TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO

DOS RESÍDUOS DA INDÚSTRIA

CERVEJEIRA

Irineu Vieira da Silva Júnior

Engo Químico
 INTERFACE ENTRE AS ÁREAS

SISTEMA INTEGRADO DE
GESTÃO AMBIENTAL

BIOSSEGURANÇA

GARANTIA SEGURANÇA
DA DO
QUALIDADE TRABALHO
 RESÍDUOS

INSUMOS NÃO APROVEITADOS OU DISPERDIÇADOS NOS PROCESSOS

PRODUTIVOS. OS RESÍDUOS PODEM APRESENTAR-SE SOB A FORMA
SÓLIDA, LÍQUIDA OU GASOSA E, DESTA FORMA, SÃO
CONVENCIONALMENTE DENOMINADOS DE:

RESÍDUOS NA FORMA SÓLIDA

► DENOMINADO GENERIAMENTE RESÍDUOS SÓLIDOS.

RESÍDUOS NA FORMA LÍQUIDA

► DENOMINADOS EFLUENTES LÉQUIDOS OU, SIMPLISMENTE, EFLUENTES,
TODA ESPÉCIE DE RESÍDUOS LÍQUIDO GERADOS POR FONTES
POLUIDORAS E LANÇADAS DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE NA REDE
COLETORA DE ESGOTO OU CORPOS RECEPTORES ATRAVÉS DE
CANALIZAÇÕES PÚBLICAS OU PRIVADAS, BEM COMO POR OUTRO
DISPOSITIVO DE TRANSPORTE PRÓPRIO OU DE TERCEIROS.

RESÍDUOS NA FORMA GASOSA

► DENOMINADOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OU, SIMPLESMENTE
EMISSÕES.
 POLUIÇÃO

A DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL RESULTANTE DE

ATIVIDADES QUE DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE:

►PREJUDIQUEM A SAÚDE, A SEGURANÇA E O BEM ESTAR DA

POPULAÇÃO.

►CRIEM CONDIÇÕES ADVERSAS ÀS ATIVIDADES SOCIAIS E

ECONÔMICAS.

►AFETEM DESFAVORAVELMENTE A BIOTA.

►AFETEM AS CONDIÇÕES ESTÉTICAS OU SANITÁRIAS DO MEIO

AMBIENTE.

►LANCEM MATÉRIAS OU ENERGIA EM DESCORDO COM OS PADRÕES

AMBIENTAIS ESTABELECIDOS.
POLUIDOR
►A PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA, DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO,
RESPONSÁVEL DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE, POR ATIVIDADE
CAUSADORA DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.

POLUENTE
►SUBSTÂNCIA QUE SE ENCONTRA NO MEIO COMO RESULTADO DAS
ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS E QUE TEM EFEITO TÓXICO SOBRE OS
ORGANISMOS VIVOS, PROVOCANDO EFEITOS IRREVERSÍVEIS.

CONTAMINANTE
► SUBSTÂNCIA QUE SE ENCONTRA NO MEIO COMO RESULTADO DAS
ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS E QUE NÃO TEM EFEITO TÓXICO
SOBRE OS ORGANISMOS VIVOS, MAS QUE PODEM APRESNTAR
EFEITOS BIOLÓGICOS.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS QUANTO A ORIGEM:

I - RESÍDUOS URBANOS

II - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

III - RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

IV - RESÍDUOS DE ATIVIDADES RURAIS

V - RESÍDUOS DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

VI - RESÍDUOS NUCLEARES

VII - RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

PROGRAMA DE PRODUÇÃO + LIMPA : P + L

EXCELÊNCIA
OPERACIONAL
FABRICAR: COM MENOS ENERGIA
COM MENOS ÁGUA
COM MENOS MATÉRIA PRIMA

REDUÇÃO DE RESÍDUOS PARA TRATAMENTO FINAL

REDUÇÃO DE CUSTOS

MELHORIA DO DESEMPENHO AMBIENTAL

PRINCÍPIO DOS 5Rs

Redução

Remuneração Reuso

Reciclagem Recuperação
 IMPORTÂNCIA

DIAGRAMAS

FLUXOGRAMAS

PROCEDIMENTOS
DIAGRAMA DE BLOCO
FLUXOGRAMA

Um fluxograma é uma ferramenta, um gráfico que mostra de forma visual as

etapas de um processo desde o início até o fim.
Muito usado na área de Organização e Métodos. É uma ferramenta para detalhar
rotinas e processos, ajudando a entender onde existem etapas desnecessárias ou
onde existem pontos que precisam de ajuste.
O fluxograma geralmente é feito em formato vertical e representa
detalhadamente as etapas de um processo.
O fluxograma de processo é representado de forma horizontal para atender as
etapas dos processos que geralmente possui muitos subprocessos.
APLICAÇÃO DE FLUXOGRAMA

Dentre as vantagens de utiliza o fluxograma, é possível ressaltar que ele:

►Melhora a compreensão do processo de trabalho;

►Mostra os passos necessários para a realização do trabalho;
►Cria normas padrão para a execução dos processos;
►Demonstra a sequência e interação entre as atividades/projetos;
►Pode ser utilizado para encontrar falhas no processo;
► Pode ser utilizada como fonte de informação para análise crítica;
► Facilita a consulta em caso de dúvidas sobre o processo.

Símbolos do Fluxograma

►Para facilitar o entendimento e análise do processo, o diagrama utiliza uma

série de símbolos para representar as ações e momentos do processo. Não é
obrigatório o uso de todos os símbolos, devendo-se utilizá-los de acordo com as
necessidades das atividades mapeadas. No geral, pode-se dizer que os símbolos
de início ou fim do processo e de tomada de decisões são os mais utilizados.
FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA
PROCEDIMENTO DE ÓCULOS DE SEGURANÇA

1.OBJETIVO
Padronizar a utilização óculos de segurança para garantir a integridade física
colaboradores e dos acadêmicos.

2.CAMPO DE UTILIZAÇÃO
Aplica-se a todas atividades que exigirem a utilização dos mesmos.

3. RESPONSABILIDADES
3.1 Elaboração e Análise Crítica: Irineu Vieira da Silva Júnior
3.2 Aprovação: Queren Cabral
3.3 Implementação: SESMT
3.4 Treinamento: SESMT

CONDIÇÕES GERIAS
4.1 Descrição do Equipamento
4.1.1 Os óculos de segurança desenvolvidos para uso em ampla aplicação de ambientes
de trabalho.
4.2 Características Padrão:
4.2.1 Resistência ao impacto contra partículas de alta velocidade e baixa energia em
temperaturas
altas (+55°C) e baixas (-5°C).
4.2.2 Classe ótica 1 com ótima transparência e conforto para extensos tempos de uso.
4.2.3 Desenvolvido para uso em conjunto com respiradores.
4.2.4 Produto leve e confortável, atrativo e desenho moderno.
4.3 Características Específicas
4.3.1 Haste ajustável no comprimento (4 posições).
4.3.2 Lentes com tonalidades transparente;
4.3.3Todo óculos de segurança deve Ter o Certificado de Aprovação (C.A.) no
Ministério do trablaho, de modo que só serão considerados óculos de segurança
– amplavisão para uso nos laboratórios àqueles que possuirem o referido C.A.
4.4 Manutenção e Limpeza
4.4.1 Recomenda-se a limpeza após cada uso. Os óculos devem ser limpos com
pano macio umedecido com água morna e detergente neutro, em seguida
secar a temperatura ambiente.
4.4.2 Pano especial para limpeza de óculos também podem ser utilizados.
4.4.3 Não use solventes, desengraxantes clorados (tal como tricloroetileno) ou
abrasivos para limpeza de nenhuma parte dos óculos.

4.5 Aplicações
4.5.1 O óculos de segurança deverá ser utilizado nas diversas atividades dentro
do HUSF, ficando pré-estabelecido que na existência do risco só poderão
iniciar as atividades quando de posse e uso dos mesmos.
4.6 Aquisição Troca e Devolução
4.6.1 Aquisição
Todo colaborador de áreas onde é obrigatório o uso de óculos de segurança receberá
o equipamento adequado ao local de trabalho, conforme indicação do Setor de
Segurança do Trabalho. O controle de Fornecimento é feito por Termo de
Responsabilidade, assinado na entrega do EPI.

Todo acadêmico que realizar atividades nos laboratórios de química deverá se

responsabilizar pela aquisição do óculos de segurança modelo amplavisão, que
possua C.A.

4.6.2 Troca
Efetuar troca quando o equipamento apresentar dano comprometedor à segurança do
colaborador, sendo condicionada à devolução do equipamento danificado.

4.6.3 Devolução
Ao Setor de Segurança quando o colaborador sair da empresa ou mudar de função
que não necessite do uso de óculos de segurança.

Não-Conformidades, Ações Corretivas e Preventivas

Não-conformidades surgidas da aplicação deste POP são registradas sob forma de
ROI, Caso necessário, abrir relatório de ação corretiva/preventiva.
DEFINIÇÕES
N/A- Não aplicável
ROI- Relatório de Observação de Irregularidades
POP- Procedimento Operacional Padronizado
NBR- Norma Brasileira Registrada da ABNT.
NR- Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho, constante da Portaria
3214/78

CABEÇALHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO Nº do POP 008/07 – PPRA

Título: ÓCULOS DE SEGURANÇA
Seção do PPRA:
Emissão: 11 / 02 /2020 Revisão: 11 / 02 / 20
SETOR

RODAPÉ

ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA E APROVAÇÃO

ANÁLISE CRÍTICA (SESMT)
(SESMT) APROVAÇÃO (Coordenador CRH)
EDUARDO CARDOSO Carlos Henrique Gilmar RODRIGUES Queren Cabral
11 / 02 / 20 11 / 02 / 20 11 / 02 / 20 11 / 02 / 20
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENÇA PRÉVIA - LP
LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI
LICENÇA DE OPERAÇÃO – LO
LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA - LAS
LAS
ZONEAMENTO INDUSTRIAL NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE
JANEIRO - LEI Nº 466, DE 21 DE OUTUBRO DE 1981

ZONAS INDUSTRIAIS - CODIN

▶ ZONA DE USO PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL - ZUPI

▶ ZONA DE USO DIVERSIFICADO - ZUD
▶ ZONA DE USO EXTRITAMENTE INDUSTRIAL - ZEI

▶ ZONA DE USO PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL - ZUPI

- ZONA DE USO PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL SÃO DESTINADAS

PREFERENCIALMENTE, À INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS CUJOS PROCESSOS,
SUBMETIDOS A MÉTODOS ADEQUADOS DE CONTROLE E TRATAMENTOS DE
EFLUENTES, NÃO CAUSEM INCÔMODOS SENSÍVEIS ÀS DEMAIS ATIVIDADES
URBANAS E NEM PERTUBEM O REPOUSO NOTURNO DAS POPULAÇÕES.
▶ ZONA DE USO DIVERSIFICADO - ZUD

- ZONASDE USO DIVERSIFICADOS SÃO DESTINADAS À LOCALIZAÇÃO DE

ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS CUJO PROCESSO PRODUTIVO SEJA
COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES DO MEIO URBANO OU RURAL EM QUE
SE SITUEM, E COM ELAS COMPATIBILIZE, INDEPENDENTEMENTE DO USO
DE MÉTODOS ESPECIAIS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO,NÃO
OCASIONANDO, EM QUALQUER CASO, INCOVENIENTES À SAÚDE, AO BEM
ESTAR, E A SEGURANÇA DAS POPULAÇÕES VIZIBHAS.
▶ ZONA DE USO EXTRITAMENTE INDUSTRIAL - ZEI

- ZONAS ESTRITAMENTE INDUSTRIAL SÃO DESTINADAS

PREFERENCIALMENTE, À LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS
INDISTRIAIS CUJOS RESÍDUOS SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASOSOS,
RUÍDOS, VIBRAÇÕES, EMANAÇÕES E RADIAÇÕES POSSAM CAUSAR
PERIGOSÀ SAÚDE, AO BEM ESTAR E À SEGURANÇA DAS POPULAÇÕES,
MESMO DEPOIS DA APLICAÇÃO DE MÉTODOS ADEQUADOS DE
CONTROLE DE TRATAMENTO DE EFLUENTES, NOS TERMOS DA
LEGISLAÇÃO VIGENTE.
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA CERVEJA

PROCESSO UNITÁRIO

► PROCESSO UNITÁRIO PODE SER QUALQUER CONJUNTO DE ETAPAS

QUE ENVOLVEM MODIFICAÇÕES DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA, OU QUE
ENVOLVEM CERTAS ALTERAÇÕES FÍSICAS NO MATERIAL QUE ESTÁ
SENDO PREPARADO, OU SEPARADO OU PURIFICADO.

OPERAÇÃO UNITÁRIA

► O CONCEITO DE OPERAÇÃO UNITÁRIAS ESTÁ BASEADO NA FILOSOFIA

DE QUE UMA SEQUENCIA AMPLAMENTE VARIÁVEL DE ETAPAS PODE SER
REDUZIDOS À OPERAÇÕES SIMPLES, OU A REAÇÕES, QUE SÃO
IDÊNTICAS INDEPENDENTEMENTE DO MATERIAL QUE ESTÁ SENDO
PROCESSADO.
I Estoque de matérias primas R

Obtenção do malte

Secagem/Moagem

Obtenção do mosto/ Fervura

Fermentação

Filtração

Embalagem
EFLUENTES
CONCEPÇÃO DO SISTEMA

ÁGUAS RESIDUÁRIAS
+
ÁGUAS PLUVIAS

ÁGUAS RESIDUÁRIAS
ASPECTOS AMBIENTAIS X IMPACTOS AMBIENTAIS

ASPECTOS ► DESPEJO

► EFLUENTE DOMÉSTICO
► EFLUENTE INDUSTRIAL
► INFILTRAÇÕES
EFLUENTE INDUSTRIAL

►PORTE DA EMPRESA
►TIPO DE PROCESSO UNITÁRIO
►PRÉ TRATAMENTO

CONSUMO DE ÁGUA (VOLUME/TEMPO→ L/s ; L/min ; m3/ h ; m3/ min ; m3/ h

yd3/s ; yd3/min ; yd3/h) .

► CONSUMO DE ÁGUA
► GERAÇÃO DE EFLUENTE
► ÁGUÁ DE INCORPORAÇÃO
CONSUMO DE ÁGUA

► ORIGEM DA ÁGUA
► SISTEMA DE TRATAMENTO INTERNO
► VOLUME CONSUMIDO
► VOLUME CONSUMIDO EM CADA ETAPA DO PROCESSO
► ÁGUA DE RECIRCULAÇÃO

EFLUENTE GERADO

► VAZÃO TOTAL
► PONTOS E REGIME DE LANÇAMENTOS
INFILTRAÇÕES

► ALTURA MÁXIMO DO LENÇOL FREÁTICO

► ENCAMINHAMENTO DO EFLUENTE FOI ACIDENTAL OU CLANDESTINO
► SÃO NAS JUNTAS OU NAS PAREDES DAS TUBULAÇÕES
► QUANTIDADE INFILTRADA
► MATERIAS EMPREGADOS
► ESTADO DA REDE
► ASSENTAMENTO DA TUBULAÇÃO ESTÁ CORRETO
► TIPO E CARACTERÍSTICA DO SOLO
► PERMEABILIDADE DO SOLO
►EXTENSÃO DA REDE COLETORA
CONSUMO DE ÁGUA NOS PROCESSOS
VAZÃO (Q)

Q = V x A
V = VELOCIDADE DA ÁGUA EM (m/s)
A = ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL(m2)

VAZÃO = VELOCIDADE x ÁREA

VAZÃO = m/s x m2

VAZÃO = m3/s
EXERCÍCIO 01
EM UMA EMPRESA ALIMETÍCIA, CALCULE AO CONSUMO DE ÁGUA
(VAZÃO) DE PROCESSAMENTO DE 5000L DE LEITE POR DIA.
ADOTANDO A VAZÃO MÁXIMA(QMAX) EQUIVALENTE A 1,5 DA VAZÃO
MÉDIA(QMÉD) E A VAZÃO MÍNIMA(QMIN) EQUIVALENTE A O,5 DA VAZÃO
MÉDIA.
DADOS : CONSUMO DE ÁGUA PARA PRODUZIR 1000L DE LEITE É DE 7m3

QMÉD = 7m3 x 5000L = 35 m3

1000L
QMÉD = 35000L = 0,41 L/s
24h x 60 min x 60s
1h 1 min
QMAX = 0,41 L/s x 1,5 = 0,61 L/s

QMIN = 0,41 L/s x 0,5 = 0,20 L/s

CARACTERÍSTICA DO EFLUENTE

► 99,9% DE ÁGUA E 0,1% DE SÓLIDOS

FRAÇÃO SÓLIDA É COMPOSTA:

► SÓLIDOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS

► SÓLIDOS SUSPENSOS E DISSOLVIDOS
► MICRORGANISMOS
PARÂMETROS DE QUALIDADE

► FÍSICOS
► QUÍMICOS
► BIOLÓGICOS
PARÂMETROS FÍSICOS

TEMPERATURA
►INFLUENCIA NA ATIVIDADE MICROBIANA
►INFLUENCIA NA SOLUBILIDADE DOS GASES
►INFLUENCIA NA VISCOSIDADE DO LÍQUIDO

COR
►ESGOTO FRESCO - LIGEIRAMENTE CINZA
►ESGOTO SÉPTICO - CIZA ESCURO OU PRETO

ODOR
►ESGOTO FRESCO - ODOR OLEOSO
►ESGOTO SÉPTICO – ODOR FÉTIDO
►DESPEJO INDUSTRIAL – ODOR CARACTERÍSTICO AO PROCESSO
TURBIDEZ
►GRANDE VARIEDADE DE SÓLIDOS EM SUSPENSÃO
►ESGOTO FRESCO OU CONCENTRADO - MAIOR TURBIDEZ
TURBIDEZ (UNT)
►O TURBIDÍMETRO É UM APARELHO UTILIZADO PARA A LEITURA DE
TURBIDEZ. ESTE APARELHO É CONSTITUIDO DE UM NEFELÔMETRO,
SENDO A TURBIDEZ EXPRESSA EM UNIDADES NEFELOMÉTRICAS DE
TURBIDEZ (UNT).
PARAMETROS QUÍMICOS
MATÉRIA ORGÂNICA
►PRINCIPAIS COMPONENTES : PROTEÍNAS CARBOIDRATOS E LIPÍDEOS
►DETERMINAÇÃO INDIRETA:
- DBO
- DQO

►DETERMINAÇÃO DIRETA
- CARBONO ORGÂNICO TOTAL(COT )
- MEDIDA DIRETA DA MATÉRIA ORGÂNICA

► NITROGÊNIO TOTAL utrienteindispensável

-NITROGÊNIO ORGÂNICO
-AMÔNIA
-NITRITO
-NITRATOS
►FÓSFOROO
-FÓSFORO ORGÃNICO
-FÓSFORO INORGÃNICO

►pH

►ALCALINIDADE

►ÓLEOS E GRAXAS
BIOLÓGICOS

►BACTÉRIAS
►FUNGOS
►PROTOZOÁRIOS
►VÍRUS
►HELMINTOS
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
E
RESÍDUOS SÓLIDOS
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
MOINHO
 CICLONE

vórtex
saída superior
(sobrenadante)

entrada
tangencial

pulverizador
Apex

saída inferior
(pulverização)
CICLONE
 CICLONE

CICLONO
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
RESÍDUOS SÓLIDOS
LEITO DE SECAGEM
TORTA SECA
TORTA SECA
RESÍDUOS SÓLIDOS DA ETE

FILTRO PRENSA
FILTRO PRENSA
 TORTA
▹ TORTA
 RESÍDUOS

ETAPAS DO MANEJO DE RESÍDUOS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

ETAPAS DO MANEJO DE RESÍDUOS

 SEGREGAÇÃO

 ACONDICIONAMENTO

 IDENTIFICAÇÃO

 COLETA E TRANSPORTE INTERNO

 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

 ARMAZENAMENTO EXTERNO

 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

 DISPOSIÇÃO FINAL
GERENCIAMENTO DE PASSIVOS

►PASSIVOS SÃO MATERIAIS CONSIDERADOS PERIGOSOS, NÃO

IDENTIFICADOS, MISTURADOS, CONTAMINADOS OU QUE SE
ENCONTRAM EM CONDIÇÕES TAIS QUE SEU DESCARTE SEJA
INVIABILIZADO.

INVENTÁRIO

► LEVANTAMENTO DE QUANTITATIVOS GERADOS

IDENTIFICAÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 7500
- IDENTIFICAÇÃO PARA TRANSPORTE TERRESTRE, MANUSEIO,
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTOS DE PRODUTOS
TRANSPORTE EXTERNO
PROCEDIMENTOS PARA CADASTRO NO SISTEMA DE MTR

1. As atividades geradoras, transportadoras, armazenadoras

temporárias e destinadoras de resíduos deverão cadastrar-se no
Sistema MTR: www.inea.rj.gov.br/mtr.
2. O sistema enviará para o e-mail cadastrado uma “Senha de
Acesso”, que deverá ser digitada juntamente com o código de
acesso e o CNPJ do usuário (para pessoa jurídica), ou CPF (para
pessoa física).
3. O Sistema MTR permite que o próprio usuário solicite, diretamente,
o cadastro de mais de uma unidade para um mesmo CNPJ ou CPF.
4. O gerador deve preencher todos os campos do MTR, excetuando-
se, se necessário, os campos de placa do veículo, nome do
motorista e data do transporte, que podem ser preenchidos
manualmente na saída do veículo com a carga de resíduo(s).
5. O Sistema MTR disponibiliza uma listagem com as nomenclaturas
dos Resíduos e Rejeitos, conforme a legislação vigente (Instrução
Normativa 13/2012 do IBAMA), bem como indicações pré-
formatadas referentes à classificação, estado físico e os tipos de
acondicionamento dos mesmos e tecnologias de destinação final.
6. Após a geração do MTR, uma via deve ser impressa para ser
entregue, obrigatoriamente, ao transportador, que deverá mantê-
la durante todo o transporte.
7. O destinador deve fazer o recebimento da carga de resíduos no
Sistema MTR em um prazo de até 7 (sete) dias após o recebimento
da carga em sua unidade, procedendo à baixa dos
necessários.respectivos MTRs e aos ajustes e correções que se
fizerem
Ajuda” disponível no menu de opções “Ajuda”, ou entrar em contato
pelo e-mail manifesto@inea.rj.gov.br . O MTR pode ser utilizado até
90 (noventa) dias após a data de sua geração no Sistema MTR,
incluindo o prazo de 7 (sete) dias para baixa do destinador. Após 90
(noventa) dias, o mesmo será excluído automaticamente do
sistema.
9. Os destinadores devem atestar aos respectivos geradores a efetiva
destinação dos resíduos recebidos, por meio do documento
Certificado de Destinação Final (CDF), que deve ser emitido em até
90 (noventa dias, contados a partir do recebimento do resíduo.
Em caso de dúvidas durante o preenchimento do MTR, o usuário
poderá acessar o “Manual” (21) 2334-5370.
DESTINAÇÃO FINAL
ATERRO SANITÁRIO
ATERRO SANITÁRIO
Manta de PEAD para impermeabilização Dreno Vertical de Biogás e Chorume
ATERRO INDUSTRIAL
▹ INCINERADOR GRUPO HAZTEC
PASSIVO AMBIENTAL
PASSIVO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MENDES
 Perda de
Competitividade

Passivos
Ambientais
Multas

Processos na
Justiça
$ Acidentes
Ambientais

Danos à
Paralisações Imagem
RECEITA