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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013.

Ano XIV, Edição 3319 - R$ 1,00

Poder Executivo
LEI Nº 1.818 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 LEI Nº 1.819 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

DISPÕE sobre a higienização das cadeirinhas DISPÕE sobre o atendimento de primeiros


de bebês fixadas em carrinhos de socorros nos estabelecimentos comerciais
supermercado, hipermercado e congêneres. com ambiente fechado e edificações de uso
coletivo e dá outras providências.
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
Manaus, lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de
Manaus,
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu
sanciono a seguinte FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu
sanciono a seguinte
LEI:
LEI:
Art. 1º Fica determinada a higienização das cadeirinhas de
bebê fixadas nos carrinhos de compras em todos os supermercados, Art. 1º Ficam obrigadas, as danceterias, boates, casas
hipermercados e congêneres, situados no âmbito do Município de Manaus. noturnas e outros estabelecimentos de ambiente fechado que promovam
eventos com grande concentração de público, a ter, em suas
Art. 2° O período máximo de higienização é de 60 dependências, profissionais com Curso de Primeiros Socorros.
(sessenta) dias e deve ser informado em placa pequena fixada no Parágrafo único. Considera-se grande evento, para fins
carrinho de compras, a qual deverá estar em local visível ao público, de aplicabilidade desta lei, todos os que envolvam no mínimo 500
contendo dia, mês e ano da última higienização, como também o número (quinhentas) pessoas.
de telefone do Procon - Manaus.
Art. 2º Os estabelecimentos de que trata o art. 1º têm o
Art. 3º Em caso de descumprimento da lei, o prazo de 120 (cento e vinte dias) para procederem às modificações
estabelecimento comercial responsável sofrerá as seguintes penalidades: necessárias ao atendimento das exigências desta lei.
I – advertência pelo órgão competente com o prazo de 15 § 1º Os estabelecimentos de que trata esta lei deverão
(quinze) dias para regularização da situação; ainda afixar em local visível a capacidade máxima de público que
comporta a casa, conforme licença expedida pelo Corpo de Bombeiros.
II – multa equivalente a 30 (trinta) Unidades Fiscais do § 2º O estabelecimento que não cumprir com a instalação
Município de Manaus (UFMs) por denúncia, dobrada em caso de em sua dependência de uma área de atendimento de primeiros socorros
reincidência; em caso de sinistro, no prazo citado no caput deste artigo, terá seu
III – interdição do estabelecimento e multa dobrada alvará de funcionamento cassado.
equivalente ao valor da reincidência explícito no inciso anterior;
Art. 3º Os estabelecimentos de que trata o art. 1º ficam
IV – cassação do Alvará de Funcionamento. expressamente proibidos de contratar profissional sem certificado de Curso
de Primeiros Socorros expedido por instituição devidamente autorizada.
Art. 4º O Poder Executivo, através de seus canais
competentes exercerá a fiscalização necessária para o fiel cumprimento Art. 4° O Executivo Municipal regulamentará esta lei no
desta lei. prazo de 90 (noventa) dias, após sua publicação.

Art. 5º Esta lei entra em vigor, na data de sua publicação. Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

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LEI Nº 1.820 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 VI – ambiente;


VII – transporte.
DISPÕE sobre a publicação de mensagem
antidroga em materiais escolares fornecidos § 2° A outorga do título será de responsabilidade da
pelo Município. Câmara Municipal de Manaus.

O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que Art. 2º O título de Empresa Amiga do Idoso será concedido
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de em reconhecimento público pelas ações de responsabilidade social
Manaus, desenvolvidas pelas empresas no intuito de valorizar, defender e atender
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu o idoso ou conceder-lhe benefícios.
sanciono a seguinte
Art. 3º Para se habilitar à concessão do título Empresa
LEI: Amiga do Idoso a empresa interessada deverá se inscrever, de 1° a 31
de agosto de cada ano, no setor de protocolo da Câmara Municipal de
Art. 1º Fica instituída a obrigatoriedade da inclusão de Manaus e apresentar, à Comissão de Avaliação, relatório comprobatório
mensagens antidrogas em materiais escolares fornecidos pela rede das atividades desenvolvidas em benefício da pessoa idosa.
municipal de ensino. Parágrafo único. Excepcionalmente no ano de aprovação
desta lei as datas de inscrição e de entrega do título serão definidas pela
Art. 2º O Município desenvolverá programa de orientação Comissão de Avaliação.
visando instituir meios que permitam a inclusão de mensagens
antidrogas nos materiais escolares que fornece. Art. 4° Os documentos apresentados pela empresa
Parágrafo único. A criação e o aprimoramento dessas interessada serão analisados por Comissão de Avaliação a ser criada
mensagens devem abranger o maior número de escolas, a fim de pela Câmara Municipal especialmente para esse fim e composta por:
garantir a eficácia da medida e a maior amplitude possível. I – um representante do Poder Municipal;
Art. 3º O Município deve, através da Secretaria Municipal II – um representante da Secretaria Municipal de Ação Social;
de Educação, disponibilizar livros e cadernos com a inserção de III – um representante do Fórum Permanente do Idoso;
mensagens antidrogas nesses materiais. IV – um representante da Fundação Dr. Thomas.
Art. 4º O Poder Executivo regulamentará, no que couber, a § 1° Para cada representante deverá ser indicado um suplente.
presente lei, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de sua § 2° Os membros efetivos e respectivos suplentes da
publicação. comissão referida no caput deste artigo serão designados pelos poderes
Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, e pelo conselho ali referido, para mandato de dois anos, eleito o
devendo ser implementada a partir do ano letivo de 2014. Presidente da Comissão entre os membros.
§ 3° Os membros efetivos e respectivos suplentes não
Manaus, 26 de dezembro de 2013. serão remunerados.

Art. 5º O título de Empresa Amiga do Idoso conterá:


I – o nome da empresa homenageada;
II – o nome do Presidente da Comissão de Avaliação; e
III – a assinatura do Presidente e do Secretário da Geral da
Câmara Municipal de Manaus.

Art. 6° A empresa que apresentar os documentos na forma


prevista no art. 3° desta lei receberá o título de Empresa Amiga do Idoso.

Art. 7° Os detentores do título de Empresa Amiga do Idoso


poderão dele usufruir para fins de propaganda e divulgação.

Art. 8° O título Empresa Amiga do Idoso será entregue


LEI Nº 1.821 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 anualmente em Sessão Solene do Poder Legislativo Municipal sempre
no dia 1° de outubro, Dia Internacional do Idoso.
INSTITUI o título de Empresa Amiga do
Idoso no Município de Manaus e dá outras Art. 9° A duração do título Empresa Amiga do Idoso será
providências. de doze meses, devendo ser renovado mediante nova inscrição e
avaliação da Comissão de Avaliação.
O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que
lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de Art. 10. As despesas decorrentes desta lei serão de
Manaus, responsabilidade da Câmara Municipal de Manaus através de rubrica própria.
FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu
sanciono a seguinte Art. 11. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

LEI: Manaus, 26 de dezembro de 2013.


Art. 1º Fica instituído o título de Empresa Amiga do Idoso
para empresas privadas estabelecidas no Município de Manaus que
desenvolvam atividades em parceria com a sociedade visando à defesa,
ao atendimento, à valorização e à concessão de benefícios ao idoso.
§ 1° As atividades em benefício do idoso, além das
contempladas no Estatuto do Idoso, podem ser desenvolvidas nas
seguintes áreas:
I – assistência social;
II – educação;
III – saúde;
IV – esporte;
V – cultura;

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DECRETO Nº 2.680, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 III – ÓRGÃOS DE APOIO À GESTÃO


a) Subchefia da Casa Civil
DISPÕE sobre o Regimento Interno da 1. Departamento de Administração e Finanças
CASA CIVIL e dá outras providências. 1.1. Gerência de Gestão de Pessoal
1.2. Gerência de Patrimônio, Material e Serviços
O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência 1.3. Gerência de Orçamento e Finanças
que lhe confere o artigo 80, inciso VIII, da Lei Orgânica do Município de 1.4. Gerência de Administração Predial
Manaus, 1.5. Gerência de Protocolo

DECRETA: IV – ÓRGÃOS DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS


a) Subchefia de Assuntos Legislativos
CAPÍTULO I 1. Departamento de Elaboração Legislativa
1.1. Divisão de Elaboração de Atos
DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1.1. Gerência de Redação
1.1.2. Gerência de Revisão
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o Regimento Interno da 1.1.3. Gerência de Controle e Acompanhamento
Casa Civil, órgão integrante da Administração Direta do Poder Executivo, Legislativo.
criado pela Lei Delegada nº 01, de 31 de julho de 2013, e estruturado 1.2. Divisão de Atos Internos.
pela Lei Delegada nº 03, de 31 de julho de 2013. b) Subchefia do Gabinete Pessoal do Prefeito
1. Diretoria de Documentação
CAPÍTULO II 1.1. Gerência de Controle de Agenda
c) Escritório de Representação em Brasília
DAS FINALIDADES 1. Gerência de Atendimento
2. Gerência de Acompanhamento de Ações Institucionais
Art. 2º A Casa Civil tem por finalidades: 3. Gerência de Administração Interna
I – assistir e assessorar o Prefeito no relacionamento com as d) Cerimonial
autoridades e o público em geral, bem assim com os órgãos e entidades da 1. Departamento de Eventos
Administração Municipal e dos governos federal, estaduais e municipais; e) Arquivo Público Municipal
II – coordenar o Cerimonial Público e as atividades de 1. Divisão de Documentação
integração das ações do Poder Executivo; 2. Divisão de Tecnologia da Informação
III – supervisionar a elaboração, a expedição e a guarda f) Diário Oficial do Município
da correspondência oficial do Prefeito, organizar e manter seu acervo
documental privado; CAPÍTULO IV
IV – organizar e administrar o processo legislativo de
iniciativa do Prefeito, inclusive para exame de compatibilidade das DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
propostas com as diretrizes do governo;
V – examinar, prévia, concomitantemente e a posteriori, a Seção I
constitucionalidade e a legalidade de anteprojetos, projetos e atos
normativos; Da Unidade Gestora de Abastecimento de Água e
VI – supervisionar as atividades administrativas e de Esgotamento Sanitário – UGPM-ÁGUA
gestão predial da sede da Prefeitura;
VII – promover a articulação entre a Instituição e o servidor Art. 4º A Unidade Gestora de Abastecimento de Água e
municipal, em especial para capacitá-lo ao recebimento de reclamações Esgotamento Sanitário – UGPM-ÁGUA é regida por legislação
e sugestões de melhoria dos serviços; específica.
VIII – dirigir, coordenar e executar a edição do Diário
Oficial do Município; Seção II
IX – representar institucionalmente o Município na Capital Do Gabinete do Secretário
Federal perante os órgãos governamentais e agências de
desenvolvimento, nacionais e internacionais; Art. 5º Ao Gabinete do Secretário compete:
X – promover a coordenação e a guarda da documentação I – coordenar a representação social e política do Secretário
municipal no Arquivo Público; e incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente pessoal;
XI – apoiar servidores em missão de interesse dos órgãos II – assistir ao Secretário em suas atribuições técnicas e
e entidades do Poder Executivo; administrativas, mediante controle da agenda;
XII – coordenar e executar atividades especialmente III – organizar o fluxo de informações, divulgando as
designadas pelo Prefeito. ordens do Secretário e promover as ações de relações públicas de
interesse da Casa Civil;
CAPÍTULO III IV – receber e distribuir as correspondências;
V – desenvolver outras atividades correlatas.
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Seção III
Art. 3º Dirigida por um Secretário Municipal Chefe, com o Da Assessoria Técnica
auxílio de um Subsecretário Subchefe da Casa Civil, um Subsecretário
de Assuntos Legislativos, um Subsecretário Chefe do Gabinete Pessoal Art. 6º À Assessoria Técnica compete:
do Prefeito e um Subsecretário Chefe do Escritório de Representação I – prestar assessoria nas áreas jurídica, tecnológica, de
em Brasília, a Casa Civil tem a seguinte estrutura organizacional: comunicação e de planejamento, dentre outras;
II – elaborar pareceres, laudos e notas técnicas;
I – ÓRGÃO VINCULADO III – desenvolver outras atividades correlatas.
a) Unidade Gestora de Abastecimento de Água e
Esgotamento Sanitário – UGPM-ÁGUA Seção IV
Da Consultoria Técnica
II – ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E
ASSESSORAMENTO Art. 7º À Consultoria Técnica compete, dentre outras
a) Gabinete do Secretário atividades correlatas, desenvolver projetos, pesquisas e assessorar o
b) Assessoria Técnica Secretário Municipal Chefe da Casa Civil, em assuntos de interesse da
c) Consultoria Técnica Pasta.

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Seção V VII – propor a alienação dos bens móveis ociosos,


Da Subchefia da Casa Civil inservíveis ou de recuperação antieconômica;
VIII – analisar, receber, conferir, registrar, classificar,
Art. 8º À Subchefia da Casa Civil compete: organizar e distribuir o material mantido sob guarda;
I – prestar assistência ao Secretário Chefe da Casa Civil IX – elaborar e divulgar o catálogo de material,
em assuntos administrativos, supervisionando e coordenando os órgãos estabelecendo os padrões de especificação, nomenclatura e código;
de apoio à gestão da Casa Civil; X – promover o controle do acesso de pessoas, veículos,
II – controlar planos, programas e projetos estratégicos, equipamentos e outros bens e utensílios;
realizando a análise, monitoramento de resultados e avaliação XI – proceder ao controle da utilização das áreas de uso
estratégica de políticas públicas; comum;
III – planejar e supervisionar a execução das atividades XII – desenvolver outras atividades correlatas.
relativas à organização, planejamento, orçamento, recursos humanos e
serviços gerais; Art. 12. À Gerência de Orçamento e Finanças compete:
IV – desenvolver outras atividades correlatas. I – promover a execução orçamentária e extraorçamentária e
a prestação de contas de projetos, convênios, contratos, parcerias e
Subseção Única acordos de cooperação técnica e outros ajustes firmados pela Casa Civil;
Do Departamento de Administração e Finanças II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e do
Orçamento Anual;
Art. 9º Ao Departamento de Administração e Finanças III – executar as atividades necessárias ao pagamento dos
compete: servidores, inclusive quanto ao cumprimento das obrigações trabalhistas
I – coordenar, programar, monitorar e avaliar as atividades e previdenciárias;
financeiras, contábeis e de execução orçamentária de programas, IV – desenvolver outras atividades correlatas.
projetos e convênios da Casa Civil;
II – acompanhar a prestação de contas anual e a inserção Art. 13. À Gerência de Administração Predial compete,
mensal de informações no Sistema de Auditoria de Contas Públicas – dentre outras atividades correlatas, coordenar, orientar e executar as
ACP/Captura do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas – TCE; atividades relativas às obras, serviços de engenharia, telecomunicações,
III – planejar a manutenção e a aquisição de materiais e transporte, vigilância, administração e manutenção predial da Casa Civil.
serviços, assim como controlar os bens patrimoniais necessários ao
funcionamento da Casa Civil; Art. 14. À Gerência de Protocolo compete:
IV – coordenar a gestão de pessoal; I – receber as correspondências de interesse da Prefeitura
V – interagir com os órgãos subordinados para definir de Manaus e da Casa Civil;
metas e programas de trabalho; II – classificar, separar, remeter e distribuir as
VI – fornecer elementos necessários à elaboração da correspondências recebidas;
proposta orçamentária anual; III – desenvolver outras atividades correlatas.
VII – elaborar a programação financeira e os documentos
de gestão orçamentária, financeira, patrimonial e material; Seção VI
VIII – efetuar o controle de crédito orçamentário; Da Subchefia de Assuntos Legislativos
IX – empenhar e pagar despesas realizadas; Art. 15. À Subchefia de Assuntos Legislativos compete:
X – desenvolver outras atividades correlatas. I – organizar e administrar o processo legislativo de
iniciativa do Prefeito, inclusive para exame de compatibilidade das
Art. 10. À Gerência de Gestão de Pessoal compete: propostas com as diretrizes do governo;
I – implantar e manter atualizado os dados cadastrais, II – examinar, prévia, concomitantemente e a posteriori, a
funcionais e financeiros dos servidores; constitucionalidade e a legalidade de anteprojetos, projetos e atos
II – elaborar a folha de pagamento de pessoal; normativos;
III – examinar e instruir processos referentes a direitos, III – assessorar o Secretário no acompanhamento da
deveres, garantias individuais e sociais, vantagens e responsabilidades formulação e execução de programas e projetos governamentais;
dos servidores; IV – requisitar informações de órgãos e entidades
IV – organizar e conservar atualizada a documentação municipais e proceder à análise e estudo sobre projetos, propostas ou
referente à vida funcional do servidor; temas relativos a políticas públicas sob exame da Subchefia;
V – controlar o cumprimento das penalidades V – elaborar as mensagens do Prefeito à Câmara
administrativas e a frequência, vínculos, recessos, férias, licenças e Municipal;
afastamentos dos servidores; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – realizar treinamentos, cursos e palestras de
capacitação; Subseção Única
VII – analisar os pedidos de licenças e afastamentos Do Departamento de Elaboração Legislativa
legais;
VIII – expedir certidões, declarações e identidades Art. 16. Ao Departamento de Elaboração Legislativa
funcionais; compete:
IX – desenvolver outras atividades correlatas. I – assistir ao Secretário e ao Subsecretário Subchefe de
Assuntos Legislativos;
Art. 11. À Gerência de Patrimônio, Material e Serviços II – elaborar mensagens e proposições de leis e decretos,
compete: assim como o acompanhar o processo legislativo;
I – programar, executar e supervisionar as atividades III – acompanhar e controlar os prazos de sanção ou veto
relativas a compras, almoxarifado, patrimônio, transporte e serviços das proposituras de lei submetidas ao Chefe do Poder Executivo;
gerais; IV – realizar estudos e pesquisas determinados pelo
II – executar, orientar e fiscalizar os serviços de Secretário e Subsecretário Subchefe de Assuntos Legislativos;
manutenção, conservação, segurança e limpeza; V – examinar, mediante pareceres conclusivos, os
III – acompanhar e controlar a transferência e elaboração processos administrativos a serem submetidos à consideração do
do inventário anual de bens móveis; Secretário e do Subsecretário Subchefe de Assuntos Legislativos;
IV – manter cadastro atualizado e controlar a VI – elaborar e atualizar o ementário da legislação municipal;
movimentação dos bens patrimoniais; VII – desenvolver outras atividades correlatas.
V – elaborar e consolidar a programação das atividades de
manutenção do sistema de patrimônio; Art. 17. À Divisão de Elaboração de Atos compete,
VI – classificar e cadastrar os bens móveis e imóveis, dentre outras atividades correlatas, elaborar mensagens e proposições
registrando as variações ocorridas; de leis e decretos.

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Art. 18. À Gerência de Redação compete, dentre outras Subseção II


atividades correlatas, a redação da correspondência do Prefeito, do Da Gerência de Acompanhamento de Ações Institucionais
Secretário e dos Subsecretários da Casa Civil.
Art. 27. À Gerência de Acompanhamento de Ações
Art. 19. À Gerência de Revisão compete, dentre outras Institucionais compete:
atividades correlatas, o exame gramatical da correspondência que cuida I – acompanhar, perante os órgãos e entidades federais e
o art. 18 deste Decreto, assim como das mensagens, projetos de lei, estrangeiras, a tramitação de projetos, pleitos oficiais, convênios,
decretos e portarias elaborados no âmbito da Casa Civil. acordos e outras demandas de interesse do Município de
Manaus;
Art. 20. À Gerência de Controle e Acompanhamento II – interagir com as demais gerências para definir metas e
Legislativo compete: programas de trabalho;
I – acompanhar a tramitação das proposições legislativas III – desenvolver outras atividades correlatas.
perante a Câmara Municipal de Manaus;
II – observar os prazos referentes ao processo legislativo; Subseção III
III – atualizar o ementário de leis e decretos; Da Gerência de Administração Interna
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 28. À Gerência de Administração Interna compete:
Art. 21. À Divisão de Atos Internos compete, dentre I – coordenar, programar, monitorar e avaliar as atividades
outras atividades correlatas, a elaboração de atos administrativos de financeiras, contábeis e de execução orçamentária de programas,
competência do Secretário Municipal Chefe da Casa Civil. projetos e convênios;
II – acompanhar a prestação de contas anual e a inserção
Seção VII mensal de informações no sistema de Auditoria de Contas Públicas-
Da Subchefia do Gabinete Pessoal do Prefeito ACP/Captura do Tribunal de Contas do Amazonas – TCE/AM;
III – realizar a manutenção e controlar os bens patrimoniais
Art. 22. À Subchefia do Gabinete Pessoal do Prefeito necessários ao funcionamento do Escritório;
compete: IV – coordenar o serviço de transporte;
I – exercer as atividades de coordenação da agenda e da V – programar, executar e supervisionar as atividades
secretaria particular do Prefeito, diligenciando sobre os assuntos relativas a compras, almoxarifado, patrimônio, protocolo, recebimento e
relacionados com sua correspondência pessoal e respectivo arquivo, distribuição das correspondências enviadas e serviços gerais do
incluindo a recepção e o controle dos convites oficiais; Escritório;
II – prestar ao Prefeito, em regime de atendimento VI – interagir com as demais gerências para definir metas e
permanente e ininterrupto, serviços de natureza pessoal; programas de trabalho;
III – definir, com a aprovação do Prefeito, a programação VII – desenvolver outras atividades correlatas.
das viagens e visitas, transmitindo aos órgãos envolvidos nos eventos as
orientações necessárias para a sua preparação e execução; Seção IX
IV – desenvolver outras atividades correlatas. Do Cerimonial

Subseção Única
Art. 29. Ao Cerimonial compete:
Da Diretoria de Documentação
I – zelar pela observância das normas do cerimonial
público;
Art. 23. À Diretoria de Documentação compete, dentre
II – assistir ao Secretário mediante planejamento e
outras atividades correlatas, organizar o acervo documental privado do
execução dos serviços protocolares e de cerimonial público;
Prefeito e dispensar adequado tratamento à correspondência a ele
III – definir a configuração das solenidades e
dirigida.
dos eventos públicos, articulando-se com o cerimonial estadual e
federal;
Art. 24. À Gerência de Controle de Agenda compete,
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
dentre outras atividades correlatas, elaborar, organizar e controlar a
agenda do Prefeito.
Subseção Única
Do Departamento de Eventos
Seção VIII
Do Escritório de Representação em Brasília
Art. 30. Ao Departamento de Eventos compete:
I – coordenar as atividades de organização de eventos
Art. 25. Ao Escritório de Representação em Brasília
oficiais, com o oferecimento de apoio administrativo à sua realização e
compete:
de orientação às autoridades e convidados;
I – atuar institucionalmente em Brasília perante os órgãos
II – organizar e manter cadastro das autoridades civis,
governamentais e agências de desenvolvimento, nacionais e internacionais;
militares e eclesiásticas, para fins de correspondência protocolar,
II – apoiar servidores dos órgãos e entidades do Poder
intermediação do relacionamento do Chefe do Poder Executivo e do
Executivo em missão institucional;
Secretário Chefe da Casa Civil com as autoridades em geral e com o
III – desenvolver outras atividades correlatas.
corpo consular;
III – desenvolver outras atividades correlatas.
Subseção I
Da Gerência de Atendimento
Seção X
Art. 26. À Gerência de Atendimento compete: Do Arquivo Público Municipal
I – auxiliar o órgão competente da Casa Civil no exame e
instrução de processos referentes a direitos, deveres e vantagens e Art. 31. Ao Arquivo Público Municipal compete:
controlar a frequência, vínculos, recessos, férias, licenças e I – resgatar, proteger, restaurar, ordenar, classificar e
afastamentos de servidores lotados no Escritório; divulgar os documentos relacionados respeito à gestão e ao patrimônio
II – elaborar documentos oficiais; histórico e cultural do Município;
III – auxiliar o órgão competente da Casa Civil na gestão e II – resguardar a memória das Administrações do
no acompanhamento dos contratos celebrados de interesse do Município, do cidadão e da cidade de Manaus;
Escritório; III – preservar as coleções constituídas por documentos
IV – interagir com as demais gerências para definir metas e importantes para pesquisas, provenientes de instituições ou pessoas da
programas de trabalho; comunidade sob a guarda do Município;
V – desenvolver outras atividades correlatas. IV – desenvolver outras atividades correlatas.

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Subseção I VIII – julgar os recursos administrativos contra atos de


Da Divisão de Documentação seus subordinados;
IX – aprovar o Relatório Anual de Atividades da Casa Civil;
Art. 32. À Divisão de Documentação compete: X – exercer as funções estratégicas de planejamento,
I – assegurar tecnicamente o direito de acesso pleno ao orientação, coordenação, controle e revisão no âmbito de sua atuação,
acervo documental; de modo a oferecer condições de tramitação mais rápida de processos
II – realizar pesquisa, classificação e indexação do acervo; na esfera administrativa e decisória;
III – ultimar procedimentos técnicos para recuperação XI – propor projetos, programas e planos de metas da
física dos documentos; Casa Civil;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. XII – estabelecer, por meio de portaria, o detalhamento das
atribuições, procedimentos e rotinas dos órgãos da Casa Civil,
Subseção II observado o disposto nas Leis Delegadas n° 01, de 2013, e n° 03, de
Da Divisão de Tecnologia 2013, e neste Decreto.

Art. 33. À Divisão de Tecnologia da Informação compete: Seção II


I – desenvolver programa para controle, arquivamento e Dos Subsecretários Subchefes da Casa Civil e
disponibilização do acervo; de Assuntos Legislativos
II – realizar a digitalização dos documentos e disponibilizá-
los para consultas; Art. 36. Compete aos Subsecretários Subchefes da Casa
III – controlar os acervos arquivísticos, mantendo-os Civil e de Assuntos Legislativos auxiliar o Secretário Municipal Chefe da
organizados e classificados de acordo com a legislação vigente; Casa Civil no desempenho de suas funções, por meio da supervisão,
IV – desenvolver outras atividades correlatas. coordenação e controle das atividades de apoio e finalísticas da Pasta,
conforme as áreas de atuação, assim como realizar outras atividades
Seção XI determinadas pelo Secretário.
Do Diário Oficial do Município
Seção III
Art. 34. Ao Diário Oficial do Município compete: Do Subsecretário Subchefe do Gabinete Pessoal do Prefeito
I – publicar e divulgar os atos oficiais da Administração
Pública; Art. 37. Ao Subsecretário Subchefe do Gabinete Pessoal
II – executar, com prévia autorização do Secretário do Prefeito compete auxiliar diretamente o Prefeito de Manaus, na
Municipal Chefe da Casa Civil, trabalhos gráficos destinados a órgãos e coordenação de sua agenda e prestação de serviços da natureza
entidades da administração pública; pessoal.
III – receber, registrar e conferir a documentação interna e
externa recebidas, assim como as matérias encaminhadas para publicação; Seção IV
IV – receber, registrar e controlar a arrecadação e os fluxos Das Atribuições Comuns
financeiros decorrentes da venda de exemplares do Diário Oficial;
V – controlar a entrada de empenhos relacionados ao Art. 38. São atribuições comuns dos dirigentes das
pagamento das publicações e vendas de assinaturas; unidades que compõem a estrutura organizacional da Casa Civil:
VI – elaborar relatórios diários de acompanhamento das I – cumprir e fazer cumprir a Constituição, a Lei Orgânica
publicações e encaminhar a direção; do Município e as normas infraconstitucionais específicas;
VII – promover a gestão do acervo físico e digital do Diário; II – gerir as áreas operacionais sob sua responsabilidade;
VIII – planejar, implantar, coordenar e aperfeiçoar métodos III – assegurar padrões satisfatórios de desempenho em
e sistemas que exijam conhecimentos técnicos objetivando a melhoria suas áreas de atuação;
de processos na execução das atividades desenvolvidas pelo Diário IV – administrar os bens e materiais sob sua guarda,
Oficial; garantindo adequada manutenção, conservação, modernidade e
IX – desenvolver outras atividades correlatas. funcionamento;
V – promover permanente avaliação dos servidores que
CAPÍTULO V lhes são subordinados, com vistas à constante melhoria dos serviços a
seu cargo;
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES VI – zelar pela consecução dos objetivos e pelo alcance
das metas estabelecidas para o setor;
Seção I VII – executar outras atividades, em razão da natureza da
Do Secretário unidade sob sua direção, mediante orientação do Secretário.

Art. 35. Sem prejuízo do estabelecido no art. 86 da Lei CAPÍTULO VI


Orgânica do Município, nos artigos 7º, 8º, 9º e 27 da Lei Delegada nº 01,
de 2013, e na Lei Delegada nº 03, de 2013, compete ao Secretário DOS CARGOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Municipal Chefe da Casa Civil:
I – instituir o Plano Anual de Trabalho do órgão, estabelecendo Art. 39. Os cargos de provimento em comissão e as
as diretrizes para a Proposta Orçamentária do exercício seguinte; funções gratificadas da Casa Civil são os especificados no Anexo Único
II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e da da Lei Delegada nº 03, de 2013, com a remuneração fixada em lei
Proposta Orçamentária do setor, observadas as orientações e as específica.
diretrizes fixadas pelo Prefeito;
III – ordenar as despesas do organismo, podendo delegar Art. 40. O Secretário Municipal Chefe da Casa Civil poderá
tal atribuição por meio de ato específico; atribuir a servidores do quadro permanente funções gratificadas pelo
IV – deliberar sobre assuntos da área administrativa e de exercício de encargos de chefia, direção ou assessoramento.
gestão econômico-financeira no âmbito da Casa Civil;
V – propor aos órgãos competentes a alienação de bens CAPÍTULO VII
patrimoniais e de material inservível sob a administração do organismo;
VI – assinar, com vistas à consecução de objetivos do DISPOSIÇÕES FINAIS
órgão, e respeitada a legislação aplicável, convênios, contratos e demais
ajustes com pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; Art. 41. O Secretário Municipal Chefe da Casa Civil poderá
VII – indicar ao Prefeito as nomeações, na forma da lei, requisitar servidores públicos lotados em órgãos ou entidades do Poder
para cargos de provimento em comissão do organismo, ou de seus Executivo, com ônus para o órgão ou entidade de origem, para auxiliar
substitutos, quando for o caso; na consecução das finalidades da Casa Civil.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

§ 1º As requisições de que trata o caput deste artigo são CAPÍTULO II


irrecusáveis, por tempo indeterminado, e deverão ser prontamente
atendidas, exceto nos casos previstos em lei. DAS FINALIDADES
§ 2º Aos servidores e aos empregados públicos de
qualquer órgão ou entidade da Administração Pública do Poder Art. 2º A SEMSA tem por finalidades:
Executivo requisitados pela Casa Civil são assegurados todos os direitos I – planejar, orientar normativamente, coordenar e controlar
e vantagens a que façam jus no órgão ou entidade de origem, inclusive da execução da Política Municipal de Saúde pelos órgãos e instituições
promoção funcional. públicas e privadas integrantes do Sistema Único de Saúde;
§ 3º O servidor ou empregado público requisitado contribuirá II – promover políticas públicas de desenvolvimento da
para instituição previdenciária a que for filiado, sem interrupção da saúde mediante a execução de ações integradas de atenção à saúde
contagem de tempo de serviço no órgão ou entidade de origem. individual e coletiva, de vigilância em saúde, de controle de endemias e
§ 4º O período em que o servidor ou empregado público de qualificação e valorização dos servidores do setor.
permanecer à disposição da Casa Civil será considerado para todos os Parágrafo único. Para cumprimento de suas finalidades,
efeitos da vida funcional, como efetivo exercício no cargo ou emprego competências e responsabilidades, fica a SEMSA autorizada a
que ocupe no órgão ou entidade de origem. descentralizar suas atividades técnico-operacionais aos Distritos de
§ 5º O desempenho de função na Casa Civil constitui serviço Saúde, que as exercerão com observância das diretrizes e orientações
relevante e título de merecimento para todos os efeitos da vida funcional. normativas para os órgãos de apoio à gestão e de atividades finalísticas,
em suas respectivas áreas de atuação.
Art. 42. A substituição do Secretário Municipal Chefe da
Casa Civil, por impedimentos ou afastamentos legais, observará o CAPÍTULO III
disposto no art. 28, inciso I, da Lei Delegada nº 01, de 2013. DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Parágrafo único. A substituição não será remunerada, exceto
se superior a trinta dias, hipótese em que o substituto perceberá somente os Art. 3º Dirigida por um Secretário Municipal, com auxílio de
subsídios inerentes ao cargo do titular, a serem pagos na proporção dos dias um Subsecretário de Gestão Administrativa e Planejamento e de um
de efetiva substituição que excederem os primeiros trinta dias. Subsecretário de Gestão da Saúde, a SEMSA tem a seguinte estrutura
organizacional:
Art. 43. As informações referentes à Casa Civil somente
serão fornecidas para divulgação mediante autorização de seu titular ou I – ÓRGÃO COLEGIADO
de seu substituto legal, respeitado o disposto na Lei Federal nº 12.527, a) Conselho Municipal de Saúde
de 18 de novembro de 2011. b) Comissão Permanente de Licitação

Art. 44. Revogadas as disposições em contrário, II – ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA E ASSESSORAMENTO


especialmente o Decreto nº 1.148, de 17 de agosto de 2011, este a) Chefia de Gabinete
Decreto entra em vigor na data de sua publicação. b) Assessoria Técnica
c) Ouvidoria Municipal do Sistema Único de Saúde
Manaus, 26 de dezembro de 2013. d) Auditoria Municipal do Sistema Único de Saúde
e) Secretaria Técnica do Conselho Municipal de Saúde

III – ÓRGÃOS DE APOIO À GESTÃO


a) Subsecretaria de Gestão Administrativa e Planejamento
1. Departamento de Gestão do Fundo Municipal de Saúde
1.1. Gerência de Contabilidade
1.1.1. Núcleo de Registro de Auditoria de Contas Públicas
1.2. Divisão de Execução Orçamentária
1.3. Divisão de Liquidação
1.4. Divisão de Auditoria Interna
1.5. Divisão de Finanças
2. Departamento de Planejamento
2.1. Gerência de Gestão Orçamentária
2.1.1. Setor de Programação Orçamentária
2.1.2. Setor de Controle Orçamentário
2.2. Divisão de Planejamento em Saúde
2.2.1. Setor de Programação em Saúde
2.3. Núcleo de Projetos em Saúde
DECRETO Nº 2.681, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 3. Departamento de Administração e Infraestrutura
3.1. Gerência Administrativa
DISPÕE sobre o Regimento Interno da 3.1.1. Divisão de Manutenção Predial
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – 3.1.1.2. Setor de Serviços Operacionais
SEMSA e dá outras providências. 3.1.1.3. Setor de Gestão da Manutenção de Máquinas e
Equipamentos
O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência 3.1.1.4. Setor de Apoio Técnico
que lhe confere o artigo 80, inciso VIII, da Lei Orgânica do Município de 3.1.1.5. Setor de Governança Predial
Manaus, 3.1.1.6. Serviço de Gestão de Passagens e Diárias
3.1.1.7. Serviço de Reprografia
DECRETA: 3.1.1.8. Serviço de Protocolo
3.1.2. Divisão de Transportes
CAPÍTULO I 3.2. Gerência de Contratos e Convênios
3.2.1. Divisão de Fiscalização de Contratos e Convênios
DISPOSIÇÕES GERAIS 3.2.2. Setor de Convênios
3.2.3. Setor de Contas de Consumo
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o Regimento Interno da 3.3. Gerência de Infraestrutura
Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA, órgão integrante da 3.3.1. Divisão de Projetos
Administração Direta do Poder Executivo, na forma da Lei Delegada 4. Departamento de Logística
nº 01, e 31 de julho de 2013, e estruturado pela Lei Delegada nº 12, de 4.1. Gerência de Planejamento em Logística
31 de julho de 2013. 4.1.1. Divisão de Compras

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4.1.1.2. Setor de Banco de Preços 3.2. Gerência do Serviço de Atendimento Móvel de


4.1.2. Divisão de Registro de Preços Urgência – SAMU 192 – Manaus
4.1.3. Divisão de Almoxarifado 3.2.1. Diretoria Administrativa
4.1.4. Divisão de Patrimônio 3.2.1.1. Setor Técnico
4.1.5. Divisão de Medicamentos e Insumos 3.2.1.2. Setor de Transporte Terrestre
4.1.5.1. Setor de Insumos 3.2.1.3. Setor de Transporte Fluvial
5. Departamento de Gestão do Trabalho e Educação 3.2.2. Diretoria de Enfermagem
5.1. Gerência de Gestão do Trabalho 3.2.3. Diretoria Técnica
5.1.1. Núcleo de Administração da Gestão do Trabalho 3.2.3.1. Núcleo de Educação Permanente de Urgência
5.1.2. Serviço Social 4. Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica
5.1.3. Divisão de Cadastro Funcional 4.1. Gerência de Promoção da Saúde
5.1.4. Divisão de Folha de Pagamento 4.1.1. Núcleo de Promoção de Hábitos de Vida Saudáveis
5.2. Gerência de Gestão da Educação na Saúde 4.1.2. Núcleo de Prevenção a Riscos a Saúde por Causas
5.2.1. Divisão de Educação Permanente Externas
5.3. Setor de Apoio a Mesa de Negociação Municipal do 4.2. Gerência do Centro de Informações Estratégicas de
Sistema Único de Saúde Vigilância em Saúde
6. Departamento de Tecnologia da Informação 4.3. Gerência de Vigilância Epidemiológica
6.1. Divisão de Sistemas de Informação da Saúde 4.3.1. Divisão de Controle de Doenças e Agravos
6.2. Divisão de Sistemas de Informação de Apoio à Gestão Transmissíveis
6.3. Divisão de Manutenção de Sistemas 4.3.1.1. Núcleo de Controle de Tuberculose
6.4. Divisão de Suporte e Manutenção de Informática e 4.3.1.2. Núcleo de Controle de Hanseníase
Segurança de Redes 4.3.1.3. Núcleo de Controle de DST/AIDS e Hepatites
6.4.1. Serviço de Suporte 4.3.2. Divisão de Imunização
4.3.3. Divisão de Controle de Doenças e Agravos Não
IV – ÓRGÃOS DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS Transmissíveis
a) Subsecretaria de Gestão da Saúde 4.4. Gerência de Vigilância Ambiental
1. Departamento de Atenção Primária 4.4.1. Setor de Vigilância de Água, Solo e Ar
1.1. Gerência de Ações Programáticas 4.4.2. Divisão de Controle de Doenças Transmitidas por
1.1.1. Núcleo de Saúde do Homem e Grupos Especiais Vetores
1.1.2. Núcleo de Saúde do Idoso 4.4.2.1. Núcleo de Entomologia e Controle Vetorial
1.2. Gerência da Estratégia Saúde da Família 4.4.2.2. Núcleo de Controle da Dengue
1.2.1. Setor do Programa Saúde na Escola 4.4.2.3. Núcleo de Controle da Malária
1.3. Divisão de Apoio Matricial 4.5. Centro Regional de Saúde do Trabalhador
1.3.1. Núcleo de Territorialização 4.6. Centro de Controle de Zoonoses Dr. Carlos Durand
1.3.2. Setor de Georreferenciamento 4.6.1. Núcleo de Controle da Raiva Animal
2. Departamento de Redes de Atenção 4.6.1.1. Setor de Remoção e Captura
2.1. Gerência de Apoio Diagnóstico 5. Departamento de Vigilância Sanitária
2.1.1. Laboratório de Vigilância 5.1. Divisão de Controle Processual
2.1.2. Laboratório de Citopatologia Professor Sebastião 5.2. Gerência de Vigilância de Produtos
Ferreira 5.3. Gerência de Vigilância de Serviços
2.1.3. Laboratório Distrital Leste 5.4. Gerência de Engenharia Sanitária
2.1.4. Laboratório Distrital Norte 6. Departamento de Informação, Controle, Avaliação e
2.1.5. Laboratório Distrital Oeste Regulação
2.1.6. Laboratório Distrital Sul 6.1. Divisão de Monitoramento, Controle e Avaliação
2.2. Gerência da Rede Cegonha 6.2. Divisão de Regulação
2.2.1. Núcleo de Saúde da Criança e do Adolescente 6.3. Divisão de Gestão da Informação e Análise de
2.2.2. Núcleo de Saúde da Mulher Situação de Saúde
2.3. Gerência de Redes de Cuidados Crônicos 7. Departamento de Comunicação
2.3.1. Núcleo de Controle de Hipertensão Arterial e 7.1. Gerência de Jornalismo e Mídias Sociais
Diabetes Mellitus 7.2. Gerência de Comunicação em Saúde
2.4. Gerência da Rede de Atenção Psicossocial 7.2.1. Setor de Educação em Saúde e Mobilização Social
2.4.1. Centro de Atenção Psicossocial I - Leste 8. Distrito de Saúde Norte
2.4.2. Centro de Atenção Psicossocial Sul 8.1. Divisão de Atenção à Saúde
2.5. Gerência de Assistência Farmacêutica 8.1.1. Núcleo de Monitoramento e Avaliação
2.6. Gerência da Rede Oncológica 8.1.1.1. Setor de Assistência Farmacêutica
2.7. Gerência da Rede de Cuidados da Pessoa com 8.1.1.2. Setor de Territorialização
Deficiência 8.2. Divisão de Vigilância em Saúde
2.7.1. Centro Especializado de Reabilitação 8.2.1. Núcleo de Imunização
2.8. Gerência da Saúde Bucal 8.2.1.1. Setor de Controle de Endemias
2.8.1. Centro de Especialidades Odontológicas Norte Dr. 8.3. Setor de Administração
Rubim Sá 8.3.1. Serviço de Transporte
2.8.2. Centro de Especialidades Odontológicas Oeste João 8.4. Policlínica Enfermeira Anna Barreto Pereira
Luís Ribeiro 8.5. Policlínica José Antônio da Silva
2.8.3. Centro de Especialidades Odontológicas Sul 8.6. Unidade Básica de Saúde Armando Mendes
2.9. Gerência do Programa Saúde Manaus Itinerante 8.7. Unidade Básica de Saúde Áugias Gadelha
2.9.1. Divisão Técnica 8.8. Unidade Básica de Saúde Balbina Mestrinho
2.10. Maternidade Dr. Moura Tapajós 8.9. Unidade Básica de Saúde Frei Valério di Carlo
2.10.1. Divisão Administrativa 8.10. Unidade Básica de Saúde Major PM Sálvio Belota
2.10.1.2. Setor de Contas Hospitalares 9. Distrito de Saúde Sul
2.10.2. Divisão Clínica 9.1. Divisão de Atenção à Saúde
2.10.3. Divisão de Enfermagem 9.1.1. Núcleo de Monitoramento e Avaliação
3. Departamento de Rede de Urgência e Emergência 9.1.1.1. Setor de Assistência Farmacêutica
3.1. Diretoria do Serviço de Transporte Sanitário – SOS VIDA 9.1.1.2. Setor de Territorialização
3.1.1. Setor de Regulação do Transporte Sanitário – SOS 9.2. Divisão de Vigilância em Saúde
VIDA 9.2.1. Núcleo de Imunização

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9.2.1.1. Setor de Controle de Endemias 11.15. Unidade Básica de Saúde Redenção


9.3. Setor de Administração 11.16. Unidade Básica de Saúde Santos Dumont
9.3.1. Serviço de Transporte 11.17. Unidade Básica de Saúde São Vicente de Paulo
9.4. Policlínica Antônio Reis 11.18. Unidade Básica de Saúde Vila da Prata
9.5. Policlínica Castelo Branco 11.19. Unidade Básica de Saúde Santo Antônio
9.6. Unidade Básica de Saúde Almir Pedreira 12. Distrito de Saúde Rural
9.7. Unidade Básica de Saúde Frank Calderon Rosemberg 12.1. Divisão de Atenção à Saúde
9.8. Unidade Básica de Saúde Japiim 12.1.1. Núcleo de Monitoramento e Avaliação
9.9. Unidade Básica de Saúde Dr. José Rayol dos Santos 12.2. Divisão de Vigilância em Saúde
9.10. Unidade Básica de Saúde Lourenço Borghi 12.2.1. Setor de Controle de Endemias
9.11. Unidade Básica de Saúde Lúcio Flávio de 12.2.2. Setor de Imunização
Vasconcelos Dias 12.3. Setor de Administração
9.12. Unidade Básica de Saúde Luiz Montenegro 12.3.1. Serviço de Transporte
9.13. Unidade Básica de Saúde Megumo Kado 12.3.2. Serviço de Logística Fluvial
9.14. Unidade Básica de Saúde Morro da Liberdade 12.4. Unidade Básica de Saúde Rural Santa Maria
9.15. Unidade Básica de Saúde Petrópolis 12.5. Unidade Básica de Saúde Rural Nossa Senhora
9.16. Unidade Básica de Saúde Santa Luzia Auxiliadora
9.17. Unidade Básica de Saúde São Francisco 12.6. Unidade Básica de Saúde Rural Tabocal Guajará
9.18. Unidade Básica de Saúde Theodomiro Garrido 12.7. Unidade Básica de Saúde Rural Jatuarana
9.19. Unidade Básica de Saúde Theomário Pinto da Costa 12.8. Unidade Básica de Saúde Rural Cuieiras
9.20. Unidade Básica de Saúde Vicente Pallotti 12.9. Unidade Básica de Saúde Rural Lago do Arumã
10. Distrito de Saúde Leste 12.10. Unidade Básica de Saúde Rural Tabocal
10.1. Divisão de Atenção à Saúde Bonsucesso
10.1.1. Núcleo de Monitoramento e Avaliação 12.11. Unidade Básica de Saúde Rural Nossa Senhora de
10.1.1.1. Setor de Assistência Farmacêutica Fátima
10.1.1.2. Setor de Territorialização 12.12. Unidade Básica de Saúde Rural Conselheira Ada
10.2. Divisão de Vigilância em Saúde Rodrigues Viana
10.2.1. Núcleo de Imunização 12.13. Unidade Básica de Saúde Rural Costa do Arara
10.2.1.1. Setor de Controle de Endemias 12.14. Unidade Básica de Saúde Rural Nossa Senhora do
10.3. Setor de Administração Carmo
10.3.1. Serviço de Transporte 12.15. Unidade Básica de Saúde Rural Apuaú
10.4. Policlínica Antônio Comte Telles 12.16. Unidade Básica de Saúde Rural Ephigênio Salles
10.5. Unidade Básica de Saúde Alfredo Campos 12.17. Unidade Básica de Saúde Rural Nossa Senhora do
10.6. Unidade Básica de Saúde Avelino Pereira Livramento
10.7. Unidade Básica de Saúde Cacilda de Freitas 12.18. Unidade Básica de Saúde Rural Nossa Senhora do
10.8. Unidade Básica de Saúde Dr. Gilson Moreira Perpétuo Socorro
10.9. Unidade Básica de Saúde Dr. José Amazonas 12.19. Unidade Básica de Saúde Rural Pau Rosa
Palhano 12.20. Unidade Básica de Saúde Rural Mipindiaú
10.10. Unidade Básica de Saúde Dr. Platão Araújo 12.21. Unidade Básica de Saúde Rural São Pedro
10.11. Unidade Básica de Saúde Dr. Silas de Oliveira 12.22. Unidade Móvel Fluvial
Santos
10.12. Unidade Básica de Saúde Dr. Waldir Bugalho de CAPÍTULO IV
Medeiros
10.13. Unidade Básica de Saúde Dra. Luiza do Carmo DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
10.14. Unidade Básica de Saúde Enfermeira Ivone Lima
10.15. Unidade Básica de Saúde Enfermeira Josephina Seção I
Mello Dos Órgãos Colegiados
10.16. Unidade Básica de Saúde Geraldo Magela
10.17. Unidade Básica de Saúde Guilherme Alexandre Art. 4º As atribuições, o funcionamento e as composições
10.18. Unidade Básica de Saúde João Nogueira da Matta do Conselho Municipal de Saúde e da Comissão Permanente de
10.19. Unidade Básica de Saúde Lago do Aleixo Licitação são regidos por legislação específica.
10.20. Unidade Básica de Saúde Maria Leonor Brilhante
10.21. Unidade Básica de Saúde Mauzinho Seção II
10.22. Unidade Básica de Saúde Nova Esperança Da Chefia de Gabinete
11. Distrito de Saúde Oeste
11.1. Divisão de Atenção à Saúde Art. 5º À Chefia de Gabinete compete:
11.1.1. Núcleo de Monitoramento e Avaliação I – coordenar a representação social e política do
11.1.1.1. Setor de Assistência Farmacêutica Secretário e incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente
11.1.1.2. Setor de Territorialização pessoal;
11.2. Divisão de Vigilância em Saúde II – assistir ao Secretário em suas atribuições técnicas e
11.2.1. Núcleo de Imunização administrativas, mediante controle da agenda;
11.2.1.1. Setor de Controle de Endemias III – organizar o fluxo de informações, divulgando as
11.3. Setor de Administração ordens do Secretário, e promover as ações de relações públicas de
11.3.1. Serviço de Transporte interesse da Secretaria;
11.4. Policlínica Djalma Batista IV – receber e distribuir as correspondências;
11.5. Policlínica José Raimundo Franco de Sá V – desenvolver outras atividades correlatas.
11.6. Unidade Básica de Saúde Ajuricaba
11.7. Unidade Básica de Saúde Bairro da Paz Seção III
11.8. Unidade Básica de Saúde Deodato de Miranda Leão Da Assessoria Técnica
11.9. Unidade Básica de Saúde Dr. Luiz Montenegro
11.10. Unidade Básica de Saúde Dr. Rayol dos Santos Art. 6º À Assessoria Técnica compete:
11.11. Unidade Básica de Saúde Dom Milton Corrêa I – prestar assessoria nas áreas jurídica, tecnológica, de
11.12. Unidade Básica de Saúde Lindalva Damasceno comunicação e de planejamento, dentre outras;
11.13. Unidade Básica de Saúde Mansour Bulbol II – elaborar pareceres, laudos e notas técnicas;
11.14. Unidade Básica de Saúde Maria Ida Mentoni III – desenvolver outras atividades correlatas.

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Seção IV I – dirigir e coordenar a execução das atividades dos


Da Ouvidoria Municipal do Sistema Único de Saúde órgãos que lhes são subordinados;
II – controlar a operacionalização dos recursos e da
Art. 7º À Ouvidoria Municipal do Sistema Único de Saúde execução orçamentária;
compete: III – ordenar despesas em conjunto com o Departamento
I – orientar e garantir à pessoa, física ou jurídica, o direito de Gestão do Fundo Municipal de Saúde, nos casos previstos em lei ou
de se manifestar e receber resposta acerca dos serviços e atendimentos por delegação do Secretário;
do Sistema Único de Saúde – SUS, com prevalência dos interesses IV – delegar, de acordo com a lei, competências para a
coletivos; prática de atos administrativos;
II – acolher as manifestações advindas dos canais de V – propor anualmente ao Secretário os programas de
acesso disponibilizados e classificá-las de acordo com seu conteúdo; trabalho de acordo com as respectivas áreas de atuação e com as
III – registrar e formalizar as manifestações iniciais e diretrizes preestabelecidas;
acompanhar os fluxos e prazos estabelecidos e vinculados ao sistema VI – desenvolver outras atividades correlatas.
Ouvidor SUS;
IV – acompanhar, obter resultados de apurações e Subseção I
recomendar a adoção de medidas corretivas aos responsáveis pelas Do Departamento de Gestão do Fundo Municipal de Saúde
sub-redes da Ouvidoria Municipal do SUS – Manaus;
V – requisitar informações e documentos referentes às Art. 11. Ao Departamento de Gestão do Fundo Municipal
questões apresentadas e recomendar aos órgãos e entidades de Saúde compete:
responsáveis o exame técnico e a adoção de medidas para a correção e I – gerenciar o Fundo Municipal de Saúde em consonância
prevenção de falhas e omissões na prestação de serviço público do SUS com os preceitos legais e princípios da Administração Pública;
municipal; II – controlar o repasse de recursos financeiros oriundos
VI – apresentar e recomendar ao gestor que os elogios dos fundos federal e estadual, do Tesouro Municipal e de outras fontes;
recebidos por servidores sejam registrados em seus assentos funcionais; III – planejar, coordenar, controlar e monitorar as
VII – dar suporte ao Serviço de Acesso à Informação – SAI atividades a serem executadas sob sua direção;
da Secretaria, com base na Lei de Acesso a Informação; IV – coordenar, controlar e supervisionar as áreas de
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. contabilidade, execução orçamentária, finanças, liquidação, controle
interno e registro do sistema de auditoria de contas públicas da estrutura
Seção V operacional da Secretaria;
Da Auditoria Municipal do Sistema Único de Saúde V – acompanhar a elaboração dos planos anuais e
plurianuais de investimentos, do orçamento anual e das solicitações de
Art. 8º À Auditoria Municipal do Sistema Único de Saúde créditos adicionais;
compete: VI – planejar e acompanhar as despesas e receitas,
I – planejar e programar a execução das atividades de elaborando demonstrativos para encaminhamento ao Secretário
auditoria assistencial nos serviços de saúde públicos e privados sob Municipal e Conselho Municipal de Saúde;
gestão municipal; VII – controlar e avaliar a execução dos programas e
II – monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos projetos orçamentários;
financeiros provenientes de transferência regular e automática fundo a VIII – acompanhar as auditorias realizadas pelos órgãos de
fundo e por convênios; controle externo;
III – monitorar e fiscalizar os contratos e convênios com IX – gerenciar as contas bancárias específicas, planejando
prestadores contratados e conveniados, assim como a execução dos e acompanhando as aplicações financeiras necessárias;
procedimentos realizados em cada estabelecimento por meio das ações X – desenvolver outras atividades correlatas.
de auditoria hospitalar e ambulatorial;
IV – implementar a auditoria sobre toda a produção de Art. 12. À Gerência de Contabilidade compete:
serviços de saúde, públicos e privados, sob gestão municipal; I – analisar as contas contábeis de natureza orçamentária,
V – realizar auditoria para a averiguação de denúncias; financeira e patrimonial;
VI – elaborar normas e rotinas necessárias à realização II – controlar e acompanhar a escrituração e guarda dos
das atividades pertinentes aos serviços, respeitadas as normas do registros de bens imóveis da Secretaria;
Sistema Nacional de Auditoria do SUS; III – analisar e conciliar as contas bancárias que propiciam
VII – desenvolver outras atividades correlatas. o suporte financeiro;
IV – contabilizar atos e fatos administrativos de natureza
Seção VI patrimonial relativo a bens móveis e imóveis, assim como a análise das
Da Secretaria Técnica do Conselho Municipal de Saúde contas patrimoniais;
V – consolidar as informações relativas a receitas e
Art. 9º À Secretaria Técnica do Conselho Municipal de despesas para envio ao Sistema de Orçamentos Públicos em Saúde –
Saúde compete: SIOPS;
I – coordenar as atividades do Conselho Municipal de VI – elaborar o balanço patrimonial anual;
Saúde; VII – acompanhar as auditorias realizadas pelos órgãos de
II – efetuar o intercâmbio com outras secretarias controle externo;
executivas de conselhos de saúde; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
III – organizar as reuniões periódicas e extraordinárias;
IV – coordenar o atendimento aos conselheiros prestando- Art. 13. Ao Núcleo de Registro de Auditoria de Contas
lhes informações solicitadas acerca de questões técnicas de sua Públicas compete, dentre outras atividades correlatas, coordenar e
competência; inserir dados no Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP do
V – providenciar a publicação e divulgação de matérias Tribunal de Contas do Estado – TCE/AM.
relacionadas à atuação do Conselho;
VI – participar da organização de conferências, plenárias e Art. 14. À Divisão de Execução Orçamentária compete,
demais eventos de responsabilidade do Conselho; dentre outras atividades correlatas, elaborar notas de autorização de
VII – desenvolver outras atividades correlatas. despesas e notas de empenho.

Seção VII Art. 15. À Divisão de Liquidação compete:


Da Subsecretaria de Gestão Administrativa e Planejamento I – analisar e conferir os processos de pagamento e verificar
o enquadramento da liquidação de despesa na legislação vigente;
Art. 10. À Subsecretaria de Gestão Administrativa e II – emitir Nota de Lançamento e Liquidação Formal;
Planejamento compete: III – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 16. À Divisão de Auditoria Interna compete, dentre Art. 20. Ao Setor de Programação Orçamentária compete:
outras atividades correlatas, analisar e verificar a regularidade dos I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
processos de pagamento em consonância com a legislação vigente. instrumentos de planejamento e orçamento;
II – auxiliar na elaboração de relatórios de execução
Art. 17. À Divisão de Finanças compete: orçamentária para acompanhamento dos saldos e execução do
I – proceder aos registros financeiros das operações; orçamento;
II – elaborar as programações de desembolso; III – acompanhar as atividades processuais dos contratos
III – processar os pagamentos de responsabilidade do junto à Gerência de Contratos para melhor utilização do orçamento;
Fundo Municipal de Saúde; IV – acompanhar a execução orçamentária, observando o
IV – elaborar demonstrativos das conciliações bancárias; comportamento da despesa, visando ao adequado desempenho das
V – gerenciar as contas bancárias específicas e proceder ações orçamentárias, sob sua responsabilidade;
às aplicações financeiras necessárias; V – realizar reservas de dotação orçamentária para
VI – desenvolver outras atividades correlatas. empenho;
VI – solicitar e monitorar os pedidos das cotas
Subseção II orçamentárias;
Do Departamento de Planejamento VII – elaborar despachos de indicação de dotação
orçamentária e anulações de empenhos;
Art. 18. Ao Departamento de Planejamento compete: VIII – registrar, classificar e arquivar documentos relativos
I – dirigir, coordenar, monitorar e avaliar as atividades sob a orçamento, controlando a vigência, conforme as normas estabelecidas;
sua coordenação; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
II – desenvolver e coordenar o processo de planejamento
estratégico de ações e serviços de saúde em todos os níveis e setores Art. 21. Ao Setor de Controle Orçamentário compete:
da Secretaria de forma ascendente e descentralizada em articulação I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
com as áreas finalísticas e afins; instrumentos de planejamento e orçamento;
III – coordenar, analisar, consolidar e atualizar anualmente II – elaborar despachos de indicação de dotação
o perfil sócio-epidemiológico e de serviços do Município, utilizando as orçamentária e anulações de empenhos;
informações disponíveis; III – controlar os recursos orçamentários disponíveis;
IV – articular com os órgãos do sistema de planejamento e IV – registrar, classificar e arquivar documentos relativos
orçamento, informação, estatística, tecnologia da informação, ao orçamento, controlando a vigência, conforme as normas
administração e demais órgãos municipais, estaduais e federais, estabelecidas e;
objetivando o cumprimento e a execução de atos normativos referentes V – desenvolver outras atividades correlatas.
às diretrizes do SUS municipal;
V – estabelecer mecanismos de acompanhamento das Art. 22. À Divisão de Planejamento em Saúde compete:
ações de saúde desenvolvidas pelos Estabelecimentos Assistenciais de I – elaborar, avaliar e revisar os instrumentos de
Saúde – EAS; planejamento e orçamento;
VI – coordenar e participar da elaboração de planos, II – participar da elaboração e implementação das políticas
programações, relatórios, plano plurianual, lei de diretrizes públicas de saúde;
orçamentárias e do pacto de indicadores inerentes à sua área; III – fornecer suporte técnico na área de planejamento para
VII – coordenar, analisar e proceder à consolidação do capacitações;
relatório de gestão quadrimestral e anual da Secretaria, assim como sua IV – fomentar estudos e pesquisas científicas na área da
apresentação ao Conselho Municipal de Saúde e a Câmara Municipal, saúde;
de acordo com delegação; V – implementar o Sistema de Planejamento do SUS –
VIII – coordenar as ações de organização e normatização, Planeja SUS;
visando ao aperfeiçoamento e a racionalização das atividades da VI – planejar e coordenar a reestruturação de serviços, de
Secretaria, observadas as instruções normativas do Ministério de Saúde estatutos, de regimentos, de manuais e processos de trabalho;
e dos órgãos municipais gestores de sistemas; VII – acompanhar a publicação de matérias de interesse do
IX – coordenar o processo de pactuação entre gestores, planejamento em saúde;
visando à consolidação do Sistema de Saúde; VIII – elaborar e consolidar os relatórios técnicos,
X – coordenar o planejamento participativo da aplicação periódicos e anual de gestão;
dos recursos orçamentários da saúde no âmbito municipal; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
XI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 23. Ao Setor de Programação em Saúde compete:
Art. 19. À Gerência de Gestão Orçamentária compete: I – participar da elaboração, avaliação e revisão dos
I – acompanhar a disponibilização do orçamento nos instrumentos de planejamento e orçamento
sistemas de informação orçamentário-financeiros, assim como sua II – auxiliar na elaboração de relatórios de gestão;
execução orçamentária, em conformidade com a proposta do orçamento III – elaborar pareceres técnicos;
anual; IV – manter atualizado banco de dados da legislação
II – elaborar despachos de indicação de dotação vigente federal, estadual e municipal relativas à área da saúde;
orçamentária e anulações de empenhos; V – desenvolver outras atividades correlatas.
III – realizar alterações orçamentárias nos respectivos
sistemas; Art. 24. Ao Núcleo de Projetos em Saúde compete:
IV – avaliar a necessidade de recursos orçamentários; I – elaborar projetos básicos e termos de referência, de
V – realizar reservas de dotação orçamentária para interesse da saúde, visando a contratação de serviços e aquisição de bens;
empenho; II – orientar a elaboração de projetos básicos e termos de
VI – solicitar e monitorar os pedidos das cotas referência aos servidores das diversas áreas da Secretaria;
orçamentárias; III – elaborar projetos para captação de recursos
VII – participar da elaboração, avaliação e revisão dos disponibilizados pelo Governo Federal;
instrumentos de planejamento e orçamento; IV – identificar e divulgar as propostas de projetos
VIII – emitir parecer técnico nas solicitações de compras e disponibilizados pelo Sistema de Convênios e Contratos de Repasse da
de serviços, quanto à compatibilidade com a programação orçamentária; Administração Pública – SICONV;
IX – prestar informações da execução orçamentária V – orientar a elaboração e elaborar projetos e propostas
conforme demanda; da Secretaria no SICONV para aprovação;
X – elaborar rotinas de trabalho que visem o VI – incluir e gerenciar propostas de projetos da Secretaria
aperfeiçoamento e o desenvolvimento da execução orçamentária; no Sistema de Monitoramento de Obra – SISMOB do Ministério da Saúde;
XI – desenvolver outras atividades correlatas. VII – desenvolver outras atividades correlatas.

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Subseção III II – orientar quanto aos procedimentos adotados para


Do Departamento de Administração e Infraestrutura formalização de processos de solicitação da prestação de serviços de
manutenção de equipamento médico-hospitalar;
Art. 25. Ao Departamento de Administração e III – receber e direcionar as solicitações de manutenção de
Infraestrutura compete: máquinas e equipamentos;
I – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as IV – controlar e supervisionar a prestação dos serviços de
atividades a serem executadas pelos órgãos que estão sob sua direção, manutenção dos equipamentos médico-hospitalar dos estabelecimentos
buscando o desenvolvimento sistemático e sincronizado das ações de assistenciais de saúde;
saúde do Município; V – desenvolver outras atividades correlatas.
II – planejar, dirigir, coordenar, os serviços inerentes as áreas
de administração e infraestrutura, controlando e supervisionando contratos e Art. 30. Ao Setor de Apoio Técnico compete:
convênios, contas de consumo, serviços de infraestrutura e engenharia, I – executar atividades técnicas e administrativas,
serviços de manutenção predial, zeladoria e operacional, gestão documental, auxiliando nos trabalhos relacionados à infraestrutura, execução de
serviço de protocolo e serviço de transportes da Secretaria; serviços e rotinas administrativas;
III – articular com os demais setores da Secretaria para II – orientar e elaborar despachos e relatórios sobre
observância e uniformidade das normas de execução da atividade-meio; assuntos pertinentes à área de administração e infraestrutura;
IV – coordenar e controlar estudos e programas III – supervisionar a prestação de serviços de fornecimento
necessários ao desenvolvimento dos serviços administrativos nos EAS; de refeições na sede da Secretaria;
V – planejar, executar e fiscalizar as atividades IV – organizar os arquivos pertinentes à área de
relacionadas com estudos, pesquisas, projetos e obras de arquitetura, competência;
engenharia, paisagismo para atender as unidades da Secretaria; V – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – contribuir para a elaboração de editais de licitação de
obras e serviços de engenharia; Art. 31. Ao Setor de Governança Predial compete:
VII – planejar, controlar e coordenar serviço de transportes, I – programar, coordenar e supervisionar as atividades dos
distribuição, renovação ou expansão da frota de veículos; auxiliares de serviços gerais referente aos serviços de limpeza e
VIII – realizar estudos regulares e orientação técnico- conservação do Complexo de Saúde Oeste – CSO;
administrativa aos demais setores da Secretaria na área de sua competência; II – acompanhar e fiscalizar a entrega e instalação e
IX – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; recolhimento de itens, assim como a execução de serviços manuais de
X – desenvolver outras atividades correlatas. transporte de volumes do CSO;
III – participar da organização e logística de eventos
Art. 26. À Gerência Administrativa compete: realizados do CSO;
I – coordenar a elaboração e acompanhamento dos IV – desenvolver outras atividades correlatas.
contratos de prestação de serviços;
II – supervisionar a gestão de serviços administrativos e de Art. 32. Ao Serviço de Gestão de Passagens e Diárias
apoio, a manutenção e fiscalização das instalações prediais relativos à compete:
sede e aos Distritos de Saúde; I – gerir o serviço de aquisição de passagens e de
III – participar da coordenação de atividades e eventos concessão de diárias;
promovidos pela Secretaria, em conjunto com as áreas afins; II – prestar orientação aos interessados sobre os
IV – coordenar e supervisionar os serviços gerais, relativos procedimentos adotados para formalização de processos de diárias,
à conservação e limpeza da sede da Secretaria; passagens, inscrições e prestação de contas, conforme instrução
V – coordenar e supervisionar os serviços de reprografia, normativa;
protocolo, gestão documental; III – realizar solicitação de passagens aéreas junto à
VI – desenvolver outras atividades correlatas. empresa prestadora de serviços;
IV – incluir dados no sistema de informações apropriado
Art. 27. À Divisão de Manutenção Predial compete: para subsidiar o cálculo das diárias a serem pagas;
I – executar serviços básicos de manutenção elétrica, V – desenvolver outras atividades correlatas.
hidráulica e predial;
II – fiscalizar a execução de serviços de manutenção Art. 33. Ao Serviço de Reprografia compete:
terceirizada em conjunto com as Diretorias Distritais; I – operar máquinas reprográficas fazendo ajustes
III – manter as instalações físicas vinculadas a Secretaria, necessários para reprodução de documentos diversos nas quantidades
em condições para o desenvolvimento das atividades laborais; solicitadas;
IV – realizar vistorias em unidades que apresentarem II – coletar dados nos diversos setores e Distritos de
consumo além da média estimada de energia e água, mostrando Saúde, que possuem máquinas reprográficas, para elaboração de
possíveis desvios clandestinos, corrigindo e repassando informações relatórios e controle de quantitativos de cópias;
para o setor responsável; III – manejar encadernadora para encadernação de
V – monitorar e fiscalizar o contrato de manutenção do documentos diversos nas quantidades solicitadas;
grupo gerador de energia da rede de frios da imunização; IV – agendar e participar da organização e logística de
VI – desenvolver outras atividades correlatas. eventos realizados no Auditório Dr. Deodato Miranda Leão e demais
salas de reuniões da Sede;
Art. 28. Ao Setor de Serviços Operacionais compete: V – desenvolver outras atividades correlatas.
I – receber e direcionar as solicitações de manutenção
predial para a Divisão de Manutenção; Art. 34. Ao Serviço de Protocolo compete:
II – emitir ordem de serviço para as empresas contratadas I – receber documentos e processos diversos que
para o controle de pragas e limpeza de ar condicionado e de fossa; necessitem tramitar no âmbito da Secretaria;
III – receber e organizar a solicitação de serviços de II – verificar, examinar e classificar os documentos
manutenção da Secretaria; recebidos
IV – controlar as solicitações de serviços diversos da III – autuar, juntar, apensar e distribuir internamente os
Secretaria; documentos e processos recebidos;
V – desenvolver outras atividades correlatas. IV – registrar e instruir processos de pagamento de
fornecedores;
Art. 29. Ao Setor de Gestão da Manutenção de V – formalizar e tramitar processos através do Sistema de
Máquinas e Equipamentos compete: Protocolo Integrado da Prefeitura de Manaus;
I – dar suporte quanto à confecção dos materiais VI – prestar informações aos interessados quanto ao
necessários para realização das atividades e eventos promovidos pela andamento do processo;
Secretaria, em conjunto com as áreas afins; VII – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 35. À Divisão de Transportes compete: II – acompanhar, controlar e fiscalizar a execução de obras
I – coordenar e supervisionar a distribuição, manutenção, de edificações, reformas, ampliações e adequações, buscando
conservação e reparo de veículos terrestres e fluviais da Secretaria; compatibilidade com os projetos aprovados;
II – providenciar o emplacamento, licenciamento e seguro III – gerenciar os contratos de obras e manutenção
de todos os veículos da Secretaria; firmados pela Secretaria;
III – acompanhar e controlar o uso de combustível de todos IV – elaborar estudos técnicos que viabilizem as obras e
os veículos da Secretaria, por quilômetros rodados; serviços de reforma e adequações dos Estabelecimentos Assistenciais
IV – elaborar mapa diário e relatório mensal referente à de Saúde – EAS;
quilometragem percorrida e os quantitativos de combustíveis V – elaborar projeto básico, orçamentos de obras e outros
consumidos; projetos específicos;
V – controlar as saídas e o recolhimento dos veículos VI – proceder à fiscalização e recebimentos de projetos
terrestres e fluviais; executados por empresas contratadas pela Secretaria;
VI – fazer cumprir a legislação do Código Trânsito VII – realizar vistorias técnicas para desapropriação de
Brasileiro e da Capitania dos Portos; imóveis de interesse da Secretaria;
VII – apresentar informações sobre veículos terrestres e VIII – avaliar e vistoriar os imóveis de interesse da
fluviais locados em uso, visando proceder a renovação parcial ou total Secretaria;
dos contratos; IX – elaborar laudos e pareceres técnicos relativos às
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. edificações dos EAS;
X – efetuar levantamento da situação dos imóveis da
Art. 36. À Gerência de Contratos e Convênios compete: Secretaria e a regularização dos mesmos junto aos órgãos competentes;
I – acompanhar e manter controle periódico dos contratos, XI – desenvolver outras atividades correlatas.
contas públicas e convênios;
II – controlar saldos de empenho e cálculos estimativos Art. 41. À Divisão de Projetos compete:
que orientarão os valores dos novos contratos ou renovação dos já I – apoiar a Gerência de Infraestrutura para elaboração de
existentes; estudos técnicos que viabilizem os projetos arquitetônicos de obras e
III – elaborar convênios, contratos, distratos, aditamentos, serviços;
termos provisórios e definitivos, extratos, portarias de designação de II – planejar, elaborar e coordenar os projetos de arquitetura e
fiscais e ordens de execução de serviços e demais documentos projetos complementares das obras de implantação, reformas e adequações
pertinentes aos contratos e convênios; dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – EAS;
IV – acompanhar os termos de entrega de imóveis locados III – realizar levantamentos de campo para elaboração de
juntamente com o setor a que fora destinado; projetos de arquitetura;
V – monitorar os trabalhos de fiscalização referentes aos IV – planejar e elaborar os projetos de arquitetura e
contratos e convênios celebrados com a Secretaria; complementares;
VI – gerar relatórios gerenciais que subsidiem o processo V – acompanhar e controlar os projetos;
decisório; VI – análise dos projetos arquitetônicos executados por
VII – desenvolver outras atividades correlatas. empresas contratadas pela Secretaria;
VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 37. À Divisão de Fiscalização de Contratos e
Convênios compete: Subseção IV
I – adotar providências para a fiel execução do objeto Do Departamento de Logística
contratado;
II – fiscalizar e avaliar o cumprimento de todas as Art. 42. Ao Departamento de Logística compete:
obrigações contratuais e de convênios; I – coordenar, controlar e monitorar as atividades a serem
III – coordenar, monitorar e avaliar em conjunto com a executadas sob sua direção;
Gerência de Contratos e Convênios, os trabalhos pertinentes à II – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações
fiscalização dos contratos e convênios celebrados; inerentes ao sistema logística da Secretaria, em conjunto com outras
IV – desenvolver outras atividades correlatas. Diretorias;
III – efetuar a articulação com as Diretorias dos Distritos de
Art. 38. Ao Setor de Convênios compete: Saúde, objetivando melhorar o desempenho de ciclo logístico de insumos em
I – acompanhar os convênios quanto à execução e geral;
cumprimento regular das obrigações estabelecidas, conforme legislação IV – coordenar a solicitação para a aquisição de
vigente; medicamentos, insumos, produtos e demais matérias e equipamentos
II – cadastrar e controlar nos sistemas de informação os com base nos indicadores de consumo;
convênios e seus aditamentos; V – elaborar normas para acompanhamento e controle da
III – acompanhar as aplicações financeiras dos convênios; logística de suprimento da Secretaria e submeter à autoridade superior;
IV – manter mecanismos de controle das prestações de contas VI – coordenar e supervisionar a área de planejamento em
apresentadas e dos relatórios técnicos de execução dos convênios; logística, compras, banco de preços, medicamentos e insumos em geral,
V – atuar no desenvolvimento e melhoria dos fluxos dos almoxarifado e patrimônio da estrutura operacional da Secretaria;
processos administrativos de convênios; VII – coordenar a aquisição de medicamentos, insumos,
VI – desenvolver outras atividades correlatas. produtos e demais materiais e equipamentos com base nos indicadores
de consumo;
Art. 39. Ao Setor de Contas de Consumo compete: VIII – propor à autoridade competente os atos
I – gerir e fiscalizar os contratos referentes às contas administrativos para a normatização de procedimentos e funcionamento
públicas de consumo; do sistema de logística;
II – acompanhar a tramitação dos processos de pagamento IX – zelar pela organização física, sinalização do ambiente
nos departamentos envolvidos até a fase final; e procedimentos de estocagem e descarte de itens, segundo as normas
III – propor medidas e promover ações para redução de vigentes de manuseio, embalagem e armazenamento;
despesas das contas de consumo proporcionando a economicidade dos X – coordenar a elaboração de relatórios periódicos e
recursos envolvidos e atendendo de forma eficaz o interesse público; anual;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. XI – desenvolver outras atividades correlatas.

Art. 40. À Gerência de Infraestrutura compete: Art. 43. À Gerência de Planejamento em Logística
I – elaborar e coordenar os projetos de arquitetura para compete:
construção ou reformas, ampliações e adequações de todas as unidades I – coordenar as atividades de planejamento nas áreas de
administrativas e assistenciais da Secretaria; logística de medicamentos, produtos para saúde e insumos em geral;

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II – planejar, coordenar e controlar os processos de VI – supervisionar o serviço de transporte e entrega de


trabalho interno do Departamento inerentes à parte administrativa; materiais, de acordo com o cronograma de abastecimento;
III – coordenar o processo de aquisição e distribuição dos VII – elaborar relatórios de controles de estoque que
materiais necessários para abastecimento da rede da Secretaria; subsidiem os processos de aquisição de materiais, assim como a
IV – gerenciar o fluxo interno de processos administrativos distribuição;
no Departamento; VIII – promover ações para redução das perdas e
V – participar do planejamento, coordenação, elaboração e vencimento de medicamentos, produtos para a saúde e insumos em
apresentação de propostas e projetos para captação de recursos destinados geral;
a aquisição de medicamentos, produtos para saúde e insumos em geral; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – apresentar propostas para implantação,
desenvolvimento e melhorias dos sistemas de informação destinados ao Art. 48. À Divisão de Patrimônio compete:
monitoramento das atividades de logística da Secretaria; I – coordenar e executar as ações relativas ao processo
VII – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; logístico dos bens móveis permanentes da Secretaria;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. II – executar e monitorar a classificação e padronização de
materiais, com auxílio das áreas técnicas;
Art. 44. À Divisão de Compras compete: III – manter sob guarda e conservação os materiais em
I – executar a política relativa à aquisição de bens e estoque;
serviços por meio das diversas modalidades de compra em observância IV – planejar e coordenar o inventário físico do patrimônio
à legislação vigente; da Secretaria e informar, anualmente, a situação patrimonial por meio de
II – coordenar e acompanhar às atividades de cotação de relatório à Secretaria competente;
preços, manutenção de banco de preços, cadastro de fornecedores, V – executar as baixas de bens inservíveis mediante
elaboração de portarias de atesto de notas e demais atividades apresentação de documentação pertinente;
correlatas à Divisão; VI – conferir notas fiscais conforme nota de empenho,
III – validar a instrução processual por parte dos setores providenciando seu atesto;
solicitantes das aquisições e contratações; VII – apoiar as áreas técnicas na elaboração de
IV – instruir os processos para subsidiar a Subcomissão de especificações de materiais relativos às categorias controladas pela
Licitação da Área de Saúde; Divisão para fins de aquisição;
V – promover ações que tragam mais transparências para VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
as aquisições realizadas pela Secretaria;
VI – buscar maior economicidade e ganhos de escala nos Art. 49. À Divisão de Medicamentos e Insumos
processos de aquisição; compete:
VII – promover ações para a redução do número de I – coordenar o processo de logística de medicamentos e
compras diretas realizadas pela Secretaria; produtos para saúde, necessários para abastecimento da rede da
VIII – coordenar e manter a catalogação de produtos Secretaria;
adquiridos; II – acompanhar e monitorar o recebimento e
IX – desenvolver outras atividades correlatas. armazenagem de medicamentos e produtos para saúde;
III – participar do planejamento, coordenação, elaboração e
Art. 45. Ao Setor de Banco de Preços compete: apresentação de propostas e projetos para captação de recursos
I – gerir o Sistema de Banco de Preços; destinados a aquisição de medicamentos e produtos para saúde;
II – coordenar e executar pesquisa para composição do IV – promover estratégias e ações para redução das
banco de preços, junto ao mercado local e nacional, assim como em perdas e vencimento de medicamentos e produtos para a saúde;
registro de atas vigentes de instituições públicas; V – articular com a Gerência de Assistência Farmacêutica
III – executar a catalogação de produtos adquiridos pela e a Comissão de Farmácia e Terapêutica da Secretaria para a promoção
Secretaria; do uso racional de medicamentos e produtos para a saúde e
IV – assessorar a Divisão de Compras na composição de participação nos processos de padronização;
pesquisa de preços; VI – apresentar propostas para implantação,
V – desenvolver outras atividades correlatas. desenvolvimento e melhorias dos sistemas de informação para o
monitoramento das atividades de logística de medicamentos e produtos
Art. 46. À Divisão de Registro de Preços compete: para a saúde;
I – coordenar as atividades referentes ao gerenciamento VII – proceder à análise dos mapas de abastecimento da
das atas de registro de preços; rede da Secretaria;
II – analisar e sugerir as adequações necessárias dos termos VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
de referência e projetos básicos para subsidiar os processos licitatórios;
III – coordenar as atividades e promover todos os atos Art. 50. Ao Setor de Insumos compete:
necessários à instrução processual para a realização do procedimento I – planejar, dirigir, controlar todo o fluxo de aquisição,
licitatório e processos de aquisição referentes ao sistema de registro de abastecimento e distribuição dos insumos em geral;
preços; II – acompanhar o processo administrativo para as
IV – desenvolver outras atividades correlatas. aquisições de insumos;
III – analisar os mapas de abastecimento da rede da
Art. 47. À Divisão de Almoxarifado compete: Secretaria;
I – coordenar as atividades de logística do Departamento no IV – desenvolver outras atividades correlatas.
que se refere ao controle de estoques, recebimento, armazenamento,
movimentação, separação e distribuição de medicamentos, produtos para Subseção V
saúde e insumos em geral necessários para abastecimento da rede da Do Departamento de Gestão do Trabalho e Educação
Secretaria;
II – supervisionar o adequado recebimento de materiais no Art. 51. Ao Departamento de Gestão do Trabalho e
almoxarifado, assegurando que o os materiais entregues estejam em Educação compete:
conformidade com as especificações constantes no empenho; I – planejar, dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as
III – supervisionar o adequado armazenamento dos atividades a serem executadas pelos órgãos sob sua direção;
materiais, visando preservar sua integridade e segurança; II – implementar a Política de Educação Permanente e
IV – planejar e organizar a disposição das mercadorias Popular em Saúde;
estocadas, conforme normas e legislação vigente; III – coordenar a produção, disseminação de
V – orientar a equipe do Almoxarifado quanto aos conhecimentos e aprimoramento dos dispositivos da Política Nacional de
procedimentos para manuseio e estocagem, visando manter a Humanização;
integridade, características e condições de uso dos materiais; IV – instituir a Política de Comunicação em Saúde;

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V – coordenar e controlar as atividades de estudos e II – proporcionar acolhimento e aconselhamento ao


programas necessários ao desenvolvimento dos serviços administrativos servidor em situações adversas na ambiência do trabalho e no contexto
de pessoal dos EAS; familiar;
VI – coordenar a aprovação de normas relativas à seleção III – encaminhar o servidor à Junta Médico-Pericial do
de servidores; Município, conforme os procedimentos técnicos inerentes à concessão
VII – realizar estudos, com apresentação de propostas de licenças médicas;
estratégicas e normas relativas à Gestão do Trabalho, em conformidade IV – realizar visita domiciliar a servidores afastados do
com a legislação vigente; trabalho, mediante avaliação situacional pelo Serviço Social;
VIII – acompanhar a execução dos Planos de Cargos, V – emitir manifestação técnica em pareceres sociais
Carreiras e Subsídios – PCCS; individuais ou conjuntos com profissionais das equipes de trabalho
IX – manter atualizado o cadastro funcional de servidores, acerca de providências inerentes ao atendimento do servidor;
por intermédio de sistemas de informação adequados; VI – prestar esclarecimento aos servidores acerca dos
X – realizar estudos regulares e orientações técnico- benefícios e direitos sociais previsto na legislação vigente;
administrativas aos demais órgãos da Secretaria; VII – democratizar, mediar e promover rotinas de trabalho
XI – coordenar a elaboração de relatórios periódicos e e práticas humanizadas de ambiência junto aos setores, departamentos
anual; e distritos de saúde;
XII – promover ações voltadas à educação permanente em VIII – desenvolver ação integrada e articulada com os
saúde para os servidores da Secretaria; distritos de saúde, objetivando a padronização e horizontalidade de
XIII – planejar, coordenar as atividades de segurança e procedimentos técnico-administrativos na área de serviço social
medicina do trabalho dos servidores; institucional;
XIV – coordenar a execução dos processos de avaliação IX – desenvolver outras atividades correlatas.
especial e avaliação periódica de desempenho;
XV – supervisionar, acompanhar e controlar as Art. 55. À Divisão de Cadastro Funcional compete:
capacitações realizadas no âmbito da Secretaria; I – manter cadastro atualizado relativo à vida funcional do
XVI – coordenar elaborar de relatórios periódicos e anuais; servidor;
XVII – desenvolver outras atividades correlatas. II – compilar, arquivar, controlar e zelar a documentação
relativa à vida funcional laborada;
Art. 52. À Gerência de Gestão do Trabalho compete: III – planejar e coordenar a operacionalização das
I – regulamentar os procedimentos previstos no PCCS; demandas requeridas à Divisão;
II – coordenar e monitorar o estágio remunerado; IV – elaborar certidões e declarações solicitadas;
III – desenvolver, coordenar e monitorar os procedimentos V – elaborar escala anual de férias e os respectivos avisos;
de desenvolvimento na carreira do servidor; VI – instruir processos relativos à vida funcional laborada;
IV – implementar, coordenar e monitorar os procedimento VII – orientar servidores quanto ao beneficio de aposentadoria;
de avaliação de desempenho dos servidores; VIII – realizar manutenções cadastrais conforme as rotinas
V – gerenciar, desenvolver, assessorar e monitorar as da situação funcional, nos sistemas de informação de pessoal;
atividades relativas à gestão do trabalho, controle de pessoal e folha de IX – desenvolver outras atividades correlatas.
pagamento;
VI – administrar e gerenciar o quadro de pessoal da Art. 56. À Divisão de Folha de Pagamento compete:
Secretaria, de acordo com as diretrizes do PCCS; I – planejar, desenvolver, assessorar, coordenar,
VII – controlar e atualizar o Banco de Recursos Humanos monitorar, avaliar, executar e atender, em tempo hábil, as demandas
referente aos cargos, lotações, nomeações, exonerações, licenças e relativas ao pagamento de subsídios e de outras espécies
afastamentos dos servidores da Secretaria, de acordo com os atos remuneratórias dos servidores da Secretaria;
publicados no Diário Oficial do Município; II – auditar as frequências de pessoal oriundas de
VIII – gerenciar e elaborar os procedimentos necessários quaisquer setores integrantes da Secretaria;
para a realização de processos seletivos, em conformidade com a lei de III – auditar os cálculos elaborados pelos Distritos de
Regime de Direito Administrativo vigente; Saúde, Departamentos, Maternidade, SAMU e controlar a folha de
IX – acompanhar a execução das normas estabelecidas pagamento com base na frequência mensal e nos atos legais;
nos Planos de Cargos, Carreiras e Subsídios da Secretaria; IV – acompanhar diariamente as publicações dos atos em
X – efetivar estudo e consolidação do quadro sobre a Diário Oficial do Município para manutenção financeira;
necessidade de recursos humanos, objetivando a elaboração de V – atender ao cronograma de elaboração da folha
propostas pertinentes à realização de concursos públicos e processos pagamento conforme calendário previamente estabelecido pela
seletivos simplificados, com observância à legislação vigente; Secretaria responsável pelo gerenciamento de pessoal;
XI – prestar todas as informações técnicas pertinentes às VI – receber, conferir e distribuir os contracheques;
notificações e questionamentos dos órgãos de controle externo quanto VII – manter atualizados e organizados os mapas de
aos assuntos pertinentes à área da gestão do trabalho; frequência e financeiro de folha de pagamento;
XII – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – qualificar, instruir, analisar processos relativos à
frequência e pagamento;
Art. 53. Ao Núcleo de Administração da Gestão do IX – efetuar cálculos indenizatórios;
Trabalho compete: X – desenvolver outras atividades correlatas.
I – gerenciar, analisar e despachar processos inerentes à
gestão de pessoas; Art. 57. À Gerência de Gestão da Educação na Saúde
II – gerenciar os procedimentos de recrutamento, seleção e compete:
contratação de pessoal; I – propor e implementar políticas, projetos e programas
III – realizar levantamento sobre o quadro de recursos relativos à formação, qualificação e desenvolvimento dos servidores;
humanos da Secretaria; II – articular e fomentar ações de educação em
IV – elaborar e controlar documentos oficiais e consonância com os princípios do SUS;
administrativos inerentes à gestão de pessoas; III – propor parceria intrainstitucional para planejar, traçar
V – acompanhar e coordenar o processo de lotação e diretrizes, coordenar pedagogicamente e avaliar ações de
relotação de servidores; desenvolvimento dos servidores;
VI – desenvolver outras atividades correlatas. IV – promover articulação com instituições de ensino,
pesquisa e extensão, ampliando o diálogo das ciências da saúde com as
Art. 54. Ao Serviço Social compete: ciências sociais e humanas que estudam os processos sociais e
I – atender o servidor com cordialidade e resolutividade, no simbólicos relacionados com a saúde;
encaminhamento de demandas e providências em articulação com a V – coordenar, acompanhar e apoiar ações de formação,
rede institucional de serviços; qualificação e desenvolvimento dos servidores;

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VI – implementar a Política Municipal de Educação III – analisar viabilidade, dimensionar, especificar,


Permanente; implementar novas plataformas e soluções de tecnologia da informação,
VII – coordenar a produção, disseminação de conhecimentos e visando o aprimoramento contínuo das atividades, acompanhando as
aprimoramento dos dispositivos da Política Nacional de Humanização; tendências, boas práticas e avanços tecnológicos existentes;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. IV – projetar, desenvolver, executar o controle e supervisão
dos sistemas de informação em saúde e sistemas administrativos, assim
Art. 58. À Divisão de Educação Permanente compete: como realizar a manutenção, atualização e suporte aos sistemas
I – propor ações de educação permanente no âmbito da desenvolvidos pelas áreas subordinadas;
Secretaria a partir da Programação Anual de Saúde – PAS; V – realizar o controle, padronizar, otimizar a utilização, dar
II – planejar e executar ações de educação permanente a suporte e realizar manutenção preventiva e corretiva aos recursos
partir das demandas levantadas ou espontâneas; computacionais existentes;
III – fomentar o intercâmbio entre os serviços e as VI – monitorar a instalação, controlar e administrar a rede
instituições de ensino, saúde e educação; de computadores e links existentes em todas as unidades de saúde e
IV – promover a integração das ações da Divisão de administrativas da Secretaria, assim como propor alternativas de
Educação Permanente com as demais áreas de Assistência e de melhorias em face de novas tecnologias que surjam;
Vigilância da Secretaria; VII – elaborar, acompanhar, subsidiar, analisar e emitir
V – estabelecer estratégias e mecanismos a fim de parecer nos processos, projetos e contratações de bens e serviços que
qualificar os serviços de Saúde da Secretaria; envolvam recursos de informática;
VI – estruturar e manter atualizado o banco de dados VIII – participar e desenvolver atividades da área de
relativos à formação, qualificação e desenvolvimento dos servidores; tecnologia da informação em conjunto com outros órgãos municipais,
VII – integrar novos servidores através de programas estaduais e federais, visando ao intercâmbio, integração e
específicos; aprimoramento conjunto das ações;
VIII – desenvolver, monitorar e avaliar os programas de IX – coordenar elaborar de relatórios periódicos e anuais;
estágio; X – desenvolver outras atividades correlatas.
IX – implementar as ações de humanização nos serviços
de saúde; Art. 61. À Divisão de Sistemas de Informação da Saúde
X – promover ações de valorização do trabalho e do compete:
trabalhador da saúde; I – identificar, planejar, controlar, aprimorar e realizar
XI – estimular a criação de processos de capacitação de projetos de desenvolvimento, aquisição e manutenção de sistemas de
trabalhadores, adotando como eixo central da aprendizagem o trabalho informação de saúde projetados pela divisão;
cotidiano nos serviços; II – avaliar e propor melhorias nos sistemas sob sua
XII – estabelecer parcerias com instituições de ensino para responsabilidade;
o desenvolvimento de residência médica e multiprofissional; III – promover o desenvolvimento e a implantação de
XIII – desenvolver outras atividades correlatas. sistemas de saúde que possibilitem o incremento da produtividade e
qualidade dos serviços prestados;
Art. 59. Ao Setor de Apoio a Mesa de Negociação IV – promover iniciativas de uniformização,
Municipal do Sistema Único de Saúde compete: interoperabilidade, integração dos procedimentos e das informações
I – articular e encaminhar os trabalhos, de acordo com a relativos aos sistemas de saúde existentes na Secretaria;
agenda deliberada em plenária da mesa; V – desenvolver outras atividades correlatas.
II – providenciar as condições necessárias à realização das
reuniões da Mesa e ao bom funcionamento do sistema de negociação; Art. 62. À Divisão de Sistemas de Informação de Apoio
III – convocar os participantes para reuniões ordinárias e à Gestão compete:
extraordinárias da Mesa; I – participar de estudos, avaliações e comparações de
IV – definir, sempre que possível, após consulta aos ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas e melhoria dos
participes, o local e os horários das reuniões ordinárias e extraordinárias processos existentes;
da Mesa, quando esta estiver impossibilitada de assim decidir; II – promover a racionalização do uso de recursos de
V – receber itens, elaborar e encaminhar aos partícipes informação e informática e disseminar informações e melhores práticas
antecipadamente, a pauta das reuniões; na Secretaria;
VI – reunir e distribuir material, estudos e pareceres para III – realizar registro e controlar as atividades planejadas e
subsidiar as discussões, quando for o caso; realizadas no respectivo sistema;
VII – secretariar as reuniões; IV – planejar, elaborar e implementar avaliações de satisfação
VIII – elaborar atas de reuniões e repassá-las aos de usuários em relação às atividades sob a responsabilidade da divisão;
participes cuidando para que sejam assinadas por todos; V – desenvolver outras atividades correlatas.
IX – reunir documentos e manter arquivo público
organizado do processo de negociação; Art. 63. À Divisão de Manutenção de Sistemas compete:
X – encaminhar providências para participação em I – planejar, acompanhar, monitorar e realizar
atividades e eventos programados no âmbito da Mesa SUS – Manaus; manutenções corretivas em sistemas de informações administrativos e
XI – encaminhar, periodicamente, informativos e documentos de saúde da Secretaria;
oficiais à Sala Virtual de Apoio à negociação do Trabalho no SUS; II – criar, implementar e gerenciar procedimentos e
XII – redigir e expedir documentos pertinentes à Mesa SUS mecanismos de treinamento e suporte aos sistemas desenvolvidos pelas
- Manaus; divisões de sistemas de informação de saúde e de apoio à gestão;
XIII – receber, selecionar, ordenar, encaminhar e arquivar III – realizar estudos de melhoria de processos e sistemas
documentos do processo de negociação; utilizados pelos usuários;
XIV – desenvolver outras atividades correlatas. IV – avaliar e propor melhorias nos sistemas de informática
sob sua responsabilidade;
Subseção VI
V – desenvolver outras atividades correlatas.
Do Departamento de Tecnologia da Informação
Art. 60. Ao Departamento de Tecnologia da Informação Art. 64. À Divisão de Suporte e Manutenção de
compete: Informática e Segurança de Redes compete:
I – planejar, coordenar, controlar, monitorar e avaliar as I – padronizar, monitorar, avaliar e melhorar continuamente
atividades a serem executadas sob sua direção; o parque computacional e softwares da Secretaria;
II – propor, desenvolver e implementar políticas de II – criar, implementar e gerenciar procedimentos de
tecnologia e de segurança da informação da Secretaria e realizar segurança da informação;
atualizações em face das mudanças tecnológicas e organizacionais, III – implementar mecanismos de segurança e
assegurando a adequação aos objetivos da organização; rastreabilidade dos usuários;

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IV – monitorar e aprimorar continuamente a performance III – coordenar, controlar e monitorar a execução das
das redes de computadores da Secretaria; atividades dos núcleos que lhe são subordinados;
V – acompanhar e atuar de forma proativa em relação aos IV – propor em conjunto com as áreas técnicas específicas
incidentes provocados por vírus de computadores; as diretrizes para a educação permanente, capacitação,
VI – controlar, monitorar e administrar o funcionamento e aperfeiçoamento e pesquisa;
qualidade dos links ativos nas estruturas da Secretaria; V – coordenar, gerir e operacionalizar as atividades, programas
VII – monitorar e controlar de forma contínua os recursos e estratégias desenvolvidas pela área técnica de alimentação e nutrição;
computacionais existentes, realizando manutenções preventivas e VI – promover a integração das equipes distritais em
evolutivas; programas sociais e de saúde;
VIII – planejar e implementar políticas de backup e VII – coordenar o monitoramento e avaliação do estado
contingência de dados e sistemas existentes; nutricional da população;
IX – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – coordenar as ações administrativas e operacionais
desenvolvidas pela Ação no Programa Leite do Meu Filho;
Art. 65. Ao Serviço de Suporte compete: IX – participar do planejamento e execução de planos e
I – realizar estudos contínuos para otimizar os programas da área de alimentação e nutrição;
procedimentos adotados na manutenção dos equipamentos de X – viabilizar a capacitação da equipe operacional dos
informática; Distritos de Saúde para o desempenho das atividades técnicas de
II – planejar e implementar manutenções preventivas e alimentação e nutrição;
corretivas nos equipamentos de informática da Secretaria; XI – desenvolver outras atividades correlatas.
III – supervisionar e executar projetos de instalação e
manutenção em redes LAN; Art. 69. Ao Núcleo de Saúde do Homem e Grupos
IV – planejar, padronizar e realizar o suporte aos usuários, Especiais compete:
orientando ou solucionando problemas relativos à tecnologia da I – planejar, desenvolver projetos, monitorar e avaliar as
informação; ações de saúde do homem e grupos especiais de acordo com a política
V – identificar e propor ações de melhorias para problemas de saúde de cada área;
recorrentes nos equipamentos de informática; II – assessorar e apoiar os Distritos de Saúde no
VI – desenvolver outras atividades correlatas. desenvolvimento das ações de saúde do homem e grupos especiais;
III – buscar parcerias intra e interinstitucional para a
Seção VIII efetivação das políticas das áreas programáticas que integram o núcleo;
Da Subsecretaria de Gestão da Saúde IV – integrar conselhos e comissões representativas das
áreas programáticas da saúde do homem e grupos especiais;
Art. 66. À Subsecretaria de Gestão da Saúde compete: V – capacitar equipes na atenção primária de saúde,
I – dirigir e coordenar a execução das atividades dos buscando priorizar as especificidades das áreas de saúde do homem,
órgãos que lhes são subordinados; saúde Indígena, saúde da população negra e saúde no sistema prisional;
II – controlar a operacionalização dos serviços de saúde da VI – participar na elaboração de protocolos assistenciais
rede da Secretaria; em sua área de atuação;
III – proceder ao acompanhamento e avaliação das ações VII – implementar ações e serviços nas áreas que compõe
de saúde implantadas e implementadas pela Secretaria, em todos os o Núcleo de Saúde do Homem e Grupos Especiais, com atenção
níveis de atenção; diferenciada;
IV – propor ao Secretário, anualmente, os programas de VIII – articular com as demais áreas para realização de
trabalho de acordo com as respectivas áreas de atuação e com as atividades afins;
diretrizes preestabelecidas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
V – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 70. Ao Núcleo de Saúde do Idoso compete:
Subseção I I – implementar, no Município, a Política Municipal de
Do Departamento de Atenção Primária Saúde do Idoso na Atenção Primária;
II – planejar, monitorar e avaliar as ações de saúde do
Art. 67. Ao Departamento de Atenção Primária compete: idoso no âmbito municipal;
I – dirigir, executar, controlar e monitorar as atividades a III – planejar, acompanhar e avaliar a execução das ações
serem executadas pelas áreas que estão sob sua direção; realizadas pelos distritos;
II – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as áreas de IV – desenvolver pesquisas, projetos e tecnologias
monitoramento, avaliação e ações estratégicas da estrutura operacional referentes ao envelhecimento;
da atenção primária; V – firmar parcerias intra e interinstitucional para a
III – coordenar a implementação do modelo de atenção à efetivação da Política Municipal do Idoso;
saúde; VI – participar de conselhos, fóruns e associações
IV – definir estratégias, diretrizes e indicadores de representativas do Município, Estado e União na área de saúde do idoso;
avaliação de desempenho, referente à prestação de serviços ofertados VII – desenvolver outras atividades correlatas.
pela Rede Municipal de Saúde;
V – colaborar com a produção, disseminação de Art. 71. À Gerência da Estratégia Saúde da Família
conhecimentos e aprimoramento dos dispositivos da Política Nacional de compete:
Humanização; I – coordenar as equipes de Estratégia Saúde da Família –
VI – coordenar a implantação de sistemas de qualidade de ESF;
atenção à saúde na Rede de Atenção Primária; II – gerenciar a normatização do processo de trabalho,
VII – coordenar, monitorar e avaliar o desempenho da padrões de instalações físicas e de equipamentos para as unidades de
Rede de Atenção Primária em conjunto com as Diretorias do nível saúde;
central e Distritos de Saúde; III – monitorar e avaliar a situação da ESF no Município,
VIII – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; por meio dos diversos instrumentos e relatórios de informação;
IX – desenvolver outras atividades correlatas. IV – coordenar o processo de elaboração e atualização de
protocolos multiprofissionais de atenção à saúde;
Art. 68. À Gerência de Ações Programáticas compete: V – contribuir para a inserção e fomentar o desenvolvimento da
I – promover o desenvolvimento de estratégias que intersetorialidade e interinstitucionalidade para fortalecimento da ESF em
permitam a organização da atenção à saúde, com ênfase na atenção Manaus;
básica; VI – estimular o desenvolvimento de iniciativas de
II – desenvolver mecanismos de controle e avaliação das integração e parceria ensino-serviço, propondo ou articulando a
ações programáticas; realização de cursos de atualização;

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VII – acompanhar o processo de formação de conselhos Subseção II


locais de saúde nas Unidades Básicas de Saúde; Do Departamento de Redes de Atenção
VIII – propor programas de incentivos à ESF relacionado
ao desempenho, cumprimento de metas e resultados alcançados, Art. 76. Ao Departamento de Redes de Atenção compete:
reconhecendo e premiando equipes a partir de critérios definidos e I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades a
pactuados; serem desenvolvidas sob sua direção;
IX – desenvolver outras atividades correlatas. II – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar a rede de
atenção à saúde;
Art. 72. Ao Setor do Programa Saúde na Escola compete: III – coordenar a rede de atenção à saúde, promovendo
I – garantir os princípios e diretrizes do Programa Saúde ações que viabilizem ao acesso, a integralidade e a equidade, em
na Escola – PSE, no planejamento, monitoramento, avaliação e gestão consonância com as Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Saúde;
do recurso financeiro federal de maneira integrada com o Grupo de IV – definir, em conjunto com os Distritos de Saúde, as
Trabalho Intersetorial – GTI; diretrizes da rede de atenção a serem desenvolvidas pela Secretaria;
II – articular a inclusão dos temas relacionados às ações V – organizar e pactuar o acesso às ações e serviços de
do PSE nos projetos político-pedagógicos das escolas municipais e rede de atenção à saúde a partir das necessidades da atenção básica;
estaduais vinculadas ao Programa; VI – efetivar os mecanismos de referência e
III – subsidiar a formulação das propostas de educação contrarreferência da rede de serviços de saúde do Município com as
permanente dos profissionais de saúde e da educação básica para áreas pertinentes aos serviços;
implementação das ações do PSE; VII – participar do planejamento e da implantação da Rede
IV – planejar e acompanhar a execução orçamentária quanto à de Especialidades e de outros que venham a ser instituídos pela
solicitação de insumos necessários a execução das ações do PSE; Secretaria;
V – articular o programa dentro das Secretarias afins, VIII – participar do planejamento das atividades
buscando parcerias que se façam necessárias para o desenvolvimento desenvolvidas nas Redes de Atenção à Saúde;
das ações; IX – sugerir os indicadores de monitoramento e avaliação
VI – desenvolver outras atividades correlatas. das ações e serviços das Redes de Atenção à Saúde;
X – monitorar e avaliar a programação e das ações e
Art. 73. À Divisão de Apoio Matricial compete: serviços da rede de saúde da Secretaria;
I – implantar e implementar os Núcleos de Apoio à Saúde XI – elaborar, em conjunto com as áreas técnicas
da Família - NASF; pertinentes, material didático, de orientação técnico-operacional, em
II – promover o desenvolvimento de competências, na rede consonância com a política de educação permanente;
municipal de saúde, para a gestão do cuidado a partir das estratégias XII – estabelecer e normas técnicas e protocolos relativos
prioritárias de Apoio Matricial, Apoio Institucional, Clínica Ampliada, o à rede de atenção à saúde, promovendo o acompanhamento da
Projeto Terapêutico Singular – PTS e Projeto de Saúde no Território – execução das atividades no âmbito do Município;
PST; XIII – organizar permanentemente as ações integradas de
III – articular com áreas competentes as demandas de avaliação intra e interinstitucional, a fim de corrigir e aperfeiçoar o
educação permanente decorrentes do apoio matricial e apoio atendimento da rede;
institucional; XIV – coordenar a elaboração de relatórios periódicos;
IV – apoiar tecnicamente o núcleo de territorialização e XV – desenvolver outras atividades correlatas.
setor de georreferenciamento;
V – fomentar o monitoramento e avaliação no âmbito da Art. 77. À Gerência de Apoio Diagnóstico compete;
Atenção Primária à Saúde – APS; I – coordenar, planejar, supervisionar e avaliar as ações de
VI – identificar e desenvolver estratégias de monitoramento diagnósticos desenvolvidas na rede municipal de saúde;
e avaliação de aspectos relevantes da atenção primária, com ênfase na II – planejar, coordenar, avaliar e supervisionar as ações
estratégia saúde da família; realizadas no Laboratório de Vigilância Sanitária;
VII – fomentar e dinamizar estratégias de pactuação de III – efetivar mecanismos de controle e avaliação
metas e indicadores da APS no Município; juntamente com os Distritos de Saúde acerca de produção,
VIII – propor mecanismos de disseminação das abastecimento e recursos humanos da rede de diagnóstico;
informações relevantes, precisas e de forma ágil sobre a APS no IV – implantar e implementar as políticas de biossegurança
Município; nas ações de apoio diagnóstico desenvolvidas na rede municipal de
IX – contribuir para a implantação de programas de saúde;
melhoria da qualidade na APS; V – implantar e implementar o controle de qualidade na
X – promover a qualificação de profissionais para o rede de diagnóstico e no Laboratório de Vigilância Sanitária, contribuindo
monitoramento e avaliação em saúde; para a credibilidade e excelência dos serviços;
XI – identificar a necessidade, fomentar e articular estudos VI – desenvolver outras atividades correlatas.
avaliativos para a APS;
XII – desenvolver outras atividades correlatas. Art. 78. Ao Laboratório de Vigilância compete:
I – planejar, coordenar, normatizar, supervisionar, avaliar
Art. 74. Ao Núcleo de Territorialização compete: junto com o Departamento de Redes de Atenção e Gerência de Apoio
I – planejar, coordenar, controlar e revisar o processo de Diagnóstico as ações do Laboratório de Vigilância;
territorialização no âmbito da Secretaria; II – estabelecer parcerias com outros órgãos para
II – propor metodologia unificada de territorialização; investigação epidemiológica de Doenças Transmitidas por Alimentos –
III – propor organização ou reorganização dos sistemas de DTA, com coletas de amostras;
saúde, assegurando a universalidade do acesso, a integralidade do III – realizar parcerias interinstitucionais para o
cuidado e a equidade da atenção; desenvolvimento de atividades de educação em saúde;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. IV – efetivar mecanismos para o monitoramento da
qualidade da água para consumo humano do Município e Programa
Art. 75. Ao Setor de Georreferenciamento compete: Vigiágua;
I – atualizar as bases georreferenciadas para atender as V – coordenar e acompanhar as ações de biossegurança
demandas de mapeamento da Secretaria; implementadas nos setores da Secretaria;
II – elaborar, revisar e atualizar mapas temáticos de acordo VI – coordenar e supervisionar as ações de controle de
com as demandas da Secretaria; qualidade no Laboratório de Vigilância;
III – oferecer suporte técnico e operacional em relação ao VII – coordenar e normatizar junto com o Departamento de
aplicativo de mapeamento e bases de dados georreferenciadas para as Redes de Atenção e Gerência de Apoio Diagnóstico ações que visem o
equipes de Territorialização e Monitoramento da Secretaria; controle de custos e redução das despesas;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 79. Ao Laboratório de Citopatologia Professor Art. 83. Ao Núcleo de Saúde da Mulher compete:
Sebastião Ferreira compete: I – implementar a Política Municipal de Atenção Integral à
I – coordenar, planejar,normatizar,supervisionar e avaliar em Saúde da Mulher nas Redes de Atenção à Saúde;
conjunto com o Departamento de Redes de Atenção, as ações de II – coordenar o planejamento, monitoramento e
citopatologia a serem desenvolvidas na rede de serviço municipal de saúde; avaliação das ações de Saúde da Mulher no âmbito do Município de
II – articular com o Estado a participação em processo de Manaus;
Monitoramento Externo de Qualidade – MEQ; III – conduzir os processos internos do núcleo;
III – cumprir com as determinações estabelecidas pelas IV – efetuar pesquisas e levantamentos referentes às
portarias e resoluções do Ministério da Saúde, que normatizam o ações da saúde da mulher;
funcionamento do Laboratório de Citopatologia; V – participar do processo de educação permanente em
IV – elaborar e otimizar as rotas das coletas das amostras temas relacionados à saúde da mulher;
colpocitológicas oriundas dos EAS municipais, assim como a entrega VI – estabelecer parceria intra e interinstitucional para a
dos laudos; efetivação de propostas da área;
V – coordenar e normatizar junto com o Departamento de VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Redes de Atenção, ações que visem o controle de custos e redução das
despesas; Art. 84. À Gerência de Redes de Cuidados Crônicos
VI – programar cursos de capacitação e atualização de compete:
pessoal para a execução de atividades inerentes a citopatologia; I – planejar, dirigir, coordenar e monitorar e avaliar as
VII – desenvolver outras atividades correlatas. ações da Rede de Cuidados Crônicos em Manaus;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à
Art. 80. Aos Laboratórios Distritais compete: saúde da rede de cuidados crônicos;
I – coordenar, planejar, normatizar, supervisionar e avaliar III – organizar a linha de cuidados das condições crônicas;
em conjunto com o Departamento de Redes de Atenção as ações dos IV – participar dos Conselhos de Direitos à Pessoa com
Laboratórios Distritais e postos de coleta as ações desenvolvidas na Doenças Crônicas;
rede de serviços municipal; V – articular e apoiar a qualificação da assistência e a
II – efetivar mecanismos de controle e avaliação promoção da educação permanente dos profissionais de saúde
juntamente com os Distritos de Saúde e o Departamento de Redes de envolvidos no atendimento às pessoas com doenças crônicas;
Atenção, a cerca de produção, abastecimento e recursos humanos da VI – desenvolver outras atividades correlatas.
rede de diagnóstico dos exames de patologia clínica;
III – programar os treinamentos dos profissionais para Art. 85. Ao Núcleo de Controle de Hipertensão Arterial
manuseio dos equipamentos, e utilização do software do Laboratório, em e Diabetes Mellitus compete:
articulação com a área técnica específica; I – dirigir, coordenar e supervisionar o grupo municipal do
IV – acompanhar as ações de biossegurança, Núcleo de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus;
implementadas nos Laboratórios Distritais e postos de coleta; II – implementar e fortalecer a Política de Atenção Integral
V – supervisionar as ações de controle de qualidade nos a Pessoa com Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus no Município de
Laboratórios Distritais e postos de coleta; Manaus;
VI – coordenar e normatizar junto com o Departamento de III – fomentar ações de promoção da saúde voltadas para
Redes de Atenção as ações que visem o controle de custos e redução melhoria da qualidade de vida e a prevenção a pessoa com hipertensão
das despesas; arterial e diabetes mellitus em todos os ciclos de vida;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. IV – acompanhar o Grupo de Trabalho Intersetorial –
GTI/Programa Saúde na Escola – PSE, no que diz respeito à
Art. 81. À Gerência da Rede Cegonha compete: Hipertensão Arterial e Diabetes;
I – coordenar o grupo municipal da rede cegonha e V – apoiar os distritos de saúde nas questões relacionadas
materno-infantil; aos hipertensos e diabéticos;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à VI – assessorar, acompanhar e apoiar o processo de
saúde da rede cegonha e materno-infantil; pactuação de indicadores de saúde pelos profissionais dos distritos de
III – articular com outras áreas de atenção à saúde, em saúde;
todos os níveis de atenção, visando garantir a integralidade das ações; VII – monitorar e avaliar a qualidade dos serviços de saúde
IV – planejar, monitorar e supervisionar a linha de cuidado por meio dos indicadores, processo e desempenho que mostrem a
na área materno-infantil em todos os níveis de atenção; efetividade e a resolutividade da atenção;
V – articular e apoiar a qualificação da assistência e a VIII – promover eventos técnicos e científicos;
promoção da educação permanente junto aos profissionais de saúde IX – desenvolver outras atividades correlatas.
envolvidos com a implantação e implementação da rede cegonha e
materno-infantil; Art. 86. À Gerência da Rede de Atenção Psicossocial
VI – monitorar e avaliar os indicadores das ações da rede compete:
cegonha e materno-infantil no Município; I – planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as ações da
VII – participar dos Comitês Estadual e Municipal de Rede de Atenção Psicossocial na esfera municipal;
Prevenção ao Óbito Materno e Infantil; II – elaborar, monitorar e avaliar ações de implantação e
VIII – participar do grupo condutor estadual da Rede implementação da Rede de Atenção Psicossocial;
Cegonha; III – articular a integração dos pontos de atenção da rede
IX – apoiar a organização de eventos, campanhas e outros de atenção psicossocial no Município;
relacionados á temática rede cegonha e materno-infantil; IV – incentivar pesquisas referentes às ações da saúde
X – desenvolver outras atividades correlatas. mental, álcool e outras drogas;
V – fomentar a qualificação da assistência e a promoção
Art. 82 Ao Núcleo de Saúde da Criança e do da educação permanente dos profissionais de saúde;
Adolescente compete: VI – participar de grupos de trabalho intersetoriais;
I – mapear os pontos de atenção de assistência materno- VII – desenvolver outras atividades correlatas.
infantil na esfera municipal;
II – monitorar e avaliar as ações desenvolvidas pelos Art. 87. Aos Centros de Atenção Psicossocial compete:
profissionais das sede distritais e EAS relacionadas à assistência I – executar as ações de saúde mental, álcool e outras
materno-infantil; drogas;
III – participar dos fóruns distritais perinatal; II – participar de grupos de trabalhos intersetoriais,
IV – participar da elaboração e realização de eventos, comitês, conselhos, fóruns, referentes à área de saúde mental, álcool e
capacitações e treinamentos; outras drogas;
V – desenvolver outras atividades correlatas. III – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 88. À Gerência de Assistência Farmacêutica Art. 93. Aos Centros de Especialidades Odontológicas
compete: compete:
I – elaborar, monitorar e avaliar ações de implantação e I – garantir a oferta das cinco especialidades mínimas no
implementação da assistência farmacêutica no âmbito Centro de Especialidade Odontológicas – CEO;
municipal; II – manter alimentação regular e consistente nos sistemas
II – dirigir, coordenar e supervisionar a área de assistência de informação;
farmacêutica e de farmácia gratuita da estrutura operacional da III – aplicar os recursos do Componente de Qualidade da
Secretaria; Atenção Especializada em Saúde Bucal em ações que promovam a
III – planejar, monitorar e avaliar as ações de assistência qualificação do serviço do CEO;
farmacêutica, garantindo o acesso aos medicamentos padronizados na IV – instituir processos de autoavaliação da gestão e da
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais – REMUME; equipe do CEO participante do Programa;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. V – garantir a integração da equipe do CEO e equipe de
saúde bucal da atenção básica e dos hospitais;
Art. 89. À Gerência da Rede Oncológica compete: VI – implantar Apoio Institucional e Matricial à equipe do
I – coordenar o grupo municipal da Rede de Oncologia; CEO;
II – monitorar e avaliar as ações da Rede Oncológica VII – realizar ações de educação permanente para a
municipal; equipe do CEO;
III – desenvolver estratégias regionais coerentes com a VIII – garantir a institucionalização de protocolos de
Política Nacional de Promoção da Saúde voltadas para identificação referência e contrarreferência dos usuários, tanto para atenção básica
dos determinantes e condicionantes das principais neoplasias quanto para a atenção terciária;
malignas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – organizar a linha de cuidado na área oncológica;
V – promover a ampliação da cobertura do atendimento Art. 94. À Gerência do Programa Saúde Manaus
aos usuários; Itinerante compete:
VI – contribuir para o desenvolvimento de processos e I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações
métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações desenvolvidas no Programa Saúde Manaus Itinerante – PSMI no âmbito
decorrentes da Política Nacional de Atenção Oncológica; do Município;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. II – coordenar as ações realizadas nas Unidades Móveis
Odontológica, Médico Laboratorial e da Mulher do PSMI;
Art. 90. À Gerência da Rede de Cuidados da Pessoa III – alimentar os sistemas de informações relacionados
com Deficiência compete: aos procedimentos realizados no PSMI;
I – coordenar o grupo municipal da Rede de Cuidados à IV – articular com os EAS a referência e contrarreferência
Pessoa com Deficiência; dos usuários, para garantir a continuidade do cuidado;
II – articular e contratualizar com os pontos de atenção à V – planejar, coordenar e controlar todo o processo
saúde à pessoa com deficiência; logístico para o funcionamento do programa;
III – articular com outras redes de atenção à saúde; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – organizar a rede de cuidados na atenção primária à
saúde; Art. 95. À Divisão Técnica do PSMI compete:
V – integrar o Grupo de Trabalho Intersetorial/Programa I – coordenar as ações realizadas nas Unidades Móveis
Saúde na Escola; Odontológica, Médico Laboratorial e da Mulher do Programa Manaus
VI – monitorar e avaliar os indicadores de saúde da pessoa Itinerante;
com deficiência no Município; II – acompanhar processos relacionados à liberação e
VII – representar a Secretaria nos Conselhos de Direitos aplicação de recursos do PSMI;
da Pessoa com Deficiência contribuindo para o fortalecimento do III – alimentar os sistemas de informações relacionados
controle social; aos procedimentos realizados no PSMI, assim como, emitir relatórios de
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. produção aos setores competentes;
IV – gerenciar os recursos humanos, lotados nas Unidades
Art. 91. Ao Centro Especializado de Reabilitação Móveis, do PSMI;
compete: V – desenvolver outras atividades correlatas.
I – coordenar e executar as ações e serviços de
reabilitação oferecidos pelo Centro Especializado em Reabilitação – Art. 96. A Maternidade Dr. Moura Tapajós compete:
CER; I – planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a
II – participar e contribuir no planejamento das ações a Programação Anual de Saúde, assim como o controle da execução das
serem realizadas, no Município; atividades de sua área de atuação;
III – monitorar e avaliar os indicadores de saúde da pessoa II – garantir o cumprimento de padrões satisfatórios de
com deficiência em Manaus; desempenho em nas áreas de atuação da Maternidade Dr. Moura
IV – elaborar projetos com vistas ao fortalecimento das Tapajós – MMT;
ações de reabilitação no âmbito municipal; III – garantir o atendimento humanizado, com qualidade,
V – acompanhar a produção do Projeto Terapêutico respeito e profissionalismo de sua equipe médica e técnica;
Singular, elaborado pelos profissionais, em conjunto com o usuário, IV – garantir o sigilo profissional da equipe médica e
familiares ou acompanhantes das pessoas com deficiência; técnica, dentro e fora da maternidade;
VI – organizar e participar de campanhas e outros eventos V – fomentar o desenvolvimento técnico e científico;
relacionados à temática da deficiência; VI – providenciar medidas para implantação das
VII – desenvolver outras atividades correlatas. recomendações emanadas dos órgãos diretivos do corpo clínico, da
legislação e das entidades médicas;
Art. 92. À Gerência da Saúde Bucal compete: VII – buscar novas tecnologias e metodologias de trabalho
I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as ações de inovadoras que facilitem a prevenção e a promoção da saúde;
implantação e implementação da área de saúde bucal na esfera VIII – desenvolver ações continuadas de melhoria
municipal; organizacional, objetivando o comprometimento, a satisfação e a
II – articular a integração dos pontos de atenção da rede valorização dos profissionais;
de saúde bucal no Município; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
III – articular e apoiar a qualificação da assistência e a
promoção da educação continuada dos profissionais de saúde Art. 97. À Divisão Administrativa da MMT compete:
envolvidos com as ações de saúde bucal; I – zelar pelo cumprimento das disposições legais e
IV – desenvolver outras atividades correlatas. regulamentares em vigor;

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II – assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Art. 102. À Diretoria do Serviço de Transporte Sanitário
Comissões de Ética Médica; – SOS VIDA compete:
III – cientificar à Mesa Administrativa do órgão acerca das I – coordenar o serviço de transporte sanitário;
irregularidades que se relacionem com a boa ordem, asseio e disciplina II – viabilizar a remoção dos pacientes com dificuldade de
hospitalares; locomoção para as Unidades de Saúde;
IV – executar e fazer executar a orientação dada pelo III – participar da avaliação de satisfação dos serviços junto
órgão em matéria administrativa; aos usuários;
V – supervisionar a execução das atividades de assistência IV – participar da triagem dos usuários que poderão ter
médica do órgão; acesso aos serviços;
VI – zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do V – orientar os usuários quanto à forma de utilização dos
Corpo Clínico do órgão; serviços, considerando os níveis de complexidade da assistência em
VII – desenvolver outras atividades correlatas. saúde e da seguridade social;
VI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 98. Ao Setor de Contas Hospitalares da MMT
compete: Art. 103. Ao Setor de Regulação do Transporte
I – supervisionar, coordenar e elaborar todo tipo de fatura Sanitário – SOS VIDA compete:
do SUS, apresentando-as dentro dos prazos estabelecidos; I – coordenar a regulação do Serviço de Transporte
II – conferir a exatidão dos prontuários, Sanitário - SOS VIDA;
III – informar o corpo clínico e técnico-administrativo do II – realizar avaliação periódica junto aos usuários visando
hospital quanto decodificação dos procedimentos, contribuindo assim à melhoria contínua dos serviços prestados pelo Programa SOS VIDA;
para a melhoria do sistema de faturamento; III – elaborar e coordenar o agendamento das visitas
IV – elaborar planilhas dos laudos e enviar ao órgão da domiciliares;
saúde competente, para autorização das internações hospitalares ou IV – supervisionar o agendamento dos pacientes nas
outros procedimentos; unidades de transporte;
V – elaborar relatórios de atividades, encaminhando-os à V – viabilizar possíveis alterações do atendimento aos
chefia imediata para apreciação; pacientes nas unidades de destino, quando necessário;
VI – desenvolver outras atividades correlatas. VI – monitorar diariamente o deslocamento das unidades
de transporte;
Art. 99. À Divisão Clínica da MMT compete: VII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – zelar pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares em vigor; Art. 104. À Gerência do Serviço de Atendimento Móvel
II – assegurar condições dignas de trabalho e os meios de Urgência – SAMU 192 – Manaus compete:
indispensáveis à prática médica; I – participar como gestor no colegiado do Sistema de
III – assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Urgência;
Comissões de Ética Médica; II – elaborar e executar plano de ação gerencial com as
IV – cientificar à administração da MMT das irregularidades atividades necessárias para o gerenciamento interno do serviço;
que se relacionem com a boa ordem, asseio e disciplina hospitalares; III – delegar funções e cobrar resultados dos planos
V – desenvolver outras atividades correlatas. gerenciais de cada setor;
IV – acompanhar e orientar a equipe na realização de seu
Art. 100. À Divisão de Enfermagem da MMT compete: trabalho através de avaliações sistematizadas indiretas ou delegadas as
I – estabelecer as medidas necessárias ao chefias imediatas;
desenvolvimento e à manutenção do padrão e procedimentos de V – convocar os funcionários e presidir as reuniões
assistência aos pacientes, incluindo o controle de infecção hospitalar; periódicas com a equipe, procurando manter a equipe informada e
II – planejar as atividades relativas à sua divisão; integrada;
III – participar de reuniões periódicas promovidas pela VI – promover a integração dos servidores novos, assim
chefia imediata, transmitindo aos demais integrantes da equipe os como o conhecimento dos trabalhos desenvolvidos no serviço;
resultados obtidos; VII – promover a educação continuada dos profissionais,
IV – assegurar a manutenção preventiva e corretiva dos com treinamentos específicos ao exercício de atividades no atendimento
equipamentos, aparelhos, instrumental e outros materiais sob a pré-hospitalar;
responsabilidade da Chefia; VIII – zelar pelo cumprimento das leis e resoluções que
V – supervisionar, cumprir e fazer cumprir o Código de regulamentam o exercício profissional dos médicos;
Ética e a legislação pertinentes às atividades desenvolvidas; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 105. À Diretoria Administrativa do SAMU compete:
Subseção III I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as atividades
Do Departamento de Redes de Urgência e Emergência inerentes à gestão da documentação administrativa, do apoio logístico,
de recursos humanos e de tecnologia da informação, observando
Art. 101. Ao Departamento de Rede de Urgência e normas, rotinas e diretrizes técnico-administrativas;
Emergência compete: II – coordenar e orientar as atividades desenvolvidas pelos
I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades a seus setores;
serem executadas sob sua direção; III – atuar no desenvolvimento e melhoria dos fluxos dos
II – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as áreas de processos administrativos;
urgência emergência, SAMU e SOS VIDA da estrutura operacional da IV – cumprir e fazer cumprir o horário regulamentar de
Secretaria; trabalho, assim como as normas vigentes emanadas dos níveis
III – coordenar ações estratégicas relacionadas a hierárquicos superiores;
catástrofes, calamidades e eventos de massa no âmbito municipal; V – propor medidas e executar ações para redução de
IV – coordenar a atenção de urgência e emergência, despesas;
promovendo ações que viabilizem ao acesso, a integralidade e a VI – desenvolver outras atividades correlatas.
equidade, em consonância com as Políticas Nacional, Estadual e
Municipal de Saúde; Art. 106. Ao Setor Técnico do SAMU compete:
V – estabelecer normas técnicas e protocolos relativos à I – realizar estudos técnicos para a melhoria dos processos
urgência e assistência hospitalar, promovendo o acompanhamento da de trabalho;
execução das atividades no âmbito do Município; II – elaborar projetos básicos para a aquisição de bens e
VI – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; contratação de serviços necessários ao SAMU;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. III – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 107. Ao Setor de Transporte Terrestre do SAMU II – participar da elaboração do Manual de Normas e
compete: Rotinas do Corpo Clínico;
I – manter e controlar registro, seguro e demais III – zelar pelo fiel cumprimento do Protocolo de
documentações dos veículos pertencentes à frota do SAMU; Atendimento do Corpo Clínico;
II – elaborar estudos a necessidade de aquisição, IV – definir as diretrizes básicas das atividades de
alienação, renovação ou locação de veículos; assistência médico-hospitalar, de pesquisa e de prestação de serviços
III – zelar pela utilização, guarda e conservação dos médicos à população;
veículos oficiais; V – cumprir e fazer cumprir o Código de Ética e a
IV – instruir processos relativos à autorização para que legislação pertinente às atividades desenvolvidas;
funcionário ou servidor, legalmente habilitado, dirija veículos oficiais; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
V – controlar a movimentação diária dos veículos das
bases operacionais; Art. 111. Ao Núcleo de Educação Permanente de
VI – acompanhar a execução da manutenção junto às Urgência do SAMU compete:
oficinas contratadas; I – atuar na formulação, pactuacão, avaliação, e controle
VII – coordenar a correta utilização das cotas mensais de de ações de prevenção, promoção e assistência a saúde na área de
combustível de toda a frota do SAMU; urgência e emergência no âmbito do Município de Manaus;
VIII – atestar notas fiscais referentes à manutenção dos II – promover programas de formação e educação
veículos oficiais; continuada na forma de treinamento em serviço, a fim de atender ao
IX – desenvolver outras atividades correlatas. conjunto de necessidades apontadas;
III – estimular a criação de equipes multiplicadoras para
Art. 108. Ao Setor de Transporte Fluvial do SAMU implementação da educação continuada em urgência;
compete: IV – desenvolver e aprimorar de forma participativa e
I – promover o resgate e atendimento pré-hospitalar fluvial sustentada as políticas públicas voltadas para a área da urgência;
de pacientes residentes nas comunidades ribeirinhas do Município de V – certificar anualmente e recertificar a cada dois anos os
Manaus; profissionais atuantes nos diversos setores relativos ao atendimento das
II – coordenar e opinar tecnicamente sobre os materiais ou urgências;
equipamentos a ser utilizados nas ambulâncias; VI – desenvolver outras atividades correlatas.
III – elaborar e coordenar o cumprimento das atividades
relacionadas ao Procedimento Operacional Padrão – POP do SAMU; Subseção IV
IV – receber, conferir e encaminhar ao Setor de Transporte Do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica
o controle diário e mensal do combustível dos veículos aquaviários da
frota; Art. 112. Ao Departamento de Vigilância Ambiental e
V – promover e possibilitar a higienização dos veículos Epidemiológica compete:
aquaviários; I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades de
VI – executar o processo disciplinar no ambiente de vigilância e promoção à saúde no âmbito municipal;
trabalho junto com a supervisão; II – coordenar, orientar e supervisionar as atividades de
VII – realizar avaliação anual de estágio probatório ou elaboração de normas e padrões da vigilância e promoção à saúde;
avaliação de desempenhos aos servidores sob sua chefia; III – planejar e acompanhar as ações de promoção e
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. controle de doenças endêmicas em Manaus, em conjunto com outros
setores da Secretaria e, quando necessário, em parcerias com outras
Art. 109. À Diretoria de Enfermagem do SAMU compete: instituições municipais, estaduais ou federais;
I – prever as necessidades qualitativas e quantitativas de IV – coordenar, monitorar e avaliar as ações de promoção e
profissionais de enfermagem, necessárias a prestação da assistência de proteção da saúde humana e animal, controle de doenças e agravos à
enfermagem; saúde, preservação do meio ambiente, inclusive o de trabalho, e de defesa
II – promover a educação continuada dos profissionais de da vida;
enfermagem, com treinamentos específicos ao exercício de atividades V – coordenar, monitorar e avaliar as ações desenvolvidas
de enfermagem no atendimento pré-hospitalar; pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador;
III – realizar, juntamente com o Coordenador Regional a VI – planejar, coordenar e executar as ações de
avaliação técnica do atendimento prestado pelas equipes; imunização no Município;
IV – avaliar a qualidade dos materiais e propor VII – elaborar o boletim epidemiológico e ambiental;
substituições, supressões ou acréscimos de itens; VIII – divulgar as informações pertinentes à área;
V – zelar pelo cumprimento das leis e resoluções que IX – desenvolver outras atividades correlatas.
regulamentam o exercício profissional de enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem; Art. 113. À Gerência de Promoção da Saúde compete:
VI – organizar e zelar pelo cumprimento do Manual de I – incorporar e implementar ações de promoção da saúde,
Normas e Rotinas do Setor de Enfermagem; com ênfase na atenção básica;
VII – participar dos processos de seleção de candidatos a II – estimular a inserção de ações de promoção da saúde
eventuais vagas no quadro de enfermagem do serviço; em todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção básica, voltadas
VIII – participar na elaboração de normas envolvendo a às ações de cuidado com o corpo e a saúde; alimentação saudável e
enfermagem e outros profissionais do serviço; prevenção, e controle ao tabagismo;
IX – estabelecer e controlar o cronograma de manutenções III – promover ações relativas à alimentação saudável
preventivas dos equipamentos das ambulâncias; visando à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional;
X – avaliar a necessidade, orçamento e solicitação de IV – mapear, resgatar e apoiar as ações de práticas
compra de materiais para reparo e reposição das ambulâncias; corporais e atividade física existente nos serviços de atenção básica, nas
XI – auxiliar no controle das escalas e hora-plantão de escolas, universidades e demais espaços públicos, e articular parcerias
enfermeiros e socorristas; estimulando práticas corporais ou atividade física no ambiente de trabalho;
XII – visitar as bases do SAMU e supervisionar a área V – desenvolver iniciativas de redução de danos pelo
física, armazenamento de materiais, vistoria às ambulâncias; consumo de álcool e outras drogas que envolvam a
XIII – orientar e apoiar aos coordenadores de enfermagem corresponsabilização e autonomia da população;
regionais; VI – elaborar, planejar, executar e avaliar ações para o
XIV – desenvolver outras atividades correlatas. enfrentamento dos riscos à saúde por causas externas;
VII – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 110. À Diretoria Técnica do SAMU compete:
I – dirigir e coordenar e supervisionar a execução das Art. 114. Ao Núcleo de Promoção de Hábitos de Vida
atividades de assistência médica do Corpo Clínico do SAMU; Saudáveis compete:

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I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar as Ações de X – promover educação permanente dos recursos
Prevenção e Controle de Tabagismo e as de Sedentarismo no âmbito humanos envolvidos nas ações de vigilância epidemiológica das
municipal; doenças transmissíveis;
II – coordenar, orientar, apoiar e supervisionar as XI – desenvolver outras atividades correlatas.
campanhas de divulgação em combate as morbimortalidades por
tabagismo e sedentarismo no Município; Art. 118. À Divisão de Controle de Doenças e Agravos
III – fomentar, as iniciativas de projetos que visem à Transmissíveis compete:
melhoria e qualidade de vida da sociedade quanto às práticas corporais, I – elaborar, monitorar e avaliar as atividades de vigilância
anti-sedentarismo e o combate ao tabaco; epidemiológica das doenças transmissíveis no âmbito municipal;
IV – participar da elaboração dos instrumentos de II – propor normas relativas às ações de prevenção e
planejamento; controle de fatores do meio ambiente ou dele decorrentes que tenham
V – articular parcerias intersetoriais e interinstitucionais repercussão na saúde humana;
visando o fortalecimento das ações; III – estabelecer e adequar às diretrizes operacionais, as
VI – desenvolver outras atividades correlatas. normas técnicas e os padrões de procedimentos no campo da vigilância
epidemiológica das doenças transmissíveis;
Art. 115. Ao Núcleo de Prevenção a Riscos a Saúde por IV – produzir relatórios gerenciais de agravos e doenças de
Causas Externas compete: interesse municipal;
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de prevenção e V – coordenar, monitorar e avaliar as ações prioritárias,
promoção referente às causas externas de morbidade e mortalidade no especialmente as de doenças sexualmente transmissíveis; hepatites
Município; virais, controle da tuberculose, eliminação e controle da hanseníase;
II – coordenar o Projeto Vida no Trânsito, com vistas à VI – participar na análise e correção das estatísticas
redução da morbimortalidade por acidentes de transporte; oficiais sobre a situação epidemiológica de doenças e agravos à saúde;
III – apoiar às campanhas de divulgação em massa dos VII – participar na elaboração de manuais de
dados referentes às mortes e sequelas provocadas por acidentes de procedimentos e normas técnicas para intervenções em situações de
trânsito e combate a todas as formas de violência; emergência;
IV – fomentar a sensibilização e capacitação dos gestores VIII – elaborar relatórios e boletins informativos da situação
e profissionais de saúde na identificação e encaminhamento adequado de vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis;
de situações de violência e acidentes em geral; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
V – estimulara articulação intersetorial que envolva a
redução e o controle de situações de abuso, exploração e turismo Art. 119. Ao Núcleo de Controle de Tuberculose
sexual; compete:
VI – monitorar e avaliar as ações e dados relativos à I – monitorar os indicadores epidemiológicos e
violência no âmbito municipal; operacionais, assim como acompanhar o cumprimento de metas
VII – monitorar e avaliar o desenvolvimento dos Planos propostas nos diversos pactos no âmbito do Município de Manaus;
Estaduais e Municipais de Prevenção da Violência; II – monitorar a notificação dos casos ao Sistema de
VIII – participar da elaboração dos instrumentos de Informação de Agravos de Notificação – SINAN-TB, a atualização
planejamento; oportuna dos dados de acompanhamento do tratamento nos Distritos de
IX – desenvolver outras atividades correlatas. Saúde e demais estabelecimentos assistências que possuam base de
dados informatizada;
Art. 116. À Gerência do Centro de Informações III – garantir a qualidade da base de dados do sistema de
Estratégicas de Vigilância em Saúde compete: informação, por meio da realização das rotinas específicas do SINAN-
I – detectar, avaliar o risco e monitorar eventos de TB, e qualificar os técnicos dos distritos para a utilização da base de
importância municipal, desencadeando resposta oportuna e coordenada dados e a inter-relação com outros sistemas;
frente às emergências em saúde pública, a fim de minimizar os riscos à IV – assegurar a realização dos exames diagnósticos,
saúde da população. conforme normas do Programa;
II – ser referência, ponto focal, em articulação intra e V – coordenar, monitorar e acompanhar a implantação e
interinstitucional, utilizando mecanismos de comunicação avançados na implementação da estratégia de Tratamento Diretamente Observado –
área de vigilância em saúde; TDO e estruturação dos serviços;
III – desenvolver outras atividades correlatas. VI – participar da programação de insumos laboratoriais e
medicamentos necessários para a descoberta e tratamento dos casos;
Art. 117. À Gerência de Vigilância Epidemiológica VII – monitorar a cobertura vacinal de BCG em menores de
compete: cinco anos;
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de vigilância VIII – articular com unidades executoras e demais ações
epidemiológica no âmbito do Município; programáticas visando aperfeiçoar as ações de controle da tuberculose
II – analisar e acompanhar o comportamento em todas as suas fases;
epidemiológico de doenças e agravos de interesse municipal; IX – participar da organização da rede de laboratórios
III – pactuar, monitorar e avaliar os indicadores e metas da locais e suas referências municipais, regionais e estaduais;
vigilância em saúde; X – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – realizar a avaliação sistemática das ações de saúde,
medindo impactos e resultados; Art. 120. Ao Núcleo de Controle de Hanseníase
V – consolidar, analisar e divulgar informações relativas ao compete:
controle das doenças, agravos, fatores de risco e óbitos; I – planejar, elaborar, coordenar, monitorar e avaliar as
VI – manter fluxo sistemático e atual dos dados de ações do programa no Município;
investigações e inquéritos epidemiológicos, sobretudo das doenças de II – monitorar os indicadores epidemiológicos e
notificação compulsória; operacionais, assim como acompanhar o cumprimento de metas
VII – planejar, monitorar e executar em articulação com os propostas nos diversos pactos no âmbito municipal;
Distritos de Saúde, as ações de imunização, a fim de garantir proteção à III – promover e realizar campanhas de busca de casos em
população para doenças imunopreveníveis e coberturas vacinais áreas de risco;
adequadas; IV – participar na implementação do sistema de informação
VIII – participar na elaboração de manuais de para avaliação epidemiológica e operacional das ações de controle da
procedimentos e normas técnicas para intervenções em situações de hanseníase;
emergência; V – programar, coordenar e realizar capacitações para
IX – articular com os diversos setores da Secretaria e profissionais que realizam atividades do programa;
outros órgãos municipais e estaduais, a fim de evitar agravos à saúde VI – sistematizar e interpretar informações, definindo
pública; propostas de intervenção;

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VII – manter articulação com todos os órgãos que IV – participar na elaboração dos Instrumentos de
contribuem para o bom desempenho das ações do programa; planejamento;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. V – executar atividades de informação e comunicação de
risco à saúde, relacionadas aos fatores ambientais;
Art. 121. Ao Núcleo de Controle de DST/AIDS e VI – gerenciar sistemas de informação relativos à vigilância
Hepatites compete: em saúde ambiental;
I – planejar, coordenar e supervisionar as ações de VII – avaliar os riscos à saúde humana relacionados a
controle de DST e AIDS no município de Manaus; fatores não biológicos;
II – monitorar o padrão epidemiológico das DST/Aids e VIII – promover articulação intra e interinstitucional com
hepatites, em articulação com outros setores do Departamento; áreas afins;
III – elaborar medidas operacionais para implementar as IX – desenvolver outras atividades correlatas.
ações, cronograma e relatório de suas atividades;
IV – produzir e fazer veicular material normativo e educativo; Art. 126. À Divisão de Controle de Doenças
V – prestar assessoria técnica e estabelecer cooperações Transmitidas por Vetores compete:
no âmbito municipal; I – coordenar, monitorar, avaliar e articular junto aos
VI – estabelecer mecanismos de articulação Distritos e demais setores da Secretaria, as ações de controle de
interinstitucional nos diversos níveis de atuação e na sociedade; doenças transmitidas por vetores;
VII – desenvolver outras atividades correlatas. II – buscar e fomentar parcerias interinstitucionais para
execução de ações e formulação de políticas públicas de controle das
Art. 122. À Divisão de Imunização compete: Doenças Transmitidas por Vetores – DTV;
I – planejar, monitorar e executar em articulação com os III – colaborar e apoiar estudos e/ou eventos que abordem
Distritos de Saúde as ações de imunização de rotina; a temática das DTV;
II – planejar, monitorar e executar as estratégias especiais IV – executar, em conjunto com a Divisão de Vigilância
como campanhas de vacinação, vacinação de bloqueio e investigação Epidemiológica, a análise, tratamento e interpretação de dados relativos
de eventos adversos associados à vacinação; às DTV;
III – gerenciar o Sistema de Informação do Programa V – coordenar e monitorar o controle de qualidade do
Nacional de Imunização – SI-PNI; diagnóstico de hemoparasitos;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. VI – definir padrões técnicos para a execução das ações
de controle das DVT em consonância com as diretrizes estaduais e
Art. 123. À Divisão de Controle de Doenças e Agravos federais;
Não Transmissíveis compete: VII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – planejar, implantar e implementar ações de vigilância
para o controle da doenças e agravos não transmissíveis; Art. 127. Ao Núcleo de Entomologia e Controle Vetorial
II – realizar ações para a promoção da saúde e para compete:
prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT); I – acompanhar as ações de controle vetorial no município;
III – monitorar a equidade social relativa aos fatores de II – elaborar o cadastro e o georreferenciamento de
riscos, prevalência, mortalidade e acesso ao cuidado integral das DCNT; criadouros;
IV – realizar vigilância dos fatores de riscos para a DCNT, III – realizar investigação entomológica em casos suspeitos
por meio de inquéritos e pesquisa; de febre amarela, doença de chagas e leishmaniose;
V – estimular a realização das ações de prevenção e IV – promover pesquisa vetorial espacial;
controle de DCNT, junto aos Distritos de Saúde; V – elaborar relatórios entomológicos;
VI – realizar estudos do acompanhamento dos agravos e VI – desenvolver outras atividades correlatas.
doenças não transmissíveis no âmbito de atuação;
VII – participar e contribuir para elaboração dos Art. 128. Ao Núcleo de Controle da Dengue compete:
instrumentos de planejamento; I – participar da elaboração do planejamento das
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. atividades para o combate ao vetor;
II – elaborar, juntamente com os supervisores da área, a
Art. 124. À Gerência de Vigilância Ambiental compete: programação de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;
I – planejar, coordenar e executar ações de prevenção e III – participar da organização e execução de treinamento e
controle de doenças relacionadas ao meio ambiente; atualizações do pessoal de campo;
II – identificar os riscos e divulgar as informações IV – avaliar, juntamente com os supervisores de área, o
referentes aos fatores ambientais condicionantes e determinantes das desenvolvimento das atividades em suas áreas;
doenças e outros agravos à saúde; V – participar das avaliações de resultados de programas
III – promover ações de proteção à saúde humana no Município;
relacionada ao controle e recuperação do meio ambiente; VI – trabalhar em parceria com entidades que possam
IV – conhecer, detectar e controlar os fatores ambientais de contribuir com as atividades de campo nas suas áreas de atuação;
risco à saúde humana, prevenindo doenças e outros agravos à saúde; VII – implementar e coordenar ações que possam
V – realizar ações de vigilância entomológica e o controle solucionar situações não previstas ou consideradas de emergência;
de vetores de interesse à saúde pública; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – promover ações de educação em saúde, visando
desenvolver atitudes positivas da população para a efetivação do Art. 129. Ao Núcleo de Controle da Malária compete:
controle ambiental referente a animais e vetores; I – participar da elaboração do planejamento das
VII – desenvolver outras atividades correlatas. atividades para o combate ao vetor;
II – elaborar, juntamente com os supervisores da área, a
Art. 125. Ao Setor de Vigilância de Água, Solo e Ar programação de supervisão das localidades sob sua responsabilidade;
compete: III – supervisionar a acompanhar as atividades
I – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as ações desenvolvidas nas áreas;
das áreas de vigilância da qualidade da água para consumo humano, de IV – participar da organização e execução de treinamento
vigilância de populações expostas a contaminantes químicos e de e atualizações do pessoal de campo;
vigilância de populações expostas a desastres naturais; V – avaliar, juntamente com os supervisores o
II – elaborar normas complementares de vigilância em desenvolvimento das atividades nas suas áreas;
saúde ambiental e regulamentos para processos de trabalho; VI – participar das avaliações de resultados de programas
III – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar, no Município;
planos e relatórios demonstrativos sobre as atividades de vigilância em VII – trabalhar em parceria com entidades que possam
saúde ambiental; contribuir com as atividades de campo nas suas áreas de atuação;

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VIII – implementar e coordenar ações que possam Subseção V


solucionar situações não previstas ou consideradas de emergência; Do Departamento de Vigilância Sanitária
IX – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 134. Ao Departamento de Vigilância Sanitária
Art. 130. Ao Centro Regional de Saúde do Trabalhador compete:
compete: I – dirigir, coordenar, controlar e monitorar as atividades a
I – organizar os serviços e a intra e inter-relação serem executadas sob sua direção;
governamental com a sociedade civil; II – dirigir, coordenar, controlar e supervisionar as áreas de
II – participar do processo de territorialização e vigilância de produtos, de serviços, de engenharia sanitária, de controle
organização da assistência em saúde do trabalhador; de processos e do laboratório de vigilância em saúde da estrutura
III – ampliar as ações de saúde do trabalhador na atenção operacional da Secretaria;
básica no Município; III – monitorar as atividades de licenciamento e concessão
IV – estabelecer processos de acompanhamento e de alvarás para estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores
avaliação das ações em saúde do trabalhador; de serviços de saúde e de interesse da saúde;
V – pactuar os indicadores de atenção básica em saúde do IV – coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades
trabalhador; de vigilância sanitária no âmbito municipal;
VI – planejar ações em saúde do trabalhador priorizando o V – coordenar, orientar e supervisionar as atividades de
risco sanitário; elaboração de normas e padrões da vigilância e fiscalização
VII – articular a integração das ações de controle, sanitária;
avaliação, epidemiologia e planejamento; VI – coordenar as atividades de vigilância sanitária
VIII – promover a capacitação de recursos humanos em executadas pelos Distritos de Saúde;
saúde do trabalhador; VII – coordenar e acompanhar a elaboração e execução da
IX – articular com o Ministério da Previdência e a programação anual e periódicas;
Assistência Social, Ministério Público e órgãos do Ministério do VIII – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
Trabalho; relatórios e demonstrativos sobre as atividades de vigilância sanitária;
X – prover suporte técnico para a rede de serviços do SUS, IX – coordenar a elaboração de relatórios periódicos;
incluindo as ações de vigilância epidemiológica e de intervenções em X – desenvolver outras atividades correlatas.
ambientes de trabalho, promovendo a integração necessária para a
implementação das ações em saúde do trabalhador em todos os níveis Art. 135. À Divisão de Controle Processual compete:
de atenção do SUS Municipal; I – coordenar, deliberar e monitorar os processos e
XI – desenvolver ações de promoção à saúde do procedimentos nas atividades de concessão de licenciamento sanitário;
trabalhador, incluindo ações integradas com outros setores e instituições II – monitorar as atividades de licenciamento e concessão
das esferas federal, estadual e municipal; de alvarás para estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores
XII – atuar como agentes facilitadores na descentralização de serviços de saúde e de interesse de saúde;
das ações intra e intersetorial de saúde do trabalhador; III – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
XIII – articular a vigilância em saúde do trabalhador com relatórios sobre as atividades pertinentes a sua área de atuação;
ações de promoção e como proposta de municípios saudáveis; IV – desenvolver outras atividades correlatas.
XIV – articular e operacionalizar as estratégias do Plano
Nacional de Saúde do Trabalhador – PNST; Art. 136. À Gerência de Vigilância de Produtos compete:
XV – desenvolver outras atividades correlatas. I – gerenciar, planejar, incentivar, executar e supervisionar
as ações realizadas na área de vigilância de produtos;
Art. 131. Ao Centro de Controle de Zoonoses Dr. Carlos II – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
Durand compete: relatórios sobre as atividades pertinentes a sua área de atuação;
I – coordenar as atividades da Programação Anual de III – desenvolver outras atividades correlatas.
Saúde relativas ao controle de zoonoses;
Art. 137. À Gerência de Vigilância de Serviços compete:
II – dar apoio técnico aos eventos de capacitação de I – gerenciar, planejar, incentivar, executar e supervisionar
pessoal na área de controle de zoonoses, controle de sinantrópicos e as ações realizadas na área de vigilância de serviços;
educação em saúde; II – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
III – promover ações articuladas com parceiros intra e relatórios sobre as atividades pertinentes a sua área de atuação;
interinstitucionais visando o bom desempenho das atividades de III – desenvolver outras atividades correlatas.
vigilância, controle de zoonoses, controle de sinantrópicos e educação
em saúde; Art. 138. À Gerência de Engenharia Sanitária compete:
IV – apoiar e orientar os Distritos de Saúde nas ações I – gerenciar, planejar, incentivar, executar e supervisionar
descentralizadas pelo Centro de Controle de Zoonoses; as ações realizadas na área de engenharia sanitária;
II – deliberar e fiscalizar análises de processos dos
V – participar das reuniões de planejamento e avaliação
projetos arquitetônicos básicos requeridos e a emissão de pareceres;
das ações relacionadas à promoção à saúde, controle de zoonoses,
III – coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
controle de animais sinantrópicos, ações de posse responsável e outras
relatórios sobre as atividades pertinentes a sua área de atuação;
atividades correlatas;
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – manter a integração do trabalho com as áreas de
assistência e vigilância da Secretaria; Subseção VI
VII – promover avaliações e análise de situação das Do Departamento de Informação, Controle, Avaliação e Regulação
zoonoses do Município;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. Art. 139. Ao Departamento de Informação, Controle,
Avaliação e Regulação compete:
Art. 132. Ao Núcleo de Controle da Raiva Animal I – dirigir, executar e controlar as atividades dos órgãos
compete, dentre outras atividades correlatas, planejar, coordenar e que lhe são subordinados;
executar ações de prevenção e controle de doenças relacionadas aos II – programar e coordenar a execução das atividades de
animais com importância epidemiológica. auditoria assistencial, auditoria de denúncia, auditoria de contratos e
convênios, auditoria nos serviços de saúde públicos e privados sob
Art. 133. Ao Setor de Remoção e Captura compete, gestão municipal, visitas técnicas e outras;
dentre outras atividades correlatas, promover ações para educação em III – coordenar e acompanhar a operacionalização das
saúde relacionadas ao controle das zoonoses, além da adoção de atividades da central de regulação municipal de consultas e exames
medidas de proteção e guarda responsável dos animais. especializados;

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IV – coordenar e controlar o cadastramento, inclusão e III – promover o relacionamento entre a Secretaria e a


exclusão, de profissionais e estabelecimentos de saúde públicos e mídia, zelando pela boa imagem institucional, baseando-se nos
privados sob responsabilidade da gestão municipal, assim como a princípios e diretrizes do SUS e conforme orientações da Secretaria
definição da programação físico-financeira dos estabelecimentos Municipal de Comunicação – SEMCOM;
assistenciais de saúde sob gestão municipal e avaliar a produtividade IV – assegurar a atualização das bases de informação
desses estabelecimentos; necessárias, em especial as que possam fornecer tratamento estatístico
V – coordenar o sistema de controle e avaliação dos às matérias veiculadas sobre a atuação da Secretaria;
serviços de saúde próprios e contratados pela Secretaria; V – definir normas e padrões para a divulgação de
VI – processar a produção dos estabelecimentos de saúde informações na internet e na intranet;
sob gestão municipal, publicação dos relatórios de produtividade, bem VI – conduzir e supervisionar a elaboração, diagramação,
como atualização dos sistemas de informação em saúde relativos a produção e distribuição do material de divulgação e de outros
essas atividades; instrumentos de informação, referentes às atividades da Secretaria,
VII – coordenar a elaboração de relatórios periódicos e garantindo a identidade visual padrão do Poder Executivo;
anual; VII – planejar, acompanhar e controlar a execução dos
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. recursos orçamentários e financeiros destinados à execução das ações
referentes à publicidade e à comunicação, oriundos dos setores da
Art. 140. À Divisão de Monitoramento, Controle e Secretaria;
Avaliação compete: VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – coordenar e controlar o cadastramento de profissionais
e estabelecimentos de saúde públicos e privados sob responsabilidade Art. 144. À Gerência de Jornalismo e Mídias Sociais
da gestão municipal; compete:
II – definir a programação físico-financeira dos I – redigir e supervisionar, no âmbito de sua competência,
estabelecimentos assistenciais de saúde sob gestão municipal; publicações institucionais destinadas ao público interno e externo;
III – avaliar a produtividade desses estabelecimentos; II – gerenciar o banco de imagens, atendendo as
IV – realizar estudos para o aperfeiçoamento e aplicação dos necessidades de todos os setores da Secretaria no que se refere à
instrumentos de controle e avaliação dos serviços de assistência à saúde; produção de material para publicidade, arquivo de imagens e subsídios
V – manter atualizados os sistemas de informação em para pesquisas;
saúde vigentes; III – orientar os servidores quanto ao adequado
VI – elaborar e publicar na intranet os relatórios de relacionamento com a Imprensa;
produtividade dos serviços de saúde; IV – desenvolver outras atividades correlatas.
VII – subsidiar, com informações pertinentes, as áreas
técnicas da Secretaria no acompanhamento de indicadores pactuados e Art. 145. À Gerência de Comunicação em Saúde
demais pactuações; compete:
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. I – coordenar as campanhas publicitárias de utilidade
pública de educação, informação e promoção da saúde;
Art. 141. À Divisão de Regulação compete: II – promover a comunicação com o público interno, a fim
I – implementar a Política Municipal de Regulação; de mantê-lo atualizado e esclarecido em relação aos assuntos
II – regular o fluxo de consultas especializadas, institucionais da Secretaria e do Poder Executivo;
procedimentos e exames complementares de média complexidade, III – desenvolver outras atividades correlatas.
conforme a oferta de serviços;
III – cooperar tecnicamente com os serviços de saúde no Art. 146. Ao Setor de Educação em Saúde e
processo de implementação dos sistemas reguladores; Mobilização Social compete:
IV – desenvolver outras atividades correlatas. I – executar as ações de divulgação e mobilização para as
ações de saúde;
Art. 142. À Divisão de Gestão da Informação e Análise II – fortalecer a educação em saúde nos projetos e
de Situação de Saúde compete: programas municipais;
I – coletar, processar, consolidar os dados provenientes de III – desenvolver outras atividades correlatas.
unidades notificantes ou Distritos de Saúde, dos Sistemas de Informação
dos Programas Nacionais e Municipal e de outros sistemas que venham Subseção VIII
a ser implantados; Dos Distritos de Saúde
II – manter atualizado no Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde – CNES, os dados de profissionais e Art. 147. Aos Distritos de Saúde compete:
estabelecimentos de saúde públicos e privados sob a responsabilidade I – planejar, coordenar, operacionalizar, monitorar, e
da gestão municipal; avaliar as ações e serviços de saúde em território de sua abrangência;
III – utilizar banco de dados intra e intersetoriais com vistas II – coordenar e assessorar os setores que integram a sua
à produção de estatísticas de importância para a análise de situação e estrutura organizacional;
tendências em saúde; III – supervisionar atividades administrativas, inclusive
IV – produzir, analisar e disponibilizar informações de quanto ao recebimento, controle e distribuição de insumos ou
saúde no âmbito municipal; equipamentos aos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde;
V – assessorar e supervisionar atividades de produção de IV – propor e coordenar a efetivação das ações de saúde
informação e análise da situação de saúde; no âmbito distrital, conforme as determinações da Secretaria, integrando
VI – assegurar a manutenção do fluxo de informações dos e articulando os diversos programas de sua responsabilidade;
subsistemas, de acordo com a legislação vigente; V – avaliar e apoiar a elaboração e a consolidação dos
VII – desenvolver ações voltadas para a melhoria da planos, programas e projetos que visem à otimização e a melhoria das
qualidade da informação em saúde; ações e serviços de sua responsabilidade;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. VI – contribuir com o processo de elaboração e atualização
de normas, rotinas e procedimentos das ações programáticas
Subseção VII conjuntamente com o nível central;
Do Departamento de Comunicação VII – participar de comissões técnicas e gestoras no que
tange à sua competência;
Art. 143. Ao Departamento de Comunicação compete: VIII – monitorar as ações para o cumprimento das metas
I – dirigir, executar e controlar as atividades dos órgãos pactuadas;
que lhe são subordinados; IX – acompanhar e avaliar sistematicamente as ações
II – coordenar e acompanhar a política de comunicação da implementadas, visando à realização dos processos de trabalho;
Secretaria; X – desenvolver outras atividades correlatas.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Art. 148. Às Divisões de Atenção à Saúde dos Distritos IX – desenvolver outras atividades correlatas.
de Saúde compete:
I – dirigir, controlar, organizar e monitorar os processos de Art. 153. Aos Núcleos de Imunização dos Distritos de
trabalho das ações programáticas de saúde de sua responsabilidade. Saúde compete:
II – apoiar, coordenar, monitorar e avaliar o I – planejar, organizar e coordenar as ações de imunização
desenvolvimento do processo de trabalho dos Estabelecimentos de no âmbito do Distrito;
Assistência em Saúde do Distrito de Saúde; II – supervisionar as salas de vacina sob a
III – participar de reuniões, seminários, oficinas, responsabilidade do Distrito;
congressos e outros eventos de interesse da atenção básica do distrito III – organizar e coordenar o abastecimento de
ou da Secretaria; imunobiológicos nas salas de vacina do Distrito;
IV – elaborar e divulgar documentos, informes e relatórios IV – analisar periodicamente o sistema de informação de
de atividades desenvolvidas no âmbito de sua competência. imunização para avaliar cobertura vacinal e propor estratégias para o
V – apoiar e acompanhar os núcleos e setores sob sua alcance de cobertura;
subordinação. V – desenvolver outras atividades correlatas.
VI – trabalhar em parceria com os conselhos locais e
distritais de saúde; Art. 154. Aos Setores de Controle de Endemias dos
VII – desenvolver outras atividades correlatas. Distritos de Saúde compete:
I – planejar e executar ações de promoção e controle de
Art. 149. Aos Núcleos de Monitoramento e Avaliação doenças transmitidas por vetores nos Distritos de Saúde, em conjunto
dos Distritos de Saúde compete: com outros setores da Secretaria e, quando necessário, em parcerias
I – monitorar e avaliar o processo de trabalho das unidades com outras instituições;
de saúde no âmbito do distrito de acordo com padrões estabelecidos; II – coordenar a execução de ações de vigilância e controle
II – acompanhar as normas e rotinas relacionadas à de qualidade, do diagnóstico de malária, leishmanioses tegumentar e
administração dos sistemas de informação; outras a serem definidas em nível distrital;
III – desenvolver outras atividades correlatas. III – participar de discussões interinstitucionais que
promovam a aplicabilidade da legislação ambiental relativa à prevenção
Art. 150. Aos Setores de Assistência Farmacêutica dos de doenças transmitidas por vetores;
Distritos de Saúde compete: IV – monitorar e avaliar a nível distrital ações de promoção
I – acompanhar e monitorar o processo de armazenamento e controle de doenças transmitidas por vetores;
e dispensação dos medicamentos e insumos para a saúde realizados V – elaborar e divulgar relatórios de avaliação semestral e
pelas unidades de saúde na sua área de abrangência; anual de sua área de atuação;
II – abastecer os medicamentos dos programas VI – gerenciar e acompanhar o sistema de informação;
considerados estratégicos; VII – analisar e interpretar dados processados;
III – supervisionar as farmácias e almoxarifados dos VIII – enviar relatórios semestrais e anuais dos agravos de
estabelecimentos de assistência em saúde para observação do notificação;
armazenamento e dispensação dos medicamentos; IX – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 155. Aos Setores de Administração dos Distritos de
Art. 151. Aos Setores de Territorialização dos Distritos Saúde compete:
de Saúde compete: I – planejar, coordenar e monitorar as atividades relativas
I – planejar, coordenar, monitorar e avaliar o a área de gestão do trabalho e educação na saúde;
reordenamento do território de atuação das equipes de saúde da família; II – analisar os processos administrativos referentes aos
II – acompanhar a confecção dos mapas do território das servidores;
equipes; III – controlar o patrimônio do Distrito de Saúde;
III – avaliar periodicamente a necessidade de redefinição IV – coordenar e realizar as avaliações periódicas de
das áreas de abrangência das equipes de saúde da família; desempenho e avaliação especial de desempenho;
IV – apoiar as equipes de saúde da família na elaboração V – desenvolver outras atividades correlatas.
periódica do diagnóstico situacional dos seus territórios de atuação;
V – desenvolver outras atividades correlatas. Art. 156. Aos Serviços de Transporte dos Distritos de
Saúde compete:
Art. 152. Às Divisões de Vigilância em Saúde dos I – coordenar a logística de transporte em nível distrital;
Distritos de Saúde compete: II – monitorar a frota de veículos da Secretaria, com ações
I – coordenar, monitorar e avaliar as ações de vigilância de manutenção preventiva e corretiva, quando necessário;
em saúde desenvolvidas no âmbito do Distrito; III – supervisionar a movimentação e distribuição dos
II – elaborar e participar do instrumento técnico de controle, servidores para os deslocamentos nas Unidades Básicas
análise, avaliação e acompanhamento das ações de vigilância em saúde de Saúde;
a nível distrital e central; IV – supervisionar o serviço de transporte terrestre e fluvial
III – monitorar e avaliar o cumprimento das metas estabelecidas do Distrito de Saúde;
nos instrumentos de planejamento estabelecidos pela Secretaria; V – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – recomendar ou adotar as medidas de prevenção e
controle das doenças ou agravos transmissíveis e não transmissíveis, de Art. 157. Ao Serviço de Logística Fluvial do Distrito de
acordo com as normas emanadas do Ministério da Saúde ou do Saúde Rural compete:
Departamento de Vigilância, tais como notas técnicas, portarias, I – monitorar a frota de barcos, lanchas e botes da
normativas e regulamentações; Secretaria, com ações de manutenção preventiva e corretiva, quando
V – organizar, coordenar e orientar os processos de necessário;
trabalho nas ações de planejamento e execução das atividades da II – manter a regularização documental entre os órgãos
vigilância no âmbito do Distrito; com atuação na área fluvial;
VI – avaliar ações de promoção à saúde, realizadas pela III – coordenar a logística de pessoal e material de apoio
equipe vigilância nos sistemas locais de saúde, incluindo as ações nas ações e programas de saúde das unidades fluviais do Rio Negro e
gerenciadas pelo Distrito; Rio Amazonas;
VII – gerenciar as demandas locais, de acordo com as IV – desenvolver outras atividades correlatas.
prioridades definidas a partir das análises do perfil epidemiológico;
VIII – avaliar, tecnicamente, a eficácia e efetividade das Art. 158. Às Policlínicas compete prestar atendimento
medidas adotadas, propondo manutenção ou adoção de alternativas ambulatorial em várias especialidades médicas, podendo ofertar serviços
factíveis para cada ação; nas áreas de psicologia, nutrição, fisioterapia, dentre outras.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Parágrafo único. As policlínicas atuarão como referência Seção III


distrital em consultas e exames especializados, promovendo a Das Atribuições Comuns
contrarreferência às Unidades Básicas de Saúde em sua área de
abrangência. Art. 163. São atribuições comuns dos dirigentes das
unidades que compõem a estrutura organizacional da SEMSA:
Art. 159. Às Unidades Básicas de Saúde compete
proporcionar atendimento aos usuários na atenção primária, em I – cumprir e fazer cumprir a Constituição, a Lei Orgânica
consonância com a Política de Saúde Municipal, desenvolvendo ações do Município e as normas infraconstitucionais específicas;
de promoção a saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e manutenção da saúde no âmbito de seu território. II – gerir as áreas operacionais sob sua responsabilidade;

Art. 160. Às Unidades Básicas de Saúde Rural compete III – assegurar padrões satisfatórios de desempenho em
proporcionar atenção primária a população rural do Município de Manaus suas áreas de atuação;
e em conformidade com o Plano Municipal de Saúde de Manaus.
IV – administrar os bens e materiais sob sua guarda,
CAPÍTULO V garantindo adequada manutenção, conservação, modernidade e
funcionamento;
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES
V – promover permanente avaliação dos servidores que
Seção I lhes são subordinados, com vistas à constante melhoria dos serviços a
Do Secretário seu cargo;

Art. 161 Sem prejuízo do estabelecido no art. 86 da Lei VI – zelar pela consecução dos objetivos e pelo alcance
Orgânica do Município, nos artigos 7º, 8º, 9º e 27 da Lei Delegada nº 01, das metas estabelecidas para o setor;
de 2013, e na Lei Delegada nº 12, de 2013, compete ao Secretário
Municipal de Saúde: VII – executar outras atividades, em razão da natureza da
unidade sob sua direção, mediante a orientação do Secretário.
I – instituir o Plano Anual de Trabalho do órgão, estabelecendo
as diretrizes para a Proposta Orçamentária do exercício seguinte; CAPÍTULO VI
II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e da DOS CARGOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Proposta Orçamentária do setor, observadas as orientações e as
diretrizes fixadas pelo Prefeito; Art. 164. Os cargos de provimento em comissão da
III – ordenar as despesas do organismo, podendo delegar SEMSA são os especificados no Anexo Único da Lei Delegada nº 12, de
tal atribuição por meio de ato específico; 2013, com a remuneração fixada em lei específica.

IV – deliberar sobre assuntos da área administrativa e de Art. 165. O Secretário Municipal de Saúde poderá atribuir
gestão econômico-financeira no âmbito do órgão; a servidores do quadro permanente funções gratificadas pelo exercício
de encargos de chefia, direção ou assessoramento.
V – propor aos órgãos competentes a alienação de bens
patrimoniais e de material inservível sob a administração do organismo; CAPÍTULO VII

VI – assinar, com vistas à consecução de objetivos do DISPOSIÇÕES FINAIS


órgão e respeitada a legislação aplicável, convênios, contratos e demais
ajustes com pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; Art. 166. A substituição do Secretário Municipal de Saúde,
por impedimentos ou afastamentos legais, observará o disposto no art.
VII – indicar ao Prefeito as nomeações, na forma da lei, 28, inciso I, da Lei Delegada nº 01, de 2013.
para cargos de provimento em comissão do organismo, ou de seus Parágrafo único. A substituição não será remunerada, exceto
substitutos, quando for o caso; se superior a trinta dias, hipótese em que o substituto perceberá somente os
subsídios inerentes ao cargo do titular, a serem pagos na proporção dos dias
VIII – julgar os recursos administrativos contra atos de de efetiva substituição que excederem os primeiros trinta dias.
seus subordinados;
Art. 167. As informações referentes à SEMSA somente
IX – aprovar o Relatório Anual de Atividades do órgão;
serão fornecidas para divulgação mediante autorização de seu titular ou
X – exercer as funções estratégicas de planejamento, de seu substituto legal.
orientação, coordenação, controle e revisão no âmbito de sua atuação,
de modo a oferecer condições de tramitação mais rápida de processos Art. 168. Revogadas as disposições em contrário,
na esfera administrativa e decisória; especialmente o Decreto nº 2.103, de 15 de janeiro de 2013, este
Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
XI – propor projetos, programas e planos de metas da
Secretaria; Manaus, 26 de dezembro de 2013.

XII – estabelecer, por meio de portaria, o detalhamento das


atribuições, procedimentos e rotinas dos órgãos da Secretaria,
observado o disposto nas Leis Delegadas n° 01, de 2013, e n° 12, de
2013, e neste Decreto.

Seção II
Dos Subsecretários

Art. 162. Compete aos Subsecretários auxiliar o Secretário


Municipal de Saúde no desempenho de suas funções, por meio da
supervisão, coordenação e controle das atividades de apoio e finalísticas
da SEMSA, conforme as áreas de atuação, assim como realizar outras
atividades determinadas pelo titular da Pasta

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

DECRETO Nº 2.682, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 b) Subsecretaria de Infraestrutura e Logística


1. Departamento de Suprimento e Logística
DISPÕE sobre o Regimento Interno da 1.1. Divisão de Patrimônio, Almoxarifado e Depósitos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1.1.1. Gerência de Material Escolar
– SEMED e dá outras providências. 1.1.2. Gerência de Material Permanente e de Consumo
1.2. Divisão de Alimentação Escolar
O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência 1.2.1. Gerência de Controle de Qualidade
que lhe confere o artigo 80, inciso VIII, da Lei Orgânica do Município de 2. Departamento de Engenharia e Transporte
Manaus, 2.1. Divisão de Engenharia
2.1.1. Gerência de Manutenção
DECRETA: 2.1.2. Gerência de Projetos de Engenharia
2.2. Divisão de Transporte
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS IV – ÓRGÃOS DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS
a) Subsecretaria de Gestão Educacional
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o Regimento Interno da 1. Departamento de Gestão Educacional
Secretaria Municipal de Educação – SEMED, órgão integrante da 1.1. Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério
Administração Direta do Poder Executivo, na forma da Lei Delegada 1.1.1. Gerência de Tecnologia Educacional
nº 01, de 31 de julho de 2013, e estruturado pela Lei Delegada nº 13, de 1.1.2. Gerência de Formação Continuada
31 de julho de 2013. 1.2. Divisão de Ensino Fundamental
1.2.1. Gerência de Educação Especial
CAPÍTULO II 1.2.2. Gerência de Educação de Jovens e Adultos
1.2.3. Gerência de Educação Escolar Indígena
DAS FINALIDADES 1.3. Divisão de Avaliação e Monitoramento
1.4. Divisão de Educação Infantil
Art. 2º A SEMED tem por finalidades: 1.4.1. Gerência de Creches
I – formular, supervisionar, coordenar e avaliar a Política 1.5. Divisão de Apoio à Gestão Escolar
Municipal de Educação, em conformidade com a Lei de Diretrizes e 1.5.1. Gerência de Documentação e Auditoria Escolar
Bases da Educação Nacional; 1.5.2. Gerência de Atividades Complementares e
II – planejar, coordenar, controlar e executar atividades Programas Especiais
para prover os recursos necessários, métodos e profissionais, a fim de 2. Departamento Geral de Distritos
oferecer à sociedade serviços educacionais de elevado padrão de 2.1. Divisão Distrital da Zona Norte
qualidade, adequados às diversas faixas etárias e etapas de ensino– 2.1.1 Gerência de Administração Escolar
educação infantil e ensino fundamental – garantindo dignidade e 2.2. Divisão Distrital da Zona Sul
qualidade de vida aos cidadãos do Município. 2.2.1 Gerência de Administração Escolar
2.3. Divisão Distrital da Zona Leste 1
CAPÍTULO III 2.3.1 Gerência de Administração Escolar
2.4. Divisão Distrital da Zona Leste 2
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.4.1 Gerência de Administração Escolar
2.5. Divisão Distrital da Zona Oeste
Art. 3º Dirigida por um Secretário, com auxílio de um
2.5.1 Gerência de Administração Escolar
Subsecretário de Administração e Finanças, de um Subsecretario de
2.6. Divisão Distrital da Zona Centro–Sul
Infraestrutura e Logística e de um Subsecretário de Gestão Educacional,
2.6.1 Gerência de Administração Escolar
a SEMED tem a seguinte estrutura operacional:
2.7. Divisão Distrital da Zona Rural
I – ÓRGÃOS COLEGIADOS 2.7.1 Gerência de Administração Escolar
a) Conselho Municipal de Educação
b) Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle
Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação CAPÍTULO IV
Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
c) Conselho de Alimentação Escolar DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
d) Comissão de Licitação
Seção I
II – ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA E ASSESSORAMENTO Dos Órgãos Colegiados
a) Gabinete do Secretário
b) Assessoria Técnica Art. 4º As atribuições, a composição e o funcionamento do
Conselho Municipal de Educação, do Conselho Municipal de
III – ÓRGÃOS DE APOIO À GESTÃO Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e
a) Subsecretaria de Administração e Finanças Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização de Profissionais
1. Departamento de Planejamento da Educação, do Conselho de Alimentação Escolar e da Comissão de
1.1. Divisão de Acompanhamento de Contratos e Convênios Licitação são estabelecidos por meio de legislação específica.
1.1.1. Gerência de Análise e Prestação de Contas
1.2. Divisão de Informação e Estatística Seção II
1.2.1. Gerência de Matrícula e Dados da Rede Do Gabinete do Secretário
1.3. Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação
1.3.1. Gerência de Suporte e Manutenção Art. 5º Ao Gabinete do Secretário compete:
1.3.2. Gerência de Sistemas e Programas I – coordenar a representação social e política do
2. Departamento Administrativo e Financeiro Secretário e incumbir-se do preparo e despacho de seu expediente
2.1. Divisão de Execução Financeira e Orçamentária pessoal;
2.1.1. Gerência de Liquidação II – assistir ao Secretário em suas atribuições técnicas e
2.1.2. Gerência de Contabilidade administrativas, mediante controle da agenda;
2.2. Divisão de Pessoal III – organizar o fluxo de informações, divulgando as
2.2.1. Gerência de Pessoal ordens do Secretário, e promover as ações de relações públicas de
2.2.2. Gerência de Direitos e Deveres interesse da Secretaria;
2.2.3. Gerência de Desenvolvimento do Servidor IV – receber e distribuir as correspondências;
2.3. Divisão de Compras e Locação V – desenvolver outras atividades correlatas.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Seção III V – elaborar relatórios de execução de contratos e


Da Assessoria Técnica convênios firmados, assim como acerca do andamento e encerramento
de programas, projetos e atividades do Governo Federal aos quais a
Art. 6º À Assessoria Técnica compete: Secretaria tenha aderido;
I – prestar assessoria nas áreas jurídica, tecnológica, de VI – articular com Assessoria Técnica visando ao
comunicação e de planejamento, dentre outras; cumprimento dos contratos e convênios firmados;
II – elaborar pareceres, laudos e notas técnicas; VII – desenvolver outras atividades correlatas.
III – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 10. À Gerência de Análise e Prestação de Contas
Seção IV compete:
Da Subsecretaria de Administração e Finanças I – orientar gestores, assessores e servidores sobre as
normas relativas aos procedimentos e execução da prestação de contas
Art. 7º À Subsecretaria de Administração e Finanças dos recursos dos programas federais;
compete: II – receber e enviar pelo sistema PROTUS os processos
I – auxiliar o Secretário Municipal de Educação no de prestação de contas das unidades executoras, referentes aos
desempenho de suas funções políticas e administrativas; recursos federais, acompanhando seus trâmites;
II – gerenciar as áreas administrativa, financeira e de III – proceder à análise financeira e documental das
planejamento; prestações de contas das unidades executoras, emitindo parecer;
III – administrar os recursos humanos da área–meio; IV – registrar os dados referentes aos processos de
IV – exercer a atribuição de ordenador de despesas prestação de contas dos recursos federais no sistema SIACON e no
mediante ato de delegação do Secretário; Balancete Financeiro a ser enviado ao Fundo Nacional de
V – supervisionar o processamento da folha de Desenvolvimento da Educação – FNDE;
pagamento; V – informar, por meio de relatórios, as situações
VI – desenvolver outras atividades correlatas. processuais das unidades executoras aos órgãos administrativos da
Secretaria, encarregados do controle dos recursos federais;
Subseção I VI – enviar ao FNDE relatórios referentes à adimplência ou
Do Departamento de Planejamento inadimplência das unidades executoras em suas prestações de contas;
VII – manter arquivos internos da documentação de
Art. 8º Ao Departamento de Planejamento compete: prestação de contas das unidades executoras;
I – coordenar a elaboração dos programas do Plano VIII – remeter à Divisão de Patrimônio, Almoxarifado e
Plurianual – PPA, das metas e prioridades da Lei de Diretrizes Depósitos cópias dos processos de aquisição de bens adquiridos com
Orçamentária – LDO e das ações da Lei Orçamentária Anual – LOA recursos federais para o devido tombamento;
pertinentes à Secretaria, assim como controlar a execução orçamentária IX – desenvolver outras atividades correlatas.
do órgão quanto à eficiência e eficácia desses mecanismos;
II – coordenar o processo de planejamento organizacional Art. 11. À Divisão de Informação e Estatística compete:
da Secretaria, constituído pelo plano de metas de curto prazo e pelo I – supervisionar a realização anual do censo escolar,
plano estratégico de médio prazo; monitorando o processamento de dados educacionais da rede municipal
III – apoiar as unidades administrativas no de ensino no sistema EDUCACENSO/MEC;
desenvolvimento do processo de planejamento; II – coordenar a coleta de dados e o processamento das
IV – coordenar os levantamentos estatísticos da rede informações educacionais oficiais da rede municipal de ensino;
municipal de ensino e do censo escolar; III – orientar as unidades administrativas da Secretaria
V – promover a internalização das ações e políticas de quanto ao registro, processamento e socialização das informações
planejamento, buscando o comprometimento das unidades educacionais;
administrativas com o processo e cumprimento dos prazos, objetivos e IV – orientar os gestores escolares quanto ao
metas dos planos e programas estabelecidos; levantamento e ao arquivamento de dados e informações educacionais;
VI – coordenar a elaboração de relatórios periódicos; V – organizar e manter atualizado o cadastro do aluno,
VII – acompanhar a execução orçamentária e mediante informações das escolas;
extraorçamentária e as alterações no orçamento, em articulação com a VI – proceder à análise e interpretação de dados e
Divisão de Execução Financeira e Orçamentária; informações relativas à rede municipal de ensino, visando subsidiar
VIII – articular com as unidades administrativas da ações gerenciais e de planejamento;
Secretaria, visando cumprir as etapas de execução, controle e ações VII – elaborar e calcular os indicadores educacionais e de
corretivas do processo de planejamento; rendimento escolar por etapa de ensino, por idade e por turno;
IX – supervisionar, acompanhar e avaliar a execução dos VIII – produzir séries históricas dos indicadores
planos, programas e convênios firmados pela Secretaria com outras educacionais e do rendimento escolar;
esferas de governo ou com entidades não governamentais; IX – participar da elaboração dos planos de ação
X – coordenar os procedimentos de análise e prestação de norteados por diretrizes da Política Educacional do Município;
contas referentes aos fundos, programas e convênios da Secretaria; X – realizar estudos que visem à mensuração da qualidade
XI – coordenar o cumprimento de diretrizes definidas pela das ações educacionais e promoção de ações no sentido de melhoria da
Administração Superior para a gestão de tecnologias da informação e Política Educacional do Município;
comunicação no âmbito da Secretaria; XI – articular com entidades que realizem estudos e
XII – desenvolver outras atividades correlatas. pesquisas educacionais, objetivando a absorção de conhecimentos e a
obtenção de novas experiências para a melhoria do sistema de
Art. 9º À Divisão de Acompanhamento de Contratos e informações educacionais da Secretaria;
Convênios compete: XII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – exercer o controle da execução de contratos e
convênios firmados quanto aos seus prazos de vigência, objetos, valores Art. 12. À Gerência de Matrícula e Dados da Rede
e aditamentos; compete:
II – monitorar e avaliar a execução de convênios, acordos I – planejar, organizar e executar todas as atividades
e ajustes firmados com outras esferas de governos ou com entidades inerentes à matrícula da rede municipal de ensino;
não governamentais; II – monitorar as vagas da rede municipal de ensino;
III – executar procedimentos preliminares para a III – orientar, subsidiar e atender à execução do processo
celebração de convênios ou para a adesão a programas e projetos de matrícula para gestores da rede municipal de ensino, órgãos públicos
promovidos pelo Ministério da Educação – MEC; federais, estaduais, municipais e ao público em geral;
IV – monitorar a execução de programas federais em ação IV – supervisionar e realizar todas as atividades de
compartilhada com Divisão de Apoio à Gestão Escolar; lançamentos no sistema SIGEAM das escolas inerentes a Gerência;

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

V – promover, participar e executar ações em conjunto VII – propor soluções relacionadas a sistemas e
com Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino – softwares, visando à melhoria das atividades desenvolvidas;
SEDUC no que diz respeito à matrícula da rede pública de ensino. VIII – atender e treinar os usuários dos sistemas e
VI – desenvolver outras atividades correlatas. softwares em geral;
IX – coordenar atividades relacionadas ao suporte técnico
Art. 13. À Divisão de Gestão da Tecnologia da em sistemas de informações utilizados na Secretaria;
Informação compete: X – coordenar a implantação e manutenção dos sistemas
I – articular com o órgão da Administração Municipal de informações e geoprocessamento;
responsável pela gestão de tecnologia da informação e comunicação, XI – estabelecer especificações técnicas de materiais,
visando ao atendimento das necessidades da Secretaria nas áreas de suprimentos, programas computacionais e equipamentos de informática,
informática e telecomunicação; a serem adquiridos pela Secretaria, fiscalizando o material recebido e a
II – apresentar estudos e propostas relativas à execução dos serviços contratados;
especificação de equipamentos e à estrutura e dimensionamento de XII – estabelecer procedimentos técnicos e políticas de uso
redes de informática ou comunicação; referentes aos equipamentos e sistemas utilizados na Secretaria;
III – prestar informações técnicas quanto à aquisição, XIII – coletar informações espaciais utilizando técnicas de
instalação, utilização e manutenção desses recursos tecnológicos no geoprocessamento e automatizar a divulgação de informações
âmbito da Secretaria; geoespaciais via web;
IV – elaborar projetos na área de informática e de XIV – ministrar treinamento técnico–operacional nas
telecomunicação; ferramentas de geoprocessamento;
V – propor o aperfeiçoamento, expansão ou substituição XV – prover a Secretaria com informações georreferenciadas;
de programas e sistemas implantados e exercer o controle de qualidade XVI – desenvolver outras atividades correlatas.
do processamento de informações e da operacionalização dos sistemas
utilizados; Subseção II
VI – elaborar manual destinado à utilização dos sistemas e Do Departamento Administrativo e Financeiro
instrução dos servidores–usuários e promover capacitação em
informática para os servidores, com o objetivo de instruí-los sobre o Art. 16. Ao Departamento Administrativo e Financeiro
funcionamento e a operação dos programas e sistemas implantados; compete:
VII – desenvolver e atualizar programas e sistemas, I – coordenar, monitorar e avaliar as atividades financeiras,
visando ao atendimento de demandas operacionais e administrativas; contábeis e de execução orçamentária;
VIII – fiscalizar os serviços contratados na área de II – coordenar a prestação de contas anual e a inserção
informática e de telecomunicação; mensal de informações no sistema de Auditoria de Contas Públicas –
IX – prestar assistência e suporte técnico nas áreas de ACP/Captura do Tribunal de Contas do Amazonas – TCE;
informática e de telecomunicação às unidades administrativas da III – exercer o controle sobre os serviços de manutenção
Secretaria; predial, preparo da alimentação escolar e de vigilância contratados;
X – realizar a instalação, manutenção e remanejamento IV – controlar os serviços de transporte, assim como os
dos equipamentos de informática e de telecomunicação no âmbito da bens patrimoniais e os setores de almoxarifado e de reprografia da sede;
Secretaria e da rede municipal de ensino; V – coordenar a gestão de pessoal;
XI – coordenar as atividades relacionadas ao VI – coordenar as atividades de compras e de locação de
geoprocessamento; imóveis;
XII – desenvolver outras atividades correlatas. VII – desenvolver outras atividades correlatas.

Art. 14. À Gerência de Suporte e Manutenção compete: Art. 17. À Divisão de Execução Financeira e
I – coordenar atividades relacionadas ao suporte técnico Orçamentária compete:
em equipamentos de informática e telecomunicações; I – executar os procedimentos de empenho das despesas
II – coordenar a implantação e manutenção da orçamentárias da Secretaria, mediante operacionalização do Sistema de
infraestrutura tecnológica e de telecomunicações; Administração Financeira Integrada Municipal – AFIM;
III – estabelecer especificações técnicas de materiais, II – efetuar a conformidade diária dos atos de execução
suprimentos e equipamentos de informática a serem adquiridos, orçamentária lançados no Sistema AFIM;
fiscalizando o material recebido e a execução dos serviços contratados; III – emitir documentos pertinentes à execução
IV – prover o suporte necessário ao bom funcionamento orçamentária e à verificação e análise dos processos orçamentários,
dos equipamentos de telecomunicações e redes lógicas e fomentar o indicando providências em situações de anormalidade ou irregularidade;
uso de tecnologias visando à melhoria da comunicação existente; IV – realizar a projeção mensal da despesa orçamentária
V – gerenciar a distribuição e o remanejamento de da Secretaria até o final do exercício;
equipamentos de telefonia fixa e móvel e fiscalizar a implantação de V – fazer o registro e o controle dos créditos e dotações
serviços relacionados à área de informática e de telecomunicação; orçamentárias da Secretaria, assim como o resguardo dos processos
VI – garantir o funcionamento adequado da infraestrutura únicos de despesa ou outros correspondentes à execução orçamentária;
tecnológica e realizar manutenção preventiva nos equipamentos de VI – realizar a abertura, registro e execução de créditos
informática existentes; adicionais, mediante autorização do ordenador de despesa do órgão;
VII – fazer visitas técnicas nas unidades administrativas e VII – elaborar demonstrativos de execução orçamentária e
unidades escolares e atender e treinar os usuários de equipamentos e proceder à apuração anual do superávit ou déficit nas contas da
hardware em geral; Secretaria;
VIII – desenvolver outras atividades correlatas. VIII – emitir relatório de eficiência de gestão;
IX – interagir com as unidades da Secretaria, visando ao
Art. 15. À Gerência de Sistemas e Programas compete: controle e o levantamento de resultados dos programas orçamentários;
I – coordenar atividades relacionadas à implantação e X – acompanhar a movimentação financeira e o
homologação de sistemas informatizados de gestão educacional; levantamento mensal dos saldos financeiros das contas bancárias
II – coordenar atividades relacionadas às capacitações e específicas dos fundos, recursos e programas da Secretaria;
treinamentos de usuários dos sistemas informatizados de gestão XI – acompanhar e informar para a unidade administrativa
educacional; competente a respeito da emissão das ordens bancárias, apoiando e
III – integrar os sistemas de gestão educacional; orientando as atividades referentes ao empenho, liquidação e
IV – produzir a documentação relacionada à utilização dos pagamento das despesas;
sistemas informatizados de gestão educacional; XII – publicar os balanços gerais dos diversos recursos e
V – desenvolver sistemas; fundos da Secretaria, resultante da interação entre as unidades
VI – documentar as atividades e os sistemas, mantendo o administrativas competentes, para o devido encaminhamento ao TCE e
ambiente necessário para as futuras adequações; demais órgãos fiscalizadores;

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XIII – acompanhar, junto à unidade administrativa III – supervisionar as atividades concernentes à vida
competente, as prestações de contas dos suprimentos de fundos, funcional do servidor, com observância à sua valorização profissional,
recursos e programas a cargo da Secretaria; tais como, enquadramento, progressão e promoção funcional;
XIV – fazer a abertura, movimentação e fechamento das IV – informar à unidade administrativa competente a
fichas financeiras dos respectivos créditos orçamentários, mediante situação de regularidade dos atos e fatos provenientes das unidades
verificação nos relatórios do sistema AFIM; administrativas subordinadas;
XV – executar e fornecer os dados necessários à V – administrar o programa de estágio da Secretaria;
manutenção do processo de administração financeira, contabilidade e VI – executar a Avaliação Especial de Desempenho – AED
controle interno, conforme determinação do órgão central do sistema; e a Avaliação Periódica de Desempenho – APD dos servidores;
XVI – projetar os gastos contratuais, atualizando–os VII – desenvolver outras atividades correlatas.
mensalmente para adequação da respectiva dotação orçamentária;
XVII – proceder à execução financeira da folha de Art. 21. À Gerência de Pessoal compete:
pagamento da Secretaria; I – executar as atividades relativas à administração de
XVIII – desenvolver outras atividades correlatas. pessoal, controle de frequência e vida funcional dos servidores;
II – informar, observado o prazo legal, à Secretaria
Art. 18. À Gerência de Liquidação compete: Municipal de Administração, Planejamento e Gestão – SEMAD os nomes
I – analisar os processos licitatórios e de pagamentos; dos servidores que entrarem em exercício;
II – operacionalizar e analisar as liquidações da despesa, III – remeter a Gerência de Direitos e Deveres os
com a emissão das programações de desembolsos financeiros e a processos referentes a direitos, deveres, vantagens e responsabilidades
expedição de ordens bancárias por meio do Sistema AFIM; dos servidores devidamente instruídos;
III – executar a liquidação formal da despesa de IV – executar as atividades necessárias ao pagamento dos
fornecedores e locadores; servidores, inclusive no que diz respeito ao recolhimento das obrigações
IV – conferir e pré-contabilizar, mensalmente, o relatório trabalhistas e previdenciárias;
espelho da folha de pagamento de pessoal; V – organizar e manter atualizada toda a documentação
V – contabilizar os relatórios mensais da folha de referente à vida funcional do servidor;
pagamento, ajustando-os quando necessários; VI – realizar o controle da frequência dos servidores, seus
VI – executar as programações de desembolso de vínculos, recessos, férias, licenças, afastamentos, direitos, deveres e
fornecedores e locadores, assim como as programações de desembolso garantias individuais e sociais;
da folha de pagamento dos servidores e suas consignações; VII – definir normas e procedimentos para recrutamento e
VII – emitir e conferir os Documentos de Arrecadação seleção de pessoal, e efetuar contratação temporária de excepcional
Municipal – DAM e as Guias da Previdência Social – GPS e providenciar interesse público;
os respectivos envios à Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da VIII – atender e encaminhar pedidos de vinculação e
Informação e Controle Interno – SEMEF; desvinculação do servidor ao plano de saúde oferecido pelo Município;
VIII – atender e orientar fornecedores e locadores; IX – avaliar a necessidade de alteração do quadro de
IX – controlar, mensalmente, as disponibilidades de cotas cargos e salários;
financeiras e manifestar acerca de sua insuficiência; X – administrar o programa de estágio supervisionado da
X – emitir relatórios de controle de pagamento e de Secretaria em conjunto com a SEMAD;
situação de créditos de fornecedores e locadores; XI – controlar, acompanhar e executar as atividades
XI – elaborar, mensalmente, o impacto orçamentário- inerentes às folhas de pagamento dos servidores da Secretaria;
financeiro da folha de pagamento; XII – observar as orientações dos órgãos fiscalizadores;
XII – arquivar os processos licitatórios e de pagamentos de XIII – coordenar e executar as normas provenientes da
fornecedores e locadores, assim como outros processos, em razão de SEMAD e o cronograma de realização das atividades da área;
sua natureza; XIV – manter arquivo dos documentos relativos à produção
XIII – desenvolver outras atividades correlatas. da folha de pagamento da Secretaria;
XV – desenvolver outras atividades correlatas.
Art. 19. À Gerência de Contabilidade compete:
I – elaborar e inspecionar as prestações de contas anuais Art. 22. À Gerência de Direitos e Deveres compete:
e o balanço financeiro da Secretaria e providenciar suas publicações I – planejar, propor, executar, supervisionar e avaliar as
para os devidos encaminhamentos ao TCE e aos demais órgãos atividades afetas a concessão de direitos ou vantagens aos servidores;
fiscalizadores, observado o prazo legal; II – acompanhar processos e atos, junto à SEMAD,
II – elaborar e inspecionar as prestações de contas relativos aos direitos, vantagens e deveres dos servidores ativos;
mensais e a prestação de contas anual do Fundo de Manutenção e III – acompanhar a aplicação da legislação de recursos
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos humanos no âmbito da Secretaria;
Profissionais da Educação – FUNDEB e do salário-educação, assim IV – promover a orientação normativa sobre aplicação de
como a prestação de contas geral da Secretaria para composição do legislação de recursos humanos no âmbito da Secretaria;
Balanço Geral do Poder Executivo, providenciando as respectivas V – coordenar e executar planos de trabalho e cronograma
publicações para o devido encaminhamento ao TCE e demais órgãos de realização das atividades da área;
fiscalizadores; VI – executar atividades inerentes ao enquadramento e
III – realizar a inserção mensal de dados orçamentários, progressão funcional dos servidores;
financeiros, contratos, termos aditivos, licitações e pregões no sistema VII – controlar o cumprimento de penalidades disciplinares;
ACP/Captura do TCE, com a observância dos prazos; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
IV – lançar, mensalmente, no Sistema AFIM, os registros
de depreciações dos bens móveis adquiridos pela Secretaria; Art. 23. À Gerência de Desenvolvimento do Servidor
V – registrar, no Sistema AFIM, as receitas recebidas e compete:
realizar as conciliações bancárias e contábeis das contas vinculadas da I – formular políticas e sistemas de assistência integral ao
Secretaria, atinentes aos repasses oriundos do FUNDEB, FNDE, salário- servidor;
educação e convênios; II – elaborar e implementar programas e projetos visando à
VI – desenvolver outras atividades correlatas. promoção social dos servidores e seus dependentes;
III – planejar, coordenar e executar programas, projetos,
Art. 20. À Divisão de Pessoal compete: ações sociais e campanhas preventivas, visando minimizar situações
I – supervisionar a lotação de servidores, os processos de patológicas dos servidores;
recrutamento e seleção de recursos humanos, assim como a IV – orientar, encaminhar e intervir para que seja assegurada
contratação temporária, a capacitação de servidores técnico- ao servidor a concessão de licença para tratamento de saúde;
administrativos e as atividades relacionadas ao bem estar do servidor; V – realizar o levantamento de demandas para a
II – processar a folha de pagamento; intervenção do serviço social;

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VI – implementar políticas e sistemas de ações de II – elaborar as diretrizes e coordenar as atividades


orientação social e assistência integral ao servidor; desenvolvidas pela Divisão de Alimentação Escolar e Divisão de
VII – atuar junto aos servidores que aguardam Patrimônio, Almoxarifado e Depósito;
aposentadoria, auxiliando-os na elaboração de novos projetos de vida; III – desenvolver outras atividades correlatas.
VIII – desenvolver e manter programas de saúde
ocupacional e promover campanhas preventivas de saúde e qualidade Art. 27. À Divisão de Patrimônio, Almoxarifado e
de vida no trabalho; Depósitos compete:
IX – estabelecer rotinas, supervisionar, controlar e avaliar as I – estabelecer critérios para a armazenagem e
atividades voltadas à segurança do trabalho e prevenção de acidentes; manutenção dos estoques de equipamentos, materiais permanentes, de
X – acompanhar processos administrativos ou disciplinares, consumo e escolares no almoxarifado;
assim como emitir, quando necessário, parecer técnico-social para subsidiar a II – coordenar e controlar a distribuição de equipamentos,
tomada de decisões relativas aos servidores envolvidos; materiais escolares, permanentes, de consumo e fardamento às
XI – realizar, periodicamente, o levantamento das unidades escolares e administrativas;
necessidades de capacitação e treinamento dos servidores e articular III – proceder à promoção de programas para a
junto à Escola de Serviço Público Municipal a integração e capacitação manutenção e conservação do patrimônio da Secretaria;
dos servidores e estagiários recém admitidos; IV – propor diretrizes para nortear a adoção do uso
XII – desenvolver outras atividades correlatas. racional dos diversos materiais de consumo;
V – sugerir medidas para a aquisição ou baixa dos bens
Art. 24. À Divisão de Compras e Locação compete: móveis e imóveis;
I – executar os procedimentos administrativos para a VI – zelar pela guarda do patrimônio da Secretaria;
aquisição de materiais de consumo e permanentes necessários ao VII – distribuir, cadastrar e inventariar os bens da
funcionamento da Secretaria; Secretaria;
II – cotar preços junto ao órgão competente do Poder VIII – desenvolver outras atividades correlatas.
Executivo, para instrução de processos administrativos precedentes à
licitação; Art. 28. À Gerência de Material Escolar compete:
III – encaminhar processos administrativos de aquisição de I – acompanhar, avaliar e receber o material adquirido,
bens ou de contratação de serviços, com a referida cotação de preços, observada a especificação, quantidade, qualidade e valores, conforme
ao órgão competente, para abertura do respectivo processo licitatório; nota de empenho e nota fiscal;
IV – propor diretrizes para o recebimento e inspeção de II – coordenar e controlar a distribuição do fardamento
materiais e equipamentos adquiridos, assim como dos serviços escolar e material escolar, didático e pedagógico.
contratados pela Secretaria; III – desenvolver outras atividades correlatas.
V – conservar os registros e cadastros de especificação de
materiais e de fornecedores; Art. 29. À Gerência de Material Permanente e de
VI – proceder à deflagração e tramitação processual, em Consumo compete:
articulação com a unidade administrativa competente, das locações de I – encaminhar os bens inservíveis ao depósito;
imóveis de interesse da Secretaria; II – controlar o número de registro patrimonial dos
VII – exercer o controle sobre os pagamentos mensais dos materiais permanentes;
aluguéis de imóveis contratados, em articulação permanente com a III – controlar a movimentação dos materiais permanentes
unidade administrativa competente; por troca de responsabilidade de uma estrutura operacional para outra,
VIII – informar à unidade administrativa competente sobre dentro de uma mesma unidade gestora;
a proximidade de expiração dos prazos contratuais; IV – acompanhar, avaliar e receber os bens adquiridos por
IX – encaminhar os autos processuais de locação de imóveis compra, doação, concessão e transferência observadas às
ao órgão competente da Administração Municipal para avaliação imobiliária; especificações, quantidade, qualidade e valores, conforme nota de
X – orientar os locadores de imóveis da Secretaria quanto empenho e nota fiscal;
à composição, formalização e exigências legais pertinentes aos V – distribuir os materiais permanentes e de consumo às
processos de locação; escolas e unidades administrativas;
XI – desenvolver outras atividades correlatas. VI – desenvolver outras atividades correlatas.

Seção V Art. 30. À Divisão de Alimentação Escolar compete:


Da Subsecretaria de Infraestrutura e Logística I – planejar, orientar, coordenar, supervisionar e avaliar o
recebimento e distribuição da alimentação escolar;
Art. 25. À Subsecretaria de Infraestrutura e Logística compete: II – desenvolver programas de alimentação escolar em
I – coordenar, supervisionar e avaliar as diretrizes da articulação com entidades públicas e privadas;
logística de armazenamento e de distribuição dos materiais III – promover a formação dos manipuladores da
permanentes, de consumo e escolares e dos gêneros da alimentação alimentação escolar;
escolar; IV – desenvolver outras atividades correlatas.
II – coordenar, supervisionar e avaliar as diretrizes dos
serviços de transporte, construção, ampliação e manutenção das Art. 31. À Gerência de Controle de Qualidade compete:
unidades escolares e administrativas; I – elaborar o cardápio destinado à alimentação escolar, de
III – acompanhar, fiscalizar e avaliar os serviços de acordo com os critérios estabelecidos pelo Programa Nacional de
controle de pragas urbanas, esgotamento de fossas, manutenção Alimentação Escolar;
preventiva e corretiva, instalação e desinstalação de condicionadores de II – conservar itens em estoque destinados ao preparo e à
ar prestados por empresas terceirizadas; distribuição da alimentação escolar;
IV – desenvolver outras atividades correlatas. III – acompanhar, avaliar e receber os gêneros
da alimentação escolar, observadas às especificações,
Subseção I quantidade, qualidade e valores, conforme nota de empenho e nota
Do Departamento de Suprimento e Logística fiscal;
IV – realizar visitas às escolas, a fim de verificar as
Art. 26. Ao Departamento de Suprimento e Logística condições de armazenamento e conservação dos gêneros da
compete: alimentação escolar;
I – elaborar, coordenar e implantar as diretrizes da logística V – promover ações de educação alimentar e nutricional
de armazenamento e distribuição dos gêneros alimentícios destinados nas escolas;
ao Programa Nacional de Alimentação Escolar no Município de Manaus, VI – acompanhar o processo de formação de
do material e fardamento escolar, assim como do material permanente, manipuladores da alimentação escolar;
de consumo e bens inservíveis; VII – desenvolver outras atividades correlatas.

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Subseção II VII – conduzir o processo de gestão participativa nas


Do Departamento de Engenharia e Transporte unidades escolares municipais;
VIII – supervisionar as atividades e atribuições da gestão
Art. 32. Ao Departamento de Engenharia e Transporte educacional e das Divisões Distritais;
compete: IX – supervisionar as ações relacionadas ao alcance das
I – elaborar e coordenar a implantação de diretrizes dos metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB;
serviços de transporte, construção, ampliação e manutenção das X – administrar a implementação de medidas e resoluções
unidades escolares e administrativas; estabelecidas pelo Conselho Municipal de Educação;
II – supervisionar as atividades desenvolvidas pela Divisão XI – promover a implementação dos projetos político-
de Transporte e Divisão de Engenharia; pedagógicos e dos regimentos das unidades escolares municipais;
III – desenvolver outras atividades correlatas. XII – viabilizar a aplicabilidade das propostas pedagógicas
das etapas e modalidades de ensino da rede municipal;
Art. 33. À Divisão de Engenharia compete: XIII – desenvolver outras atividades correlatas.
I – coordenar e controlar os serviços de recuperação,
manutenção e conservação das instalações físicas, hidráulicas, Subseção I
sanitárias e elétricas da estrutura física das unidades escolares e Do Departamento de Gestão Educacional
administrativas;
II – coordenar os projetos de construção e ampliação das Art. 38. Ao Departamento de Gestão Educacional
unidades escolares e administrativas; compete:
III – fiscalizar e acompanhar todas as etapas das obras I – elaborar, implementar e avaliar as políticas
escolares, observando o cumprimento de especificações técnicas e os educacionais do sistema público de ensino;
cronogramas; II – orientar, coordenar e supervisionar as atividades
IV – desenvolver outras atividades correlatas. educacionais executadas pela Secretaria;
III – acompanhar a implementação dos programas de
Art. 34. À Gerência de Manutenção compete: formação docente, executados pela unidade administrativa competente;
I – executar os serviços de manutenção e conservação das IV – apoiar as unidades administrativas na formalização de
instalações físicas, hidráulicas, sanitárias e elétricas da estrutura física suas demandas, na construção de seus respectivos programas de
das unidades escolares e administrativas; trabalho, na montagem de seus projetos e no exercício das atividades de
II – guardar e controlar o estoque de materiais de organização das etapas e modalidades de ensino;
construção, elétrico e equipamentos utilizados nos serviços de V – estabelecer diretrizes educacionais e normas
manutenção e conservação da estrutura física das unidades escolares e pedagógicas e administrativas, em ação compartilhada com as unidades
administrativas; administrativas distritais, para o desenvolvimento da educação
III – desenvolver outras atividades correlatas. municipal;
VI – compatibilizar as ações das unidades administrativas
Art. 35. À Gerência de Projetos de Engenharia compete: de ensino, garantindo a operacionalização da política educacional do
I – elaborar projetos arquitetônicos para construção e Município;
ampliação de unidades escolares e administrativas da Secretaria, VII – acompanhar, controlar e avaliar as unidades de
obedecendo aos cálculos de estrutura, das instalações hidráulicas, ensino quanto ao cumprimento das normas pedagógicas e
elétricas e sanitárias, das instalações elétricas, telefônicas e de administrativas, emanadas pelo Conselho Municipal de Educação;
informática; VIII – promover ações de valorização ao profissional da
II – realizar vistoria técnica nas unidades escolares da educação;
Secretaria, em conjunto com os demais profissionais da Divisão de IX – desenvolver outras atividades correlatas.
Engenharia, assim como a elaboração de pareceres técnicos;
III – desenvolver outras atividades correlatas. Art. 39. À Divisão de Desenvolvimento Profissional do
Magistério compete:
Art. 36. À Divisão de Transporte compete: I – elaborar, implementar, coordenar e avaliar a Política de
I – providenciar, junto à unidade administrativa Educação Continuada do Magistério Municipal;
competente, o licenciamento dos veículos integrantes da frota II – desenvolver pesquisas, promover e divulgar a
automotiva e fluvial; produção científica dos profissionais da educação municipal;
II – controlar o consumo de combustíveis e lubrificantes da III – elaborar e emitir pareceres técnico-pedagógicos de
frota de veículos automotivos e fluviais da Secretaria; projetos de formação, em parceria com os diversos segmentos da
III – controlar o uso e a manutenção preventiva e corretiva Secretaria ou de outras instituições proponentes;
da frota de veículos automotivos e fluviais da Secretaria; IV – intercambiar com órgãos nacionais e internacionais no
IV – elaborar, executar e fiscalizar as rotas terrestres e que se refere à educação continuada dos professores da rede municipal;
fluviais do transporte escolar; V – emitir parecer quanto à liberação de educadores para
V – controlar as infrações praticadas pelos condutores de estudos de pós-graduação, de acordo com os critérios estabelecidos
veículos automotivos e fluviais da Secretaria; pelo Programa Qualifica;
VI – desenvolver outras atividades correlatas. VI – definir linhas de ação pedagógica para realização de
eventos como seminários, simpósios e fóruns realizados no âmbito da
Seção VI Secretaria;
Da Subsecretaria de Gestão Operacional VII – desenvolver outras atividades correlatas.

Art. 37. À Subsecretaria de Gestão Educacional compete: Art. 40. À Gerência de Tecnologia Educacional
I – auxiliar o Secretário Municipal de Educação no compete:
desempenho de suas funções políticas e administrativas; I – atuar como centro de demonstração e experimentação
II – gerenciar a execução da Política Municipal de em tecnologias educacionais;
Educação II – planejar, coordenar e avaliar a utilização das
III – gerenciar a área-fim da Secretaria; tecnologias educacionais no processo ensino-aprendizagem na rede
IV – administrar os recursos humanos da área-fim da pública municipal de ensino;
Secretaria; III – desenvolver ações de sensibilização da comunidade
V – conduzir a implementação da política de formação e de escolar, palestras, visitas, seminários, instrumentos de consulta, para
valorização dos profissionais da educação municipal; sua inclusão no programa de tecnologia educacional;
VI – administrar a implementação de programas, IV – promover a formação em tecnologias educacionais
projetos e atividades pedagógicas no âmbito do sistema municipal dos profissionais em educação pública, em parceria com outras
de ensino; instituições públicas e privadas;

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V – acompanhar os programas executados em parceria XVI – analisar e deliberar sobre os pedidos de liberação
com o MEC envolvendo as tecnologias educacionais; com ônus para cursos de pós-graduação stricto sensu, por meio do
VI – promover a integração dos recursos virtuais no Programa Qualifica;
processo de ensino aprendizagem-plataformas de aprendizagem; XVII – articular ações técnico-pedagógicas com diversos
VII – acompanhar e implementar as ações do Programa segmentos da Secretaria, das instituições de ensino superior e as
Um Computador por Aluno – PROUCA; universidades, referentes à formação continuada;
VIII – cumprir e fazer cumprir as políticas de governo no XVIII – promover intercâmbio com órgãos nacionais e
campo da tecnologia de informação e comunicação no contexto escolar. internacionais no que se refere á formação contínua dos professores da
IX – articular o trabalho de formação continuada em Secretaria;
tecnologia educacional, por área de conhecimento, embasada nas XIX – acompanhar e coordenar, em forma de parcerias,
orientações curriculares; programas e projetos de formação oriundos do Ministério da Educação
X – fomentar a utilização dos recursos da Educação a – MEC;
Distância – EaD on line e off line, em consonância com as diretrizes do XX – desenvolver outras atividades correlatas.
Programa Nacional de Tecnologias na Educação – PROINFO Integrado,
para realizar as ações utilizando as tecnologias educacionais; Art. 42. À Divisão de Ensino Fundamental compete:
XI – utilizar e propiciar o recurso multimídia on line e off I – elaborar, definir, coordenar, implementar e avaliar
line como forma de construção de conhecimentos, assim como de políticas públicas para o ensino fundamental e suas modalidades na
motivação, interesse e dedicação à aprendizagem; rede pública municipal;
XII – articular com a Secretaria de Educação Básica – II – desenvolver as funções de planejamento, organização,
SEB/MEC/PROINFO e com as demais unidades da estrutura supervisão técnica e controle das atividades e serviços inerentes ao
operacional da Secretaria, de forma a garantir os mecanismos desenvolvimento do ensino;
necessários á implantação e implementação de projetos de Inclusão III – coordenar e desenvolver ações que garantam a
Digital e Educação a Distância – EaD; redução da repetência, evasão e distorção idade-série;
XIII – realizar assessoramento técnico e pedagógico às IV – definir as diretrizes gerais e elaborar o currículo
atividades com tecnologias interativas nas escolas municipais; escolar das unidades de ensino que oferecem o ensino fundamental;
XIV – assegurar espaço de atividade pedagógica para V – desenvolver, em articulação com a Divisão de
alunos e professores nos espaços do telecentro; Desenvolvimento Profissional do Magistério e suas gerências, políticas
XV – coordenar e promover capacitação e democratização de formação inicial e continuada de professores, que atendam aos
do acesso público gratuito às tecnologias da informação e comunicação, programas e ao currículo da Secretaria, propondo também temas de
à disposição nos telecentros; educação permanente para os profissionais da educação atuantes no
XVI – incentivar e orientar o desenvolvimento de trabalhos ensino fundamental;
e pesquisas que busquem a criação de novas formas de uso do VI – promover o acompanhamento das atividades relativas
computador, como recurso pedagógico auxiliar no processo de ensino- ao processo educacional, garantindo a articulação das diferentes
aprendizagem; atividades e os serviços em âmbito escolar;
XVII – desenvolver outras atividades correlatas. VII – promover, coordenar, garantir e acompanhar o
desenvolvimento e a realização das atividades pedagógicas nas
Art. 41. À Gerência de Formação Continuada compete: unidades escolares, em consonância com as Divisões Distritais Zonais;
I – desenvolver processos de formação continuada VIII – implementar ações que garantam o monitoramento, o
associada à pesquisa e fundamentada na práxis educativa acompanhamento e a avaliação da rede de ensino fundamental,
humanizadora, democrática, cidadã e pública, na perspectiva da atualizando as informações quanto à execução do processo pedagógico
transdisciplinaridade; e orientando as intervenções;
II – considerar as demandas de formação continuada a IX – coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a
partir da realidade educacional das escolas municipais de Manaus; implementação da proposta pedagógica da Secretaria e das escolas
III – referendar os conhecimentos e os saberes municipais.
necessários para a educação do século XXI; X – emitir pareceres, proferir despachos interlocutórios e,
IV – promover estudos que conciliem as dimensões do quando for o caso, despachos decisórios nos processos submetidos a
ensino de conhecimento técnico, histórico, político, econômico, sua apreciação;
socioambiental e cultural com uma educação humanizadora; XI – acompanhar as atividades desenvolvidas pelas
V – articular os conhecimentos e os saberes que estão Gerências de Educação de Jovens e Adultos, de Educação Especial e
fragmentados no espaço e tempo escolares; de Educação Escolar Indígena;
VI – relacionar as teorias pedagógicas, as produções e os XII – garantir o cumprimento de duzentos dias letivos e
discursos acadêmicos com as práticas escolares dos profissionais da oitocentas horas semanais;
educação; XIII – orientar as Divisões Distritais Zonais quanto aos
VII – definir conhecimentos e saberes essenciais na procedimentos de assessoramentos pedagógicos referentes ao currículo
constituição do perfil dos responsáveis pela formação de profissionais da e aos programas do ensino fundamental;
educação; XIV – desenvolver outras atividades correlatas.
VIII – apropriar tecnologias da informação e comunicação
como interfaces pedagógicas; Art. 43. À Gerência de Educação Especial compete:
IX – realizar e estimular pesquisa e produção científica I – promover a educação dos alunos da educação especial,
como meio de ressignificação do ensino e da aprendizagem; por meio de ações pedagógicas e atendimentos especializados,
X – promover a valoração e a autonomia do profissional da objetivando a inclusão social e escolar;
educação, frente às atuais políticas educacionais; II – gerenciar as ações pedagógicas e os atendimentos
XI – articular as formações continuadas com os processos especializados da Secretaria;
de construção de uma escola que respeite a diversidade, a pluralidade e III – orientar as famílias dos alunos;
a inclusão; IV – realizar avaliação diagnóstica com enfoque
XII – fundamentar as ações formativas a partir da psicopedagógico dos alunos;
abordagem transdisciplinar; V – oferecer atendimento educacional especializado de
XIII – viabilizar parcerias com instituições de ensino superior, acordo com as especificidades do alunado;
visando o oferecimento de cursos de pós-graduação, assim como realizar VI – proporcionar assessoramento pedagógico às escolas
assessoramento técnico-pedagógico aos projetos de parcerias; que atendem aos alunos da educação especial;
XIV – realizar cursos de extensão, eventos de formação e VII – oferecer formação continuada aos professores e
encontros de pesquisa na rede municipal de ensino. pedagogos com relação à modalidade de educação especial e educação
XV – promover intercâmbio com órgãos nacionais e Inclusiva, de acordo com a Política Nacional de Educação
internacionais no que se refere á formação dos profissionais da Especial/MEC;
Secretaria; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.

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Art. 44. À Gerência de Educação de Jovens e Adultos V – propor, monitorar e avaliar a formação permanente dos
compete: professores da educação infantil;
I – elaborar, coordenar e executar o currículo da educação VI – monitorar o atendimento prestado às creches municipais;
de jovens e adultos; VII – desenvolver outras atividades correlatas.
II – planejar e orientar os programas e projetos emanados
do MEC que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem Art. 48. À Gerência de Creches compete:
na modalidade de educação de jovens e adultos; I – elaborar, implementar, monitorar e avaliar as políticas
III – propiciar e acompanhar a formação continuada dos públicas municipais destinadas às creches, em anuência com a Divisão
professores da educação de jovens e adultos; de Educação Infantil e Departamento de Gestão Educacional;
IV – elaborar políticas públicas educacionais voltadas para II – promover o cumprimento das diretrizes curriculares
a modalidade da educação de jovens e adultos; nacionais para a educação infantil na fase creche, em observância às
V – orientar e analisar, pedagogicamente, as Divisões recomendações nacionais para o atendimento das necessidades básicas
Distritais e suas respectivas unidades escolares em questões pertinentes das crianças atendidas;
à educação de jovens e adultos; III – definir e acompanhar as orientações de organização,
VI – desenvolver outras atividades correlatas. funcionamento e atendimento específico para as creches e turmas em
Centros Municipais de Educação Infantil – CMEIs que atendem essa
Art. 45. À Gerência de Educação Escolar Indígena fase, subsidiando com instrumentos necessários ao bom atendimento às
compete: crianças de zero a três anos de idade nas fases de Berçário e Maternal I,
I – executar as políticas públicas para a educação escolar II e III;
indígena; IV – monitorar a adequação da composição arquitetônica
II – planejar, orientar, monitorar e avaliar os programas e prevista e posteriormente estabelecida para a estrutura física das
projetos que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem creches municipais, conforme diretrizes prescritas nos parâmetros
da educação escolar indígena; básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil;
III – propor e coordenar a elaboração de currículo V – acompanhar e colaborar no processo da inauguração
diferenciado das escolas em contexto indígena; de creches, prestando orientações sobre as condições gerais e
IV – propor, acompanhar e avaliar a formação inicial e preferenciais de admissão, segundo as determinações legais sobre o
continuada dos professores da educação escolar indígena; ingresso de crianças nesses estabelecimentos;
V – assessorar as escolas situadas em comunidades VI – prescrever orientações para uma política de formação
indígenas; continuada e acompanhar a formação específica ao atendimento dos
VI – atender às demandas das Divisões Distritais Zonais e profissionais de creche;
das unidades escolares; VII – nortear o assessoramento pedagógico e auxiliar na
VII – orientar as comunidades indígenas sobre a produção elaboração de instrumentos de avaliação deste acompanhamento, junto
de material didático-pedagógico específico; às unidades administrativas distritais, realizando, periodicamente,
VIII – promover ações para fortalecimento ou revitalização assessoramento in loco;
da cultura indígena nos espaços culturais; VIII – monitorar, por meio da equipe multiprofissional, o
IX – cumprir as ações estabelecidas na pactuação do crescimento e o desenvolvimento infantil, realizando consultas em
território etnoeducacional do Baixo Amazonas; enfermagem e subsidiando o corpo técnico que atua nas creches municipais;
X – desenvolver outras atividades correlatas. IX – fomentar estudos e pesquisas que pretendem subsidiar o
processo de crescimento e desenvolvimento do bebê e da criança,
Art. 46. À Divisão de Avaliação e Monitoramento considerando as linhas prioritárias na organização, nos processos e nas
compete: metodologias assertivas para cuidar, brincar e educar na creche;
I – monitorar e avaliar o processo de execução dos planos X – elaborar e emitir pareceres técnico-pedagógicos;
de ação da gestão escolar; XI – desenvolver outras atividades correlatas.
II – monitorar, supervisionar e avaliar as atividades
administrativas e pedagógicas executadas no sistema de ensino Art. 49. À Divisão de Apoio à Gestão Escolar compete:
municipal público; I – apoiar, monitorar, supervisionar e avaliar as atividades
III – articular, em sua área de atuação, com instituições administrativas e pedagógicas executadas no sistema de ensino
nacionais e internacionais, mediante ações de cooperação institucional, municipal;
técnica e financeira, bilateral e multilateral; II – orientar as unidades escolares quanto à aplicação da
IV – implantar o Sistema de Avaliação do Desempenho legislação educacional vigente, quanto a documentação e auditoria
Escolar de Manaus – SAEDE, abrangendo a avaliação do rendimento escolar, em parceria com as Divisões Distritais;
escolar e avaliação da gestão escolar; III – acompanhar, sistematicamente, as escolas da rede
V – promover e fortalecer a cultura de auto avaliação em municipal de ensino, visando à melhoria da organização e do
todos os níveis de gestão educacional; funcionamento dos estabelecimentos escolares, em parceria com as
VI – incentivar e subsidiar as unidades de ensino nos unidades administrativas distritais;
prêmios institucionais de âmbito municipal, estadual, nacional e IV – orientar e apoiar o processo de implementação de
internacional; programas e projetos de qualidade, possibilitando auto avaliação e
VII – institucionalizar, acompanhar e avaliar o Prêmio consequente melhoria da gestão escolar;
Municipal de Gestão Escolar; V – desenvolver outras atividades correlatas.
VIII – subsidiar as Divisões Distritais, assim como as
unidades de ensino na elaboração e construção do Projeto Político Art. 50. À Gerência de Documentação e Auditoria
Pedagógico – PPP; Escolar compete:
IX – institucionalizar e monitorar o Programa 5S na Secretaria; I – assegurar, orientar e supervisionar a aplicabilidade da
X – desenvolver outras atividades correlatas. legislação educacional vigente no âmbito da rede municipal de ensino;
II – articular junto ao Conselho Municipal de Educação, a
Art. 47. À Divisão de Educação Infantil compete: elaboração de minutas de resoluções e pareceres referentes às
I – elaborar políticas públicas educacionais voltadas para a diretrizes da educação básica do sistema municipal de ensino;
educação infantil; III – assegurar a integridade dos resultados finais dos
II – definir diretrizes gerais para a educação infantil, de alunos e dos documentos escolares expedidos pelas secretarias das
acordo com a legislação oficial vigente; escolas da rede municipal;
III – acompanhar a efetivação da proposta pedagógico- IV – elaborar minutas de instrução normativa, norma
curricular da educação infantil nas unidades de ensino; pedagógica e orientação técnica pedagógica, referentes às diretrizes da
IV – planejar, orientar, monitorar e avaliar os programas e educação básica da rede municipal de ensino;
projetos que integram as atividades do processo ensino-aprendizagem V – subsidiar as escolas da rede municipal quanto à
na educação infantil; regularização da vida escolar dos alunos;

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

VI – analisar os documentos escolares e emitir parecer; II – estabelecer e manter a interlocução entre suas
VII – supervisionar a designação da função de diretor e respectivas unidades escolares e as demais unidades administrativas da
secretário escolar e ato de criação e extinção de escola, visando garantir Secretaria;
a autenticação de documentos escolares;
VIII – realizar auditagem periódica nas secretarias das III – dinamizar, junto às suas respectivas unidades
escolas da rede municipal de ensino; escolares, a atuação de outros segmentos do Poder Público e da
IX – expedir documentos escolares de escolas extintas; sociedade civil organizada no desenvolvimento do processo educacional;
X – elaborar documentações escolares oficiais utilizadas
nas secretarias das escolas da rede municipal; IV – acompanhar o processo de formação dos professores
XI – receber, analisar e arquivar as atas finais de e colaboradores das unidades escolares de sua jurisdição;
aproveitamento e frequência encaminhadas pelas escolas;
XII – elaborar o calendário escolar oficial da rede municipal V – monitorar e avaliar projetos e programas pedagógicos
de ensino; desenvolvidos pelas suas respectivas unidades escolares, com
XIII – analisar e emitir parecer referente a calendário observância às diretrizes estabelecidas pela Secretaria;
escolar especial;
VI – garantir a execução das diretrizes educacionais da
XIV – inserir dados e obter informações gerenciais relativas
Secretaria no âmbito das suas respectivas unidades escolares;
à rede municipal de ensino e sua gestão educacional por meio do uso do
Sistema Integrado de Gestão Educacional – SIGEAM; VII – planejar, implantar e avaliar os padrões mínimos de
XV – gerenciar informações relativas e correlatas à gestão funcionamento estabelecidos para as suas respectivas unidades
educacional no âmbito da Secretaria por meio do SIGEAM; escolares;
XVI – discutir ações, definir atribuições e formular
planejamento estratégico com a finalidade de normatizar, ajustar e VIII – elaborar, bimestralmente, relatórios gerenciais das
adequar a operacionalização do SIGEAM; atividades desempenhadas, encaminhando-os a unidade administrativa
XVII – elaborar, executar e acompanhar o programa anual competente;
de treinamento do SIGEAM na rede municipal de ensino;
XVIII – acompanhar a alimentação do SIGEAM por meio IX – receber, analisar e aprovar os planos de aplicação de
da análise dos relatórios gerenciais disponibilizados; recursos financeiros elaborados por suas respectivas unidades escolares
XIX – subsidiar os setores da Secretaria com informações, para a execução de programas educacionais;
objetivando a qualidade, veracidade e confiabilidade das informações;
XX – acompanhar a execução no SIGEAM das atividades X – operacionalizar, em conjunto com a unidade
de encaminhamento, recebimento e lotação dos servidores da rede administrativa competente, o Programa de Assessoramento e
municipal de ensino; Monitoramento Educacional – AME;
XXI – coordenar e supervisionar as atividades de suporte
técnico do sistema, visando solucionar problemas de conexão do XI – promover, junto às suas respectivas unidades
SIGEAM com a rede municipal de ensino; escolares, a elaboração e aprovação de seus respectivos projetos
XXII – desenvolver outras atividades correlatas. político-pedagógicos;

Art. 51. À Gerência de Atividades Complementares e XII – desenvolver outras atividades correlatas.
Programas Especiais compete:
I – planejar e coordenar os projetos e programas de apoio Art. 54. Às Gerências de Administração Escolar
à comunidade escolar; compete:
II – articular parcerias com órgãos governamentais e não
governamentais, visando ao desenvolvimento de atividades I – coordenar o levantamento da necessidade de
complementares junto à comunidade escolar; ampliação e construção da rede física escolar;
III – cumprir normas pedagógicas, emanadas do
Departamento de Gestão Educacional, relacionadas ou correlatas às II – exercer a interface administrativa e pedagógica entre
atividades complementares ao processo de ensino aprendizagem; as escolas municipais, Centros Municipais de Educação Infantil – CMEIs,
IV – desenvolver outras atividades correlatas. creches e anexos e os demais departamentos da Secretaria;

Subseção II III – dinamizar, junto às unidades escolares, a atuação do


Do Departamento Geral de Distritos Poder Público no segmento educacional;

Art. 52. Ao Departamento Geral de Distritos compete: IV – acompanhar o processo de formação dos professores
I – planejar, acompanhar, coordenar e avaliar as atividades e colaboradores das escolas de sua jurisdição;
pedagógicas, administrativas e de infraestrutura desenvolvidas pelas
unidades administrativas distritais; V – orientar e avaliar projetos e programas pedagógicos
II – proceder à interlocução entre a administração superior desenvolvidos nas escolas, no âmbito de sua atuação, de acordo com as
da Secretaria e as unidades administrativas distritais; diretrizes da Secretaria;
III – orientar as unidades administrativas distritais e suas
respectivas unidades escolares para o cumprimento das normas VI – garantir a execução das diretrizes de educação da
relativas à administração de pessoal e patrimônio, consumo de Secretaria nas escolas da rede municipal de ensino;
materiais, execução de serviços e de recursos financeiros e ao controle
de contas públicas de água, energia e telecomunicação; VII – gerir, planejar, controlar e fiscalizar o cumprimento
IV – coordenar o monitoramento das unidades dos padrões mínimos de funcionamento das unidades escolares
administrativas distritais sobre programas e projetos educacionais zoneadas em sua jurisdição;
desenvolvidos em suas respectivas unidades escolares;
VIII – elaborar, bimestralmente, relatórios gerenciais das
V – articular junto às demais unidades administrativas da
atividades desempenhadas e encaminhá-las ao setor competente;
Secretaria, visando à viabilização do pleno funcionamento das unidades
administrativas distritais; IX – acompanhar o processo de planejamento e de
VI – desenvolver outras atividades correlatas. execução dos recursos financeiros recebidos pelas unidades escolares;

Art. 53. Às Divisões Distritais compete: X – executar outras atividades compatíveis com a natureza
I – coordenar o levantamento das necessidades de de sua função e que lhes forem atribuídas pelo Secretário;
construção de novas unidades escolares em suas áreas de circunscrição,
de reforma ou ampliação de suas respectivas unidades escolares; XI – desenvolver outras atividades correlatas.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

CAPÍTULO V III – assegurar padrões satisfatórios de desempenho em


suas áreas de atuação;
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES
IV – administrar os bens e materiais sob sua guarda,
Seção I garantindo adequada manutenção, conservação, modernidade e
Do Secretário funcionamento;

Art. 55. Sem prejuízo do estabelecido no art. 86 da Lei V – promover permanente avaliação dos servidores que
Orgânica do Município, nos artigos 7º, 8º, 9º e 27 da Lei Delegada nº 01, lhes são subordinados, com vistas à constante melhoria dos serviços a
de 2013, e na Lei Delegada nº 13, de 2013, compete ao Secretário seu cargo;
Municipal de Educação:
VI – zelar pela consecução dos objetivos e pelo alcance
I – instituir o Plano Anual de Trabalho do órgão, das metas estabelecidas para o setor;
estabelecendo as diretrizes para a Proposta Orçamentária do exercício
seguinte; VII – executar outras atividades, em razão da natureza da
II – subsidiar a elaboração do Plano Plurianual e da unidade sob sua direção, mediante orientação do Secretário Municipal
Proposta Orçamentária do setor, observadas as orientações e as de Educação.
diretrizes fixadas pelo Prefeito;

III – ordenar as despesas do órgão, podendo delegar tal CAPÍTULO VI


atribuição por meio de ato específico;
DOS CARGOS E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
IV – deliberar sobre assuntos da área administrativa e de
gestão econômico-financeira no âmbito do órgão; Art. 58. Os cargos de provimento em comissão e as
funções gratificadas da Secretaria Municipal de Educação – SEMED são
V – propor aos órgãos competentes a alienação de bens os especificados no Anexo Único da Lei Delegada nº 13, de 2013, com a
patrimoniais e de material inservível sob a administração do órgão; remuneração fixada em lei específica.

VI – assinar, com vistas à consecução de objetivos do Art. 59. O Secretário Municipal de Educação poderá
órgão, e respeitada a legislação aplicável, convênios, contratos e demais atribuir aos servidores do quadro permanente funções gratificadas pelo
ajustes com pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; exercício de encargos de chefia, direção ou assessoramento.

VII – indicar ao Prefeito as nomeações, na forma da lei, CAPÍTULO VII


para cargos de provimento em comissão do órgão, ou de seus
substitutos, quando for o caso; DISPOSIÇÕES FINAIS

VIII – julgar os recursos administrativos contra atos de Art. 60. A substituição do Secretário Municipal de
seus subordinados; Educação, por impedimentos ou afastamentos legais, observará o
disposto no art. 28, inciso I, da Lei Delegada nº 01, de 2013.
IX – aprovar o Relatório Anual de Atividades do órgão;
Parágrafo único. A substituição não será remunerada,
X – exercer as funções estratégicas de planejamento, exceto se superior a trinta dias, hipótese em que o substituto perceberá
orientação, coordenação, controle e revisão no âmbito de sua atuação, somente os subsídios inerentes ao cargo do titular, a serem pagos na
de modo a oferecer condições de tramitação mais rápida de processos proporção dos dias de efetiva substituição que excederem os primeiros
na esfera administrativa e decisória; trinta dias.

XI – propor projetos, programas e planos de metas do Art. 61. As informações referentes à SEMED, somente
órgão; serão fornecidas para divulgação, mediante autorização de seu titular ou
de seu substituto legal, respeitado o disposto na Lei Federal nº 12.527,
XII – estabelecer, por meio de portaria, o detalhamento das de 18 de novembro de 2011.
atribuições, procedimentos e rotinas dos órgãos da Secretaria,
observado o disposto nas Leis Delegadas n° 01, de 2013, e n° 13, de Art. 62. Revogadas as disposições em contrário,
2013, e neste Decreto. especialmente o Decreto nº 90, de 4 de maio de 2009, este Decreto
entra em vigor na data de sua publicação.
Seção II
Dos Subsecretários
Manaus, 26 de dezembro de 2013.
Art. 56. São atribuições dos Subsecretários auxiliar o
Secretário Municipal de Educação no desempenho de suas funções, por
meio da supervisão geral das atividades do organismo e da coordenação
e controle das ações das atividades finalísticas e de apoio, conforme sua
área de atuação, assim como executar outras atividades determinadas
pelo titular da Pasta.

Seção III
Das Atribuições Comuns

Art. 57. São atribuições comuns dos dirigentes das


unidades que compõem a estrutura organizacional da Secretaria
Municipal de Educação – SEMED:

I – cumprir e fazer cumprir a Constituição, a Lei Orgânica


do Município e as normas infraconstitucionais específicas;

II – gerir as áreas operacionais sob sua responsabilidade;

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

DECRETO DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013 CARGO: REDATOR


Nome Classificação Inscrição Identidade
O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência Paulo Cesar Paz de Araujo 7º 3838 15706567
que lhe confere o inciso I do artigo 128 da Lei Orgânica do Município,
Manaus, 26 de dezembro de 2013.
CONSIDERANDO o que consta no Processo
nº 2013/16568/16596/01231,

RESOLVE:

NOMEAR, nos termos do inciso I do artigo 11 da Lei


nº 1.118, de 1º de setembro de 1971 - Estatuto dos Servidores Públicos do
Município de Manaus, os senhores adiante identificados, para exercerem,
em caráter efetivo, o cargo especificado, pertencente ao quadro de pessoal
da PREFEITURA DE MANAUS, ÁREA NÃO ESPECÍFICA, em
conformidade com o disposto na Lei nº 1.421, de 24.3.2010.

TÉCNICO MUNICIPAL – ÁREA ADMINISTRATIVA


Nome Classificação Inscrição Identidade
Francisco Michael Vasconcelos Pereira 372º 4473 15462382
Leandro Albuquerque dos Santos 373º 53949 18350585
Haglailde Danniel Aparicio 374º 82209 17940761
Flavia Queiroz e Silva 375º 4160 14597365
Fabio Mafra Soares 376º 50233 15242447
Ligia de Jesus Souza 377º 47663 15411605
CONDUTOR DE AUTOS – INFRAESTRUTURA – CONDUÇÃO DE AUTOS
Nome Classificação Inscrição Identidade
José Roberto Pereira de Lima 18º 8881 00287523197

Manaus, 26 de dezembro de 2013.

DECRETO DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013

O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência


que lhe confere o inciso I do artigo 128 da Lei Orgânica do Município de
Manaus,

CONSIDERANDO o que consta no Processo


nº 2013/16568/16596/01230,

CONSIDERANDO que o senhor abaixo nominado,


aprovado em concurso público para provimento de cargo efetivo no
âmbito da Prefeitura de Manaus – Área não Específica, Edital
nº 01/2010, não tomou posse no prazo estabelecido no art. 70, da Lei
nº 1.118, de 1º de setembro de 1971 - Estatuto dos Servidores Públicos
do Município de Manaus,

RESOLVE:

TORNAR SEM EFEITO, nos termos do artigo 70, § 3º, da


Lei n.º 1.118, de 1º de setembro de 1971 - Estatuto dos Servidores
Públicos do Município de Manaus, a nomeação do senhor adiante
identificado, objeto do Decreto de 23 de outubro de 2013, publicado no
DOM nº 3279, de 23.10.2013.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

PORTARIA N° 80/ 2013 - PGM


PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
O PROCURADOR GERAL DO MUNÍCIPIO-PGM no uso
das atribuições legais conferidas pela legislação vigente,

PORTARIA N° 78/ 2013 - PGM CONSIDERANDO as disposições do Decreto


nº 1.441/2012, de 30.01.2012, que estabelece novos procedimentos a
O PROCURADOR GERAL DO MUNÍCIPIO-PGM no uso serem observados por órgãos e entidades quando da concessão de
das atribuições legais conferidas pela legislação vigente, descentralização de créditos orçamentários,

CONSIDERANDO as disposições do Decreto nº 1.441/2012, RESOLVE:


de 30.01.2012, que estabelece novos procedimentos a serem observados
por órgãos e entidades quando da concessão de descentralização de Art.1° DEVOLVER Destaque de Crédito Orçamentário em
créditos orçamentários, favor da Unidade Gestora 180101 - Secretaria Municipal de Educação –
SEMED, concedido através da Portaria n° 1.401/2013-GS-SEMED, no
RESOLVE: valor total de R$ 2.022.729,85 (dois milhões, vinte e dois mil, setecentos
e vinte e nove reais, e oitenta e cinco centavos) conforme Anexo Único
Art.1° DEVOLVER Destaque de Crédito Orçamentário em desta Portaria.
favor da Unidade Gestora 180101 - Secretaria Municipal de Educação –
SEMED, concedido através da Portaria n° 0598/2013-GS-SEMED, no valor Art.2° Esta portaria entra em vigor na data de sua
total de R$ 124.929,52 (cento e vinte e quatro mil, novecentos e vinte e nove publicação, operando seus efeitos a partir de 02/12/2013.
reais, e cinqüenta e dois centavos) conforme Anexo Único desta Portaria.
Art.2° Esta portaria entra em vigor na data de sua Anexo Único da portaria n° 78/2013-PGM
publicação, operando seus efeitos a partir de 02/12/2013.
Nº F SF P A ND FR R$
01 12 361 1031 1024 449093 0100 2.022.729,85
Anexo Único da portaria n° 78/2013-PGM
Nº F SF P A ND FR R$
01 12 365 1030 1036 449061 0100 124.929,52
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA- SE.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA- SE. Manaus, 19 de dezembro de 2013.

Manaus, 16 de dezembro de 2013.

PORTARIA N° 79/ 2013 - PGM

O PROCURADOR GERAL DO MUNÍCIPIO-PGM no uso


das atribuições legais conferidas pela legislação vigente,

CONSIDERANDO as disposições do Decreto EXTRATO


nº 1.441/2012, de 30.01.2012, que estabelece novos procedimentos a
serem observados por órgãos e entidades quando da concessão de 1. ESPÉCIE E DATA: Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 005/2011,
descentralização de créditos orçamentários, celebrado em 01/12/2011.
2. CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Procuradoria
RESOLVE: Geral do Município e a empresa SOFTPLAN – PLANEJAMENTO E
SISTEMAS LTDA.
Art.1° DEVOLVER Destaque de Crédito Orçamentário em 3. OBJETO: Dilatação do prazo do Contrato original referente à
favor da Unidade Gestora 230901 – Fundo Municipal de Saúde, prestação de serviços de manutenção da Execução Fiscal Municipal
concedido através da Portaria n° 0273/2013-GABIN-SEMSA, no valor Eletrônica com solução tecnológica integrada, composta por sistemas
total de R$ 31.741,22 (trinta e um mil, setecentos e quarenta e um reais, aplicativos, serviços de desenvolvimento de novos requisitos,
e vinte e dois centavos) conforme Anexo Único desta Portaria. consultoria, capacitação, manutenção e suporte técnico.
4. VALOR: R$ 678.909,36 (seiscentos e setenta e oito mil, novecentos e
Art.2° Esta portaria entra em vigor na data de sua nove reais e trinta e seis centavos).
publicação, operando seus efeitos a partir de 02/12/2013. 5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Nota de Empenho nº 2013NE01024
de 02/12/2013, à conta da rubrica orçamentária nº 03.122.4002.2262,
Anexo Único da portaria n° 79/2013-PGM Natureza de Despesa nº 33903908 e Fonte de Recurso nº 01000000.
Nº F SF P A ND FR R$ 6. PRAZO: O prazo do contrato fica dilatado por mais 24 (vinte e quatro)
01 10 301 1025 1032 449061 0100 31.741,22 meses.

CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA- SE.

Manaus, 16 de dezembro de 2013.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua


SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA publicação, operando seus efeitos a partir de 16.12.2013.
DA INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO
Anexo Único da Portaria nº 252/2013–GS/SEMEF

PORTARIA N.º 251/2013-GS/SEMEF Nº F SF P A ND FR R$


01 15 452 1046 2107 339039 0117 55.376,34

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS,


Nº Sequência Ordinal da Programação de Trabalho Descentralizada
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO – SEMEF,
responsável pela gestão da Unidade Gestora 360101 - Recursos
Códigos:
Supervisionados pela SEMEF, no uso das atribuições legais que lhe são
F: Função
conferidas pela legislação vigente,
SF: Subfunção
P: Programa
CONSIDERANDO as disposições do Decreto
A: Ação
nº 1.441/2012, de 30.01.2012, que estabelece novos procedimentos a
ND: Natureza de Despesa
serem observados por órgãos e entidades quando da concessão de
FR: Fonte de Recurso
descentralização de créditos orçamentários,
Cientifique-se. Publique-se e Cumpra-se.
RESOLVE:
Manaus, 17 de dezembro de 2013.
Art. 1° DEVOLVER saldo da Descentralização de Crédito
Orçamentário concedido mediante Portaria nº 006/2013-ESPI/SEMAD,
no valor total de R$ 251.819,28, (duzentos e cinquenta e mil, oitocentos
e dezenove reais e vinte e oito centavos), referente à Compensação
Tributária do Programa Bolsa Idiomas, conforme Anexo Único desta
Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua


publicação, operando seus efeitos a partir de 02.12.2013.

Anexo Único da Portaria nº 251/2013–GS/SEMEF


PORTARIA N.º 256/2013 - GS/SEMEF
Nº F SF P A ND FR R$
01 11 244 1104 3048 339039 100 251.819,28 O SECRETÁRIO DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO - SEMEF, no exercício da
Nº Sequência Ordinal da Programação de Trabalho Descentralizada competência que lhes conferem os artigos 86, Inciso IV e 128, inciso II,
da Lei Orgânica do Município de Manaus; e
Códigos:
F: Função
SF: Subfunção CONSIDERANDO o disposto no Art. 67 e seus respectivos
P: Programa parágrafos da Lei nº 8.666/93.
A: Ação
ND: Natureza de Despesa RESOLVE:
FR: Fonte de Recurso
I – INSTITUIR Comissão para Acompanhamento,
Cientifique-se. Publique-se e Cumpra-se. Fiscalização e Atesto de Notas Fiscais da Empresa TREIDE – APOIO
EMPRESARIAL LTDA., referente à Inscrição de servidores no Curso
Manaus, 17 de dezembro de 2013. “Responsabilidade Administrativa dos Prefeitos e Secretários
Estaduais e Municipais em conformidade com os entendimentos do
TCU, do STF e do STJ”, conforme Projeto Básico constante do
Processo nº 2013/11209/15249/01144, composta pelos servidores
abaixo relacionados:

Servidor(a)

PORTARIA N.º 252/2013-GS/SEMEF Paula Cristina Vieira da Silva – Matrícula nº 107.465-2H


Paulo Roberto Paz da Rocha - Matricula nº 080.175-5A
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS,
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTROLE INTERNO – SEMEF, Joice Liádne Nonato Braga – Matrícula nº 118.242-0C
no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela legislação
vigente, II - CONVALIDAR todos os atos relativos ao objeto desta
Portaria praticados a partir da data da ordem de serviço.
CONSIDERANDO as disposições do Decreto nº 1.441/
2012, de 30.01.2012, que estabelece novos procedimentos a serem
observados por órgãos e entidades quando da concessão de Cumpra-se. Registre-se e Publique-se.
descentralização de créditos orçamentários,

RESOLVE: Manaus, 23 de dezembro de 2013.

Art. 1° DEVOLVER saldo da Descentralização de Crédito


Orçamentário em favor da Unidade Gestora 270101 - Secretaria
Municipal de Infraestrutura – SEMINF, concedido através das Portarias
n°s 012/2013 e 244/2013, no valor total de R$ 55.376,34 (cinquenta e
cinco mil, trezentos setenta e seis reais e trinta e quatro centavos),
conforme Anexo Único desta Portaria.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

EXTRATO
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO,
PLANEJAMENTO E GESTÃO 1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
PORTARIA Nº 635/2013-SEMAD de Administração, Planejamento e Gestão e o servidor ALEXANDRE
CUNHA DA SILVA.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, 3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade
PLANEJAMENTO E GESTÃO, no exercício da competência que lhe para 300% (trezentos por cento).
confere o artigo 86, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de Manaus, 4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
CONSIDERANDO o que consta da Comunicação Interna de 2013, referente ao processo n° 2013/11503/11848/00441 e Despacho
nº 337/2013-DGFP/DSGP/SEMAD, de 11.12.2013, nº 143/13-SUB.ORÇAM/SEMEF, de 5.12.2013.
5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
RESOLVE: aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à
DETERMINAR que a servidora THELMA QUEIROZ DA conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002.2076 fonte 01000000.
FONSECA, Digitador A-VI-II, matrícula 079.907-6 A, responda pelas 6. VIGÊNCIA: a contar 01.12.2013.
atribuições da Função Gratificada de Chefe de Setor, simbologia FG-3,
integrante da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Manaus, 18 de dezembro de 2013.
Administração, Planejamento e Gestão, no período de 26.12.2013 a 9.1.2014,
com direito à percepção das vantagens inerentes ao exercício da função,
durante o afastamento legal do titular Gerson Guimarães Mendes, por
motivo de férias.
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Manaus, 18 de dezembro de 2013. EXTRATO

1. ESPÉCIE: Quarto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da


Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
de Administração, Planejamento e Gestão e a servidora ANA
CLAUDIA BRASIL DE ALBUQUERQUE.
3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade
para 300% (trezentos por cento).
PORTARIA Nº 636/2013 – SEMAD 4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
de 2013, Processo n° 2013/11503/11848/00431 e Despacho nº 143-
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, SUB.ORÇAM/SEMEF, de 5.12.2013.
PLANEJAMENTO E GESTÃO, responsável pela gestão da Unidade 5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
Gestora 350101 - Recursos Supervisionados pela SEMAD, no uso das aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à
atribuições legais que lhe são conferidas pela legislação vigente, conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002. 2076 fonte 01000000.
CONSIDERANDO as disposições do Decreto 6. VIGÊNCIA: a contar 01.12.2013.
nº 1.441/2012, de 30.1.2012, que estabelece novos procedimentos a
serem observados por órgãos e entidades quando da concessão de Manaus, 18 de dezembro de 2013.
descentralização de créditos orçamentários,

RESOLVE:
Art. 1º - DEVOLVER saldo de descentralização de crédito
orçamentário, concedido mediante Portarias nos 1246, 1247 e
1249/2013-SEMED/GS, conforme Anexo Único desta Portaria.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação, operando seus efeitos apartir de 2.12.2013. EXTRATO
Anexo Único da Portaria nº 636/2013
Nº F SF P A ND FR R$
1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
01 12 361 1031 2092 339039 0100 398.000,00 Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
02 12 361 4002 2180 339039 0100 1.000.000,00 2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
03 12 365 1030 2149 339039 0100 302.000,00
TOTAL 1.700.000,00
de Administração, Planejamento e Gestão e a servidora DELZINEIDE
GATO FARIAS.
Nº Sequência Ordinal da Programação de Trabalho descentralizada 3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade
Códigos para 300% (trezentos por cento).
F: Função 4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
SF: Subfunção de 2013, referente ao processo n° 2013/11503/11848/00376 e Despacho
P: Programa nº 136/13-SUB.ORÇAM/SEMEF, de 2.12.2013.
A: Ação 5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
ND: Natureza de Despesa aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à
FR: Fonte de Recurso conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002.2076 fonte 01000000.
6. VIGÊNCIA: a contar 01.11.2013.
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Manaus, 18 de dezembro de 2013.
Manaus, 19 de dezembro de 2013.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

EXTRATO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
1. ESPÉCIE: Quinto Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da
Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
de Administração, Planejamento e Gestão e o servidor MARCEL EXTRATO
AMORIM SIMÕES.
3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade 1. ESPÉCIE. Terceiro Termo Aditivo aos Termos de Contrato de
para 300% (trezentos por cento). Prestação de Serviço de Pessoal, em Regime de Direito Administrativo.
4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril 2. CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Secretaria
de 2013, Processo n° 2013/11503/11848/00375 e Despacho nº 136/13- Municipal de Educação / SEMED e os senhores relacionados no Anexo
SUB.ORÇAM/SEMEF, de 2.12.2013. único que integra este Extrato.
5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente 3. OBJETO. Dilação do prazo firmado através do Segundo Termo
aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à Aditivo de Prorrogação da Prestação de Serviços por tempo
conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002. 2076 fonte 01000000. determinado e necessário de 90 dias, para atender as necessidades
6. VIGÊNCIA: a contar 01.11.2013. no ano escolar de 2014 (Zona Urbana \ Rural Rodoviária), para estrito
atendimento ao primeiro trimestre do ano escolar de 2014, referente à
Manaus, 18 de dezembro de 2013. jornada de duzentos dias letivos exigida pelo art. 24, da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação (Lei n.° 9394/96) e a fim de garantir o atendimento
aos preceitos insculpidos no artigo 205, da Constituição Federal e ao
princípio da continuidade do serviço público.
4. FUNDAMENTAÇÃO: art. 4º, II, parágrafo único, I, c/c/ art.7º, §1º da
Lei n° 1.425, de 26/03/2010, com alteração da Lei 1.718 de 14/03/2013;
art. 37, IX, c/c arts. 205 e 211 da Constituição Federal arts 4° e 6º da Lei
8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
5. VIGÊNCIA: Por força do presente aditivo fica a vigência dos referidos
contratos prorrogados até 27/03/2014, conforme calendário escolar de 2014.

Manaus, 16 de dezembro de 2013.

EXTRATO

1. ESPÉCIE: Sétimo Termo Aditivo ao Termo de Prorrogação da


Prestação de Serviços por Tempo Determinado.
2. PARTES: O Município de Manaus, por meio da Secretaria Municipal
de Administração, Planejamento e Gestão e o servidor SILVANYO
FAÇANHA DE OLIVEIRA. ANEXO ÚNICO
3. OBJETO: Alteração do percentual de Gratificação de Produtividade PROF.SUBST.NDTR1/RDA/AR/20H SITUAÇÃO
para 300% (trezentos por cento). 01 119.857-2 A ADRIANA RIBEIRO DA SILVA A0
02 119.835-1 A ALISSON LIMA BOMFIM A0
4. FUNDAMENTAÇÃO: Parecer n° 022/2013 – PT/PGM, de 15 de abril
03 120.239-1 A ALMECI MACEDO LUCAS A0
de 2013, Processo n° 2013/11503/11848/00377 e Despacho nº 136/13- 04 120.314-2 A AMANDA GONCALVES COSTA B0
SUB.ORÇAM/SEMEF, de 2.12.2013. 05 119.913-7 A CALEANDRA DE ALMEIDA PERES A0
5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente 06 120.237-5 A CARLA ANNE MARQUES FARIAS A0
aditivo foram empenhadas sob nº 2013NE00788, datado 22.11.2013 à 07 119.686-3 A CARLA FABIANE SARAIVA COSTA A0
conta da seguinte rubrica orçamentária 04.122.4002. 2076 fonte 01000000. 08 120.230-8 A DENIS DA SILVA BASTOS A0
6. VIGÊNCIA: a contar 01.11.2013. 09 120.223-5 A ELISSANDRA GOMES DE SOUZA A0
10 120.551-0 A EMMANUEL IDELFONSO FERNANDES A0
11 119.702-9 A FATIMA SILVA DE SOUSA A0
Manaus, 18 de dezembro de 2013. 12 119.694-4 A FRANCISCA COSTA DOS SANTOS A0
13 120.555-2 A GEISON BARBOSA DE MORAES A0
14 120.454-8 A GILCIANE PANTOJA FERREIRA A0
15 119.850-5 A INES SILVA VASCONCELOS A0
16 120.572-2 A IVY ANDERSON COSTA DOS SANTOS A0
17 119.914-5 A JOSELENI CHAGAS GRIJO A0
18 120.148-4 A JULIANA MARCELA SANTOS SILVA A0
19 120.647-8 A MANOEL DA CRUZ NOBRE LOURENCO A0
20 120.086-0 A MARCOS ANTONIO MENEZES DE SOUZA A0
21 095.780-1 C MARIA AUXILIADORA NASCIMENTO RODRIGUES A0
22 119.861-0 A MARIA DE FATIMA FERNANDES VIEIRA A0
23 094.142-5 C MARIA DO PERPETUO DO SOCORRO CASTRO COSTA A0
24 119.513-1 A MARIA KATIA CILENE AZEVEDO DA COSTA A0
25 120.367-3 A MARIA MARINETE TEIXEIRA MUNIS A0
26 120.114-0 A MARIO OBEDISON DOS SANTOS PASSOS A0
27 120.138-7 A MONICA FARIAS DE SOUZA A0
28 114.038-8 B NILZILENE DE JESUS DA SILVA A0
29 120.336-3 A ODALEIA SA DE MIRANDA A0
30 119.741-0 A OSMARINA LINDA MEDEIROS DA SILVA A0
31 120.394-0 A PAULO FRANCISCO CUNHA QUEIROZ A0
32 120.276-6 A RAIMUNDA CAITANO LABORDA A0
33 120.309-6 A REGINALDO DE ALENCAR PINHEIRO A0
34 081.993-0 B REINALDO PEREIRA DA ROCHA A0
35 119.655-3 A ROSANGELA ALVES DE MORAES A0
36 120.134-4 A SOCORRO DOS SANTOS DE MELO A0
37 119.842-4 A SOLANGE MARIA MALVEIRA DE CASTRO A0
38 070.101-7 D SUELI MARINHO FERREIRA A0
PROF.SUBST.NDTR1/RDA/AU/20H SITUAÇÃO
01 119.634-0 A ADELANE SOARES DA SILVA MOTA A0
02 119.852-1 A ADNA GONZAGA DAS NEVES A0
03 119.697-9 A ADRIANA DE LOURDES ARAUJO SILVA A0
04 120.357-6 A ADRIANA DE OLIVEIRA FEITOSA A0

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

05 120.313-4 A ADRIANA FERREIRA VASCONCELOS A0 91 120.094-1 A DANIEL SILVA DAS CHAGAS A0


06 092.765-1 B ADRIANA PAULA MARQUES DA SILVA A0 92 119.618-9 A DANIELLE DE ANDRADE PORTELINHA A0
07 120.411-4 A ADRIANA VALENTE MATOS A0 93 100.774-2 B DANIELLY ATAYDE DA SILVA A0
08 120.254-5 A ADRIANA VINHOTE AIDA A0 94 120.521-8 A DARBY CHRISTIE DA SILVA CONEGUNDES A0
09 120.450-5 A AGENILDA SIRLENE DE ALMEIDA A0 95 119.610-3 A DARCILENE MENDES EUFRASIO A0
10 097.517-6 C AIMEE CRUZ DO NASCIMENTO A0 96 119.868-8 A DARCY LISBOA DA SILVA QUEIROZ B0
11 119.853-0 A ALCINEIA MORAIS DE SOUZA A0 97 120.318-5 A DARIO FRANCISCO DE MELO A0
12 119.731-2 A ALCINEIDE ALVES REZENDE A0 98 120.244-8 A DARLANE CRISTINA GOMES A0
13 120.149-2 A ALCIRENE ALVES FERREIRA P1 99 086.154-5 D DARLENE MARIA ROSAS BATISTA A0
14 097.417-0 C ALESSANDRA COSTA A0 100 120.255-3 A DAVY DA SILVA MENDES A0
15 119.885-8 A ALESSANDRA MARIA DOS SANTOS COSTA A0 101 091.209-3 D DEBORA MIRANDA DA SILVA GARCIA A0
16 119.704-5 A ALESSANDRA RODRIGUES DE PAULA A0 102 119.858-0 A DEBORA OLIVEIRA DA SILVA A0
17 120.476-9 A ALEXANDRE NOGUEIRA DE FREITAS A0 103 119.647-2 A DEBORA SILVA DE ALBUQUERQUE A0
18 120.220-0 A ALILTON ALVES LIRA A0 104 120.416-5 A DEBORAH RIBEIRO BRITO A0
19 119.643-0 A ALINE SAMARA CAMPOS A0 105 119.361-9 B DELANE THEMOTEO DA SILVA B0
20 119.615-4 A ALTAMAR GOMES GUALBERTO A0 106 119.619-7 A DELINETE FREITAS DA SILVA BELEM A0
21 120.177-8 A ALTEMISE SEBASTIANA DA SILVA FERNANDES A0 107 119.718-5 A DENIS PEREIRA CASTILHO A0
22 119.654-5 A AMANDA CHAGAS GOMES DA SILVA A0 108 120.319-3 A DERIVAN DE JESUS LIMA A0
23 096.350-0 C AMELIA LIMA TEIXEIRA A0 109 119.851-3 A DEURANTONIA BATISTA DA SILVA A0
24 120.289-8 A ANA CARLA NASCIMENTO FREITAS A0 110 119.732-0 A DEVANILDE DA SILVA FIGUEIRA A0
25 120.449-1 A ANA CHRISTINA LIMA DE SOUZA A0 111 120.436-0 A DIANA MAGALHAES DA SILVA A0
26 120.097-6 A ANA CLAUDIA DE SOUZA NINA A0 112 120.227-8 A DIANA MENDES FERREIRA A0
27 120.263-4 A ANA CLAUDIA RIBEIRO DA SILVA A0 113 119.642-1 A DILEA ABRAAO CASTRO A0
28 120.552-8 A ANA CLAUDIA RONDON DE CAMPOS A0 114 119.875-0 A DILEIZE SOUSA DE ALENCAR A0
29 120.415-7 A ANA CLAUDIA SANTANA LEITE DA COSTA A0 115 120.408-4 A DIVA SIMOES MARTINS A0
30 120.222-7 A ANA KARLA MARTINS GUALBERTO A0 116 120.235-9 A DJANAN LEMOS DOS SANTOS A0
31 090.461-9 D ANA LUCIA SANTOS CERDEIRA A0 117 119.685-5 A DJANE VINHORTE DOS SANTOS A0
32 119.744-4 A ANA LUCIA SOUZA DE FREITAS A0 118 119.776-2 A DORALICE DE SOUZA SANTOS A0
33 068.112-1 D ANA MARCIA DOS SANTOS OLIVEIRA A0 119 119.594-8 A EDILENE SENA BESSA A0
34 119.910-2 A ANA MARIA SALAZAR PEDROSA A0 120 119.893-9 A EDINALVA BARROS CUSTODIO A0
35 119.705-3 A ANA PAULA LIMA DOS ANJOS A0 121 120.352-5 A EDINEA ROCHA DE SOUZA A0
36 120.147-6 A ANA PINHEIRO DO NASCIMENTO A0 122 119.638-3 A EDMILZA ROLIM FONSECA A0
37 119.894-7 A ANA REGIA DE LIMA MACIEL A0 123 081.999-9 D EDNA SILVA DOS SANTOS A0
38 120.293-6 A ANDREA CRISTINA NEVES DE LIMA A0 124 120.252-9 A EDNANCY HIGINO DA SILVA A0
39 119.837-8 A ANDREA PAIVA DOS SANTOS A0 125 120.418-1 A EDNEIDE AMORIM DA SILVA A0
40 120.412-2 A ANDREA ROCHA DE OLIVEIRA A0 126 119.620-0 A EDNELIA SILVA DOS REIS A0
41 120.144-1 A ANDREIA CRISTINA REIS PRAIA A0 127 120.438-6 A EIGILANI PAIXAO DA SILVA A0
42 120.409-2 A ANDREIA DE SOUZA BRASIL A0 128 120.135-2 A ELANE GUEDES DE SOUZA DIAS A0
43 119.636-7 A ANDREIA DOS ANJOS PESSOA A0 129 120.102-6 A ELCIREMA FONSECA JACAUNA A0
44 120.434-3 A ANGELITA AMARAL DOS SANTOS A0 130 120.231-6 A ELCIRENE ALENCAR DA COSTA A0
45 119.644-8 A ANNIE QUEIROZ PIRES DE SOUZA A0 131 119.609-0 A ELDEN DO CARMO DE DEUS A0
46 119.926-9 A ANTONIA ALVES DE SOUZA A0 132 120.146-8 A ELEN BATISTA CAVALCANTE A0
47 119.792-4 A ANTONIA AUREA FRAZAO FERREIRA A0 133 120.224-3 A ELENIR FROTA DA ROCHA A0
48 119.616-2 A ANTONIA CLAUDIA CARVALHO A0 134 120.347-9 A ELIA RODRIGUES DA COSTA CARMO A0
49 119.612-0 A ANTONIO EVANDRO SALES CASTELO BRANCO A0 135 120.321-5 A ELIANA PINTO RODRIGUES A0
50 120.095-0 A ARACY BARROSO DA SILVA A0 136 119.595-6 A ELIELDA COSTA DOS SANTOS A0
51 119.921-8 A ARCANGELA MOTOZINHO E SILVA A0 137 119.639-1 A ELIEZIO SILVA DUTRA A0
52 120.549-8 A ARIANA DOS SANTOS FERREIRA A0 138 119.711-8 A ELINETE ALMEIDA DA SILVA A0
53 119.884-0 A ARIDIANI DA CUNHA SANTOS A0 139 120.413-0 A ELISABETE FERREIRA SILVA A0
54 119.739-8 A ARILENE DOS SANTOS PASSOS A0 140 119.648-0 A ELISABETH EMANNUELE DA SILVA FRANCA A0
55 119.707-0 A ARLEN DE OLIVEIRA BEZERRA A0 141 119.621-9 A ELISANGELA BEZERRA DA SILVA A0
56 119.880-7 A ARNALDO DE OLIVEIRA PRATA A0 142 119.849-1 A ELISANGELA DA PAZ DE CARVALHO A0
57 119.903-0 A AUDANIZE MARIA FERREIRA DE OLIVEIRA A0 143 119.608-1 A ELISANGELA FERREIRA DA SILVA A0
58 119.758-4 A AURILEIDE MENDES VIEIRA A0 144 119.712-6 A ELISANGELA REGO DE SOUZA A0
59 120.349-5 A AYLESON RAMOS MARQUES A0 145 119.660-0 A ELIZABETH ARAUJO DA COSTA A0
60 120.260-0 A BARBARA AUGUSTA TAVARES DOS SANTOS A0 146 119.742-8 A ELIZANGELA CORREIA DE SOUZA A0
61 120.541-2 A BARBARA KETHELYN BATISTA DE SOUZA A0 147 090.787-1 D ELIZANGELA DE SOUSA LIMA A0
62 120.451-3 A BELKISS CORREA DA SILVA A0 148 119.706-1 A ELIZANGELA RAULINO ANICACIO A0
63 119.591-3 A BIANCA MELO DA SILVA A0 149 120.156-5 A ELIZETE BANDEIRA CARVALHO A0
64 120.225-1 A CAMILA CALDAS MACIEL DE SOUZA A0 150 095.762-3 C ELYNE ARAUJO CORREA A0
65 120.014-3 A CARLA KELLY COSTA PEREIRA A0 151 120.218-9 A ELZA MARIA CORREA DA SILVA A0
66 120.316-9 A CARLA KELLY RAMOS DE CARVALHO P1 152 119.668-5 A ELZILENE VIANA DE MOURA A0
67 120.277-4 A CARLA PEREIRA NERY A0 153 119.596-4 A ENEDINA MARIA GONZAGA PRESTES A0
68 119.645-6 A CELIA YARA CIPRIANO DE FREITAS A0 154 120.407-6 A ENEUMA GOMES DIAS A0
69 119.870-0 A CELIANE COSTA DO NASCIMENTO A0 155 120.251-0 A ERICA DA CUNHA MACEDO A0
70 120.350-9 A CELIO ROBERTO RIBEIRO DA SILVA A0 156 120.265-0 A ERILANE PEDROSA BEZERRA A0
71 120.520-0 A CELLY REGINA FURTADO GALVAO A0 157 119.754-1 A ESTER ALVES FREITAS A0
72 119.617-0 A CINTIA DA COSTA FERREIRA A0 158 120.221-9 A EVALDO GASPAR FERNANDES A0
73 120.139-5 A CINTIA REGINA CAVALCANTE PADILHA A0 159 120.093-3 A EVANEI ALENCAR DE SOUZA A0
74 089.284-0 D CIRLENE DA TRINDADE VALENTE A0 160 120.431-9 A EVELYN REGINA PINHEIRO DO NASCIMENTO A0
75 119.611-1 A CLAUDIA CRISTINA NUNES DA SILVA A0 161 084.307-5 B FABIA CRISTIANE PEREIRA DE PINHO A0
76 119.708-8 A CLAUDIA DA SILVA CARDOSO A0 162 120.322-3 A FABIANA DA SILVA CASCAES A0
77 120.317-7 A CLAUDIA FIGUEREDO DE LIMA A0 163 120.515-3 A FABIANA SILVA ARAUJO A0
78 120.550-1 A CLAUDILENE DAMASCENO DA SILVA A0 164 119.862-9 A FABIANE KETHNEY DO NASCIMENTO FARIAS A0
79 120.104-2 A CLEONICIA FARIAS DA SILVA A0 165 120.419-0 A FABIOLA MENEZES RODRIGUES A0
80 120.351-7 A CLEONILDA DE VASCONCELOS DOS SANTOS A0 166 097.336-0 B FATIMA CIDRONIO SILVA A0
81 119.755-0 A CLEOVANICE BRIGIDO MELO A0 167 119.622-7 A FLAGILA DE OLIVEIRA RODRIGUES A0
82 119.737-1 A CLYCIA REGINA DE SOUZA A0 168 119.607-3 A FLAVIA DUARTE DA COSTA A0
83 086.120-0 E CRISTIANE MARQUES RODRIGUES A0 169 120.204-9 A FLAVIA RIBEIRO COUTINHO A0
84 119.637-5 A CRISTIANO DE JESUS FERREIRA A0 170 119.713-4 A FRANCE MARY SERRAO CAVALCANTI A0
85 120.257-0 A CRISTINA MATOS SAMPAIO A0 171 119.931-5 A FRANCIANE PRAIA SOLART A0
86 119.709-6 A CRISTIONERIO ROQUE PAES A0 172 120.440-8 A FRANCINEIDE CERDEIRA DE MENEZES A0
87 120.548-0 A CYNARA MIRANDA DA SILVA A0 173 120.024-0 A FRANCINEIDE DA SILVA ALVES A0
88 120.229-4 A DAIANE PEREIRA DA COSTA A0 174 120.170-0 A FRANCINETE LOIOLA DE LIMA A0
89 120.228-6 A DAISY PARENTE SANTOS A0 175 120.353-3 A FRANCISCA CLAUDIA ARCANJO BARROSO DE SOUZA A0
90 075.380-7 B DALVA NASCIMENTO DA SILVA A0 176 119.855-6 A FRANCISCA DE JESUS RODRIGUES DE LIRA A0

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

177 101.254-1 B FRANCISCA GOMES RIBEIRO CHAGAS A0 263 120.423-8 A JOZINETE FERREIRA FRANCO A0
178 100.783-1 B FRANCISCA PAULINO DA SILVA A0 264 120.445-9 A JUFANIA DA SILVA BATISTA A0
179 120.292-8 A FRANCISCA SAMIRA CHAVES DE OLIVEIRA A0 265 120.092-5 A JULIA MARIA BASTOS GARCIA A0
180 120.249-9 A FRANCISCO LEANDER CHAGAS DA SILVA A0 266 120.288-0 A JULIANA COSTA OLIVEIRA A0
181 119.899-8 A GEANE BEZERRA DE SOUZA A0 267 101.526-5 B JULIE INEZ CUNHA FLORES A0
182 119.900-5 A GEANE DA SILVA MILHOMEM A0 268 119.601-4 A JULINARA FERREIRA DE OLIVEIRA A0
183 120.406-8 A GEANE PINHEIRO DA SILVA A0 269 120.525-0 A JUNIOR VIEIRA DE CASTRO A0
184 119.623-5 A GECELIA SILVA ROJAS A0 270 104.793-0 B JURANDI FERNANDES DA COSTA A0
185 120.091-7 A GEISA DA SILVA DE ALMEIDA A0 271 120.273-1 A JUSSARA GARCEZ BARRETO A0
186 119.729-0 A GEISIANE OLIVEIRA FERREIRA A0 272 119.604-9 A KAREN NEGREIROS COSTA BARROS A0
187 119.606-5 A GENILDA BARROS FREIRE A0 273 120.403-3 A KARINA DE CARVALHO E CARVALHO A0
188 119.869-6 A GENIVALDO RIBEIRO DE ALMEIDA A0 274 120.168-9 A KARLA CRISTINA MELO DA SILVA A0
189 075.444-7 B GEORGINA SOUSA DA COSTA A0 275 119.631-6 A KARLA MENDONCA DE FREITAS A0
190 120.519-6 A GERALDO GILSON FERREIRA GUEDES A0 276 120.556-0 A KARLA MONIK LYRA FERREIRA A0
191 120.432-7 A GERCIANA MACIEL COSTA A0 277 119.675-8 A KARLA NORONHA AQUINO A0
192 091.211-5 D GERSONITA ARAUJO DA SILVA RAMOS A0 278 119.733-9 A KARLA SOARES CALDAS A0
193 120.233-2 A GETULIO COUTINHO TEIXEIRA A0 279 119.627-8 A KATIA MARIA PESSOA GARCIA A0
194 119.736-3 A GIANA MARIA HONORATO DE SOUZA A0 280 120.159-0 A KATIA PEREIRA A0
195 120.526-9 A GIRLENE CARDOSO DA COSTA A0 281 120.245-6 A KEIDE NARA SOUZA DA SILVA A0
196 120.420-3 A GISELE FERREIRA MOURAO DE CARVALHO A0 282 119.871-8 A KEILA BATISTA NUNES A0
197 120.323-1 A GISELLE DE OLIVEIRA VENANCIO A0 283 120.287-1 A KEILA MARIA ALMEIDA GUIMARAES A0
198 120.442-4 A GLEUCILENE LOPES SOARES A0 284 120.202-2 A KEILA WANE SANTOS RODRIGUES A0
199 119.714-2 A GRACIANE FERREIRA MIRANDA A0 285 120.271-5 A KELLY CRISTINA OLIVEIRA DE SOUZA A0
200 119.597-2 A GRACIANE PEREIRA ARAUJO MOUZINHO A0 286 119.722-3 A KELLY REGINA AMBROZIO DE OLIVEIRA SILVA B0
201 119.640-5 A GRACICLEI RODRIGUES PINTO A0 287 120.301-0 A KEYTE ROCHA DA CRUZ A0
202 120.197-2 A GRACIETE GAMA REIS A0 288 120.337-1 A KLINTHIA OLIVEIRA DA SILVA A0
203 120.195-6 A GRACILENY CARANHA NUNES FREITAS A0 289 119.838-6 A LARA CRISTINA MACIEL RODRIGUES A0
204 120.417-3 A GREICE NASCIMENTO DE ALMEIDA A0 290 120.286-3 A LAURA CRISTINA DOS SANTOS MOREIRA A0
205 120.198-0 A HELEN REGINA GUSMAO DA SILVA A0 291 120.435-1 A LAURA FERREIRA ALVES A0
206 120.405-0 A HELGISLENE SUELEN COUTINHO DA SILVA A0 292 120.203-0 A LAURA PATRICIA DA COSTA SILVA A0
207 119.867-0 A HELITA DINIZ FERREIRA A0 293 120.270-7 A LEA SILVA DOS SANTOS A0
208 120.542-0 A HERIKA CARDOSO DA SILVA A0 294 119.786-0 A LEDA CRISTINA LITAIFF DA COSTA REZENDE A0
209 120.433-5 A HERYANE VIEIRA DE SANTANA A0 295 120.101-8 A LEDA MARIA DE SOUZA CASTRO A0
210 120.150-6 A HOSANA CARDOSO DA SILVA A0 296 120.627-3 A LEIA FRANCA DE LIMA A0
211 119.652-9 A HOSILENE SUELY DA SILVA NONATO SILVA A0 297 120.302-9 A LEILIANE BASILIO DA SILVA A0
212 074.963-0 E HUDICILANE FERNANDES BELCHIOR A0 298 120.334-7 A LEINA DOS SANTOS DE SOUZA A0
213 090.775-8 F IAMARA SILVA DE SOUZA A0 299 119.525-5 A LEINA MARIA ALVES DE SOUSA A0
214 120.342-8 A ICLES MARIA DE ALMEIDA FERREIRA A0 300 121.151-0 A LELIA PINHEIRO GUIMARAES A0
215 120.460-2 A ILDA MARLI DA SILVA GONCALVES A0 301 120.424-6 A LENA MARIA DAVID COHEN A0
216 120.422-0 A INES LOPES DE SOUZA A0 302 120.446-7 A LENISE LEMOS MAR A0
217 119.624-3 A INGRA MARIA PERES DO NASCIMENTO A0 303 119.911-0 A LEONICE CAVALCANTE PEREIRA A0
218 103.557-6 B INGRID KAREM COELHO DA SILVA TORRES A0 304 120.427-0 A LETICIA GOULART A0
219 119.780-0 A IONE TEREZA RAMOS DE OLIVEIRA A0 305 120.326-6 A LEUDE SANTOS DE FREITAS A0
220 120.199-9 A IONETE SOUZA DE SENA A0 306 119.757-6 A LEURIANE CARLOS BARBOSA A0
221 120.090-9 A IRACEMA NUNES DO NASCIMENTO SIMAO A0 307 119.683-9 A LICIETE GOMES DA SILVA A0
222 119.747-9 A IRANEIDE MATOS DE AGUIAR A0 308 119.534-4 A LIDIA MARA DA SILVA A0
223 120.157-3 A ITACIARA DA COSTA DE VASCONCELOS A0 309 120.285-5 A LIDIANE VIEIRA ROSAS A0
224 119.657-0 A IVANA DA SILVA GUEDES A0 310 120.088-7 A LILIA AMELIA DA ROCHA BRITO A0
225 120.341-0 A IVANA LEICE PIMENTEL DA SILVA A0 311 120.205-7 A LILIANE CORDEIRO BESSA A0
226 120.296-0 A IVANETE DO NASCIMENTO GOMES A0 312 120.402-5 A LILIANY MOURA DA CUNHA A0
227 075.441-2 C IVANETE RODRIGUES DOS SANTOS A0 313 119.507-7 A LINDALVA NEVES DO VALE A0
228 120.475-0 A IVANETE VASCONCELOS DE LIMA A0 314 119.563-8 A LISANDRA DA SILVA RIBEIRO A0
229 119.689-8 A IVONE DE JESUS TEIXEIRA A0 315 119.839-4 A LUANA DOS SANTOS GUIMARAES A0
230 119.599-9 A JACIETH DE OLIVEIRA MATTOS A0 316 120.458-0 A LUANDA LAIANA DOS SANTOS DA SILVA A0
231 119.673-1 A JACINARA OLIVEIRA DA SILVA E SILVA A0 317 119.687-1 A LUCELIA RODRIGUES LOPES HERMELINDO A0
232 119.641-3 A JACKSON DA COSTA RAMOS A0 318 119.535-2 A LUCIA DE AGUIAR FERREIRA A0
233 120.532-3 A JACKSON DE SOUZA PEREIRA A0 319 077.646-7 E LUCIA OLIVEIRA ABREU A0
234 120.108-5 A JAIME SOARES DE MENDONCA A0 320 120.193-0 A LUCIANA MARIA MARINHO FARIAS BARROS A0
235 119.672-3 A JANAINA CUNHA SABBA A0 321 120.426-2 A LUCIANA OLIVEIRA DOS PRAZERES A0
236 119.625-1 A JANAYNNA DOS SANTOS OLIVEIRA A0 322 120.448-3 A LUCICLEIDE COELHO BRAGA A0
237 119.659-6 A JANDERSON SERRAO A0 323 119.928-5 A LUCICLEIDE SANTOS DA SILVA A0
238 119.693-6 A JANIA MARIA FIGUEIREDO DE LIMA A0 324 119.667-7 A LUCILDA MEIRELES FERREIRA DA CONCEICAO A0
239 119.717-7 A JANYS RODRIGUES DE SOUZA A0 325 119.670-7 A LUCILENE SA MENEZES A0
240 119.738-0 A JECYKEILA LEMOS DE SOUZA A0 326 119.561-1 A LUCILENE SOUSA BITAR A0
241 120.421-1 A JEISY BATISTA DE ARAUJO A0 327 119.836-0 A LUCIMEIRE CRUZ DA COSTA NUNES A0
242 112.940-6 B JEMIMA SILVA DE PAULA A0 328 120.428-9 A LUCIMEIRE DE MELO PEREIRA A0
243 099.306-9 B JENILCE DA SILVA CONDE A0 329 120.691-5 A LUCINARA ALESSANDRA DE OLIVEIRA REIS MAIA A0
244 120.290-1 A JENNIFER DE OLIVEIRA CARVALHO A0 330 119.552-2 A LUCINETE MACEDO DE SOUZA A0
245 119.674-0 A JENSEM WILDE FERREIRA DA SILVA A0 331 119.924-2 A LUCIVANIA PEIXOTO DE AQUINO A0
246 119.628-6 A JHENIFER CAVALCANTE DA SILVA A0 332 070.726-0 E LUISTELA SARAIVA DE LUCENA A0
247 119.666-9 A JOCILEIA MARIA FERNANDES DE CASTRO A0 333 120.443-2 A LUZ MARINA GONCALVES ROLIM A0
248 120.546-3 A JORDANA SARAIVA MAR A0 334 120.304-5 A LUZ MARINA NATIVIDADE NOGUEIRA MARINHO A0
249 119.602-2 A JORGELINA ALVES DE NAZARETH A0 335 119.523-9 A LUZIA HELENA CARVALHO DE SOUZA A0
250 119.692-8 A JORGINA FREITAS DOS SANTOS A0 336 120.459-9 A LUZIANIRA BEZERRA SOARES A0
251 119.892-0 A JOSE AUGUSTO DA SILVA RODRIGUES A0 337 120.332-0 A MADAIR NEVES ANDRADE A0
252 120.626-5 A JOSE EDSON CASTRO DA SILVA A0 338 120.327-4 A MANUELA ARAUJO SOBREIRA A0
253 120.298-7 A JOSE LUIZ DOS REIS FILHO A0 339 120.369-0 A MARCELLY MORAES MAIA A0
254 120.340-1 A JOSE MOREIRA NONATO A0 340 120.637-0 A MARCELO DOS SANTOS SILVA A0
255 120.404-1 A JOSE RODRIGUES DA SILVA JUNIOR A0 341 120.389-4 A MARCELO LEMOS NORONHA A0
256 120.461-0 A JOSE RUFINO VINHOTI DE OLIVEIRA P1 342 120.629-0 A MARCIA CRISTINA LIMA FERREIRA TORRES A0
257 119.676-6 A JOSEANNE SILVA DE SOUZA ZACARIOSKI A0 343 119.743-6 A MARCIA DA SILVA PEDROZA A0
258 120.437-8 A JOSIANE CARVALHO PRADO A0 344 120.167-0 A MARCIA LUANA RODRIGUES CARDOSO A0
259 119.658-8 A JOSILEIA SARAIVA MAGALHAES DE MENEZES A0 345 103.511-8 B MARCIA RIBEIRO DA SILVA A0
260 120.641-9 A JOSILENE ARAUJO DO NASCIMENTO DE SOUZA A0 346 101.220-7 E MARCILENI SILVA DOS SANTOS A0
261 119.626-0 A JOVANA DE LUCENA RODRIGUES A0 347 096.504-9 C MARCOS ANTONIO EVANGELISTA A0
262 119.678-2 A JOYCE DOS SANTOS BONET A0 348 119.530-1 A MARENICE BRASIL DE LIMA A0

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

349 075.116-2 E MARIA ADELAIDE DOURADO MENEZES A0 435 120.262-6 A NAYANE DA CUNHA FREITAS A0
350 119.582-4 A MARIA ALCINEIDE CARNEIRO DE MENDONCA A0 436 120.375-4 A NEILA BITENCOURT DOS REIS A0
351 120.294-4 A MARIA ALICE DOS SANTOS TORNO A0 437 120.132-8 A NELMA VIEIRA BECKMAN A0
352 070.892-5 D MARIA ALICE PEREIRA DO VALLE A0 438 119.679-0 A NERIGILSA ALVES MARINS A0
353 119.510-7 A MARIA APARECIDA DA SILVA PEREIRA A0 439 119.517-4 A NEUCILEA FATIMA MONTEIRO DA SILVA MAGALHAES A0
354 119.847-5 A MARIA APARECIDA FARIAS DE SOUZA DOS SANTOS A0 440 076.248-2 E NEUTEMAR DO NASCIMENTO QUEIROZ A0
355 119.559-0 A MARIA AUXILIADORA GUERRA DE FARIAS A0 441 120.376-2 A NICE PINTO DE SOUZA A0
356 120.305-3 A MARIA CARLOTA DE OLIVEIRA CAVALCANTE A0 442 120.307-0 A NILO DA SILVA E SILVA A0
357 120.390-8 A MARIA CARMEM VAZ LOPES OLIVEIRA A0 443 119.778-9 A NILZA SERRAO MUNIZ A0
358 119.553-0 A MARIA CELIA ARAUJO COSTA A0 444 119.574-3 A NIRANEY DE FIGUEIREDO PEREIRA A0
359 074.405-0 E MARIA CRISTINA MOURA DO AMARAL A0 445 119.526-3 A NORONEY FERREIRA DA SILVA A0
360 097.265-7 B MARIA DA CONCEICAO COSTA DE CARVALHO A0 446 087.471-0 B ODAISA REBOUCAS GRILLO A0
361 119.925-0 A MARIA DA CONCEICAO OLIVEIRA A0 447 097.395-5 B ODISLANIA DE LIMA CAMPOS A0
362 120.119-0 A MARIA DAS DORES LIMA DANTAS A0 448 120.279-0 A OLIZETE MARIA NUNES DA SILVA A0
363 120.368-1 A MARIA DAS GRACAS GOMES DE LIMA A0 449 120.393-2 A ONEIDE CRUZ DE OLIVEIRA A0
364 119.558-1 A MARIA DE FATIMA DA COSTA LINS A0 450 066.779-0 B OSVALDIR SILVA DO NASCIMENTO A0
365 120.372-0 A MARIA DE FATIMA MOURA DOS SANTOS A0 451 120.365-7 A PATRICIA FERNANDA DE LIMA MACEDO A0
366 119.554-9 A MARIA DE LOURDES ARAUJO CARNEIRO A0 452 119.879-3 A PATRICIA LEITE MOREIRA SOUZA A0
367 120.127-1 A MARIA DE LOURDES LIMA BATISTA A0 453 120.380-0 A PAULA REGINA CORREA NASCIMENTO A0
368 120.371-1 A MARIA DE NAZARE SALES A0 454 119.571-9 A PAULO CEZAR ALVES PEREIRA A0
369 091.998-5 D MARIA DIONI SEIXAS DA SILVA A0 455 119.538-7 A PAULO DE JESUS BIAS DOS SANTOS A0
370 075.130-8 E MARIA DO CARMO DE QUEIROZ PINTO A0 456 120.210-3 A POLLIANNA THALITA DA SILVA GOMES A0
371 071.538-7 B MARIA DO PERPETUO SOCORRO DOS SANTOS ROCHA A0 457 120.259-6 A POLYANA MILENA BARROS NAVEGANTE A0
372 119.584-0 A MARIA DO PERPETUO SOCORRO LIMA AQUINO A0 458 120.246-4 A PRISCILLA PRINTES TRAVASSOS A0
373 120.330-4 A MARIA DO ROSARIO CARNEIRO DE SOUSA A0 459 119.544-1 A RAIMUNDA DA CONCEICAO DE SOUZA CASTRO A0
374 120.391-6 A MARIA DO ROSARIO MENDONCA DA SILVA A0 460 119.696-0 A RAIMUNDA DE FATIMA LEAL DA SILVA A0
375 119.684-7 A MARIA DO ROSARIO PEREIRA DOS SANTOS A0 461 119.690-1 A RAIMUNDA GIZABEL RODRIGUES DE OLIVEIRA A0
376 119.844-0 A MARIA DO SOCORRO BENTO XIMENDES BEZERRA A0 462 119.956-0 A RAIMUNDA MARQUES MEDEIROS A0
377 096.343-7 C MARIA DO SOCORRO RIBEIRO DE FREITAS PORTELA A0 463 120.331-2 A RAIMUNDA ROZELI BENTES DOS SANTOS A0
378 101.222-3 B MARIA DO SOCORRO SOUZA DA COSTA A0 464 120.109-3 A RAIMUNDA SOARES DA SILVA A0
379 120.136-0 A MARIA DO SOCORRO TEIXEIRA LOPES A0 465 120.364-9 A RAIMUNDA SOLART MARQUES A0
380 119.886-6 A MARIA DULCINEIA ALVES DE SOUZA A0 466 119.565-4 A RAIMUNDA SOUZA DE AGUIAR A0
381 119.550-6 A MARIA ELISANDRA DOS SANTOS RIBEIRO A0 467 120.535-8 A RAIMUNDO DOS SANTOS FREITAS A0
382 120.181-6 A MARIA ELIZABETE SOUZA DA SILVA A0 468 119.575-1 A RAIMUNDO ENEIAS MOURAO SOLART JUNIOR A0
383 119.555-7 A MARIA EMILIA MUNIZ HAYEK RIBEIRO A0 469 120.378-9 A REGIANE DE BRITO SANTANA A0
384 091.146-1 D MARIA ESMERALDA SOARES MENDES A0 470 120.300-2 A REJANE DE MARIA LIMA DA SILVA A0
385 120.118-2 A MARIA EVA GOMES DA SILVA A0 471 120.338-0 A REJANE SILVA DO NASCIMENTO A0
386 120.166-2 A MARIA FRANCISCA MOREIRA DE OLIVEIRA A0 472 119.682-0 A RENATA LELO PEREIRA A0
387 119.505-0 A MARIA GLORIA SOLART MARQUES A0 473 120.274-0 A RENATA PINHEIRO E SILVA A0
388 076.108-7 B MARIA GORETTI FERREIRA VIEIRA A0 474 120.256-1 A RITA DE CASSIA LUNA DE SOUZA A0
389 119.872-6 A MARIA HELENA DA SILVA MARTINS A0 475 097.854-0 B RITA DE CASSIA OLIVEIRA DA SILVA A0
390 119.586-7 A MARIA HELENILZA BENTO DE SOUZA A0 476 119.680-4 A ROBERTA MICHELE ALEGRE FERREIRA DE MORAES A0
391 120.509-9 A MARIA IVANETE OLIVEIRA DE SOUZA A0 477 119.923-4 A ROBERVAL DA COSTA NASCIMENTO A0
392 097.666-0 B MARIA JOSE GOMES DE OLIVEIRA A0 478 119.570-0 A ROBSON GONCALVES PINTO A0
393 120.282-0 A MARIA LIZONETE DE SOUZA LIMA A0 479 120.133-6 A ROBSON SILVA DOS SANTOS A0
394 120.388-6 A MARIA LUCIANE CUNHA ROLIM A0 480 097.856-6 B ROCIMAR DA COSTA LIMA A0
395 119.874-2 A MARIA NOELIA DOS SANTOS OLIVEIRA A0 481 119.889-0 A RODRIGO DE GOES MACEDO A0
396 120.137-9 A MARIA REJANE ARAUJO FREITAS A0 482 120.447-5 A RONYER GOMES ROQUE A0
397 119.716-9 A MARIA RUTINEIA AIRES DIAS A0 483 119.539-5 A ROSANA REIS PACIFICO A0
398 119.518-2 A MARIA TEREZA CAMPOS DA SILVA A0 484 120.158-1 A ROSANA MARTINS GUIMARAES A0
399 119.775-4 A MARIA URSULA NASCIMENTO ARAUJO A0 485 120.297-9 A ROSANE DE SOUZA SA A0
400 119.922-6 A MARIA VANUZA MENEZES GURGEL A0 486 119.545-0 A ROSANGELA BATISTA DOS SANTOS FREIRE A0
401 119.881-5 A MARIANA LUCIA OLIVEIRA DA SILVA A0 487 119.669-3 A ROSEMARY CABRAL DA COSTA E SILVA A0
402 120.207-3 A MARIANNE SOUZA ANDRE A0 488 120.381-9 A ROSEMARY PATRICIA NASCIMENTO LIMA A0
403 119.516-6 A MARIDIS GONCALVES SAB A0 489 119.562-0 A ROSEMEIRE GOMES LEAO A0
404 120.527-7 A MARILENA NORONHA FERNANDES A0 490 120.248-0 A ROSIAN KATIUCIA LIMA BRANDAO A0
405 119.873-4 A MARILENE DE SOUSA PALHETA A0 491 120.650-8 A ROSICLEA AMBE MAGNO SANTOS A0
406 073.428-4 B MARILENE ROCHA DOS SANTOS A0 492 120.106-9 A ROSILANE BARBOSA MIRANDA A0
407 120.374-6 A MARILIA PEREIRA FELIX A0 493 119.576-0 A ROSILDA GOMES DA CRUZ A0
408 120.268-5 A MARILURDES CUNHA DA SILVA A0 494 120.396-7 A ROSENEIDE FORTE BARROSO A0
409 120.130-1 A MARINEI PINTO BARROSO A0 495 119.688-0 A ROZENIR COELHO DA SILVA A0
410 120.392-4 A MARINES RIBEIRO MAGALHAES A0 496 119.568-9 A ROZINEIDE DA SILVA BARBOSA A0
411 091.624-2 D MARISANGELA LIMA DA SILVA A0 497 119.541-7 A ROZINEILA CAVALCANTE DE SOUZA A0
412 119.548-4 A MARIVETE DE ASSUNCAO CORDEIRO DE MELO A0 498 120.272-3 A SAMIA SARA SOUZA DA SILVA A0
413 120.165-4 A MARIZETE GODINHO GUIMARAES A0 499 099.153-8 B SANDERCLEIDE SALES LAUNE A0
414 120.131-0 A MARTA DO NASCIMENTO SOUSA A0 500 119.662-6 A SANDRA DA SILVA SOUSA A0
415 119.569-7 A MATILDE DE SOUZA GUIMARAES A0 501 119.864-5 A SANDRA LIMA DA SILVA A0
416 119.524-7 A MAYG MELO MARTINS A0 502 120.141-7 A SANDRA MARIA LEITE DE FREITAS A0
417 120.306-1 A MEIRIANE DE SOUZA SENA A0 503 120.361-4 A SANDRA MARIA LOPES DA SILVA A0
418 119.573-5 A MELYNNE CORREA FONSECA VIANNA A0 504 119.560-3 A SANDRA PERPETUO SOCORRO MEDEIROS DE SOUZA A0
419 120.571-4 A MICHELLE MIKAEZA AGUIAR DE SOUZA A0 505 119.577-8 A SANGE SAILON VASCONCELOS BELEM A0
420 120.544-7 A MIGUEL LUCIO BARBOSA CARMIN A0 506 120.399-1 A SARA CARDOSO DA COSTA A0
421 120.628-1 A MILENA SOARES GARCIA A0 507 120.253-7 A SARAH EDILENE DA SILVA LIMA A0
422 120.250-2 A MIRIAN TEIXEIRA SANTANA A0 508 120.178-6 A SARAH NOGUEIRA BARAUNA A0
423 066.155-4 E MIRIAN VENANCIO DA SILVA A0 509 119.567-0 A SARAH RAQUEL DA SILVA A0
424 120.335-5 A MISSIVANIA ALVES DA CRUZ A0 510 119.531-0 A SEBASTIANA RAINERIA GOMES BATISTA A0
425 120.280-4 A MOISES DA SILVA ARAUJO A0 511 120.382-7 A SEBASTIAO GOMES DA SILVA A0
426 119.543-3 A MONICA BRUCE ROCHA A0 512 119.546-8 A SELMA SANTOS DE FARIAS A0
427 120.124-7 A MONICA DA SILVA CUSTODIO A0 513 119.848-3 A SHEILA DA SILVA SANTOS A0
428 120.180-8 A MONICA GUIMARAES SANTOS A0 514 120.310-0 A SHEILA DE FREITAS MENDES B0
429 120.208-1 A MONICA SERRAO CANTO A0 515 119.902-1 A SHEILA MARIA FREITAS DA COSTA A0
430 119.572-7 A MYRLA PERES ATAIDE A0 516 119.527-1 A SIDILEIA FREITAS DA SILVA A0
431 120.366-5 A NAIANDRA DE LIMA MORIAO PIRES A0 517 120.512-9 A SIDNEY ROBERTO DA SILVA DINIZ A0
432 119.860-2 A NANCY DE NAZARE MACEDO A0 518 110.171-4 B SILMARA FABIA SOARES BARBOSA A0
433 120.112-3 A NARRUZA MARIA BRITO CAMPELO A0 519 119.863-7 A SILVANA PEREIRA MATOS A0
434 119.533-6 A NATALINA DE JESUS TAVARES MARINHO RODRIGUES A0 520 119.578-6 A SILVANA SEFFAIR ALMEIDA A0

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

521 120.103-4 A SILVIA DE ALENCAR BARROSO A0 ANEXO ÚNICO


522 119.521-2 A SILVIA SANTOS DA SILVA A0
523 120.386-0 A SIMONE BELQUIZ CONSTANCIA MAR A0
524 119.566-2 A SIMONE DA SILVA CELESTINO MOURA A0 PROF.SUBST.NDTR1/RDA/AR/20H SITUAÇÃO
525 120.339-8 A SIMONE MESQUITA PONTES A0
01 092.675-2 B ALSELIO ROSAS MONTEIRO A0
526 120.505-6 A SIMONY OLIVEIRA DE SOUZA A0
527 119.536-0 A SOLANGE RAULINO NICACIO A0 02 118.127-0 A CLAYTON VERAS DE SOUZA A0
528 120.152-2 A SONIA MARIA PEREIRA GONDIM A0
529 119.876-9 A SONIA MARIA PINHEIRO DE MENEZES A0 03 108.879-3 B ELANIO PAULINO DA SILVA A0
530 119.506-9 A SONIA REGINA LOPES SIMOES A0
04 075.319-0 F FRANCISCO VIDAL SALES DE SOUZA A0
531 086.538-9 B SORAIA MARIA COSTA LEITE A0
532 119.564-6 A SUANNE CRISTINA OLIVEIRA PEREIRA A0
05 118.149-1 A GLEICIANY DE SOUZA BELLO A0
533 120.400-9 A SUELEN CHAVES DE CASTRO A0
534 119.665-0 A TATIANA GUIMARAES VIEIRA CARVALHO A0 06 118.392-3 A HELANE CHAVES DA SILVA A0
535 120.215-4 A TATIANA PEIXOTO FERREIRA A0
536 119.699-5 A TATIANA SAMPAIO BARBOSA A0 07 094.261-8 C ISNAN DE SOUZA CARVALHO A0
537 120.383-5 A TATIANE FERREIRA DE MOURA A0
08 093.439-9 B JOSE ANTONIO DE AQUINO SANTOS A0
538 119.661-8 A TELMA SANTANA DE ALBUQUERQUE A0
539 091.453-3 C THAMARA PAULA DA COSTA OLIVEIRA A0 09 118.365-6 A JOSE MARIA GOMES DA SILVA A0
540 120.358-4 A URSULA MARIA DA SILVA LOPES DO NASCIMENTO A0
541 119.745-2 A VALCICLEIDE FALCAO DA SILVA A0 10 118.602-7 A JOSIEL PINHEIRO PEREIRA A0
542 119.995-1 A VALDENORA SOUZA DE MEDEIROS A0
543 119.698-7 A VALDETE AMORIM RIBEIRO A0 11 118.486-5 A JUCELIO BERNARDO DA SILVA A0
544 120.105-0 A VALDILEIA RODRIGUES DA SILVA A0
12 070.432-6 E MARIA DA CONCEICAO LEITE GAMA A0
545 119.721-5 A VALDINETH SOARES DE CASTRO A0
546 119.663-4 A VALDIRENE DE MEDEIROS BENLOLO GOES A0 13 118.390-7 A MARIA EDILEUZA LABORDA DA SILVA A0
547 119.888-2 A VALDIZA PINHEIRO DE VASCONCELOS A0
548 120.359-2 A VALERIA ABECASSIS DA SILVA A0 14 114.035-3 B MARINA NASCIMENTO QUEIROZ A0
549 100.216-3 C VALESCA DE MOURA MARINHO A0
550 119.746-0 A VALMA REGINA ROLIM VALENTE A0 15 118.194-7 A RAUL CORREA BARCELAR A0
551 120.142-5 A VANDA DOS SANTOS OSAKY A0
16 097.862-0 B SILVIA SOUZA PINHEIRO A0
552 120.190-5 A VANDERLEIA LOPES DE OLIVEIRA A0
553 119.681-2 A VANEILIA BATISTA DE VASCONCELOS A0 17 118.234-0 A WELINGTON RODRIGUES PAIVA A0
554 120.247-2 A VANESSA CARVALHO DE FIGUEIREDO E MELO A0
555 120.100-0 A VANIA OFELIA DE MEDEIROS CINTRA A0 18 118.232-3 A YANA LUCIA PINHEIRO BELEM B0
556 119.703-7 A VANUZIA DA SILVA RAMOS A0
557 120.311-8 A VELMA LOBATO BELEM COELHO A0
558 119.695-2 A VENCESLEIA FRANCO MARTINS A0
559 069.733-8 F VERA LUCIA SANTOS DA SILVA A0
560 119.656-1 A VILANDIA VASCONCELOS COLARES A0 ASSUNTO: DECLARAÇÃO DE BENS
561 120.384-3 A VIRGINIA CLEA DE CARVALHO COSTA A0
562 119.898-0 A VITORIA DE JESUS MARQUES MEDEIROS A0 ÓRGÃO: Secretaria Municipal de Educação – SEMED.
563 120.267-7 A VIVIAN DE SOUZA REIS A0 SERVIDOR: DIMICILIA FARIAS DE LIMA COLARES
564 120.153-0 A WALDEMARINA FERNANDES DE OLIVEIRA A0 CARGO: Professor – Especialidade: Educação Física – Divisão Distrital:
565 120.216-2 A WALTER FORTUNA PACHECO A0 Norte/Leste II.
566 120.243-0 A WANDERLEIA SANTOS DA ENCARNACAO A0 SITUAÇÃO: (X ) Contratação ( ) Dispensa ( ) Anual
567 119.664-2 A WELLYGSON DE OLIVEIRA MONTEIRO A0 EXTRATO: 11 de abril de 2013. DOM: 3145, de 11.04.2013.
568 120.559-5 A WHENGRID MICHELLE DE BRITO CARNEIRO A0 Uma moto CG 125 Fan ES Honda ano 2010/2010 financiado pelo Banco
569 120.385-1 A YEDA CRISTINA LITAIFF DE SOUZA A0 Votorantin com saldo devedor de aproximadamente 1.655,00
DECLARO QUE NÃO POSSUO QUALQUER OUTRO BEM QUE NÃO OS
ENUMERADOS NESTE FORMULÁRIO E RESPONSABILIZO-ME PELA
EXTRATO AUTENTICIDADE DAS DECLARAÇÕES AQUI PRESTADAS.
“DECLARAÇÃO FEITA EM CONFORMIDADE COM O ART. 2º DA LEI Nº 8.730,
1. ESPÉCIE. Quinto Termo Aditivo aos Termos de Contrato de DE 10/11/1993”.
Prestação de Serviço de Pessoal, em Regime de Direito Administrativo.
2. CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Secretaria
Municipal de Educação / SEMED e os senhores relacionados no Anexo
único que integra este Extrato.
3. OBJETO. Dilação do prazo firmado através do Quarto Termo Aditivo de
Prorrogação da Prestação de Serviços por tempo determinado e
necessário de 90 dias, para atender as necessidades no ano escolar de
2014 (Zona Urbana \ Rural Rodoviária), para estrito atendimento ao primeiro
trimestre do ano escolar de 2014, referente à jornada de duzentos dias letivos
exigida pelo art. 24, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n.°
9394/96) e a fim de garantir o atendimento aos preceitos insculpidos no artigo
205, da Constituição Federal e ao princípio da continuidade do serviço
público.
4. FUNDAMENTAÇÃO: art. 4º, II, parágrafo único, I, c/c/ art.7º, §1º da
Lei n° 1.425, de 26/03/2010, com alteração da Lei 1.718 de 14/03/2013;
art. 37, IX, c/c arts. 205 e 211 da Constituição Federal arts 4° e 6º da Lei
8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
5. VIGÊNCIA: Por força do presente aditivo fica a vigência dos referidos
contratos prorrogados até 27/03/2014, conforme calendário escolar de 2014.

Manaus, 16 de dezembro de 2013.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

CONDOMINIO RESIDÊNCIAL SAINT ANDRÉ torna público que


SECRETARIA MUNICIPAL DE recebeu da SEMMAS a Licença Municipal de Operação nº 092/2005-5
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE sob o processo nº. 2006/4933/6187/00865, que autoriza a Atividade
Residencial Multifamiliar, com a finalidade de autorizar o Funcionamento
do Condominio Residencial ”SAINT ANDRÉ”. Sito Rua Iça nº1065,
DECISÃO/SEMMAS N° 309/2013 Vieiralves-NSA das Graças - Manaus/AM, validade 12 meses.

Processo nº 2013/15848/15872/00345
Interessado: Luiz Guede de Oliveira
Assunto: Auto de Interdição n° 004344 e Auto de Infração: Nº 06062

a) Mantenho o Auto de Interdição nº 004344, ate o interessado se


regularize perante a Secretaria;
Mantenho o Auto de Infração Nº 06062, na sua integralidade, fixando a multa CONDOMINIO SPACE CENTER VIEIRALVES torna público que recebeu
no valor de 200 (duzentas) UFMs pelo cometimento da infração prevista no da SEMMAS a Licença Municipal de Operação nº 057/2012 - 1 sob o
Art. 137, inciso XII do Código Ambiental do Município de Manaus; processo nº. 2012/4933/6187/00097, que autoriza a Atividade de Serviço e
b) Determino ao DEFIS que proceda à notificação do autuado para dar- Residencial Multifamiliar, com a finalidade de Autorizar o funcionamento do
lhe ciência da presente Decisão, iniciando-se o prazo de 20 (vinte) dias Space Center Hotel e Space Center Residencial, com validade de 12
para apresentação do recurso ao COMDEMA e/ou de 05 (cinco) dias meses, Rua Rio Eiru, nº 95, Nsa Sra das Gracas. Jardim Amazonas –
para o pagamento da multa, conforme dispõe o art. 151, V, da Lei Nº. Nossa Senhora das Graças - Manaus/AM.
605/2001, fazendo-se prova do recolhimento da multa no prazo de 72
(setenta e duas) horas, após a finalização do prazo de 05 (cinco) dias,
sem prejuízo das demais cominações legais, devendo o autuado abster-
se de praticar a conduta acima descrita;
c) Envie-se cópia desta Decisão à Promotoria de Justiça Especializada
na Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico – PRODEMAPH,
para as providências que julgar pertinentes.
PUBLIQUE-SE, NOTIFIQUE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA MUNICIPAL DE FEIRAS,
MERCADOS, PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO
Manaus, 23 de dezembro de 2013.

PORTARIA Nº. 0148/2013 – SEMPAB

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FEIRAS, MERCADOS,


PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO, no exercício da competência que lhe
confere o artigo 128, inciso I da Lei Orgânica do Município de Manaus.

CONSIDERANDO o Princípio da Legalidade,


Publicidade e da Transparência dos Atos Administrativos, bem
DECISÃO/SEMMAS N° 310/2013
como a necessidade de resguarda a imagem do Poder Publico
Municipal.
Processo Nº. 2013/15848/15872/00283
Autuado: IGREJA MINISTERIO DA ARCA DA ALIANÇA
CONSIDERANDO a necessidade da dilatação do prazo
Assunto: Auto de Notificação nº 017840, Auto de interdição
para a oitiva das testemunhas, conforme o teor que consta no
nº 050062 e Auto de Infração nº 04714
Processo Administrativo nº. 2013/1210/4628/01592.
a) Mantenho o Auto de Infração nº 04714, na sua integralidade, fixando
a multa no valor de 150 (cento e cinquenta) UFMs, pelo cometimento da
RESOLVE:
infração prevista no art. 137, inciso XI, do Código Ambiental do Município
de Manaus;
b) Mantenho Auto de interdição N. 050062, até que o interessado se
I – PRORROGAR por mais 08 (oito) dias o prazo para
regularize perante esta Secretaria;
conclusão do Processo de Sindicância acima mencionado, o qual visa
C)Determino ao DEFIS que proceda à notificação do autuado para dar-
apurar as supostas denúncias, que se refere a Portaria n° 0133/2013,
lhe ciência da presente Decisão, iniciando-se o prazo de 20 (vinte) dias
publicada no DOM 3295, datado em 19 de novembro de 2013.
para apresentação do recurso ao COMDEMA e/ou de 05 (cinco) dias
para o pagamento da multa, conforme dispõe o art. 151, V, da Lei
Nº. 605/2001, fazendo-se prova do recolhimento da multa no prazo de II – Esta Portaria entra em vigor na data de sua
72 (setenta e duas) horas, após a finalização do prazo de 05 (cinco) publicação.
dias, sem prejuízo das demais cominações legais, devendo o autuado
abster-se de praticar a conduta acima descrita;
c) Envie-se cópia desta Decisão à Promotoria de Justiça Especializada CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
na Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico – PRODEMAPH,
para as providências que julgar pertinentes.
Manaus, 19 de dezembro de 2013.
PUBLIQUE-SE, NOTIFIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Manaus, 23 de dezembro de 2013.

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

GABINETE DO SUBSECRETÁRIO DE OBRAS


SECRETARIA MUNICIPAL DE LIMPEZA PÚBLICA PÚBLICAS, em Manaus, 20 de dezembro de 2013.

PORTARIA Nº. 065/2013 – GS/SEMULSP

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE LIMPEZA PÚBLICA, no EXTRATO


uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pelo artigo 128,
inciso II da Lei Orgânica do Município de Manaus; 1. ESPÉCIE E DATA: Termo Aditivo nº. 05 ao Contrato nº. 036/2012,
CONSIDERANDO o teor do Processo nº 2013/1190/ celebrado em 26.12.2013.
6022/00303, 2. CONTRATANTES: Município de Manaus (SEMINF) e a empresa
MOSAICO ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.
RESOLVE: 3. OBJETO: Acréscimo de serviços ao Contrato original, referente à
Urbanização e Revitalização da Ponta Negra, 2ª. Etapa, localizada na
I – Determinar, com fulcro no art. 241, da Lei Municipal Estrada da Ponta Negra – Manaus/AM, conforme o Edital de
nº 1.118/71, a instauração de Processo Administrativo Disciplinar em Concorrência Pública nº. 078/2011-CLS/PM,
desfavor das servidoras, MARIA AUXILIADORA FERREIRA DA 4. VALOR: R$ 428.212,51 (Quatro centos e vinte oito mil, duzentos e
COSTA, PA. Tec. em Contabilidade B-VII-II, Matrícula nº. 011.361-1 B, e vinte e um reais e cinqüenta e um centavos), aproximadamente à 1,60%
MARIA ITACY RUFINO COSTA, PA. Ass. Administrativo B-VII-II, (um virgula sessenta por cento).
matrícula 012.927-5 B, posto que supostamente incorreram na infração 5. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Nota de empenhos nº. 02276 de
disciplinar nos termos do artigo 226, IX, especificamente os incisos V e 26.12.2013, a conta rubrica orçamentária nº. 15.451.1061.1088.0000 –
X, do art. 207, da Lei Municipal nº 1.118/71. 02910264 – 44905117 Fonte 27100.
II – Encaminhar o processo nº. 2013/1190/6022/00303 à 5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Pareceres nº. 342/13-AJ/SEMINF e
Comissão Permanente de Regime Disciplinar. nº. 1.629/13-PA/PGM do Processo nº. 2013/11217/11261/11933.
III – O prazo regular da instrução será de 60 (sessenta)
dias, admitida à prorrogação por mais 30 (trinta) dias ou a continuidade Manaus, 26 de dezembro de 2013.
excepcional do instrutório, sob motivação, para garantir o esclarecimento
dos fatos e o exercício pleno da defesa.
Esta Portaria opera efeitos a contar da data de sua publicação.
CIENTIFIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Manaus, 19 de dezembro de 2013 PREGÃO N. 001/2013 - COMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SEMINF
PRORROGAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 001/2013 –
SEMINF

No dia 17 do mês de dezembro de 2013, no Órgão


Gerenciador, é realizada a PRORROGAÇÃO da presente Ata de Registro de
Preços (com fundamento no art. 15º, § 3º do Decreto municipal nº 1.350 de
11 de novembro de 2011), Parecer Jurídico 320/2013 de 26/11/13 e
consequente Aprovação da Procuradoria Geral do Município – Despacho
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA datado de 09/12/13, tendo como objeto o REGISTRO DE PREÇOS PARA
FUTURA E EVENTUAL CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA
PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE NATUREZA CONTÍNUA DE
TRANSPORTE COM MICRO-ÔNIBUS, resultantes do Pregão nº 001/2013 –
PORTARIA N° 167/2013 - SEMINF / GSS. Comissão de Licitação da Seminf, para o Sistema de Registro de Preços.
As demais condições previstas na Ata de Registro de Preços,
O SUBSECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS assinada em 26 de janeiro de 2013 e publicada no Diário Oficial do Município
PÚBLICAS, no exercício das prerrogativas que lhe outorga o inciso II do na Edição de nº. 3136 em 27/03/2013, e sua errata publicada no Diário Oficial
artigo 128 da Lei ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE MANAUS, combinado do Município na Edição de nº. 3194 em 24/06/2013 permanecem inalteradas.
com o Decreto nº. 8.420 de 20.04.2006 e com o inciso V do artigo 46 do Ressaltando-se ainda, que as quantidades registradas terão
Decreto n° 1.589, de 25.06.93, com as alterações introduzidas pelo acréscimo de 100% (cem por cento) e serão solicitadas conforme as
Decreto n.º 3.383, de 02.07.96, e 3.822 de 20.06.97, necessidades que poderão surgir no período de validade da prorrogação.
CONSIDERANDO EDITAL: TOMADA DE PREÇOS A presente Ata de Registro de Preços será prorrogada por
nº 003/2013 - CML/PM. mais 12 (doze) meses.
LEONEL RODRIGUES DO COUTO FILHO - EPP
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE QUANTIDADE QUANTIDADE VALOR MENSAL
ITEM DESCRIÇÃO
DESPESA - PAD Nº 002, EMPENHOS Nº 00577 E 00580 – AMBOS DE VEÍCULOS MENSAL POR VEÍCULOS
SERVIÇO DE TRANSPORTE COM VEÍCULO, tipo
FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA, TURISMO E EVENTOS, DATADOS Micro-Ônibus, potência mínima de 150 cv, ano de
EM 29/11/2013. fabricação a partir de 2012, movido a diesel,
capacidade mínima para 32 lugares- ar
CONTRATO: Nº 053 - MANAUSCULT, celebrado em 02/12/2013. 1 condicionado, direção hidráulica, bagageiro, cd 30 12 MESES R$ 17.100,00
player, rádio AM/FM, poltronas reclináveis, com cinto
de segurança, com motorista e sem combustível,
R E S O L V E: com manutenção total por conta da contratada.
Conforme Projeto Básico.

DESIGNAR os servidores, Sr. JOSÉ AUGUSTO


CARVALHO SENA, CREA nº 5.375-D/AM, CPF nº 315.032.172-72 e
DOUGLAS DA COSTA MICHELE, CREA nº 14.133-D/AM,
CPF nº 633.592.002-68, para exercer a partir da publicação desta no
DOM, a função de Fiscais do referido contrato, que tem como finalidade
a execução da obra/serviço discriminada no objeto abaixo.
Objeto: EXECUÇÃO DAS OBRAS DE RESTAURO, DAS
RESIDÊNCIAS 69 E 77, CONTEMPLADAS NO CONVÊNIO
Nº 053/2004, LOCALIZADAS NA RUA BERNARDO RAMOS - CENTRO.

CUMPRA-SE, REGISTRE E PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE E PUBLIQUE-SE

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Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

II – Os efeitos desta Portaria retroagem a partir de


SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE 09/12/2013.
TRANSPORTES URBANOS
CUMPRA-SE, ANOTE-SE, CIENTIFIQUE-SE. E PUBLIQUE-SE.

PORTARIA N.º 088/2013- SUP/SMTU Gabinete do Superintendente da Superintendência


Municipal de Transportes Urbanos – SMTU, em Manaus, 20 de
O Superintendente da Superintendência Municipal de dezembro de 2013.
Transportes Urbanos – SMTU, no exercício da competência que lhe
confere o art. 128, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Manaus c/c
Decreto de 1.º de janeiro de 2013;
CONSIDERANDO o disposto no artigo 67, da Lei Federal
n.º 8.666/93 e os termos da Comunicação Interna n.º 250/2013-DVAD/SMTU;

RESOLVE:

I – DESIGNAR os funcionários ANDREZZA DE SOUZA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE


NEVES, matrícula nº 12163(fiscal titular) e OSMILLENS NUNES DA CULTURA, TURISMO E EVENTOS
SILVA, matrícula nº 10600 (fiscal suplente) para responderem pela
fiscalização do Contrato nº 016/2013 celebrado entre a SMTU e
PROTENORTE MATERIAIS DE SEGURANÇA LTDA, que prestará serviço
de recarga e manutenção com fornecimento de peças, bem como os devidos EXTRATO
testes hidrostáticos e 25 extintores de incêndio, pelo período de 30 (trinta)
dias. 1. ESPÉCIE E DATA: Termo de Contrato n º 058/2013 - PROJUR/
II – Os efeitos desta Portaria retroagem a partir de 16/12/2013. MANAUSTUR, celebrado em 23/12/2013;
2. CONTRATANTES: O Município de Manaus, através da Fundação
CUMPRA-SE, ANOTE-SE, CIENTIFIQUE-SE. E PUBLIQUE-SE. Municipal de Cultura, Turismo e Eventos - MANAUSCULT e a
Empresa DIG NOG PRODUÇÕES LTDA – EPP;
Gabinete do Superintendente da Superintendência 3. FUNDAMENTAÇÃO: Este contrato decorre do Despacho
Municipal de Transportes Urbanos – SMTU, em Manaus, 20 de Autorizativo do Diretor Presidente desta Fundação Municipal de
dezembro de 2013. Cultura, Turismo e Eventos – MANAUSCULT, datado de 17/12/2013,
que ratificou nos termos do artigo 26, III da Lei n°. 8.666/93 a
inexigibilidade do procedimento licitatório, para contratação direta da
Empresa DIG NOG PRODUÇÕES LTDA – EPP, representante da
atração artística “DIOGO NOGUEIRA E BANDA”, para
apresentação deste, no dia 31/12/2013, no Parque Cultural, Esporte
e Lazer Ponta Negra, localizado na Av. Coronel Jorge Teixeira – s/n,
evento promovido por esta Fundação Municipal de Cultura, Turismo
e Eventos – Manauscult, com fundamento legal no artigo 25, inciso III
PORTARIA N.º 089/2013- SUP/SMTU
da Lei 8.666/93, conforme despacho de inexigibilidade de licitação,
publicado no Diário Oficial do Município n° 3317 de 20/12/2013,
O Superintendente da Superintendência Municipal de
Parecer Jurídico da Procuradoria Jurídica desta Fundação
Transportes Urbanos – SMTU, no exercício da competência que lhe
nº 301/2013 – PROJUR e nos termos e justificativas constantes no
confere o art. 128, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Manaus c/c
Processo Administrativo nº 2013/16508/16697/00186.
Decreto de 1.º de janeiro de 2013;
4. OBJETO: O presente termo de contrato tem por objeto a
CONSIDERANDO o disposto no artigo 67, da Lei Federal CONTRATAÇÃO direta por inexigibilidade de licitação da Empresa
n.º 8.666/93 e os termos da Comunicação Interna n.º 249/2013- NOG PRODUÇÕES LTDA – EPP, representante legal da atração
DVAD/SMTU; artística “Diogo Nogueira e Banda” para apresentação deste, no
dia 31/12/2013, no Parque Cultural, Esporte e Lazer Ponta Negra,
RESOLVE: localizado na Av. Coronel Jorge Teixeira – s/n, evento promovido por
esta Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos –
I – DESIGNAR os funcionários abaixo citados para Manauscult, na forma identificada no Processo Administrativo
responder pela fiscalização do Contrato nº 015/2013, celebrado entre a nº 2013/16508/16697/00186 – MANAUSCULT.
SMTU e a empresa BREEZE Comércio e Manutenção de 5. VALOR GLOBAL: O valor Global do presente contrato importa a
Equipamentos Ltda, cujo objeto é a prestação de serviços de quantia de R$ 273.972,00 (duzentos e setenta e três mil novecentos
manutenção corretiva e preventiva em condicionadores ar, tipo Split e e setenta e dois reais), de acordo com os documentos que integram
ACJ, pelo período de 12 (doze) meses. este Contrato.
6. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente
NOME ÁREA
OSMILLENS NUNES DA SILVA, matrícula 10600 (fiscal titular) e para os contrato foram empenhadas sob o nº 2013NE00638 de 23/12/2013, no
casos de férias e/ou afastamento, LUIZ WALTER PIMENTA REGO Sede Administrativa valor de R$ 273.972,00 (duzentos e setenta e três mil, novecentos e
matrícula 12143 ( fiscal suplente) setenta e dois reais), sob a rubrica orçamentária: Programa Trabalho
MARCELLE FABIANE SOARES CIPRIANO, matrícula 11266 (fiscal
titular) e para os casos de férias e/ou afastamento, FRANCISCA PINTO Sede Operacional
nº 13.392.1015.4014.0000, Fonte 01000000, Natureza da Despesa:
LIMA matrícula 10516 ( fiscal suplente) 33903923 – Eventos, Festividades e Homenagens.
FRANCISCO RODRIGUES, matrícula 10146 (fiscal Titular) e para os 7. PRAZO: O presente contrato terá sua vigência nos termos
casos de férias e/ou afastamento, ALISSON AUGUSTINHO CASTRO Terminal T1 estabelecidos na Ordem de Serviço e poderá chegar ao seu termo
matricula 11775 (fiscal suplente)
JONAS FERREIRA CAVALCANTE, matrícula 10421 (fiscal titular) e para
final com a execução total do objeto do contrato e a consequente
os casos de férias e/ou afastamento, JORGE LUIZ ABREU DE JESUS, Terminal T2 liquidação da despesa.
matrícula 10835 (fiscal suplente).
ORÍGENES MAGNO FERREIRA PARENTE, matrícula 10119 (fiscal Manaus, 23 de Dezembro de 2013.
titular) e para os casos de férias e/ou afastamento, CÉSAR AUGUSTO Terminal T3
DANTAS TAVARES, matrícula 10382 (fiscal suplente).
JUSCELINO MACIEL DOS SANTOS, matrícula 10144 (fiscal titular) e
para os casos de férias e/ou afastamento, HERIVELTON FARIAS Terminal T4
BATISTA, matrícula 10419 (fiscal suplente).
JOÃO LUIZ DE OLIVEIRA ARRUDA, matrícula 10124 (fiscal titular) e
para os casos de férias e/ou afastamento, ANDREA CRISTINA DE Terminal T5
ABREU AQUINO, matrícula 10875 (fiscal suplente).

DOM | Edição 3319 | Página 50


Manaus, quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

AVISO DE 2ª SUSPENSÃO E RESTABELECIMENTO

A COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO da


PREFEITURA DE MANAUS torna público que o PREGÃO
PRESENCIAL N. 133/2013–CML/PM (Manauscult), cujo Objeto refere-
se ao Registro de Preços para eventual locação de infraestrutura
necessária a realização de eventos, compreendendo a locação, o
transporte, a montagem e a desmontagem de ambientes/estruturas,
equipamentos, instalação e a desinstalação dos mesmos, conforme
especificações constantes do Termo de Referência (Anexo I do Edital),
fica com sua sessão de abertura SUSPENSA E RESTABELECIDA para
o dia 13/01/2014 às 09h00.

Mais informações na COMISSÃO MUNICIPAL DE


LICITAÇÃO, na Rua São Luiz, 416 – Adrianópolis, no horário das 8h às
14h, de segunda-feira a sexta-feira, telefone (92) 3215-6375 e 3215-
6376.

Manaus, 20 de dezembro de 2013

Publicações Diversas

PNEU FORTE LTDA torna público que recebeu do IPAAM, a Licença de


Operação nº. 012/08-05, que permite a manutenção em veículos
automotores, armazenamento temporário de óleo lubrificante, troca de
óleo, comercialização de pneumáticos novos e usados e transportes de
pneus, localizada na Av. Mario Ypiranga Monteiro, nº 2285, Parque Dez
de Novembro, no Município de Manaus-Am, para Manutenção e reparo
de Transporte rodoviário, na com validade de 02 Ano.

DOM | Edição 3319 | Página 51

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