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Diabetes Mellitus ou

Diabete Melito
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
• ENTRE PAPIROS E PIRÂMIDES
• No Papiro de Ebers, datado do século
XV A.C., surge a primeira descrição de
sintomas que poderiam ser de diabetes
• Fala de pacientes que emagrecem,
sentem uma sede contínua e urinam
em abundância. O tratamento incluía
folhas de hortelã, dieta e apelos a Ísis e
Osíris.
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
• Areteu da Capadócia (150 d.C.) atribui-se a
primeira descrição completa do diabetes.
Descreve casos terminais do diabetes, que não
eram, para ele, muito frequentes na espécie
humana, embora surpreendentes.
• “uma doença terrível, não muito frequente nos homens,
caracterizada pelo derretimento da carne e dos membros e
sua expulsão pela urina”. Ele recomendava dieta
rígida e vinho com água.
• DIABETES- GREGO – PASSAR ATRAVÉS
DE UM SIFÃO (corpo como um dreno)
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
• Willis, no século XVII, e Dobson, no século XVIII, na Inglaterra. O
primeiro provou efetivamente a urina de um paciente com diabetes e referiu
que era “doce como mel”. E o segundo aqueceu a urina até o ressecamento,
quando se formava um resíduo açucarado
• Cullen (1709 – 1790) acrescentou ao termo diabetes o adjetivo mellitus
(palavra grega latinizada que significa “com mel”) para distinguir a doença do
diabetes insípido. No Brasil essas expressões foram adaptadas para Diabetes
Melito cujo significado, evidentemente é “sifão de mel”.
O QUE ELES TEM EM COMUM?
O QUE ELES TEM DE DIFERENTE?
FISIOPATOLOGIA DM
• COMPLEXA INTERAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA E DEFICÊNCIA
NA PRODUÇÃO DE INSULINA
• O FATOR PRANDIAL (GLICOTOXICICIDADE E
LIPOTOXICIDADE) CONTRIBUI PARA PROGRESSÃO DA
DISFUNÇÃO DA CÉLULA BETA
• EXAUSTÃO DA CÉLULA BETA PODE SER EVITADA OU
RESTAURADA?
HISTÓRIA NATURAL DM 2
PRINCIPAIS DEFEITOS METABÓLICOS
DM 2
GLICEMIA DE JEJUM
TOLERÂNCIA A GLICOSE DIMINUÍDA
Fases da liberacão de insulina
SECREÇÃO INSULINA PÓS INJEÇÃO
GLC (NORMAL/ PACIENTE COM DM 2)
CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DA
PRIMEIRA FASE
CAUSAS DA DISFUNÇÃO DAS CÉLULAS
BETA
• GENES DIABETOGÊNICOS
• ENVELHECIMENTO
• INTERAÇÃO COM RESISTÊNCIA À INSULINA
• GLICO/ LIPOTOXICIDADE
LIPOTOXICIDADE
TRATAMENTO
OBJETIVOS TRATAMENTO
• NORMALIZAÇÃO DOS NÍVEIS GLICÊMICOS
• NORMALIZAÇÃO DOS NÍVEIS PRESSÃO ARTERIAL
• NORMALIZAÇÃO DOS LIPÍDEOS
• CONTROLE DE PESO
• USO DE ESTATINAS, ASPIRINA (EVITAR
HIPERCOAGULABILIDADE)
Papel das incretinas
EFEITOS INCRETINA

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