estava nela é transferida para a pessoa por indução. Os cabelos acabam
acumulando cargas de mesma polaridade do gerador. Os cabelos então se arrepiam na
tentativa dos elétrons de se afastarem o máximo possível uns dos outros e da fonte. A
umidade alta interfere no sistema porque a água dificulta o trânsito de elétrons, agindo aqui
como isolante.
A cor azulada do raio é produzida pelo atrito gerado entre os elétrons durante a
descarga, causando uma “queima” do ar. O barulho que acompanha um raio é chamado de
trovão. Esse som é causado pela rápida expansão do ar ao redor do raio. Conforme o raio
se conecta ao solo a partir das nuvens, um segundo raio retornará do solo às nuvens,
seguindo o mesmo caminho do primeiro quando acionado o motor, a correia faz atrito com a
polia, gerando uma carga elétrica, que é transferida para a superfície interna do metal e
então, distribuída para toda a superfície da esfera metálica. Por isso, ao encostar o dedo ou
um objeto de metal na esfera, é possível perceber as descargas elétricas.
Fig 5.2: Campo elétrico gerado entre duas barras circulares eletrizadas.
Figura 5.3: Campo elétrico gerado entre duas barras horizontais eletrizadas
Usando esse raciocínio é possível afirmar que o campo gerado pelos eletrodos
anelares concêntricos têm a mesma intensidade em todos os pontos já que a variação
depende da distância e que nesse caso é a mesma em todos os pontos.
Figura 5.4: Campo elétrico gerado entre duas barras circulares de diferentes tamanhos eletrizadas
Figura 5.5: Campo elétrico gerado entre uma barra horizontal metálica e outra circular ambas eletrizadas
Figura 5.6: Campo elétrico gerado entre duas barras metálicas pontiagudas eletrizadas
6. Referências
[3] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2007.
Cleriston Alexandre, Kayky Ferreira, Leon Pereira, Leonardo Senna, Lucas Nova
e Luis Gabriel Pacheco
Relatório nº 3 e 4
Superfícies equipotenciais e Capacitores
Salvador
2023
1. Objetivo
2. Introdução
. E=F/Q
onde, F=kQq /d ²
logo, temos: E=kQ/d ²
C=Q/V =ɛ A /d (F)
Onde:
C = Capacitância (F - Farad)
ɛ = Permissividade elétrica do meio (F/m)
A = Área da placas (m²)
d = Distância entre as placas (m)
3. Material utilizado
Experimento 3
● Papel milimetrado
● Recipiente de acrílico translúcido
● Papel milimetrado
● Conectores e cabos
● Ponteira
● Eletrodos com formatos diversos
● Uma fonte de alimentação CC saída em 12 V
● Multimetro
● Água
Experimento 4
4. Procedimento experimental
5. Discussão e Conclusão
Experimento 3
Experimento 4
O experimento 4 foi feito por duas etapas sendo a primeira com distância
constante e aumentando a tensão da fonte sendo observado o aumento da tensão
entre as placas à medida que a tensão da fonte aumentava.
A segunda etapa foi feita com a tensão da fonte constante e aumentando a
distância entre as placas sendo observado a diminuição da tensão entre as placas
conforme a tabela abaixo.
Figura 4.4: Kit Phywe montado com as placas no afastamento máximo utilizado
3 50 1,502
60 1,821
70 2,133
80 2,444
90 2,746
100 3,060
110 3,392
120 3,668
130 3,972
140 4,293
3 100 3,062
4 2,411
5 1,873
6 1,571
7 1,338
8 1,150
9 1,017
10 0,891
11 0,832
12 0,765
6. Referências bibliográficas
[1] SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W.. Física Universitária - Volume 3. 14.
ed. São Paulo: Pearson, 2018.