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5.10. Cobertura do diagrama de força de tração solicitante pelo diagrama resistente............................. 12
5.11. Armadura de tração nas seções do apoio ...................................................................................... 12
6. Flexão Composta Normal .................................................................................................................... 12
6.1. Adimensionais.................................................................................................................................. 12
6.2. Método por adimensionais ............................................................................................................... 13
6.2.1. Flexo-compressão ................................................................................................................. 13
6.2.2. Flexo-tração .......................................................................................................................... 13
6.3. Método por flexão equivalente ......................................................................................................... 13
7. Estado limite de serviço ....................................................................................................................... 14
7.1. Propriedades da peça retangular em estádio II ................................................................................ 14
7.1.1. Tensões ................................................................................................................................ 14
7.2. Fissuração ....................................................................................................................................... 14
7.2.1. αe .......................................................................................................................................... 14
7.2.2. Limites de fissuração............................................................................................................. 15
7.3. Deformações.................................................................................................................................... 15
7.3.1. Momento de fissuração ......................................................................................................... 15
7.3.2. Rigidez equivalente [(E·I)eq,t0] ................................................................................................ 15
7.3.3. Flecha diferida no tempo ....................................................................................................... 15
7.3.4. Limites de deslocamentos ..................................................................................................... 16
7.3.5. Flecha para viga biapoiada ................................................................................................... 16
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FORMULÁRIO PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
1. Segurança no projeto estrutural
1.1. Coeficientes de segurança das ações
1.1.1. Coeficientes de segurança para o Estado Limite Último
Tabela 2 - Valores do coeficiente f2 (fatores de combinação 0 e de redução 1 e 2 para as ações variáveis).
AÇÕES o 1 2
CARGAS ACIDENTAIS DE EDIFÍCIOS
- Locais em que não há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos, nem de elevadas concentrações de 0,5 0,4 0,3
pessoas.
- Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos de tempo, ou de elevada 0,7 0,6 0,4
concentração de pessoas.
- Biblioteca, arquivos, oficinas e garagens 0,8 0,7 0,6
VENTO
- Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0
TEMPERATURA
- Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3
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1.3. Combinações ultima normal
Esgotamento da capacidade resistente para elementos estruturais de concreto armado
𝐹 =𝛾 ∙𝐹 +𝛾 ∙𝐹 + 𝛾 ∙ (𝐹 + 𝛴𝜓 ∙𝐹 )+𝛾 ∙𝜓 ∙𝐹
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Até o fim do domínio 3 a
tensão do aço é a tensão de
3.2. Domínios de estado limite último escoamento (p/ 500mpa - Fyd = 43,5)
O estado-limite último é caracterizado quando a distribuição das deformações na seção transversal
pertencer a um dos domínios definidos na Figura abaixo.
fim do domínio 3
= 2,07/1000
𝑅 =𝑅 e 𝑀 =𝑅 ⋅𝑧
1 𝑀 , 𝑀 ,
𝐴 , = +
𝑓 ℎ 𝜁𝑑
𝑑− 2
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3.5. Determinação de resistência
3.5.1. Vigas com armadura simples
𝐴 ⋅𝑓
𝜔 , = , 𝑐𝑜𝑚: 𝐴 , =𝑏 ⋅𝑑
𝐴 , ⋅𝑓
𝑀 =𝜇 ⋅𝑏 ⋅𝑑 ⋅𝑓
𝐴 ⋅𝑓 𝐴 ⋅𝑓
𝜔 , = ; 𝑒 𝜔 , =
𝐴 , ⋅𝑓 𝐴 , ⋅𝑓
c) Momento Resistente:
𝑀 = 0,68 ⋅ 𝜉 ⋅ 𝑑 ⋅ 𝑏 ⋅ 𝑓 ⋅ 𝜁 + 𝐴 ⋅𝛽 ⋅𝑓 ⋅ (𝑑 − 𝑑′)
Armadura simples
Armadura dupla
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3.6. Valores das variáveis adimensionais para o dimensionamento de armaduras de
vigas retangulares - Diagrama retangular de tensões
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4. Estados limites por solicitações tangenciais (considerando α = 90º)
𝑉
𝜏 =
𝑏 ∙𝑑
𝑓 , ≤ 500 𝑀𝑃𝑎
b) Taxa de armadura transversal vertical: Asw é calculado a priori por m (ex: cm²/m)
considerando S = 100 cm.
𝜏 = 𝜏 + 𝜏 Posteriormente se verifica (estipulando a área
𝜏 = 0,6 ∙ 𝑓 , de 1 estribo) o espaçamento.
Ex
𝜏 , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝜏 ≤ 𝜏
𝜏 =
0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝜏 = 𝜏
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c
1,11 ∙ 𝜏 1
c0 𝜌 =
𝑓 ,
∙
𝑐𝑜𝑡𝑔 𝜃
c Fyd =Fyk/1,15 SEMPRE <= 43,5.
Mesmo que seja um aço CA60. 𝐴 = 𝜌 ∙ 𝑏 ∙ 𝑠
c0 Sd Sd
Rd2
Mesma nota da pág. anterior
5. Detalhamento da armadura
5.1. Espaçamento entre as barras
20𝑚𝑚
𝑎 ≥ 𝜙 ,
1,2 ∙ 𝜙 á ,
20𝑚𝑚
𝑎 ≥ 𝜙 ,
0,5 ∙ 𝜙 á ,
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5.2. Cobrimento
Tabela 5 – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nomina para ΔC = 10 mm e
estruturas de concreto armado.
Classe de agressividade ambiental
Tipo de I II III IV (c)
Componente ou elemento
estrutura Cobrimento nominal
mm
Laje (b) 20 25 35 45
Concreto Viga/pilar 25 30 40 50
armado Elementos estruturais em
30 40 20
contato com o solo (d)
Concreto Laje 25 30 40 50
protendido (a) Viga/pilar 30 35 45 55
a Cobrimento nominal da bainha ou dos fios, cabos e cordoalhas. O cobrimento da armadura passiva deve
respeitar os cobrimentos para concreto armado.
b Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos
finais seco tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento, como pisos de elevado
desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros, as exigências desta Tabela podem ser substituídas pelas
de 7.4.7.5, respeitando um cobrimento nominal ≥15mm.
c Nas superfícies expostas a ambiente agressivos, como reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto,
condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em abientes química e intensamente agressivos, devem
ser atendidos os cobrimentos da classe de agressividade IV.
d No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominal ≥ 45mm.
ℓ = ∙ ≥ 25𝜙; com 𝑓 = 𝜂 ∙ 𝜂 ∙ 𝜂 ∙𝑓 ,
η1 = 1,0 para barras lisas;
η1 = 1,4 para barras entalhadas;
η1 = 2,25 para barras nervuradas;
η2 = 1,0 para situações de boa aderência;
η2 = 0,7 para situações de má aderência;
η3 = 1,0 para φ ≤ 32 mm;
( )
η3 = para φ ≥ 32 mm (com o diâmetro φ em milímetros).
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5.6. Comprimento de ancoragem necessário
𝐴,
ℓ , =𝛼∙ ℓ ∙ ≥ ℓ , í
𝐴,
α = 1,0 para barras sem gancho;
α = 0,7 para barras tracionadas com gancho, com cobrimento no plano normal ao do gancho ≥ 3 ;
α = 0,7 quando houver barras transversais soldadas conforme 9.4.2.2;
α = 0,5 quando houver barras transversais soldadas conforme 9.4.2.2 e gancho com cobrimento no plano
normal ao do gancho ≥ 3 ;
0,3 ∙ ℓ
ℓ , í ≥ 10 𝜙
100 𝑚𝑚
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5.10. Cobertura do diagrama de força de tração solicitante pelo diagrama resistente
𝑥 𝑑 𝑒
𝜉 = ; 𝛿= ; 𝛽 =
ℎ ℎ ℎ
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6.2. Método por adimensionais
6.2.1. Flexo-compressão
6.2.2. Flexo-tração
6.2.2.1. Domínio 1
𝜈 =𝛽 ∙𝜔 +𝛽 ∙𝜔
𝜇 =𝛽 ∙𝛽 ∙𝜔 −𝛽 ∙𝛽 ∙𝜔
1 𝑀
⎧ ∙ ±𝑁
⎪ 𝑓 𝜁∙𝑑
⎪
𝐴 = 𝑜𝑢
⎨
⎪ 1 ∙ 𝑀
⎪
+
Δ𝑀
±𝑁
⎩𝑓 𝜁 ∙𝑑 𝑑−𝑑
1 Δ𝑀
𝐴 = ∙
𝜎, , 𝑑−𝑑
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7. Estado limite de serviço
7.1. Propriedades da peça retangular em estádio II
𝐸 𝐴,
𝛼 = ; 𝜌 =
𝐸 𝑏 ∙𝑑
𝜉
𝜉 = −𝜌 𝛼 + 𝜌 𝛼 (𝜌 𝛼 + 2); 𝜁 =1−
3
𝑏 ∙ 𝜉 ∙ 𝑑 ∙ (3 − 𝜉 )
𝑊 =
6
𝑏 ∙𝜉 ∙𝑑 ∙𝜁
𝐼 =
2
7.1.1. Tensões
𝑀 𝑀
𝜎 = ; 𝜎 =
𝑊 𝐴 , ∙𝜁 ∙𝑑
7.2. Fissuração
⎧ 𝜙 𝜎 3∙𝜎
⎪ · ∙
12,5 ∙ 𝜂 𝐸 𝑓 ,
𝑤 = 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒
⎨ 𝜙 𝜎 4
⎪12,5 ∙ 𝜂 · 𝐸 ∙ 𝜌 + 45
⎩
σsi, ϕi, Esi, ρri – Definidos para cada área de envolvimento em exame;
Acri – área da região de envolvimento protegida pela barra ϕi;
Esi – módulo de elasticidade do aço da barra considerada, de diâmetro ϕi;
ϕi – diâmetro da barra que protege a região de envolvimento considerada;
ρri – taxa de armadura passiva ou ativa aderente (que não esteja dentro de bainha) em relação à área da
região de envolvimento (Acr);
σsi – tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no estádio II.
ηi – coeficiente de conformação η1 da armadura passiva considerada;
fct,m – resistência média do concreto à tração.
7.2.1. e
O cálculo no estádio II (que admite comportamento linear dos materiais e despreza a resistência à tração do
concreto) pode ser feito considerando a relação αe entre os módulos de elasticidade de aço e concreto igual
a 15.
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7.2.2. Limites de fissuração
Tabela 7 – Abertura máxima das fissuras caracteristicas (wk) para elementos de concreto armado, ELS-W,
combinação frequente, em função da classe agressividade.
Classe de Agressividade
I II III IV
𝑤 ≤ 0,4𝑚𝑚 𝑤 ≤ 0,3𝑚𝑚 𝑤 ≤ 0,3𝑚𝑚 𝑤 ≤ 0,2𝑚𝑚
7.3. Deformações
7.3.1. Momento de fissuração
𝛼∙𝑓 , ∙𝐼
𝑀 =
𝑦
α = 1,2 para seções em forma de “T” ou duplo “T”;
α = 1,3 para seções I ou T invertido;
α = 1,5 para seções retangulares;
Ic – resistência de inércia da seção bruta de concreto;
fct,m – resistência média à tração do concreto;
yt – distância do centro de gravidade à fibra mais tracionada.
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7.3.4. Limites de deslocamentos
Tabela 9 – Limites para deslocamentos
Razão da Deslocamento a Deslocamento-
Tipo de efeito Exemplo
limitação considerar limite
Deslocamentos
visíveis em ℓ
Visual Total 250
Aceitabilidade elementos
sensorial estruturais
Vibrações sentida no Devido a cargas ℓ
Outro 350
piso acidentais
Superfícies que
Coberturas e ℓ a
devem drenar Total 250
Varanda
água
Efeitos estruturais ℓ
Pavimentos que Total 350 +
em serviço contraflecha b
devem Ginásios e pistas de
permanecer boliche Ocorrido após a ℓ
planos construção do piso 600
ℓ c
Alvenaria, caixilhos e Após a construção 500 e 10mm e
Efeitos em revestimentos da parede 𝜃 = 0,0017 𝑟𝑎𝑑 d
elementos não Paredes Divisórias leves e Ocorrido após a
estruturais ℓ c
caixilhos instalação da 250 e 25mm
telescópicos divisória
a As superfícies devem ser suficientemente inclinadas ou o deslocamento previsto compensado por contra- flechas,
de modo a não se ter acúmulo de água.
b Os deslocamentos podem ser parcialmente compensados pela especificação de contraflechas. Entretanto, a
atuação isolada da contraflecha não pode ocasionar um desvio do plano maior que ℓ 350.
c O vão ℓ deve ser tomado na direção na qual a parede ou a divisória se desenvolve.
NOTAS
1 Todos os valores-limites de deslocamentos supõem elementos de vão ℓ suportados em ambas as extremidades
por apoios que não se movem. Quando se tratar de balanços, o vão equivalente a ser considerado deve ser o dobro
do comprimento do balanço.
2 Para o caso de elementos de superfície, os limites prescritos consideram que o valor ℓ é o menor vão, exceto em
casos de verificação de paredes e divisórias, onde interessa a direção na qual a parede ou divisória se desenvolve,
limitando-se esse valor a duas vezes o vão menor.
3 O deslocamento total deve ser obtido a partir da combinação das ações características ponderadas pelos
coeficientes definidos na Seção 11.
4 Deslocamentos excessivos podem ser parcialmente compensados por contraflechas.
𝑃∙𝐿
𝑓(𝑃) =
48 ∙ 𝐸 ∙ 𝐼
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Tabela de aços
Diâmetro de agregados