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Cardíaca
ESTUDO DE CASO CLINICO IC (em dupla).
Entrega OPCIONAL, dia 28/11.
REFERÊNCIAS
ü DITEN. Terapia Nutricional na Insuficiência Cardíaca Congestiva, 2011.
üAtualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica, 2012.
üSBC. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica, 2009.
üSBC. II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda, 2009.
üWaitzberg, DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Pratica Clinica. 4 ed. VOL
2. 2009.
üMahan, KL; Escott-Stump, S. Krause, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed.
2010.
üOkoshi MP, Romeiro FG, Paiva SAR, Okoshi K. Caquexia Associada à
Insuficiência Cardíaca. Heart Failure-Induced Cachexia. SBC. 2012.
Insuficiência cardíaca (IC)
Diagnóstico:
critérios de Framingham para o diagnóstico
de IC.
Diten, 2011.
Insuficiência cardíaca (IC): definições
Anker SD, Steinborn W: Strassburg S. Cardiac cachexia. Ann Med 2004; 36:518 -529.
Diten, 2011.
Avaliação nutricional
DICUMARÍNICOS - anticoagulante
• Sintrom
Vitamina K em excesso à coagulante.
Manter valores constantes de ingestão de vitamina K à estudos têm
demonstrado que não é necessário restrição severa da vitamina.
Vitamina K AI = 90 ug (adultos)
Fontes: espinafre, brócolis, couve, beterraba, aspargos, kiwi, figos, uva passas
Terapia nutricional
Objetivo: manter o peso seco do cardiopata, e corrigir a
dislipidemia, o diabete e a obesidade, se associados.
Objetivos
ü reduzir a formação de edema e efusão
ü reduzir o trabalho cardíaco
ü melhorar a qualidade de vida do paciente
ü Tratar obesidade quando presente em pacientes com ICC
üPreferencialmente oral (enteral em casos de anorexia severa ou oral < 60% do VET)
üConsistência:
- Normal: pacientes assintomáticos
- Pastosa à liquida: em casos de dispnéia, disfagia, odinofagia e dificuldade
mastigação.
Fibras: 20 a 30g/dia
à Previnir a obsƒpação intestinal e o consequente esforço para evacuar, o qual deve ser
evitado.
à contribuem para a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) que nutrem os
enterócitos, favorecendo a redução da hiperpermeabilidade intestinal e, assim, diminuindo
a passagem de moléculas capazes de ativar o sistema imune, o que aumentaria o estado pró
-inflamatório.
Recomendações Nutricionais (LIPs)
Diten, 2011.
Suplementação de vitaminas e minerais
Principalmente na terapia com altas doses de diuréticos.
RECOMENDAÇOES DE MICRONUTRIENTES
Seguir a RDA e UL, já que para a maioria dos nutrientes não há recomendações
de ingestão específica para IC. No entanto, garantir mais que a RDA ou AI e menos
que a UL é uma recomendação prudente para os micronutrientes citados acima.
SBC. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca
Cronica, 2009.
Obrigada!!!
Ingestão de álcool
Curtis JP, Selter JG, Wang Y, Rathore SS, Jovin IS, Jadbabaie F, et al. The obesity paradox: body mass index and outcomes in patients with heart
failure. Arch Intern Med. 2005;165(1):55-61
Critérios maiores
a) Dispneia paroxística noturna
b) Turgência jugular
c) Crepitações pulmonares
d) Cardiomegalia (à radiografia de tórax);
e) Edema agudo de pulmão
f) Terceira bulha (galope)
g) aumento da pressão venosa central (> 16 cm H2O no átrio direito)
h) refluxo hepatojugular
i) Perda de peso > 4,5 kg em 5 dias em resposta ao tratamento.
Critérios menores:
a) Edema de tornozelos bilateral
b) tosse noturna
c) dispneia a esforços ordinários
d) Hepatomegalia
e) derrame pleural
f) Diminuição da capacidade funcional em um terço da máxima registrada previamente
g) Taquicardia (FC > 120 bpm).
Insuficiência cardíaca aguda: classificação
2) IC aguda com pressão arterial normal: pressão arterial normal, com história
prévia de piora dos sintomas de IC crônica. Os sinais e sintomas desenvolvem-
se gradualmente, em questão de dias, e além da congestão pulmonar há
edema periférico.