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GRANDE JÚRI

REVELANDO A AGENDA PARA O DOMÍNIO DO MUNDO


Advogados, um juiz e especialistas de alto nível apresentam provas perante um Grande Júri de
que a pandemia é uma operação criminosa global. São revelados o objectivo, a identidade e os
métodos dos criminosos.

JUIZ E ADVOGADOS DE TODO O MUNDO:

COM TESTEMUNHAS OCULARES DAS SEGUINTES ORGANIZAÇÕES

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AVISO DE DIREITOS DE AUTOR
Este documento contém uma selecção das informações mais importantes apresentadas durante
o segundo dia do procedimento modelo do grande júri, dirigido pela Comissão de Investigação
do Corona (Corona Investigative Committee) do advogado Dr. Reiner Fuellmich.

Não existem direitos de autor para estas informações e, de facto, cada leitor é encorajado a
difundir esta informação por toda a parte sob a condição estrita de que não seja vendida com fins
lucrativos.

Cópias impressas deste documento podem ser obtidas no seguinte website:


StopWorldControl.com/jury

Este documento é a parte um de cinco sessões do grande júri.


As outras sessões ficarão também disponíveis em formato para impressão.

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ÍNDICE

GRANDE JÚRI
Apresentando as provas para crimes contra a humanidade
PÁGINA 3

A CIDADE DE LONDRES
A elite britânica e a sua agenda para o domínio do mundo
PÁGINA 6

MANIPULAÇÃO PSICOLÓGICA
Controlando as mentes da população para mudar o seu comportamento
PÁGINA 33

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE


A OMS foi estabelecida para funcionar como um governo mundial
PÁGINA 54

CONCLUSÃO
Entidades privadas estão a assumir o controlo do mundo
PÁGINA 81

RECURSOS
Mais informação sobre a elite criminosa
PÁGINA 85

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GRANDE JÚRI
REVELANDO A AGENDA PARA O DOMÍNIO DO MUNDO

O Dr. Reiner Fuellmich é um advogado de defesa de grande renome mundial


com quase três décadas de experiência em processar grandes empresas
fraudulentas como o Deutsche Bank, a Volkswagen, etc. Durante a pandemia de
COVID-19 o Dr. Fuellmich observou práticas criminosas cometidas por meios de
comunicação e governos no mundo inteiro. Fundou a Comissão de Investigação
do Corona (Corona Investigative Committee) e iniciou uma extensa investigação,
durante a qual entrevistou mais de 150 especialistas de todas as áreas da
ciência. Muitos destes especialistas são reconhecidos como líderes mundiais na
sua área de especialidade. Juntamente com outros advogados de todo o mundo,
o Dr. Fuellmich reuniu provas incontestáveis de que esta pandemia é uma série
de crimes contra a humanidade sem precedentes. As entidades responsáveis
por este ataque global à espécie humana são as mesmas que foram
responsáveis pelas Primeiro e Segunda Guerras Mundiais, bem como por muitas
outras crises mundiais.

O Dr. Fuellmich, dez advogados internacionais e um juiz decidiram apresentar


as provas para estes crimes contra a humanidade ao público durante um
procedimento de grande júri. Entre as testemunhas oculares estão antigos
membros dos Serviços Secretos Britânicos (British Intelligence Services), da
Marinha Real Britânica (UK Royal Navy), do Corpo de Fuzileiros Navais dos
Estados Unidos (US Marine Corps), da Organização Mundial de Saúde (World
Health Organization), das Nações Unidas (United Nations), um antigo vice-
presidente da Pfizer, um vencedor do Prémio Nobel da medicina e muitos mais
especialistas de alto nível.

O QUE É UM GRANDE JÚRI?


Em casos criminais graves nos Estados Unidos são apresentadas a um grande
júri as provas à mão para o convencer de que estas provas são suficientes para
tornar públicas as acusações contra os arguidos. Nós, o povo do mundo,
estamos a adoptar este modelo para provar ao público, com a ajuda de

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testemunhas, advogados, um juiz e especialistas do mundo inteiro, que estamos
a lidar com crimes contra a humanidade que abarcam o globo.

A alegação é que os governos do mundo


estão sob a influência controladora de
estruturas de poder corruptas e criminosas.
As estruturas de poder conjugaram esforços
para encenar uma pandemia que tinham
estado a planear durante anos.

Para este fim, criaram deliberadamente o pânico generalizado através de falsas


declarações de factos a uma operação psicológica socialmente engendrada
cujas mensagens foram transmitidas através dos meios de comunicação
empresarial. O objectivo deste pânico generalizado era persuadir a população a
consentir as chamadas “vacinações” – que não o são – experimentais. Estas
demonstraram não ser eficazes nem seguras, mas extremamente perigosas e
até letais.

A investigação serve como um procedimento-modelo para garantir acusações


contra alguns dos testa-de-ferro criminal e civilmente responsáveis por estes
crimes contra a humanidade. Um objectivo secundário é criar consciência acerca
do colapso factual do corrente sistema sequestrado e das suas instituições e,
como consequência, consciência acerca:

- da necessidade das próprias pessoas reconquistarem a sua


soberania,
- da necessidade de, em primeiro lugar, fazer parar as medidas
recusando obedecer,
- e da necessidade de impulsionar os novos sistemas de saúde,
educação, económicos e judiciais do próprio povo, para que a
democracia e o estado de direito com base nas nossas Constituições
possam ser restabelecidos.

RESUMO DA TRANSCRIÇÃO
O objectivo deste Resumo do Grande Júri é tornar as informações mais
importantes reveladas pelas testemunhas especialistas acessíveis ao maior
número possível de pessoas. Focámo-nos naqueles factos que revelam o que
está realmente a acontecer no nosso mundo para ajudar o público a
compreender a gravidade da corrente crise mundial. Aqueles que quiserem o
conjunto completo de pormenores, por favor vejam as sessões de vídeo
completas aqui: StopWorldControl.com/jury

Este documento é a parte um de cinco Resumos do Grande Júri. Contém


informação crucial do Dia 2, intitulada O Plano de Fundo Histórico e Geopolítico
Geral de Tudo Isto (The General Historic and Geopolitical Backdrop to All of
This). Esta pode bem ser a mais importante sessão de todo o procedimento do

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Grande Júri, uma vez que expõe como foi criado um plano geral para conseguir
um domínio mundial total sob a capa de emergências sanitárias. As Declarações
de Abertura não estão incluídas, uma vez que não são muito extensas e podem
ser facilmente visualizadas no nosso website: StopWorldControl.com/jury

DEFENDENDO A HUMANIDADE
Encorajamos todos os leitores a distribuir este Resumo do Grande Júri na sua
comunidade. As estruturas de poder criminosas contam totalmente com a
ignorância das pessoas. Uma vez o público se torne informado, passará da
obediência inquestionada para a resistência inteligente. Por conseguinte, a única
acção mais importante que todos podemos tomar é informar os outros. Devemos
instruir especialmente todos aqueles que têm uma posição de influência nas
nossas comunidades. Envie este Resumo do Grande Júri, quer em forma digital
quer em forma impressa, para directores de escolas e professores, directores de
hospitais e profissionais de saúde, polícias, advogados e juízes, clérigos,
presidentes de câmara e membros de comissões, editores e jornalistas de meios
de comunicação locais.

Existem muitos serviços de impressão baratos online para onde pode enviar este
PDF e imprimir tantas cópias quantas quiser. Basta colocar no Google
"impressão barata de documentos portugal" e pode começar a comparar. Se
muitos de nós investissem algum tempo e recursos para imprimir centenas ou
até milhares de cópias deste documento e as distribuíssem nas respectivas
comunidades e países, poderíamos ter um impacto tremendo.

Esta informação precisa realmente de chegar a todos aqueles que tenham uma
posição no serviço público. Estes membros das nossas sociedades são, sem o
saber, os lacaios dos criminosos, uma vez que seguem cegamente as ordens
que levam directamente à morte milhões de pessoas e a danos permanentes na
vida de centenas de milhões. Uma vez todos os nossos funcionários públicos
compreendam o que está realmente a acontecer, cessarão de ser extensões das
mãos criminosas para não se tornarem conscientemente cúmplices.

Se não nos levantarmos e agirmos agora, podemos perder para sempre a


capacidade de o fazer, uma vez que o Fórum Económico Mundial (World
Economic Forum) está a preparar-se para instalar a governação global sobre o
fluxo de informação e a internet e tentará fechar para sempre a boca de todos
aqueles que valorizam a liberdade da humanidade. Se alguma vez houve um
tempo para todos se erguerem e agirem, esse tempo é agora.

O editor, David J. Sörensen


StopWorldControl.com

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A CITY DE LONDRES
PRIMEIRO RESUMO

As testemunhas especialistas durante a sessão 2 do Grande Júri são um antigo


oficial dos Serviços Secretos Britânicos (agência associada da Agência de
Segurança Nacional dos Estados Unidos – NSA) e um jornalista de investigação
canadiano. Explicam a longa história do objectivo de domínio mundial pela elite
britânica. O Império Britânico ainda existe e inclui o Reino Unido, o Canadá, a
Austrália, a Nova Zelândia, a Índia, 19 Países africanos e as Caraíbas, enquanto
estendem a mão para praticamente todas as outras nações do mundo. A sua
sede principal é na City de Londres, uma área de 2,6 quilómetros quadrados,
que é o centro financeiro do mundo. A City de Londres não é governada pelo
governo britânico, mas, pelo contrário, reina suprema sobre ele. A City de
Londres tem os seus próprios tribunais e polícia e nunca foi desafiada na sua
soberania e autogoverno. Governa sobre a Coroa e sobre a maior parte da
Terra.

A elite britânica acreditar que tem o direito de escravizar o resto da humanidade,


que considera ser o seu 'gado'. Na sua visão, ela é proprietária da população –
corpo, mente e alma. A democracia é só uma ilusão para manter as pessoas em
paz, enquanto a City de Londres dita as regras e dá as ordens.

Esta elite fez várias tentativas nas chamadas ‘Novas Ordens Mundiais’, que
fracassaram. Quase foram bem sucedidos em reinar nos Estados Unidos mas
também fracassaram. Agora usam a pandemia de COVID-19 para apoiar o seu
objectivo de domínio mundial, usando técnicas psicológicas para conseguir que
a população mundial obedeça cegamente toos os seus comandos, sob o
pretexto de 'manter toda a gente segura'.

O controlo mental tem estado durante muito tempo no centro da sua estratégia.
Depois de três revoluções industriais, uma quarta revolução industrial está agora
a emergir que se foca em possuir a mente das pessoas.

O objectivo mais profundo dos programas de vacinação é editar o genoma da


humanidade e assim criar uma nova raça transumana que se comporte de
acordo com os desejos dos oligarcas. Este tem sido sempre o derradeiro desejo
de tiranos no passado, mas só agora é que a tecnologia permite a recriação da
humanidade para se tornarem os escravos perfeitos.

O nosso mundo está ameaçado com um


renascimento do antigo sistema de escravatura,
que foi tecnologicamente modernizado para
instalar um nível completamente novo de
escravatura abrangente sobre a população do
mundo inteiro.

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TESTEMUNHA ESPECIALISTA
ALEX THOMSON

Alex Thomson é um antigo oficial da Signal Intelligence Agency britânica,


GCHQ (Government Communications Headquarters), a agência associada da NSA
(National Security Agency - USA).

Foi responsável geográfico da antiga União Soviética e transcritor de material


interceptado.

Thomson faz parte da equipa interdisciplinar da GCHQ para ameaças químicas,


biológicas, radiológicas e nucleares, CBRN.

Como oficial dos serviços secretos, Alex aprendeu sobre a estratégia britânica para o
domínio mundial.

Ele explica os antecedentes históricos e a actual estrutura de poder do Império


Britânico e como a pandemia de COVID-19 desempenha um papel-chave na sua
agenda.

O que se segue é um resumo das informações mais importantes reveladas por Alex
Thomson.

Para obter todos os detalhes, por favor veja a sessão completa aqui:
StopWorldControl.com/jury

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A City de Londres é o coração financeiro do Império Britânico e o poder
dominante no mundo. Preparou-se para essa situação aproximadamente desde
1870. O mundo moderno, a monopolização, a cartelização do mundo, começa
nessa altura. Tudo o que fazemos na investigação da corrupção que emana dos
monopólios da Coroa Britânica e do dinheiro da City de Londres parece apontar
para esse período por volta de 1870, em que houve várias revoluções da elite
britânica.

Todas estas revoluções giraram em torno de


conter a produtividade e impedir um
crescimento da inteligência e da propriedade
intelectual entre os povos nativos do Império
Britânico e em nações concorrentes.

Houve uma revolução naquilo que se poderia chamar espaço mental, que desde
2010 tem sido um termo explícito usado pelo departamento central do governo
britânico, o Cabinet Office.

• Uma revolução na qualidade da educação oferecida às crianças em idade


escolar britânicas e a outras crianças ocidentais.
• Uma revolução no roubo da propriedade intelectual por parte da elite.
• Uma revolução no modelo de cuidados de saúde e no livre acesso aos
mesmos.
• Em casa, uma revolução constitucional a partir do modelo clássico de
democracia liberal britânica.

Tudo isto aconteceu desde 1870, e na Grã-Bretanha estava em grande parte


concluído no ano crucial de 1947-1948, quando a Grã-Bretanha teve uma
situação única de um Serviço Nacional de Saúde e estava a abrir caminho para
a unificação militar do continente europeu e de toda a OTAN.

A Grã-Bretanha estava a liderar o mundo na


reinvenção de como ele geria a sua
população. O nó central é a City de Londres,
a milha quadrada no próprio coração do que
é agora chamado Grande Londres.

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A City de Londres:

• Tem um estatuto legal à parte das outras 32 divisões administrativas de


Londres.
• Os seus privilégios foram consolidados já na Magna Carta de 1215.
• O seu autogoverno nunca foi desafiado.
• Tem tido, em muitos momentos da sua história, poder sobre a Coroa
Britânica e, por isso, sobre uma grande fatia da Terra durante o Império
Britânico.

A City de Londres tem controlo sobre o


Parlamento de Westminster, especialmente
sob a forma de um oficial da City de Londres
conhecido como o Remembrancer, que tem
assento na Câmara dos Comuns onde nem
sequer o monarca está autorizado a entrar e
que regista o que está a ser dito contra os
interesses financeiros.

O Cabinet Office é um departamento que foi estabelecido no início do século XX,


como repositor das prerrogativas da Coroa. A partir de 1870, a revolução
constitucional garantiu que os financeiros que controlam os partidos políticos
realmente atraiam os crentes das prerrogativas da Coroa. Nos bastidores, o
modelo de governo britânico continua a ser o de um santuário interno, o
Conselho Privado (Privy Council), que realmente governa em nome da Coroa.

É só para manter as aparências que o


parlamento e os departamentos do governo
são consultados.

POSSUINDO AS MENTES DA HUMANIDADE

O académico de história da Universidade de Georgetown Carroll Quigley, antigo


orientador de Bill Clinton, escreveu no seu livro, Tragédia e Esperança: Uma
História do Mundo no Nosso Tempo, que houve quatro revoluções industriais.
Sim, essa linguagem familiar do Fórum Económico Mundial (World Economic
Forum) já estava a ser escrita em 1960 por Quigley. A perspectiva que aqui se
assume é a de quem é dono da população, primeiro na Grã-Bretanha e depois
no Império Britânico.

• Primeira revolução: a propriedade da terra, dos meios agrícolas,


proporciona riqueza
• Segunda revolução: mecânica - industrial

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• Terceira revolução: em que o capital financeiro domina o mundo
É a partir deste período por volta de 1870 que o dinheiro inteligente da City de
Londres se apercebe de que até essa bolha vai rebentar.

A maneira mais eficiente de possuir o mundo


no futuro será possuir as mentes. Essa é a
quarta revolução industrial.

Tanto a elite britânica como a elite alemã estavam determinadas a conseguir o


domínio do mundo, tanto industrialmente como no espaço mental.

O modelo de comércio da City de Londres


enfatizava a importância de controlar, já não
apenas a força militar ou os activos físicos,
mas a mente das pessoas agora conhecidas
como recursos humanos.
É por isso que a ficção científica começa a
falar acerca da propriedade da composição
genética do homem a partir dessa altura.

A City de Londres e as muito ricas instituições de soft power da Grã-Bretanha


continuam a considerar a batalha pela mente como a sua principal prioridade
para o domínio mundial e consideram a saúde como um subsector dessa
batalha. A elite britânica ainda se considera como a principal potência mundial
no espaço mental. A estratégia ensinada nos internatos, universidades ou
formações de oficiais das agências de in formação secreta é muito o credo das
principais linhagens das famílias da elite que dirigem a City de Londres. E é o
modus operandi das fundações anglo-americanas isentas de impostos e dos
think-tanks tais como a Chatham House, acima de tudo, que forçam as agendas
dessas linhagens nos governos ocidentais.

FOCO NO DOMÍNIO MUNDIAL

Uma figura chave do ano 1870 é a de John Ruskin, aparentemente uma figura
inócua porque foi o primeiro professor de arte em Oxford, mas trouxe a doutrina
de que a elite britânica tinha realmente o dever de exportar a sua própria visão
do mundo para o resto do mundo. E o estudante chave que ele inspirou era Cecil
Rhodes, que se tornou fabulosamente rico na África do Sul. Cecil Rhodes
escreveu diários secretos e formou sociedades secretas. Em 1891, depois de 16
anos de planeamento, foi formada a sua principal sociedade secreta – as Bolsas
de Estudo Rhodes fazem parte dessa sociedade. Os membros de Oxford da rede
Rhodes eram como Lord Toynbee e Lord Milner, célebres geoestrategas. Em
Cambridge havia o futuro Ministro dos Negócios Estrangeiros, Lord Grey e Lord
Esher. Em Londres havia o mais importante jornalista da época, W.T. Stead, e
os iniciados e membros da Comissão Executiva de Cecil Rhodes eram os

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homens acima mencionados, mais Lord Rothschild. Após a morte de Rhodes em
1902, outras linhagens principais inglesas que repetidamente atormentaram a
história da City de Londres, como os Astors, entraram para o mesmo círculo. O
círculo exterior ficou conhecido como o Round Table Group, que ainda funciona
nos Estados Unidos e em sete outros países, formados a partir de 1909. Este
grupo considerava o sucesso da Federação Canadiana, 1867, como o seu
principal estudo de caso. O Canadá era, de facto, politicamente unificado.

Para evitar que houvesse uma propagação


de diferentes pontos de vista, diferentes
democracias de língua inglesa no mundo,
todos elas devem, em vez disso, ser
rastreadas até ao controlo da City de
Londres.

Isto é muito contemporâneo também, porque entre os muitos bolseiros de


Rhodes que dominam as políticas do mundo e empurram o mundo para o
globalismo estão Bill Clinton e, do Fórum Económico Mundial (WEF), a
Professora da Nova Zelândia Ngaire Woods, que este ano ficou muito conhecida
por ter dito no WEF que a elite pode fazer coisas belas se se unirem e se as
pessoas do mundo simplesmente aceitarem que é ela que está na liderança.
Esta visão não permaneceu como os delírios de um inglês particularmente rico,
mas nativizou-se nos Estados Unidos no chamado Eastern Establishment, o
Eastern Seaboard, uma vez que os Estados Unidos se tornaram o poder
dominante no mundo. O testemunho-chave sobre isto é o de Norman Dodd, dado
pouco antes da sua morte em 1982 a G. Edward Griffin, facilmente encontrado
online como Norman Dodd sobre as fundações isentas de impostos. Dodd era o
colaborador-chave de Reese, o congressista do Tennessee Oriental, que em
1950, em nome do Congresso, efectuou uma investigação sobre o efeito destas
fundações isentas de impostas nos Estados Unidos.

Estas fundações implementaram a visão da


City de Londres e de Cecil Rhodes para o
domínio mundial.

Não é suficiente ser, de longe, a maior potência militar e económica do mundo.


Se o vosso espaço mental continua a ser controlado pela hipótese não verificada
de que toda a gente no topo é paga até à liberdade, então um clube com
interesses próprios vai continuar a dirigir o mundo.

E mesmo em áreas como a dos cuidados de


saúde, que a Grã-Bretanha socializou pela
primeira vez em 1948, vão descobrir que as
pessoas errada e alegremente assumem que
os seus melhores interesses são defendidos.

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A ramificação da City de Londres em Manhattan, na Wall Street, financiou ambos
os lados de ambas as guerras. Académicos sérios como Anthony Sutton, que
estava no Hoover Institute da Universidade de Stanford na Califórnia,
escreveram livros inteiros acerca disto intitulados Wall Street e a Revolução
Bolchevique e Wall Street e a Ascensão de Hitler. Havia todo um rasto de
documentos que foi recuperado por Anthony Sutton. Isto custou-lhe o seu
mandato em Stanford.

O que ele descobriu foi que tanto a União


Soviética como o Terceiro Reich foram
criados para os interesses da City de
Londres e, mais particularmente, da sua
parte de Wall Street.

Apenas um exemplo do alcance total dos serviços secretos britânicos em áreas


em que não é constitucionalmente capaz ou que não é permitido ter, é que o
MI5, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, estava a vetar quem entrava no
ar na BBC, quem era promovido e quem era transferido. Foi formado pelas
linhagens para apoiar os seus objectivos privados.

O Cabinet Office britânico fala abertamente


acerca do seu controlo do pensamento das
pessoas do mundo e do povo britânico.
Estão a rotular partes do cérebro sob a
etiqueta de MINDSPACE.

O seu documento diz: “Mesmo que as pessoas concordem com o objectivo


comportamental, podem opor-se aos meios de o conseguir. Os diferentes efeitos
do MINDSPACE irão atrair níveis diferentes de controvérsia. Há vários factores
que determinam a controvérsia.”

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"O objectivo é, portanto, assegurar que os
cidadãos não se apercebam totalmente de
que o seu comportamento está a ser alterado
ou, pelo menos, como está a ser alterado."

"Claramente, isto expõe o governo a acusações de manipulação. As pessoas


têm uma forte aversão a serem enganadas. Esta aversão tem um fundamento
psicológico, mas fundamentalmente é uma questão de confiança no governo.
Uma falta de controlo consciente também tem implicações no consentimento e
na liberdade de escolha. Primeiro, cria uma maior necessidade de os cidadãos
aprovarem a utilização da mudança de comportamento, talvez usando novas
formas de envolvimento democrático."

Neste modelo, a democracia é o bem mais


elevado que se vende, mas as alavancas
para manipular a democracia estão nas
mãos do cartel.

Reiner Fuellmich: É correcto que a City de Londres é a verdadeira casa de poder


no Reino Unido?

Alex Thomson: Sem qualquer dúvida. Isto é algo que, se tivesse a minha
formação, aprende no internato, quanto mais na universidade. E quando se entra
para a função pública, há muito revirar de olhos se alguma vez se sugerir que o
povo da Grã-Bretanha, ou qualquer outro na Commonwealth, tem
autodeterminação.

A City de Londres é entendida como sendo


proprietária da população, em corpo, mente
e alma.

Reiner Fuellmich: Em última análise, é o controlo da mente das pessoas que a


City de Londres quer, para promover o seu objectivo de domínio do mundo. Isto
é correcto?

Alex Thomson: Sim.

Reiner Fuellmich: Portanto, em última análise, o que estamos a ver é uma


instituição muito poderosa – City de Londres - que liga o Atlântico porque, como
a sua quinta coluna, tem Wall Street. Estes dois poderes unidos são o centro de
poder no mundo.

Alex Thomson: Há contendas. Durante muito tempo houve a completamente


não-trivial Guerra Fria, com ramos da aristocracia na City de Londres a serem
pró e anti-União Soviética. Poderia falar durante horas só acerca disso. Mas isso

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é secundário em relação à determinação de que deve apenas haver um bloco
alemão e um bloco russo na Eurásia e que ambos devem, em última análise, ser
controlados e restringidos pelo poder marítimo britânico ou anglo-americano e
pelo soft power anglo-americano que lhes estabelece os paradigmas.

Reiner Fuellmich: Outra coisa que queria esclarecer é que mencionou que são
apenas algumas famílias que realmente dirigem a City de Londres. Mencionou
os nomes de Rothschild, Rhodes e Astor. É verdade que são apenas algumas
famílias que estão a tentar dominar o mundo através da City de Londres?

Alex Thomson: Sim. Nunca encontrei melhor material do que uma dupla de
escritores que é holandesa/alemã-americana- O holandês é Robin de Ruiter. O
seu co-autor americano-alemão é Fritz Springmeier da Carolina do Sul. Eles têm
um livro bastante chocante intitulados Linhagens dos Illuminati (Bloodlines of the
Illuminati. Mas o trabalho deles é sólido.

Mostram consistentemente que a City de


Londres, Manhattan, o continente europeu,
estão muito dominados por um pequeno
número de famílias.

Muitas vezes 13 é dado como o nível máximo destas famílias. Obviamente, há


níveis abaixo desse. Os franceses, por exemplo, falaram frequentemente acerca
de “as 200 famílias,” as 200 linhagens, que dirigem o estado profundo. Mas as
mais velhas aterrorizam as mais novas e o mais alto que se pode subir antes de
desaparecer em nebulosas pretensões de Satã a dirigir o mundo, o que, em
última análise, acredito que o faz.

Mas o nível mais elevado a que se pode


chegar é o nível no qual as linhagens
germânicas da Europa Central têm
inquietantes tréguas com as linhagens das
Ilhas britânicas, a maior parte das quais
estão agora sediadas nos Estados Unidos.

Reiner Fuellmich: E um dos principais meios através dos quais estas poucas
famílias tentam dominar o resto do mundo parece ser através do espaço mental,
o que soa a controlo mental. Será que isso significa através de operações
psicológicas?

Alex Thomson: É muito isso. Nenhuma nação entrou no jogo das operações
psicológicas mais cedo do a Grã-Bretanha. Logo que houve agências de
informação secreta formais na Grã-Bretanha na era eduardiana, pouco antes da
Primeira Guerra Mundial, foi uma maior concentração. Mas tomaram muitas das
suas visões de Viena e da Alemanha, que eram na altura líderes do espaço
psicológico.

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Na altura, usar os truques do espaço mental
é um interesse transnacional tanto na área
anglo como na área germânica de domínio
do mundo.

E estes foram amplamente aperfeiçoados quando a América não contestou a


Alemanha depois de 1945, usando muitas das mentes do Terceiro Reich e
Soviéticas que foram efectivamente levadas sub-repticiamente para os Estados
Unidos durante a Operação Paperclip. O controlo mental foi considerado – desde
os tempos de Edward Bernays e Freud – como a mais poderosa maneira de
controlar a acção no mundo real.

Se tiveres esse poder, controlas pessoas


que são mais numerosas, mais inteligentes e
mais fortes do que tu.

POSSUINDO AS PESSOAS
Reiner Fuellmich: Ouvi correctamente quando usou o termo gado? É realmente
essa a visão que essas pessoas têm do resto do mundo?

Alex Thomson: É explicitamente a visão em que, certamente nos anos 90 quando


eu estava num internato britânico sénior, este termo foi usado pelos netos dos
veteranos da City de Londres. Usaram a palavra 'gado' para descrever a
população britânica.

São considerados gado e não merecem


outro lugar no mundo a não ser sob a
direcção da elite britânica.

Dexter L-J. Ryneveldt: Concordará, portanto, que o domínio financeiro está no


cerne da pandemia de Covid-19?

Alex Thomson: Sim, concordo e qualificá-lo-ia muito ligeiramente lembrando-lhe


que no resumo da visão do mundo do sistema estabelecido da elite anglo-
americana de Carroll Quigley, ele salienta que a propriedade dos activos
financeiros já está ultrapassada nos anos 60. E ele sabe que os grandes
cérebros, não necessariamente os bons cérebros, já tinham previsto isto um
século antes dele.

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Consideram como a verdadeira riqueza a
mente e a saúde humanas e a capacidade de
alterar e proteger por direitos de autor, com
o tempo, o ser humano para um novo
modelo que se comportaria conforme o
esperado.

Ana Garner: Menciona direitos de autor sobre a mente humana, direitos de autor
até sobre a genética. Acredita que há uma ligação entre as supostas vacinas
actuais – as injecções da Pfizer, Moderna, Janssen, AstraZeneca – e este
objectivo de ter direitos de autor sobre os humanos?

Alex Thomson: Acredito nisso muito firmemente. Não sou medicamente ou


biotecnologicamente qualificado para explicar quanta verdade pode haver nisto,
mas vi vezes sem conta que onde há propaganda e onde há uma pseudocrença
teológica entre a elite na Grã-Bretanha e na América de que se pode alcançar
um certo objectivo através de um certo truque – como editar um gene e gravar o
os direitos de autor no corpo humano – isso é motivação suficiente per se para
alimentar uma tentativa séria de seguir por esse caminho.

O próprio cerne da questão é a ideia de que


a edição genética permitirá ter direitos de
autor sobre o número de almas e corpos que
são afectados, para que já não estejam sob a
tutela do Criador.

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TESTEMUNHA ESPECIALISTA
MATTHEW EHRET

Matthew J.L. Ehret é jornalista, conferencista


e fundador da Canadian Patriot Review e da Rising Tide Foundation.
É autor na Strategic Culture, The Duran, Fort Russ,
LA Review of Books - China Channel e foi também publicado
no Asia Times, Global Times, Oriental Review, Sott e Zero Hedge.
É autor de três volumes da série de livros
"Untold History of Canada".

O que se segue é um resumo da informação mais importante revelada por Matthew Ehret.
Para obter todos os detalhes, por favor veja a sessão completa aqui: StopWorldControl.com/jury

Tratarei primeiro da situação actual, apenas para transmitir o que é hoje a


mão britânica nos assuntos globais. A primeira coisa é um vídeo de cerca de
um minuto e meio.

“Eu, Justin PJ. Trudeau, juro que serei fiel e que serei leal a Sua Majestade a
Rainha Isabel II, Rainha do Canadá, a seus herdeiros e sucessores, assim
Deus me ajude.”

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"Eu, Justin PJ. Trudeau, juro solene e sinceramente que serei um verdadeiro e
fiel servo de Sua Majestade a Rainha Isabel II, como membro do Conselho
Privado de Sua Majestade para o Canadá. Em todas as coisas a serem tratadas,
debatidas e resolvidas no Conselho Privado, declararei honesta e
verdadeiramente o meu pensamento e a minha opinião. Manterei secretos todos
os assuntos que me forem confiados e revelados nesta qualidade, ou que ela
seja secretamente tratada no Conselho. Em geral, em todas as coisas farei como
um servo leal e verdadeiro deve fazer por Sua Majestade, assim Deus me ajude".

Isso é confuso para algumas pessoas que viram isto em 2017. Não é o que se
esperaria que um suposto chefe de estado democrata fizesse, quando estava a
declarar o seu juramento de posse após uma eleição. Mas, por outro lado,
Trudeau não é realmente o chefe de estado. É um membro do gabinete do
Conselho Privado, que tem de ser se quiser estar numa posição de gabinete, no
governo ou na oposição.

O verdadeiro chefe de estado é o


Governador Geral, aquele cavalheiro mais
idoso que está ao lado dele que é o nomeado
para realizar a emanação dos poderes e
autoridade da Coroa para dar aprovação real
a qualquer lei que se torne lei no Canadá.

Temos Vice-governadores, um cargo em cada província. Temos um gabinete do


Conselho Privado. Temos toda esta estranha estrutura bizantina acima do
aspecto público aparente da nossa suposta democracia nesta monarquia do
norte, o que é, de novo, muito confuso para muitas pessoas. O que é esta coisa
anómala e de que é que faz parte internacionalmente? Como surgiu? O Canadá
é, afinal, uma parte da Commonwealth britânica. Isto é algo que foi estabelecido
nos finais dos anos 30 na preparação da imagem exterior do Império Britânico.
Hoje, há cerca de 54 países na Commonwealth britânica, sendo o centro o Reino
Unido. O chefe dela é a Rainha de Inglaterra.

Ela ocupa cerca de 12,2 milhões de milhas


quadradas de território, 2,4 biliões de
pessoas estão aqui representadas nos
territórios, 21% da área terrestre mundial.
E as pessoas comemoram isto como se
fosse, de algum modo, uma instituição
democrática.

19
Estes territórios são as Caraíbas, algumas áreas latino-americanas, muito de
África (19 nações africanas na África subsaariana), oito nações asiáticas, sendo
a Índia a maior, o Canadá, a Austrália, a Nova Zelândia, obviamente, os cinco
olhos menos os Estados Unidos.

Comparemos isto com o velho Império Britânico de 1920. Parece bastante


similar.

As pessoas pensam que o Império Britânico desapareceu após a Segunda


Guerra Mundial, que deixou livres os seus territórios e que agora o Império é o
grande mau Império Americano. Essa é a mitologia que nos foi transmitida. O
verdadeiro poder que controlou a quinta coluna dentro dos Estados Unidos, que
sempre esteve ali desde 1776, tem estado sempre em Londres. Nunca
desapareceu.
20
Nenhum império deste tipo dá alguma vez
liberdade de boa vontade.
A liberdade é algo pelo qual se luta.

Há um relatório de 2016 chamado The New Colonialism (O Novo Colonialismo)


de uma organização sem fins lucrativos que realizou auditorias sobre o interesse
britânico. Diz ele: “101 empresas cotadas na Bolsa de Londres – a maioria delas
britânicas – têm operações mineiras em 37 países africanos subsaarianos.
Controlam colectivamente mais de 1 trilião de dólares dos recursos mais valiosos
de África. O governo do Reino Unido usou o seu poder e influência para garantir
que as empresas mineiras britânicas tenham acesso às matérias-primas de
África. Era o caso durante o período colonial e continua a ser o caso hoje.”

Há uma estranha organização chamada The Crown Agents (Os Agentes da


Coroa) que é afiliada da Fundação Bill & Melinda Gates bem como do Banco
Mundial. Foi formada em 1833 como emanação da Coroa. Não faz parte do
governo. Não vem do consentimento do governo. Vem do soberano singular, A
Coroa, como instituição hereditária.

Foi formada como uma filial do British Colonial Office (Gabinete Colonial
Britânico) para gerir infraestruturas – hard e soft – das colónias internacionais do
Império. A Crown Agents tem estado a gerir a infraestrutura da saúde, incluindo
os protocolos Covid da Europa de Leste, especialmente na Ucrânia. Gere muitos
países africanos, o Sudão do Sul, Myanmar. E trata da governação. Ajuda estes
países a adaptar os mecanismos de governo segundo as normas do Banco

21
Mundial e do FMI. Este é um aspecto em termos de manutenção do Império
sombra.

Ora, uma coisa acerca deste sistema gerido pela Commonwealth / City de
Londres é que as Ilhas Caimão e a banca offshore é centro disto.
Internacionalmente, temos 24% dos serviços financeiros a moverem-se através
de muitas Ilhas Caimão controladas pelos britânicos, das Caraíbas e de outros
paraísos fiscais offshore.

Mas também, dentro destes, está o centro


global de branqueamento de dinheiro das
drogas e do financiamento terrorista.
As pessoas pensam que as drogas são uma
praga natural da nossa sociedade, que o
terrorismo é apenas uma coisa natural que
acontece.
Não, isto é muito artificial.
Estas são doenças criadas
que são de carácter geopolítico,
Não são de carácter religioso.
São cultivadas a partir do topo.

Este é um relatório do Senado dos EUA, realizado durante um longo período pelo
recentemente doente senador Carl Levin, sobre as vulnerabilidades do EUA ao
branqueamento de dinheiro, drogas e financiamento terrorista: o caso HSBC case.

22
Descobriu-se que o HSBC era o banco de
branqueamento de dinheiro de contas
offshore número um do mundo.

Foi criado em 1865 para impor ou gerir o comércio do ópio, para destruir a China.
O HSBC foi considerado culpado e levemente punido com uma multa de 1,9 mil
milhões de dólares. Foi-lhes permitido nomear o seu próprio auditor para ali ficar
durante cinco anos. E continuam a fazer o que fazem. Têm uma enorme
participação na Air Canada. Qualquer pessoa que vá de avião para o Canadá
verá letreiros do HSBC por toda a parte. É uma enorme peça de infraestrutura
como parte do triângulo de prata que esteve a decorrer durante todo o século
XX.

Temos a imagem da Rainha em Coutts. É o banco pessoal da Rainha, que


também foi declarado culpado de branqueamento de dinheiro das drogas em
2012. Pagou a sua própria pequena multa de 10 milhões de dólares e a má
publicidade resultou em que as contas offshore do banco foram vendidas ao
Royal Bank of Canada, que actualmente realiza as mesmas operações.

A África, bem como os 177 mil milhões de dólares de dívida que a mantêm refém,
tem, entretanto, cerca de 944 mil milhões de dólares de receita proveniente da
extracção de riqueza, em contas offshore britânicas. Portanto, não é devedora,
mas uma nação predadora em massa.

A City de Londres é uma entidade separada.


Nem mesmo o governo do Reino Unido pode
fazer algo legalmente para a deter.
Ela tem os seus próprios tribunais, a sua
própria polícia.

Nem sequer falei acerca de dossiers duvidosos que foram justificados e criados
pelos serviços secretos britânicos que justificaram o bombardeamento do Iraque
e da Líbia. Não falei acerca dos dossiers duvidosos da Síria de armas químicas
que realmente nunca se provou terem sido usadas por Assad, mas que foram
justificadas para as sanções e que justificam a mudança de regime que tem sido
tentada há sete anos. Mas tudo o que tenho a dizer é que a mão britânica está
em todo o lado. Até no decorrer dos dossiers duvidosos para tentar pôr Putin
como o tipo muito mau que controla Trump. E também, a questão dos bolseiros
de Rhodes, pessoas como Strobe Talbott, que entrou com Clinton e tem estado
a dirigir a Brookings há já muito tempo. Isto também esteve por trás do Russia
Gate com muitos outros bolseiros de Rhodes que actualmente gerem a
administração Biden, como Jake Sullivan, Susan Rice, Eric Lander. As Ciências
são os bolseiros de Rhodes. Estão por todo o lado.

23
A CITY DE LONDRES POSSUI O CANADÁ

Ao contrário da Constituição ou Declaração dos Estados Unidos, o Canadá foi


fundado em 1867. A conferência original com os nossos Pais Fundadores não
foi algo que fez parte de uma luta pela liberdade, ao contrário dos EUA. Estes
eram todos britânicos leais, anti-republicanos, como o nosso Pai Fundador
Johnny McDonald. Ele era um Patriota Ariano de raça completa que queria uma
Canadá Ariano e que disse: Nasci britânico e britânico morrerei. Era um canalha
imundo e imoral. E estas são as pessoas comemoradas como as nossas vacas
sagradas que se supõe que honremos no Canadá.

O documento fundador canadiano diz literalmente: “Atendendo a que as


Províncias do Canadá expressaram o seu Desejo de estarem federalmente
unidas num Domínio sob a Coroa do Reino Unido e da Grã-Bretanha e da
Irlanda, com uma constituição similar em Princípio à do Reino Unido. [O que é
em si mesmo uma fraude uma vez que o Reino Unido não tem realmente uma
constituição, portanto é uma espécie de espelhamento de uma sombra.] E
atendendo a que essa União irá contribuir para o Bem-estar das Províncias e irá
promover os interesses do Império Britânico.”

O Canadá foi criado para promover os


interesses do Império Britânico.

O ponto que os britânicos receavam era que o Canadá tinha estadistas a favor
da ligação em posições de liderança que, nessa altura, lutavam para criar um
país independente. Portanto, isto era visto como um território vital que tinha de
ser mantido sob o controlo do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico. Os
aliados de Lincoln foram expulsos do poder e este foi mantido como uma cunha
entre o perigo de uma colaboração EUA-Rússia.

Wilford Laurier escreve ao seu aliado próximo O.D. Skelton que: "O Canadá é
agora governado por uma junta situada em Londres, conhecida como "The
Round Table" (A Távola Redonda), com ramificações em Toronto, em Winnipeg,
em Victoria com Tories [isto é, Conservadores] e Grits [isto é, Liberais] que
recebem as suas ideias de Londres e que as forçam insidiosamente nos seus
respectivos partidos".

Um dos problemas era que precisavam do poder dos Estados Unidos por trás
deles e esse tem sido sempre o objectivo do projecto de Cecil Rhodes. Lord
Lothian, que na altura era um líder da Round Table – era o embaixador nos
Estados Unidos – tinha escrito acerca do problema da psique americana que
tinha de ser resolvido: "Há um conceito fundamentalmente diferente em relação
à questão entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos quanto à necessidade de
controlo civilizado dos povos politicamente atrasados... Os habitantes de África
e de partes da Ásia revelaram-se incapazes de se governarem a si próprios... No
entanto, a América não só não tem uma concepção deste aspecto do problema
como tem sido levada a acreditar que a hipótese deste tipo de responsabilidade
é um imperialismo iníquo".

24
Os americanos não percebem que há um fardo do homem branco que eles têm
de impor – porque são cientificamente melhores do que as pessoas de pele mais
escura –, um controlo anglo-americano sobre os povos atrasados. Eles
simplesmente não o percebem. Isso era um problema.

NOVAS ORDENS MUNDIAIS FALHADAS


Houve várias tentativas de novas ordens mundiais. O que estamos a ver
actualmente não é uma coisa nova. Em 1919 tivemos a criação da Chatham
House, tivemos a criação do tratado de Versailles, a Liga das Nações, todos
orquestrados por Lord Milner que, nessa altura, era uma figura de destaque que
controlava a política externa britânica, juntamente com muitos outros membros
da Round Table.

A ideia da Liga das Nações era apresentar


um pacto de segurança colectiva, Artigo 10,
livrar-se da soberania nacional sobre a
economia e os assuntos militares e criar
efectivamente um governo mundial único.

Isto também fazia parte da Federação Imperial, mais ou menos como o que a
União Europeia quer para o mundo. Porque é que falhou? Porque as pessoas
no Canadá resistiram, os liberais dos camiões resistiram, os movimentos do
Estado Livre Irlandês resistiram e pessoas como Warren Harding (que foi
assassinado) resistiram. Tivemos nacionalistas que resistiram e não sucumbiram
a esta pressão na altura.

Tentaram novamente. Em 1933 houve a Conferência Internacional de


Banqueiros em Londres, centrada em torno do Banco de Acordos Internacionais,
o Banco de Inglaterra. Sessenta e seis nações tinham feito parte dela, todas com
o desejo de que a Grande Depressão fosse resolvida deslocando a soberania
económica dos Estados-nação para o grupo dos banqueiros oficialmente
essenciais sob o Banco de Inglaterra. E a única razão do fracasso após seis
meses foi que Franklin Roosevelt retirou as delegações dos EUA de toda a
participação. Tudo se desmoronou.

Depois houve outra tentativa em 1944. John Maynard Keynes foi designado
desta vez para representar o Império Britânico na Conferência de Bretton Woods
com a ideia de uma moeda única mundial gerida pelo Banco de Inglaterra
chamada "o Bancor", uma taxa de câmbio internacional que voltaria a ser
efectivamente uma moeda única mundial, com a ideia dos americanos que
tinham saído da Segunda Guerra Mundial como o único país intacto a ser o aríete
ou o impositor de uma reconquista anglo-americana das nações do mundo.
Muitas dessas nações tinham lutado durante a guerra e muitas tinham ideias de
independência e liberdade vivas nos seus corações. Isso não era aceitável.

25
Há uma citação arguta de Franklin Roosevelt que quero inserir aqui:

"Aqueles que procuram estabelecer


sistemas de governo baseados na
arregimentação de todos os seres humanos
por um punhado de governantes individuais
chamam a isto uma nova ordem. Não é nova
e não é ordem".
- Franklin Roosevelt.

Há um livro chamado As He Saw It, escrito em 1946 pelo filho de Roosevelt e


pelo seu assistente pessoal Elliot Roosevelt. Ele documenta muitas das batalhas
entre Roosevelt e o bando Churchill que tentavam sempre puxar os EUA para
uma Irmandade de Controlo – à la Cecil Rhodes, certo, à la Five Eyes – que é o
que já estava a aproximar-se sorrateiramente e a acontecer com a Black
Chamber (Câmara Negra) a ser transformada em NSA em 1930 e que ficou cada
vez mais integrada no negócio britânico dos Cinco Olhos.

Mas ainda havia muitos patriotas e nacionalistas integrados nos serviços


secretos americanos no seio da OSS que eram problemáticos para aqueles que
tentavam assumir o controlo, que nessa altura já tinham ocupado praticamente
a maior parte do Departamento de Estado.

Descobrirão que muitos grandes patriotas


dos Estados Unidos ou morreram ou tiveram
as suas carreiras aniquiladas.

Temos Enrico Mattei, o industrial italiano. Temos Dag Hammarskjöld, o


Secretário-Geral da ONU, que tinha um grande programa para acabar com o
imperialismo e promover o desenvolvimento industrial numa variedade de
países, especialmente na África do Sul. Charles de Gaulle tinha evitado 30
tentativas de assassinato. John F. Kennedy, Patrice Lumumba. Não coloquei
aqui todos os que foram assassinados ou derrubados em golpes de Estado
dirigidos pela CIA-MI6. Foi por isso que JFK ofereceu aos russos a capacidade
de trabalhar com os Estados Unidos num programa espacial conjunto. Portanto,
isso seria algo a romper, para nos libertar deste equilíbrio matemático de uma
forma governação de terror.

26
Após a era dos assassinatos, o foco tem
sido sempre recuperar o controlo dos
Estados Unidos.

Kissinger é uma figura chave em grande parte disto. Temos a criação, em


Janeiro de 1971, do Grupo Inter-Alpha criado sob o projecto de Lord Jacob
Rothschild. O Grupo Inter-Alpha de bancos estabelecido em cada um dos países
europeus focalizados para avançar uma nova doutrina de desregulamentação,
centralizando o poder longe dos Estados-nação, especialmente na Europa, e
transferindo-o para um grupo privado supranacional de interesses empresariais
e financeiros acima das autoridades nacionais.

Muitos destes bancos estavam inteiramente


ligados a actividades financeiras de apoio à
ascensão do fascismo, quer o de Franco, o
de Mussolini ou o de Hitler.

Depois, no mesmo mês, o Fórum Económico Mundial é fundado por um dos


prodígios de Kissinger, Klaus Schwab. Um dos co-fundadores foi Maurice
Strong, um oligarca canadiano que foi descoberto pelos Rockefellers e que foi
também um co-fundador do Clube de Roma Canadiano. Outro co-fundador foi o
Príncipe Filipe, que é o tipo que apelou a reencarnar como um vírus mortal.

Em 15 de Agosto de 1971, Kissinger e Schultz, responsáveis pela administração


Nixon, orquestraram a retirada do dólar da reserva de ouro. Sem especulação,
era difícil conduzir uma espécie de guerra económica contra nações que
tentavam desenvolver as suas infraestruturas e a sua base industrial, o que
sempre foi, mesmo remontando ao século XIX, uma ferramenta utilizada pelo
Império para manter as nações desestabilizadas. Portanto, a taxa de câmbio fixa
teve que desaparecer. Garantia demasiada estabilidade. Criaram o caos.

Sob a administração Carter, a Comissão Trilateral assume o controlo. Quase


todos os membros do gabinete de Carter são membros da Comissão Trilateral.
Pessoas como Paul Volcker, que se torna o presidente da Reserva Federal,
apelam a uma desintegração controlada da economia dos EUA em 1979, que é
quando as taxas de juro são aumentadas para 20% ou mais durante dois anos,
destruindo pequenas e médias empresas e apenas liderando essas empresas
multinacionais gigantes capazes de sobreviver e prosperar e de devorar com
fusões e aquisições.

Henry Kissinger descreve como preferiu a


maneira de pensar de Churchill acerca da
geopolítica à ideia Roosevelt.
Confissão total. Eles simplesmente admitem-
no.

27
Eles simplesmente assumem que somos
demasiados estúpidos para juntar palavras e
acções.

Lord Jacob Rothschild proferiu um discurso em 1983 onde se referiu ao colapso


da divisão das actividades bancárias das do comércio, investimento, crédito,
seguros. Todos estas tinham sido anteriormente, sob a administraçãode
Roosevelt, concebidas em compartimentos separados para que não se pudesse
especular com as poupanças das pessoas.

George Bush diz em 1990 na abertura da Guerra do Kuwait:

"Temos perante nós a oportunidade de forjar


para nós próprios e para as gerações futuras
uma nova ordem mundial – quando formos
bem sucedidos – e seremos – teremos uma
verdadeira oportunidade para esta nova
ordem mundial."

A separação da banca comercial dos EUA da especulação é quebrada por


Clinton, bolsista de Rhodes, o último acto em funções. E a partir daíem diante
temos o prenúncio do maior cancro dos derivativos, passando de 2 triliões em
1992 para 70 triliões em 1999, sobrepondo-se, por essa altura, ao PIB global dos
EUA. Tudo demasiado grande para falhar, ou assim querem eles que
acreditemos, por isso temos de os ajudar. E em 2007, quando o colapso seguinte
acontece, há 708 triliões de dólares de derivativos a pesar no sistema, muito
acima dos 15 triliões de dólares do PIB dos EUA.

Uma verdadeira economia só funciona se tivermos o lado financeiro sempre a


servir e a melhorar o lado real - fabrico, infraestruturas, ciência. E é por isso que
a bolha que foi criada actualmente foi uma desintegração planeada e foi sempre
concebida para 1971 se desintegrar. A questão é quando é que seria a
contrariedade? A contrariedade aconteceu.

Reiner Fuellmich: Obrigado, Matthew. Deixe-me só verificar se o compreendi


correctamente. O ponto principal é que o Império Britânico nunca deixou de
existir. Continua aí. O colonialismo continua a existir, só que existe sob um nome
diferente. Nunca deixou de tentar puxar os Estados Unidos de volta, mas por
alguma razão, não tem sido bem sucedido.

Será o estado profundo, basicamente, aquela


parte do país que tenta reintroduzir os
Estados Unidos no sistema anglo-americano
e na City de Londres?

28
Matthew Ehret: Não tenho nenhum problema com o que acabou de dizer.

Reiner Fuellmich: Uma pergunta final. O poder da City de Londres combinado


com a sua quinta columa, Wall Street. É mesmo verdade? Compreendi
correctamente que todo esse dinheiro, todo esse poder foi capaz de começar a
Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial, com esses gigantes
financeiros a financiar ambos os lados?

Matthew Ehret: Oh, sim, absolutamente.

Reiner Fuellmich: Ok. Só queria certificar-me de não o compreendi mal. E


finalmente, qualquer pessoa que pode iniciar duas guerras mundiais
provavelmente não tem problema nenhum em criar doenças como o terrorismo
e o comércio de drogas. Portanto, isso, em essência, foi iniciado por este gigante
financeiro que é a City de Londres, mais Wall Street.

Matthew Ehret: Sim. E eu acrescentaria uma coisa rápida sobre isso, que é que
os britânicos - realizei uma entrevista a Alex Krainer baseada numa maravilhosa
trilogia que ele escreveu sobre a concepção original britânica para uma nova
ordem mundial sob a direcção de pessoas como Lord Halifax, os apaziguadores
da Grã-Bretanha que eram pessoas como Neville Chamberlain, que fizeram
parte de uma operação que até 1939-1940 ainda queria ter uma aliança fascista
anglo-americana com Hitler e Mussolini e outros, para gerir o mundo como uma
nova ordem mundial e ser impositores de uma política eugénica de controlo
populacional sob uma sociedade cientificamente gerida a partir do topo. Essa foi
a concepção até à expulsão de Neville Chamberlain. Hitler tinha-se tornado um
monstro de Frankenstein que já não se comportava de acordo com as suas
ordens e tinha maiores ambições de estar à frente do leme em vez de ser um
impositor secundário da vontade de uma classe bancária. Assim, tiveram de
mudar de estratégia e de abortar esse plano.

A oligarquia fez muita asneira. Não são tão


poderosos quanto querem que acreditemos
que são, o que é uma intimidação da mente.
Sempre que olhamos para o que eles estão a
tentar - o que estão a tentar fazer
actualmente não é novo -, tentaram muitas
vezes e isso, geralmente, explode-lhes na
cara e enfraquece-os. Depois têm de se
reorganizar e tentar algo novo.

29
Reiner Fuellmich: Compreendo agora que Vera Sharav, uma sobrevivente do
Holocausto, diga que não pode acreditar que está a lutar contra as mesmas
pessoas, as mesmas estruturas contra as quais lutou há 75 anos, porque parece
que o que aconteceu então está a acontecer outra vez.

Dexter L-J. Ryneveldt: Muito obrigado pelas suas provas. Mencionou logo no
início da declaração de provas que deu, que está a falar acerca do direito natural.
Como todos sabemos, o direito substantivo que estamos a utilizar neste grande
júri é o direito natural. Portanto, gostaria de saber por si, com base em toda a
investigação que fez, qual a importância do direito natural para a sobrevivência
da humanidade? E o mais importante, qual é a sua relação com o direito
constitucional? Obrigado.

Matthew Ehret: Dexter, essa é uma pergunta fantástica. É uma pergunta muito
boa. No meu entender, toda a história mundial foi moldada por uma batalha entre
qualquer lei artificial - quer dizer, a humanidade é a única espécie que
conhecemos que cria e melhora as leis dos sistemas que auto-organizamos no
mundo. O que comanda os animais é a sua genética, o seu ambiente e o que
lhes é geneticamente determinado que sejam e isso é óptimo. Mas os seres
humanos são os únicos capazes de elaborar concepções e aplicar essas
concepções para gerir a sua própria existência. E depois identificam problemas
com a chamada máquina metafísica invisível da arte de estado e melhoram-nas.
Mas com que padrão é que melhoramos? Com base em que norma julgamos as
nossas leis feitas pelo homem para dizer: "Muito bem, esta está em harmonia
com algo que foi concebido por Deus" e quais são as que estão desarranjadas,
fora de harmonia, que temos de corrigir, que são ilegítimas ou, como diria
Thomas Cleas, formas de violência.

Se uma lei pode realmente privar-nos da


nossa capacidade inata de expressar a
nossa vida, liberdade, felicidade, faculdades
criativas, se é isso que uma lei está a fazer,
não é uma lei - é uma forma de violência.
Não tem de ser respeitada.

Os Pais Fundadores foram muito sensíveis ao facto de que existe uma lei
superior. Nem sequer está separada da lei científica. É por isso que Benjamin
Franklin foi também um cientista que descobriu princípios de electricidade que
partilhava. Mas na sua mente, as suas descobertas das leis da electricidade não
estavam separadas das leis morais metafísicas que se tornaram o fundamento
do esforço da sua vida para criar uma república de autogovernação, premissas
sobre os direitos inalienáveis do indivíduo e não as instituições hereditárias que
governaram a sociedade durante milhares de anos. Foi a primeira vez que isso
foi feito.

Mais uma vez, no seu mundo, eram dois lados da mesma coisa. A verdadeira
ciência não é uma descrição matemática ou uma tentativa de impor uma fórmula
ao universo e esperar que o universo a acate. Trata-se de sintonizar a nossa

30
própria razão criativa em harmonia com esse universo que vai ser sempre
susceptível de mais descoberta. E sempre que transmitimos essas novas
eurekas em qualquer domínio aos nossos semelhantes e depois as aplicamos
ao processo produtivo, o universo responde dando-nos melhores padrões de
vida, certo? Podemos sustentar mais pessoas a um nível de vida mais elevado
do que poderíamos se não tivéssemos electricidade, se não tivéssemos
conhecimento de fogo, onde viveríamos como gado em cavernas.

Se respeitarmos esses determinados


princípios, tal como Benjamin Franklin e
outros compreenderam, teremos uma maior
emancipação.
O Império, o sistema oligárquico de uma elite
hereditária, perderá as suas posições para
colocar as garras, como parasita que é, no
hospedeiro. Não terá muito a que se agarrar
e perderá o seu poder e auto-implodir-se-á,
como estamos a ver neste momento.

Alex Thomson: O que estamos agora a ver nas jurisdições do Reino Unido, os
sistemas judiciais em todos estas esferas, que são basicamente direito comum,
estão a começar a arrogar-se, a nível judicial, o poder de decidir mens rea. Estão
mais adiantados do que qualquer direito comum ou jurisdição de direito civil nas
nossas repetidas descobertas, afirmando agora que mesmo que haja um júri
para mostrar - e parecem estar agora a tentar livrar-se deles sob a falsa alegação
de que os requisitos dos tratados internacionais os obrigam a reduzir o uso de
júris - reservam-se o direito de determinar o que estava na mente do perpetrador.
E muito frequentemente agora, é um anteprojecto que vem das fundações
isentas de impostos, tais como a Fundação Carnegie de que falei anteriormente,
através da biblioteca da Câmara dos Comuns, a dizer aos legisladores na Grã-
Bretanha, que então conduzirão outros países da mesma forma, que existe
agora uma versão sucedânea do bem público ou do bem-estar público, que se
chama bem-estar colectivo, saúde colectiva. É isso o que as fundações
estiveram a fazer ao longo de todo o século XX, criando inimigos para esse
mesmo fim. E agora os tribunais dizem que se se ofendeu a sociedade, então
não há reparação, é-se culpado. E isso é o mais extremo no sentido de se
livrarem da lei natural que já vi em qualquer lugar. Foi mais longe do que qualquer
Estado totalitário europeu, do qualquer tribunal internacional.

Está agora a ser comunicada, ao nível


nacional britânico através da legislação, em
última análise a partir dos think-tanks, a
abolição do conceito de que o direito natural
decide se se é culpado ou não.

31
Reiner Fuellmich: Será possível que, não só na Europa mas também nos
Estados Unidos, haja um movimento que, tendo compreendido o que se está a
passar, está a tentar distanciar-se? Estou a falar dos Estados Unidos a tentarem
distanciar-se dos europeus e, em particular, da City de Londres, porque
"estamos simplesmente enterrados em dívidas e carregamos demasiado peso
morto connosco"? Estou a dizer isto em termos leigos. O que pensam, Alex e
Matthew?

Alex Thomson: Pela minha parte, absolutamente. E no recente testemunho que


lhes dei, falei sobre isso, que...

...há uma grande faixa do coração da


América que acordou para isto e vê agora o
que consideram ser um problema anglo ou
anglo-europeu a orientá-los. E penso que
eles estão a ficar sinceramente fartos de
tudo isto, devido à quantidade de traição
envolvida.

Tal como o códice ao testemunho de Matt por volta de 1971, quando o golpe de
Estado financeiro foi concretizado. Uma das indicações de que os americanos
estavam a ser usados nisto como infelizes peões é que, nesse mesmo ano, diz-
se que Kissinger teria dito que os militares, com o que se referia em grande parte
aos militares americanos, que eram animais brutos e estúpidos, enviados para
cumprir outras ordens. E nesse mesmo ano, sendo o novo Secretário de Estado
sob a nova administração Nixon, conseguiu que um fabricante sediado em
Massachusetts, o único fabricante no mundo que poderia produzir rolamentos de
esferas de precisão - Bryant Chucking Grinder - fornecesse os rolamentos de
esferas à União Soviética para lhes permitir desenvolver múltiplas ogivas de
veículos de reentrada independente. Sei bem disso por James Bush, um dos
nossos testemunhos extra desta noite, que esteve pessoalmente envolvido no
lado americano disso.

A quantidade de traição envolvida é tal que


onde os Estados Unidos tivessem sequer
uma dianteira militar ou económica, a cabala
de que estamos a falar abolia-a
deliberadamente.

Matthew Ehret: Existem cinco colunas na Rússia, e cada país tem as suas
próprias cinco colunas. Têm as suas próprias batalhas entre as forças legítimas
que representam estas culturas contra estas outras penetrações parasitárias. Eu
diria que na Eurásia tiveram, na verdade, um empurrão mais sério, ao ponto de
haver uma genuína estratégia alternativa que foi implantada fora do quadro da
jaula da OTAN que está a implodir, e que sempre foi concebida para implodir. E
penso que temos forças no interior dos Estados Unidos - actualmente vejo-o

32
mais a nível estatal - que não querem ir ao fundo com o navio a afundar-se. Há
forças por toda a Europa. Infelizmente, os ramos executivos federais da maioria
dos governos transatlânticos têm sido, em grande medida, capturados, não
sempre inteiramente, mas a um nível deprimente. Também não sou especialista
em planeamento geopolítico e espero que as forças criativas sejam capazes de
utilizar as autocontradições e a insanidade do Império em seu benefício, uma
vez que, mais uma vez, este Império, uma vez seja bem sucedido, só pode
destruir-se a si próprio também.

Vejo que há pessoas que querem ter um


futuro, que querem sobreviver e que estão
organicamente organizadas. Apenas penso
que precisam de afinar o seu plano de jogo
daquilo que entendem que o mundo é.

Porque muitas pessoas ainda pensam, especialmente na América, e muitos dos


Patriotas que não gostam do Great Reset, tendem a cair em certas armadilhas
que lhes deram uma narrativa, que - é a narrativa da Guerra Fria -, o verdadeiro
inimigo por detrás de tudo não é o Império Britânico. Não é a oligarquia, não é
isso. São os comunistas chineses que querem destruir as suas liberdades, são
eles que estão por trás de tudo. E muitas pessoas caem nisso, e penso que, na
medida em que se agarram a essas narrativas da Guerra Fria, vão auto-sabotar
os seus desejos globais de ter uma batalha bem sucedida contra esta coisa
oligárquica.

33
MANIPULAÇÃO PSICOLÓGICA
SEGUNDO RESUMO

Na segunda secção do segundo dia do Grande Júri, ouvimos Brian Gerrish, um


antigo oficial da Marinha Real do Reino Unido, especializado na localização de
submarinos, actualmente editor da UK Column. A ele junta-se um dos seus
investigadores especializados, Debbie Evans, que foi conselheira governamental
no Departamento de Saúde do Reino Unido.

Revelam documentos que evidenciam algo de grande preocupação: os governos


estão a usar a psicologia aplicada e a hipnose para criar medo e ansiedade na
população com o objectivo de mudar o seu comportamento. Especialmente
durante a pandemia de covid, isto tem sido extensivamente usado, como
mostram os documentos.

Estes especialistas também revelam como o Serviço Nacional de Saúde foi


infiltrado por "agentes de mudança" financeiros, que mudaram o foco dos
pacientes para o lucro. Isto também foi feito utilizando manipulação psicológica,
que transformou a mente dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde.

As provas mostram como todo o sistema de saúde mundial foi estrategicamente


infiltrado e transformado, para se tornar um carrossel para os oligarcas
financeiros se enriquecerem ainda mais e obterem o controlo total da população,
não só no Reino Unido, mas em nações de todo o mundo.

Os verdadeiros cuidados médicos foram substituídos por "mantras". Por


exemplo, quando doentes covid não vacinados entram no hospital, é activado o
mantra "via da morte dos não vacinados covid", o que significa que estas
pessoas não vacinadas receberão um tratamento que levará à sua morte.

Foi desenvolvido o conceito de Higiene Mental, o qual afirma que apenas as


pessoas que se submetem à mentalidade da elite criminosa financeira são
consideradas mentalmente saudáveis, enquanto que aqueles que discordam
devem ser silenciados e se possível erradicados.

Um sistema político criminoso que utiliza a


psicologia aplicada foi lançado sobre o
público e os profissionais de saúde para
mudar o seu pensamento e comportamento.
Foi exactamente isto o que aconteceu na
Alemanha nazi.

34
TESTEMUNHA ESPECIALISTA
BRIAN GERRISH

A primeira carreira de Brian foi como oficial da Marinha Real britânica, especializado em
guerra anti-submarina. Quando deixou a Marinha, em 1993, descobriu que nem tudo é como
parece dentro da sociedade do Reino Unido. Como resultado da detecção de fraudes e
corrupção na sua própria cidade e noutras grandes cidades do Reino Unido, começou a
olhar para organizações que ele podia ver que estavam a controlar eventos.

Actualmente dirige a UK Column, produzindo notícias três vezes por semana.


É devido à sua experiência militar anterior, à sua experiência
no mundo civil, incluindo a análise através da UK Column,
que Brian é capaz de dar o seu testemunho.

35
Os nossos oradores iniciais descreveram a fundação, o arranque e o
crescimento de uma organização de criminosos. Ouvimos a história.
Aprendemos algo sobre as pessoas, as suas redes, o seu modus operandi.
Tivemos provas de eventos mundiais que nos mostram que estes grupos estão
a funcionar.

Se olharmos para a forma como os criminosos eram tratados e derrubados no


passado, sabemos que eram julgados olhando para os seus crimes, recolhendo
provas dos seus crimes, quer fosse homicídio, tráfico de drogas ou prostituição.
Tinha de haver provas reais do crime, tinha de haver intenção, tinha de haver
nomes de pessoas envolvidas nesses crimes. Só quando as provas eram
apresentadas é que podiam ser levados a tribunal e subsequentemente
considerados culpados ou, pelo menos, eram trazidos perante a lei e, em última
análise, cumpriam a sua pena.

Para o nosso júri, que é uma audiência mundial, os dois primeiros oradores
fizeram um óptimo trabalho ao dizerem que há uma conspiração, que há um
grupo de criminosos a operar. Têm enorme poder e riqueza.

O seu objectivo é o domínio mundial.


Querem controlar tudo: sociedade, matérias-
primas, métodos de produção, pessoas,
política.
Os seus crimes são opressão, escravatura,
pobreza, fome, tráfico de seres humanos,
morte.

Agora temos um grande acontecimento mundial muito importante a acontecer,


que é a chamada pandemia de COVID-19 seguida de um programa de
vacinação. As provas esmagadoras mostram que estes criminosos estão a matar
pessoas. Estamos aqui como um tribunal para falar sobre o crime. Qual é o
crime? O crime é a morte. Pessoas morreram em resultado das suas guerras
criadas, agora vemos pessoas a morrer em resultado da introdução de uma
pandemia e de como essa pandemia foi conduzida e como está a ser "tratada"
com um programa de vacinação.

Alex falou acerca de como querem controlar as nossas mentes, disse que
querem "controlo civilizado sobre pessoas politicamente atrasadas". E esta
última citação mostra totalmente a arrogância destes criminosos, porque eles
acreditam que qualquer opinião que tenham é a opinião correcta, o valor
correcto, e qualquer pessoa que os desafie é um ser menor que eles querem
retirar do seu campo de operações. Eles gostariam que estas pessoas se
retirassem e morressem.

36
CONTROLO MENTAL

A par da pandemia da COVID-19 e do subsequente programa de vacinação, há


uma batalha pelas nossas mentes através de um ataque psicológico político
aplicado. Tenho comigo um par de documentos. O primeiro intitula-se Saúde
Mental. O subtítulo é Planeamento Estratégico para a Saúde Mental. É de um
certo J.R. Reese, datado de Outubro de 1940. No início da Segunda Guerra
Mundial, tínhamos um grupo de pessoas que mais tarde se iriam tornar muito
poderosas no seio da Organização Mundial de Saúde, discutindo como iriam
implementar aquilo a que chamavam "higiene mental na nova sociedade".

Disseram que iriam infiltrar-se em


organizações sociais, atacar as profissões,
infiltrar-se em actividades sociais e
sociedades profissionais e desencadear um
plano de propaganda a longo prazo.

Vou reforçar esse documento de 1940 com outro intitulado Psiquiatria. Faz parte
do Journal of the Biology and Pathology of Interpersonal Relations. É datado de
Fevereiro de 1946 e fala sobre o restabelecimento da sociedade em tempo de
paz. O autor é um certo Chisholm GB. Fala da utilização do sistema psiquiátrico
para implementar este programa de higiene mental.

Higiene mental significa que não se está


apto a ser um ser humano, a menos que se
adoptem os pontos de vista e os valores
destes criminosos.

Quando comecei a investigar o que estava a acontecer no Reino Unido do ponto


de vista do crime e fraude, ameaças e intimidação a nível local, rapidamente
determinei, para meu espanto, que havia uma instituição de caridade chamada
Common Purpose que estava a agir de uma forma muito política na criação de
futuros líderes. Estas pessoas instalavam-se em cidades britânicas, tomando
efectivamente o controlo da política dentro dessas cidades. Em poucos anos,
essa organização estava a operar no estrangeiro em países como a Alemanha,
a Holanda, a Índia, a Austrália, onde estavam a recrutar pessoas desses países
para as incluir numa agenda de agentes de mudança, para mudar a forma como
pensamos e dirigimos os nossos assuntos na sociedade.

37
Esta organização foi iniciada por volta de 1985 devido a uma senhora em
particular, a chefe executiva na altura, Julia Middleton, que regressou da América
dizendo que tinha aprendido algumas coisas espantosas sobre como mudar a
sociedade. A Common Purpose conseguiu avançar com o financiamento de
grandes bancos que nunca foram revelados, sendo o Deutsche Bank um deles.
A Common Purpose foi um exemplo-chave de uma organização cuja pista não
se conseguia seguir. Não se conseguiam ver os documentos, não se
conseguiam ver as pessoas e não se conseguia ver que estava a desencadear
um plano para mudar a nossa sociedade sem que o membro médio do público
compreendesse isto. Gostaria de vos trazer de volta ao documento
MINDSPACE.

O Cabinet Office britânico trabalhou durante


muito tempo com psicólogos para aprender
a mudar a forma como as pessoas pensam e
se comportam, sem que elas compreendam
que isso está a acontecer.

Slide 3: minutos do SPI-B, que faz parte do grupo de cientistas doutos do


governo britânico, SAGE, que comentavam sobre como deveríamos "combater
a Covid". A SPI-B era uma equipa de especialistas, incluindo especialistas em
comportamento, que iriam utilizar a psicologia aplicada para conseguir que as
pessoas aderissem à política do governo britânico sobre a Covid-19.

38
E aquilo para que chamo a atenção das pessoas são realmente dois parágrafos:
um está no fundo da página da esquerda onde diz, "o nível percebido de ameaça
pessoal precisa de ser aumentado entre os complacentes usando a mensagem
emocional contundente".

Aqui está uma equipa governamental que


defende o uso da psicologia aplicada para
fazer com que as pessoas tenham medo.

O parágrafo 7 fala de coerção e nele se diz, "deve ser considerado o uso da


desaprovação social, mas com uma forte advertência em torno de
consequências negativas indesejáveis". Do que estão a falar é de usar as
pessoas para se policiarem umas às outras. Mas as advertências que
introduziram a isto, foi porque reconheceram que esta tecnologia psicológica
poderia desencadear a violência nas comunidades. Essa psicologia foi
inicialmente vendida à América e à Austrália. Veja-se o que está a acontecer
actualmente na Austrália em relação ao confinamento covid. Mas, em última
análise, a tecnologia foi vendida em todo o mundo.

Os governos mundiais usam esta psicologia


comportamental aplicada para mudar os
pontos de vista, os valores, o
comportamento das pessoas e elas
simplesmente não sabem que isto foi
largado sobre elas.

39
Slide 4: Este documento intitula-se Insights Comportamentais Aplicados à
Política: Alemanha, Visão Geral do País. Este é um documento da UE que
efectivamente se vangloria de como a psicologia comportamental aplicada pode
ser usada para mudar a opinião política pública comunitária. E está a dar uma
lista completa de organizações alemãs, que tenho a certeza que será muito mais
significativa para o painel do que para mim. Mas muitas delas são universidades
e organizações de investigação. Este documento é efectivamente uma prova
simples de que estas técnicas de psicologia política foram indubitavelmente
difundidas por toda a Europa.

40
Deixem-me agora saltar para o tema da COVID-19 e efeitos vacinais. No Reino
Unido, temos a Agência Reguladora dos Medicamentos e Produtos de Saúde, a
MHRA. Esta organização está supostamente encarregada de manter o público
seguro no que diz respeito a produtos farmacêuticos e vacinas. E, como parte
do programa de vacinação no Reino Unido, têm vindo a recolher dados sobre
reacções adversas à vacina, o sistema Yellow Card. As suas próprias estatísticas
dizem que tem havido quase um milhão e meio de efeitos adversos das vacinas
e que houve perto de 2.000 mortes. Acreditam que é provável que apenas 10%
dos efeitos adversos da vacina que realmente ocorreram tenham de facto sido
registados. Portanto, é claro, isso leva o número de mortes de 2.000 para 20.000.
O que é interessante quando se faz isto, é que estamos agora a começar a ver
as mortes por vacinas a ultrapassar os perigos da COVID-19.

O MHRA, como Departamento do Governo,


está perfeitamente preparado para usar as
mesmas competências em psicologia
aplicada que o governo britânico se gabou
de poder usar para enganar o público e
mudar o seu comportamento.

Quando abordamos a MHRA com a pergunta "Onde está a sua avaliação


quantitativa do risco para mostrar que as reacções adversas da vacina não estão
relacionadas com as próprias vacinações?", a MHRA empata, não responde e
produz respostas muito confusas. A MHRA não realizou uma avaliação
quantitativa do risco dos efeitos adversos das vacinações.

A MHRA, que tem o dever de proteger o público de produtos farmacêuticos


perigosos, sabe que estão a morrer pessoas em resultado da campanha de
vacinação. O governo britânico certamente sabe disso, mas está preparado para
utilizar a psicologia em todas as respostas verbais, escritas e mediáticas em
torno dos perigos da covid e da política de vacinação. Todo o controlo da política
da COVID-19 e da chamada política de cuidados de saúde em torno da COVID-
19 e das vacinações foi levado a cabo pelo Cabinet Office, que tem com eles
uma equipa de psicologia comportamental aplicada incorporada. Portanto,
sabemos do que eles são capazes. Estão a gabar-se disso no seu próprio
documento. E, em última análise, estamos a ver as provas reais de pessoas a
sofrer e a morrer.

Se seguirmos este rasto, chegamos à forma como o sistema funciona no Reino


Unido, pelo menos, onde estamos a ver uma forma de fascismo médico entre o
governo e a indústria farmacêutica global, trabalhando ao lado de universidades
e instituições de caridade dentro do que foi chamado o triângulo dourado no
Reino Unido.

41
TESTEMUNHA ESPECIALISTA
DEBBIE EVANS

Sou uma enfermeira do estado registada reformada. Fui conselheira


governamental no Departamento de Saúde do governo do Reino Unido durante
cinco anos. E sou investigadora médica. Brian conduziu-nos muito bem para
aquilo a que chamamos no Reino Unido o Triângulo de Loxbridge, ou a
Universidade Dourada, o Triângulo Universitário Dourado. Vejam a imagem de
um mapa do Reino Unido para mostrar as localizações de Oxford, Cambridge e
Londres no triângulo.

Cambridge é o mais importante centro de tecnologia digital do Reino Unido. Está


classificado em décimo segundo lugar no Índice Digital Europeu, e é conhecido
como Silicon Fen. Tem um enorme campus biomédico no local contendo:

• Hospital Papworth, especializado em coração e pulmões


• Addenbrooke's Hospital, especializado na órgãos doados e transplantes
• Haverá um hospital de investigação do cancro
• Medical Research Council Cancer Research UK
• O Laboratório Generativo Anne McClaren Ridge
• O Centro de Transfusão de Sangue do NHS
• Sede da AstraZeneca
• GlaxoSmithKline

42
A Cancer Research UK, que se destina a ser uma instituição de caridade, parece
não ser de todo uma instituição de caridade. O Professor Robert West é consultor
da Cancer Research UK e também faz parte da equipa SPI-B, a equipa
comportamental de que Brian estava a falar, no que diz respeito à SAGE. A
esposa do Professor Robert West, a Professora Susan Michie, é a chefe da
equipa de percepção comportamental no Gabinete do Gabinete.

É comunista de toda a vida e concebeu a


roda da mudança de comportamento, que foi
lançada em muitos países. A equipa de
percepções comportamentais parece ser
agora global.

Oxford é a primeira cidade inteligente do Reino Unido a utilizar sensores e


grandes inovações tecnológicas. Destina-se a ser a capital digital da Europa e
foi denominada pela Tech Nation, atraindo 2,1 mil milhões de investimentos. O
governo do Reino Unido anunciou que está a investir 5,5 mil milhões em
infraestruturas em torno do Triângulo Dourado. Ao Triângulo Dourado está
também ligado o Grupo Russell: 24 universidades que trabalham muito
intimamente ao lado das Universidades do Triângulo Dourado e recebem muito
financiamento.

O MHRA no Reino Unido gostaria de se tornar o regulador global. No seu


conselho está Raj Long, que é a directora adjunta da Fundação Bill e Melinda
Gates. Ela é especializada em segurança e farmacovigilância e é também a
cientista chefe da Microsoft.

Existem conflitos de interesse no que diz respeito aos ministros do governo


britânico. Alguns dos interesses dos ministros estão nas empresas de auditoria
Big Four, KPMG, Microsoft, Deloitte, AstraZeneca, Goldman Sachs e o Banco
Europeu de Investimento.

Muitos dos nossos ministros têm conflitos


de interesses dentro dessas áreas.

A Deloitte, a Ernst Young, a KPMG e a PricewaterhouseCoopers absorvem 67%


da contabilidade global. As quatro estão sediadas em Londres. A Deloitte tem
sido fundamental para o teste e rastreio. Lord Bethell, que agora se demitiu, tinha
uma empresa que se limitava a fazer lobbying em nome da Deloitte para
licitações. É muito preocupante ver o que poderá surgir no futuro, quando vemos
todas estas pessoas entrelaçadas umas nas outras.

O Cancer UK é financiado por muitas empresas farmacêuticas. É o centro de


investigação e desenvolvimento da AstraZeneca, da GlaxoSmithKline, e da Bill
e Melinda Gates. Mas também aconselha a Investigação do cancro o Professor
Robert West, que é o marido da Professora Susan Michie, a chefe de uma equipa

43
de percepção comportamental financiada pela Pfizer e pelo Cancer Research
UK, que também estão no campus biomédico de Cambridge.

O governo britânico publicou uma


orientação de hesitação vacinal com
intervenções em 27 de Setembro de 2019,
antes de Wuhan.

O SPARS Pandemic 2025-2028 foi um


cenário futurista do John Hopkins Center
sobre o que aconteceria se um coronavírus
infectasse o mundo.

Explica, numa base mensal, o que se poderia esperar dos meios de


comunicação social, o que se pode esperar das empresas farmacêuticas, o que
se pode esperar dos governos no que diz respeito a confinamentos, no que diz
respeito a testes, no que diz respeito a antibióticos e resistência aos antibióticos.

MANIPULAÇÃO PSICOLÓGICA
Ana Garner: Gostaria de fazer perguntas a cada um de vós, por favor,
relativamente à manipulação psicológica que se tem vindo a verificar. Sra.
Evans, a senhora mencionou que tinha sido conselheira do governo para o
Departamento de Saúde. E isto é muito pertinente aqui, porque sinto que isto
tem estado a acontecer nos Estados Unidos de forma extensiva. Como
conselheira do Departamento de Saúde Pública, esteve ciente de que eles usam
as técnicas psicológicas comportamentais que o Sr. Gerrish discutiu como um
modo de impor a sua agenda de coerção e isolamento social? Coerção de
pessoas submetidas a intervenções médicas experimentais? Já reparou que isso
faz parte do seu modus operandi, digamos assim?

Gerrish: Como parte da investigação que a UK Column fez, uma das áreas em
que estávamos muito interessados era a formação dentro do nosso Serviço
Nacional de Saúde por essa instituição de caridade, seleccionando futuros
líderes. Este era um objectivo comum. Vimos manipulação de pessoas e dos
seus valores por esta organização específica e ela transformou-se num sector
específico do Serviço Nacional de Saúde chamado NHS Leaders (Líderes do
Serviço Nacional de Saúde). Estes supostamente eram pessoas de passagem
rápida que iriam orientar o Serviço Nacional de Saúde para cuidados de saúde
ainda melhores.

44
À medida que estes líderes com os seus
valores recém-adquiridos foram sendo
libertados, o estilo de gestão no SNS tornou-
se cada vez mais dominador e intimidador.
As ideias eram cada vez menos sobre o
cuidado e tratamento de pessoas doentes ou
feridas e tornaram-se muito mais acerca da
importância de lucros e dinheiro dentro do
SNS. Era evidente que a psicologia das
pessoas estava a ser manipulada.

Temos no website da UK Column um artigo intitulado Towards a Million Change


Agents (Rumo a um Milhão de Agentes de Mudança). Este era o título de um
artigo escrito por um indivíduo com formação da Common Purpose do NHS que
dizia que o NHS, para alcançar uma futura utopia, iria precisar de um milhão de
agentes de mudança. Referem-se a pessoas que vão perturbar o desempenho
do NHS para o levar à transição, para o transformar no que supostamente seria
uma provisão de saúde de classe mundial.

Um exemplo de psicologia aplicada no SNS durante a crise da Covid é que foram


introduzidos mantras. Enfermeiros e médicos começaram a seguir os mantras
em vez de decisões médicas. Um médico altamente qualificado disse-nos que
quando um paciente covid não vacinado entrava, o mantra era: "Via da morte
dos não vacinados covid, via da morte dos não vacinados covid".

Se uma pessoa fosse rotulada como tendo


covid, e fosse não vacinada, o único
resultado do seu tratamento de saúde era a
via da morte.

Estes mantras foram conduzidos através do SNS até ao ponto em que os


médicos nos disseram: "Eles não podem discutir números genuínos do governo
sobre reacções adversas às vacinas, porque a pessoa simplesmente vira costas
ou recusa-se a falar com eles ou torna-se muito agressiva". Eles estão a
testemunhar uma dissonância cognitiva nos indivíduos, que é o resultado de os
seus valores mentais serem mudados.

Estamos certamente a assistir à aplicação da


psicologia em muitas áreas do SNS, e o seu
efeito global é uma degradação do
tratamento de saúde na medida em que as
pessoas estão a ser mortas, quando
poderiam ter sobrevivido bastante felizes se
lhes tivesse sido dado o tratamento
adequado.

45
Ana Garner: Esta operação psicológica, por definição, parece ser muito subtil e
abaixo do nível de consciência da maioria das pessoas de que estão a ser
manipuladas. Se for esse o caso, tem alguma opinião sobre como podem essas
pessoas ser alcançadas de uma forma que as possa despertar? Ouço falar da
dissonância psicológica e desse tipo de coisas, da dissonância cognitiva. Existe
alguma forma em que estas pessoas possam ser encorajadas a ver o que está
realmente a acontecer, de as tornar conscientes de que estão a ser
manipuladas?

Gerrish: Em primeiro lugar, precisamos de nos concentrar nas pessoas que


claramente não são afectadas, a fim de difundir a mensagem de aviso do que
está a acontecer. Precisamos de nos concentrar nas profissões da psicologia e
da psiquiatria para dizer que isto é o abuso dessas profissões em particular.

As pessoas que foram sujeitas a esta forma


de reenquadramento ou de manipulação da
mente são vítimas e, por conseguinte,
precisam de ser tratadas de uma forma
muito branda e tranquilizadora.

Porque se lidarmos com elas de uma forma muito brusca para tentar fazê-las ver
a verdade, o resultado é que ou se tornam muito hostis - com dissonância
cognitiva - ou possivelmente vão tornar-se mentalmente doentes em resultado
do imenso ataque ao seu sistema de valores.

Posso apenas dizer-lhes que é muito significativo que, em toda a documentação


acerca do uso da psicologia aplicada pelo governo britânico para fazer aprovar
a sua agenda política, não haja absolutamente nenhuma avaliação quanto a
quais podem ser os efeitos adversos dessa psicologia em pessoas que talvez
tenham problemas de saúde mental subjacentes, ansiedade ou depressão. E,
de facto, quando as pessoas são diagnosticadas com doenças mentais –
portanto, nem sequer têm consciência de que têm um problema – quando
alguém está a usar esta psicologia nelas, é possível causar imensos danos. E
acredito que não é coincidência que as estatísticas oficiais no Reino Unido
mostrem agora que a política do confinamento causou um enorme surto de
suicídios e doenças mentais, particularmente e tragicamente entre os jovens.

Mas mais uma vez, podemos demonstrar que o governo do Reino Unido está a
esconder ou a manipular os conjuntos de dados que demonstram isto, ou estão
a utilizar a psicologia aplicada na forma como apresentam esses conjuntos de
dados ao público, a fim de o induzir ainda mais em erro.

46
Esta é a natureza da besta:
um sistema político criminoso que utiliza a
psicologia aplicada para mudar a forma de
pensar do público.
Uma arma muito perigosa nas mãos destes
elitistas.

Isto é facilmente provado. Apresentei um documento chave onde o SPI-B se


vangloriava de como eles precisam de tornar as pessoas mais medrosas, mais
ansiosas. Há muitos outros documentos e também demonstrei que a psicologia
comportamental aplicada foi agora consentida na Alemanha. Também em
França, como uma das equipas pessoais de Sarkozy, em que um cavalheiro
chamado Oliver Willier, teve reuniões no Reino Unido facilitadas pelo Conselho
Franco-Britânico em 2010, para discutir como os especialistas neurológicos e
psicológicos franceses vão trabalhar com os britânicos a fim de desenvolver
estas técnicas psicológicas aplicadas.

O rasto de provas está aí.


Quando se sabe o que se está à procura, é
óbvio.

Mas, meu Deus, isto é a coisa mais perigosa que julgo termos visto alguma vez.
Se tivermos propaganda e manipulação política de um tipo dentro da Alemanha
nazi, em muitos aspectos ela podia ser vista: os desfiles, as bandeiras, as luzes,
a retórica, os cartazes. Mas o que foi lançado sobre nós agora é um ataque
subliminar às nossas mentes. E até trazermos luz a isto, vai ser muito, muito
difícil para nós desvendar o que estas pessoas estão a fazer através do seu
ataque via Covid e via vacinação contra as pessoas.

Cada uma das empresas farmacêuticas tem


acesso a esta arma psicológica. Cada uma
das empresas jurídicas. Por toda a parte
vemos instituições de caridade, indústria,
organismos públicos que trabalham com o
governo britânico, sabemos que o uso da
psicologia está espalhado entre eles.

Um psicólogo muito qualificado disse-me: "Brian, o que é preciso lembrar é que


as pessoas que são inteligentes e têm mentes altamente questionadoras podem
ser mais susceptíveis ao uso da hipnose, reenquadramento, e psicologia
aplicada do que alguém menos inteligente e que tem uma mente menos
inquisitiva". É muito errado se alguém pensar: "Bem, eu sou uma pessoa
brilhante, inteligente, altamente qualificada". Isto não me afectaria". Pelo
contrário, pode estar mais vulnerável.

47
Evans: Acrescento aí que os profissionais do SNS com quem estou a falar estão
completamente confusos. Estão a ter uma cascata de informações todos os dias.
As coisas estão a mudar. Eles não sabem. Estou a ver os profissionais do SNS
a fazer coisas que lhes seriam completamente estranhas. "Estou a dar inibidores
respiratórios a doentes respiratórios". É simplesmente estranho ao que nos foi
ensinado. Por isso, as pessoas estão assustadas. E eu faria eco do que o Brian
disse.

Quando as pessoas começam a acordar,


ficam assustadas, não sabem o que está a
acontecer.
Precisam que as tranquilizemos.
Porque neste momento, a ordem do dia é
confusão, caos e crise.

Voltando ao que Brian acabou de dizer agora sobre a Deloitte e sobre as Bif
Four. Para quem não conhece a Deloitte: escreveram documentos sobre o futuro
da City de Londres; os ensaios clínicos; o seu antigo director executivo é agora
membro da direcção da Pfizer; estão envolvidos no SNS; estão envolvidos nos
serviços secretos empresariais, tal como as outras três. E claramente, quando o
Brian mencionava que a Pandemia SPARS anda de mãos dadas com a
Operação Clade X e Crimson Contagion. A Clade X foi realizada pela
Universidade John Hopkins em 2018, simulando 900 milhões de mortes. E o
Crimson Contagion, outro exercício também, que prosseguiu durante o reinado
de Trump para uma resposta a outra pandemia, uma pandemia de gripe em
curso. Portanto, tudo isto foi bem documentado.

Depois há a patente do teste Covid pelos Rothschilds, que, mais uma vez, tudo
o que podemos ver dessa patente no documento principal, estamos agora a ver
ser aproveitado, incluindo biossensores. Muitas pessoas falaram acerca chips
RFID, mas não são muitas as pessoas que falam acerca do advento dos
biossensores e de como os biossensores não precisam da Internet. Podemos tê-
los na nossa roupa, na sola dos nossos sapatos, podem estar na nossa comida.
E os biossensores parecem ser a maneira como as coisas vão ao ponto de haver
um instituto biossensor aqui no Reino Unido, em Bristol, e o MHRA realmente
aprovou um dos biossensores porque as pessoas terão biossensores nos seus
carros, nos seus computadores portáteis e os seus dados biométricos serão
ressubmetidos ao sistema. Todos os seus dados biométricos - está apto a
conduzir o comboio, está apto a conduzir um autocarro, está apto a fazer alguma
coisa? Os seus dados biométricos serão armazenados e isso está a acontecer
agora.

Gerrish:

48
O que estamos a ver é um sistema político
integrado com empresas comerciais globais,
empresas farmacêuticas a desencadear uma
agenda que tem sido a de testar vacinas
numa população sem qualquer cuidado com
os danos e as mortes.
Para onde vão eles? Vão procurar a
manipulação dos nossos genes. Não há
qualquer dúvida sobre isso.

Todos os dados que estamos a ver agora é que é o Reino Unido que diz que vai
assumir a liderança mundial na elaboração desta agenda. O Reino Unido - e vou
especificar isso e dizer - acredito que isto será conduzido, em última análise, por
ser conduzido pela City de Londres. Mas todos os documentos do Reino Unido
dizem que vamos assumir a liderança mundial. E este é o mesmo Reino Unido
que lançou esta maliciosa psicologia aplicada para mudar a maneira como os
nossos processos cognitivos funcionam. É uma combinação muito perigosa.

Evans: O meu último ponto é que o ponto de venda único para o Reino Unido é
o Serviço Nacional de Saúde. Não há forma de o excluir. Portanto, a partir do
momento em que é concebido, e a mãe grávida fez um scan, há dados sobre
esse ser humano específico até ao dia em que morre, não há maneira de deixar
o SNS. Portanto, os dados do SNS são muito preciosos e são completamente
únicos para o resto do mundo.

Thomson: Os militares estão envolvidos. Há um 77º Regimento, um 13º


Regimento de Sinais. Há agências de segurança do governo britânico
inteiramente novas, a chamada Health Security Agency, o Joint Biosecurity
Center. Tudo isto é novo desde o meu tempo. E a responsabilidade é deste
Cabinet Office.

Todos os bons estudos do Cabinet Office


mostrarão que as principais comissões ali
têm uma linha directa para a City de
Londres. Representam a vontade corporativa
de elite. Não há controlo democrático e nem
a Coroa pessoal, a monarca, está envolvida.

Portanto, não sei se isso foi mostrado no ecrã há momentos ou não, mas as
pessoas também podem facilmente encontrá-lo como um dos principais gráficos
da UK Column Cabinet Office Censorship Network, creio que é assim que lhe
chamamos numa versão.

Reiner Fuellmich: Estamos a lidar com um sistema britânico de manipulação


psiquiátrica que foi vendido em todo o mundo, mais ou menos. Temos
novamente a City de Londres com o objectivo de controlar o mundo. É por isso
que as pessoas da Common Purpose estão a criar os seus próprios futuros

49
líderes? Será esta uma posição especial à parte do programa Jovens Líderes
Globais?

Gerrish: Bem, como com estas coisas, o ataque vem de direcções paralelas.
Assim, eu sugeriria fortemente que muitas pessoas dentro desta rede não terão
qualquer ideia de qual é o objectivo mais amplo. Na altura em que eu estava
realmente a investigar em pormenor. Alguém seria recrutado localmente e
convidado a aderir. Não era como se as pessoas fossem para a Common
Purpose para aderir a Common Purpose. Faziam a triagem das pessoas que
queriam. E a agenda era claramente formar esse futuro líder para trabalhar com
outros futuros líderes comuns.

É por isso que é tão significativo quando se vê uma Common Purpose agora a
funcionar, por exemplo, muito fortemente na Índia. O antigo Primeiro-Ministro
David Cameron fez parte da equipa de promoção da Common Purpose na Índia.
Portanto, a Common Purpose é uma das vias pelas quais as pessoas estão a
ser recrutadas e reenquadradas. Os Jovens Líderes Globais do Fórum
Económico Mundial, seria outra via através da qual são provavelmente
recrutadas pessoas mais poderosas e reenquadradas para as alinhar com o que
é o seu novo papel.

Portanto, a Common Purpose funcionava particularmente, em primeiro lugar, a


um nível público baixo, mas com o passar do tempo, a partir de 1985, ficou claro
que se envolveram com as grandes corporações globais, muito mais fortemente
e, a partir daí, passaram ao seu estatuto mundial. Mas o que estão eles a fazer?
Estão a seleccionar pessoas. Os seus egos estão a ser acariciados porque
alguém está a sugerir que se vão tornar futuros líderes muito importantes.

O Fórum Económico Mundial chama-lhes


líderes globais e, portanto, estas pessoas
estão a ser reunidas para mudar o mundo.

50
TESTEMUNHA ESPECIALISTA

JAMES BUSH

James Bush foi tenente-coronel no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA durante 20 anos.
Depois trabalhou como engenheiro para a Honeywell Corporation,
como engenheiro de orientação de lançamento para o programa Shell.

James foi o oficial de engenharia e director do


North Colorado Medical Center, para o Infectious Disease Research Center
of Colorado State University e para o Center for Disease Control
Vector Born Research Facility, Fort Collins, Colorado.

Enquanto era oficial de segurança de frascos para a Rocky Mountain West, James foi convidado
para ir a um programa chamado Dark Winter na cidade de Oklahoma em Junho de 2001.

51
O Dark Winter foi desenvolvido como um programa pelo Centro de Estudos
Estratégicos e Internacionais, pelo Centro Johns Hopkins e o Instituto ANSER
para a Segurança Interna. Isto foi em 2001, e algumas das pessoas mais
importantes do governo e da defesa dos Estados Unidos da América pararam de
trabalhar temporariamente para ir a Oklahoma City e fazer a pergunta "o que
acontece se formos afectados pela varíola? A varíola é agora claramente
definida por todas as organizações, a Organização Mundial de Saúde, o CDC, a
FEMA, por todos os que lá estão, porque tem uma taxa de mortalidade de 33%,
em oposição ao coronavírus, que é talvez de 0,12%. Portanto, estavam a usar
uma verdadeira doença pandémica para ver o que aconteceria. As pessoas que
vieram foram Sam Nunn, o Presidente, Frank Keating, o governador de
Oklahoma, o Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, o Director
da CIA para os EUA, o Secretário da Defesa, John White, o Presidente do
Exército dos EUA, o Chefe do Estado-Maior conjunto, General John Tilelli, o
Secretário de Estado dos Estados Unidos, Frank Wisner, o Secretário da Saúde
e Serviços Humanos, Margaret Hamburg, a Procuradora-Geral, George
Terwilliger, o Director da FEMA, Jerry Hauer, e o Director do FBI, William
Sessions.

A questão era o que aconteceria se um ataque com armas biológicas locais


atingisse a América com um agente patogénico contagioso? A resposta do
governo representaria um enorme desafio para as liberdades civis.

Na documentação inicial, alguns dos


primeiros termos são liberdades civis e o
que vão retirar durante este evento.

James Bush fala então do Evento 201, um exercício similar em Outubro de 2019
acerca de uma pandemia de coronavírus, que aconteceu muito pouco tempo
depois, da maneira exacta como foi discutido.

Como é que podem organizar uma reunião com as pessoas mais importantes da
Costa Leste, em Nova Iorque, a 28 de Outubro, e de repente, menos de um mês
depois, temos agora um coronavírus a sair da província de Wuhan? E digo-lhes,
eu geri estas instalações, geri uma das maiores do país, na Universidade do
Estado do Colorado.

Estes vírus não saem acidentalmente.


Podem ser retirados de lá. Quando trabalhei
ali, podia sair num dia qualquer com a peste
yersinia, com o HIV, com a tuberculose, todo
o tipo de coronavírus.

52
De qualquer modo, a questão mantém-se:

Como é que uma pessoa se levanta de


manhã e ouve uma estação de rádio ou um
canal de TV, e todos dizem exactamente a
mesma coisa?
Todos vocês sabiam da Operação
Mockingbird?

A Operação Mockingbird é um programa da CIA que foi criado após a Segunda


Guerra Mundial, e ainda hoje está operacional. É onde a CIA cria o diálogo e
trabalha com todos os sistemas de comunicação social do mundo. A minha filha
é oficial dos serviços secretos militares do Exército dos EUA, há 12 anos. É uma
das principais seleccionadas para tenente-coronel. Eu mostrei-lhe isto, e ela
disse "Sim, é isso que eles estão a fazer, e estão a fazê-lo agora".

Operation Mockingbird
A operação Mockingbird era um programa da CIA que
recrutou mais de 400 jornalistas americanos, bem como
jornalistas de todo o mundo, para manipular a opinião
pública difundindo propaganda ou aquilo a que chamamos
hoje notícias falsas.
Numa era de "notícias falsas" e revelações do Facebook
partilhando informações de utilizadores a fontes externas
numa aparente tentativa de influenciar os eleitores para as
eleições, a veracidade do que vemos nos meios de
comunicação social é mais crucial do que nunca.
Mas, é este um fenómeno novo?
O Caso de Amor da CIA Com a Manipulação de Notícias
Já no final da Segunda Guerra Mundial, a Agência Central de
Informação (CIA) desempenhou um papel importante nos
meios de comunicação social aqui nos EUA, bem como em
nações estrangeiras, exercendo uma influência considerável
sobre o que o público vê, ouve e lê com regularidade. A
Operação Mockingbird foi um alegado programa em grande
escala dentro da CIA para manipular os meios noticiosos para
fins de propaganda. Pensa-se que o programa tenha nascido
do antepassado da CIA, o Office for Strategic Services (OSS),
que existiu de 1942 a 1947.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Operação Mockingbird
estabeleceu uma rede de jornalistas e especialistas em
guerra psicológica, operando primeiramente no teatro
europeu.

53
INVESTIGAÇÃO SOBRE ARMAS BIOLÓGICAS

Quando comecei a gerir os centros de investigação de doenças infecciosas,


ambos em Fort Collins há cerca de 14 anos, existiam no mundo 25 a 27
laboratórios de nível 3 e 4 de biossegurança. Estamos agora em 2022, e isto é
directamente a partir do website do CDC. E comparei também com outros
websites. E esta é a distribuição de laboratórios de nível 3 e 4 de biossegurança
em todo o mundo. A Austrália tem 4, a Alemanha tem 4, a Índia tem 3, o Reino
Unido tem 6, os EUA têm 15. Quando me iniciei neste cargo, havia 3. E os de
nível 3 de biossegurança são os que trabalham em doenças como o coronavírus,
as coisas que não são armas biológicas extraordinariamente capazes, mas os
LBS3s são os bancos de ensaio para os 4s. Vários países mais pequenos têm 1
ou 2 LBS3s.

Os Estados Unidos da América têm mais de


200 laboratórios de LBS3 dentro dos EUA
Continentais. Portanto, os LSB3 e 4 nos EUA
têm 215 instalações de investigação de
armas biológicas.
Chamam-lhes investigação normal, mas
posso dizer-lhes que isso não é verdade.

Quando geri as instalações no Colorado, fizemos testes para descobrir se as


pessoas podiam sair de um edifício com um agente seleccionado.

Um agente seleccionado pode ser


geneticamente modificado para o
transformar numa arma de destruição
massiva.

É por isso que lhes chamam agentes seleccionados. Mas, nessa altura, fizemos
testes. Tivemos engenheiros do Corpo do Exército dos EUA, do Exército dos
EUA, pessoas do FBI, bombeiros do departamento local ou a polícia. E fizemos
testes para ver se alguém conseguia sair das nossas instalações. Se alguém
quisesse sair com esse material, não poderia ser impedido. Dos laboratórios que
acabei de mostrar, os números em que estão a trabalhar, no que me diz respeito,
é um programa de armas biológicas.

Aquilo em que estão a trabalhar é


basicamente a capacidade de modificar
outras formas de injecções para controlar e
matar a população em geral.

54
ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DE SAÚDE
TERCEIRO RESUMO

As duas testemunhas especialistas seguintes são a Dra. Silvia Behrendt e a Dra.


Astrid Stuckelberger, que ocuparam posições de liderança na Organização
Mundial de Saúde e nas Nações Unidas. Elas revelam como a OMS se infiltrou
estrategicamente em todas as nações do mundo com o objectivo de abolir a
democracia e impor a sua própria tirania a todos os membros da humanidade. A
OMS tem a sua própria "constituição", uma palavra que foi cuidadosamente
escolhida, com o objectivo de substituir as constituições das nações. Os
Estados-membros - que são literalmente todas as nações do mundo - estão
obrigados a uma obediência inquestionável ao que quer que a OMS diga,
tornando-a efectivamente um governo mundial único, operando inteiramente fora
das constituições nacionais e de qualquer tipo de democracia.

Tudo isto é feito sob o pretexto de "cuidados de saúde". O Regulamento Sanitário


Internacional (referido como RSI) foi inventado a fim de abrir o caminho para esta
tirania mundial. Tudo o que precisam para pôr o mundo à sua disposição de
controlo, é de um método para declarar uma "emergência de saúde pública de
âmbito internacional", o que pode ser facilmente feito com diagnósticos
fraudulentos. A Dra. Behrendt revela como não houve nenhuma pandemia de
covid até que foi introduzido um teste PCR erróneo que subitamente aumentou
14 vezes os chamados "casos".

Estes denunciantes da OMS também expõem como este sistema de saúde


totalitário mundial é inteiramente controlado por corporações privadas e
indivíduos privados, que utilizam os seus vastos recursos financeiros para impor
os seus próprios planos a toda a humanidade. Por exemplo, em 2012, na
Assembleia Mundial da Saúde, Bill Gates foi declarado como líder do plano de
acção global de vacinas 2012-2020, embora não tenha quaisquer qualificações
médicas, e de acordo com as suas próprias palavras, só se dedique às vacinas
devido aos lucros financeiros astronómicos. Gates tornou-se também o principal
financiador da OMS, controlando-a efectivamente, o que significa que o mundo
inteiro é governado por Bill Gates. É claro que Gates está, por sua vez,
submetido a outras entidades financeiras, mais acima, que o usam para
submeter o mundo à sua tirania.

O que estes denunciantes da OMS e das


Nações Unidas expõem, é que entidades
privadas criaram um sistema mundial que
lhes permite utilizar a desculpa de
"emergências de saúde de âmbito
internacional" para roubar à humanidade
todos os direitos e liberdades e implementar
um regime totalitário, gerido por uma
oligarquia financeira.

55
TESTEMUNHA ESPECIALISTA

DRA. SILVIA BEHRENDT

Advogada austríaca, actualmente directora da Agência Global de Responsabilidade Sanitária (GHRA)


e antiga consultora jurídica do Secretariado do RSI na Organização Mundial de Saúde.
A Dra. Silvia Behrendt recebeu o seu doutoramento da Universidade de St. Gallen, Suíça,
sobre o tema do Regulamento Sanitário Internacional e da Autoridade Executiva
da Organização Mundial de Saúde durante emergências de saúde pública de âmbito internacional.
Foi investigadora visitante na Georgetown Law, sob a orientação do Professor Gostin,
financiada pelo Fundo Nacional Suíço. Mais tarde, colaborou com o
Secretariado do Regulamento Sanitário Internacional em Genebra na Organização Mundial de Saúde
e realizou missões da OMS em países para efeitos de implementação nacional
do Regulamento Sanitário Internacional.

56
TESTEMUNHA ESPECIALISTA

DRA. ASTRID
STUCKELBERGER

A Dra. Astrid Stuckelberger é uma cientista, investigadora e professora há 25 anos


na Faculdade de Medicina da Universidade de Genebra e Lausanne (Suíça).
Também dá palestras e é professora convidada
na formação académica em todo o mundo.
Tem trabalhado com a OMS na Regulamentação Sanitária Internacional (RSI)
e na gestão de emergências de saúde pública entre 2009 e 2013
e criou uma Escola de Verão sobre Saúde Global e Direitos Humanos
na Universidade, que se dirige às políticas relacionadas com a saúde
e com a gestão global da OMS, do RSI e das Nações Unidas.
Publicações: 12 livros, mais de 180 publicações
desde artigos científicos a documentos políticos para a ONU, UE ou governos.

57
O Sr. Bush falava de questões financeiras, políticas e de segurança,
particularmente sob o paradigma do bioterrorismo que fornece provas de que há
um caminho que levou à actual pandemia da COVID -19. Gostaria de chamar a
atenção para o facto de não estarmos actualmente confrontados com uma
resposta médica endémica.

A maioria das críticas levantadas pelos


cientistas e médicos centram-se em torno da
questão de que, de uma perspectiva
puramente médica, todas as medidas de
saúde recomendadas e exigidas pelas
autoridades sanitárias nacionais ou pela
OMS são na realidade contrárias ao nível
epidemiológico e médico de última geração.

E isto é assim propositadamente, afirmo eu, porque o conceito subjacente à


COVID-19 não segue princípios científicos estabelecidos, mas antes uma
ideologia diferente que é enquadrada como "segurança sanitária global" e que
significa tratar a saúde como uma questão de segurança nacional, exigindo
estados nacionais e globais de excepção para lidar com ela.

Por conseguinte, considero crucial fornecer uma breve análise histórica deste
conceito, para se compreender por que razão a actual crise de saúde global que
enfrentamos não tem a ver com a ciência médica e a saúde no sentido comum
que seria de esperar.

A substituição progressiva dos objectivos médicos por objectivos políticos


começou no contexto das doenças infecciosas emergentes no início dos anos
90 e teve efectivamente origem nos EUA, como já ouvimos dizer. Num curto
espaço de tempo, a OMS institucionalizou esta nova abordagem através da
rápida criação de uma divisão inteiramente nova chamada Emerging and Other
Communicable Diseases (Doenças Emergentes e Outras Doenças
Transmissíveis). E, curiosamente, não contrataram o pessoal do Departamento
de Controlo de Doenças Transmissíveis nessa altura.

Esta política confirmou que a nova mudança de paradigma, de reduzir a


incidência de doenças endémicas regionais, era o único foco na prevenção da
propagação internacional em tempo real, e de preferência dentro de um prazo
de 24 horas.

Havia uma necessidade de aparelhos


tecnocráticos de redes de vigilância que
fossem capazes de lidar com estas novas
ameaças.

58
Assim, consequentemente, houve em 2001 uma resolução da Assembleia do
Votels que já inseriu este notável conceito e apelou pela primeira vez a que fosse
encontrada uma definição para emergência de saúde pública de preocupação
internacional, com o objectivo de rever as leis sanitárias desactualizadas
chamadas Regulamentos Sanitários Internacionais, porque ninguém estava
interessado nas leis sanitárias naquela altura.

O problema era que tinham um âmbito muito restrito e aplicabilidade apenas para
febre amarela, febre negra e cólera. Assim, na mesma altura, particularmente
nos EUA, foi lançado o planeamento de cenários bioterroristas – já ouvimos falar
muito acerca disso – no âmbito militar e a nível académico, com o exercício mais
proeminente como o Dark Winter.

E, curiosamente, todos esses eventos


"tornaram-se reais" pouco tempo depois
disso.

O que também é muito interessante - e não ouvimos falar - é que não só foram
realizados os exercícios, que se tornaram realidade, como também a legislação
nos EUA estava preparada para restringir as liberdades civis na luta contra o
bioterrorismo a partir de 1990. Este empreendimento foi iniciado pelo CDC e
finalmente ultimado por professores da Universidade de Georgetown, como o
Professor Gostin, juntamente com a Universidade Johns Hopkins, e foi chamado
Model State Emergency Health Powers Act (Lei Modelo de Poderes de
Emergência em Saúde do Estado).

Esta Lei Modelo foi severamente criticada


nessa altura nos EUA por transformar os
governadores em ditadores, mas acabou por
ser utilizada em muitos Estados.

Portanto, o marco mais importante no processo de revisão do Regulamento


Sanitário Internacional, que é um tratado internacional, foi o surto da síndrome
respiratória aguda grave, abreviada como SARS, como todos sabemos, em
2002, que foi acompanhado por uma intensa atenção dos meios de comunicação
social que não era proporcional à ameaça da doença, que era notavelmente
baixa.

Além disso, houve um quase-consenso entre os cientistas de que o novo surto


da SARS poderia ter tido um potencial bioterrorista. Este enquadramento político
bioterrorista do surto da SARS levou ao acordo da comunidade internacional de
que as velhas leis sanitárias precisavam de ser reescritas para incluir o
bioterrorismo sem mencionar oficialmente este objectivo na OMS. Isto ficou sob
o paradigma de uma abordagem aberta a todos os riscos, o que significa que
não só estão incluídas várias fontes de riscos, mas também que qualquer
libertação intencional ficaria sob o paradigma da OMS e que o RSI precisava de
ser revisto.

59
Portanto, a dimensão jurídica do conceito de segurança sanitária global foi
finalmente integrada com sucesso no Regulamento Sanitário Internacional em
2005 e, assim, o modelo americano de emergências de saúde pública foi
exportado para a comunidade internacional e está agora fundido em
constituições nacionais que nunca tiveram tais disposições constitucionais de
emergência.

Em seguida, as disposições obsoletas do RSI de contenção de doenças foram


substituídas para incluir agentes patogénicos que constituem uma ameaça à
segurança nacional e que exigem um regime de emergência que permita a
irrigação de normas legais não só em termos de regulamentos de segurança
médica, mas também em termos de normas fundamentais, liberdades e direitos
civis.

De acordo com este novo paradigma, as doenças endémicas que contam para
a maioria das mortes não são objecto da atenção deste conjunto global de regras
- que são agora o procedimento padrão para pandemias - mas apenas os
agentes patogénicos recentemente identificados sem tratamento médico que,
por conseguinte, requerem uma licença de emergência, uma vez que as
substâncias são todas não licenciadas.

Adicionalmente, a importância do diagnóstico surgiu sob a ideologia da


segurança sanitária global como uma nova questão prioritária, porque a ameaça
precisa de ser identificada como "ameaçadora antes dos efeitos devastadores",
de acordo com esta ideologia.

A disponibilidade de diagnósticos é rotulada


como requisitos necessários para a
preparação e resposta a uma pandemia.

Além disso, sob a ameaça do bioterrorismo, a criação de laboratórios foi


impulsionada em todo o mundo, como o Sr. Bush já nos explicou. Porque as
armas biológicas são definidas como armas de destruição massiva e constituem
um crime à luz do direito internacional. A única via legal para empreender
legalmente a investigação e o tratamento médico é chamada "biodefesa", que
tem lugar em laboratórios, tal como aprendemos.

Gostaria de lembrar que todos os coronavírus SARS estão incluídos na


Categoria C dos EUA de potenciais agentes bioterroristas e estão também
classificados sob o regime de especialistas da UE para dupla utilização. Isto
refere-se ao potencial de utilização civil e militar.

Espero agora que o quadro se torne um pouco mais claro através de algum
conhecimento histórico necessário para compreender por que razão a OMS e a
comunidade global não abordam o SARS-CoV-2 de acordo com o nível de
conhecimento médico de última geração, ...

60
...mas sim combater o vírus como uma
ameaça à nação de maneira
desproporcional, com terminologia militar
em vez de médica, referida como
contramedidas médicas e não médicas.
E em todos os ministérios da saúde do
mundo, são criados novos departamentos
denominados departamentos de Segurança
Nacional da Saúde.

Como segundo passo, gostaria de explicar mais detalhadamente por que razão
o pequeno número de casos de pneumonia atípica de Wuhan em finais de 2019
e nos primeiros dias de 2020 foram comunicados à OMS e depressa acabaram
como uma emergência de saúde pública de âmbito internacional, e logo depois
como uma pandemia.

Tudo isto se deve ao Regulamento Sanitário Internacional e à sua revisão. Além


disso, o Regulamento Sanitário Internacional, referido como RSI, inclui uma
abordagem de todos os riscos. Alguns agentes patogénicos, como qualquer
nova estirpe de um subtipo de gripe ou qualquer coronavírus SARS, têm ainda
prioridade e têm de ser comunicados à OMS dentro de um prazo limite de 24
horas.

A identificação deste novo vírus foi possível porque a China tem um regime de
rastreio muito apertado para doenças respiratórias desde o surto de SARS em
2002. Como tal, foi possível à China identificar este novo agente patogénico. Já
no dia 1 de Janeiro, a OMS solicitou mais informações sobre o surto devido a
informações de Taiwan.

A 3 de Janeiro, a China notificou oficialmente a OMS de um grupo de 44 doentes,


dos quais onze estavam gravemente doentes com pneumonia de etiologia
desconhecida, depois de a OMS...

Reiner Fuellmich: Isso não parece uma pandemia.

Silvia Behrendt: Sim, é verdade.

... depois de a OMS ter já pedido mais informações e houve o encerramento do


mercado de Wuhan. Portanto, esta politização e interesse da OMS nesta fase
muito precoce, a 1 de Janeiro, quando apenas 44 pessoas tinham esta
pneumonia atípica e 11 pessoas sofriam severamente desta pneumonia atípica,
é, de facto, um aspecto interessante que deve levar a algumas precauções
acerca da maneira como toda a crise começou.

Não foram registadas mortes nem casos


internacionais e o potencial de transmissão
entre humanos não foi avaliado nessa altura.

61
Entretanto, o novo vírus foi identificado como sendo o coronavírus SARS.
Portanto, isto significa que a identificação deste novo vírus é abrangida pelo
Regulamento Sanitário Internacional que requer formalmente um relatório oficial
automatizado. A OMS e o Director-Geral são obrigados a constituir uma
Comissão de Emergência ao abrigo do RSI, uma vez recebida essa notificação
oficial. São, portanto, legalmente obrigados a constituir esta Comissão de
Emergência.

Depois – agora está a tornar-se interessante – ao mesmo tempo, o Professor


Drosten e outros trabalharam intensamente na Alemanha para entregar à OMS
a análise de um teste de diagnóstico através do método PCR para este novo
vírus. E o Professor Drosten foi também o autor principal em 2003, quando o
novo coronavírus SARS foi identificado e foi, desde então, designado como
perito da OMS.

O seu primeiro protocolo foi oficialmente entregue à OMS a 13 de Janeiro de


2020, o que implicava que ele tinha, naturalmente, trabalhado antes do estado
de apresentação, e a OMS obteve imediatamente o seu primeiro protocolo desta
análise para os seus Estados membros. Mais tarde, esta análise foi revista e
finalmente publicada na revista Eurosurveillance no dia 23 de Janeiro.

Também contribuiu para a orientação provisória da OMS datada de 10 de


Janeiro, e esta orientação provisória foi publicada - podem ter mais informações
se quiserem mais tarde - mas está a ficar complicado de outra forma - esta
orientação informativa foi publicada como parte de um pacote exaustivo de cerca
de dez documentos de orientação da OMS para os países, cobrindo tópicos
relacionados com a gestão de um surto da nova doença de coronavírus. Assim,
em 10 de Janeiro, a OMS já tinha publicado um pacote exaustivo.

Reiner Fuellmich: Nessa altura, quando não havia literalmente nenhum caso,
excepto os 44 casos?

Silvia Behrendt: Sim. E estes estavam a tornar-se oficiais. E normalmente leva


muito tempo na OMS para que algo seja publicado, porque tem de ser aprovado.

Com um ar importante, como qualquer coronavírus SARS requer uma notificação


oficial ao abrigo do RSI, o Director-Geral teve de convocar uma Comissão de
Emergência COVID-19 como obrigação legal ao abrigo do RSI. Podem
encontrar, no website da OMS, os peritos que fazem parte desta comissão e
podem aí encontrar os seus CVs.

Esta Comissão de Emergência aconselha o Director-Geral na proclamação de


se existe uma emergência de saúde pública de âmbito internacional, que é uma
autoridade executiva do Director-Geral de acordo com os princípios legais
estabelecidos ao abrigo do RSI.

62
A primeira reunião foi realizada em 22 de Janeiro, onde os peritos não chegaram
a acordo sobre a existência ou não de um PHEIC - é a abreviatura de
Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional que a OMS utiliza. E
concordaram que não houve qualquer propagação internacional do novo surto
de coronavírus, que causou apenas 17 mortes e 557 casos confirmados no dia
22 de Janeiro. Assim, tiveram uma ideia, e disseram: "Dentro de dez dias
voltaremos a reunir e avaliaremos a situação actual de novos casos". Isso
aconteceu no dia 13 de Janeiro. Durante esses dez dias, os casos aumentaram
14 vezes, para 7.711 casos confirmados e até 12.167 casos suspeitos.

Reiner Fuellmich:

Portanto, o que aconteceu foi que Drosten


tinha entregue o seu kit de teste à
Organização Mundial de Saúde e através da
utilização do seu novo teste tivemos
subitamente 14 vezes o número de casos
que existiam antes de ele usar o seu teste.

Silvia Behrendt: É isso que dizem os documentos.

Reiner Fuellmich: Isto resume-se a que os casos de que precisavam para


declarar uma emergência de saúde pública de âmbito internacional surgiram por
causa do teste. É isso?

Silvia Behrendt: Eles precisavam, pelo menos, da transmissão internacional, e


tinham de a diagnosticar. E sem teste de diagnóstico, não seria possível.
Portanto, o único que fez análise a este teste está no documento referenciado
como Drosten. É o que dizem os documentos.

Reiner Fuellmich:

Se não fosse o seu teste, a OMS, dez dias


mais tarde, ainda teria talvez 500 casos, mas
não 14 vezes mais?

Silvia Behrendt: Se não há teste, o vírus não pode ser classificado como o novo
vírus. É esse o problema. O mais importante que toda a gente deve saber é que
a proclamação de uma emergência de saúde pública de âmbito internacional
está ligada ao fabrico de vacinas. Isso é, na verdade, a coisa mais importante
que qualquer pessoa colectiva ou qualquer outra pessoa deve saber. Não é a
pandemia. Não há consequências legais se a OMS proclamar ou definir uma
pandemia. Isso só é interessante para os meios de comunicação social. Mas a
emergência de saúde pública está ligada à via regulamentar para a autorização
de utilização de emergência.

63
Reiner Fuellmich:

Sem uma emergência de saúde pública de


âmbito internacional, não pode haver
qualquer utilização de medicamentos não
testados como vacinas?

Silvia Behrendt: Certo. Porque todas as leis secundárias - como as da UE, da


FDA, dos EUA - utilizam o conceito de emergência de saúde pública também
proclamado pela OMS.

Virginie de Araujo Recchia: Gostaria de confirmar consigo que o Sr. Bill Gates
pressionou a OMS a declarar uma pandemia e que sabemos que o Charité
Berlin, que está ligado a Drosten, desenvolveu estes testes com o financiamento
da Fundação Bill e Melinda Gates e da Wellcome Trust. Pode confirmar isso?

Astrid Stuckelberger: O que podemos confirmar - e era isso que lhes ia explicar
- é que existe realmente um plano, desde 1999, que podem ver
cronologicamente com os eventos, que a GAVI da Aliança de Vacinas da
UNICEF está a montar para começar a aderir às Nações Unidas, não só com a
UNICEF, mas com o Banco Mundial e a OMS - através do financiamento deste
IFFIm, o Mecanismo de Financiamento Internacional para a Imunização -
portanto, fizeram um trio, a tríade. Ao mesmo tempo, em 2006, a GAVI começou
a ser uma aliança global na Suíça como fundação. Assim, registaram-se em
2006, ao mesmo tempo que fizeram um acordo tripartido entre o Banco Mundial,
a OMS e a GAVI para obter financiamento dos Estados Membros.

Esse foi o primeiro passo. Depois, em 2009, registou-se na Suíça como uma
organização internacional de um novo tipo.

Temos um comunicado de imprensa


assinado pelo governo suíço que mostra que
foi criada especificamente para Bill Gates,
esta organização internacional com
imunidade total.
Não se pode fazer nada. Não pode sequer
ser levado a tribunal. Eles fazem o seu
próprio tribunal se tiverem qualquer tipo de
desacordo.

A partir daí, ele começou, e temos os documentos da OMS de como eles criaram
uma década, 2010-2020, uma Década de Vacinas. Fizemos a implementação, a
implementação do RSI, porque era necessário ensinar e formar os países para
estarem preparados. E terminámos a primeira ronda em 2012, de 2009 a 2012.
Recebemos isto na Universidade de Georgetown, na Universidade de Pretória,
e eu estava na Universidade de Genebra, e nessa altura, quando parámos a

64
ronda, recebemos novamente fundos do Japão, e de repente a ronda parou. E
disseram que já não havia fundos. E tínhamos quase um contrato assinado.

E descobri agora que sei porquê, porque em


2012, na Assembleia Mundial da Saúde,
puseram Bill Gates como líder do plano de
acção global de vacinas 2012-2020.

Portanto, foi maravilhosamente esculpido. A partir daí, ele estava no lugar do


condutor, e isso é mencionado. A GAVI é o líder da maior parte do que se refere
a vacinas. E já não se trata só de crianças, como a UNICEF - é o mundo inteiro.

Isso é prova suficiente de que existe um


plano.

E continua. Quer dizer, ele está no grupo SAGE, o Grupo Consultivo de


Especialista Estratégicos. E prepararam ainda em 2016 um relatório de
avaliação deste Plano de Acção Global de Vacinas 2012-2020, GVAP. E em
2016, ficaram muito aborrecidos porque não vacinaram o mundo inteiro. E
pegavam em qualquer pretexto para a vacinação, e não falam de experimental
ou validada, é tudo vacina, claro. E em 2016, vê-se realmente que não estão
contentes. E o Sr. GAVI Global está a dizer que temos realmente de fazer um
esforço. Por isso, fizeram um programa chamado Programa Acelerador de
Vacinas.

Reiner Fuellmich: Quem recebeu basicamente imunidade diplomática em 2009?


Foi a GAVI ou foi a Fundação Bill e Melinda Gates? Ou terá sido Bill Gates
pessoalmente? Ou todos eles?

Astrid Stuckelberger: Não, foi realmente a Fundação GAVI Alliance. Mas


retiraram o nome "Fundação" e no acordo, é realmente GAVI, a Aliança Global
para a Vacinação. Posso encontrar o termo exacto no meu documento, mas diz
realmente respeito a ele, a Fundação Bill & Melinda Gates. O que descubro cada
vez mais é o mecanismo financeiro de financiamento ou de recepção de fundos
para um programa. Descobri novamente que o governo suíço, a Swiss Medic, a
FDA da Suíça, tinha assinado um acordo para proporcionar a Bill e Melinda
Gates, para o seu programa, 900.000 dólares durante três anos, de 2020 a 2023,
portanto 300.000 todos os anos.

Portanto, suspeito que quando tomamos um modelo como a Suíça ou, como a
Silvia disse acerca da mecânica entre a regulamentação nacional e
internacional, tem sido aplicado como modelo em todas as partes do mundo em
que a lei sobre epidemias de um país nacional está sujeita à Regulamentação
Sanitária Internacional.

65
Até a Constituição da Suíça tem uma
pequena linha que acrescentaram sem nos
perguntar, que diz que o direito internacional
se sobrepõe ao direito nacional em matéria
de saúde.

E depois podemos ver que na lei da epidemia que foi aprovada em 2016 -
portanto, provavelmente, em todos os países, deveríamos verificar e tenho a
certeza que vimos isso no Canadá -, existe uma lei da epidemia, uma lei de
emergência que diz ao país que irá obedecer ao Regulamento Sanitário
Internacional.

Se for declarada uma PHEIC (Public Health


Emergency of International Concern -
Emergência de Saúde Pública de Âmbito
Internacional), cada país tem de desencadear
imediatamente a mecânica da obediência.

E é isso que explica por que é que, quando a 16, 17 de Março, ou por essa altura,
o mundo inteiro confinou, porque isto é incompreensível segundo o Regulamento
Sanitário Internacional. Com SARS-CoV-1, nunca aconteceu assim, nunca, que
de repente o vírus estivesse em todo o lado. O que está a acontecer com a
Omicron também. Começa na África do Sul e no dia seguinte está em toda a
parte do mundo.

Reiner Fuellmich: Reiner Fuellmich: Sim, mas haverá - no que diz respeito ao
Regulamento Sanitário Internacional - alguma legitimidade democrática para
este Regulamento Sanitário Internacional? Alguém que inventou este
Regulamento Sanitário Internacional foi eleito para algum cargo?

Existe alguma legitimidade democrática para


isto?
Ou é apenas uma empresa privada de
pessoas que controlam a Organização
Mundial de Saúde?

Astrid Stuckelberger: Quando estávamos a ensinar e a formar acerca do


Regulamento Sanitário Internacional, era a questão que se colocava
frequentemente: como é que isto é obrigatório para os Estados Membros? E
houve uma resposta extraordinária, que lhes explicará como é importante olhar
agora para este novo tratado pandémico. É que a OMS é, de momento, a única
agência das Nações Unidas que tem uma constituição.

66
Constituição da OMS Artigo 21(19), 21a e 2,
são directamente obrigatórios para os
Estados-Membros se estes adoptarem o
Regulamento Sanitário Internacional.
Portanto, não precisam de passar por todo o
procedimento de um tratado.
É por isso que é muito perigoso. Esta
Constituição da OMS é como se tivesse sido
planeada para se sobrepor a todas as
constituições do mundo. Porque, por que é
que usariam a palavra "constituição"?

E as respostas dos advogados da OMS foram sempre: "Oh, adoptámo-la na


Assembleia Geral de 2005 ao abrigo da Constituição da OMS, Artigo 21a e Artigo
2".

Reiner Fuellmich: Sim, mas essas pessoas que criaram o Regulamento Sanitário
Internacional não foram eleitas para as suas posições, não têm autoridade. Ou
existe alguma ligação entre os povos dos Estados-Membros e este Regulamento
Sanitário Internacional, ou existe apenas a Constituição que eles próprios
inventaram?

Astrid Stuckelberger: Bem, deixe-me explicar a mecânica das Nações Unidas -


e acontece com todas as grandes agências como a Organização Internacional
do Trabalho, para o refugiado. Todos os anos há uma assembleia mundial, como
uma ONG. Todos os anos tem lugar uma assembleia mundial de saúde nas
Nações Unidas em Genebra, em Maio, na terceira semana de Maio, onde todos
os Estados-Membros têm o seu pequeno assento, estão todos juntos, têm uma
agenda e decidem juntos acerca da agenda do mundo.

Mas normalmente, se houver uma grande decisão, eles são apenas filhos da
Assembleia Geral das Nações Unidas. Portanto, devem ir à Assembleia Geral e
esta tem de obter a bênção do Secretário-Geral, que é o chefe das Nações
Unidas, que deve dar uma bênção à OMS. Não vejo isto no caso do
Regulamento Sanitário Internacional, se é que isso é uma pista.

Silvia Behrendt: Bem, eu acrescentaria a isto que o Regulamento Sanitário


Internacional - porque começámos com 1850 há algumas horas. É um regime
muito interessante porque é um tratado internacional que remonta às
convenções sanitárias de 1850. Portanto, é um dos mais antigos regimes
jurídicos internacionais que foram transferidos para a OMS e que foram
reconhecidos ao abrigo da constituição da OMS. Já tinham em mente que
queriam ter um regime regulador acelerado.

67
Tinham, portanto, este processo regulador que diz que ao abrigo dos
regulamentos sanitários, que são agora leis pandémicas às quais nos podemos
reportar, temos os Estados-membros que precisam de optar por abandonar e
não por participar. Assim, pela resolução aprovada, o tratado internacional tem
de entrar em vigor no Estado Membro, caso contrário, tem de optar por não
participar propositadamente. Portanto, é o processo inverso do direito
internacional. E isso é uma coisa muito singular. E penso que nenhuma outra
organização internacional tem esta capacidade.

É democrática porque foi um processo de negociação intergovernamental. E o


interessante é que só devido à emergência do SARS, é que adaptaram esta nova
ideologia da ideia de "segurança sanitária global" de que as doenças endémicas
são não devastadoras para a população, mas apenas novas doenças que não
têm tratamento médico.

Portanto, inseriram este novo conceito nas antigas leis já existentes na OMS e
existentes no mundo. Adoptaram assim esta ideologia totalmente nova. E isso é
o que temos agora de mais marcante. E foi aprovada como uma resolução. E é
interessante que seja um tratado internacional e a OMS não é uma parte, está
apenas vinculada pela resolução. Ao passo que noutros tratados internacionais,
como a Convenção-Quadro para o Controlo do Tabaco, a OMS é signatária.
Portanto, isso é uma lei internacional, não um tratado.

Reiner Fuellmich: Continuo sem perceber. Não vejo qualquer ligação entre mim,
os meus compatriotas e este Regulamento Sanitário Internacional.

Silvia Behrendt: Esse é um problema com todo o direito internacional.

Reiner Fuellmich: Bem, nem por isso. Penso que isto é bastante único.

Silvia Behrendt: Os Estados Membros deram o seu consentimento em 2005.


Todos disseram que queriam ter este novo tipo de regras para o direito
internacional e agora são obrigados a implementá-lo a nível nacional. Ou desde
2007, quando em vigor, e são obrigados a implementá-lo. E, por exemplo, na
Áustria, estou a viver na Áustria, não temos uma cláusula de emergência na
nossa Constituição e não adoptámos as nossas leis sanitárias, as nossas leis
epidemiológicas. Não existe uma cláusula de emergência e continuam a ter o
mesmo regime.

É o que eu digo sempre. Seja qual for o regime legal e seja qual for a constituição
que os países têm, o sistema pode, obviamente, impactar qualquer país e
qualquer sistema constitucional e qualquer regime legal, é possível com ou sem
cláusulas de emergência. Aplicam regras de emergência.

68
Astrid Stuckelberger: É o mesmo com os objectivos de desenvolvimento do
milénio e com os objectivos de desenvolvimento sustentável, que parecem
corresponder aos objectivos de desenvolvimento sustentável de 2000 a 2015,
2015 a 2030.

Estão a fazer todo um mecanismo em torno


disto, e isto torna-se cada vez mais obscuro.
E é cada vez mais obscuro quanto nós,
como cidadãos, realmente decidirmos. E nós
já não decidimos nada porque isto se torna
cada vez mais complexo e obscuro.

Reiner Fuellmich: Temos claramente de recuperar a nossa soberania. É essa a


conclusão que tiro daqui, porque mesmo que a UE queira apresentar uma nova
lei, por exemplo, podem decidir que querem introduzir estas leis, mas a menos
que os Estados Membros a ratifiquem nos seus próprios países, ela não se torna
lei nos seus países. Portanto, isto é bastante surpreendente para mim e penso
que para muitos advogados que também deveriam saber destas coisas. Isto é
muito perturbador.

Silvia Behrendt: E na UE criaram esta agência HERA, que é o mesmo, mas


provavelmente muito mais coerciva. E isso é um enorme, enorme problema.

Não têm autoridade em matéria de saúde,


mas ainda assim fingem tê-la e ainda criam
as agências e instruem-nos, sem processos
democráticos.

Reiner Fuellmich: HERA significa Health Emergency Response Agency


(Autoridade Europeia de Preparação e Resposta a Emergências Sanitárias),
certo?

Silvia Behrendt: Sim.

Reiner Fuellmich: E não há um rumor de que: se os nossos governos nacionais


dos Estados-Membros da UE entrarem em colapso, então eles vão assumir o
controlo e sob a Comissão da UE, haverá uma espécie de mini-governo mundial?
Parece-lhe plausível?

Silvia Behrendt: Não faço ideia, mas tenho a certeza que eles adorariam.

Astrid Stuckelberger: Sim, essa é a ideia deste tratado pandémico.

69
Porque este tratado pandémico tem artigos
no final para dizer que com a constituição da
OMS não precisamos de nenhuma outra
constituição como Estados Membros.

Não só diminuem o poder dos Estados Membros, como também convidaram


uma série de actores não estatais - ONGs, GAVI, intergovernamentais. Bill e
Melinda Gates podem ser uma ONG e depois fazem coisas diferentes. A
Fundação Rockefeller, conheci-os na OMS, eles chegam e sentam-se em
reuniões, e são ONG, mas não sabemos o que são.

Portanto, os actores não estatais são


também convidados neste novo tratado, que
literalmente assumiria o controlo, através da
Constituição da OMS - uma constituição
mundial - devido à "pandemia".

Reiner Fuellmich:

Portanto, em última análise, o que estamos a


analisar são associações privadas, até
mesmo indivíduos particulares, que
assumem o controlo dos nossos governos
nacionais através da Organização Mundial
de Saúde, usando a saúde como um pé-de-
cabra para fazer o que quiserem.

Astrid Stuckelberger: Sim, poderíamos dizer que sim. Pode-se ver isso através
do financiamento porque a GAVI e os parceiros privados começaram a invadir e
a interferir com as Nações Unidas no seu conjunto. Na verdade, investiguei isto
porque fui chamada para organizar para a Suíça os Open Days das Nações
Unidas durante dois dias. Aprendi muito sobre uma organização de que ninguém
ouve falar, que é realmente uma entidade privada, chamada UN Global Compact.

O Pacto Global das Nações Unidas é só


sector privado.
Podem, por exemplo, financiar - quer dizer,
está aberto a parcerias.

Silvia Behrendt: Também, a implementação do Regulamento Sanitário


Internacional é muito estranha porque é feita através das denominadas
avaliações externas realizadas pela Agenda de Segurança Sanitária Global. E
se olharmos para a página do website da Agenda de Segurança Sanitária Global,
lá diz que tem um consórcio privado, e nós não sabemos, não temos nenhuma

70
informação sobre qual é o consórcio privado. Mas sabe-se que estes avaliadores
externos vão para a Alemanha, e para todos os países. Até está no website da
RKE (Richardson Kontogouris Emerson LLP) que elogia o quão fantástico isso
é.

Mas não dizem que é implementado por


entidades privadas.
Nós não sabemos.

Não quero ter leis implementadas por


entidades privadas.
Isso é absolutamente antidemocrático. E
eles estão muito orgulhosos disso.
Têm muito orgulho nisso.

Reiner Fuellmich: Isso é bizarro.

Virginie de Araujo Recchia: Se bem compreendo, há conselheiros privados que


também trabalham com a OMS, como McKenzie, Censure, eles são também um
braço da Fundação Bill Gates?

Astrid Stuckelberger: Sim, é uma boa pergunta. Na verdade, procurei a ligação


McKenzie e a OMS porque sabemos que eles estão a criar a comunicação. E
penso que têm estado a colocá-la sob algo que estão agora a criar, um painel
intergovernamental. Qual é o título exacto? Intergovernmental Negotiating
Network, algo do género. Isto acabou de acontecer na direcção executiva.
Portanto, é um pouco preocupante porque penso que todas essas agências de
comunicação estão enterradas nisso. Não é a única.

Viviane Fischer: Então, o que é que este tratado está a acrescentar à situação
que temos neste momento?

Silvia Behrendt: Bem, o tratado é muito místico. Acabei de ouvir o antigo


consultor jurídico da OMS falar sobre o assunto. Está disponível na Internet. E é
muito político. Provavelmente o mais feroz proponente é Charles Michel. Ele
sugeriu que a União Europeia quer este tratado. Os EUA são uma espécie de
cartaz. Fizeram uma proposta de que o RSI deveria ser reforçado.

Portanto, o problema será um mundo no caminho certo, porque se se apressam


a assinar um tratado, apenas um pequeno número de signatários o fará. E o RSI
é uma ferramenta universalmente reconhecida. E não mencionámos que teria de
facto aspectos positivos que são negligenciados e infringidos:

tem uma cláusula de implementação dos


direitos humanos, que não é respeitada,
absolutamente violada.

71
Portanto, houve acordos comprometidos no final, quando passaram pela
resolução. Mas acontece que não são mencionados e ninguém consegue um
tribunal que considere isto como uma violação.

Portanto, o problema é o que gostariam de fazer, é ter uma indústria


farmacêutica a montante e uma a jusante, provavelmente. Porque o âmbito do
tratado nem sequer é claro. Nem sequer isto é claro. A única coisa é que há
muita comunicação acerca disto.

O Director-Geral é um grande defensor deste


tratado porque é muito político, de certa
forma. E é muito, muito estranho o tipo de
intenções que estão por detrás disso.

E chama-se a isso "preparação e resposta". Portanto, o que sabemos é que


inventaram um novo procedimento, o que também é problemático. Chama-se
Autorização de Uso de Emergência da OMS.

É aí que a Big Pharma pode ir à OMS e dizer


"Estou a inventar um novo medicamento ou
um novo conjunto de diagnóstico para esta
emergência de saúde pública". Gostaríamos
que o incluísse na sua lista". E então a OMS
coloca-o na lista e tem uma declaração de
exoneração de responsabilidade dizendo
que não há garantia nem endosso da OMS, e
que se alguém morrer, a culpa não é da
OMS, é apenas uma lista.

E depois a GAVI pega nesta lista e diz: "Oh, podemos exportá-lo para o mundo
inteiro. Mesmo que não tenhamos autoridades médicas rigorosas e muito
competentes. Temos esta listagem da OMS, e agora podemos contribuir com
isso para o objectivo". É o que fazem nos tratados da GAVI e nesta aliança de
vacinas, nesta instalação COVAX a que se chama, o terceiro pilar deste
acelerador ACT.

Provavelmente gostariam de encontrar melhores formas reguladoras para que


se torne um processo normal que a Big Pharma vá a uma organização
internacional. Mas, por outro lado, é de facto um tratado de direito internacional
privado, não de direito internacional público porque o problema do direito
internacional do cliente não é reconhecido. É uma norma em que não há
quaisquer tratamentos médicos sem o seu consentimento, o que não pode ser
derrogado. Portanto, sim, é um enorme problema.

72
Reiner Fuellmich: Assim, ficámos a saber esta noite, de todos os outros
especialistas - incluindo, naturalmente, os três especialistas que testemunharam
no início desta sessão - que, por exemplo, no Reino Unido, os cuidados de saúde
foram amplamente privatizados.

Estão a ser controlados por grupos


privados, até por instituições de caridade
privadas. Ficámos a saber que através desta
privatização, até o seu sistema psiquiátrico
foi privatizado. Há pessoas privadas por trás
de tudo isto e é assim que controlam tudo.
Até criam os seus próprios futuros líderes
quase como o Fórum Económico Mundial
está a fazer, o que significa que têm a sua
própria gente que depois parecem estar a
dizer o que fazer em posições de poder nos
governos.

Agora, se eu olhar para a OMS, há um homem chamado Tedros, ele é o Director-


Geral. Quem é ele?

Li nos jornais que, no seu próprio país, foi


apresentada uma queixa criminal contra ele
por genocídio.

Será este o típico, digamos, fantoche que as entidades privadas que dirigem o
programa de saúde estão a utilizar para favorecer os seus objectivos?

Astrid Stuckelberger: Não, devo dizer que nunca vi um director-geral como ele.
Já conheci muitos. Mas sei também, a partir do interior, que o pessoal estava
muito descontente com ele e que pediram a sua demissão. E, claro, isso nunca
aconteceu. Outro furo jornalístico, se eu ainda não o disse, é que no quadro da
Fundação GAVI, se podem ver os nomes das pessoas que fizeram parte da
GAVI.

Bem, Tedros já fez parte da GAVI antes de


ter sido eleito Director-Geral. Conflito de
interesses.
Esteve no conselho entre 22 de Janeiro de
2009 e Setembro de 2011.

73
A outra pessoa com conflito de interesses, Presidente da Irlanda, que estava à
frente da Comissão dos Direitos Humanos. E eu conheço-a, mas estou muito
surpreendido por ela ter estado lá como Presidente com assinatura até da GAVI,
de Novembro de 2008 a Setembro de 2011. Posso dar-lhe o documento. Não há
problema. É muito preciso: de 25 de Novembro de 2008 a 14 de Setembro de
2011.

Há muitos nomes que não conheço e tenho a certeza que encontrarão muitos
nomes que talvez possam encontrar também nos vossos países, porque há
representantes de países que estão na GAVI antes até de estarem no cargo.

Portanto, é evidente que Tedros já estava


envolvido com Bill Gates.

Reiner Fuellmich: Portanto, para onde quer que olhemos, vemos conflitos de
interesses.

Astrid Stuckelberger: Eu gostaria apenas de acrescentar algo que pode ser


interessante legalmente. Há, no anexo das notas no final deste Regulamento
Sanitário Internacional de 2005, dois países que fizeram reservas de que não
concordam completamente com isso, porque querem aplicar a sua segurança
global a nível nacional. E adivinhem quem são. São os EUA e o Irão. Portanto,
é interessante ver que dois países conseguiram pôr uma reserva a isto. Como é
que os outros não o fizeram?

Reiner Fuellmich: É porque o seu povo não falou. Mas irá falar.

Debbie Evans: Só queria mencionar muito rapidamente quando mencionaram o


Reino Unido, que temos também aqui um problema sério com os não vacinados,
na medida em que qualquer pessoa que possa ser admitida no hospital com um
teste positivo COVID-19 parece ser colocada num plano acelerado de cuidados
de fim-de-vida.

Parece que é dado aos doentes midazolam e


morfina.
E isto sem o seu consentimento.
Isto sem o consentimento das suas famílias.
Estas decisões são tomadas apenas pelos
clínicos.
E as famílias e o paciente não têm nenhuma
palavra a dizer sobre tudo isto.

Portanto, só quero ter a certeza de incluir as vítimas deste desastre absoluto que
não são vacinadas. E também, só para chamar a vossa atenção para a CEPI. A
CEPI foi fundada em 2017, e a CEPI e a GAVI trabalharam em estreita
colaboração financeira. Quando a CEPI foi lançada em 2017, Bill Gates, no

74
lançamento do Fórum Económico Mundial, disse que iria excluir a segurança no
que diz respeito aos ensaios clínicos. Disse-o claramente e foi efectivamente
apresentado nas notícias da UK Column.

Bill Gates disse que os dados de segurança


e fabrico seriam excluídos, o que permitiria
que a missão de 100 dias avançasse para
que as vacinas fossem lançadas no prazo de
100 dias após a Organização Mundial de
Saúde declarar uma pandemia.

E também, a respeito do que o Whitney estava anteriormente a falar sobre A


DARPA (ver vídeo completo da sessão), temos o nosso próprio tipo de DARPA
diluído, se quiserem. Temos A ARPA, mas também temos A Wellcome Leap,
sobre o qual o Whitney tem muita informação no que toca a armas biológicas e
a fazer bioquímicos.

E também, queria apenas voltar à patente, porque a patente do Rothschild de


2015, se olharmos para o documento completo, tudo o que estamos a ver hoje
foi aí colocado e foi aprovado em 2020, mas foi-lhe dada prioridade em 2015.
Portanto, foi escrita em 2015.

O que estamos a ver agora é tudo o que está


nessa patente.
Isso junto com a pandemia SPARS - e a
pandemia SPARS 2025-2028 era um
coronavírus e alguns dos nomes são os
mesmos dos do cenário futurista de Johns
Hopkins, como a CORAVAX. Há aí imensas
semelhanças.

E sei que têm estado a falar do Lock Step, mas queria só lembrar às pessoas
que a Pandemia de SPARS 2025-2028 dá uma análise mês a mês. E se
olharmos para quando começámos em Março, quando tivemos o primeiro caso
no nosso país de qualquer forma, ou em Dezembro em Wuhan, dá literalmente
mês a mês.

Portanto, a previsão que é avançada parece ser de resistência antimicrobiana,


que é já o que está escrito na SPARS. E estamos a encontrar muitas pessoas
neste país que não conseguem aceder a antibióticos e os médicos de clínica
geral e outros não estão a querer dar antibióticos. Queria só inserir este aspecto.
Obrigada.

Reiner Fuellmich: Portanto, temos muitas razões para nos preocuparmos com a
nossa soberania, não sendo a menor delas o Regulamento Sanitário

75
Internacional da Organização Mundial de Saúde. Esse parece ser o tema
abrangente.

É assim que, através da sua constituição e


através do Regulamento Sanitário
Internacional revisto, parecem estar a tentar
obter controlo sobre o resto do mundo,
incluindo, evidentemente, todos os 196
Estados Membros. Será esta uma avaliação
correcta?

Silvia Behrendt: Sim, pelo menos, penso, porque na primeira parte da minha
opinião de especialista, confio em que os aspectos militares foram incluídos
nesta agenda, mas não foram mencionados.

Esta é a razão pela qual temos agora uma


resposta "pandémica", que não é médica,
que é desproporcionada e política e não nos
damos conta disso.

Porque incluíram este cenário bioterrorista e adaptaram a linguagem à


segurança sanitária global - isso também é o Centro para a Biodefesa Civil.
Também, na altura do Dark Winter, chamava-se Centro de Segurança Sanitária
Global Johns Hopkins. Centro para a Biodefesa Civil, penso eu, era o nome
correcto. E tinham também uma revista chamada Bioterrorismo ou Biodefesa e
agora chama-se Global Health Security.

Portanto, pelo menos não devemos esquecer


que uma guerra biológica poderia continuar,
por isso é muito mais política, como os
próprios políticos concordariam.

Astrid Stuckelberger: Acrescentarei dois pontos. Primeiro, devemos preocupar-


nos com todas as Nações Unidas, porque os Objectivos de Desenvolvimento
Sustentável são 17 objectivos e 169 alvos. É a Agenda 2030, e está tudo
envolvido, especialmente as alterações climáticas, por exemplo. Mas existem
muitos outros mecanismos. O segundo é a aliança das Nações Unidas para o
Financiamento dos SDG. O que é isto? Quando escavamos, encontramos
muitas coisas, muito misteriosas, que temos de descobrir. Mas outra que lhes
pode interessar é - lembrem-se que a pandemia ou a emergência de saúde
pública de âmbito internacional tem quatro tipologias. Eu estava a tratar dos
estudos de caso e era muito importante fazer a distinção. É isso que devemos
fazer com o que está a acontecer agora, porque estamos todos concentrados no
factor biológico. Mas, de facto, a primeira é a biologia das infecções. A segunda

76
é a biologia de origem alimentar. E há uma verdadeira organização por trás
disso, chamada INFOSAN. A terceira é a química, e a química é o mercúrio,
pode ser o metal, etc. E havia um especialista, Kasten Gutschmit, um alemão
que eu estava a convidar, e ele estava sempre a fazer grandes relatórios, mas
era muito difícil encontrar ali especialistas. E a quarta, que é muito importante, e
verão porquê, é a radiação radio nuclear e para isso é ainda mais difícil de
encontrar especialistas. Compreendo isto, porque nos nossos cursos
convidávamos pessoas que se ocupavam disto. É a Agência Internacional de
Energia Atómica com sede em Viena, e são especialistas em radio nuclear,
Chernobyl, Fukushima. São aí os primeiros da linha.

O que me chocou foi quando estávamos a fazer os estudos de caso de


Fukushima, perguntámos-lhes o que é que a OMS fez? E eles disseram que "a
OMS não foi autorizada a aceder à Fukushima". Foi-lhes recusado o visto porque
o primeiro a lá estar é a AIEA, a Agência Internacional de Energia Atómica. O
que é muito estranho é que eles têm um acordo que lhes dá poder sobre a OMS.

Ainda hoje fui ver o que eles estão a fazer


agora com a covid. Tenho muito medo de
vos dizer que eles estão encarregados do kit
RT-PCR.
São independentes das Nações Unidas, têm
o seu próprio tratado internacional e
reportam à Assembleia Geral da ONU e ao
Conselho de Segurança Social.
Isto é para as armas nucleares, é para uma
ameaça radio nuclear, que pode matar o
planeta inteiro.

Portanto, dizem que a AIEA desenvolveu uma tecnologia de diagnóstico


derivada do nuclear que pode ajudar a detectar e identificar a covid ou qualquer
outra coisa em seres humanos e em animais. Desenvolveram este teste. E este
teste é muito eficiente, o RT-PCR, porque é uma reacção em cadeia
polimerizada e um teste rápido e eles pensam que são especializados,
especialmente para Ébola, Zika e o vírus da peste suína africana. Ainda hoje li
isto e pareceu-me familiar, porque agora estão a oferecer o kit de teste, um kit
de teste PCR e o seu laboratório. Estão ligados aos laboratórios e é aí que reside
o poder. Não sei o que pensam, mas isso é um pouco preocupante.

Reiner Fuellmich: Refere-se a outras organizações privadas, ou semiprivadas


ou, a maioria destas organizações de que falámos esta noite, praticamente todas
as organizações internacionais, são mais ou menos controladas por cidadãos
privados, por grupos privados, instituições de caridade, etc.

77
Isto faz lembrar o tema de que ouvimos falar
primeiro hoje, acerca de como a City de
Londres, basicamente a Big Finance, está a
controlar tudo através dos seus emissários.
São pessoas privadas que tentam obter o
controlo sobre o resto do mundo. Mais uma
vez, temos de recuperar a nossa soberania.
É isso que tudo isto me diz neste momento.

Astrid Stuckelberger: E talvez olhar também para todas as ONG, porque na OMS
existe a Aliança Mundial de Hospitais, a Aliança Mundial das alianças de
alianças. E muitos britânicos estão no comando. É preciso saber também que
muitos militares estão lá porque o CDC nos EUA era anteriormente militar. E, a
propósito, penso que ainda o é. Devemos, penso eu, desembaraçar essas
WANGO, são as ONG mundiais ou o Bingo, os negócios e a indústria das ONG
porque há os mecânicos, onde é muito difícil encontrá-los, e eles têm muito mais
poder do que pensamos.

Reiner Fuellmich:

As pessoas têm de aprender que têm de se


desligar e iniciar a democracia de base,
examinar as suas regiões e as suas
comunidades.
Elas sabem melhor o que é bom para elas.

Dexter L-J. Ryneveldt: Gostaria só de falar, Dra. Silvia, a senhora estava a


mencionar a segurança sanitária global. E eu gostaria que talvez a colocasse em
perspectiva quanto às mudanças de definição da Organização Mundial de Saúde
em 2009.

Silvia Behrendt: Bem, quer dizer que se refere aos "critérios pandémicos"?

Dexter L-J. Ryneveldt: Correcto, obrigado.

Silvia Behrendt: Bem, a minha opinião pessoal é que a OMS acabou de perceber
que já não precisa de uma definição de pandemia porque tudo o que é
necessário é um PHEIC, uma emergência de saúde pública de âmbito
internacional, porque querem fabricar vacinas. Não importa como a pandemia é
definida em documentos não legais.

78
Na realidade, atenuaram o limiar muito
elevado porque se aperceberam que podem,
a qualquer momento, fazer uma emergência
de saúde pública, desde que haja uma
propagação internacional e desde que
tenham diagnósticos. Por isso, não deram
atenção a este tema, e esse é o nosso
problema.

Os advogados estão sempre à procura desta definição de pandemia, mas não


há consequências legais ligadas à definição de uma pandemia. Mas há uma
enorme consequência jurídica se o Director-Geral usar a sua autoridade e
proclamar a emergência de saúde pública de âmbito internacional.

Virginie de Araujo Recchia: Será que explica, talvez, porque usam os modelos
de Sir Ferguson para aumentar o medo e explicar que há uma pandemia?
Porque com a epidemiologia e a matemática que utilizam e que não é útil, é
erradamente utilizada para estudar a propagação do vírus, usam talvez esta
informação sintética desses modelos? Porque parece muito estranho que
utilizem os modelos de Sir Ferguson que não funcionam de todo. E estes
modelos foram duplicados noutros países, como em França, por exemplo. E nós
tomámos isto como certo. E não se baseia de todo em experiência e medicina,
é apenas matemática. Não podemos usar isso de modo algum.

Gostaria de saber se é por esta razão que


utilizamos estes modelos para aumentar o
medo da pandemia e para manipular em
massa.

Silvia Behrendt: Não conheço nada de específico acerca disso porque, na


verdade, tinham tudo o que precisavam para proclamar uma emergência de
saúde pública. Precisavam dela para a população porque também houve a
primeira PHEIC declarada em 2009 em que as vacinas foram fabricadas, mas
ninguém foi ameaçado, pelo menos eu não fui ameaçada por esta PHEIC,
porque não houve comunicados de imprensa que nos ameaçassem.

Mas agora precisavam que a população


ficasse em casa durante os confinamentos e
que no final tomassem a vacina.

Virginie de Araujo Recchia: Sim, porque a partir do modelo de Sir Ferguson, a


única solução era a vacina e nenhum tratamento, apenas vacinas.

79
Astrid Stuckelberger: Mas poderia apenas acrescentar que há muitas definições
científicas que mudaram, não apenas "pandemia". Mudaram a definição de
"profissionais de saúde", é toda a gente. Mudaram a "privacidade de dados", já
não há privacidade de dados. Não fizeram ética, por exemplo, na comunicação
no curso de implementação do Regulamento Sanitário Internacional - e têm de
o fazer, é para tranquilizar as pessoas que "não sabemos, estamos à procura de
algo, vocês saberão o que se passa" e, passo a passo, mantêm as pessoas
informadas. E ali estava ele, o medo de imediato.

Isto não só foi uma operação psicológica


para aquele medo, aquele medo constante
com casos, com imagens, com mortes - que
não foram mortes, porque sabemos hoje que
não há mais mortalidade em 2020 - mas
também com contradições, como dissemos
antes.

E isto está na psicologia de Melanie Klein. Tornas pessoas e crianças psicóticas


quando dizes "amo-te, mas odeio-te" e empurras ou dizes "amo-te e odeio-te"
ao mesmo tempo com o comportamento. Portanto, fizeram um disparate muito
louco de coerência, sem controlo, sem sentido de controlo. É também outro
conceito em psicologia.

Tornam as pessoas totalmente inseguras, o


que, a propósito, diminui a sua imunidade.

O que também fizeram psicologicamente foi tirar-lhes todas as religiões e todos


os sistemas de crenças. Isto é algo que mantém as pessoas acordadas, e
censuraram a religião, censuraram a morte. Proibiram o ritual da morte, que é
um dos rituais mais importantes se se quiser ter um bom luto, desenvolvimento,
coerência e cura.

Portanto, há muitas coisas que eles fizeram e não apenas esta manipulação.
Inverteram completamente os valores. E isto é um pouco desta Melanie Klein
psicótica.

Chamo-lhe a Síndrome de Hansel e Gretel


porque "amo-te; vou dar-te isto, vou ser
ético, vamos tratar-te bem com a vacina" e
estão a matá-los.

80
Ab-rogaram completamente as directrizes de investigação ética que
desenvolvemos de 2006 a 2009, e eu estive envolvida nisso. Portanto, todos os
valores são também uma operação psicológica. Eles alteraram os valores e a
definição.

Reiner Fuellmich: Uma coisa é certa: isto não tem a ver com saúde.

Debbie Evans: Em 2002, o Professor Ferguson formulou que 50.000 mortes


ocorreriam no Reino Unido devido à doença das vacas loucas. E formulou-o de
forma completamente incorrecta, pois vimos a queima de todo o nosso gado
devido a 150 mortes. Portanto, ele estava muito errado.

Ficámos muito surpreendidos no Reino


Unido quando soubemos que Neil Ferguson
era o responsável pela formulação desta
pandemia, porque ele estava tão errado na
última.

Reiner Fuellmich: É espantoso, de facto, como tantas pessoas são


completamente incompetentes no que fazem. Uma delas é a pessoa que dirige
a Comissão da UE. Ela fracassou em cada um dos trabalhos que já teve.

É incrível quantas pessoas totalmente


incompetentes são mantidas no cargo,
obviamente, pelas pessoas que as colocam
lá - aquelas pessoas super-ricas que de
alguma forma parecem ser alimentadas e
mantidas vivas através da City de Londres e
das suas cinco colunas que parecem estar
em toda a parte do mundo.

Fim da sessão 2 da investigação criminal do Grande Júri.


Ver em StopWorldControl.com/jury as próximas sessões onde
especialistas expõem o teste PCR fraudulento, as injecções experimentais,
a destruição financeira, a eugenia e o resultado final.

81
CONCLUSÃO
ENTIDADES PRIVADAS ASSUMEM O CONTROLO DO MUNDO

Se precisarmos de resumir toda a informação revelada por estes especialistas e


denunciantes, podemos afirmar que o mundo está a ser tomado por entidades
privadas, que se escondem por trás de autoridades governamentais e agências
de saúde, que servem apenas de cortina de fumo para os marionetistas
escondidos que efectivamente governam a humanidade. A sua sede financeira
é na City de Londres, de onde influenciam o resto do mundo.

Estas entidades privadas têm vindo a construir uma estrutura antidemocrática


que permite à Organização Mundial de Saúde apreender todos os direitos e
liberdades de toda a população mundial e submeter todas as nações à sua
tirania. Tudo o que precisam é de uma "emergência de saúde pública de âmbito
internacional", que podem facilmente inventar utilizando diagnósticos
fraudulentos. Aplicam técnicas psicológicas de manipulação para hipnotizar e
fazer lavagem cerebral ao público. São enviados "agentes de mudança"
treinados para todas as esferas das nossas sociedades, onde transformam o
pensamento e o comportamento do povo.

Embora usem a "saúde" como desculpa para


os seus crimes, a sua influência provoca a
destruição dos verdadeiros cuidados de
saúde e a sua substituição por operações
financeiras criminosas.

Na opinião destes oligarcas, as pessoas são gado, que elas afirmam possuir -
em corpo, mente e alma. Revivem, essencialmente, a antiga prática da
escravatura, em que os seres humanos são literalmente propriedade de amos
ricos. Durante este renascimento da escravatura, os sistemas de escravidão
foram grandemente actualizados e melhorados, com o objectivo de
efectivamente escravizar toda a raça humana.

Uma das verdadeiras motivações por trás das vacinas que alteram o ADN, que
estão a ser impostas a toda a humanidade, é a engenharia genética da
humanidade com vista a criar um "novo modelo de humano" que obedecerá
completamente a estes oligarcas.

Mais provas desta agenda transumanista são reveladas em


StopWorldControl.com. Estamos actualmente a preparar um documentário que
apresenta dezenas de vídeos destes criminosos, discutindo publicamente como,
por exemplo, o 5G irá inserir pensamentos e emoções na população para
garantir completa obediência. Assegure-se de subscrever os nossos e-mails
para ser informado sobre o lançamento deste próximo documentário, bem como
de outras produções críticas.

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DIMENSÃO ESPIRITUAL

A informação apresentada neste processo do Grande Júri é, sem dúvida, apenas


um ponto de partida para uma investigação mais aprofundada. Cada especialista
que ouvimos tem uma vida inteira de experiência e investigação por detrás das
suas declarações, e muito mais pode ser dito. Como editor destes Resumos do
Grande Júri, gostaria de acrescentar que para além da City de Londres e de
Washington DC, existe uma terceira potência neste mundo que opera a um nível
ainda mais elevado: o Estado da Cidade do Vaticano. Investigar isto levar-me-ia
muito longe, mas quero simplesmente mencioná-lo, pois é importante
compreender isto. Tal como a City de Londres, o Estado da Cidade do Vaticano
é também um Estado soberano dentro de Itália, com as suas próprias leis,
independente do governo, e de facto governando sobre ele. É no Estado da
Cidade do Vaticano que residem alguns dos mais poderosos mestres de
marionetas.

Isto leva-nos ao cerne da questão, que é que, em última análise, a força motriz
deste mal não é apenas o dinheiro, mas uma dimensão espiritual sombria, que
odeia a humanidade e o nosso Criador e que deseja destruir o nosso mundo. É
típico que estas forças obscuras sejam servidas por aqueles que afirmam servir
Deus. Esconder-se atrás de máscaras é a forma como estes criminosos operam
sempre.

QUAL É A SOLUÇÃO?
A resposta a tudo isto é informar o maior número de pessoas possível, em
primeiro lugar, porque o poder da elite é inteiramente baseado na completa
ignorância das massas. Uma vez que um certo número de pessoas tome
consciência deste empreendimento criminoso mundial, a resistência tornar-se-á
demasiado poderosa para ser suprimida.

Em segundo lugar, precisamos de construir alternativas aos seus monopólios.


As pessoas boas deste mundo precisam de construir os seus próprios meios de
comunicação, bancos, cuidados de saúde, tecnologia, abastecimento alimentar,
etc., que possam substituir os velhos sistemas criminosos.

A chave para um sucesso duradouro é


proteger o nosso coração e não ceder à
mesma ânsia de poder e dinheiro que
corromperam os sistemas actuais.

Aqui chego ao cerne da questão, nomeadamente que para resistir às generosas


ofertas de corrupção, precisamos de estar ligados a um poder maior que seja
capaz de nos ajudar a ultrapassar estas armadilhas: a Fonte do amor, da
bondade, da verdade e da liberdade. Só se estivermos inteiramente submetidos
à dimensão do bem é que poderemos evitar as armadilhas do mal. Em termos
simples, isto significa voltar ao Deus que muda o nosso coração de egoísta para
o cuidado dos outros.
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Como já vimos, a principal estratégia dos oligarcas criminosos é o controlo da
mente e a propaganda psicológica. Isto tem vindo a acontecer há muitas
décadas. Um dos seus focos tem sido desligar a humanidade do nosso Criador,
dizendo-nos que não existe tal coisa como uma fonte de vida superior.

O interessante é que as próprias entidades que têm forçado esta mentalidade


nas nossas sociedades são, elas próprias, muito espirituais, uma vez que estão
envolvidas em práticas ocultas obscuras. Um conhecido denunciante da elite
financeira é Ronald Bernard, que movimentava milhares de milhões de euros
para a elite financeira de topo. Foi-lhe oferecido não só movimentar este dinheiro,
mas também possui-lo ele próprio. A exigência era, no entanto, perturbadora: ele
tinha de enterrar a sua consciência. Ronald Bernard descobriu que a maioria das
pessoas no topo desta elite financeira está envolvida numa religião chamada
luciferianismo. Convidaram-no a participar na prática de abuso e assassinato
ritual de crianças (abuso ritual satânico ou SRA).

Soube que este é o pré-requisito para


participar nos imensos níveis de riqueza e
poder.

Bernard foi-se embora e começou a expor este horror. Revelou que a maioria
dos que ocupam altas posições de poder no nosso mundo são membros desta
religião cruel. Isso explica porque não têm problemas em assassinar milhões de
pessoas através de guerras e pandemias organizadas. Insensibilizaram a sua
consciência. Ouçam aqui o testemunho de Ronald Bernard:
StopWorldControl.com/bernard

Este é também um método bem conhecido para colocar as pessoas sob o


controlo dos suseranos criminosos: as pessoas de influência são convidadas a
participar em actos de perversão sexual, principalmente no molestamento de
crianças, que é depois filmado e utilizado para o resto da sua vida para as manter
sob o controlo da elite criminosa. Esta prática de chantagem está bem
documentada. É o método número 1 que a elite utiliza para controlar governos
inteiros.

HERÓIS DA HUMANIDADE
O desafio para todos os que leem isto é não esconderem mais as cabeças nas
areias da negação, mas serem corajosos no reconhecimento das realidades que
estão agora a ser expostas em todo o mundo. Ignorar estes horrores equivale a
cumplicidade. Não podemos abandonar as crianças que sofrem sob as garras
cruéis destes monstros desumanos que se consideram como "a elite" que
"possui a humanidade" e que podem, portanto, abusar de qualquer pessoa como
bem entenderem. Temos de enfrentar este mal de cabeça erguida.

O mundo precisa de heróis que se levantem


e façam o que for preciso
para parar este reinado cruel dos oligarcas
satânicos.

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O meu pedido final é, portanto, que todos os que lerem este documento, se
esforcem por partilhá-lo por toda a parte. Pode encomendar tantas cópias
impressas quantas desejar, para distribuir na sua comunidade, ou enviá-lo a
todos os que se encontram numa posição de influência na sua comunidade.
Pode também enviar a versão PDF por correio electrónico a governos locais,
autoridades policiais, igrejas, escolas, hospitais, meios de comunicação social,
juízes e advogados, etc. Por favor, ergam-se para o bem da humanidade.

Se deixarmos estes psicopatas - porque é isso que eles são - continuar com as
suas operações insanas, o mundo será destruído. Agora é o momento de todas
as pessoas boas se levantarem, espalharem a verdade, construírem novos
sistemas para o nosso mundo e estarem determinadas a serem filhos da luz que
expulsa os poderes das trevas.

Se o fizermos, o futuro será mais brilhante do que agora podemos imaginar.

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RECURSOS
Certifique-se de verificar os seguintes recursos críticos que revelam muito mais sobre
as entidades criminosas que estão a planear escravizar toda a humanidade. Estes
recursos fornecem mais discernimento, o que o habilita a resistir aos planos deles e
ajudar a construir um mundo melhor de liberdade, bondade e verdade.

MONOPÓLIO
Um documentário brilhante e intensamente revelador que qualquer pessoa deve ver
neste contexto chama-se MONOPOLY - Who Owns the World? (Monopólio - Quem
Possui O Mundo?). Este filme mostra todas as provas de como praticamente tudo no
nosso mundo é propriedade de um grupo muito pequeno de pessoas super-ricas. Muitos
elogiaram este documentário como um documentário indispensável para toda a
humanidade e um dos melhores documentários de todos os tempos.

O Monopoly pode ser visto aqui: StopWorldControl.com/Monopoly

A QUEDA DA CABALA
Este é o melhor recurso do mundo para saber mais sobre quem são estes oligarcas
criminosos e que tipo de crimes têm vindo a cometer há séculos. Há duas séries: a
Queda da Cabala original, que expõe os horrores indescritíveis infligidos à humanidade
- e especialmente às crianças. A Sequela continua com mais informação sobre quem
são, que tipo de organizações estão a gerir, etc. Estas séries mudam a vida e são uma
obrigação para qualquer pessoa que queira ajudar a pôr fim a estes crimes cruéis e
ajudar a construir um mundo de esperança para os nossos filhos.

Veja A Queda da Cabala aqui: StopWorldControl.com/cabal

RONALD BERNARD
O testemunho deste corajoso denunciante é um dos mais chocantes e reveladores de
todos os tempos. Uma vez que Ronald entrou nos mais altos níveis do mundo financeiro,
foi convidado a participar no sacrifício de crianças. Descobriu que a maioria dos que
operam aos mais altos níveis estão envolvidos numa religião chamada luciferianismo.
Ronald não conseguiu fazer isto e afastou-se. Em consequência, foi fisicamente
torturado para garantirem que não exporia nenhum dos seus nomes ao mundo. No vídeo
seguinte, ele confirma muito do que é dito pelos denunciantes neste Resumo do Grande
Júri. É indispensável para todos aqueles que querem construir um mundo melhor.

Veja Ronald Bernard aqui: StopWorldControl.com/bernard

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RELATÓRIO DE MORTE POR VACINA

O Relatório de Morte da Vacina é o relatório mais completo e detalhado do mundo,


mostrando a indescritível destruição causada pela terapia genética experimental que é
falsamente comercializada como vacinas. Já morreram milhões de pessoas e centenas
de milhões estão incapacitadas para o resto da vida. E esta é apenas a primeira onda
de devastação a curto prazo. A longo prazo, os efeitos estarão para além da imaginação
de qualquer pessoa. Este é verdadeiramente o pior assalto à raça humana de todos os
tempos.

Descarregue o Relatório de Morte por Vacina aqui: StopWorldControl.com/report

ERA DOS CIBORGUES


Uma das realidades mais preocupantes reveladas durante este Grande Júri é como os
oligarcas estão a planear submeter toda a humanidade a um sistema sem precedentes
de controlo completo sobre as nossas mentes e emoções. Estamos a preparar um
documentário que mostrará dezenas destes criminosos a falar abertamente acerca
desta agenda de erradicação total do livre arbítrio, do livre pensamento e da livre
emoção. Este será o mais importante grito de alarme para toda a humanidade do nosso
tempo. Se estes psicopatas forem bem sucedidos com a sua louca agenda, todos serão
escravos controlados, na mente, na alma e no corpo. O 5G desempenha um papel
fundamental, assim como o óxido de grafeno, que é adicionado às vacinas, a água
potável, os rastos químicos, os alimentos, os suplementos dietéticos, os produtos
femininos, as fraldas, etc. Uma vez que o público esteja suficientemente saturado com
óxido de grafeno, pode ser controlado através do 5G. Subscreva os nossos e-mails
gratuitos para se manter informado sobre este próximo documentário e também para
receber informações mais críticas que o ajudem a defender a sua vida.

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