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      Preclaro Desembargador Presidente,

                                                                            O trabalho remoto tem sido


fundamental e de grande valia, pois são incontáveis os benefícios e o
impacto deste modo de trabalho na vida do meu cônjuge. O caso dele
é bem atípico; nasceu desnutrido, com uma doença grave e incurável
diagnosticada no nascimento, que, infelizmente, levou a óbito a sua
genitora, que também sofria de problemas psiquiátricos.

                                                                                Órfão de pai e mãe, desde


bebê passou por diversos tratamentos agressivos que fragilizaram
ainda mais seu organismo. Aos 15 anos, contraiu pneumonia, e em
Março/2021 foi hospitalizado em estado gravíssimo, com alto risco
de óbito, pois contraiu pneumocistose (ligado à doença com que
nasceu), desta vez causada por fungos, que acometeram 90% de seu
pulmão e quase veio a falecer. Esse acometimento pulmonar lhe
gerou graves quadros de insuficiência respiratória, e necessidade de
15 litros de oxigênio para sobreviver, deixando sequelas no pulmão:
derrame pleural e dores constantes no órgão, recebendo alta
apenas após quase 1 mês de internação, fato que o traumatizou ainda
mais, já que permaneceu em ala exclusiva para COVID, onde
presenciou muitas mortes.

Há aproximadamente 28 anos vive à base de remédios


RETROVIRAIS, ingerindo=os diariamente, e que afetam o seu estado
emocional e psicológico, causando inclusive as reações previstas nas
bulas: depressão, ansiedade, distúrbios de humor, sonhos
anormais, ideações suicidas, tentativas de suicídio, além de sofrer
outros efeitos colaterais como:    tonturas, dores e inchaços
estomacais, dores nos nervos, ossos e juntas, fadiga, diarreia,
náuseas, mal estar, estado febril. Permanece com vontade de
morrer, se sente inferiorizado,    e traz consigo pensamentos negativos
e depressivos.

                                                                                  Fui diagnosticada com


ansiedade e estresse pós-traumático durante sua recente internação
em UTI. E em 28/09/21 demos início ao tratamento psquiátrico, pelo
qual fomos encaminhados para agendar tratamentos psicoterápicos
semanais. Meu cônjuge foi diangosticado com depressão e ansiedade,
e já está tomando as medicações controladas receitadas: RIVROTRIL
(tarja preta) e ESCITOLAPRAM. e, ao ingeri-las, fica muito sonolento e
muito cansado. Ele se queixa de dores fortes no pulmão e pelo corpo,
fica muito pálido e algumas vezes pede para que eu o leve ao pronto
socorro, pois muitas vezes não cessam com codeína.

                                                                              Embora ainda muito resistente


em procurar ajuda psicológica e psiquiátrica, essa forma de trabalho
muito favoreceu o estado emocional do meu cônjuge, e ele,
consequentemente, passou a apresentar grande melhora no que diz
respeito aos pensamentos e sentimentos suicidas.

                                                                        O teletrabalho verdadeiramente
tem sido necessário e essencial para que eu possa auxiliá-lo não só
na questão emocional, como também quando apresenta dores
pulmonares, ou mesmo em dias em que se sente debilitado, sobretudo
em dias frios, quando sente dores nos ossos, e nas pernas, sem
contar com os efeitos colaterais dos RETROVIRAIS em seu organismo:
diarreias, inchaço estomacal, mal estar, enjoos, ânsias de vômito
diários, desânimo, fadiga. Com a informação da volta ao
trabalho presencial, ele está mais ansioso e depressivo, o
que me preocupa demasiadamente, já que o problema
emocional afeta ainda mais sua saúde.. Somado a isso,
houve nossa mudança de residência para Cidade de Diadema em
JAN/2021, devido a questões financeiras, o que me deixou muito
preocupada com sua integridade física e psicológica, uma vez que
minha presença no lar o ajuda muito emocional, física e
psicologicamente, tendo em vista todo o histórico de dores,
sofrimentos, traumas, internações, depressões, tentativas de suicídio,
sentimentos de solidão, pelas quais vem passando desde recém-
nascido.

                                                                                  Outro grande benefício do


teletrabalho é poder estar atenta a ele e conciliar o trabalho de modo
mais eficaz. Além de conseguir trabalhar com mais tranquilidade,
uma vez que tenho a certeza de que ele está bem, pois estar fora de
casa representa preocupação constante com sua saúde física e
mental.

beneficios OKOK

O trabalho remoto tem sido fundamental e de grande valia, pois são


incontáveis os benefícios e o impacto deste modo de trabalho na vida
do meu cônjuge. O caso dele é bem atípico; nasceu desnutrido, com
uma doença grave e incurável diagnosticada no nascimento,
responsável por inúmeras mortes ao longo dos anos, e, que,
infelizmente, levou a óbito a sua genitora, que também sofria de
problemas psiquiátricos.

      Órfão de pai e mãe, desde bebê passou por diversos tratamentos


agressivos que fragilizaram ainda mais seu organismo. Aos 15 anos,
contraiu pneumonia, e em Março/21 foi hospitalizado em estado
gravíssimo, com alto risco de óbito, pois contraiu pneumocistose,
desta vez causada por fungos, que acometeram 90% de seu pulmão e
quase veio a falecer. Esse acometimento pulmonar lhe gerou graves
quadros de insuficiência respiratória, e necessidade de 15 litros de
oxigênio para sobreviver, deixando sequelas no pulmão: derrame
pleural e dores constantes no órgão, recebendo alta apenas após
quase 1 mês de internação, fato que o traumatizou ainda mais, já que
permaneceu em ala exclusiva para COVID, onde presenciou muitas
mortes.

      Há aproximadamente 28 anos vive à base de RETROVIRAIS,


ingerindo-os diariamente, e que afetam o seu estado emocional e
psicológico, causando inclusive as reações previstas nas bulas:
depressão, ansiedade, distúrbios de humor, sonhos anormais,
ideações suicidas, tentativas de suicídio, além de sofrer outros efeitos
colaterais como:    tonturas, dores e inchaços estomacais, dores nos
nervos, ossos e juntas, fadiga, diarreia, náuseas, mal estar, estado
febril. Permanece com vontade de morrer, se sente inferiorizado,    e
traz consigo pensamentos negativos e depressivos.

        Fui diagnosticada com ansiedade e estresse pós-traumático


durante sua recente internação em UTI. E em 28/09/21 demos início
ao tratamento psquiátrico, pelo qual fomos encaminhados para
agendar tratamentos psicoterápicos. Meu cônjuge foi diangosticado
com depressão e ansiedade, e já está tomando as medicações
controladas receitadas: RIVROTRIL (tarja preta) e ESCITOLAPRAM. e,
ao ingeri-las, fica muito sonolento e muito cansado. Também se
queixa de dores fortes no pulmão e pelo corpo, fica muito pálido e vem
me pedindo que eu o leve ao pronto socorro, sempre que não cessam
com codeína.
          Meu cônjuge está enfrentando uma grande demanda de saúde
mental já que o quadro de depressão vem se agravando, motivo pelo
qual tentou mais vezes o suicídio, e, recentemente, pela janela da
residência. Buscamos ajuda psiquiátrica e atualmente ele está
fazendo uso de antidepressivo e antipsicótico (CLORITRATO DE
TRAZODONA E RISPIRIDONA). Mas mesmo com as medicações passa
os dias inteiros sem se alimentar, sem se higienizar, com perda de
memória significante, apresentando atitudes    obsessivas e
compulsivas, pelas quais se se sente impedido de realizar, apresenta
crises agudas de ansiedade.

Além disso, as poucas vezes que saiu de casa desacompanhado,


retornou em estado de surto psicótico ou machucado, sem saber
informar ou lembrar o que houve. Comportamentos que se
agravaram após sua internação no ano passado.

Está enfrentrando crises de ansiedade eessa forma de trabalho muito


favoreceu o estado seu emocional, e ele, consequentemente, passou a
apresentar grande melhora no que diz respeito aos pensamentos e
sentimentos suicidas.

              O teletrabalho verdadeiramente tem sido necessário e essencial


para que eu possa auxiliá-lo não só na questão emocional, como
também na sua saúde física, quando apresenta dores pulmonares, ou
mesmo em dias em que se sente debilitado, sobretudo em dias frios,
quando sente dores nos ossos, e nas pernas, sem contar com os
efeitos colaterais diários que sofre, advindos dos RETROVIRAIS:
diarreias, inchaço estomacal, mal estar, enjoos, ânsias de vômito
diários, desânimo, fadiga. Com a informação da volta ao trabalho
presencial, ele está mais ansioso e depressivo, o que me preocupa
demasiadamente, já que o problema emocional afeta ainda mais sua
saúde. Somado a isso, houve nossa mudança de residência para
Cidade de Diadema em JAN/2021, devido a questões financeiras, o
que me deixou muito preocupada com sua integridade física e
psicológica, uma vez que minha presença no lar o ajuda muito
emocional, física e psicologicamente, tendo em vista todo o histórico
de dores, sofrimentos, traumas, internações, depressões, tentativas
de suicídio, sentimentos de solidão, pelas quais vem passando desde
recém-nascido.

                  Outro grande benefício do teletrabalho é poder estar atenta a


ele e conciliar o trabalho de modo mais eficaz. Além de conseguir
trabalhar com mais tranquilidade, uma vez que tenho a certeza de
que ele está bem, pois estar fora de casa representa preocupação
constante com sua saúde física e mental.

Detalhamento ok ok

Sofreu inúmeros traumas e perdas muito precoces, a exemplo do


falecimento de sua mãe quando ainda bebê, em virtude do mesmo
diagnóstico. Não chegou a conhecer o pai, e ainda conviveu com
constantes situações vexatórias, como quando teve seu diagnóstico
exposto publicamente nas escolas e vizinhança da pequena cidade
onde viveu até a fase adulta. Isso tudo culminou em depressão
profunda e anseio por morte, já que não reunia forças para enfrentar
julgamentos errôneos e a cruel realidade. Sua médica na adolescência
mencionou que ele não atingiria os 40 anos de idade.

Em 2018, em minha hora de almoço, encontrei-o em nossa residência


em estado de surto psicótico, tentei acalmá-lo, e ele me contou que
tirou um cochilo e quando acordou, se deparou com uma arma
branca nas mãos. Em pânico, e desnorteado,    pediu então para
trancá=lo em casa. E assim o fiz, retornando ao expediente muito
aflita e extremamente preocupada. No ano seguinte, em 2019, ele
passou a ter sintomas mais sérios de depressão, inclusive
desejando o suicídio, tentando pular do parapeito do 14 andar
quase que diariamente. (Estudo recente de 30/06/21, publicado na
Revista Galileu (https://revistagalileu.globo.com/r), revela que
portadores de doença grave (HIV) tem risco 100 vezes maior de
cometer suicídio).

Dessa forma, saliento a importância do teletrabalho em nossas vidas


cotidianas, uma vez que situações como essas e tantas outras nunca
mais voltaram a se repetir, resultando em uma transformação na
saúde emocional, física e psicológica inimaginável, colaborando
em muito para amenizar os traumas desde a infância, impedindo
situações trágicas de se repetirem, ou até mesmo uma fatalidade

Portanto, o fato de permanecer em casa ameniza crises de ansiedade,


de depressão, e até mesmo as ideações/tentativas suicidas, torrnando
incontáveis os benefícios advindos do teletrabalho em nossas vidas
diárias, trazendo, inclusive, benefícios econômicos que são investidos
em sua alimentação, facilitando também os tratamentos
psicoterápicos.

obs Suplico seja mantida em regime de teletrabalho


pelos fatos e razões tratados, com fulcro no art. 32º, da
resolução n. 850/2021,     pois posso ter paz, trabalhat e
ter certeza que não corre perigo.
á que as benesses do teletrabalho são imensuráveis em nossas vidas;
não só acredito ter um melhor desempenho no trabalho, como posso
contar com a paz de espírito de ter certeza de que ele está bem, que
não está correndo risco de vida, que ele não está depressivo com
ideações suicidas e que caso necessite de alguma ajuda,
principalmente em momentos do dia em que se sente debilitado, com
os efeitos colaterais dos retrovirais, estou para auxiliá-lo no que for
necessário.

                                   .
enviado

campo 1 - beneficios

        O trabalho remoto tem sido fundamental e de grande valia,


pois são incontáveis os benefícios e o impacto deste modo de
trabalho na vida do meu cônjuge. O caso dele é bem peculiar;
nasceu desnutrido, com uma doença grave e incurável
diagnosticada no nascimento, responsável por inúmeras mortes
ao longo dos anos, e, que, infelizmente, levou a óbito a sua
genitora, que também sofria de problemas psiquiátricos.

      Órfão de pai e mãe, desde bebê passou por diversos


tratamentos agressivos que fragilizaram ainda mais seu
organismo. Aos 15 anos, contraiu pneumonia, e em Março/21 foi
hospitalizado em estado gravíssimo, com alto risco de óbito, pois
contraiu pneumocistose, desta vez causada por fungos, que
acometeram 90% de seu pulmão e quase veio a falecer. Esse
acometimento pulmonar lhe gerou graves quadros de
insuficiência respiratória, e necessidade de 15 litros de oxigênio
para sobreviver, deixando sequelas no pulmão: derrame pleural e
dores constantes no órgão, recebendo alta apenas após quase 1
mês de internação, fato que o traumatizou ainda mais, já que
permaneceu em ala exclusiva para COVID, onde presenciou
muitas mortes.

      Há aproximadamente 28 anos vive à base de RETROVIRAIS,


ingerindo-os diariamente, e que afetam o seu estado emocional e
psicológico, causando inclusive as reações previstas nas bulas:
depressão, ansiedade, distúrbios de humor, sonhos anormais,
ideações suicidas, tentativas de suicídio, além de sofrer outros
efeitos colaterais como:    tonturas, dores e inchaços estomacais,
dores nos nervos, ossos e juntas, fadiga, diarreia, náuseas, mal
estar, estado febril. Permanece com vontade de morrer, se sente
inferiorizado,    e traz consigo pensamentos negativos e
depressivos.

        Fui diagnosticada com ansiedade e estresse pós-traumático


durante sua recente internação em UTI. E em 28/09/21 demos
início ao tratamento psquiátrico, pelo qual fomos encaminhados
para agendar tratamentos psicoterápicos. Meu cônjuge foi
diangosticado com depressão e ansiedade, e já está tomando as
medicações controladas receitadas: RIVROTRIL (tarja preta) e
ESCITOLAPRAM. e, ao ingeri-las, fica muito sonolento e muito
cansado. Também se queixa de dores fortes no pulmão e pelo
corpo, fica muito pálido e vem me pedindo que eu o leve ao
pronto socorro, sempre que não cessam com codeína.
          Embora ainda muito resistente em procurar ajuda
psiquiátrica, essa forma de trabalho muito favoreceu o estado seu
emocional, e ele, consequentemente, passou a apresentar grande
melhora no que diz respeito aos pensamentos e sentimentos
suicidas.

              O teletrabalho verdadeiramente tem sido necessário e


essencial para que eu possa auxiliá-lo não só na questão
emocional, como também na sua saúde física, como quando
apresenta dores pulmonares, ou mesmo em dias em que se sente
debilitado, sobretudo em dias frios, quando sente dores nos
ossos, e nas pernas, sem contar com os efeitos colaterais diários
que sofre, advindos dos RETROVIRAIS: diarreias, inchaço
estomacal, mal estar, enjoos, ânsias de vômito, desânimo, fadiga
diários. Com a informação da volta ao trabalho presencial, ele
está mais ansioso e depressivo, o que me preocupa
demasiadamente, já que o problema emocional afeta ainda mais
sua saúde. Somado a isso, houve nossa mudança de residência
para Cidade de Diadema em JAN/2021, devido a questões
financeiras, o que me deixou muito preocupada com sua
integridade física e psicológica, uma vez que minha presença no
lar o ajuda muito emocional, física e psicologicamente, tendo em
vista todo o histórico de dores, sofrimentos, traumas,
internações, depressões, tentativas de suicídio, e sentimentos de
solidão pelos quais vem passando desde recém-nascido.

                  Outro grande benefício do teletrabalho é poder estar


atenta a ele e conciliar o trabalho de modo mais eficaz. Além de
conseguir trabalhar com mais tranquilidade, uma vez que tenho a
certeza que não corre perigo,, pois estar fora de casa representa
preocupação constante com sua saúde física e mental.
CAMPO 2 DETALHAMENTO

Sofreu inúmeros traumas e perdas muito precoces, a exemplo do


falecimento de sua mãe quando ainda bebê, em virtude do mesmo
diagnóstico. Não conheceu o pai, e ainda conviveu com
constantes situações vexatórias, como quando teve seu
diagnóstico exposto publicamente nas escolas e vizinhança da
pequena cidade onde viveu até a fase adulta. Tudo isso culminou
em depressão profunda e anseio por morte, já que não reunia
forças para enfrentar julgamentos errôneos e a cruel realidade.
Convive constantemente atormentado com a ideia de que não
passará dos 40 anos de idade, uma vez que sua médica o
informou desse parecer quando ainda era adolescente, fato que
foi agravado por sua internação em UTI ano passado, quase vindo
a óbito.

Em 2018, em minha hora de almoço, encontrei-o em nossa


residência em estado de surto psicótico, tentei acalmá-lo, e ele
me contou que tirou um cochilo e quando acordou, se deparou
com uma arma branca nas mãos. Em pânico, e desnorteado,
pediu então para trancá-lo em casa. E assim o fiz, retornando ao
expediente muito aflita e extremamente preocupada. No início
deste ano, quase registrei ocorrência de desaparecimento, uma
vez que ficou desaparecido por quase 24 horas, e quando
finalmente encontrado, estava em surto, não sabendo informar o
que ocorreu ou onde esteve.

Está realizando exames neurológicos para que sejam identificadas


possíveis causas de falhas de memória constantes e diárias, o que
o torna exposto a diversos riscos principalmente quando está
sozinho.
Está realizando acompanhamento psiquiátrico e psicoterápico,
fazendo uso diário de antidepressivo e antipsicótico, além de uso
diário dos retrovirais, conforme anexo. O uso constante de várias
medicações o deixa sonolento, enfraquecido, indisposto e sem
apetite.

No ano seguinte, em 2019, ele passou a ter sintomas mais sérios


de depressão, inclusive desejando o suicídio, tentando pular do
parapeito do 14 andar quase que diariamente. (Estudo recente de
30/06/21, publicado na Revista Galileu
(revistagalileu.globo.com), revela que portadores de doença grave
(HIV) tem risco 100 vezes maior de cometer suicídio).

Dessa forma, reenfatizo a importância do teletrabalho em nossas


vidas cotidianas, uma vez que situações como essas e tantas
outras, com minha permanência em teletrabalho, são
constantemente evitadas, resultando em uma transformação na
saúde emocional, física e psicológica inimaginável, colaborando
em muito para amenizar os traumas desde a infância, impedindo
situações trágicas de se repetirem, ou até mesmo uma fatalidade.

Portanto, o fato de permanecer em teletrabalho ameniza


ansiedade, depressão, e até mesmo ideações/tentativas suicidas,
tornando incontáveis os impactos positivos em nossas vidas
diárias, e trazendo, inclusive, benefícios econômicos que são
investidos na alimentação do meu cônjuge, facilitando também
os tratamentos psicoterápicos.

obs. Suplico e peço que seja mantida em regime de teletrabalho


pelos fatos e razões tratados, com fulcro no art. 32ºda resolução
n. 850/21, pois posso trabalhar e poder estar atenta ao meu
cônjuge. O teletrabalho me ajuda a ser eficaz e produtiva, evita
preocupações excessivas e traz benefícios imensuráveis à saúde
física, emocional do meu cônjuge.

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