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BRUNA LIMA
EDERLEY SANTOS DOS REIS
ELIANA PELUCHI
FRANCISCO MAURI DA SILVA
JOCÉLIA RODRIGUES
KARINE
LOUIS PASTEUR
ARACRUZ – ES
2011
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BRUNA LIMA
EDERLEY SANTOS DOS REIS
ELIANA PELUCHI
FRANCISCO MAURI DA SILVA
JOCÉLIA RODRIGUES
KARINE
LOUIS PASTEUR
ARACRUZ – ES
2011
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2. PASTEUR O HOMEM...............................................................................................4
3. LUZ POLARIZADA...................................................................................................5
4. PASTEUR E A SIMETRIA DAS MOLECULAS.......................................................6
5. PASTEUR E A RAIVA..............................................................................................8
6. CRISTALOGRAFIA. ................................................................................................9
7. FERMENTAÇÃO E MICROORGANISMOS...........................................................10
8. MOLÉSTIAS CONTAGIOSAS................................................................................11
9. POLÊMICAS E VACINAS......................................................................................12
10. O EXPERIMENTO DE LOUIS PASTEUR............................................................13
11. CURIOSIDADE.....................................................................................................15
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................16
13. REFERÊNCIAS.....................................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO
“A imaginação deveria dar asas aos nossos pensamentos, mas nós sempre
precisamos de uma prova experimental decisiva, e no momento de refletir,
interpretar nossas observações e concluir, a imaginação deve ser verificada e
documentada pelos resultados do experimento”, desta forma Louis Pasteur mudou a
nossa vida.
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2. PASTEUR O HOMEM
3. LUZ POLARIZADA
A luz pode ser estudada como onda ou como partícula. Essa duplicidade
corresponde ao que os textos didáticos chamam de natureza dual da luz.
Observada do ponto de vista material, a luz é composta de partículas, pendiculares
à direção de propagação. Na luz natural, como a proveniente do Sol, ou artificial,
como a das lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, os fótons vibram em todas
as direções, perpendiculares a direção de propagação. Após atravessar certos
meios, chamados de polarizadores, os fótons passam a vibrar em uma única
direção, também perpendicular à direção de propagação. Essas duas direções – a
de vibração e a de propagação – definem um plano de polarização (ou de vibração)
da luz.
Quando a luz é encarada como radiação eletromagnética, admite-se que estão
associados a ela dois vetores – mutuamente perpendiculares entre sie à direção de
propagação. À medida que a luz se propaga, a variação simultânea dos dois vetores
é senoidal. Na luz natural, todas as direções do vetor campo elétrico (e
consequentemente do vetor campo magnético) passa a existir. Fica assim definido
um plano que contém o vetor campo elétrico e a direção de propagação, que é
chamado de plano de polarização.
Convém ter em mente que a melhor expressão é “plano de polarização”, já que
quando se fala em “plano de vibração” está se referindo aos fótons.
Certas substâncias, chamadas de opticamente ativas, são capazes de desviar o
plano de polarização da luz. Essa interessante propriedade só é observada quando
os átomos do composto estão arranjados de tal modo a formar uma molécula cuja
imagem especular não lhe é superponível.
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5. PASTEUR E A RAIVA
O grande feito de Pasteur na área médica foi a criação do soro anti-rabico. Tão
importante é essa realização que ficaram registrados na história a data, o nome e a
idade do primeiro paciente a se submeter à aplicação: 6 de junho de 1885, Joseph
Meister, 9 anos. O menino, que havia sido mordido por um cão portador da doença,
recebeu o soro de Pasteur durante 10 dias seguidos obtendo assim, a cura. Em um
curto espaço de tempo, 350 pacientes, atacados por cães e lobos, receberam o
tratamento, registrando-se apenas uma morte.
Atualmente, sabemos que a raiva é causada por um vírus. Isso impediu que Pasteur
conseguisse observar ao microscópio o agente da doença. Somente no século XX,
com a invenção do microscópio eletrônico, os vírus puderam ser facilmente
observados e fotografados para estudo. Contudo, o notável químico pôde
demonstrar que a inoculação do material extraído do bulbocerebral de cães raivosos
ocasiona transmissão da moléstia para animais sadios. A técnica desenvolvida no
preparo do soro consistia em se conseguir formas enfraquecidas dos agentes
(vírus), conservando-se a seco por duas semanas. Uma posterior suspensão desse
material em meio adequado originava o soro anti-rabico. O reconhecimento mundial
pelo feito tomou a forma da subscrição internacional para levantamento de fundos,
que já mencionamos ao abordar a figura humana de Pasteur, no inicio deste
capitulo. As coletas atingiram 2,5 milhões de francos, com os quais foi criado o
Instituto Pasteur da Paris.
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6. CRISTALOGRAFIA
7. FERMENTAÇÃO E MICROORGANISMOS
O passo seguinte de Pasteur foi o estudo das fermentações. Ele descobriu que uma
substância não ativa torna-se ativa sob a influência de uma fermentação. Concluiu
que, se toda substância ativa provinha da natureza viva, a fermentação seria o
correlativo da vida.
8. MOLÉSTIAS CONTAGIOSAS
Depois de 1868, Pasteur sofreu uma paralisia do lado esquerdo, mas continuou suas
pesquisas. De 1877 em diante estuda as doenças infecciosas dos animais
superiores. Descobre a causa da doença dos carneiros, a bactéria carbunculosa, já
anteriormente isolada por Davaine. Enquanto pesquisa o carbúnculo, descobre o
vibrião sŽptico, causador de uma septicemia grangenosa nos animais.
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9. POLÊMICAS E VACINAS
Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o
líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores:
11. CURIOSIDADE
O Instituto Pasteur foi fundado em 1888 pelo próprio Louis Pasteur. Atualmente, este
instituto é um dos mais famosos centros de pesquisas da atualidade.
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REFERÊNCIAS
www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_31/EraUmaVez.html
www.todabiologia.com/pesquisadores/louis_pasteur.htm
educacao.uol.com.br/biografias/louis-pasteur.jhtm