Você está na página 1de 17

INTRODUÇÃO

Santa Tereza do Oeste é um município brasileiro, localizado na região


Oeste do estado do Paraná. Sua população estimada pelo IBGE em 2010 era
de 10.139 habitantes. Cidade muito preocupada com o desenvolvimento local e
regional, que busca proporcionar a seus habitantes uma das melhores
qualidades de vida do estado do Paraná.
O município é um grande produtor de grãos, destacando-se soja e milho,
contando também com atividade pecuária, principalmente criação de suínos e
aves. Além de possuir três parques industriais em pleno desenvolvimento, com
indústrias voltadas a diferentes ramos econômicos.
O projeto refere-se aos escopos de drenagem, pavimentação, calçadas
e sinalização para a Rua Ponta Grossa, localizada no Município de Santa
Tereza do Oeste – PR.
Consiste em fornecer orientações de cálculo e diretrizes para facilitar a
execução das obras. A execução do projeto obedecerá às normas do DNIT e
às normas da ABNT, assim como as normas próprias do município referentes a
Lei das vias n°2005/16.
De acordo com especificações do município o revestimento da
pavimentação das vias será um pavimento flexível em Concreto Betuminoso
Usinado a Quente - CBUQ e passeio em paver de concreto.
Segundo o Manual de Pavimentação do DNIT (2006), pavimento flexível
é aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa
sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas
aproximadamente equivalentes entre as camadas.
Ainda de acordo como o DNIT o CBUQ é uma mistura executada,
aplicada e compactada a quente. É composta por agregado graduado e
cimento asfáltico, podendo conter material de enchimento se necessário.
De acordo com Bianchi et al (2008), O processo executivo do pavimento
flexível de concreto betuminoso usinado à quente (CBUQ), segue os seguintes
passos:
 Imprimação;
 Pintura de ligação;
 Lançamento do CBUQ;
 Compressão e compactação do CBUQ.
1
Na Figura 1 é indicada a localização da via no município

O trecho a ser pavimentado, está localizado entre as ruas Castro Alves e


a Avenida Internacional, tendo um comprimento de 87m em sua extensão, e
1,275m2 com passeio lateral. A localização geográfica da via no municio é
descrita pelas coordenadas a seguir:
P Inicial P Final
Latitude Longitude Latitude Longitude
-25° 04' 4,42" S -53° 60' 53,06'' O -25° 04' 36,69'' S -53° 60' 57,35'' O

2
Levantamentos Prévios

Figura: localização da via. FONTE: GOOGLE EARTH


Foram realizados os seguintes estudos: levantamento topográfico,
ensaios para caracterização do solo, sondagens geológicas de simples
reconhecimento.
Além disso foram feitos estudos prévios para contagem quantitativa e
classificatória das características de tráfego da via num período de 12 horas.
Estudo esse que será utilizado para cálculos de espessura e tipo de material a
ser usado na pavimentação da via. Já que a via está localizada próxima a um
parque industrial do município.
O resultado e indicado abaixo:
Contagem de Veículos
Tipo de Veiculo Quantidade
Motos 2/hora
Carros 4/hora
Ônibus 2/dia
Caminhão 2 eixos 4/dia
Caminhão 3 eixos 2/dia

3
Levantamento topográfico
O estudo topográfico teve como objetivo, a elaboração da base
cartográfica necessária ao desenvolvimento dos projetos. Os dados foram
obtidos pelo Google Earth, de forma onde se obteve a informação que o trecho
onde será feita o trabalho de pavimentação tem declividade aproximada de 2
(dois) metros, iniciando no ponto de encontro com a rua Castro Alves, e
finalizando no ponto de encontro com a Avenida Internacional.

Projeto Geométrico
O projeto geométrico foi defino de acordo com as características da via
existente, mantendo sua declividade natural, para encaixe nas vias principais
de ligação.

A largura da plataforma da via foi definida em 15,0m, compostos por:


 Pista de rolamento de 9m, sendo 4,5 para cada para cada faixa de
trafego;
 Meio fio de 0,10m em cada lado da pista;
 Passeio de 2,9m em cada lado da pista, sendo 0,8m em paver de
concreto e restante em grama;
 Inclinação da pista de rolamento de 2%.

Drenagem
O desenvolvimento do Projeto de Drenagem contempla soluções e
dispositivos dimensionados para condução e descarga orientada das águas
superficiais, de forma a se adequar às características de ocupação dos
espaços lindeiros.
Os sistemas de drenagem servem de prevenção a inundações,
principalmente em áreas baixas que são sujeitas a alagamentos. Os problemas
se agravam quando há urbanização desordenada. Um bom sistema drenagem
traz inúmeros benefícios, como por exemplo:
 Desenvolvimento do sistema viário;
 Valorização das propriedades na área beneficiada.
 Redução de gastos com manutenção de vias públicas;

4
 Eliminação de locais com água parada e lamaçais;
 Qualidade de locomoção aos moradores;
Logo, o sistema de drenagem se faz necessário para dar condições
melhores de circulação de veículos e pedestres em uma área urbana.
O sistema dimensionado para a via em estudo e constituído por bocas
de lobo, sarjetas e meio fio, projetados com base nos levantamentos
planialtimétricos e seção transversal da via.

Dimensionamento do Sistema de Drenagem


O município de Santa Tereza do Oeste, está localizado na região oeste
do Estado do Paraná, possui uma área de 326,92 km². Com a delimitação da
grande Bacia Hidrográfica do Rio Iguaçu e da Unidade Baixo Iguaçu (IAT-PR,
2006). Dentro dos limites do município a malha hidrográfica é composto por
diversos córregos, além do Rio São Francisco Falso e Rio Gonçalves Dias. O
sistema de drenagem foi dimensionado seguindo preferencialmente a
declividade natural do terreno, onde toda água captada das áreas de
contribuição será encaminhada a bocas de lobo, dispostas ao longo dos bordos
da via.
Para este estudo Hidrológico foi escolhida a estação 02553033, que está
pouco mais de 10 km do centro do município. A partir dessa estação foi
possível realizar a coleta de dados de 1996 até 2015, se mostrando um período
maior que o recomendado por Gumbel, que recomenda pelo menos 15 anos de
dados coletados.

Localização da estação utilizada

5
Dados da Estação
Código 02553033
Nome da Estação Boi Preto
Bacia 6 – Rio Paraná
Sub-Bacia 65 – Rio Paraná e outros
Município Santa Tereza do Oeste
Estado Paraná
Responsável IAT - PR

Resultado dos dados coletados

Histograma de dias de chuva anuais.

Sendo a média de dias de chuva anuais encontrada ao longo dos anos


com dados coletados, igual a 103 dias por ano.

6
Histograma de Precipitação anual

Sendo a média de precipitação anual encontrada ao longo dos anos com


dados coletado, igual a 1960mm, onde, apartir desses dados será possível
determinar através de cálculos, as dimensões de meio fio de sarjetas, assim
como as bocas de lobo que receberão as águas pluviais provenientes dessas
precipitações.
As áreas de contribuição do escoamento superficial foram limitadas em 9
metros de largura, e comprimento variando com a distância entre as bocas de
lobo.
O tempo de concentração pode ser calculado seguinte fórmula:
tc=ts+ tp
Onde:
tc = Tempo de concentração
ts = Tempo de escoamento superficial
tp = Tempo de escoamento nas galerias até a seção considerada.
Para o cálculo de galerias de águas pluviais o tempo de concentração é
compreendido entre 5 e 20 minutos. Para este projeto foi adotado igual a 5
minutos. Para calcular a vazão, pode ser utilizada a seguinte equação:
V =( H∗S)/3600 , onde:

V = vazão total (m3/segundo);

7
H = índice pluviométrico. = 1960mm/ano

S = área da superfície a ser drenada (m2) = 1275m 2

Sendo uma vazão máxima de 66 m3/s.

Dimensionamento do meio fio e sarjetas.


Foi prevista a utilização de meio‐fio com Sarjeta em concreto pré‐
moldado em todos o trecho de pavimentação em CBUQ e serão os dispositivos
de condução dos fluxos superficiais até as caixas de captação.
A capacidade máxima para sarjetas será aquela para um tirante de água
com 25 cm de altura junto ao meio fio. O dimensionamento da capacidade de
escoamento na sarjeta será realizado utilizando- se da expressão de
MANNING:

Onde:
Q = Vazão na sarjeta em m/s;
n = Coeficiente de rugosidade, igual a 0,015 para concreto em s/m;
Rh = Raio hidráulico em metros;
i = Declividade longitudinal da sarjeta em m/m;
A= Área da seção transversal da sarjeta, para a profundidade de 15 cm junto
ao meio-fio em m². As dimensões do meio-fio e sarjeta são indicadas a seguir.

8
Para as bocas de lobo foram consideradas a capacidade hidráulica de
0,060 m3/s. sendo considerados parâmetros como vazão da sarjeta,
declividade, geometria da depressão da boca de lobo e outros.
• Profundidade junto ao meio fio: 25,0 cm;
• Coeficiente de rugosidade: 0,015 s/m;
• Declividade transversal: 5,00 %;
• Declividade longitudinal: a mesma do greide da rua.
A execução das guias e sarjetas pré-moldadas, será feita utilizando
equipamentos e materiais adequados e previstos em projeto, tendo largura
mínima de 0,20m e altura de meio fio de 0,15m. o concreto utilizado deverá ter
resistência C20. Os locais onde serão executados o meio fio e sarjeta deverão
acompanhar os níveis de declividade determinados pela topografia. Este local
também deverá ser previamente compactado por rolo compressor. De acordo
com as diretrizes recomendadas pelo DER/PR ES-D 01/91 - Sarjetas e Valetas
e DER/PR ES-OC 05/91 - Meios-Fios, na execução do meio-fio e sarjetas
Detalhes referentes as bocas de lobo encontram em projeto anexo,
necessitando seguir parâmetros de execução a seguir;
 Devem ser localizadas de acordo com o projeto.
 Devem ser feitas em alvenaria, com tijolos maciços, revestidos em
argamassa de cimento e areia, sobre lastro de concreto magro de 10 cm
de espessura, com tampa de concreto armada com grelha central,
devendo seguir os detalhes e medidas do projeto.
 As tampas devem ficar na superfície, em local visível de fácil
identificação e manutenção.
De acordo com as normas da DER/PR ES-D 05/18 - Drenagem: Bocas e
caixas para bueiros tubulares, na execução das bocas de lobo e caixas de
ligação.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ

O pavimento é uma estrutura com diversas camadas, dispostas a


receber as cargas aplicadas na superfície e distribui-las, de maneira que as
tensões que resultam dessas cargas fiquem abaixo das tensões admissíveis
dos materiais que constituem a estrutura.
9
Essas camadas tem a função de resistir distribuindo os esforços
verticais, exceto o subleito que tem a função de absorver todos esses esforços.
Quanto mais superior à camada, maiores suas características tecnológicas
para distribuição dos esforços.
Subleito
É o terreno de fundação do pavimento.
Regularização do Subleito
É camada irregular do pavimento, que precisa ser refeita, para alocação
correta das demais camadas. O preparo do subleito pode comprometer todo o
trabalho de pavimentação, caso não for executado corretamente,
principalmente com relação ao grau de compactação exigido.
Sub-base
A sub-base deve ser estável, com capacidade de suporte, capacidade
drenante, e baixa suscetibilidade as variações volumétricas. Neste projeto
optou-se pelo uso de brita 4A em função da disponibilidade abundante próxima
ao município.
Base
É a camada que deve resistir aos esforços verticais vindos do trafego e
distribuí-los. Devendo reduzir as tensões de compressão no subleito e na sub-
base. Além de garantir que o revestimento não tenha trincas ou fissuras
prematuramente. Neste projeto optou-se pela utilização de brita graduada.
Imprimação
consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base
concluída, antes da execução do revestimento asfáltico, objetivando conferir
coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre
esta e o revestimento a ser executado.
Revestimento em C.B.U.Q.
É a camada final do pavimento, parte que recebe toda ação do trafego,
tendo como função melhorar a superfície de rolamento, gerando conforto e
segurança, além de resistir ao desgaste.
É importante que os revestimentos sejam adequadamente compactados
durante a construção, evitando‐se defeitos futuros como afundamento nas
trilhas de rodas, desagregação e deterioração devido ao excesso de infiltração
de água.

10
Projeto de pavimentação;
De acordo com levantamentos feitos em campo o trecho da via a ser
executado a pavimentação apresenta as seguintes características.
- 87 metros de extensão;
- Declividade aproximada de 2 metros;
- Não apresenta variação da largura da seção transversal da via ao longo de
sua extensão.
Parâmetros de Tráfego
Utilizando a contagem quantitativa e classificatória dos veículos que
utilizam a via, adotou-se a classificação de tráfego leve a meio pesado numa
projeção futura de tráfego na via 2*10 6, caracterizado por solicitações de eixo
simples padrão de 80 kN, segundo o Método DNIT de Contagem de Trafego.
O projeto da via foi elaborado conforme definição da prefeitura municipal
de Santa Tereza do Oeste, para seção transversal de 15 metros, sendo
desses, 9 metros de largura de pista de rolamento e 3 metros de passeio em
cada lado da via, sendo desses 0,10m de meio fio 0,80m de calçada em paver
de concreto, e 2,1 metros em grama. Devendo a pavimentação da pista de
rolamento ser em Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ.
A partir do greide existente foram medidas e calculadas as cotas, área
de corte e aterro para obter os volumes de movimentação de terra necessários.
Para utilização de CBUQ por recomendação do município, utilizou-se
através de analises das características do solo local, adotou-se as seguintes
constituições das camadas do pavimento;
• Revestimento em CBUQ;
• Base em camada granular;
• Sub-base em camada granular;

Coeficientes de Equivalência Estrutural.

Os coeficientes de equivalência estrutural considerados para cada


camada do pavimento, de acordo com o tipo de material empregado.
Componentes do Pavimento Coeficiente k
Revestimento de concreto Kr - 2,00
Kb - 1,00
betuminoso. Base em brita graduada;
Kbs – 0,875
sub base em brita 4ª.

11
Em função do número “N” adotado a espessura mínima para o
revestimento do pavimento será de 5,00 cm, conforme apresentado na tabela a
seguir.

Número N Espessura mínima de Revestimento Betuminoso


N≤106 Tratamento Betuminoso
106<N 5*106 Concreto Betuminoso com 5cm de espessura
5*106<N≤107 Concreto Betuminoso com 7,50cm de espessura
107<N 5*107 Concreto Betuminoso com 10,00cm de espessura
N<5*107 Concreto Betuminoso com 12,50cm de espessura
Fonte: Manual de Pavimentação do DNIT (2006).

Determinação das Espessura das Camadas da Via


Com os valores de “N”, dos coeficientes estruturais e de ISC, e das
inequações apresentadas a seguir, foram determinadas as espessuras do
pavimento.
(1) R.KR + B.KB ≥ H20
(2) R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn
(3) R.KR + B.KR + h20. Ks + hn.K ref≥ Hm
Sendo:
 R = Altura da camada de revestimento;
 •B = Altura da base;
 H20 = Espessura da base mais revestimento;
 h20 = Altura da sub-base;
 Hn = Espessura da base mais revestimento mais sub-base;
 hn = Altura do reforço do subleito;
 Hm = A espessura total de pavimento necessário para proteger um
subleitode material com CBR ou IS= CBR ou IS=m.

12
Gráfico de dimensionamento do método DNER
Fonte: Manual de Pavimentação do DNIT (2006).
Com o uso do gráfico acima e as informações anteriormente
mencionadas é possível realizar os cálculos para dimensionar a espessura de
cada pavimento.

Camada Base:
Baseado no gráfico com os valores do número N=2*10 6 e ISC%=CBR=%
para cada faixa de classificação de material, resulta em H20= 25 cm e
resolvendo a inequação abaixo temos:
(1) R.KR+ B.KB ≥ H20
5*2+B*1≥ 25
B ≥ 15 cm
Camada Sub-Base
A camada de Sub-Base foi obtida para ISC superior ao do reforço do
Subleito, entrando no gráfico com os parâmetros obteve Hn= 40 cm,
resolvendo a inequação temos:
(2) R.KR + B.KB + h20.KS ≥ Hn

13
5*2+15*1+h20*0,875≥ 40
B ≥ 17,14 cm
Neste caso adota -se 15cm na via.

Seção Transversal da via

Camadas constituintes do pavimento para pista de 9 metros.


Onde:

1- Regularização e compactação do subleito


2- Sub base em pedra 4A compacta e=15,0 cm
3- Base de Brita graduada compacta e=12,0 cm
4- Imprimação com emulsão e pintura de ligação RR-1C
5- CBUQ faixa e=5,0 cm
6- Meio fio de concreto com sarjeta
7- Aterro de passeio com solo da própria via
8- Regularização e compactação do passeio
9- Base de brita graduada compacta e=4,0 cm
10- Calçada em paver de concreto e=6,0 cm.

14
Quadro Estrutura do Pavimento

Camadas do Espessura Adotada Material


pavimento (cm)
Revestimento 5 CBUQ
Base 12 Brita Graduada
Sub Base 15 Brita 4A
Imprimação 1,2 L/m2 Asfalto Diluído CM-30
Pintura de Ligação 0,4 L/m2 Emulsão Asfáltica RR-
1C

Planilha de Quantitativo

Largura do Revestimento 8,60m


Largura da Base 9,20m
Largura da Sub Base 9,50m
Largura da Via 10,80m
Espessura do Revestimento 0,05m
Espessura da Base 0,12m
Espessura da sub base 0,15m
Extensão do Trecho 87m
Largura do M.F. e Sarjeta 0,30m

Revestimento Base Sub base


Área (m2) Volume Área (m2) Volume Área (m2) Volume
(m3) (m3) (m3)
748,2 37,41 800,4 96,04 826,5 123,9

15
Especificações e Recomendações executivas.

 Para regularização Subleito deverá ser feito nivelamento, escarificação,


homogeneização e compactação do subleito para pavimentação;
 Para execução da Sub base e base de brita graduada realizar
fornecimento e posterior uniformização e compactação;
 Para Imprimação deverá ser feita a utilização de material betuminoso
CM-30, sobre a superfície preparada com base de brita graduada, tendo a
finalidade de impermeabilizar a camada base;
 Para garantir perfeita ligação com revestimento betuminoso realizar
aplicação de material betuminoso RR-2C, para imprimação ligante betuminosa;
 O revestimento em concreto asfáltico consistirá de uma camada de
mistura, devidamente dosada e usinada a quente, constituída de agregado
mineral graduado e material betuminoso, esparramado e comprimido a quente;
 As calçadas devem ser feitas de acordo com a lei das vias do plano
diretor do município, sendo 0,8 m para cada lado via em paver de concreto,
com compactação do passeio com solo da própria via, e regularização e
compactação com brita graduada a uma espessura de 4,0 cm.

16
Referências

BIANCHI, Flavia Regina; BRITO, Isis Raquel Tacla; CASTRO, Veronica.


Amanda. Brombley. ESTUDO COMPARATIVO ENTREPAVIMENTO
RPAVIMENTO RÍÍGIDO E FLEXGIDO E FLEXÍÍVELVEL. Disponível em:
https://www.ibracon.org.br/eventos/50cbc/pav_apresentacoes/isis_raquel.pdf.
Acesso em: 21 Abr 2022.
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, 2006. [on
line] http://www.dnit.gov.br/rodovias/condicoes/rs.htm.
Publicação IPR- 179 – DNIT. MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO. Disponível em:
https://marcosporto.eng.br/wp-content/uploads/2018/02/Manual-de-
Pavimentacao-719-DNIT-2006.pdf. Acesso em: 21 Abr 2022.

MENEGHEL, Ricardo. Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ.


Disponível em: https://carluc.com.br/materiais/concreto-betuminoso-usinado-a-
quente-cbuq/. Acesso em: 05 Mai 2022.

Portal do Município de Santa Tereza do Oeste. Disponível em:


http://santatereza.pr.gov.br/?p=apresentacao. Acesso em: 03 maio 2022.
Prefeitura Municipal de Pien. PROJETO BASICO DE PAVIMENTAÇÃO DE
VIAS URBANAS – 2020 – TRECHO DA RUA BELO HORIZONTE. Pdf.

17

Você também pode gostar