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Poder Executivo
LEI Nº 1.818 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 LEI Nº 1.819 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013
Art. 5º Esta lei entra em vigor, na data de sua publicação. Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que Art. 2º O título de Empresa Amiga do Idoso será concedido
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de em reconhecimento público pelas ações de responsabilidade social
Manaus, desenvolvidas pelas empresas no intuito de valorizar, defender e atender
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu o idoso ou conceder-lhe benefícios.
sanciono a seguinte
Art. 3º Para se habilitar à concessão do título Empresa
LEI: Amiga do Idoso a empresa interessada deverá se inscrever, de 1° a 31
de agosto de cada ano, no setor de protocolo da Câmara Municipal de
Art. 1º Fica instituída a obrigatoriedade da inclusão de Manaus e apresentar, à Comissão de Avaliação, relatório comprobatório
mensagens antidrogas em materiais escolares fornecidos pela rede das atividades desenvolvidas em benefício da pessoa idosa.
municipal de ensino. Parágrafo único. Excepcionalmente no ano de aprovação
desta lei as datas de inscrição e de entrega do título serão definidas pela
Art. 2º O Município desenvolverá programa de orientação Comissão de Avaliação.
visando instituir meios que permitam a inclusão de mensagens
antidrogas nos materiais escolares que fornece. Art. 4° Os documentos apresentados pela empresa
Parágrafo único. A criação e o aprimoramento dessas interessada serão analisados por Comissão de Avaliação a ser criada
mensagens devem abranger o maior número de escolas, a fim de pela Câmara Municipal especialmente para esse fim e composta por:
garantir a eficácia da medida e a maior amplitude possível. I – um representante do Poder Municipal;
Art. 3º O Município deve, através da Secretaria Municipal II – um representante da Secretaria Municipal de Ação Social;
de Educação, disponibilizar livros e cadernos com a inserção de III – um representante do Fórum Permanente do Idoso;
mensagens antidrogas nesses materiais. IV – um representante da Fundação Dr. Thomas.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará, no que couber, a § 1° Para cada representante deverá ser indicado um suplente.
presente lei, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de sua § 2° Os membros efetivos e respectivos suplentes da
publicação. comissão referida no caput deste artigo serão designados pelos poderes
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, e pelo conselho ali referido, para mandato de dois anos, eleito o
devendo ser implementada a partir do ano letivo de 2014. Presidente da Comissão entre os membros.
§ 3° Os membros efetivos e respectivos suplentes não
Manaus, 26 de dezembro de 2013. serão remunerados.
Subseção Única
Art. 29. Ao Cerimonial compete:
Da Diretoria de Documentação
I – zelar pela observância das normas do cerimonial
público;
Art. 23. À Diretoria de Documentação compete, dentre
II – assistir ao Secretário mediante planejamento e
outras atividades correlatas, organizar o acervo documental privado do
execução dos serviços protocolares e de cerimonial público;
Prefeito e dispensar adequado tratamento à correspondência a ele
III – definir a configuração das solenidades e
dirigida.
dos eventos públicos, articulando-se com o cerimonial estadual e
federal;
Art. 24. À Gerência de Controle de Agenda compete,
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
dentre outras atividades correlatas, elaborar, organizar e controlar a
agenda do Prefeito.
Subseção Única
Do Departamento de Eventos
Seção VIII
Do Escritório de Representação em Brasília
Art. 30. Ao Departamento de Eventos compete:
I – coordenar as atividades de organização de eventos
Art. 25. Ao Escritório de Representação em Brasília
oficiais, com o oferecimento de apoio administrativo à sua realização e
compete:
de orientação às autoridades e convidados;
I – atuar institucionalmente em Brasília perante os órgãos
II – organizar e manter cadastro das autoridades civis,
governamentais e agências de desenvolvimento, nacionais e internacionais;
militares e eclesiásticas, para fins de correspondência protocolar,
II – apoiar servidores dos órgãos e entidades do Poder
intermediação do relacionamento do Chefe do Poder Executivo e do
Executivo em missão institucional;
Secretário Chefe da Casa Civil com as autoridades em geral e com o
III – desenvolver outras atividades correlatas.
corpo consular;
III – desenvolver outras atividades correlatas.
Subseção I
Da Gerência de Atendimento
Seção X
Art. 26. À Gerência de Atendimento compete: Do Arquivo Público Municipal
I – auxiliar o órgão competente da Casa Civil no exame e
instrução de processos referentes a direitos, deveres e vantagens e Art. 31. Ao Arquivo Público Municipal compete:
controlar a frequência, vínculos, recessos, férias, licenças e I – resgatar, proteger, restaurar, ordenar, classificar e
afastamentos de servidores lotados no Escritório; divulgar os documentos relacionados respeito à gestão e ao patrimônio
II – elaborar documentos oficiais; histórico e cultural do Município;
III – auxiliar o órgão competente da Casa Civil na gestão e II – resguardar a memória das Administrações do
no acompanhamento dos contratos celebrados de interesse do Município, do cidadão e da cidade de Manaus;
Escritório; III – preservar as coleções constituídas por documentos
IV – interagir com as demais gerências para definir metas e importantes para pesquisas, provenientes de instituições ou pessoas da
programas de trabalho; comunidade sob a guarda do Município;
V – desenvolver outras atividades correlatas. IV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 16. À Divisão de Auditoria Interna compete, dentre Art. 20. Ao Setor de Programação Orçamentária compete:
outras atividades correlatas, analisar e verificar a regularidade dos I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
processos de pagamento em consonância com a legislação vigente. instrumentos de planejamento e orçamento;
II – auxiliar na elaboração de relatórios de execução
Art. 17. À Divisão de Finanças compete: orçamentária para acompanhamento dos saldos e execução do
I – proceder aos registros financeiros das operações; orçamento;
II – elaborar as programações de desembolso; III – acompanhar as atividades processuais dos contratos
III – processar os pagamentos de responsabilidade do junto à Gerência de Contratos para melhor utilização do orçamento;
Fundo Municipal de Saúde; IV – acompanhar a execução orçamentária, observando o
IV – elaborar demonstrativos das conciliações bancárias; comportamento da despesa, visando ao adequado desempenho das
V – gerenciar as contas bancárias específicas e proceder ações orçamentárias, sob sua responsabilidade;
às aplicações financeiras necessárias; V – realizar reservas de dotação orçamentária para
VI – desenvolver outras atividades correlatas. empenho;
VI – solicitar e monitorar os pedidos das cotas
Subseção II orçamentárias;
Do Departamento de Planejamento VII – elaborar despachos de indicação de dotação
orçamentária e anulações de empenhos;
Art. 18. Ao Departamento de Planejamento compete: VIII – registrar, classificar e arquivar documentos relativos
I – dirigir, coordenar, monitorar e avaliar as atividades sob a orçamento, controlando a vigência, conforme as normas estabelecidas;
sua coordenação; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
II – desenvolver e coordenar o processo de planejamento
estratégico de ações e serviços de saúde em todos os níveis e setores Art. 21. Ao Setor de Controle Orçamentário compete:
da Secretaria de forma ascendente e descentralizada em articulação I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
com as áreas finalísticas e afins; instrumentos de planejamento e orçamento;
III – coordenar, analisar, consolidar e atualizar anualmente II – elaborar despachos de indicação de dotação
o perfil sócio-epidemiológico e de serviços do Município, utilizando as orçamentária e anulações de empenhos;
informações disponíveis; III – controlar os recursos orçamentários disponíveis;
IV – articular com os órgãos do sistema de planejamento e IV – registrar, classificar e arquivar documentos relativos
orçamento, informação, estatística, tecnologia da informação, ao orçamento, controlando a vigência, conforme as normas
administração e demais órgãos municipais, estaduais e federais, estabelecidas e;
objetivando o cumprimento e a execução de atos normativos referentes V – desenvolver outras atividades correlatas.
às diretrizes do SUS municipal;
V – estabelecer mecanismos de acompanhamento das Art. 22. À Divisão de Planejamento em Saúde compete:
ações de saúde desenvolvidas pelos Estabelecimentos Assistenciais de I – elaborar, avaliar e revisar os instrumentos de
Saúde – EAS; planejamento e orçamento;
VI – coordenar e participar da elaboração de planos, II – participar da elaboração e implementação das políticas
programações, relatórios, plano plurianual, lei de diretrizes públicas de saúde;
orçamentárias e do pacto de indicadores inerentes à sua área; III – fornecer suporte técnico na área de planejamento para
VII – coordenar, analisar e proceder à consolidação do capacitações;
relatório de gestão quadrimestral e anual da Secretaria, assim como sua IV – fomentar estudos e pesquisas científicas na área da
apresentação ao Conselho Municipal de Saúde e a Câmara Municipal, saúde;
de acordo com delegação; V – implementar o Sistema de Planejamento do SUS –
VIII – coordenar as ações de organização e normatização, Planeja SUS;
visando ao aperfeiçoamento e a racionalização das atividades da VI – planejar e coordenar a reestruturação de serviços, de
Secretaria, observadas as instruções normativas do Ministério de Saúde estatutos, de regimentos, de manuais e processos de trabalho;
e dos órgãos municipais gestores de sistemas; VII – acompanhar a publicação de matérias de interesse do
IX – coordenar o processo de pactuação entre gestores, planejamento em saúde;
visando à consolidação do Sistema de Saúde; VIII – elaborar e consolidar os relatórios técnicos,
X – coordenar o planejamento participativo da aplicação periódicos e anual de gestão;
dos recursos orçamentários da saúde no âmbito municipal; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
XI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 23. Ao Setor de Programação em Saúde compete:
Art. 19. À Gerência de Gestão Orçamentária compete: I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
I – acompanhar a disponibilização do orçamento nos instrumentos de planejamento e orçamento
sistemas de informação orçamentário-financeiros, assim como sua II – auxiliar na elaboração de relatórios de gestão;
execução orçamentária, em conformidade com a proposta do orçamento III – elaborar pareceres técnicos;
anual; IV – manter atualizado banco de dados da legislação
II – elaborar despachos de indicação de dotação vigente federal, estadual e municipal relativas à área da saúde;
orçamentária e anulações de empenhos; V – desenvolver outras atividades correlatas.
III – realizar alterações orçamentárias nos respectivos
sistemas; Art. 24. Ao Núcleo de Projetos em Saúde compete:
IV – avaliar a necessidade de recursos orçamentários; I – elaborar projetos básicos e termos de referência, de
V – realizar reservas de dotação orçamentária para interesse da saúde, visando a contratação de serviços e aquisição de bens;
empenho; II – orientar a elaboração de projetos básicos e termos de
VI – solicitar e monitorar os pedidos das cotas referência aos servidores das diversas áreas da Secretaria;
orçamentárias; III – elaborar projetos para captação de recursos
VII – participar da elaboração, avaliação e revisão dos disponibilizados pelo Governo Federal;
instrumentos de planejamento e orçamento; IV – identificar e divulgar as propostas de projetos
VIII – emitir parecer técnico nas solicitações de compras e disponibilizados pelo Sistema de Convênios e Contratos de Repasse da
de serviços, quanto à compatibilidade com a programação orçamentária; Administração Pública – SICONV;
IX – prestar informações da execução orçamentária V – orientar a elaboração e elaborar projetos e propostas
conforme demanda; da Secretaria no SICONV para aprovação;
X – elaborar rotinas de trabalho que visem o VI – incluir e gerenciar propostas de projetos da Secretaria
aperfeiçoamento e o desenvolvimento da execução orçamentária; no Sistema de Monitoramento de Obra – SISMOB do Ministério da Saúde;
XI – desenvolver outras atividades correlatas. VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 35. À Divisão de Transportes compete: II – acompanhar, controlar e fiscalizar a execução de obras
I – coordenar e supervisionar a distribuição, manutenção, de edificações, reformas, ampliações e adequações, buscando
conservação e reparo de veículos terrestres e fluviais da Secretaria; compatibilidade com os projetos aprovados;
II – providenciar o emplacamento, licenciamento e seguro III – gerenciar os contratos de obras e manutenção
de todos os veículos da Secretaria; firmados pela Secretaria;
III – acompanhar e controlar o uso de combustível de todos IV – elaborar estudos técnicos que viabilizem as obras e
os veículos da Secretaria, por quilômetros rodados; serviços de reforma e adequações dos Estabelecimentos Assistenciais
IV – elaborar mapa diário e relatório mensal referente à de Saúde – EAS;
quilometragem percorrida e os quantitativos de combustíveis V – elaborar projeto básico, orçamentos de obras e outros
consumidos; projetos específicos;
V – controlar as saídas e o recolhimento dos veículos VI – proceder à fiscalização e recebimentos de projetos
terrestres e fluviais; executados por empresas contratadas pela Secretaria;
VI – fazer cumprir a legislação do Código Trânsito VII – realizar vistorias técnicas para desapropriação de
Brasileiro e da Capitania dos Portos; imóveis de interesse da Secretaria;
VII – apresentar informações sobre veículos terrestres e VIII – avaliar e vistoriar os imóveis de interesse da
fluviais locados em uso, visando proceder a renovação parcial ou total Secretaria;
dos contratos; IX – elaborar laudos e pareceres técnicos relativos às
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. edificações dos EAS;
X – efetuar levantamento da situação dos imóveis da
Art. 36. À Gerência de Contratos e Convênios compete: Secretaria e a regularização dos mesmos junto aos órgãos competentes;
I – acompanhar e manter controle periódico dos contratos, XI – desenvolver outras atividades correlatas.
contas públicas e convênios;
II – controlar saldos de empenho e cálculos estimativos Art. 41. À Divisão de Projetos compete:
que orientarão os valores dos novos contratos ou renovação dos já I – apoiar a Gerência de Infraestrutura para elaboração de
existentes; estudos técnicos que viabilizem os projetos arquitetônicos de obras e
III – elaborar convênios, contratos, distratos, aditamentos, serviços;
termos provisórios e definitivos, extratos, portarias de designação de II – planejar, elaborar e coordenar os projetos de arquitetura e
fiscais e ordens de execução de serviços e demais documentos projetos complementares das obras de implantação, reformas e adequações
pertinentes aos contratos e convênios; dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – EAS;
IV – acompanhar os termos de entrega de imóveis locados III – realizar levantamentos de campo para elaboração de
juntamente com o setor a que fora destinado; projetos de arquitetura;
V – monitorar os trabalhos de fiscalização referentes aos IV – planejar e elaborar os projetos de arquitetura e
contratos e convênios celebrados com a Secretaria; complementares;
VI – gerar relatórios gerenciais que subsidiem o processo V – acompanhar e controlar os projetos;
decisório; VI – análise dos projetos arquitetônicos executados por
VII – desenvolver outras atividades correlatas. empresas contratadas pela Secretaria;
VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 37. À Divisão de Fiscalização de Contratos e
Convênios compete: Subseção IV
I – adotar providências para a fiel execução do objeto Do Departamento de Logística
contratado;
II – fiscalizar e avaliar o cumprimento de todas as Art. 42. Ao Departamento de Logística compete:
obrigações contratuais e de convênios; I – coordenar, controlar e monitorar as atividades a serem
III – coordenar, monitorar e avaliar em conjunto com a executadas sob sua direção;
Gerência de Contratos e Convênios, os trabalhos pertinentes à II – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações
fiscalização dos contratos e convênios celebrados; inerentes ao sistema logística da Secretaria, em conjunto com outras
IV – desenvolver outras atividades correlatas. Diretorias;
III – efetuar a articulação com as Diretorias dos Distritos de
Art. 38. Ao Setor de Convênios compete: Saúde, objetivando melhorar o desempenho de ciclo logístico de insumos em
I – acompanhar os convênios quanto à execução e geral;
cumprimento regular das obrigações estabelecidas, conforme legislação IV – coordenar a solicitação para a aquisição de
vigente; medicamentos, insumos, produtos e demais matérias e equipamentos
II – cadastrar e controlar nos sistemas de informação os com base nos indicadores de consumo;
convênios e seus aditamentos; V – elaborar normas para acompanhamento e controle da
III – acompanhar as aplicações financeiras dos convênios; logística de suprimento da Secretaria e submeter à autoridade superior;
IV – manter mecanismos de controle das prestações de contas VI – coordenar e supervisionar a área de planejamento em
apresentadas e dos relatórios técnicos de execução dos convênios; logística, compras, banco de preços, medicamentos e insumos em geral,
V – atuar no desenvolvimento e melhoria dos fluxos dos almoxarifado e patrimônio da estrutura operacional da Secretaria;
processos administrativos de convênios; VII – coordenar a aquisição de medicamentos, insumos,
VI – desenvolver outras atividades correlatas. produtos e demais materiais e equipamentos com base nos indicadores
de consumo;
Art. 39. Ao Setor de Contas de Consumo compete: VIII – propor à autoridade competente os atos
I – gerir e fiscalizar os contratos referentes às contas administrativos para a normatização de procedimentos e funcionamento
públicas de consumo; do sistema de logística;
II – acompanhar a tramitação dos processos de pagamento IX – zelar pela organização física, sinalização do ambiente
nos departamentos envolvidos até a fase final; e procedimentos de estocagem e descarte de itens, segundo as normas
III – propor medidas e promover ações para redução de vigentes de manuseio, embalagem e armazenamento;
despesas das contas de consumo proporcionando a economicidade dos X – coordenar a elaboração de relatórios periódicos e
recursos envolvidos e atendendo de forma eficaz o interesse público; anual;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. XI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 40. À Gerência de Infraestrutura compete: Art. 43. À Gerência de Planejamento em Logística
I – elaborar e coordenar os projetos de arquitetura para compete:
construção ou reformas, ampliações e adequações de todas as unidades I – coordenar as atividades de planejamento nas áreas de
administrativas e assistenciais da Secretaria; logística de medicamentos, produtos para saúde e insumos em geral;
IV – monitorar e aprimorar continuamente a performance III – coordenar, controlar e monitorar a execução das
das redes de computadores da Secretaria; atividades dos núcleos que lhe são subordinados;
V – acompanhar e atuar de forma proativa em relação aos IV – propor em conjunto com as áreas técnicas específicas
incidentes provocados por vírus de computadores; as diretrizes para a educação permanente, capacitação,
VI – controlar, monitorar e administrar o funcionamento e aperfeiçoamento e pesquisa;
qualidade dos links ativos nas estruturas da Secretaria; V – coordenar, gerir e operacionalizar as atividades, programas
VII – monitorar e controlar de forma contínua os recursos e estratégias desenvolvidas pela área técnica de alimentação e nutrição;
computacionais existentes, realizando manutenções preventivas e VI – promover a integração das equipes distritais em
evolutivas; programas sociais e de saúde;
VIII – planejar e implementar políticas de backup e VII – coordenar o monitoramento e avaliação do estado
contingência de dados e sistemas existentes; nutricional da população;
IX – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – coordenar as ações administrativas e operacionais
desenvolvidas pela Ação no Programa Leite do Meu Filho;
Art. 65. Ao Serviço de Suporte compete: IX – participar do planejamento e execução de planos e
I – realizar estudos contínuos para otimizar os programas da área de alimentação e nutrição;
procedimentos adotados na manutenção dos equipamentos de X – viabilizar a capacitação da equipe operacional dos
informática; Distritos de Saúde para o desempenho das atividades técnicas de
II – planejar e implementar manutenções preventivas e alimentação e nutrição;
corretivas nos equipamentos de informática da Secretaria; XI – desenvolver outras atividades correlatas.
III – supervisionar e executar projetos de instalação e
manutenção em redes LAN; Art. 69. Ao Núcleo de Saúde do Homem e Grupos
IV – planejar, padronizar e realizar o suporte aos usuários, Especiais compete:
orientando ou solucionando problemas relativos à tecnologia da I – planejar, desenvolver projetos, monitorar e avaliar as
informação; ações de saúde do homem e grupos especiais de acordo com a política
V – identificar e propor ações de melhorias para problemas de saúde de cada área;
recorrentes nos equipamentos de informática; II – assessorar e apoiar os Distritos de Saúde no
VI – desenvolver outras atividades correlatas. desenvolvimento das ações de saúde do homem e grupos especiais;
III – buscar parcerias intra e interinstitucional para a
Seção VIII efetivação das políticas das áreas programáticas que integram o núcleo;
Da Subsecretaria de Gestão da Saúde IV – integrar conselhos e comissões representativas das
áreas programáticas da saúde do homem e grupos especiais;
Art. 66. À Subsecretaria de Gestão da Saúde compete: V – capacitar equipes na atenção primária de saúde,
I – dirigir e coordenar a execução das atividades dos buscando priorizar as especificidades das áreas de saúde do homem,
órgãos que lhes são subordinados; saúde Indígena, saúde da população negra e saúde no sistema prisional;
II – controlar a operacionalização dos serviços de saúde da VI – participar na elaboração de protocolos assistenciais
rede da Secretaria; em sua área de atuação;
III – proceder ao acompanhamento e avaliação das ações VII – implementar ações e serviços nas áreas que compõe
de saúde implantadas e implementadas pela Secretaria, em todos os o Núcleo de Saúde do Homem e Grupos Especiais, com atenção
níveis de atenção; diferenciada;
IV – propor ao Secretário, anualmente, os programas de VIII – articular com as demais áreas para realização de
trabalho de acordo com as respectivas áreas de atuação e com as atividades afins;
diretrizes preestabelecidas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
V – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 70. Ao Núcleo de Saúde do Idoso compete:
Subseção I I – implementar, no Município, a Política Municipal de
Do Departamento de Atenção Primária Saúde do Idoso na Atenção Primária;
II – planejar, monitorar e avaliar as ações de saúde do
Art. 67. Ao Departamento de Atenção Primária compete: idoso no âmbito municipal;
I – dirigir, executar, controlar e monitorar as atividades a III – planejar, acompanhar e avaliar a execução das ações
serem executadas pelas áreas que estão sob sua direção; realizadas pelos distritos;
II – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as áreas de IV – desenvolver pesquisas, projetos e tecnologias
monitoramento, avaliação e ações estratégicas da estrutura operacional referentes ao envelhecimento;
da atenção primária; V – firmar parcerias intra e interinstitucional para a
III – coordenar a implementação do modelo de atenção à efetivação da Política Municipal do Idoso;
saúde; VI – participar de conselhos, fóruns e associações
IV – definir estratégias, diretrizes e indicadores de representativas do Município, Estado e União na área de saúde do idoso;
avaliação de desempenho, referente à prestação de serviços ofertados VII – desenvolver outras atividades correlatas.
pela Rede Municipal de Saúde;
V – colaborar com a produção, disseminação de Art. 71. À Gerência da Estratégia Saúde da Família
conhecimentos e aprimoramento dos dispositivos da Política Nacional de compete:
Humanização; I – coordenar as equipes de Estratégia Saúde da Família –
VI – coordenar a implantação de sistemas de qualidade de ESF;
atenção à saúde na Rede de Atenção Primária; II – gerenciar a normatização do processo de trabalho,
VII – coordenar, monitorar e avaliar o desempenho da padrões de instalações físicas e de equipamentos para as unidades de
Rede de Atenção Primária em conjunto com as Diretorias do nível saúde;
central e Distritos de Saúde; III – monitorar e avaliar a situação da ESF no Município,
VIII – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; por meio dos diversos instrumentos e relatórios de informação;
IX – desenvolver outras atividades correlatas. IV – coordenar o processo de elaboração e atualização de
protocolos multiprofissionais de atenção à saúde;
Art. 68. À Gerência de Ações Programáticas compete: V – contribuir para a inserção e fomentar o desenvolvimento da
I – promover o desenvolvimento de estratégias que intersetorialidade e interinstitucionalidade para fortalecimento da ESF em
permitam a organização da atenção à saúde, com ênfase na atenção Manaus;
básica; VI – estimular o desenvolvimento de iniciativas de
II – desenvolver mecanismos de controle e avaliação das integração e parceria ensino-serviço, propondo ou articulando a
ações programáticas; realização de cursos de atualização;
Art. 79. Ao Laboratório de Citopatologia Professor Art. 83. Ao Núcleo de Saúde da Mulher compete:
Sebastião Ferreira compete: I – implementar a Política Municipal de Atenção Integral à
I – coordenar, planejar,normatizar,supervisionar e avaliar em Saúde da Mulher nas Redes de Atenção à Saúde;
conjunto com o Departamento de Redes de Atenção, as ações de II – coordenar o planejamento, monitoramento e
citopatologia a serem desenvolvidas na rede de serviço municipal de saúde; avaliação das ações de Saúde da Mulher no âmbito do Município de
II – articular com o Estado a participação em processo de Manaus;
Monitoramento Externo de Qualidade – MEQ; III – conduzir os processos internos do núcleo;
III – cumprir com as determinações estabelecidas pelas IV – efetuar pesquisas e levantamentos referentes às
portarias e resoluções do Ministério da Saúde, que normatizam o ações da saúde da mulher;
funcionamento do Laboratório de Citopatologia; V – participar do processo de educação permanente em
IV – elaborar e otimizar as rotas das coletas das amostras temas relacionados à saúde da mulher;
colpocitológicas oriundas dos EAS municipais, assim como a entrega VI – estabelecer parceria intra e interinstitucional para a
dos laudos; efetivação de propostas da área;
V – coordenar e normatizar junto com o Departamento de VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Redes de Atenção, ações que visem o controle de custos e redução das
despesas; Art. 84. À Gerência de Redes de Cuidados Crônicos
VI – programar cursos de capacitação e atualização de compete:
pessoal para a execução de atividades inerentes a citopatologia; I – planejar, dirigir, coordenar e monitorar e avaliar as
VII – desenvolver outras atividades correlatas. ações da Rede de Cuidados Crônicos em Manaus;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à
Art. 80. Aos Laboratórios Distritais compete: saúde da rede de cuidados crônicos;
I – coordenar, planejar, normatizar, supervisionar e avaliar III – organizar a linha de cuidados das condições crônicas;
em conjunto com o Departamento de Redes de Atenção as ações dos IV – participar dos Conselhos de Direitos à Pessoa com
Laboratórios Distritais e postos de coleta as ações desenvolvidas na Doenças Crônicas;
rede de serviços municipal; V – articular e apoiar a qualificação da assistência e a
II – efetivar mecanismos de controle e avaliação promoção da educação permanente dos profissionais de saúde
juntamente com os Distritos de Saúde e o Departamento de Redes de envolvidos no atendimento às pessoas com doenças crônicas;
Atenção, a cerca de produção, abastecimento e recursos humanos da VI – desenvolver outras atividades correlatas.
rede de diagnóstico dos exames de patologia clínica;
III – programar os treinamentos dos profissionais para Art. 85. Ao Núcleo de Controle de Hipertensão Arterial
manuseio dos equipamentos, e utilização do software do Laboratório, em e Diabetes Mellitus compete:
articulação com a área técnica específica; I – dirigir, coordenar e supervisionar o grupo municipal do
IV – acompanhar as ações de biossegurança, Núcleo de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus;
implementadas nos Laboratórios Distritais e postos de coleta; II – implementar e fortalecer a Política de Atenção Integral
V – supervisionar as ações de controle de qualidade nos a Pessoa com Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus no Município de
Laboratórios Distritais e postos de coleta; Manaus;
VI – coordenar e normatizar junto com o Departamento de III – fomentar ações de promoção da saúde voltadas para
Redes de Atenção as ações que visem o controle de custos e redução melhoria da qualidade de vida e a prevenção a pessoa com hipertensão
das despesas; arterial e diabetes mellitus em todos os ciclos de vida;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. IV – acompanhar o Grupo de Trabalho Intersetorial –
GTI/Programa Saúde na Escola – PSE, no que diz respeito à
Art. 81. À Gerência da Rede Cegonha compete: Hipertensão Arterial e Diabetes;
I – coordenar o grupo municipal da rede cegonha e V – apoiar os distritos de saúde nas questões relacionadas
materno-infantil; aos hipertensos e diabéticos;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à VI – assessorar, acompanhar e apoiar o processo de
saúde da rede cegonha e materno-infantil; pactuação de indicadores de saúde pelos profissionais dos distritos de
III – articular com outras áreas de atenção à saúde, em saúde;
todos os níveis de atenção, visando garantir a integralidade das ações; VII – monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde
IV – planejar, monitorar e supervisionar a linha de cuidado por meio dos indicadores, processo e desempenho que mostrem a
na área materno-infantil em todos os níveis de atenção; efetividade e a resolutividade da atenção;
V – articular e apoiar a qualificação da assistência e a VIII – promover eventos técnicos e científicos;
promoção da educação permanente junto aos profissionais de saúde IX – desenvolver outras atividades correlatas.
envolvidos com a implantação e implementação da rede cegonha e
materno-infantil; Art. 86. À Gerência da Rede de Atenção Psicossocial
VI – monitorar e avaliar os indicadores das ações da rede compete:
cegonha e materno-infantil no Município; I – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as ações da
VII – participar dos Comitês Estadual e Municipal de Rede de Atenção Psicossocial na esfera municipal;
Prevenção ao Óbito Materno e Infantil; II – elaborar, monitorar e avaliar ações de implantação e
VIII – participar do grupo condutor estadual da Rede implementação da Rede de Atenção Psicossocial;
Cegonha; III – articular a integração dos pontos de atenção da rede
IX – apoiar a organização de eventos, campanhas e outros de atenção psicossocial no Município;
relacionados á temática rede cegonha e materno-infantil; IV – incentivar pesquisas referentes às ações da saúde
X – desenvolver outras atividades correlatas. mental, álcool e outras drogas;
V – fomentar a qualificação da assistência e a promoção
Art. 82 Ao Núcleo de Saúde da Criança e do da educação permanente dos profissionais de saúde;
Adolescente compete: VI – participar de grupos de trabalho intersetoriais;
I – mapear os pontos de atenção de assistência materno- VII – desenvolver outras atividades correlatas.
infantil na esfera municipal;
II – monitorar e avaliar as ações desenvolvidas pelos Art. 87. Aos Centros de Atenção Psicossocial compete:
profissionais das sede distritais e EAS relacionadas à assistência I – executar as ações de saúde mental, álcool e outras
materno-infantil; drogas;
III – participar dos fóruns distritais perinatal; II – participar de grupos de trabalhos intersetoriais,
IV – participar da elaboração e realização de eventos, comitês, conselhos, fóruns, referentes à área de saúde mental, álcool e
capacitações e treinamentos; outras drogas;
V – desenvolver outras atividades correlatas. III – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 88. À Gerência de Assistência Farmacêutica Art. 93. Aos Centros de Especialidades Odontológicas
compete: compete:
I – elaborar, monitorar e avaliar ações de implantação e I – garantir a oferta das cinco especialidades mínimas no
implementação da assistência farmacêutica no âmbito Centro de Especialidade Odontológicas – CEO;
municipal; II – manter alimentação regular e consistente nos sistemas
II – dirigir, coordenar e supervisionar a área de assistência de informação;
farmacêutica e de farmácia gratuita da estrutura operacional da III – aplicar os recursos do Componente de Qualidade da
Secretaria; Atenção Especializada em Saúde Bucal em ações que promovam a
III – planejar, monitorar e avaliar as ações de assistência qualificação do serviço do CEO;
farmacêutica, garantindo o acesso aos medicamentos padronizados na IV – instituir processos de autoavaliação da gestão e da
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUME; equipe do CEO participante do Programa;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. V – garantir a integração da equipe do CEO e equipe de
saúde bucal da atenção básica e dos hospitais;
Art. 89. À Gerência da Rede Oncológica compete: VI – implantar Apoio Institucional e Matricial à equipe do
I – coordenar o grupo municipal da Rede de Oncologia; CEO;
II – monitorar e avaliar as ações da Rede Oncológica VII – realizar ações de educação permanente para a
municipal; equipe do CEO;
III – desenvolver estratégias regionais coerentes com a VIII – garantir a institucionalização de protocolos de
Política Nacional de Promoção da Saúde voltadas para identificação referência e contrarreferência dos usuários, tanto para atenção básica
dos determinantes e condicionantes das principais neoplasias quanto para a atenção terciária;
malignas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – organizar a linha de cuidado na área oncológica;
V – promover a ampliação da cobertura do atendimento Art. 94. À Gerência do Programa Saúde Manaus
aos usuários; Itinerante compete:
VI – contribuir para o desenvolvimento de processos e I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações
métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações desenvolvidas no Programa Saúde Manaus Itinerante – PSMI no âmbito
decorrentes da Política Nacional de Atenção Oncológica; do Município;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. II – coordenar as ações realizadas nas Unidades Móveis
Odontológica, Médico Laboratorial e da Mulher do PSMI;
Art. 90. À Gerência da Rede de Cuidados da Pessoa III – alimentar os sistemas de informações relacionados
com Deficiência compete: aos procedimentos realizados no PSMI;
I – coordenar o grupo municipal da Rede de Cuidados à IV – articular com os EAS a referência e contrarreferência
Pessoa com Deficiência; dos usuários, para garantir a continuidade do cuidado;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à V – planejar, coordenar e controlar todo o processo
saúde à pessoa com deficiência; logístico para o funcionamento do programa;
III – articular com outras redes de atenção à saúde; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – organizar a rede de cuidados na atenção primária à
saúde; Art. 95. À Divisão Técnica do PSMI compete:
V – integrar o Grupo de Trabalho Intersetorial/Programa I – coordenar as ações realizadas nas Unidades Móveis
Saúde na Escola; Odontológica, Médico Laboratorial e da Mulher do Programa Manaus
VI – monitorar e avaliar os indicadores de saúde da pessoa Itinerante;
com deficiência no Município; II – acompanhar processos relacionados à liberação e
VII – representar a Secretaria nos Conselhos de Direitos aplicação de recursos do PSMI;
da Pessoa com Deficiência contribuindo para o fortalecimento do III – alimentar os sistemas de informações relacionados
controle social; aos procedimentos realizados no PSMI, assim como, emitir relatórios de
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. produção aos setores competentes;
IV – gerenciar os recursos humanos, lotados nas Unidades
Art. 91. Ao Centro Especializado de Reabilitação Móveis, do PSMI;
compete: V – desenvolver outras atividades correlatas.
I – coordenar e executar as ações e serviços de
reabilitação oferecidos pelo Centro Especializado em Reabilitação – Art. 96. A Maternidade Dr. Moura Tapajós compete:
CER; I – planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a
II – participar e contribuir no planejamento das ações a Programação Anual de Saúde, assim como o controle da execução das
serem realizadas, no Município; atividades de sua área de atuação;
III – monitorar e avaliar os indicadores de saúde da pessoa II – garantir o cumprimento de padrões satisfatórios de
com deficiência em Manaus; desempenho em nas áreas de atuação da Maternidade Dr. Moura
IV – elaborar projetos com vistas ao fortalecimento das Tapajós – MMT;
ações de reabilitação no âmbito municipal; III – garantir o atendimento humanizado, com qualidade,
V – acompanhar a produção do Projeto Terapêutico respeito e profissionalismo de sua equipe médica e técnica;
Singular, elaborado pelos profissionais, em conjunto com o usuário, IV – garantir o sigilo profissional da equipe médica e
familiares ou acompanhantes das pessoas com deficiência; técnica, dentro e fora da maternidade;
VI – organizar e participar de campanhas e outros eventos V – fomentar o desenvolvimento técnico e científico;
relacionados à temática da deficiência; VI – providenciar medidas para implantação das
VII – desenvolver outras atividades correlatas. recomendações emanadas dos órgãos diretivos do corpo clínico, da
legislação e das entidades médicas;
Art. 92. À Gerência da Saúde Bucal compete: VII – buscar novas tecnologias e metodologias de trabalho
I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações de inovadoras que facilitem a prevenção e a promoção da saúde;
implantação e implementação da área de saúde bucal na esfera VIII – desenvolver ações continuadas de melhoria
municipal; organizacional, objetivando o comprometimento, a satisfação e a
II – articular a integração dos pontos de atenção da rede valorização dos profissionais;
de saúde bucal no Município; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
III – articular e apoiar a qualificação da assistência e a
promoção da educação continuada dos profissionais de saúde Art. 97. À Divisão Administrativa da MMT compete:
envolvidos com as ações de saúde bucal; I – zelar pelo cumprimento das disposições legais e
IV – desenvolver outras atividades correlatas. regulamentares em vigor;
II – assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Art. 102. À Diretoria do Serviço de Transporte Sanitário
Comissões de Ética Médica; – SOS VIDA compete:
III – cientificar à Mesa Administrativa do órgão acerca das I – coordenar o serviço de transporte sanitário;
irregularidades que se relacionem com a boa ordem, asseio e disciplina II – viabilizar a remoção dos pacientes com dificuldade de
hospitalares; locomoção para as Unidades de Saúde;
IV – executar e fazer executar a orientação dada pelo III – participar da avaliação de satisfação dos serviços junto
órgão em matéria administrativa; aos usuários;
V – supervisionar a execução das atividades de assistência IV – participar da triagem dos usuários que poderão ter
médica do órgão; acesso aos serviços;
VI – zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do V – orientar os usuários quanto à forma de utilização dos
Corpo Clínico do órgão; serviços, considerando os níveis de complexidade da assistência em
VII – desenvolver outras atividades correlatas. saúde e da seguridade social;
VI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 98. Ao Setor de Contas Hospitalares da MMT
compete: Art. 103. Ao Setor de Regulação do Transporte
I – supervisionar, coordenar e elaborar todo tipo de fatura Sanitário – SOS VIDA compete:
do SUS, apresentando-as dentro dos prazos estabelecidos; I – coordenar a regulação do Serviço de Transporte
II – conferir a exatidão dos prontuários, Sanitário - SOS VIDA;
III – informar o corpo clínico e técnico-administrativo do II – realizar avaliação periódica junto aos usuários visando
hospital quanto decodificação dos procedimentos, contribuindo assim à melhoria contínua dos serviços prestados pelo Programa SOS VIDA;
para a melhoria do sistema de faturamento; III – elaborar e coordenar o agendamento das visitas
IV – elaborar planilhas dos laudos e enviar ao órgão da domiciliares;
saúde competente, para autorização das internações hospitalares ou IV – supervisionar o agendamento dos pacientes nas
outros procedimentos; unidades de transporte;
V – elaborar relatórios de atividades, encaminhando-os à V – viabilizar possíveis alterações do atendimento aos
chefia imediata para apreciação; pacientes nas unidades de destino, quando necessário;
VI – desenvolver outras atividades correlatas. VI – monitorar diariamente o deslocamento das unidades
de transporte;
Art. 99. À Divisão Clínica da MMT compete: VII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – zelar pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares em vigor; Art. 104. À Gerência do Serviço de Atendimento Móvel
II – assegurar condições dignas de trabalho e os meios de Urgência – SAMU 192 – Manaus compete:
indispensáveis à prática médica; I – participar como gestor no colegiado do Sistema de
III – assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Urgência;
Comissões de Ética Médica; II – elaborar e executar plano de ação gerencial com as
IV – cientificar à administração da MMT das irregularidades atividades necessárias para o gerenciamento interno do serviço;
que se relacionem com a boa ordem, asseio e disciplina hospitalares; III – delegar funções e cobrar resultados dos planos
V – desenvolver outras atividades correlatas. gerenciais de cada setor;
IV – acompanhar e orientar a equipe na realização de seu
Art. 100. À Divisão de Enfermagem da MMT compete: trabalho através de avaliações sistematizadas indiretas ou delegadas as
I – estabelecer as medidas necessárias ao chefias imediatas;
desenvolvimento e à manutenção do padrão e procedimentos de V – convocar os funcionários e presidir as reuniões
assistência aos pacientes, incluindo o controle de infecção hospitalar; periódicas com a equipe, procurando manter a equipe informada e
II – planejar as atividades relativas à sua divisão; integrada;
III – participar de reuniões periódicas promovidas pela VI – promover a integração dos servidores novos, assim
chefia imediata, transmitindo aos demais integrantes da equipe os como o conhecimento dos trabalhos desenvolvidos no serviço;
resultados obtidos; VII – promover a educação continuada dos profissionais,
IV – assegurar a manutenção preventiva e corretiva dos com treinamentos específicos ao exercício de atividades no atendimento
equipamentos, aparelhos, instrumental e outros materiais sob a pré-hospitalar;
responsabilidade da Chefia; VIII – zelar pelo cumprimento das leis e resoluções que
V – supervisionar, cumprir e fazer cumprir o Código de regulamentam o exercício profissional dos médicos;
Ética e a legislação pertinentes às atividades desenvolvidas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 105. À Diretoria Administrativa do SAMU compete:
Subseção III I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as atividades
Do Departamento de Redes de Urgência e Emergência inerentes à gestão da documentação administrativa, do apoio logístico,
de recursos humanos e de tecnologia da informação, observando
Art. 101. Ao Departamento de Rede de Urgência e normas, rotinas e diretrizes técnico-administrativas;
Emergência compete: II – coordenar e orientar as atividades desenvolvidas pelos
I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades a seus setores;
serem executadas sob sua direção; III – atuar no desenvolvimento e melhoria dos fluxos dos
II – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as áreas de processos administrativos;
urgência emergência, SAMU e SOS VIDA da estrutura operacional da IV – cumprir e fazer cumprir o horário regulamentar de
Secretaria; trabalho, assim como as normas vigentes emanadas dos níveis
III – coordenar ações estratégicas relacionadas a hierárquicos superiores;
catástrofes, calamidades e eventos de massa no âmbito municipal; V – propor medidas e executar ações para redução de
IV – coordenar a atenção de urgência e emergência, despesas;
promovendo ações que viabilizem ao acesso, a integralidade e a VI – desenvolver outras atividades correlatas.
equidade, em consonância com as Políticas Nacional, Estadual e
Municipal de Saúde; Art. 106. Ao Setor Técnico do SAMU compete:
V – estabelecer normas técnicas e protocolos relativos à I – realizar estudos técnicos para a melhoria dos processos
urgência e assistência hospitalar, promovendo o acompanhamento da de trabalho;
execução das atividades no âmbito do Município; II – elaborar projetos básicos para a aquisição de bens e
VI – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; contratação de serviços necessários ao SAMU;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. III – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 107. Ao Setor de Transporte Terrestre do SAMU II – participar da elaboração do Manual de Normas e
compete: Rotinas do Corpo Clínico;
I – manter e controlar registro, seguro e demais III – zelar pelo fiel cumprimento do Protocolo de
documentações dos veículos pertencentes à frota do SAMU; Atendimento do Corpo Clínico;
II – elaborar estudos a necessidade de aquisição, IV – definir as diretrizes básicas das atividades de
alienação, renovação ou locação de veículos; assistência médico-hospitalar, de pesquisa e de prestação de serviços
III – zelar pela utilização, guarda e conservação dos médicos à população;
veículos oficiais; V – cumprir e fazer cumprir o Código de Ética e a
IV – instruir processos relativos à autorização para que legislação pertinente às atividades desenvolvidas;
funcionário ou servidor, legalmente habilitado, dirija veículos oficiais; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
V – controlar a movimentação diária dos veículos das
bases operacionais; Art. 111. Ao Núcleo de Educação Permanente de
VI – acompanhar a execução da manutenção junto às Urgência do SAMU compete:
oficinas contratadas; I – atuar na formulação, pactuacão, avaliação, e controle
VII – coordenar a correta utilização das cotas mensais de de ações de prevenção, promoção e assistência a saúde na área de
combustível de toda a frota do SAMU; urgência e emergência no âmbito do Município de Manaus;
VIII – atestar notas fiscais referentes à manutenção dos II – promover programas de formação e educação
veículos oficiais; continuada na forma de treinamento em serviço, a fim de atender ao
IX – desenvolver outras atividades correlatas. conjunto de necessidades apontadas;
III – estimular a criação de equipes multiplicadoras para
Art. 108. Ao Setor de Transporte Fluvial do SAMU implementação da educação continuada em urgência;
compete: IV – desenvolver e aprimorar de forma participativa e
I – promover o resgate e atendimento pré-hospitalar fluvial sustentada as políticas públicas voltadas para a área da urgência;
de pacientes residentes nas comunidades ribeirinhas do Município de V – certificar anualmente e recertificar a cada dois anos os
Manaus; profissionais atuantes nos diversos setores relativos ao atendimento das
II – coordenar e opinar tecnicamente sobre os materiais ou urgências;
equipamentos a ser utilizados nas ambulâncias; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
III – elaborar e coordenar o cumprimento das atividades
relacionadas ao Procedimento Operacional Padrão – POP do SAMU; Subseção IV
IV – receber, conferir e encaminhar ao Setor de Transporte Do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica
o controle diário e mensal do combustível dos veículos aquaviários da
frota; Art. 112. Ao Departamento de Vigilância Ambiental e
V – promover e possibilitar a higienização dos veículos Epidemiológica compete:
aquaviários; I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades de
VI – executar o processo disciplinar no ambiente de vigilância e promoção à saúde no âmbito municipal;
trabalho junto com a supervisão; II – coordenar, orientar e supervisionar as atividades de
VII – realizar avaliação anual de estágio probatório ou elaboração de normas e padrões da vigilância e promoção à saúde;
avaliação de desempenhos aos servidores sob sua chefia; III – planejar e acompanhar as ações de promoção e
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. controle de doenças endêmicas em Manaus, em conjunto com outros
setores da Secretaria e, quando necessário, em parcerias com outras
Art. 109. À Diretoria de Enfermagem do SAMU compete: instituições municipais, estaduais ou federais;
I – prever as necessidades qualitativas e quantitativas de IV – coordenar, monitorar e avaliar as ações de promoção e
profissionais de enfermagem, necessárias a prestação da assistência de proteção da saúde humana e animal, controle de doenças e agravos à
enfermagem; saúde, preservação do meio ambiente, inclusive o de trabalho, e de defesa
II – promover a educação continuada dos profissionais de da vida;
enfermagem, com treinamentos específicos ao exercício de atividades V – coordenar, monitorar e avaliar as ações desenvolvidas
de enfermagem no atendimento pré-hospitalar; pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador;
III – realizar, juntamente com o Coordenador Regional a VI – planejar, coordenar e executar as ações de
avaliação técnica do atendimento prestado pelas equipes; imunização no Município;
IV – avaliar a qualidade dos materiais e propor VII – elaborar o boletim epidemiológico e ambiental;
substituições, supressões ou acréscimos de itens; VIII – divulgar as informações pertinentes à área;
V – zelar pelo cumprimento das leis e resoluções que IX – desenvolver outras atividades correlatas.
regulamentam o exercício profissional de enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem; Art. 113. À Gerência de Promoção da Saúde compete:
VI – organizar e zelar pelo cumprimento do Manual de I – incorporar e implementar ações de promoção da saúde,
Normas e Rotinas do Setor de Enfermagem; com ênfase na atenção básica;
VII – participar dos processos de seleção de candidatos a II – estimular a inserção de ações de promoção da saúde
eventuais vagas no quadro de enfermagem do serviço; em todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção básica, voltadas
VIII – participar na elaboração de normas envolvendo a às ações de cuidado com o corpo e a saúde; alimentação saudável e
enfermagem e outros profissionais do serviço; prevenção, e controle ao tabagismo;
IX – estabelecer e controlar o cronograma de manutenções III – promover ações relativas à alimentação saudável
preventivas dos equipamentos das ambulâncias; visando à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional;
X – avaliar a necessidade, orçamento e solicitação de IV – mapear, resgatar e apoiar as ações de práticas
compra de materiais para reparo e reposição das ambulâncias; corporais e atividade física existente nos serviços de atenção básica, nas
XI – auxiliar no controle das escalas e hora-plantão de escolas, universidades e demais espaços públicos, e articular parcerias
enfermeiros e socorristas; estimulando práticas corporais ou atividade física no ambiente de trabalho;
XII – visitar as bases do SAMU e supervisionar a área V – desenvolver iniciativas de redução de danos pelo
física, armazenamento de materiais, vistoria às ambulâncias; consumo de álcool e outras drogas que envolvam a
XIII – orientar e apoiar aos coordenadores de enfermagem corresponsabilização e autonomia da população;
regionais; VI – elaborar, planejar, executar e avaliar ações para o
XIV – desenvolver outras atividades correlatas. enfrentamento dos riscos à saúde por causas externas;
VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 110. À Diretoria Técnica do SAMU compete:
I – dirigir e coordenar e supervisionar a execução das Art. 114. Ao Núcleo de Promoção de Hábitos de Vida
atividades de assistência médica do Corpo Clínico do SAMU; Saudáveis compete:
I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as Ações de X – promover educação permanente dos recursos
Prevenção e Controle de Tabagismo e as de Sedentarismo no âmbito humanos envolvidos nas ações de vigilância epidemiológica das
municipal; doenças transmissíveis;
II – coordenar, orientar, apoiar e supervisionar as XI – desenvolver outras atividades correlatas.
campanhas de divulgação em combate as morbimortalidades por
tabagismo e sedentarismo no Município; Art. 118. À Divisão de Controle de Doenças e Agravos
III – fomentar, as iniciativas de projetos que visem à Transmissíveis compete:
melhoria e qualidade de vida da sociedade quanto às práticas corporais, I – elaborar, monitorar e avaliar as atividades de vigilância
anti-sedentarismo e o combate ao tabaco; epidemiológica das doenças transmissíveis no âmbito municipal;
IV – participar da elaboração dos instrumentos de II – propor normas relativas às ações de prevenção e
planejamento; controle de fatores do meio ambiente ou dele decorrentes que tenham
V – articular parcerias intersetoriais e interinstitucionais repercussão na saúde humana;
visando o fortalecimento das ações; III – estabelecer e adequar às diretrizes operacionais, as
VI – desenvolver outras atividades correlatas. normas técnicas e os padrões de procedimentos no campo da vigilância
epidemiológica das doenças transmissíveis;
Art. 115. Ao Núcleo de Prevenção a Riscos a Saúde por IV – produzir relatórios gerenciais de agravos e doenças de
Causas Externas compete: interesse municipal;
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de prevenção e V – coordenar, monitorar e avaliar as ações prioritárias,
promoção referente às causas externas de morbidade e mortalidade no especialmente as de doenças sexualmente transmissíveis; hepatites
Município; virais, controle da tuberculose, eliminação e controle da hanseníase;
II – coordenar o Projeto Vida no Trânsito, com vistas à VI – participar na análise e correção das estatísticas
redução da morbimortalidade por acidentes de transporte; oficiais sobre a situação epidemiológica de doenças e agravos à saúde;
III – apoiar às campanhas de divulgação em massa dos VII – participar na elaboração de manuais de
dados referentes às mortes e sequelas provocadas por acidentes de procedimentos e normas técnicas para intervenções em situações de
trânsito e combate a todas as formas de violência; emergência;
IV – fomentar a sensibilização e capacitação dos gestores VIII – elaborar relatórios e boletins informativos da situação
e profissionais de saúde na identificação e encaminhamento adequado de vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis;
de situações de violência e acidentes em geral; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
V – estimulara articulação intersetorial que envolva a
redução e o controle de situações de abuso, exploração e turismo Art. 119. Ao Núcleo de Controle de Tuberculose
sexual; compete:
VI – monitorar e avaliar as ações e dados relativos à I – monitorar os indicadores epidemiológicos e
violência no âmbito municipal; operacionais, assim como acompanhar o cumprimento de metas
VII – monitorar e avaliar o desenvolvimento dos Planos propostas nos diversos pactos no âmbito do Município de Manaus;
Estaduais e Municipais de Prevenção da Violência; II – monitorar a notificação dos casos ao Sistema de
VIII – participar da elaboração dos instrumentos de Informação de Agravos de Notificação – SINAN-TB, a atualização
planejamento; oportuna dos dados de acompanhamento do tratamento nos Distritos de
IX – desenvolver outras atividades correlatas. Saúde e demais estabelecimentos assistências que possuam base de
dados informatizada;
Art. 116. À Gerência do Centro de Informações III – garantir a qualidade da base de dados do sistema de
Estratégicas de Vigilância em Saúde compete: informação, por meio da realização das rotinas específicas do SINAN-
I – detectar, avaliar o risco e monitorar eventos de TB, e qualificar os técnicos dos distritos para a utilização da base de
importância municipal, desencadeando resposta oportuna e coordenada dados e a inter-relação com outros sistemas;
frente às emergências em saúde pública, a fim de minimizar os riscos à IV – assegurar a realização dos exames diagnósticos,
saúde da população. conforme normas do Programa;
II – ser referência, ponto focal, em articulação intra e V – coordenar, monitorar e acompanhar a implantação e
interinstitucional, utilizando mecanismos de comunicação avançados na implementação da estratégia de Tratamento Diretamente Observado –
área de vigilância em saúde; TDO e estruturação dos serviços;
III – desenvolver outras atividades correlatas. VI – participar da programação de insumos laboratoriais e
medicamentos necessários para a descoberta e tratamento dos casos;
Art. 117. À Gerência de Vigilância Epidemiológica VII – monitorar a cobertura vacinal de BCG em menores de
compete: cinco anos;
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de vigilância VIII – articular com unidades executoras e demais ações
epidemiológica no âmbito do Município; programáticas visando aperfeiçoar as ações de controle da tuberculose
II – analisar e acompanhar o comportamento em todas as suas fases;
epidemiológico de doenças e agravos de interesse municipal; IX – participar da organização da rede de laboratórios
III – pactuar, monitorar e avaliar os indicadores e metas da locais e suas referências municipais, regionais e estaduais;
vigilância em saúde; X – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – realizar a avaliação sistemática das ações de saúde,
medindo impactos e resultados; Art. 120. Ao Núcleo de Controle de Hanseníase
V – consolidar, analisar e divulgar informações relativas ao compete:
controle das doenças, agravos, fatores de risco e óbitos; I – planejar, elaborar, coordenar, monitorar e avaliar as
VI – manter fluxo sistemático e atual dos dados de ações do programa no Município;
investigações e inquéritos epidemiológicos, sobretudo das doenças de II – monitorar os indicadores epidemiológicos e
notificação compulsória; operacionais, assim como acompanhar o cumprimento de metas
VII – planejar, monitorar e executar em articulação com os propostas nos diversos pactos no âmbito municipal;
Distritos de Saúde, as ações de imunização, a fim de garantir proteção à III – promover e realizar campanhas de busca de casos em
população para doenças imunopreveníveis e coberturas vacinais áreas de risco;
adequadas; IV – participar na implementação do sistema de informação
VIII – participar na elaboração de manuais de para avaliação epidemiológica e operacional das ações de controle da
procedimentos e normas técnicas para intervenções em situações de hanseníase;
emergência; V – programar, coordenar e realizar capacitações para
IX – articular com os diversos setores da Secretaria e profissionais que realizam atividades do programa;
outros órgãos municipais e estaduais, a fim de evitar agravos à saúde VI – sistematizar e interpretar informações, definindo
pública; propostas de intervenção;
VII – manter articulação com todos os órgãos que IV – participar na elaboração dos Instrumentos de
contribuem para o bom desempenho das ações do programa; planejamento;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. V – executar atividades de informação e comunicação de
risco à saúde, relacionadas aos fatores ambientais;
Art. 121. Ao Núcleo de Controle de DST/AIDS e VI – gerenciar sistemas de informação relativos à vigilância
Hepatites compete: em saúde ambiental;
I – planejar, coordenar e supervisionar as ações de VII – avaliar os riscos à saúde humana relacionados a
controle de DST e AIDS no município de Manaus; fatores não biológicos;
II – monitorar o padrão epidemiológico das DST/Aids e VIII – promover articulação intra e interinstitucional com
hepatites, em articulação com outros setores do Departamento; áreas afins;
III – elaborar medidas operacionais para implementar as IX – desenvolver outras atividades correlatas.
ações, cronograma e relatório de suas atividades;
IV – produzir e fazer veicular material normativo e educativo; Art. 126. À Divisão de Controle de Doenças
V – prestar assessoria técnica e estabelecer cooperações Transmitidas por Vetores compete:
no âmbito municipal; I – coordenar, monitorar, avaliar e articular junto aos
VI – estabelecer mecanismos de articulação Distritos e demais setores da Secretaria, as ações de controle de
interinstitucional nos diversos níveis de atuação e na sociedade; doenças transmitidas por vetores;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. II – buscar e fomentar parcerias interinstitucionais para
execução de ações e formulação de políticas públicas de controle das
Art. 122. À Divisão de Imunização compete: Doenças Transmitidas por Vetores – DTV;
I – planejar, monitorar e executar em articulação com os III – colaborar e apoiar estudos e/ou eventos que abordem
Distritos de Saúde as ações de imunização de rotina; a temática das DTV;
II – planejar, monitorar e executar as estratégias especiais IV – executar, em conjunto com a Divisão de Vigilância
como campanhas de vacinação, vacinação de bloqueio e investigação Epidemiológica, a análise, tratamento e interpretação de dados relativos
de eventos adversos associados à vacinação; às DTV;
III – gerenciar o Sistema de Informação do Programa V – coordenar e monitorar o controle de qualidade do
Nacional de Imunização – SI-PNI; diagnóstico de hemoparasitos;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. VI – definir padrões técnicos para a execução das ações
de controle das DVT em consonância com as diretrizes estaduais e
Art. 123. À Divisão de Controle de Doenças e Agravos federais;
Não Transmissíveis compete: VII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – planejar, implantar e implementar ações de vigilância
para o controle da doenças e agravos não transmissíveis; Art. 127. Ao Núcleo de Entomologia e Controle Vetorial
II – realizar ações para a promoção da saúde e para compete:
prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT); I – acompanhar as ações de controle vetorial no município;
III – monitorar a equidade social relativa aos fatores de II – elaborar o cadastro e o georreferenciamento de
riscos, prevalência, mortalidade e acesso ao cuidado integral das DCNT; criadouros;
IV – realizar vigilância dos fatores de riscos para a DCNT, III – realizar investigação entomológica em casos suspeitos
por meio de inquéritos e pesquisa; de febre amarela, doença de chagas e leishmaniose;
V – estimular a realização das ações de prevenção e IV – promover pesquisa vetorial espacial;
controle de DCNT, junto aos Distritos de Saúde; V – elaborar relatórios entomológicos;
VI – realizar estudos do acompanhamento dos agravos e VI – desenvolver outras atividades correlatas.
doenças não transmissíveis no âmbito de atuação;
VII – participar e contribuir para elaboração dos Art. 128. Ao Núcleo de Controle da Dengue compete:
instrumentos de planejamento; I – participar da elaboração do planejamento das
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. atividades para o combate ao vetor;
II – elaborar, juntamente com os supervisores da área, a
Art. 124. À Gerência de Vigilância Ambiental compete: programação de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;
I – planejar, coordenar e executar ações de prevenção e III – participar da organização e execução de treinamento e
controle de doenças relacionadas ao meio ambiente; atualizações do pessoal de campo;
II – identificar os riscos e divulgar as informações IV – avaliar, juntamente com os supervisores de área, o
referentes aos fatores ambientais condicionantes e determinantes das desenvolvimento das atividades em suas áreas;
doenças e outros agravos à saúde; V – participar das avaliações de resultados de programas
III – promover ações de proteção à saúde humana no Município;
relacionada ao controle e recuperação do meio ambiente; VI – trabalhar em parceria com entidades que possam
IV – conhecer, detectar e controlar os fatores ambientais de contribuir com as atividades de campo nas suas áreas de atuação;
risco à saúde humana, prevenindo doenças e outros agravos à saúde; VII – implementar e coordenar ações que possam
V – realizar ações de vigilância entomológica e o controle solucionar situações não previstas ou consideradas de emergência;
de vetores de interesse à saúde pública; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – promover ações de educação em saúde, visando
desenvolver atitudes positivas da população para a efetivação do Art. 129. Ao Núcleo de Controle da Malária compete:
controle ambiental referente a animais e vetores; I – participar da elaboração do planejamento das
VII – desenvolver outras atividades correlatas. atividades para o combate ao vetor;
II – elaborar, juntamente com os supervisores da área, a
Art. 125. Ao Setor de Vigilância de Água, Solo e Ar programação de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;
compete: III – supervisionar a acompanhar as atividades
I – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as ações desenvolvidas nas áreas;
das áreas de vigilância da qualidade da água para consumo humano, de IV – participar da organização e execução de treinamento
vigilância de populações expostas a contaminantes químicos e de e atualizações do pessoal de campo;
vigilância de populações expostas a desastres naturais; V – avaliar, juntamente com os supervisores o
II – elaborar normas complementares de vigilância em desenvolvimento das atividades nas suas áreas;
saúde ambiental e regulamentos para processos de trabalho; VI – participar das avaliações de resultados de programas
III – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar, no Município;
planos e relatórios demonstrativos sobre as atividades de vigilância em VII – trabalhar em parceria com entidades que possam
saúde ambiental; contribuir com as atividades de campo nas suas áreas de atuação;
Art. 148. Às Divisões de Atenção à Saúde dos Distritos IX – desenvolver outras atividades correlatas.
de Saúde compete:
I – dirigir, controlar, organizar e monitorar os processos de Art. 153. Aos Núcleos de Imunização dos Distritos de
trabalho das ações programáticas de saúde de sua responsabilidade. Saúde compete:
II – apoiar, coordenar, monitorar e avaliar o I – planejar, organizar e coordenar as ações de imunização
desenvolvimento do processo de trabalho dos Estabelecimentos de no âmbito do Distrito;
Assistência em Saúde do Distrito de Saúde; II – supervisionar as salas de vacina sob a
III – participar de reuniões, seminários, oficinas, responsabilidade do Distrito;
congressos e outros eventos de interesse da atenção básica do distrito III – organizar e coordenar o abastecimento de
ou da Secretaria; imunobiológicos nas salas de vacina do Distrito;
IV – elaborar e divulgar documentos, informes e relatórios IV – analisar periodicamente o sistema de informação de
de atividades desenvolvidas no âmbito de sua competência. imunização para avaliar cobertura vacinal e propor estratégias para o
V – apoiar e acompanhar os núcleos e setores sob sua alcance de cobertura;
subordinação. V – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – trabalhar em parceria com os conselhos locais e
distritais de saúde; Art. 154. Aos Setores de Controle de Endemias dos
VII – desenvolver outras atividades correlatas. Distritos de Saúde compete:
I – planejar e executar ações de promoção e controle de
Art. 149. Aos Núcleos de Monitoramento e Avaliação doenças transmitidas por vetores nos Distritos de Saúde, em conjunto
dos Distritos de Saúde compete: com outros setores da Secretaria e, quando necessário, em parcerias
I – monitorar e avaliar o processo de trabalho das unidades com outras instituições;
de saúde no âmbito do distrito de acordo com padrões estabelecidos; II – coordenar a execução de ações de vigilância e controle
II – acompanhar as normas e rotinas relacionadas à de qualidade, do diagnóstico de malária, leishmanioses tegumentar e
administração dos sistemas de informação; outras a serem definidas em nível distrital;
III – desenvolver outras atividades correlatas. III – participar de discussões interinstitucionais que
promovam a aplicabilidade da legislação ambiental relativa à prevenção
Art. 150. Aos Setores de Assistência Farmacêutica dos de doenças transmitidas por vetores;
Distritos de Saúde compete: IV – monitorar e avaliar a nível distrital ações de promoção
I – acompanhar e monitorar o processo de armazenamento e controle de doenças transmitidas por vetores;
e dispensação dos medicamentos e insumos para a saúde realizados V – elaborar e divulgar relatórios de avaliação semestral e
pelas unidades de saúde na sua área de abrangência; anual de sua área de atuação;
II – abastecer os medicamentos dos programas VI – gerenciar e acompanhar o sistema de informação;
considerados estratégicos; VII – analisar e interpretar dados processados;
III – supervisionar as farmácias e almoxarifados dos VIII – enviar relatórios semestrais e anuais dos agravos de
estabelecimentos de assistência em saúde para observação do notificação;
armazenamento e dispensação dos medicamentos; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 155. Aos Setores de Administração dos Distritos de
Art. 151. Aos Setores de Territorialização dos Distritos Saúde compete:
de Saúde compete: I – planejar, coordenar e monitorar as atividades relativas
I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar o a área de gestão do trabalho e educação na saúde;
reordenamento do território de atuação das equipes de saúde da família; II – analisar os processos administrativos referentes aos
II – acompanhar a confecção dos mapas do território das servidores;
equipes; III – controlar o patrimônio do Distrito de Saúde;
III – avaliar periodicamente a necessidade de redefinição IV – coordenar e realizar as avaliações periódicas de
das áreas de abrangência das equipes de saúde da família; desempenho e avaliação especial de desempenho;
IV – apoiar as equipes de saúde da família na elaboração V – desenvolver outras atividades correlatas.
periódica do diagnóstico situacional dos seus territórios de atuação;
V – desenvolver outras atividades correlatas. Art. 156. Aos Serviços de Transporte dos Distritos de
Saúde compete:
Art. 152. Às Divisões de Vigilância em Saúde dos I – coordenar a logística de transporte em nível distrital;
Distritos de Saúde compete: II – monitorar a frota de veículos da Secretaria, com ações
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de vigilância de manutenção preventiva e corretiva, quando necessário;
em saúde desenvolvidas no âmbito do Distrito; III – supervisionar a movimentação e distribuição dos
II – elaborar e participar do instrumento técnico de controle, servidores para os deslocamentos nas Unidades Básicas
análise, avaliação e acompanhamento das ações de vigilância em saúde de Saúde;
a nível distrital e central; IV – supervisionar o serviço de transporte terrestre e fluvial
III – monitorar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas do Distrito de Saúde;
nos instrumentos de planejamento estabelecidos pela Secretaria; V – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – recomendar ou adotar as medidas de prevenção e
controle das doenças ou agravos transmissíveis e não transmissíveis, de Art. 157. Ao Serviço de Logística Fluvial do Distrito de
acordo com as normas emanadas do Ministério da Saúde ou do Saúde Rural compete:
Departamento de Vigilância, tais como notas técnicas, portarias, I – monitorar a frota de barcos, lanchas e botes da
normativas e regulamentações; Secretaria, com ações de manutenção preventiva e corretiva, quando
V – organizar, coordenar e orientar os processos de necessário;
trabalho nas ações de planejamento e execução das atividades da II – manter a regularização documental entre os órgãos
vigilância no âmbito do Distrito; com atuação na área fluvial;
VI – avaliar ações de promoção à saúde, realizadas pela III – coordenar a logística de pessoal e material de apoio
equipe vigilância nos sistemas locais de saúde, incluindo as ações nas ações e programas de saúde das unidades fluviais do Rio Negro e
gerenciadas pelo Distrito; Rio Amazonas;
VII – gerenciar as demandas locais, de acordo com as IV – desenvolver outras atividades correlatas.
prioridades definidas a partir das análises do perfil epidemiológico;
VIII – avaliar, tecnicamente, a eficácia e efetividade das Art. 158. Às Policlínicas compete prestar atendimento
medidas adotadas, propondo manutenção ou adoção de alternativas ambulatorial em várias especialidades médicas, podendo ofertar serviços
factíveis para cada ação; nas áreas de psicologia, nutrição, fisioterapia, dentre outras.
Art. 160. Às Unidades Básicas de Saúde Rural compete III – assegurar padrões satisfatórios de desempenho em
proporcionar atenção primária a população rural do Município de Manaus suas áreas de atuação;
e em conformidade com o Plano Municipal de Saúde de Manaus.
IV – administrar os bens e materiais sob sua guarda,
CAPÍTULO V garantindo adequada manutenção, conservação, modernidade e
funcionamento;
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES
V – promover permanente avaliação dos servidores que
Seção I lhes são subordinados, com vistas à constante melhoria dos serviços a
Do Secretário seu cargo;
Art. 161 Sem prejuízo do estabelecido no art. 86 da Lei VI – zelar pela consecução dos objetivos e pelo alcance
Orgânica do Município, nos artigos 7º, 8º, 9º e 27 da Lei Delegada nº 01, das metas estabelecidas para o setor;
de 2013, e na Lei Delegada nº 12, de 2013, compete ao Secretário
Municipal de Saúde: VII – executar outras atividades, em razão da natureza da
unidade sob sua direção, mediante a orientação do Secretário.
I – instituir o Plano Anual de Trabalho do órgão, estabelecendo
as diretrizes para a Proposta Orçamentária do exercício seguinte; CAPÍTULO VI
II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e da DOS CARGOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Proposta Orçamentária do setor, observadas as orientações e as
diretrizes fixadas pelo Prefeito; Art. 164. Os cargos de provimento em comissão da
III – ordenar as despesas do organismo, podendo delegar SEMSA são os especificados no Anexo Único da Lei Delegada nº 12, de
tal atribuição por meio de ato específico; 2013, com a remuneração fixada em lei específica.
IV – deliberar sobre assuntos da área administrativa e de Art. 165. O Secretário Municipal de Saúde poderá atribuir
gestão econômico-financeira no âmbito do órgão; a servidores do quadro permanente funções gratificadas pelo exercício
de encargos de chefia, direção ou assessoramento.
V – propor aos órgãos competentes a alienação de bens
patrimoniais e de material inservível sob a administração do organismo; CAPÍTULO VII
Seção II
Dos Subsecretários
V – promover, participar e executar ações em conjunto VII – propor soluções relacionadas a sistemas e
com Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino – softwares, visando à melhoria das atividades desenvolvidas;
SEDUC no que diz respeito à matrícula da rede pública de ensino. VIII – atender e treinar os usuários dos sistemas e
VI – desenvolver outras atividades correlatas. softwares em geral;
IX – coordenar atividades relacionadas ao suporte técnico
Art. 13. À Divisão de Gestão da Tecnologia da em sistemas de informações utilizados na Secretaria;
Informação compete: X – coordenar a implantação e manutenção dos sistemas
I – articular com o órgão da Administração Municipal de informações e geoprocessamento;
responsável pela gestão de tecnologia da informação e comunicação, XI – estabelecer especificações técnicas de materiais,
visando ao atendimento das necessidades da Secretaria nas áreas de suprimentos, programas computacionais e equipamentos de informática,
informática e telecomunicação; a serem adquiridos pela Secretaria, fiscalizando o material recebido e a
II – apresentar estudos e propostas relativas à execução dos serviços contratados;
especificação de equipamentos e à estrutura e dimensionamento de XII – estabelecer procedimentos técnicos e políticas de uso
redes de informática ou comunicação; referentes aos equipamentos e sistemas utilizados na Secretaria;
III – prestar informações técnicas quanto à aquisição, XIII – coletar informações espaciais utilizando técnicas de
instalação, utilização e manutenção desses recursos tecnológicos no geoprocessamento e automatizar a divulgação de informações
âmbito da Secretaria; geoespaciais via web;
IV – elaborar projetos na área de informática e de XIV – ministrar treinamento técnico–operacional nas
telecomunicação; ferramentas de geoprocessamento;
V – propor o aperfeiçoamento, expansão ou substituição XV – prover a Secretaria com informações georreferenciadas;
de programas e sistemas implantados e exercer o controle de qualidade XVI – desenvolver outras atividades correlatas.
do processamento de informações e da operacionalização dos sistemas
utilizados; Subseção II
VI – elaborar manual destinado à utilização dos sistemas e Do Departamento Administrativo e Financeiro
instrução dos servidores–usuários e promover capacitação em
informática para os servidores, com o objetivo de instruí-los sobre o Art. 16. Ao Departamento Administrativo e Financeiro
funcionamento e a operação dos programas e sistemas implantados; compete:
VII – desenvolver e atualizar programas e sistemas, I – coordenar, monitorar e avaliar as atividades financeiras,
visando ao atendimento de demandas operacionais e administrativas; contábeis e de execução orçamentária;
VIII – fiscalizar os serviços contratados na área de II – coordenar a prestação de contas anual e a inserção
informática e de telecomunicação; mensal de informações no sistema de Auditoria de Contas Públicas –
IX – prestar assistência e suporte técnico nas áreas de ACP/Captura do Tribunal de Contas do Amazonas – TCE;
informática e de telecomunicação às unidades administrativas da III – exercer o controle sobre os serviços de manutenção
Secretaria; predial, preparo da alimentação escolar e de vigilância contratados;
X – realizar a instalação, manutenção e remanejamento IV – controlar os serviços de transporte, assim como os
dos equipamentos de informática e de telecomunicação no âmbito da bens patrimoniais e os setores de almoxarifado e de reprografia da sede;
Secretaria e da rede municipal de ensino; V – coordenar a gestão de pessoal;
XI – coordenar as atividades relacionadas ao VI – coordenar as atividades de compras e de locação de
geoprocessamento; imóveis;
XII – desenvolver outras atividades correlatas. VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 14. À Gerência de Suporte e Manutenção compete: Art. 17. À Divisão de Execução Financeira e
I – coordenar atividades relacionadas ao suporte técnico Orçamentária compete:
em equipamentos de informática e telecomunicações; I – executar os procedimentos de empenho das despesas
II – coordenar a implantação e manutenção da orçamentárias da Secretaria, mediante operacionalização do Sistema de
infraestrutura tecnológica e de telecomunicações; Administração Financeira Integrada Municipal – AFIM;
III – estabelecer especificações técnicas de materiais, II – efetuar a conformidade diária dos atos de execução
suprimentos e equipamentos de informática a serem adquiridos, orçamentária lançados no Sistema AFIM;
fiscalizando o material recebido e a execução dos serviços contratados; III – emitir documentos pertinentes à execução
IV – prover o suporte necessário ao bom funcionamento orçamentária e à verificação e análise dos processos orçamentários,
dos equipamentos de telecomunicações e redes lógicas e fomentar o indicando providências em situações de anormalidade ou irregularidade;
uso de tecnologias visando à melhoria da comunicação existente; IV – realizar a projeção mensal da despesa orçamentária
V – gerenciar a distribuição e o remanejamento de da Secretaria até o final do exercício;
equipamentos de telefonia fixa e móvel e fiscalizar a implantação de V – fazer o registro e o controle dos créditos e dotações
serviços relacionados à área de informática e de telecomunicação; orçamentárias da Secretaria, assim como o resguardo dos processos
VI – garantir o funcionamento adequado da infraestrutura únicos de despesa ou outros correspondentes à execução orçamentária;
tecnológica e realizar manutenção preventiva nos equipamentos de VI – realizar a abertura, registro e execução de créditos
informática existentes; adicionais, mediante autorização do ordenador de despesa do órgão;
VII – fazer visitas técnicas nas unidades administrativas e VII – elaborar demonstrativos de execução orçamentária e
unidades escolares e atender e treinar os usuários de equipamentos e proceder à apuração anual do superávit ou déficit nas contas da
hardware em geral; Secretaria;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – emitir relatório de eficiência de gestão;
IX – interagir com as unidades da Secretaria, visando ao
Art. 15. À Gerência de Sistemas e Programas compete: controle e o levantamento de resultados dos programas orçamentários;
I – coordenar atividades relacionadas à implantação e X – acompanhar a movimentação financeira e o
homologação de sistemas informatizados de gestão educacional; levantamento mensal dos saldos financeiros das contas bancárias
II – coordenar atividades relacionadas às capacitações e específicas dos fundos, recursos e programas da Secretaria;
treinamentos de usuários dos sistemas informatizados de gestão XI – acompanhar e informar para a unidade administrativa
educacional; competente a respeito da emissão das ordens bancárias, apoiando e
III – integrar os sistemas de gestão educacional; orientando as atividades referentes ao empenho, liquidação e
IV – produzir a documentação relacionada à utilização dos pagamento das despesas;
sistemas informatizados de gestão educacional; XII – publicar os balanços gerais dos diversos recursos e
V – desenvolver sistemas; fundos da Secretaria, resultante da interação entre as unidades
VI – documentar as atividades e os sistemas, mantendo o administrativas competentes, para o devido encaminhamento ao TCE e
ambiente necessário para as futuras adequações; demais órgãos fiscalizadores;
XIII – acompanhar, junto à unidade administrativa III – supervisionar as atividades concernentes à vida
competente, as prestações de contas dos suprimentos de fundos, funcional do servidor, com observância à sua valorização profissional,
recursos e programas a cargo da Secretaria; tais como, enquadramento, progressão e promoção funcional;
XIV – fazer a abertura, movimentação e fechamento das IV – informar à unidade administrativa competente a
fichas financeiras dos respectivos créditos orçamentários, mediante situação de regularidade dos atos e fatos provenientes das unidades
verificação nos relatórios do sistema AFIM; administrativas subordinadas;
XV – executar e fornecer os dados necessários à V – administrar o programa de estágio da Secretaria;
manutenção do processo de administração financeira, contabilidade e VI – executar a Avaliação Especial de Desempenho – AED
controle interno, conforme determinação do órgão central do sistema; e a Avaliação Periódica de Desempenho – APD dos servidores;
XVI – projetar os gastos contratuais, atualizando–os VII – desenvolver outras atividades correlatas.
mensalmente para adequação da respectiva dotação orçamentária;
XVII – proceder à execução financeira da folha de Art. 21. À Gerência de Pessoal compete:
pagamento da Secretaria; I – executar as atividades relativas à administração de
XVIII – desenvolver outras atividades correlatas. pessoal, controle de frequência e vida funcional dos servidores;
II – informar, observado o prazo legal, à Secretaria
Art. 18. À Gerência de Liquidação compete: Municipal de Administração, Planejamento e Gestão – SEMAD os nomes
I – analisar os processos licitatórios e de pagamentos; dos servidores que entrarem em exercício;
II – operacionalizar e analisar as liquidações da despesa, III – remeter a Gerência de Direitos e Deveres os
com a emissão das programações de desembolsos financeiros e a processos referentes a direitos, deveres, vantagens e responsabilidades
expedição de ordens bancárias por meio do Sistema AFIM; dos servidores devidamente instruídos;
III – executar a liquidação formal da despesa de IV – executar as atividades necessárias ao pagamento dos
fornecedores e locadores; servidores, inclusive no que diz respeito ao recolhimento das obrigações
IV – conferir e pré-contabilizar, mensalmente, o relatório trabalhistas e previdenciárias;
espelho da folha de pagamento de pessoal; V – organizar e manter atualizada toda a documentação
V – contabilizar os relatórios mensais da folha de referente à vida funcional do servidor;
pagamento, ajustando-os quando necessários; VI – realizar o controle da frequência dos servidores, seus
VI – executar as programações de desembolso de vínculos, recessos, férias, licenças, afastamentos, direitos, deveres e
fornecedores e locadores, assim como as programações de desembolso garantias individuais e sociais;
da folha de pagamento dos servidores e suas consignações; VII – definir normas e procedimentos para recrutamento e
VII – emitir e conferir os Documentos de Arrecadação seleção de pessoal, e efetuar contratação temporária de excepcional
Municipal – DAM e as Guias da Previdência Social – GPS e providenciar interesse público;
os respectivos envios à Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da VIII – atender e encaminhar pedidos de vinculação e
Informação e Controle Interno – SEMEF; desvinculação do servidor ao plano de saúde oferecido pelo Município;
VIII – atender e orientar fornecedores e locadores; IX – avaliar a necessidade de alteração do quadro de
IX – controlar, mensalmente, as disponibilidades de cotas cargos e salários;
financeiras e manifestar acerca de sua insuficiência; X – administrar o programa de estágio supervisionado da
X – emitir relatórios de controle de pagamento e de Secretaria em conjunto com a SEMAD;
situação de créditos de fornecedores e locadores; XI – controlar, acompanhar e executar as atividades
XI – elaborar, mensalmente, o impacto orçamentário- inerentes às folhas de pagamento dos servidores da Secretaria;
financeiro da folha de pagamento; XII – observar as orientações dos órgãos fiscalizadores;
XII – arquivar os processos licitatórios e de pagamentos de XIII – coordenar e executar as normas provenientes da
fornecedores e locadores, assim como outros processos, em razão de SEMAD e o cronograma de realização das atividades da área;
sua natureza; XIV – manter arquivo dos documentos relativos à produção
XIII – desenvolver outras atividades correlatas. da folha de pagamento da Secretaria;
XV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 19. À Gerência de Contabilidade compete:
I – elaborar e inspecionar as prestações de contas anuais Art. 22. À Gerência de Direitos e Deveres compete:
e o balanço financeiro da Secretaria e providenciar suas publicações I – planejar, propor, executar, supervisionar e avaliar as
para os devidos encaminhamentos ao TCE e aos demais órgãos atividades afetas a concessão de direitos ou vantagens aos servidores;
fiscalizadores, observado o prazo legal; II – acompanhar processos e atos, junto à SEMAD,
II – elaborar e inspecionar as prestações de contas relativos aos direitos, vantagens e deveres dos servidores ativos;
mensais e a prestação de contas anual do Fundo de Manutenção e III – acompanhar a aplicação da legislação de recursos
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos humanos no âmbito da Secretaria;
Profissionais da Educação – FUNDEB e do salário-educação, assim IV – promover a orientação normativa sobre aplicação de
como a prestação de contas geral da Secretaria para composição do legislação de recursos humanos no âmbito da Secretaria;
Balanço Geral do Poder Executivo, providenciando as respectivas V – coordenar e executar planos de trabalho e cronograma
publicações para o devido encaminhamento ao TCE e demais órgãos de realização das atividades da área;
fiscalizadores; VI – executar atividades inerentes ao enquadramento e
III – realizar a inserção mensal de dados orçamentários, progressão funcional dos servidores;
financeiros, contratos, termos aditivos, licitações e pregões no sistema VII – controlar o cumprimento de penalidades disciplinares;
ACP/Captura do TCE, com a observância dos prazos; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – lançar, mensalmente, no Sistema AFIM, os registros
de depreciações dos bens móveis adquiridos pela Secretaria; Art. 23. À Gerência de Desenvolvimento do Servidor
V – registrar, no Sistema AFIM, as receitas recebidas e compete:
realizar as conciliações bancárias e contábeis das contas vinculadas da I – formular políticas e sistemas de assistência integral ao
Secretaria, atinentes aos repasses oriundos do FUNDEB, FNDE, salário- servidor;
educação e convênios; II – elaborar e implementar programas e projetos visando à
VI – desenvolver outras atividades correlatas. promoção social dos servidores e seus dependentes;
III – planejar, coordenar e executar programas, projetos,
Art. 20. À Divisão de Pessoal compete: ações sociais e campanhas preventivas, visando minimizar situações
I – supervisionar a lotação de servidores, os processos de patológicas dos servidores;
recrutamento e seleção de recursos humanos, assim como a IV – orientar, encaminhar e intervir para que seja assegurada
contratação temporária, a capacitação de servidores técnico- ao servidor a concessão de licença para tratamento de saúde;
administrativos e as atividades relacionadas ao bem estar do servidor; V – realizar o levantamento de demandas para a
II – processar a folha de pagamento; intervenção do serviço social;
Art. 37. À Subsecretaria de Gestão Educacional compete: Art. 40. À Gerência de Tecnologia Educacional
I – auxiliar o Secretário Municipal de Educação no compete:
desempenho de suas funções políticas e administrativas; I – atuar como centro de demonstração e experimentação
II – gerenciar a execução da Política Municipal de em tecnologias educacionais;
Educação II – planejar, coordenar e avaliar a utilização das
III – gerenciar a área-fim da Secretaria; tecnologias educacionais no processo ensino-aprendizagem na rede
IV – administrar os recursos humanos da área-fim da pública municipal de ensino;
Secretaria; III – desenvolver ações de sensibilização da comunidade
V – conduzir a implementação da política de formação e de escolar, palestras, visitas, seminários, instrumentos de consulta, para
valorização dos profissionais da educação municipal; sua inclusão no programa de tecnologia educacional;
VI – administrar a implementação de programas, IV – promover a formação em tecnologias educacionais
projetos e atividades pedagógicas no âmbito do sistema municipal dos profissionais em educação pública, em parceria com outras
de ensino; instituições públicas e privadas;
V – acompanhar os programas executados em parceria XVI – analisar e deliberar sobre os pedidos de liberação
com o MEC envolvendo as tecnologias educacionais; com ônus para cursos de pós-graduação stricto sensu, por meio do
VI – promover a integração dos recursos virtuais no Programa Qualifica;
processo de ensino aprendizagem-plataformas de aprendizagem; XVII – articular ações técnico-pedagógicas com diversos
VII – acompanhar e implementar as ações do Programa segmentos da Secretaria, das instituições de ensino superior e as
Um Computador por Aluno – PROUCA; universidades, referentes à formação continuada;
VIII – cumprir e fazer cumprir as políticas de governo no XVIII – promover intercâmbio com órgãos nacionais e
campo da tecnologia de informação e comunicação no contexto escolar. internacionais no que se refere á formação contínua dos professores da
IX – articular o trabalho de formação continuada em Secretaria;
tecnologia educacional, por área de conhecimento, embasada nas XIX – acompanhar e coordenar, em forma de parcerias,
orientações curriculares; programas e projetos de formação oriundos do Ministério da Educação
X – fomentar a utilização dos recursos da Educação a – MEC;
Distância – EaD on line e off line, em consonância com as diretrizes do XX – desenvolver outras atividades correlatas.
Programa Nacional de Tecnologias na Educação – PROINFO Integrado,
para realizar as ações utilizando as tecnologias educacionais; Art. 42. À Divisão de Ensino Fundamental compete:
XI – utilizar e propiciar o recurso multimídia on line e off I – elaborar, definir, coordenar, implementar e avaliar
line como forma de construção de conhecimentos, assim como de políticas públicas para o ensino fundamental e suas modalidades na
motivação, interesse e dedicação à aprendizagem; rede pública municipal;
XII – articular com a Secretaria de Educação Básica – II – desenvolver as funções de planejamento, organização,
SEB/MEC/PROINFO e com as demais unidades da estrutura supervisão técnica e controle das atividades e serviços inerentes ao
operacional da Secretaria, de forma a garantir os mecanismos desenvolvimento do ensino;
necessários á implantação e implementação de projetos de Inclusão III – coordenar e desenvolver ações que garantam a
Digital e Educação a Distância – EaD; redução da repetência, evasão e distorção idade-série;
XIII – realizar assessoramento técnico e pedagógico às IV – definir as diretrizes gerais e elaborar o currículo
atividades com tecnologias interativas nas escolas municipais; escolar das unidades de ensino que oferecem o ensino fundamental;
XIV – assegurar espaço de atividade pedagógica para V – desenvolver, em articulação com a Divisão de
alunos e professores nos espaços do telecentro; Desenvolvimento Profissional do Magistério e suas gerências, políticas
XV – coordenar e promover capacitação e democratização de formação inicial e continuada de professores, que atendam aos
do acesso público gratuito às tecnologias da informação e comunicação, programas e ao currículo da Secretaria, propondo também temas de
à disposição nos telecentros; educação permanente para os profissionais da educação atuantes no
XVI – incentivar e orientar o desenvolvimento de trabalhos ensino fundamental;
e pesquisas que busquem a criação de novas formas de uso do VI – promover o acompanhamento das atividades relativas
computador, como recurso pedagógico auxiliar no processo de ensino- ao processo educacional, garantindo a articulação das diferentes
aprendizagem; atividades e os serviços em âmbito escolar;
XVII – desenvolver outras atividades correlatas. VII – promover, coordenar, garantir e acompanhar o
desenvolvimento e a realização das atividades pedagógicas nas
Art. 41. À Gerência de Formação Continuada compete: unidades escolares, em consonância com as Divisões Distritais Zonais;
I – desenvolver processos de formação continuada VIII – implementar ações que garantam o monitoramento, o
associada à pesquisa e fundamentada na práxis educativa acompanhamento e a avaliação da rede de ensino fundamental,
humanizadora, democrática, cidadã e pública, na perspectiva da atualizando as informações quanto à execução do processo pedagógico
transdisciplinaridade; e orientando as intervenções;
II – considerar as demandas de formação continuada a IX – coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a
partir da realidade educacional das escolas municipais de Manaus; implementação da proposta pedagógica da Secretaria e das escolas
III – referendar os conhecimentos e os saberes municipais.
necessários para a educação do século XXI; X – emitir pareceres, proferir despachos interlocutórios e,
IV – promover estudos que conciliem as dimensões do quando for o caso, despachos decisórios nos processos submetidos a
ensino de conhecimento técnico, histórico, político, econômico, sua apreciação;
socioambiental e cultural com uma educação humanizadora; XI – acompanhar as atividades desenvolvidas pelas
V – articular os conhecimentos e os saberes que estão Gerências de Educação de Jovens e Adultos, de Educação Especial e
fragmentados no espaço e tempo escolares; de Educação Escolar Indígena;
VI – relacionar as teorias pedagógicas, as produções e os XII – garantir o cumprimento de duzentos dias letivos e
discursos acadêmicos com as práticas escolares dos profissionais da oitocentas horas semanais;
educação; XIII – orientar as Divisões Distritais Zonais quanto aos
VII – definir conhecimentos e saberes essenciais na procedimentos de assessoramentos pedagógicos referentes ao currículo
constituição do perfil dos responsáveis pela formação de profissionais da e aos programas do ensino fundamental;
educação; XIV – desenvolver outras atividades correlatas.
VIII – apropriar tecnologias da informação e comunicação
como interfaces pedagógicas; Art. 43. À Gerência de Educação Especial compete:
IX – realizar e estimular pesquisa e produção científica I – promover a educação dos alunos da educação especial,
como meio de ressignificação do ensino e da aprendizagem; por meio de ações pedagógicas e atendimentos especializados,
X – promover a valoração e a autonomia do profissional da objetivando a inclusão social e escolar;
educação, frente às atuais políticas educacionais; II – gerenciar as ações pedagógicas e os atendimentos
XI – articular as formações continuadas com os processos especializados da Secretaria;
de construção de uma escola que respeite a diversidade, a pluralidade e III – orientar as famílias dos alunos;
a inclusão; IV – realizar avaliação diagnóstica com enfoque
XII – fundamentar as ações formativas a partir da psicopedagógico dos alunos;
abordagem transdisciplinar; V – oferecer atendimento educacional especializado de
XIII – viabilizar parcerias com instituições de ensino superior, acordo com as especificidades do alunado;
visando o oferecimento de cursos de pós-graduação, assim como realizar VI – proporcionar assessoramento pedagógico às escolas
assessoramento técnico-pedagógico aos projetos de parcerias; que atendem aos alunos da educação especial;
XIV – realizar cursos de extensão, eventos de formação e VII – oferecer formação continuada aos professores e
encontros de pesquisa na rede municipal de ensino. pedagogos com relação à modalidade de educação especial e educação
XV – promover intercâmbio com órgãos nacionais e Inclusiva, de acordo com a Política Nacional de Educação
internacionais no que se refere á formação dos profissionais da Especial/MEC;
Secretaria; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 44. À Gerência de Educação de Jovens e Adultos V – propor, monitorar e avaliar a formação permanente dos
compete: professores da educação infantil;
I – elaborar, coordenar e executar o currículo da educação VI – monitorar o atendimento prestado às creches municipais;
de jovens e adultos; VII – desenvolver outras atividades correlatas.
II – planejar e orientar os programas e projetos emanados
do MEC que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem Art. 48. À Gerência de Creches compete:
na modalidade de educação de jovens e adultos; I – elaborar, implementar, monitorar e avaliar as políticas
III – propiciar e acompanhar a formação continuada dos públicas municipais destinadas às creches, em anuência com a Divisão
professores da educação de jovens e adultos; de Educação Infantil e Departamento de Gestão Educacional;
IV – elaborar políticas públicas educacionais voltadas para II – promover o cumprimento das diretrizes curriculares
a modalidade da educação de jovens e adultos; nacionais para a educação infantil na fase creche, em observância às
V – orientar e analisar, pedagogicamente, as Divisões recomendações nacionais para o atendimento das necessidades básicas
Distritais e suas respectivas unidades escolares em questões pertinentes das crianças atendidas;
à educação de jovens e adultos; III – definir e acompanhar as orientações de organização,
VI – desenvolver outras atividades correlatas. funcionamento e atendimento específico para as creches e turmas em
Centros Municipais de Educação Infantil – CMEIs que atendem essa
Art. 45. À Gerência de Educação Escolar Indígena fase, subsidiando com instrumentos necessários ao bom atendimento às
compete: crianças de zero a três anos de idade nas fases de Berçário e Maternal I,
I – executar as políticas públicas para a educação escolar II e III;
indígena; IV – monitorar a adequação da composição arquitetônica
II – planejar, orientar, monitorar e avaliar os programas e prevista e posteriormente estabelecida para a estrutura física das
projetos que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem creches municipais, conforme diretrizes prescritas nos parâmetros
da educação escolar indígena; básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil;
III – propor e coordenar a elaboração de currículo V – acompanhar e colaborar no processo da inauguração
diferenciado das escolas em contexto indígena; de creches, prestando orientações sobre as condições gerais e
IV – propor, acompanhar e avaliar a formação inicial e preferenciais de admissão, segundo as determinações legais sobre o
continuada dos professores da educação escolar indígena; ingresso de crianças nesses estabelecimentos;
V – assessorar as escolas situadas em comunidades VI – prescrever orientações para uma política de formação
indígenas; continuada e acompanhar a formação específica ao atendimento dos
VI – atender às demandas das Divisões Distritais Zonais e profissionais de creche;
das unidades escolares; VII – nortear o assessoramento pedagógico e auxiliar na
VII – orientar as comunidades indígenas sobre a produção elaboração de instrumentos de avaliação deste acompanhamento, junto
de material didático-pedagógico específico; às unidades administrativas distritais, realizando, periodicamente,
VIII – promover ações para fortalecimento ou revitalização assessoramento in loco;
da cultura indígena nos espaços culturais; VIII – monitorar, por meio da equipe multiprofissional, o
IX – cumprir as ações estabelecidas na pactuação do crescimento e o desenvolvimento infantil, realizando consultas em
território etnoeducacional do Baixo Amazonas; enfermagem e subsidiando o corpo técnico que atua nas creches municipais;
X – desenvolver outras atividades correlatas. IX – fomentar estudos e pesquisas que pretendem subsidiar o
processo de crescimento e desenvolvimento do bebê e da criança,
Art. 46. À Divisão de Avaliação e Monitoramento considerando as linhas prioritárias na organização, nos processos e nas
compete: metodologias assertivas para cuidar, brincar e educar na creche;
I – monitorar e avaliar o processo de execução dos planos X – elaborar e emitir pareceres técnico-pedagógicos;
de ação da gestão escolar; XI – desenvolver outras atividades correlatas.
II – monitorar, supervisionar e avaliar as atividades
administrativas e pedagógicas executadas no sistema de ensino Art. 49. À Divisão de Apoio à Gestão Escolar compete:
municipal público; I – apoiar, monitorar, supervisionar e avaliar as atividades
III – articular, em sua área de atuação, com instituições administrativas e pedagógicas executadas no sistema de ensino
nacionais e internacionais, mediante ações de cooperação institucional, municipal;
técnica e financeira, bilateral e multilateral; II – orientar as unidades escolares quanto à aplicação da
IV – implantar o Sistema de Avaliação do Desempenho legislação educacional vigente, quanto a documentação e auditoria
Escolar de Manaus – SAEDE, abrangendo a avaliação do rendimento escolar, em parceria com as Divisões Distritais;
escolar e avaliação da gestão escolar; III – acompanhar, sistematicamente, as escolas da rede
V – promover e fortalecer a cultura de auto avaliação em municipal de ensino, visando à melhoria da organização e do
todos os níveis de gestão educacional; funcionamento dos estabelecimentos escolares, em parceria com as
VI – incentivar e subsidiar as unidades de ensino nos unidades administrativas distritais;
prêmios institucionais de âmbito municipal, estadual, nacional e IV – orientar e apoiar o processo de implementação de
internacional; programas e projetos de qualidade, possibilitando auto avaliação e
VII – institucionalizar, acompanhar e avaliar o Prêmio consequente melhoria da gestão escolar;
Municipal de Gestão Escolar; V – desenvolver outras atividades correlatas.
VIII – subsidiar as Divisões Distritais, assim como as
unidades de ensino na elaboração e construção do Projeto Político Art. 50. À Gerência de Documentação e Auditoria
Pedagógico – PPP; Escolar compete:
IX – institucionalizar e monitorar o Programa 5S na Secretaria; I – assegurar, orientar e supervisionar a aplicabilidade da
X – desenvolver outras atividades correlatas. legislação educacional vigente no âmbito da rede municipal de ensino;
II – articular junto ao Conselho Municipal de Educação, a
Art. 47. À Divisão de Educação Infantil compete: elaboração de minutas de resoluções e pareceres referentes às
I – elaborar políticas públicas educacionais voltadas para a diretrizes da educação básica do sistema municipal de ensino;
educação infantil; III – assegurar a integridade dos resultados finais dos
II – definir diretrizes gerais para a educação infantil, de alunos e dos documentos escolares expedidos pelas secretarias das
acordo com a legislação oficial vigente; escolas da rede municipal;
III – acompanhar a efetivação da proposta pedagógico- IV – elaborar minutas de instrução normativa, norma
curricular da educação infantil nas unidades de ensino; pedagógica e orientação técnica pedagógica, referentes às diretrizes da
IV – planejar, orientar, monitorar e avaliar os programas e educação básica da rede municipal de ensino;
projetos que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem V – subsidiar as escolas da rede municipal quanto à
na educação infantil; regularização da vida escolar dos alunos;
VI – analisar os documentos escolares e emitir parecer; II – estabelecer e manter a interlocução entre suas
VII – supervisionar a designação da função de diretor e respectivas unidades escolares e as demais unidades administrativas da
secretário escolar e ato de criação e extinção de escola, visando garantir Secretaria;
a autenticação de documentos escolares;
VIII – realizar auditagem periódica nas secretarias das III – dinamizar, junto às suas respectivas unidades
escolas da rede municipal de ensino; escolares, a atuação de outros segmentos do Poder Público e da
IX – expedir documentos escolares de escolas extintas; sociedade civil organizada no desenvolvimento do processo educacional;
X – elaborar documentações escolares oficiais utilizadas
nas secretarias das escolas da rede municipal; IV – acompanhar o processo de formação dos professores
XI – receber, analisar e arquivar as atas finais de e colaboradores das unidades escolares de sua jurisdição;
aproveitamento e frequência encaminhadas pelas escolas;
XII – elaborar o calendário escolar oficial da rede municipal V – monitorar e avaliar projetos e programas pedagógicos
de ensino; desenvolvidos pelas suas respectivas unidades escolares, com
XIII – analisar e emitir parecer referente a calendário observância às diretrizes estabelecidas pela Secretaria;
escolar especial;
VI – garantir a execução das diretrizes educacionais da
XIV – inserir dados e obter informações gerenciais relativas
Secretaria no âmbito das suas respectivas unidades escolares;
à rede municipal de ensino e sua gestão educacional por meio do uso do
Sistema Integrado de Gestão Educacional – SIGEAM; VII – planejar, implantar e avaliar os padrões mínimos de
XV – gerenciar informações relativas e correlatas à gestão funcionamento estabelecidos para as suas respectivas unidades
educacional no âmbito da Secretaria por meio do SIGEAM; escolares;
XVI – discutir ações, definir atribuições e formular
planejamento estratégico com a finalidade de normatizar, ajustar e VIII – elaborar, bimestralmente, relatórios gerenciais das
adequar a operacionalização do SIGEAM; atividades desempenhadas, encaminhando-os a unidade administrativa
XVII – elaborar, executar e acompanhar o programa anual competente;
de treinamento do SIGEAM na rede municipal de ensino;
XVIII – acompanhar a alimentação do SIGEAM por meio IX – receber, analisar e aprovar os planos de aplicação de
da análise dos relatórios gerenciais disponibilizados; recursos financeiros elaborados por suas respectivas unidades escolares
XIX – subsidiar os setores da Secretaria com informações, para a execução de programas educacionais;
objetivando a qualidade, veracidade e confiabilidade das informações;
XX – acompanhar a execução no SIGEAM das atividades X – operacionalizar, em conjunto com a unidade
de encaminhamento, recebimento e lotação dos servidores da rede administrativa competente, o Programa de Assessoramento e
municipal de ensino; Monitoramento Educacional – AME;
XXI – coordenar e supervisionar as atividades de suporte
técnico do sistema, visando solucionar problemas de conexão do XI – promover, junto às suas respectivas unidades
SIGEAM com a rede municipal de ensino; escolares, a elaboração e aprovação de seus respectivos projetos
XXII – desenvolver outras atividades correlatas. político-pedagógicos;
Art. 51. À Gerência de Atividades Complementares e XII – desenvolver outras atividades correlatas.
Programas Especiais compete:
I – planejar e coordenar os projetos e programas de apoio Art. 54. Às Gerências de Administração Escolar
à comunidade escolar; compete:
II – articular parcerias com órgãos governamentais e não
governamentais, visando ao desenvolvimento de atividades I – coordenar o levantamento da necessidade de
complementares junto à comunidade escolar; ampliação e construção da rede física escolar;
III – cumprir normas pedagógicas, emanadas do
Departamento de Gestão Educacional, relacionadas ou correlatas às II – exercer a interface administrativa e pedagógica entre
atividades complementares ao processo de ensino aprendizagem; as escolas municipais, Centros Municipais de Educação Infantil – CMEIs,
IV – desenvolver outras atividades correlatas. creches e anexos e os demais departamentos da Secretaria;
Art. 52. Ao Departamento Geral de Distritos compete: IV – acompanhar o processo de formação dos professores
I – planejar, acompanhar, coordenar e avaliar as atividades e colaboradores das escolas de sua jurisdição;
pedagógicas, administrativas e de infraestrutura desenvolvidas pelas
unidades administrativas distritais; V – orientar e avaliar projetos e programas pedagógicos
II – proceder à interlocução entre a administração superior desenvolvidos nas escolas, no âmbito de sua atuação, de acordo com as
da Secretaria e as unidades administrativas distritais; diretrizes da Secretaria;
III – orientar as unidades administrativas distritais e suas
respectivas unidades escolares para o cumprimento das normas VI – garantir a execução das diretrizes de educação da
relativas à administração de pessoal e patrimônio, consumo de Secretaria nas escolas da rede municipal de ensino;
materiais, execução de serviços e de recursos financeiros e ao controle
de contas públicas de água, energia e telecomunicação; VII – gerir, planejar, controlar e fiscalizar o cumprimento
IV – coordenar o monitoramento das unidades dos padrões mínimos de funcionamento das unidades escolares
administrativas distritais sobre programas e projetos educacionais zoneadas em sua jurisdição;
desenvolvidos em suas respectivas unidades escolares;
VIII – elaborar, bimestralmente, relatórios gerenciais das
V – articular junto às demais unidades administrativas da
atividades desempenhadas e encaminhá-las ao setor competente;
Secretaria, visando à viabilização do pleno funcionamento das unidades
administrativas distritais; IX – acompanhar o processo de planejamento e de
VI – desenvolver outras atividades correlatas. execução dos recursos financeiros recebidos pelas unidades escolares;
Art. 53. Às Divisões Distritais compete: X – executar outras atividades compatíveis com a natureza
I – coordenar o levantamento das necessidades de de sua função e que lhes forem atribuídas pelo Secretário;
construção de novas unidades escolares em suas áreas de circunscrição,
de reforma ou ampliação de suas respectivas unidades escolares; XI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 55. Sem prejuízo do estabelecido no art. 86 da Lei V – promover permanente avaliação dos servidores que
Orgânica do Município, nos artigos 7º, 8º, 9º e 27 da Lei Delegada nº 01, lhes são subordinados, com vistas à constante melhoria dos serviços a
de 2013, e na Lei Delegada nº 13, de 2013, compete ao Secretário seu cargo;
Municipal de Educação:
VI – zelar pela consecução dos objetivos e pelo alcance
I – instituir o Plano Anual de Trabalho do órgão, das metas estabelecidas para o setor;
estabelecendo as diretrizes para a Proposta Orçamentária do exercício
seguinte; VII – executar outras atividades, em razão da natureza da
II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e da unidade sob sua direção, mediante orientação do Secretário Municipal
Proposta Orçamentária do setor, observadas as orientações e as de Educação.
diretrizes fixadas pelo Prefeito;
VI – assinar, com vistas à consecução de objetivos do Art. 59. O Secretário Municipal de Educação poderá
órgão, e respeitada a legislação aplicável, convênios, contratos e demais atribuir aos servidores do quadro permanente funções gratificadas pelo
ajustes com pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; exercício de encargos de chefia, direção ou assessoramento.
VIII – julgar os recursos administrativos contra atos de Art. 60. A substituição do Secretário Municipal de
seus subordinados; Educação, por impedimentos ou afastamentos legais, observará o
disposto no art. 28, inciso I, da Lei Delegada nº 01, de 2013.
IX – aprovar o Relatório Anual de Atividades do órgão;
Parágrafo único. A substituição não será remunerada,
X – exercer as funções estratégicas de planejamento, exceto se superior a trinta dias, hipótese em que o substituto perceberá
orientação, coordenação, controle e revisão no âmbito de sua atuação, somente os subsídios inerentes ao cargo do titular, a serem pagos na
de modo a oferecer condições de tramitação mais rápida de processos proporção dos dias de efetiva substituição que excederem os primeiros
na esfera administrativa e decisória; trinta dias.
XI – propor projetos, programas e planos de metas do Art. 61. As informações referentes à SEMED, somente
órgão; serão fornecidas para divulgação, mediante autorização de seu titular ou
de seu substituto legal, respeitado o disposto na Lei Federal nº 12.527,
XII – estabelecer, por meio de portaria, o detalhamento das de 18 de novembro de 2011.
atribuições, procedimentos e rotinas dos órgãos da Secretaria,
observado o disposto nas Leis Delegadas n° 01, de 2013, e n° 13, de Art. 62. Revogadas as disposições em contrário,
2013, e neste Decreto. especialmente o Decreto nº 90, de 4 de maio de 2009, este Decreto
entra em vigor na data de sua publicação.
Seção II
Dos Subsecretários
Manaus, 26 de dezembro de 2013.
Art. 56. São atribuições dos Subsecretários auxiliar o
Secretário Municipal de Educação no desempenho de suas funções, por
meio da supervisão geral das atividades do organismo e da coordenação
e controle das ações das atividades finalísticas e de apoio, conforme sua
área de atuação, assim como executar outras atividades determinadas
pelo titular da Pasta.
Seção III
Das Atribuições Comuns
RESOLVE:
RESOLVE:
Servidor(a)
EXTRATO
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO,
PLANEJAMENTO E GESTÃO 1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
PORTARIA Nº 635/2013-SEMAD de Administração, Planejamento e Gestão e o servidor ALEXANDRE
CUNHA DA SILVA.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, 3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade
PLANEJAMENTO E GESTÃO, no exercício da competência que lhe para 300% (trezentos por cento).
confere o artigo 86, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de Manaus, 4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
CONSIDERANDO o que consta da Comunicação Interna de 2013, referente ao processo n° 2013/11503/11848/00441 e Despacho
nº 337/2013-DGFP/DSGP/SEMAD, de 11.12.2013, nº 143/13-SUB.ORÇAM/SEMEF, de 5.12.2013.
5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
RESOLVE: aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à
DETERMINAR que a servidora THELMA QUEIROZ DA conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002.2076 fonte 01000000.
FONSECA, Digitador A-VI-II, matrícula 079.907-6 A, responda pelas 6. VIGÊNCIA: a contar 01.12.2013.
atribuições da Função Gratificada de Chefe de Setor, simbologia FG-3,
integrante da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Manaus, 18 de dezembro de 2013.
Administração, Planejamento e Gestão, no período de 26.12.2013 a 9.1.2014,
com direito à percepção das vantagens inerentes ao exercício da função,
durante o afastamento legal do titular Gerson Guimarães Mendes, por
motivo de férias.
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Manaus, 18 de dezembro de 2013. EXTRATO
RESOLVE:
Art. 1º - DEVOLVER saldo de descentralização de crédito
orçamentário, concedido mediante Portarias nos 1246, 1247 e
1249/2013-SEMED/GS, conforme Anexo Único desta Portaria.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação, operando seus efeitos apartir de 2.12.2013. EXTRATO
Anexo Único da Portaria nº 636/2013
Nº F SF P A ND FR R$
1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
01 12 361 1031 2092 339039 0100 398.000,00 Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
02 12 361 4002 2180 339039 0100 1.000.000,00 2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
03 12 365 1030 2149 339039 0100 302.000,00
TOTAL 1.700.000,00
de Administração, Planejamento e Gestão e a servidora DELZINEIDE
GATO FARIAS.
Nº Sequência Ordinal da Programação de Trabalho descentralizada 3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade
Códigos para 300% (trezentos por cento).
F: Função 4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
SF: Subfunção de 2013, referente ao processo n° 2013/11503/11848/00376 e Despacho
P: Programa nº 136/13-SUB.ORÇAM/SEMEF, de 2.12.2013.
A: Ação 5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
ND: Natureza de Despesa aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à
FR: Fonte de Recurso conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002.2076 fonte 01000000.
6. VIGÊNCIA: a contar 01.11.2013.
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Manaus, 18 de dezembro de 2013.
Manaus, 19 de dezembro de 2013.
EXTRATO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
de Administração, Planejamento e Gestão e o servidor MARCEL EXTRATO
AMORIM SIMÕES.
3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade 1. ESPÉCIE. Terceiro Termo Aditivo aos Termos de Contrato de
para 300% (trezentos por cento). Prestação de Serviço de Pessoal, em Regime de Direito Administrativo.
4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril 2. CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Secretaria
de 2013, Processo n° 2013/11503/11848/00375 e Despacho nº 136/13- Municipal de Educação / SEMED e os senhores relacionados no Anexo
SUB.ORÇAM/SEMEF, de 2.12.2013. único que integra este Extrato.
5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente 3. OBJETO. Dilação do prazo firmado através do Segundo Termo
aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à Aditivo de Prorrogação da Prestação de Serviços por tempo
conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002. 2076 fonte 01000000. determinado e necessário de 90 dias, para atender as necessidades
6. VIGÊNCIA: a contar 01.11.2013. no ano escolar de 2014 (Zona Urbana \ Rural Rodoviária), para estrito
atendimento ao primeiro trimestre do ano escolar de 2014, referente à
Manaus, 18 de dezembro de 2013. jornada de duzentos dias letivos exigida pelo art. 24, da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação (Lei n.° 9394/96) e a fim de garantir o atendimento
aos preceitos insculpidos no artigo 205, da Constituição Federal e ao
princípio da continuidade do serviço público.
4. FUNDAMENTAÇÃO: art. 4º, II, parágrafo único, I, c/c/ art.7º, §1º da
Lei n° 1.425, de 26/03/2010, com alteração da Lei 1.718 de 14/03/2013;
art. 37, IX, c/c arts. 205 e 211 da Constituição Federal arts 4° e 6º da Lei
8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
5. VIGÊNCIA: Por força do presente aditivo fica a vigência dos referidos
contratos prorrogados até 27/03/2014, conforme calendário escolar de 2014.
EXTRATO
177 101.254-1 B FRANCISCA GOMES RIBEIRO CHAGAS A0 263 120.423-8 A JOZINETE FERREIRA FRANCO A0
178 100.783-1 B FRANCISCA PAULINO DA SILVA A0 264 120.445-9 A JUFANIA DA SILVA BATISTA A0
179 120.292-8 A FRANCISCA SAMIRA CHAVES DE OLIVEIRA A0 265 120.092-5 A JULIA MARIA BASTOS GARCIA A0
180 120.249-9 A FRANCISCO LEANDER CHAGAS DA SILVA A0 266 120.288-0 A JULIANA COSTA OLIVEIRA A0
181 119.899-8 A GEANE BEZERRA DE SOUZA A0 267 101.526-5 B JULIE INEZ CUNHA FLORES A0
182 119.900-5 A GEANE DA SILVA MILHOMEM A0 268 119.601-4 A JULINARA FERREIRA DE OLIVEIRA A0
183 120.406-8 A GEANE PINHEIRO DA SILVA A0 269 120.525-0 A JUNIOR VIEIRA DE CASTRO A0
184 119.623-5 A GECELIA SILVA ROJAS A0 270 104.793-0 B JURANDI FERNANDES DA COSTA A0
185 120.091-7 A GEISA DA SILVA DE ALMEIDA A0 271 120.273-1 A JUSSARA GARCEZ BARRETO A0
186 119.729-0 A GEISIANE OLIVEIRA FERREIRA A0 272 119.604-9 A KAREN NEGREIROS COSTA BARROS A0
187 119.606-5 A GENILDA BARROS FREIRE A0 273 120.403-3 A KARINA DE CARVALHO E CARVALHO A0
188 119.869-6 A GENIVALDO RIBEIRO DE ALMEIDA A0 274 120.168-9 A KARLA CRISTINA MELO DA SILVA A0
189 075.444-7 B GEORGINA SOUSA DA COSTA A0 275 119.631-6 A KARLA MENDONCA DE FREITAS A0
190 120.519-6 A GERALDO GILSON FERREIRA GUEDES A0 276 120.556-0 A KARLA MONIK LYRA FERREIRA A0
191 120.432-7 A GERCIANA MACIEL COSTA A0 277 119.675-8 A KARLA NORONHA AQUINO A0
192 091.211-5 D GERSONITA ARAUJO DA SILVA RAMOS A0 278 119.733-9 A KARLA SOARES CALDAS A0
193 120.233-2 A GETULIO COUTINHO TEIXEIRA A0 279 119.627-8 A KATIA MARIA PESSOA GARCIA A0
194 119.736-3 A GIANA MARIA HONORATO DE SOUZA A0 280 120.159-0 A KATIA PEREIRA A0
195 120.526-9 A GIRLENE CARDOSO DA COSTA A0 281 120.245-6 A KEIDE NARA SOUZA DA SILVA A0
196 120.420-3 A GISELE FERREIRA MOURAO DE CARVALHO A0 282 119.871-8 A KEILA BATISTA NUNES A0
197 120.323-1 A GISELLE DE OLIVEIRA VENANCIO A0 283 120.287-1 A KEILA MARIA ALMEIDA GUIMARAES A0
198 120.442-4 A GLEUCILENE LOPES SOARES A0 284 120.202-2 A KEILA WANE SANTOS RODRIGUES A0
199 119.714-2 A GRACIANE FERREIRA MIRANDA A0 285 120.271-5 A KELLY CRISTINA OLIVEIRA DE SOUZA A0
200 119.597-2 A GRACIANE PEREIRA ARAUJO MOUZINHO A0 286 119.722-3 A KELLY REGINA AMBROZIO DE OLIVEIRA SILVA B0
201 119.640-5 A GRACICLEI RODRIGUES PINTO A0 287 120.301-0 A KEYTE ROCHA DA CRUZ A0
202 120.197-2 A GRACIETE GAMA REIS A0 288 120.337-1 A KLINTHIA OLIVEIRA DA SILVA A0
203 120.195-6 A GRACILENY CARANHA NUNES FREITAS A0 289 119.838-6 A LARA CRISTINA MACIEL RODRIGUES A0
204 120.417-3 A GREICE NASCIMENTO DE ALMEIDA A0 290 120.286-3 A LAURA CRISTINA DOS SANTOS MOREIRA A0
205 120.198-0 A HELEN REGINA GUSMAO DA SILVA A0 291 120.435-1 A LAURA FERREIRA ALVES A0
206 120.405-0 A HELGISLENE SUELEN COUTINHO DA SILVA A0 292 120.203-0 A LAURA PATRICIA DA COSTA SILVA A0
207 119.867-0 A HELITA DINIZ FERREIRA A0 293 120.270-7 A LEA SILVA DOS SANTOS A0
208 120.542-0 A HERIKA CARDOSO DA SILVA A0 294 119.786-0 A LEDA CRISTINA LITAIFF DA COSTA REZENDE A0
209 120.433-5 A HERYANE VIEIRA DE SANTANA A0 295 120.101-8 A LEDA MARIA DE SOUZA CASTRO A0
210 120.150-6 A HOSANA CARDOSO DA SILVA A0 296 120.627-3 A LEIA FRANCA DE LIMA A0
211 119.652-9 A HOSILENE SUELY DA SILVA NONATO SILVA A0 297 120.302-9 A LEILIANE BASILIO DA SILVA A0
212 074.963-0 E HUDICILANE FERNANDES BELCHIOR A0 298 120.334-7 A LEINA DOS SANTOS DE SOUZA A0
213 090.775-8 F IAMARA SILVA DE SOUZA A0 299 119.525-5 A LEINA MARIA ALVES DE SOUSA A0
214 120.342-8 A ICLES MARIA DE ALMEIDA FERREIRA A0 300 121.151-0 A LELIA PINHEIRO GUIMARAES A0
215 120.460-2 A ILDA MARLI DA SILVA GONCALVES A0 301 120.424-6 A LENA MARIA DAVID COHEN A0
216 120.422-0 A INES LOPES DE SOUZA A0 302 120.446-7 A LENISE LEMOS MAR A0
217 119.624-3 A INGRA MARIA PERES DO NASCIMENTO A0 303 119.911-0 A LEONICE CAVALCANTE PEREIRA A0
218 103.557-6 B INGRID KAREM COELHO DA SILVA TORRES A0 304 120.427-0 A LETICIA GOULART A0
219 119.780-0 A IONE TEREZA RAMOS DE OLIVEIRA A0 305 120.326-6 A LEUDE SANTOS DE FREITAS A0
220 120.199-9 A IONETE SOUZA DE SENA A0 306 119.757-6 A LEURIANE CARLOS BARBOSA A0
221 120.090-9 A IRACEMA NUNES DO NASCIMENTO SIMAO A0 307 119.683-9 A LICIETE GOMES DA SILVA A0
222 119.747-9 A IRANEIDE MATOS DE AGUIAR A0 308 119.534-4 A LIDIA MARA DA SILVA A0
223 120.157-3 A ITACIARA DA COSTA DE VASCONCELOS A0 309 120.285-5 A LIDIANE VIEIRA ROSAS A0
224 119.657-0 A IVANA DA SILVA GUEDES A0 310 120.088-7 A LILIA AMELIA DA ROCHA BRITO A0
225 120.341-0 A IVANA LEICE PIMENTEL DA SILVA A0 311 120.205-7 A LILIANE CORDEIRO BESSA A0
226 120.296-0 A IVANETE DO NASCIMENTO GOMES A0 312 120.402-5 A LILIANY MOURA DA CUNHA A0
227 075.441-2 C IVANETE RODRIGUES DOS SANTOS A0 313 119.507-7 A LINDALVA NEVES DO VALE A0
228 120.475-0 A IVANETE VASCONCELOS DE LIMA A0 314 119.563-8 A LISANDRA DA SILVA RIBEIRO A0
229 119.689-8 A IVONE DE JESUS TEIXEIRA A0 315 119.839-4 A LUANA DOS SANTOS GUIMARAES A0
230 119.599-9 A JACIETH DE OLIVEIRA MATTOS A0 316 120.458-0 A LUANDA LAIANA DOS SANTOS DA SILVA A0
231 119.673-1 A JACINARA OLIVEIRA DA SILVA E SILVA A0 317 119.687-1 A LUCELIA RODRIGUES LOPES HERMELINDO A0
232 119.641-3 A JACKSON DA COSTA RAMOS A0 318 119.535-2 A LUCIA DE AGUIAR FERREIRA A0
233 120.532-3 A JACKSON DE SOUZA PEREIRA A0 319 077.646-7 E LUCIA OLIVEIRA ABREU A0
234 120.108-5 A JAIME SOARES DE MENDONCA A0 320 120.193-0 A LUCIANA MARIA MARINHO FARIAS BARROS A0
235 119.672-3 A JANAINA CUNHA SABBA A0 321 120.426-2 A LUCIANA OLIVEIRA DOS PRAZERES A0
236 119.625-1 A JANAYNNA DOS SANTOS OLIVEIRA A0 322 120.448-3 A LUCICLEIDE COELHO BRAGA A0
237 119.659-6 A JANDERSON SERRAO A0 323 119.928-5 A LUCICLEIDE SANTOS DA SILVA A0
238 119.693-6 A JANIA MARIA FIGUEIREDO DE LIMA A0 324 119.667-7 A LUCILDA MEIRELES FERREIRA DA CONCEICAO A0
239 119.717-7 A JANYS RODRIGUES DE SOUZA A0 325 119.670-7 A LUCILENE SA MENEZES A0
240 119.738-0 A JECYKEILA LEMOS DE SOUZA A0 326 119.561-1 A LUCILENE SOUSA BITAR A0
241 120.421-1 A JEISY BATISTA DE ARAUJO A0 327 119.836-0 A LUCIMEIRE CRUZ DA COSTA NUNES A0
242 112.940-6 B JEMIMA SILVA DE PAULA A0 328 120.428-9 A LUCIMEIRE DE MELO PEREIRA A0
243 099.306-9 B JENILCE DA SILVA CONDE A0 329 120.691-5 A LUCINARA ALESSANDRA DE OLIVEIRA REIS MAIA A0
244 120.290-1 A JENNIFER DE OLIVEIRA CARVALHO A0 330 119.552-2 A LUCINETE MACEDO DE SOUZA A0
245 119.674-0 A JENSEM WILDE FERREIRA DA SILVA A0 331 119.924-2 A LUCIVANIA PEIXOTO DE AQUINO A0
246 119.628-6 A JHENIFER CAVALCANTE DA SILVA A0 332 070.726-0 E LUISTELA SARAIVA DE LUCENA A0
247 119.666-9 A JOCILEIA MARIA FERNANDES DE CASTRO A0 333 120.443-2 A LUZ MARINA GONCALVES ROLIM A0
248 120.546-3 A JORDANA SARAIVA MAR A0 334 120.304-5 A LUZ MARINA NATIVIDADE NOGUEIRA MARINHO A0
249 119.602-2 A JORGELINA ALVES DE NAZARETH A0 335 119.523-9 A LUZIA HELENA CARVALHO DE SOUZA A0
250 119.692-8 A JORGINA FREITAS DOS SANTOS A0 336 120.459-9 A LUZIANIRA BEZERRA SOARES A0
251 119.892-0 A JOSE AUGUSTO DA SILVA RODRIGUES A0 337 120.332-0 A MADAIR NEVES ANDRADE A0
252 120.626-5 A JOSE EDSON CASTRO DA SILVA A0 338 120.327-4 A MANUELA ARAUJO SOBREIRA A0
253 120.298-7 A JOSE LUIZ DOS REIS FILHO A0 339 120.369-0 A MARCELLY MORAES MAIA A0
254 120.340-1 A JOSE MOREIRA NONATO A0 340 120.637-0 A MARCELO DOS SANTOS SILVA A0
255 120.404-1 A JOSE RODRIGUES DA SILVA JUNIOR A0 341 120.389-4 A MARCELO LEMOS NORONHA A0
256 120.461-0 A JOSE RUFINO VINHOTI DE OLIVEIRA P1 342 120.629-0 A MARCIA CRISTINA LIMA FERREIRA TORRES A0
257 119.676-6 A JOSEANNE SILVA DE SOUZA ZACARIOSKI A0 343 119.743-6 A MARCIA DA SILVA PEDROZA A0
258 120.437-8 A JOSIANE CARVALHO PRADO A0 344 120.167-0 A MARCIA LUANA RODRIGUES CARDOSO A0
259 119.658-8 A JOSILEIA SARAIVA MAGALHAES DE MENEZES A0 345 103.511-8 B MARCIA RIBEIRO DA SILVA A0
260 120.641-9 A JOSILENE ARAUJO DO NASCIMENTO DE SOUZA A0 346 101.220-7 E MARCILENI SILVA DOS SANTOS A0
261 119.626-0 A JOVANA DE LUCENA RODRIGUES A0 347 096.504-9 C MARCOS ANTONIO EVANGELISTA A0
262 119.678-2 A JOYCE DOS SANTOS BONET A0 348 119.530-1 A MARENICE BRASIL DE LIMA A0
349 075.116-2 E MARIA ADELAIDE DOURADO MENEZES A0 435 120.262-6 A NAYANE DA CUNHA FREITAS A0
350 119.582-4 A MARIA ALCINEIDE CARNEIRO DE MENDONCA A0 436 120.375-4 A NEILA BITENCOURT DOS REIS A0
351 120.294-4 A MARIA ALICE DOS SANTOS TORNO A0 437 120.132-8 A NELMA VIEIRA BECKMAN A0
352 070.892-5 D MARIA ALICE PEREIRA DO VALLE A0 438 119.679-0 A NERIGILSA ALVES MARINS A0
353 119.510-7 A MARIA APARECIDA DA SILVA PEREIRA A0 439 119.517-4 A NEUCILEA FATIMA MONTEIRO DA SILVA MAGALHAES A0
354 119.847-5 A MARIA APARECIDA FARIAS DE SOUZA DOS SANTOS A0 440 076.248-2 E NEUTEMAR DO NASCIMENTO QUEIROZ A0
355 119.559-0 A MARIA AUXILIADORA GUERRA DE FARIAS A0 441 120.376-2 A NICE PINTO DE SOUZA A0
356 120.305-3 A MARIA CARLOTA DE OLIVEIRA CAVALCANTE A0 442 120.307-0 A NILO DA SILVA E SILVA A0
357 120.390-8 A MARIA CARMEM VAZ LOPES OLIVEIRA A0 443 119.778-9 A NILZA SERRAO MUNIZ A0
358 119.553-0 A MARIA CELIA ARAUJO COSTA A0 444 119.574-3 A NIRANEY DE FIGUEIREDO PEREIRA A0
359 074.405-0 E MARIA CRISTINA MOURA DO AMARAL A0 445 119.526-3 A NORONEY FERREIRA DA SILVA A0
360 097.265-7 B MARIA DA CONCEICAO COSTA DE CARVALHO A0 446 087.471-0 B ODAISA REBOUCAS GRILLO A0
361 119.925-0 A MARIA DA CONCEICAO OLIVEIRA A0 447 097.395-5 B ODISLANIA DE LIMA CAMPOS A0
362 120.119-0 A MARIA DAS DORES LIMA DANTAS A0 448 120.279-0 A OLIZETE MARIA NUNES DA SILVA A0
363 120.368-1 A MARIA DAS GRACAS GOMES DE LIMA A0 449 120.393-2 A ONEIDE CRUZ DE OLIVEIRA A0
364 119.558-1 A MARIA DE FATIMA DA COSTA LINS A0 450 066.779-0 B OSVALDIR SILVA DO NASCIMENTO A0
365 120.372-0 A MARIA DE FATIMA MOURA DOS SANTOS A0 451 120.365-7 A PATRICIA FERNANDA DE LIMA MACEDO A0
366 119.554-9 A MARIA DE LOURDES ARAUJO CARNEIRO A0 452 119.879-3 A PATRICIA LEITE MOREIRA SOUZA A0
367 120.127-1 A MARIA DE LOURDES LIMA BATISTA A0 453 120.380-0 A PAULA REGINA CORREA NASCIMENTO A0
368 120.371-1 A MARIA DE NAZARE SALES A0 454 119.571-9 A PAULO CEZAR ALVES PEREIRA A0
369 091.998-5 D MARIA DIONI SEIXAS DA SILVA A0 455 119.538-7 A PAULO DE JESUS BIAS DOS SANTOS A0
370 075.130-8 E MARIA DO CARMO DE QUEIROZ PINTO A0 456 120.210-3 A POLLIANNA THALITA DA SILVA GOMES A0
371 071.538-7 B MARIA DO PERPETUO SOCORRO DOS SANTOS ROCHA A0 457 120.259-6 A POLYANA MILENA BARROS NAVEGANTE A0
372 119.584-0 A MARIA DO PERPETUO SOCORRO LIMA AQUINO A0 458 120.246-4 A PRISCILLA PRINTES TRAVASSOS A0
373 120.330-4 A MARIA DO ROSARIO CARNEIRO DE SOUSA A0 459 119.544-1 A RAIMUNDA DA CONCEICAO DE SOUZA CASTRO A0
374 120.391-6 A MARIA DO ROSARIO MENDONCA DA SILVA A0 460 119.696-0 A RAIMUNDA DE FATIMA LEAL DA SILVA A0
375 119.684-7 A MARIA DO ROSARIO PEREIRA DOS SANTOS A0 461 119.690-1 A RAIMUNDA GIZABEL RODRIGUES DE OLIVEIRA A0
376 119.844-0 A MARIA DO SOCORRO BENTO XIMENDES BEZERRA A0 462 119.956-0 A RAIMUNDA MARQUES MEDEIROS A0
377 096.343-7 C MARIA DO SOCORRO RIBEIRO DE FREITAS PORTELA A0 463 120.331-2 A RAIMUNDA ROZELI BENTES DOS SANTOS A0
378 101.222-3 B MARIA DO SOCORRO SOUZA DA COSTA A0 464 120.109-3 A RAIMUNDA SOARES DA SILVA A0
379 120.136-0 A MARIA DO SOCORRO TEIXEIRA LOPES A0 465 120.364-9 A RAIMUNDA SOLART MARQUES A0
380 119.886-6 A MARIA DULCINEIA ALVES DE SOUZA A0 466 119.565-4 A RAIMUNDA SOUZA DE AGUIAR A0
381 119.550-6 A MARIA ELISANDRA DOS SANTOS RIBEIRO A0 467 120.535-8 A RAIMUNDO DOS SANTOS FREITAS A0
382 120.181-6 A MARIA ELIZABETE SOUZA DA SILVA A0 468 119.575-1 A RAIMUNDO ENEIAS MOURAO SOLART JUNIOR A0
383 119.555-7 A MARIA EMILIA MUNIZ HAYEK RIBEIRO A0 469 120.378-9 A REGIANE DE BRITO SANTANA A0
384 091.146-1 D MARIA ESMERALDA SOARES MENDES A0 470 120.300-2 A REJANE DE MARIA LIMA DA SILVA A0
385 120.118-2 A MARIA EVA GOMES DA SILVA A0 471 120.338-0 A REJANE SILVA DO NASCIMENTO A0
386 120.166-2 A MARIA FRANCISCA MOREIRA DE OLIVEIRA A0 472 119.682-0 A RENATA LELO PEREIRA A0
387 119.505-0 A MARIA GLORIA SOLART MARQUES A0 473 120.274-0 A RENATA PINHEIRO E SILVA A0
388 076.108-7 B MARIA GORETTI FERREIRA VIEIRA A0 474 120.256-1 A RITA DE CASSIA LUNA DE SOUZA A0
389 119.872-6 A MARIA HELENA DA SILVA MARTINS A0 475 097.854-0 B RITA DE CASSIA OLIVEIRA DA SILVA A0
390 119.586-7 A MARIA HELENILZA BENTO DE SOUZA A0 476 119.680-4 A ROBERTA MICHELE ALEGRE FERREIRA DE MORAES A0
391 120.509-9 A MARIA IVANETE OLIVEIRA DE SOUZA A0 477 119.923-4 A ROBERVAL DA COSTA NASCIMENTO A0
392 097.666-0 B MARIA JOSE GOMES DE OLIVEIRA A0 478 119.570-0 A ROBSON GONCALVES PINTO A0
393 120.282-0 A MARIA LIZONETE DE SOUZA LIMA A0 479 120.133-6 A ROBSON SILVA DOS SANTOS A0
394 120.388-6 A MARIA LUCIANE CUNHA ROLIM A0 480 097.856-6 B ROCIMAR DA COSTA LIMA A0
395 119.874-2 A MARIA NOELIA DOS SANTOS OLIVEIRA A0 481 119.889-0 A RODRIGO DE GOES MACEDO A0
396 120.137-9 A MARIA REJANE ARAUJO FREITAS A0 482 120.447-5 A RONYER GOMES ROQUE A0
397 119.716-9 A MARIA RUTINEIA AIRES DIAS A0 483 119.539-5 A ROSANA REIS PACIFICO A0
398 119.518-2 A MARIA TEREZA CAMPOS DA SILVA A0 484 120.158-1 A ROSANA MARTINS GUIMARAES A0
399 119.775-4 A MARIA URSULA NASCIMENTO ARAUJO A0 485 120.297-9 A ROSANE DE SOUZA SA A0
400 119.922-6 A MARIA VANUZA MENEZES GURGEL A0 486 119.545-0 A ROSANGELA BATISTA DOS SANTOS FREIRE A0
401 119.881-5 A MARIANA LUCIA OLIVEIRA DA SILVA A0 487 119.669-3 A ROSEMARY CABRAL DA COSTA E SILVA A0
402 120.207-3 A MARIANNE SOUZA ANDRE A0 488 120.381-9 A ROSEMARY PATRICIA NASCIMENTO LIMA A0
403 119.516-6 A MARIDIS GONCALVES SAB A0 489 119.562-0 A ROSEMEIRE GOMES LEAO A0
404 120.527-7 A MARILENA NORONHA FERNANDES A0 490 120.248-0 A ROSIAN KATIUCIA LIMA BRANDAO A0
405 119.873-4 A MARILENE DE SOUSA PALHETA A0 491 120.650-8 A ROSICLEA AMBE MAGNO SANTOS A0
406 073.428-4 B MARILENE ROCHA DOS SANTOS A0 492 120.106-9 A ROSILANE BARBOSA MIRANDA A0
407 120.374-6 A MARILIA PEREIRA FELIX A0 493 119.576-0 A ROSILDA GOMES DA CRUZ A0
408 120.268-5 A MARILURDES CUNHA DA SILVA A0 494 120.396-7 A ROSENEIDE FORTE BARROSO A0
409 120.130-1 A MARINEI PINTO BARROSO A0 495 119.688-0 A ROZENIR COELHO DA SILVA A0
410 120.392-4 A MARINES RIBEIRO MAGALHAES A0 496 119.568-9 A ROZINEIDE DA SILVA BARBOSA A0
411 091.624-2 D MARISANGELA LIMA DA SILVA A0 497 119.541-7 A ROZINEILA CAVALCANTE DE SOUZA A0
412 119.548-4 A MARIVETE DE ASSUNCAO CORDEIRO DE MELO A0 498 120.272-3 A SAMIA SARA SOUZA DA SILVA A0
413 120.165-4 A MARIZETE GODINHO GUIMARAES A0 499 099.153-8 B SANDERCLEIDE SALES LAUNE A0
414 120.131-0 A MARTA DO NASCIMENTO SOUSA A0 500 119.662-6 A SANDRA DA SILVA SOUSA A0
415 119.569-7 A MATILDE DE SOUZA GUIMARAES A0 501 119.864-5 A SANDRA LIMA DA SILVA A0
416 119.524-7 A MAYG MELO MARTINS A0 502 120.141-7 A SANDRA MARIA LEITE DE FREITAS A0
417 120.306-1 A MEIRIANE DE SOUZA SENA A0 503 120.361-4 A SANDRA MARIA LOPES DA SILVA A0
418 119.573-5 A MELYNNE CORREA FONSECA VIANNA A0 504 119.560-3 A SANDRA PERPETUO SOCORRO MEDEIROS DE SOUZA A0
419 120.571-4 A MICHELLE MIKAEZA AGUIAR DE SOUZA A0 505 119.577-8 A SANGE SAILON VASCONCELOS BELEM A0
420 120.544-7 A MIGUEL LUCIO BARBOSA CARMIN A0 506 120.399-1 A SARA CARDOSO DA COSTA A0
421 120.628-1 A MILENA SOARES GARCIA A0 507 120.253-7 A SARAH EDILENE DA SILVA LIMA A0
422 120.250-2 A MIRIAN TEIXEIRA SANTANA A0 508 120.178-6 A SARAH NOGUEIRA BARAUNA A0
423 066.155-4 E MIRIAN VENANCIO DA SILVA A0 509 119.567-0 A SARAH RAQUEL DA SILVA A0
424 120.335-5 A MISSIVANIA ALVES DA CRUZ A0 510 119.531-0 A SEBASTIANA RAINERIA GOMES BATISTA A0
425 120.280-4 A MOISES DA SILVA ARAUJO A0 511 120.382-7 A SEBASTIAO GOMES DA SILVA A0
426 119.543-3 A MONICA BRUCE ROCHA A0 512 119.546-8 A SELMA SANTOS DE FARIAS A0
427 120.124-7 A MONICA DA SILVA CUSTODIO A0 513 119.848-3 A SHEILA DA SILVA SANTOS A0
428 120.180-8 A MONICA GUIMARAES SANTOS A0 514 120.310-0 A SHEILA DE FREITAS MENDES B0
429 120.208-1 A MONICA SERRAO CANTO A0 515 119.902-1 A SHEILA MARIA FREITAS DA COSTA A0
430 119.572-7 A MYRLA PERES ATAIDE A0 516 119.527-1 A SIDILEIA FREITAS DA SILVA A0
431 120.366-5 A NAIANDRA DE LIMA MORIAO PIRES A0 517 120.512-9 A SIDNEY ROBERTO DA SILVA DINIZ A0
432 119.860-2 A NANCY DE NAZARE MACEDO A0 518 110.171-4 B SILMARA FABIA SOARES BARBOSA A0
433 120.112-3 A NARRUZA MARIA BRITO CAMPELO A0 519 119.863-7 A SILVANA PEREIRA MATOS A0
434 119.533-6 A NATALINA DE JESUS TAVARES MARINHO RODRIGUES A0 520 119.578-6 A SILVANA SEFFAIR ALMEIDA A0
Processo nº 2013/15848/15872/00345
Interessado: Luiz Guede de Oliveira
Assunto: Auto de Interdição n° 004344 e Auto de Infração: Nº 06062
RESOLVE:
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