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(Diabetes mellitus)
mellitus)
graves lesões no pâncreas
•Pandemia
HIPERGLICEMIA
Produção deficiente
INSULINA
Problemas na utilização
•Pacientes diabéticos representam 30% dos pacientes que internam em Unidades
Coronarianas Intensivas com dor precordial. Resistência a ação da insulina
•Principal causa de amputações membros inferiores e de cegueira adquirida
•26% dos pacientes em programas de diálise são diabéticos
-Crônica
-Várias causas
-Metabolismo
desordenado de
carboidratos,
proteínas e
gordura;
-Associada a
lesões e disfunções
de vários órgãos
HIPERGLICEMIA
HIPERGLICEMIA
Sintomas Categorias de Diabéticos:
Hiperglicemia
Polifagia
Polidpsia
Diabetes Mellitus
Poliúria
Perda de peso
Cãimbras: perda de eletrólitos Tipo 1
Cansaço
Perda de visão Tipo 2
Glicose x Diabetes
Tipo 1 Tipo 1
•Alta especificidade
•Alta afinidade
Tipo 2
Tipo 2
meia idade
estável
sinais clínicos moderados •número de receptores (downregulation)
ind. obesos - + de 40 anos •Produção de Ac contra os receptores de insulina
com histórico familiar •Síntese de insulina com a sequência de aa anormal
níveis de insulina podem ser:
Normal
Aumentado
Diminuído
raramente apresenta cetoacidose
Diabete melitos – Tipo 1
Resistência periférica à insulina - DM 2
•Destruição das células β do pâncreas com absoluta
deficiência de insulina;
Fatores que reduzem a resposta periférica à insulina:
•Processo patológico auto-imune; início abrupto
HIPERGLICEMIA
• DIABETES MELLITUS
• Episódios Hiperglicêmicos:
– CETOACIDOSE E COMA HIPEROSMOLAR
– Complicações Crônicas: Figura 1
• RETINOPATIA
• ANGIOPATIA
• NEFROPATIA
• NEUROPATIA
• INFECÇÕES
• HIPERLIPIDEMIA
• ARTERIOSCLEROSE (infarto, gangrena)
Complicações possíveis:
Acidente vascular cerebral
Complicações Tardias
Infarto agudo do miocárdio
Insuficiência renal
Cegueira Microanginopatia: anormalidades nas
Amputações paredes dos pequenos vasos
Morte prematura Retinopatia: pode levar a cegueira
Neuropatia: diarréia, hipotensão
Transplante de pâncreas postural, impotência, úlceras neuropáticas
reverter, estabilizar a evolução das do pé
complicações secundárias do DM (90% de sucesso, hoje)
úlceras neuropáticas do pé
Retinopatia diabética
•40% dos pacientes diabéticos
• principal causa de cegueira em pacientes entre 25 e
74 anos
•o controle da glicemia pode a incidência de
retinopatia em 76%
Neuropatia diabética
• complicação mais frequente e precoce do D M podendo
atingir 80 a 100% dos pacientes a longo prazo
• O “pé diabético” é a principal lesão de extremidade
decorrente da neuropatia, e da doença vascular periférica.
•Pacientes diabéticos ⇒ 15 vezes maior risco de sofrer amputações
Aterosclerose Acelerada:
hiperlipidemia e aumento da glicação I – no diagnóstico da DM
das proteínas. Hipertrigliceridemia II – fase silenciosa; lesões renais; EUA – normal
com aumento de VLDL e diminuição de III – nefropatia incipiente; níveis altos de EUA
HDL IV – proteinúria; nefropatia clínica
V – insuficiência renal terminal
É a tolerância anormal transitória à glicose A medida que aumenta o número de filhos, aumenta a
durante a gravidez. probabilidade de desenvolver o Diabetes
glicose e aa Obesidade
insulina Antecedentes familiares
Gestações anteriores
estresse
Diabetes Gestacional Mecanismos alternativos de fornecimento
de energia:
1 a 20% das gestantes
Glicogenólise, gliconeogenese, hidrólise de tg
podendo ou não persistir
Aumento de ácidos graxos e corpos cetônicos
maioria TOTG volta ao normal (podem atravessar a placenta)
50%- diabetes mellitus - 7 anos +tarde
Consequências :
hiperglicemia não controlada:
morte intra-uterina Aumento de má formação congênita
e mortalidade perinatal
má formação fetal
risco aumentado de toxemia Diagnóstico precoce e controle glicídico meticuloso
Diagnóstico Glicose
Glicosúria
Monitoramento Frutosamina
Hemoglobina Glicada
Micro-albuminúria
Diagnóstico das Proteinúria
complicações Creatinina
INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL
Inferior a 99 mg/dL
Diabético:
Monitoramento dos Diabéticos
Pico e valor de 2 horas superiores a 200 mg/dL
Hemoglobina Glicada – (8 a 10 semanas)
Intolerância à Glicose:
- GJ < 140mg/dL e em 2 horas ≥ 200 mg/dL
Frutosamina – (2 a 3 semanas)
O pico ou o valor de 2 horas acima de 200mg/dL, mas
não ambos;
Normal: Microalbuminúria – detecção precoce de
em 2 horas ≥ 200 mg/dL doença renal – 30 a 300 mg/dL em 2/3 das
amostras durante 6 meses
instável e reversível
não enzimático βA
HC=O H C = NH ̶ βA
H2 N Rearranjo de H2 C ̶ N H
+
βA H C OH HCOH Amadori
C=O
Cadeia β
da HbA Glicose Aldimina
(N-terminal (base de Schiff) Cetoamina
Valina)
contínua e irreversível;
Hemoglobina Glicada
Interpretação
• A HbA1c corresponde a:
• 4% a 6% da HbA total em indivíduos não diabéticos
(valor de referência);
• Até 20% em indivíduos diabéticos mal controlados;
• Valores acima de 20% são encontrados em portadores
de outras patologias associadas à genética das
hemoglobinas, impossibilitando o seu resultado
• *verificar cromatograma
Hemoglobina Glicada
Os valores de Hb glicada estão livres das flutuações diárias de glicose
Observações e não são afetados pelo exercício ou por ingestão alimentar recente
O Laboratório no Diagnóstico e
Frutosamina: Monitoramento do Diabetes Mellitus
A ligação enzimática da glicose a aminas de proteína
ocorre com proteínas do soro como a albumina
t
Limitações do uso:
5 – 15´ 5–6h 2 – 3 sem 6 – 8 sem 5 – 10 anos
Glicemia Glicosúria Frutosamina Hemoglobina Glicada Microalbuminúria
-Inflamações e neoplasias com variações na concentração proteica:ex.:cirrose
Proteinúria
Creatinina
-Alterações na hidratação
Microalbuminúria
Marcadores imunológicos:
na excreção urinária de albumina (entre 20 e 200 µg\min.)
Tratamento precoce:
Risco de cetoacidose
DIABETE MELITO DIABETE MELITO
RASTREAMENTO DO DMG - SEM FATOR DE RISCO RASTREAMENTO DO DMG - COM FATOR DE RISCO
RASTREAMENTO
RASTREAM ENTO 22 a 24 SEMANAS
24 a 28 SEM ANAS
POSITIVO NEGATIVO
POSITIVO NEGATIVO
TTG TTG 28-32 SEM
TOTG ENCERRA
POSITIVA NEGATIVA NEGATIVO POSITIVO
INVESTIGAÇÃO