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Introdução
Figura 1 – Localização da área de estudo. Os pontos de medição da vazão são indicados pelas siglas P1 a
P5.
Método área-velocidade
Método de Manning
Figura 5: Variação temporal da condutividade da água após o lançamento do traçador (tempo 0) no ponto
P5 (08/08/2007). A condutividade base foi de 34 µs/cm .
A vazão liquida foi medida empregando os métodos descritos acima em cinco pontos de
monitoramento (Figura 1).
O ponto P1 no córrego Sete Maravilhas (24º33’35“S e 54º04’21”W), a área da bacia é
de 32,7 ha, leito é composto de material coluvial, a declividade de 0,57 % e
condutividade de base da água de 179 µs/cm (P1A) e 164 µs/cm (P1B).
O ponto P2 no córrego fazendinha (24º31’58”S e 54º01’28”W), a área da bacia é de
68,25 ha, o leito é composto por rocha basáltica, a declividade de 2,92 % e
condutividade de base da água de 23 µs/cm.
O ponto P3 no córrego Cassel (24º32’05”S e 54º04’37”W), a área é de 110 ha, o leito é
arenoso, a declividade é de 4 % e condutividade de base da água de 43 µs/cm.
No afluente do lago municipal, ponto P4 (24º34’38”S e 54º03’07”W), a área é de 24 ha,
o leito é composto por rocha basáltica, a declividade de 8 % e condutividade de base da
água de 9 µs/cm.
No córrego Dierings, o ponto P5 (24º32’14”S e 54º04’16”W), a área da bacia é de 36,25
ha, o leito é arenoso, a declividade de 1,72 % e condutividade base da água de 34
µs/cm.
Resultados e discussões
Conclusões
Tabela 1: Estatísticas das vazões medidas nos pontos de monitoramento. Obs.: média aritmética da vazão
(X), desvio padrão (S) e número de medições (N).
Volumétrico Área Velocidade Manning
P1 (A) N 10 5 1
11/04/2007 X (S) 4,42 (0,018) 5,14 (0,158) 4,64
P2 N 8 7 1
19/04/2007 X (S) 8,39 (0,31) 11,04 (0,184) 9,18
P3 N 6 6 1
04/05/07 X (S) 14,4 (1,133) 24,57 (13,36) 9,61
P4 N 6 6 1
29/05/2007 X (S) 2,73 (0,039) 2,49 (0,018) 2,22
P5 N 6 7 1
ISSN 0103-1538 4273
08/08/2007 X (S) 0,721 (0,0007) 1,43 (0,0005) 0,682
P1 (B) N 4 7 1
10/08/2007 X (S) 2,5 (0,004) 2,81 (0,097) 2,49
Tabela 2 – Média das vazões medidas nos pontos de monitoramento com o método químico, empregando
várias concentrações de sal. CP representa a concentração padrão de sal (500 g por 100 l/s) usada por
Hindi et al. (1998). Q ref. (Vazão referencial) é vazão obtida pelo método volumétrico. Números entre
colchetes indicam o número de medições e entre parênteses o respectivo desvio padrão.
Pontos Q ref.(l/s) CP-20% CP-10% CP CP+10% CP+20%
P1(A) 4,42 5,6 5,5 6,2 6,3 5,9
[2] (0,03) [3] (0,11) [3] (0,8) [3] (0,36) [3] (0,01)
P1(B) 2,5 2,92 2,85 2,75 2,74 2,74
[3](0,001) [3](0,003) [3](0,013) [3](0,005) [3](0,002)
P2 8,39 8,1 8,1 8,9 8,4 8,4
[2] (0,01) [2] (0,02) [3] (0,0) [2] (0,01) [3] (0,01)
P3 14,4 20,2 22,6 19,5 20,8 23
[3] (0,2) [3] (6,6) [3] (0,2) [3] (5,9) [3] (4,51)
P4 2,73 3,35 3,4 3,55 3,23 3,25
[3] (0,02) [3] (0,03) [3] (0,3) [3] (0,01) [3] (0,01)
P5 0,721 1,01 1,13 1,13 1,11 1,10
[3] (0,005) [3] (0,005) [3] (0,003) [3] (0,001) [3] (0,0)
Figura 7:Variação da vazão medida com o método químico com diferentes concentrações do traçador. A
vazão referencial (método volumétrico) é mostrada para fim de comparação.
Referências bibliográficas