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Relatório técnico OS22-017

Cliente: J M LUBRIFICANTES E PECAS P/VEICULOS LTDA


Contato: Sr. FABRÍCIO ALMEIDA
Endereço: R. Europa, 95 – Distrito Indusrial Luiz Trecenti – CEP. 18685-810
Cidade/UF: Lençóis Paulista/SP
Tel.: +55 (14) 3263-6999/ Cel.: +55 (14) 98144-8527
E-mail: jm.compras@jmempilhadeira.com.br
Orçamento: OR 22-036_rev.1

Ordem de Serviço: OS22-017 Rev.00

Ensaios / análises realizadas:


 Análise química via ICP-OES (Ark/Spark optical emission spectrometry) e em
determinadores de Carbono/Enxofre;
 Análise metalográfica via microscopia ótica (MO);
 Ensaio mecânico de dureza Rockwell C, à temperatura ambiente, de acordo com a
norma ASTM E18-20.

Data de recebimento da amostra(s) e/ou aprovação: 28/06/2022

Período de realizações da(s) análise(s)/ensaio(s): 29/06/2022 – 12/07/2022

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1. IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
Foi fornecido pelo cliente uma (01) amostra metálicas, porém sem a especificação do
tipo e denominação do material enviado, a qual foi recebida e identificada pela empresa
COMPTEST ENGENHARIA LTDA. de acordo com a Tabela 1. Na Figura 1 é possível visualizar
uma imagem da peça como recebida.

Tabela 1 - Identificação das amostras como recebidas do cliente.

Identificação Identificação do Quantidade


Ensaios
da COMPTEST Cliente enviada
Análise química (AQ),
CT22-017-B Amostra metálica 1 microscopia ótica (MO) e dureza
Rockwell C

Figura 1 – Amostra metálica, extraída de uma parte de uma peça (seta vermelha), como recebida do
cliente.

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2. OBJETIVOS
O objetivo do trabalho foi apresentar ao cliente a composição química, a caracterização
microestrutural e a propriedade mecânica de dureza para a amostra metálica identificada como
CT22-017-A, na condição de como recebida do cliente (vide Figura 1).
Neste relatório, para a caracterização do material da amostra enviada realizaram-se as
técnicas de espectroscopia química de emissão óptica, ICP-OES (Ark/Spark optical emission
spectrometry); para determinação dos elementos metálicos, enquanto que os elementos
carbono (C) e enxofre (S) foram analisados em determinadores de Carbono/Enxofre via
combustão, ambas com o objetivo de se determinar a composição química, de microscopia
ótica (MO), a fim de se identificar a microestrutura e possíveis fases e/ou constituintes
presentes no material e ensaio mecânico de dureza Rockwell C, à temperatura ambiente, de
acordo com a norma ASTM E18-20 [1], com o objetivo de determinar se esta propriedade está
em concordância com a microestrutura do material.

3. METODOLOGIA
3.1 Retirada e preparação da amostra
A caracterização química e macroestrutural do material da amostra recebida foi
realizado após a extração de dois corpos de prova, sendo um deles destinado para a
determinação da composição química e o outro para análise microestrutural. Esse processo de
extração foi realizado por meio de corte a frio, a fim de manter a microestrutura do material,
não afetando e interferindo na realização de todas as análises. Vale ressaltar que para garantir
o processo de rastreabilidade, os corpos de prova extraídos foram identificados com a mesma
nomenclatura da amostra original, de onde a mesma foi retirada. Já o ensaio mecânico de
dureza foi realizado na própria amostra.
Após o processo de corte a frio (para evitar qualquer mudança estrutural e mecânica no
material), o corpo de prova extraído, para análise via MO, foi preparado em politriz rotativa de
acordo com a norma ASTM E3-11 (2017) [2] com os seguintes passos: lixamento em lixas
d’água, com granulometrias 220, 320, 400, 600, 800 e 1200 mesh, seguido de polimento em
feltro com alumina de granulometria média de 1 μm.

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O processo de corte e preparação do corpo de prova ocorreu entre os dias 29/06/2022 e


01/07/2022.

3.2. Análise química


A técnica de espectroscopia química permite analisar a composição química dos
materiais, não sendo necessária a preparação específica da amostra.
Com exceção dos elementos C e S, que foram analisados em determinadores de
carbono/enxofre da marca LECO, via queima, os demais elementos químicos presentes no
corpo de prova extraído da amostra CT22-017-B foram analisados em um espectrômetro de
centelha por meio da técnica de emissão óptica ICP-OES (Ark/Spark optical emission
spectrometry).
Por meio desta técnica é possível determinar a composição química, em peso, de todos
os elementos presentes no material enviado, a fim de se identificar qual é o material da
amostra recebida.
A análise no espectrômetro, via ICP-OES e, em determinadores de carbono/enxofre, no
LECO, para o corpo de prova extraído da amostra enviada, foi realizada no dia 04/07/2022. A
análise foi complementada no dia 11/07/2022.

3.3 Microscopia ótica (MO)


A caracterização via microscopia ótica (MO) é uma técnica que permite analisar a
microestrutura presente nos materiais.
Após a etapa de preparação metalográfica conforme ASTM E3-11 (2017) [2], para
revelar o contraste na microestrutura, o corpo de prova extraído da amostra CT22-017-B foi
atacada quimicamente por imersão com o reagente Nital 2% (2 ml HNO3 + 98 ml álcool etílico).
O reagente Nital foi utilizado uma vez que o mesmo é indicado para revelar a microestrutura de
aços carbono em geral. Nesse ataque, realizado na temperatura ambiente, este reagente
revela os contornos de grãos em aços carbono; exibe contraste máximo entre perlita e ferrita
ou cementita; revela contornos de ferrita e diferencia ferrita de martensita.

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Por fim, as imagens de MO foram realizadas por meio do sistema digital de aquisição de
microfotografias acoplado ao próprio microscópio ótico. Durante o ensaio, o equipamento foi
operado com luz transmitida e luz refletida.
A análise via microscopia ótica foi realizada no dia 06/07/2022.

3.4 Ensaio mecânico de dureza Rockwell C


O ensaio de dureza Rockwell tem como principal objetivo endentar o material que está
sofrendo o teste com um cone de diamante ou um endentador de esfera de aço endurecido. O
endentador sofre uma força contra a superfície do corpo de prova com uma pré-carga chamada
de F0, sendo o seu valor de acordo com o tipo de material a ser ensaiado. Quando se atinge o
equilíbrio, um dispositivo indicativo da máquina que segue os movimentos do endentador e
responde às variações da profundidade de penetração é levado para a posição zero.
Ainda com uma pré-carga sendo executada, uma segunda carga é aplicada na ponta de
teste resultando em um aumento na penetração. Novamente após o equilíbrio a carga é
removida, mantendo-se a pré-carga, essa remoção da força aplicada (carga) resulta em uma
recuperação parcial, reduzindo a profundidade da penetração. O aumento permanente na
profundidade da penetração resultante da aplicação e remoção da carga é usado para calcular
o valor da dureza Rockwell.
Existem várias escalas de dureza Rockwell, estabelecidas de acordo com os tipos de
material a testar. Desta forma, para realização do ensaio na amostra enviada, as medidas de
dureza Rockwell foram feitas na escala C (Rockwell C - HRC), utilizando-se um cone de
diamante com 120º deconicidade aplicando-se uma pré-carga de 10 kgf e uma carga maior de
150 kgf, seguindo os critérios da norma ASTM E18-20 [1]. Este ensaio foi realizado com o
objetivo de se verificar a relação entre microestrutura do material e a propriedade mecânica de
dureza.
Vale destacar que a escala Rockwell C é aplicada para o aço, titânio, aços com camada
endurecida, aços ferramentas, dentre outros.
O ensaio de dureza Rockwell C foi realizado no dia 08/07/2022.

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4. RESULTADOS
4.1. Análise química
Na Tabela 2 é possível observar o resultado da análise da composição química, em
porcentagem em peso, (em %p.), para a amostra CT22-017-B, na condição de como recebida
do cliente.

Tabela 2 - Resultado da composição química obtida para a amostra CT22-017-B (%p.).

Identificação C Si Mn Pmáx Smáx Cr V Mo Fe

S6/T41906a 0,40 - 2,00 - 1,20 - 1,20 - 0,20- 0,30 -


0,030 0,030 Bal.
ASTM A681b [3] 0,50 2,50 1,50 1,50 0,40 0,50
0,40 - 2,00 - 1,20 - 1,20 - 0,20- 0,30 -
UNS T41906b [4] 0,030 0,030 Bal.
0,50 2,50 1,50 1,50 0,40 0,50

CT22-017-B 0,409 2,168 1,257 0,01240 0,02942 1,314 0,247 0,257 Bal.

a – Classe (grade); b – Norma (standard).

A partir do resultado da análise química pode-se dizer que o corpo de prova, extraído da
amostra identificada como CT22-017-B, é um aço (liga) ferramenta, resistente ao choque, do
grupo S, conforme o padrão da ASTM A681 [3] e de acordo com o sistema de classificação
AISI. Os aços ferramenta são materiais especiais, altamente resistentes e possuem a
capacidade de ser usados em temperaturas extremas. Essas e outras características tornam
os aços ferramenta uma escolha ideal para uma variedade de aplicações.
De acordo com a classificação SAE, esses materiais são classificados em 6 tipos
principais: M (aço rápido ao molibdênio), H (aço ferramenta para trabalho a quente), D (aço
ferramenta para matrizes), O (aço ferramenta temperável em óleo), S (aço resistente ao
choque) e P (aço para molde). Neste relatório será mencionado somente o de classe S.
Os grupos S1, S2, S5, S6 e S7 são os tipos de aços-ferramenta resistentes ao choque.
O aço ferramenta AISI S6 é um aço resistente ao choque endurecido ao ar. O aço AISI S6
possui propriedades de impacto excepcionais, além de uma elevada temperabilidade, devido
ao alto teor do elemento silício (Si). O aço S6 possui alta resistência, tenacidade e resistência

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ao desgaste, tornando-o um aço utilizado para ferramentas resistentes ao impacto, como


martelos, cinzéis, conjuntos de rebites.
O aço ferramenta AISI S6 tem uma combinação incomum de propriedades, tornando-o
adequado para uma gama extremamente ampla de ferramentas e moldes – onde a resistência
ao choque, propriedades médias de trabalho a quente ou facilidade de usinagem e tratamento
térmico são bastante importantes.
Por fim, analisando os resultados da Tabela 2 pode-se dizer que todos os elementos se
encontram dentro da faixa recomenda pelas normas ASTM A681 [3] e UNS T41906 [4]. Desta
forma, pode-se dizer que o material da peça enviada é um aço ferramenta de liga de cromo-
silício-manganês, carbono médio, resistente ao choque, classificado como AISI S6.

4.2. Microscopia ótica (MO)


Na Figura 2 é possível observar as microscopias (imagens), em diferentes aumentos,
para o corpo de prova extraído da amostra identificada como CT22-017-B. Vale destacar que
as imagens foram realizadas na condição de como recebida pelo cliente.

(a)

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(b)

(c)
Figura 2 – Microestrutura via MO da amostra CT22-017-B com aumentos de 100x em (a), 200x em (b)
e 400x em (c). Ataque: Nital 2%.

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A partir das imagens da Figura 2 pode-se dizer que o material da amostra enviada e
identificada como CT22-017-B exibe uma microestrutura típica para o aço ferramenta S6 na
condição de temperado e revenido (condição de trabalho), sendo composta por uma estrutura
martensítica revenida [5].

4.3. Ensaio mecânico de dureza Rockwell C


As medidas de dureza Rockwell C realizadas na amostra CT22-017-B podem ser
visualizadas na Tabela 3.

Tabela 3 - Resultados do ensaio de dureza Rockwell C para a amostra CT22-017-B.

Valores

Medições (HRC)

CT22-017-B

M1 34,0
M2 35,0
M3 34,0
M4 35,0
M5 35,0

Média 34,6
Desvio Padrão 0,55

Analisando os resultados do ensaio de dureza Rockwell C (HRC) para o material da


amostra enviada pôde-se verificar que os valores obtidos estão bem próximos uns dos outros,
como era esperado, tendo em vista que a microestrutura exibida pelo material está bem
homogênea, sendo composta homogeneamente pela estrutura martensítica revenida.
Adicionalmente, pode-se dizer que o valor de dureza obtido para a amostra analisada
está em concordância com os valores obtidos na literatura, uma vez que a dureza para esse

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material na condição recozida é de 200 HB (Dureza Brinell – Brinell Hardness) e, após


tratamento de têmpera, é de 59 HRC [5-8]. Desta forma, uma vez que o material exibe um
tratamento posterior de revenimento (“alivío de tensão”), a dureza do material diminuiu para o
valor de aproximadamente 35 HRC.

5. CONCLUSÃO
 Por meio da análise química via ICP-OES e queima pode-se que o material da
amostra enviada e denominada de CT22-017-B é um aço cromo-silício-manganês
com médio teor de carbono, resistente ao choque e com boa combinação de
resistência ao impacto classificado como AISI S6 (S6/T41906). Vale salientar
também que por meio dos resultados desta análise todos os elementos elementos
se encontram dentro da faixa especificada pelas normas ASTM A681 [3] e
UNST41906 [4].

 Por meio da análise de microscopia ótica (MO) é possível afirmar o material da


amostra enviada e denominada de CT22-017-B exibe uma microestrutura típica
para o aço ferramenta S6 na condição de temperado e revenido (condição de
trabalho), sendo composta por uma estrutura martensítica revenida.

 Analisando os resultados do ensaio mecânico de dureza Rockwell C, à


temperatura ambiente, pode-se afirmar que os valores obtidos estão bem
próximos uns dos outros, como era esperado, tendo em vista que a
microestrutura exibida pelo material está bem homogênea (sendo composta
homogeneamente pela estrutura martensítica revenida) e, que o valor médio
obtido foi igual a 34,6 HRC, o qual está condizente tanto com o material quanto
com a microestrutura exibida pelo material.

 Por fim, respaldados pelas análises e ensaios realizados pode-se dizer que o
material da peça enviado é um aço ferramenta de liga de cromo-silício-manganês,

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com médio teor de carbono, resistente ao choque, classificado como AISI S6, que
exibe uma microestrutura composta por martensita revenida e que exibe um valor
médio de dureza, após tratamento térmico de tempera e revenimento, igual a 34,6
HRC, estando em concordância com dados da literatura.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ASTM E18-20, Standard Test Methods for Rockwell Hardness of Metallic Materials,
ASTM International, West Conshohocken, PA, 2020, www.astm.org.

[2] ASTM E3-11(2017), Standard Guide for Preparation of Metallographic Specimens,


ASTM International, West Conshohocken, PA, 2017, www.astm.org.

[3] ASTM A681-08 (2015), Standard Specification for Tool Steels Alloy, ASTM International,
West Conshohocken, PA, 2015, www.astm.org.

[4] UNS T41906: Shock-Resisting Tool Steel (S-6).

[5] Centro de Informação Metal Mecâica – CIMM - Aços resistentes ao choque, identificados
pela letra S.
https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6368-acos-resistentes-ao-choque-
identificados-pela-letra-s
Acessado em: 12/07/2022.

[6] MakeltFrom.com - Annealed S6 Tool Steel.


https://www.makeitfrom.com/material-properties/Annealed-S6-Tool-Steel
Acessado em: 12/07/2022.

[7] MakeltFrom.com - Annealed S6 Tool Steel.


https://www.makeitfrom.com/material-properties/Hardened-S6-Tool-Steel
Acessado em: 12/07/2022.

[8] Metal Supliers Online - s6 tool steels material property data sheet - product availability
and request a quote
https://www.suppliersonline.com/propertypages/S6.asp
Acessado em: 12/07/2022.

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Observações Finais
 Os resultados aqui apresentados referem-se exclusivamente à amostra analisada, nas
condições em que foram realizados os ensaios, não sendo extensivos a quaisquer lotes,
mesmo que similares.
 O laboratório não é responsável em caso de interpretação ou uso indevido que se possa
fazer deste documento.
 A reprodução deste documento deve ser realizada na íntegra.
 A amostra será armazenada por um mês ou conforme determinado no orçamento.

Espectroscopia óptica: espectrômetro de centelha da marca Jarrell Ash, modelo: Atomcomp 750.
Determinador de carbono e enxofre: Leco, modelo CS-400.
Microscopia óptica: microscópio Olympus BX60M, com uma câmera digital de 5,0 Mpixels de
resolução.
Dureza Rockwell C: máquina de dureza da marca Wolpert, modelo: Dia Testor 2 Rc

Observação: todos os resultados referem-se exclusivamente às peças encaminhadas pelo cliente.

Data de recebimento da amostra: 28/06/2022 Data de conclusão do ensaio/análise: 11/07/2022

São Carlos, 13 de julho de 2022.

__________________________________________________
COMPTEST ENGENHARIA
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL

Fim do Relatório

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