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'As normas do IBGE são excelentes. Veja essas normas em: http://www.l.ibge.gov.br/home/
estatistica/populacao/ censo2000/tabelabrasill11.shtm. Disponivel em 24 de abril de 2008. Veja
também: VIEIRA, S. Elementos de Estatística, São Paulo, Atlas, 5 ed. 2003.
51 Introdução à Bioestatística
Solução
TABELA3.1
Você acha que a cirurgia melhorou sua aparência?
Respostas Freqüência Porcentagem
80%
70%
60%
E
Q)
CJ) 50%
+-'
"'e
Q) 40%
セ@
o 30%
o...
20%
10%
0%
Sim Em parte Não Sem resposta
Resposta
Para facilitar a leitura dos percentuais de cada categoria, podem ser fei-
tas linhas auxiliares (grades).
Capítulo 3 Apresentação de Dados em Gráficos 51
80%
70%
60%
E
50%
-
Q)
CJ)
co
eQ) 40%
セ@
o.. 30%
o
20%
10%
0%
Sim Em parte Não Sem resposta
Resposta
80%
66,0%
70%
60%
E
50%
-
Q)
CJ)
co
eQ) 40%
セ@
o
o.. 30%
20,0%
20%
8,0% 60%
10%
0%
Sim Em parte Não Sem resposta
Resposta
80%
70%
60%
E
50%
-
Q)
CJ)
co
eQ) 40%
セ@
o 30%
a...
20%
10%
0%
Sim Em parte Não Sem resposta
Resposta
Solução
TABELA3.2
Distribuição dos pacientes quanto à etiologia da fratura ou presença
de corpo estranho.
Etiologia Freqüência
Acidente de trânsito 16
Agressão 13
Al1Tla de fogo 7
Queda 4
Acidente em esportes 2
Assalto 2
Cirurgia ortognática 2
Total 46
Cirurgia ortognática
Assalto
Acidente em esportes
Queda
Arma de fogo 7
Agressão i;;==:::::::::=:;;;;;i 13
Acidente de trânsito ャゥmMセ@
o 5 10
..
15
16
20
Freqüência
TABELA 3.3
Distribuição por sexo de pacientes com fraturas e corpos estranhos na
face.
Sexo Freqüência Proporção
Masculino 29 0,63
Feminino 17 0,37
Total 46 1,00
Para fazer o gráfico de setores, é prec iso calcular o §ngulo de cada setor. Para o
sexo masculino, calcule o §ngulo:
=
0,63 X 360 226,8
e para o feminino, calcule:
0;37X360=133,2
20 grâfico de setores é mais conhecido como gráfico de pizza. Este não é, entretanto, o nome
técnico.
Capítulo 3 Apresentação de Dados em Gráficos 55
Mulheres
37,0%
Homens
63,0%
RGURA 3.6 Distribuição de pacientes com fraturas e corpos estranhos no face segundo o sexo.
Mulheres
Homens
63,0%
FIGURA 3.7 Distribuição de pacientes com fraturas e corpos estranhos no face segundo o sexo.
55 Introdução à Bioestatística
35%
30%
25%
"'e
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20%
<Q)
':::>
CT
Q)
セ@
u...
15%
10%
5%
0%
o 1 2 3 4 5 6
Nº de faltas
-- ..
o 100 200 300 400 500 600
•
700
3.2.3 - Histograma
Quando os dados são contínuos e a amostra é grande não se pode
fazer um gráfico de pontos. É mais conveniente condensar os dados,
isto é, organizar uma tabela de distribuição de freqüências3 e dese-
nhar um histograma. Para construir um histograma:
• Trace, primeiro, o sistema de eixos cartesianos.
'Faça, de preferência, tabelas de freqüência com intervalos iguais. Se os intervalos de classe fo.
rem diferentes, não se pode fazer o histograma como ensinado aqui. Consulte textos mais avan-
çados.
51 Introdução à Bioestatística
40
35
3J
la
·e:; 25
e
:=
<G> 20
CI"
セ@ 15
1,5 f- 2,0 2,0 f- 2,5 2,5 f- 3,0 3,0 f- 3,5 3,5 f- 4,0 4,0 f- 4,5 4,5 f- 5,0
Peso ao nascer
•valor central ou ponto médio de uma classe é a média dos dois extremos de classe.
Capítulo 3 Apresentação de Dados em Gráficos 59
40
35
:IJ
"'e
'G
25
<Q)
o::J
e; 20
Q)
セ@
u..
15
10
5
o
1,25 1.75 2,25 2,75 3,25 3.75 4,25 4.75 5,25
Peso ao nascer
FIGURA 3.11 Polígono de freqüências para peso ao nascer de nascidos vivos, em quilogramas.
3.3 - OBSERVAÇÕES
1. As barras, no gráfico de barras, tanto podem ser desenhadas na
posição horizontal como na vertical. A apresentação gráfica é a
mesma. Só o programa Excel (muito usado para fazer gráfico) no-
meia o gráfico da Figura 3.1 como gráfico de colunas. Se as ca-
tegorias tiverem nomes extensos como é o caso do Exemplo 3.5,
prefira desenhar as barras na posição horizontal, porque isso fa-
cilita a leitura.
2. Em geral, as pessoas são mais capazes de comparar comprimentos
de barras do que ângulos de gráficos de pizza. Por isso, desenhe
pizzas somente quando o número de categorias for pequeno.
3. Se você pretende desenhar um histograma, organize a tabela de
distribuição de freqüências com classes iguais.
51 Introdução à Bioestatística
40%
34.71 %
35%
30%
24,67%
E
25%
-
Q)
cn 20,91% 19.71%
"'e
Q)
20%
セ@
o
a... 15%
10%
5%
00/o
Escorpião Serpente Aranha Outros animais
Animal
FIGURA 3.12 Casos de intoxicação humana por animal peçonhento, ocorridos no Brasil em 2005,
segundo o animal.
Outros animais
24,67%
Escorpião
34.71%
Serpente
20,91%
FIGURA 3.13 Casos de intoxicação humana por animal peçonhento, ocorridos no Brasil em 2005,
segundo o animal.
Capítulo 3 Apresentação de Dados em Gráficos &1
18
16 .
14
co
12
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e
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10 .
o::>
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Q) 8
6.
セ@
u..
4
2
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BOf-90 90f-100 100 f- 110 110f- 120 120f- 130 130f-140 140 f- 150 150f-100
Pressão arterial
18
16
14
co 12
'(3
e 10
<Q)
o::>
e;
Q)
セ@
8
u..
6
4
2
o
75 85 95 105 11 5 125 135 145 155 165
Pressão arterial
3.4.4 - Quando um gráfico deve ser grande? Quando deve ser pequeno?
O gráfico deve ser grande quando os valores que apresenta precisam ser li-
dos. Um gráfico pequeno mostra apenas as características gerais do conjunto
de dados.
3.5.5 - Desenhe dois gráficos de setores (um para cada zona de moradia) para
apresentar a distribuição de freqüências que você construiu conforme pe-
dido no Exercido 2.8.13.
3.5.9 - Com base nos dados apresentados na Tabela 3.4, faça uma tabela de dis-
tribuição de freqüência. Desenhe um histograma.
TABELA 3.4
Pressão sangüínea diastólica de 30 enfermeiros que trabalham em um
hospital.
81 89 91 81 79 82
70 80 92 64 73 ffi
87 74 72 75 90 ffi
83 79 82 82 78 85
77 83 85 87 88 80
3.5.10 - Com base nos dados apresentados na Tabela 3.4, faça uma tabela de
distribuição de freqüências. Desenhe um polígono de freqüências.
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