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I – DAS PARTES:
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II – DO OBJETIVO DO CONTRATO:
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Cláusula 5ª - O COMPRADOR se dá por ciente de que, se o presente contrato NÃO
abranger a aquisição de vaga, o espaço para estacionamento de veículos existente no
Condomínio terá as respectivas regras de utilização e funcionamento definidas, de
modo soberano, pela Assembleia de Condomínio, inclusive no que diz respeito à
necessidade de manobrista, respeitando-se, sempre, a capacidade física do local.
IV - DO IMÓVEL EM CONSTRUÇÃO:
Parágrafo Único: Fica estipulado que qualquer modificação, bem como as diferenças
não superiores a 5% (cinco por cento) nas dimensões constantes do projeto aprovado,
que resultem da execução das obras, não dará ao COMPRADOR qualquer direito de
ressarcimentos ou compensações, nos termos do parágrafo 1º, do artigo 500 do
Código Civil.
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Parágrafo 1º: É reservado à VENDEDORA, o direito de recusar, sem necessidade de
justificativa, qualquer pedido de alteração na unidade autônoma, objeto do contrato,
que implique ou não modificação do que consta no Memorial de Incorporação e
Projeto aprovado, inclusive, quanto à substituição das especificações dos materiais
aplicados, responsabilizando-se, o COMPRADOR, civil e criminalmente, por quaisquer
danos que venha a causar à VENDEDORA ou a terceiros.
Parágrafo 4º: Se o COMPRADOR não atender o disposto nas alíneas “a”, “b”, “c” ou
“d” do “caput” desta Cláusula, afetando a estrutura do imóvel, modificando sua
fachada, descaracterizando o Projeto aprovado ou seu conceito, ele está ciente de que
deverá reparar eventual prejuízo causado, além de arcar com a demolição de eventual
construção feita a seu critério, com a recomposição do imóvel e com todas as
despesas dela decorrentes, não podendo responsabilizar a VENDEDORA pela
alteração realizada e/ou prejuízos dela decorrentes, devendo, ainda, prestar contas e
ressarcir ao Condomínio, terceiros e à VENDEDORA, caso a alteração realizada
prejudique, de qualquer forma, direta ou indiretamente, o empreendimento, os
condôminos ou a VENDEDORA.
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V – DO PREÇO E DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:
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VI – DO EVENTUAL FINANCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO:
Parágrafo 1º: As partes pactuam, entretanto, que a entrega da unidade ficará sujeita a
uma tolerância de 180 (cento e oitenta) dias contados após o último dia do mês de
novembro de 2021 , para realização de obras de arremate, dentre outras, e, além
disso, na hipótese de ocorrência de caso fortuito ou de força maior, nos termos do art.
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393 do Código Civil, fica pactuado que a VENDEDORA não poderá ser
responsabilizada por eventuais atrasos na entrega das unidades, cujo prazo ficará
automaticamente prorrogado pelo mesmo número de dias em que durar o evento que
lhes deu causa, com as partes acordando que são hipóteses de caso fortuito ou força
maior, por exemplo, a fiscalização ou ato praticado por órgãos municipais, estaduais
ou federais, que impeçam a continuidade da obra, ou causem sua interrupção, bem
como o atraso dos órgãos públicos competentes, na concessão do Auto de Conclusão
(“Habite-se”) ou ainda, por exemplo, na obrigação de paralisação das obras, por
determinação dos órgãos públicos, em virtude da pandemia do Coronavírus.
Parágrafo 2º: O COMPRADOR está ciente, desde já, que caso, ocorra atraso na
entrega da obra, estará obrigado a manter a continuidade do pagamento das parcelas
mensais e/ou intermediárias no valor mencionado no tópico relativo ao preço do bem
imóvel, pelo período equivalente ao atraso, realizando-se, nesse caso, a compensação
dos valores pagos com o saldo devedor em aberto, até entrega da obra e assinatura
do Instrumento Particular de Venda e Compra, se o COMPRADOR optar pelo
pagamento através de financiamento.
Parágrafo 3º: Fica pactuado que, se a VENDEDORA não concluir a obra no prazo
fixado, observada a tolerância prevista no parágrafo 1º desta Cláusula, ela pagará ao
COMPRADOR, a título de pena convencional, a quantia equivalente a 0,5% (meio por
cento) do preço da unidade à vista, por mês ou por fração de mês de atraso, sendo
este valor exigível desde o 1º (primeiro) dia de atraso, contados a partir do transcurso
do prazo de tolerância (180 dias) até a data da disponibilização da unidade pela
VENDEDORA ao COMPRADOR.
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Parágrafo 6º: Para entrega do imóvel, o COMPRADOR fará vistoria de que trata a
Cláusula 10ª, para apurar a conformidade da unidade com o projeto aprovado e
deverá assinar o “Termo de Entrega e Garantia do Imóvel” e o “Termo de Vistoria”,
respectivos, indicando, na ocasião, eventual reparo que se fizer necessário.
Parágrafo 8º: Caso o COMPRADOR não realize o pagamento das parcelas a serem
antecipados nos termos do parágrafo anterior, fica pactuado que ele não receberá as
chaves do imóvel, até a respectiva liquidação das referidas parcelas e assinatura da
Escritura de Venda e Compra.
VIII - DA VISTORIA:
Parágrafo Único: Ainda que não realizada a vistoria pelo COMPRADOR no prazo
determinado nesta Cláusula, passam a serem devidas, por ele, as despesas relativas
à utilização da unidade, alvo deste contrato.
IX – DA MODALIDADE DO NEGÓCIO:
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construídos (ou por construtora por ela contratada) em terrenos de sua propriedade,
não havendo relação contratual de empreitada ou qualquer outra relação de serviços
entre ela e o COMPRADOR. A quitação do presente negócio está subordinada à
condição do pagamento integral do preço.
X – DA REVISÃO DE PREÇOS:
Cláusula 12ª - Nos termos da legislação vigente, o reajuste monetário será feito pela
variação do índice eleito, nos termos da legislação vigente, oportunidade em que será
feita a revisão dos valores das obrigações pecuniárias não vincendas. Às revisões, se
aplicam, também, às regras de substituição automática do índice contratual.
XI – DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO:
Cláusula 14ª - O COMPRADOR poderá utilizar seu FGTS para pagamento total ou de
parte das parcelas firmadas neste contrato. Todavia, deverá observar e cumprir,
rigorosamente, os prazos aqui avençados e eventual levantamento e retirada do
FGTS, bem como quaisquer despesas advindas, ficarão a cargo do COMPRADOR.
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XIII – DO PREÇO DA UNIDADE E SUA CORREÇÃO MONETÁRIA:
Parágrafo 1º: Nos termos da cláusula resolutiva prevista no “caput” desta Cláusula,
diante do pagamento pontual de cada parcela elencada no tópico relativo ao PREÇO,
não haverá incidência de correção monetária das parcelas mensais, até a entrega das
chaves, sendo que o COMPRADOR está ciente e de acordo que a não aplicação de
correção monetária nas parcelas mensais é realizada por mera liberalidade e
faculdade da VENDEDORA, e não será cobrada do COMPRADOR enquanto este
cumprir com todas as obrigações contratuais deste instrumento, em especial, o
pagamento pontual das parcelas referidas. Caso o COMPRADOR venha a atrasar o
pagamento, independentemente da quantidade de dias que perdurar o atraso, o valor
de todas as parcelas com vencimentos após a ocorrência desse fato, passarão a
sofrer correção monetária, nos termos da legislação vigente, pelo índice eleito neste
contrato, deixando-se de serem aplicadas como parcelas fixas, em razão do
inadimplemento contratual.
Parágrafo 2º: O pagamento das parcelas mensais deverá ser feito pelo
COMPRADOR, impreterivelmente, em seus respectivos vencimentos, conforme retro
já descrito.
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Parágrafo 3º: As parcelas intermediárias e semestrais se houver deverão ser pagas
nas datas de vencimento pactuadas neste contrato e poderão sofrer correção
monetária até o mês de vencimento, na forma do “caput” desta Cláusula, com o que o
COMPRADOR tem plena ciência e concorda.
Parágrafo 2º: O COMPRADOR está ciente e de acordo que, por ser essencial à
assinatura da Escritura ou Instrumento Particular de Financiamento Imobiliário, a
alienação fiduciária em garantia do imóvel, além do respectivo registro de tal alienação
fiduciária junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente, será dele a obrigação
de providenciar o registro do instrumento e quitar o recolhimento do imposto de
transmissão “inter vivos” (ITBI), devido pela aquisição da unidade, no prazo de 10
(dez) dias, contados da assinatura da Escritura ou Instrumento Particular de Venda e
Compra com pacto adjeto de Alienação Fiduciária em Garantia, devendo comprovar tal
cumprimento, tanto à VENDEDORA, quanto ao agente financiador.
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Parágrafo 3º: Se o COMPRADOR deixar de providenciar o registro do contrato e/ou
demais providências, conforme Parágrafo 2º acima fica a VENDEDORA
expressamente autorizada a tomar tal providência, devendo aquele fazer a esta o
ressarcimento das despesas realizadas, dentro do prazo improrrogável de 05 (cinco)
dias, contados da data em que for notificado a fazer o ressarcimento, sob pena de
incidência de correção monetária com base no IGP-M da Fundação Getúlio Vargas,
juros de mora advindos do art. 406 do Código Civil mensais, incidindo sobre o
montante devido em atraso, multa compensatória de 10% (dez por cento), sendo a
quantia devida considerada, para todos os fins e efeitos legais, como dívida líquida e
certa para fins de execução, valendo, o presente instrumento, como título extrajudicial,
nos termos do Código de Processo Civil.
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XVI - DO ATRASO NO PAGAMENTO DAS PARCELAS E DAS OBRIGAÇÕES
CONTRATUAIS:
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I – O COMPRADOR receberá o montante por ele pago, em até 05 (cinco) parcelas,
com a mesma correção monetária por ele paga, deduzido o seguinte: a) contribuição
ao PIS e COFINS à alíquota vigente na ocasião, sobre os valores até então recebidos
pela VENDEDORA; b) multa compensatória de 20% (vinte por cento) sobre o valor até
então pago pelo COMPRADOR (art. 410 do Código Civil); c) outros impostos, tributos
ou contribuições incidentes sobre este negócio imobiliário, direta ou indiretamente,
ainda que venham a ser criados no curso deste contrato. d) na hipótese da rescisão do
contrato ocorrer após a entrega das chaves, será descontado também, pelo uso e
gozo, a título de fruição, o valor equivalente a 1,0% (um por cento) ao mês, sobre o
valor do imóvel atualizado, até a efetiva devolução das chaves. e) comissão de
intermediação de corretagem em percentual equivalente a 6% do valor do contrato e
conforme regulado em contrato especifico à parte. II – Rescindido o contrato, a
VENDEDORA poderá usar e dispor livremente da unidade comprometida, inclusive,
vendê-la a terceiros, se desocupada estiver. III – Sem prejuízo do disposto no item I
acima, caso o COMPRADOR esteja na posse do imóvel e pretenda a rescisão
contratual, deverá restituí-lo no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da
notificação realizada pela VENDEDORA, sob pena de constituir-se em possuidor de
má-fé e caracterizar-se esbulho, ficando reconhecido à VENDEDORA, o direito de
cobrar judicialmente a reintegração de posse liminar, independentemente de qualquer
outra ação ou procedimento cautelar visando o cumprimento ou execução deste
contrato, inclusive, podendo pleitear perdas e danos. IV – Constituem ainda, causas
de rescisão imediata do contrato: a) Atraso do COMPRADOR no cumprimento de
qualquer obrigação; b) Falta de ressarcimento à VENDEDORA, das importâncias que
for compelida a ter com os encargos de responsabilidade do COMPRADOR; c)
Cessão ou promessa de cessão de direito e obrigação do contrato feito sem anuência
da VENDEDORA; d) Constituição, pelo COMPRADOR, de quaisquer ônus sobre o
imóvel ou os respectivos direitos sem anuência da VENDEDORA; e) Mora do
COMPRADOR no cumprimento de qualquer exigência de terceiros ou do Poder
Público em relação ao imóvel; f) Insolvência do COMPRADOR; g) Locação do imóvel
objeto do presente contrato, sem autorização prévia e por escrito da VENDEDORA; h)
Por mútuo acordo entre as partes; i) não obtenção de financiamento bancário para
pagamento da parcela única prevista no tópico relativo ao PREÇO.
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V – A falta de pagamento de 03 (três) parcelas de vencimentos mensais e
consecutivos, ou qualquer delas, por prazo superior a 90 (noventa) dias, implicará, nos
termos do art. 127 do Código Civil, na rescisão de pleno direito do contrato de venda e
compra celebrado, após envio de Notificação ao COMPRADOR, dando-lhe prazo de
10 (dez) dias para purgar a mora, caso em que receberá da VENDEDORA, valores
nos termos previstos nesta Cláusula. VI – Se o COMPRADOR desistir do cumprimento
deste contrato e desejar sua rescisão, as partes farão vistoria para constatação do
estado de conservação, e os eventuais reparos e obras necessários serão orçados
pela VENDEDORA, que compensará o respectivo valor apurado com a quantia a ser
restituída ao COMPRADOR. VII – Perdida judicialmente, pelo COMPRADOR, a
rescisão deste pacto, este se obriga a RESTITUIR o imóvel à VENDEDORA, NO
PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, contados do ajuizamento da ação, observando, ainda,
o disposto nos itens I, II, III e IV desta Cláusula, quanto à cobrança de fruição, reparos
e obras, e respectivas compensações com o eventual valor a restituir, além da multa
pelo descumprimento da obrigação de fazer. VIII – Pena Convencional pelo eventual
descumprimento da obrigação de fazer – Na hipótese do COMPRADOR descumprir a
obrigação de fazer assumida no item VII acima, sem prejuízo da fruição, que remunera
a utilização do imóvel, as partes, neste instante, pactuam que a não restituição do
imóvel NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, contados do ajuizamento da ação, dará
ensejo à cobrança de pena convencional consistente na multa diária no valor de R$
20,00 (vinte reais), cujo valor será corrigido a partir da assinatura, pelo IGP-M da FGV,
e que será cobrada do 31º dia em diante, até a efetiva restituição, compensando-se o
valor total apurado com o montante a ser eventualmente restituído. IX – Nas hipóteses
dos itens VII e VIII supra, serão indenizadas ao COMPRADOR, as despesas para as
quais a VENDEDORA tenha sido notificada, por escrito, pela realização de benfeitorias
necessárias por ele eventualmente realizadas, que conforme art. 96, §3º do Código
Civil são aquelas que visam conservar o bem ou evitar que se deteriore, lhe cabendo,
ainda, direito de retenção, desde que, exista acordo entre as partes a respeito do
pagamento das respectivas benfeitorias, sem o qual o COMPRADOR fica obrigado a
desocupar o imóvel, deixando-o totalmente livre e desembaraçado, no prazo de 30
(trinta) dias, contados do ajuizamento da ação.
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XVII – DA POSSE:
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XVIII - DA CESSÃO:
Parágrafo 1º: O crédito ora constituído poderá servir de lastro para a emissão de
Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI, de Cédulas de Crédito Imobiliário – CCI
ou outros títulos, conforme Lei nº 9.514 de 20/11/1977 e na Lei nº 10.931 de
02/08/2004 e respectivas alterações legislativas.
Parágrafo 2º: Caso venha a ocorrer cessão de direitos creditórios objeto do presente
pacto, poderes aqui constituído será substabelecido aos cessionários.
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Parágrafo 1º: Uma vez pago o preço convencionado, a VENDEDORA fará a outorga
ao COMPRADOR da escritura definitiva de venda e compra, para registro junto ao
Cartório de Registro de Imóveis competente e todas as despesas relativas a
emolumentos, custas de Cartório de Notas e de Registro de Imóveis, ITBI imposto de
transmissão causa mortis, quitações fiscais, etc., ainda que lançados em nome da
VENDEDORA.
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XXI - DA MUDANÇA DE ENDEREÇO DO COMPRADOR:
Cláusula 25ª - Sem prejuízo das condições resolutivas aqui previstas, o presente
instrumento é celebrado em caráter de absoluta irretratabilidade e irrevogabilidade,
além de obrigar as partes, seus herdeiros e/ou sucessores, seja a que título for.
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d) que tem ciência e concorda expressamente que, em não sendo efetuado o
pagamento de qualquer parcela integrante do preço de aquisição do imóvel alvo deste
pacto, a VENDEDORA poderá, após prévia comunicação nesse sentido, respeitando-
se os prazos legais, inserir o nome dele, COMPRADOR, nos cadastros dos órgãos de
proteção ao crédito, tais como SERASA, SCPC e outros; e) que se responsabiliza
pelas declarações que consubstanciam condições prévias à assinatura do contrato,
quais sejam: inexistência de débitos fiscais, protestos cambiais ou quaisquer ações
contra si ajuizadas que possam afetar este negócio jurídico ou sua idoneidade
financeira; f) que tem ciência de que a obtenção de financiamento junto a quaisquer
instituições financeiras, no momento da entrega da unidade, será de sua
responsabilidade exclusiva, e dependerá do preenchimento dos requisitos para
concessão de crédito fixada pelas respectivas instituições. A recusa da instituição
financeira na concessão de financiamento ao COMPRADOR implicará na obrigação
de pagamento da parcela constante do item ¨f¨, da cláusula V- DO PREÇO, sob pena
de rescisão contratual, aplicando-se, ao COMPRADOR, as multas contratuais ora
avençadas.
XXIV - DO FORO:
Cláusula 27ª - Fica eleito o foro da situação do imóvel, qual seja, Santo André, para
dirimir dúvidas e processar ações advindas deste negócio, renunciando as partes a
qualquer outro, por mais privilegiado que lhes possa ser. E por estarem assim, justas e
contratadas, assinam o presente instrumento, em 02 (duas) vias, de igual teor e forma,
na presença de duas testemunhas, para que produzam todos os seus efeitos.
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Santo André, 16 de abril de 2021.
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APLAUZO CONSTRUTORA EMPREENDIMENTOS E ENGENHARIA LTDA
VENDEDORA
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COMPRADOR
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COMPRADOR
TESTEMUNHAS:
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