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DE FORTALEZA
POR
GABRIELLE DUARTE TÁVORA
ORIENTAÇÃO
PROFESSORA DOUTORA NELIZA MARIA E SILVA ROMCY
GABRIELLE DUARTE TÁVORA
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________
Prof. Dra. Maria e Silva Romcy
(Professora Orientadora - DAU UFC)
__________________________________________________________
Prof. Dra. Zilsa Maria Pinto Santiago
(Professora Convidada - DAU UFC)
__________________________________________________________
Paula Lima Sombra Girão
(Arquiteta Convidada)
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Sandra e Flávio por terem me dado
a vida, amor, cuidado, proteção e o interesse pelos
estudos;
Gratidão!
“Acredito que as coisas
podem ser feitas de outra
maneira e que vale a pena
tentar”
Zaha Hadid
1.INTRODUÇÃO
SUMÁRIO TEMA
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
8
8
9
METODOLOGIA 9
2.CONTEXTO
O CONTEXTO DO ABANDONO 12
O ABANDONO EM FORTALEZA 14
NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 14
3.VISITAS TÉCNICAS
A COEPA 22
O ABRIGO SÃO LÁZARO 22
O HOSPITAL VETERINÁRIO DA UECE 24
4.REFERÊNCIAS PROJETUAIS
ANIMAL REFUGE CENTER 29
PALM SPRINGS ANIMAL CARE FACILITY 33
5.O TERRENO
LOCALIZAÇÃO 38
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 41
LEGISLAÇÃO URBANA 43
6.O PROJETO
PROGRAMA DE NECESSIDADES 45
FLUXOGRAMA 47
O PROGRAMA 48
CONFORTO AMBIENTAL 50
SISTEMAS ESTRUTURAIS 51
7.CONCLUSÃO
CONCLUSÃO 54
8.REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS 56
6
INTRODUÇÃO
1
1.1 Tema
1.2 Justificativa
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo
e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defen-
dê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º – Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
(…)
VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco
sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.”
1.4 Metodologia
10
CONTEXTO
2
2.1 O contexto do abandono
Uma pesquisa feita em 12 abrigos nos Estados Unidos, realizada pela revista
veterinária Journal of Applied Animal Welfare Science (2017), envolvendo 1.984 cães
e 1.286 gatos, levantou os motivos do abandono desses bichinhos, conforme tabelas
1 e 2.
12
Tabela 2 - Motivos de abandono dos gatos
Motivos % Gatos
Suja a casa 37,7%
Destrutivo fora de casa 11,4%
Agressivo com a pessoas 16,9%
Não se adapta a outros animais 8,0%
Morde 9,0%
Requer muita atenção 6,9%
Destrutivo dentro de casa 14,6%
Eutanásia por motivo de comportamento 4,6%
Não amistoso 6,9%
Ativo demais 4,6%
Fonte: Journal of Applied Animal Welfare Science, 2007
Cada cria que nasce pode gerar 15 cães ou 45 gatos. Assim, em seis anos uma
cadela e seus descendentes conseguem produzir aproximadamente 64 mil filhotes.
No décimo ano de uma geração de um casal de cachorros, são gerados cerca de 80
milhões de animais (Imagem 1). No caso de gatas, consequentemente, esse número
é ainda maior (CESARINI, 2016).
Para os canis e gatis garantirem melhor qualidade de vida, eles precisam ter
uma área descoberta chamada solário, permitindo a cães e gatos se beneficiarem do
sol e de sua radiação como esterilizador natural (TAUSZ, 2016). Deve ser garantido
o acesso diário dos animais às áreas de solário (CRMVSP, 2015).
Ressalta-se, ainda, que um abrigo deve ter um local destinado a animais re-
cém-chegados chamado quarentena, que deve estar posicionada em sentido oposto
16
ao vento e separada das baias dos animais veteranos por pelo menos 4 metros de
distância (CRMVPR, 2016).
É indispensável uma área de lazer com grama e árvores para que os cães pos
sam realizar comportamentos naturais e se exercitarem diariamente, ainda que em
sistema de rodízio. Esse local deve ser um espaço cercado de no mínimo 4m² por cão
(CRMVPR, 2016).
17
Deve ser prevista área de recreação, bem como enriquecimento ambiental nos
alojamentos dos cães e gatos, com o propósito de entretê-los e possibilitar a expres-
são de seus comportamentos naturais (CRMVSP, 2015).
Ainda conforme a Resolução citada acima, uma clínica veterinária deve ser
dividida em 4 setores: 1. setor de atendimento com os ambientes de recepção e con-
sultórios, 2. setor cirúrgico com salas de cirurgia, antissepsia e esterilização, 3. setor
de internação com baias e boxes individuais e 4. setor de sustentação com instala-
ções para descanso, alimentação, sanitários/vestiários para os funcionários e local de
armazenamento.
20
VISITAS TÉCNICAS
3
3.1 Visita à COEPA (Coordenadoria Especial de Proteção Animal)
A visita à COEPA foi feita com o objetivo de buscar informações sobre futuros
projetos relacionados aos animais abandonados na cidade de Fortaleza. Segundo a
Coordenadoria, a Prefeitura não tem planos de criar um abrigo público, mas pretende
continuar com o projeto de castrações e consultas do “vetmóvel” e vislumbra um pro-
jeto de um centro de apoio aos animais ainda sem previsão de implementação.
Imagem 4 - Canil Abrigo São Lázaro Imagem 5 - Canil Abrigo São Lázaro
Fonte: Acervo da autora Fonte: Acervo da autora
22
A Prefeitura de Fortaleza realizou um convênio com o São Lázaro se compro-
metendo com o repasse de 100 mil reais por mês e com uma expansão do abrigo em
um terreno vizinho que já foi cedido. Além disso, também foi prometido a instalação
de uma clínica popular e pet shop no local. Porém essa verba não é suficiente para
cobrir os custos com ração, água e energia. As informações obtidas por um dos donos
do abrigo.
Segundo a gerência do hospital, ele é mantido com a receita obtida através dos
serviços realizados e das vendas de material e medicamentos veterinários. Apenas os
custos de manutenção do prédio e energia são custeados pelo governo. O Hospital
realiza parceria com a Prefeitura Municipal de Fortaleza, com o Corpo de Bombeiros
e a Polícia Militar.
24
Imagem 8 - Laboratório do Hospital Veteriná- Imagem 9 - Salade cirurgia do Hospital Ve-
rio da UECE terinário da UECE
Fonte: Acervo da autora Fonte: Acervo da autora
25
Imagem 11 - Sala de fluidoterapia Imagem 12- Sala de ultrassom
Fonte: Acervo da autora Fonte: Acervo da autora
26
BLOCO CIRÚRGICO DE PEQ. ANIMAIS
BLOCO ADMINISTRATIVO
BLOCO DIDÁTICO
RUA BETEL
Imagem 15 -Planta baixa Hospital Veterinário da UECE
Fonte: Acervo da UECE
27
REFERÊNCIAS
PROJETUAIS
4
4.1 Animal Refuge Center
Ficha Técnica
Projeto: Animal Refuge Centre
Escritório: Arons en Gelauff Architecten
Arquitetos: Adrie Laan, Rianne Kreijne, Joost van Bergen, Miren Aramburu,
Mariska Koster, Claudia Temperilli, Oliver Rasche
Localização: Amsterdã, Holanda
Ano: 2007
Área: 5800m²
O abrigo é formado basicamente por dois canis com pátios centrais (Imagem
21), unidos por um bloco central que contêm os ambientes de administração, clínica,
recepção, sustentação e salas de apoio (Imagens 17 e 18).
30
O edifício está voltado para dentro (Imagem 19) visando à redução dos ruídos
excessivos produzidos pelos latidos dos cães para os vizinhos. No primeiro pavimen-
to encontram-se os gatis, acima dos canis (Imagens 20), funcionando também como
outro mecanismo de abafar o barulho para o exterior.
31
Imagem 21 - Pátio interno Animal Refuge Center -Fonte: Archdaily
A sua estrutura é feita em concreto e as fachadas são todas revestidas por pla-
cas com 1,50mm de espessura de aço zincado pintadas em 12 tonalidades de verde
(Imagem 22) para se misturar à cor da paisagem do seu entorno.
32
4.2 Palm Springs Animal Care Facility
Ficha Técnica
33
Imagem 24 - Fachada do Palm Springs Animal Care Facility - Fonte: Archdaily
34
O abrigo está organizado em torno de dois espaços lineares livres, sendo um
interno e outro externo, que se articulam diretamente com dois corredores de baias de
canil (Imagens 26 e 27). A estrutura do edifício é metálica e as vedações dos ambien-
tes administrativos, de serviço e clínica são feitos em drywall, as baias dos canis são
de alvenaria (Imagem 28).
Imagem 26 - Planta baixa Palm Springs Animal Care Facility - Fonte: Archdaily
35
Imagem 28 - Canil de Palm Springs Animal Care Facility - Fonte: Archdaily
36
O TERRENO
37
5.1 Localização
38
Imagem 31 - Mapa de proximidade do Terreno do CCZ e da UECE - Fonte: Google
Imagem 32 - Foto do terreno visto a partir da Avenida Silas Munguba - Fonte: Google
39
Imagem 33 - Foto do terreno visto a partir da Alameda Oxóssi - Fonte: Google
Imagem 34- Foto do terreno visto a partir da Rua Pedro Riquet - Fonte: Google
40
Imagem 35 - Curvas de nível do terreno - Fonte: Shape da Prefeitura de Fortaleza
Foi observado que o uso comercial e misto predomina ao longo da avenida Dr.
Silas Munguba nas proximidades do terreno (Imagem 36), porém o residencial é maior
nas quadras mais distantes da avenida. O terreno é limitado por um centro comercial à
oeste e por residências ao norte e à leste. O gabarito é caracterizado basicamente por
residências térreas e por condomínios residenciais de quatro pavimentos (Imagem
37).
41
Imagem 36 - Mapa de usos - Fonte: Google Earth, shape da Prefeitura de Fortaleza
42
5.3 Legislação Urbana
43
O PROJETO
6
6.1 Programa de Necessidades
PROGRAMA DE NECESSIDADES
AMBIENTE ÁREA (M²) QUANTIDADE
RECEPÇÃO PÚBLICO
RECEPÇÃO/ESPERA 95,00 01
SANITÁRIO FEMININO 9,00 01
SANITÁRIO MASCULINO 9,00 01
SANITÁRIO ACESSÍVEL 7,00 01
ADMINISTRAÇÃO ABRIGO
SECRETARIA 9,00 01
DIREÇÃO 9,00 01
ALMOXARIFADO 6,00 01
CLÍNICA VETERINÁRIA
CONSULTÓRIO 19,00 02
CONSULTÓRIO 20,00 02
FARMÁCIA 19,00 01
LABORATÓRIO 21,00 01
FLUIDOTERAPIA CÃES 13,00 01
FLUIDOTERAPIA GATOS 13,00 01
SALA DE VACINAÇÃO 15,00 01
ESTERILIZAÇÃO 23,00 01
PRÉ E PÓS OPERATÓRIO 16,00 01
GATOS
PRÉ E PÓS OPERATÓRIO 16,00 01
CÃES
ANTECÂMARA 6,00 01
ANTISSEPSIA 5,00 01
SALA DE CIRURGIA 19,00 02
SALA DE ANTISSEPSIA 8,00 03
SALA DE RAIO X 29,00 01
ULTRASSOM 21,00 01
MATERNIDADE CÃES 23,00 01
45
ABRIGO
PÁTIO RECREATIVO CÃES 1 695,00 01
PÁTIO RECREATIVO CÃES 2 456,00 01
DEPÓSITO ALIMENTOS CÃES 16,00 01
DEPÓSITO ALIMENTOS GATOS 11,00 01
MATERNIDADE GATOS 29,00 01
BAIAS DE CANIL 7,00 102
SOLÁRIO GATIL 17,00 09
GATIL 17,00 09
DML GATIL 5,00 01
SOLÁRIO GATIL 23,00 02
SOLÁRIO QUARENTENA GATIL 23,00 02
QUARENTENA GATIL 23,00 02
SALA ADM QUARENTENA 11,00 01
SANITÁRIO PÚBLICO UNISSEX 3,00 01
SANITÁRIO FUNCIONÁRIOS 3,00 01
DEPÓSITO QUARENT. CANIL 9,00 01
DEPÓSITO QUARENT. GATIL 11,00 01
BAIAS QUARENTENA CANIL 7,00 18
SERVIÇOS
BANHO/TOSA PET SHOP 14,00 01
PET SHOP 28,00 01
LANCHONETE 46,00 01
SUSTENTAÇÃO
LAVANDERIA 17,00 01
DEPÓSITO 15,00 01
DESCANSO E ESTAR FUNC. 23,00 01
COPA 39,00 01
SANITÁRIO/VEST. FEM. 18,00 01
ESTACIONAMENTO PÚB. 01
ESTACIONAMENTO FUNC. 01
SANITÁRIO/VEST. MASC. 18,00 01
INTEGRAÇÃO
PRAÇA 7465,00 01
COBERTA PARA EVENTOS 324,00 01
Fonte: Elaborado pela autora
46
6.2 Fluxograma
Para o melhor entendimento das relações e o fluxo entre os ambientes foi feito um fluxograma
geral (imagem 39) e outro detalhado (imagem 38).
47
Imagem 39 - Fluxograma Geral - Fonte: Elaborado pela autora
6.3 O Projeto
A ideia inicial foi implantar o setor do abrigo, canil e gatil, no meio do terreno,
entre as manchas arbóreas mais densas (Imagem 40), visando o abafamento dos ru-
ídos por essa massa vegetal, além de deixar esse setor mais privativo. A partir dessa
diretriz de implantação pensou-se na criação de um espaço livre para recreação dos
cães – um pátio interno, onde todas as baias do canil estejam voltadas para ele. Devi-
do a isso esse bloco do abrigo adquiriu um formato triangular, retomando a referência
projetual do Animal Refuge Center.
48
Imagem 41 - Perspectiva do bloco da administração e bloco do canil - Fonte: Elaborado pela autora
Imagem 42 - Perspectiva do bloco da administração e bloco do gatil - Fonte: Elaborado pela autora
Por fim, o bloco da quarentena (Imagem 43) foi locado junto com um estacio-
namento para funcionários. Assim, originaram-se dois acessos: o público, por meio da
praça e recepção, e o privado para funcionários.
O bloco do abrigo por ser mais alto, (térreo mais um pavimento), foi implanta-
do em uma cota 1,50 m mais baixa que o outro bloco (Imagem 44), onde encontram-
-se clínica e administração. para melhorar a ventilação deste último, pois o primeiro
prédio encontra-se posicionado à leste do segundo. Essa solução buscou manter os
dois blocos no mesmo nível e garantir a ventilação do bloco de clínica/administração,
considerando que o bloco do abrigo está posicionado ao seu leste - de onde vem a
ventilação predominante.
Foram escolhidos dois sistemas estruturais, para o bloco do canil e gatil foi pre-
visto estrutura metálica, tendo em vista a flexibilidade e versatilidade desse sistema
para uma futura expansão dos módulos das baias de canil e gatil, enquanto para o
bloco administrativo/clínica e quarentena, o sistema de concreto armado tradicional.
As vedações são independentes, permitindo a flexibilidade de layout.
Para se ter uma racionalização dos sistemas construtivos foram pensadas mo-
dulações para cada bloco, no da clínica e administração os vãos são de 4, 5 e 6 me-
tros, no do gatil e canil os espaçamentos majoritariamente são de 3,30, 5,70 e 9,90
metros. Já no bloco da quarentena os vãos são de 3, 5 e 5,40 metros.
O bloco do canil e do gatil foi coberto por uma laje maciça de concreto imper-
meabilizada devido aos solários dos gatis descobertos.
51
Imagem 46 - Perspectiva da estrutura dos blocos - Fonte: Elaborado pela autora
Imagem 47 - Perspectiva explodida do bloco do canil e gatil - Fonte: Elaborado pela autora
52
CONCLUSÃO
7
7.1 Conclusão
Por não se ter muitos projetos e obras nacionais que abordem esse tema, foi
necessário buscar referências de obras arquitetônicas internacionais, das quais pude
tirar partido, adaptando seus aspectos devidamente às condicionantes locais.
54
Imagem 49 - Perspectiva renderizada - Fonte: Elaborado pela autora
55
Imagem 51 - Perspectiva renderizada - Fonte: Elaborado pela autora
56
Imagem 53 - Perspectiva renderizada - Fonte: Elaborado pela autora
57
Imagem 55 - Perspectiva renderizada - Fonte: Elaborado pela autora
58
REFERÊNCIAS
8
7.0 Referências
ARCHDAILY. Palm Springs Animal Care Facility / Swatt | Miers Architects. Dis-
ponível em: < https://www.archdaily.com/237233/palm-springs-animal-care-facility-
-swatt-miers-architects > Acessado em: 20 de setembro de 2018.
60
ALAMEDA OXÓSSI
06
5
5
05
+0.50
LICA
METÁ
TELHA
6
05
RUA PEDRO RIQUET
10%
10%
10%
10%
6
05
+0.50
5
05
3
05
+7.41
10%
4
05
+1.50
-
06
4 4
LAJE
05 IMPERMEABILIZADA
10%
3
10%
+1.50 06
2
06 10% +7.41
10%
3
05
10%
TELHA METÁLICA
10% 10%
10%
10%
06
GRAMA
19
1.20 1110 9 8
141312
1.18
CÂMARA
19
FRIA
15 m²
1.50
8.20
9.20
+3.10
3.95
COPA
5.00
FUNCIONÁRIOS
39 m²
15
+3.10
LAVANDERIA 2.96
17 m²
1.20
4.30
15
+3.10
5.00
DESCANSO
/ ESTAR
15
5.51
VESTIÁRIO FUNCIONÁRIOS
MASCULINO 23 m²
18 m²
+3.10
4.70
9.00
+3.10
15
5.00
3.13
VESTIÁRIO
15
FEMININO DEPÓSITO
18 m² RAÇÃO
CANIL
15 1
13+3.10
m²
4.73
+3.10
.50 1
1.50
9
1.50
8
5.00
7
6
2.24
5
15 1.5
4
SALA DE 3
4.45
CIRURGIA 2
1
19 m²
0 15
+3.08 +3.10
MATERNIDADE
15
CANIL
23 m²
5.00
2.79
5.88
6 6
7.87
ANTISSEPSIA 4 4
ANTECÂMARA 5 m²
6 m²
55.37
+3.10
15
1.95
2.13
15
4.39
SALA DE
1.70
CIRURGIA 1
5.00
19 m² 2
15
3
ESTERILIZAÇÃO
2.24
4
23+3.10
m² +3.10
5
15 1.5
6
2.40
7
8
9
1.50
0 15
15 1
1.50
.51 1
CIRCULAÇÃO
63.39
+3.10
108 m² PRÉ E
5 1.5
3.82
5.00
PÓS
OPERATÓRIO
0 15
CÃES
6
2
+3.08 16 m² 6
2
15
+3.10
LABORATÓRIO
9.00
21 m²
PRÉ E
3.75
5.48
+3.10 PÓS
OPERATÓRIO
5.00
GATOS
16 m²
15
+3.10
WC
MASC
15
FUNC 2.91
2.61
9 m²
1.16
1.19
2.35
+3.10
15
WC 2.95
15
FEMIN
FUNC
5.00
+3.10 3.06
9 m²
2.43
4.16
RAIO X
29 m²
15
VACINAÇÃO +3.10
15
15 m²
3.85
11.19
+3.10
3.11
FLUIDOTERAPIA
5.00
90
5.75
15
DIREÇÃO +3.10
9 m² CIRC.
2.22
5 m²
25.28
3.16
FLUIDOTERAPIA
15 1.0
1.50
CÃES 15
13 m²
1.50
15
ALMOXARIFADO +3.10
6 m²
5.00
19
2.01
4.18
4.94 3.56
4.29
1.15
4.84
1.50 BANHO/TOSA
2.94 SECRETARIA US CONSULTÓRIO PET
2.84
15
9 m² 21 m² CONSULTÓRIO
20 m² 20 m² 14 m²
+3.10
2.84
2.44
+3.10 +3.10
6.00
+3.10
15 1.03 15
+3.10
4.02
3.84
WC RECEPÇÃO
15
MASCULINO CLÍNICA
9 m² 95 m²
CIRCULAÇÃO
5.00
10.21
+3.10
2.25
23 m²
1.50
15.09
LANCHONETE PET
WC
SHOP
15
FEMININO +3.10
4.94 46 m²
28 m²
9 m²
5.68
+3.10
19 m² 19 m² 19 m² +3.10
4.00
WC
ACESSÍVEL ø 1.5
15 1
+3.10
3.07
+3.10 +3.10
7 m²
4.02
3.87
9.85
+3.10
.67
1.50
19
1.50
PLANTA ADM/CLÍNICA 2
1
Nome do Projeto
PLANTAS CLÍNICA/ADMINISTRAÇÃO 06
N
6.00 8.50
9.90
3.30
15
1.50
0 15
.50 15 1.5
9.90 1
0 15
15 1.5
15 1.50
0
3 15 1.5 8.
3.30 1.50 50
1.50 15
05 1.50
15
0 15
.7 1 .50 15 1.5
9.90 54 15 1
1.50
0 15
0 15 1.5
1.5
0 15
3.30 15 1.5
15 1.50
0
15 1.5
1.50
0 1.50 15
9.9 15
1.50
0 15
0 15 1.5
1.5
0 15
15 1.5 +1.50
6.50 15 1.50
1.50
15
1.50
0 15
.50 15 1.5
1
0 15
15 1.5
15 1.50
1.50
0 15
15 1.5
6.54
4.92
45.9
19
2
CANIL
2 m²
2.68
SOLÁRIO
CANIL
5 m² 3.00
15 1.5
1.18
1.50
1.48
0 15
3.10 4
15
1.50
1.50 05
3.00
15
3.00
+1.50
1.50
+1.50
15
19
+1.50
1.50
1.50
+1.50
8.50
15
15
1.50
1.50
15
15
1.50
1.50
15
15
1.50
1.50
15
15
1.50
1.50
15
15
+1.50
1.35
1.50
15
15
1.50
1.50
50
15
8.
15
1.50
3.10
15
1.50
0
15
1.5
15
4 0
1.50
1.5
15
05 0
1.5 6.0
0
15
15
45.59
0
1.5
15
0
1.5
15
0
1.5
6 15
4 0
1.5
15 0
0 9.9
1.5
15
0
1.5
15
0
1.5
15
SOLÁRIO 1.5
0
CANIL 15 0
1.5
0 3.3
5 m² 15
0
1.5
15
0
1.5
CANIL 15
0
1.5
2 m² 15 0
1.5
0 9.9
15
0
1.5
15
0
1.5
+1.50 15 71
1.5
0 57. 3
15 0
1.5
0 3.3
15 6
0
1.5
15
0
1.5
15
0
1.5
19
15 0
0 9.9
1.5
15
3.0
0
1.5
0
+1.50
15
0
1.5
15
0
15
1.5
15 3.3
0
1.5
0
1.5 3
15
0
0
1.5 05
18
15
0
1.5
15
2.6
0
1.5
15 0
8
0 9.9
1.5
15
0
1.5
15
0
1.5
15
1
2.5
0
8.9
PLANTA CANIL
1 1 : 150
Nome do Projeto
Autor
CURSO DE ARQUITETURA URBANISMO - UFC
03
GABRIELLE TÁVORA
Desenhos
PLANTA CANIL 06
N
19
4.76 8.50
19 6.00
4.76
19
3.11
19 9.90
3 4.76
19
3.30
05 4.76
19
3.11
19 9.90 GATIL 8.
50
4.76 25 m²
19 SOLÁRIO +4.50
3.30 GATIL
4.76
19 17 m²
19
3.11 GATIL
19 9.90
17 m²
4.76 SOLÁRIO
19 SOLÁRIO GATIL
3.30
3.60
4.76 GATIL 24 m²
19 17 m²
19
GATIL
6.55 9.90 17 m²
19
3.60
6.50 SOLÁRIO
GATIL
19
GATIL 17 m²
6.54
17 m²
19
SOLÁRIO
3.60
GATIL
17 m²
GATIL
19
+4.50 17 m²
19
3.60
4
6.50
19
05
1.60
SOLÁRIO
GATIL
+1.50 24 m²
8.50
GATIL
23 m²
+1.50 +4.50
50
8.
SOLÁRIO
GATIL
+4.50 17 m²
+1.50
GATIL
19
17 m²
0
6.0
3.6
0
4
SOLÁRIO
05 19
GATIL
19
17 m² 0
9.9 4.7
6
GATIL
19
19
06 17 m²
4
6
4.7
0
3.3
3.6
19
0
1
SOLÁRIO 3.1
GATIL 19
19
17 m²
0
9.9 6
4.7
GATIL 19
19
17 m²
6
4.7
0
3.3
3.6
19
0
1
3.1
19 3
19
MATERNIDADE 0
GATIL 9.9 6
+4.50 4.7 06
29 m²
19
DML
5 m² 4.7
6
DEPÓSITO
19
0
3.3
RAÇÃO
11 m² 19
3.6
9
5.3
1
0
3.1
19
0
9.9 3
8 05
8.0
19
15
0
1.5
15
0
8.9 3
3.1
19
1
8.1
PLANTA GATIL
1 1 : 150
Nome do Projeto
PLANTA GATIL 06
06
5
06
N
5
19
4.93
67 15 5.12
N 4.28 83 4.93
19
1.30
19
15
2.32 1.10
15 1.30 15
35.46 1.30
4.33 1.30 4.95
1.09
1.87 1.70 15
19 2.25
4.00 15
19 4.25
5.49
5.30
15
5 1.91
16.43 1.20 1
0 15
.50 15 1.5
16.05 1
5 0 15
15 1.5
15 1.50
0
05 15 1.5 +0.50
1.50
.50 15
19
19 15 1 5
1.50
0 15
19 1.5 05
SOLÁRIO
19
JARDIM GATIL
4.98
4.60
CANIL QUARENTENA
6 +0.50 QUARENTENA 23 m²
85 m² ADM GATIL
05 WC QUARENTENA QUARENTENA
1.43
11 m² 23 m²
5.30
QUARENT. +0.60 6
3 m²
19
WC +0.60
05
1.55
22.95
FUNC. +0.60
2.00
2.00
QUARENT.
3 m² RECEPÇÃO
QUARENTENA
19
+0.60
19
BAIA 33 m²
CANIL SOLÁRIO
QUARENT. +0.60 GATIL
7 m² +0.60 QUARENTENA
4.60
+0.60 23 m²
4.65
GATIL
DEPÓSITO
QUARENTENA
GATIL
7.77
23 m² +0.60
+0.60 QUARENTENA
6 11 m²
19
10.47
+0.60
14
AMBULATÓRIO
05 DEPÓSITO QUARENTENA
CANIL
2.00
16 m²
22.95
6 QUARENT. +0.60
05 9 m² +0.50
3.67
+0.60
15 1.5
5.30
5
0 15
05
BAIA
CANIL 5
QUARENT.
7 m² 05
3.00
19
JARDIM
19
CANIL
QUARENTENA
85 m²
5.30
+0.50
+0.50
19
PLANTA LAYOUT QUARENTENA PLANTA QUARENTENA
1 1 : 150
2 1 : 150
GATIL GATIL
TRELIÇA METÁLICA 17 m² 17 m²
FECHAMENTO EM ACM
+4.50 +4.50
FORRO DE GESSO
CANIL
CANIL 2 m²
PAINEL DE BRISES
2 m²
SOLÁRIO SOLÁRIO
CANIL CANIL
+1.50 5 m² +1.38 5 m² +1.50
SOLÁRIO GATIL
+7.41 GATIL
SALA DE
MATERNIDADE CIRURGIA +4.50
CANIL 19 m²
23 m²
CORTE ADM/CLIN/CANIL/GATIL
4 1 : 125
REVESTIMENTO DE TIJOLINHO
GRADIL
REVESTIMENTO DE TIJOLINHO
REVESTIMENTO DE TIJOLINHO
ESTRUTURA METÁLICA PINTADA DE BRANCO
GRADIL
RREVESTIMENTO DE TIJOLINHO
TELHADO METÁLICO
5
FACHADA NORTE QUARENTENA CURSO DE ARQUITETURA URBANISMO - UFC
Autor 06
1 : 125 GABRIELLE TÁVORA
Desenhos
FACHADAS 06