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19/08/2015

FACIG
ARQUITETURA E URBANISMO
SISTEMAS ESTRUTURAS II – AEU08-2011

EAU08-11 – SISTEMAS ESTRUTURAIS II Aula 5

Prof. José Francisco Anunciação

Conteúdo da Aula 2

Revisão
 Graus de Liberdade
 Apoios
 Estaticidade e Estabilidade

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Apoios 3

 Vínculos
 Vínculos são elementos que impedem o deslocamento de pontos das
peças, introduzindo esforços nesses pontos correspondentes aos
deslocamentos impedidos
 Uma condição que deixa estabelecida uma possibilidade de deslocamento
do corpo rígido é denominada grau de liberdade.
 Um corpo rígido no espaço tem seis graus de liberdade, correspondentes a
três translações segundo três direções ortogonais e três rotações em torno
dos três mesmos eixos

Apoios 4

 Apoio simples ou de primeiro gênero:

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Apoios 5

 Apoio simples ou de primeiro gênero:

Apoios 6

 Articulação, rótula ou apoio do segundo gênero:

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Apoios 7

 Articulação, rótula ou apoio do segundo gênero:

Apoios 8

 Articulação, rótula ou apoio do segundo gênero:

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Apoios 9

 Engaste ou apoio de terceiro gênero:

Apoios 10

 Engaste ou apoio de terceiro gênero:

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Apoios 11

 Engaste ou apoio de terceiro gênero:

Apoios 12

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Apoios 13

Vínculos 14

 Apoio fixo de uma estrutura pré-fabricada de concreto.

 Rótula de uma viga gerber(dente gerber), em concreto.

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Vínculos 15

 Apoio Móvel entre uma estrutura de concreto e aço.

 Engaste em uma estrutura metálica.

Vínculos 16

 Engaste em uma estrutura metálica.

 Apoio Móvel utilizado para ensaios no laboratório.

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Estaticidade e Estabilidade 17

Equações de Equilíbrio
 No Espaço

 No plano

Conceitos Fundamentais 18

 Modelo Estruturais Reticulados


 É o modelo de estruturas formadas por barras (elementos estruturais que
têm um eixo claramente definido).
 Estes são os tipos mais comuns de estruturas, tais como a estrutura de uma
cobertura ou o esqueleto de um edifício metálico.
 Mesmo em casos de estruturas nas quais nem todos os elementos
estruturais podem ser considerados como barras, é comum analisar o
comportamento global ou parcial da estrutura utilizando-se modelo de
barras.

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Conceitos Fundamentais 19

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Vigas

Conceitos Fundamentais 20

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Vigas

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Conceitos Fundamentais 21

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Planos

Conceitos Fundamentais 22

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Planos

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Conceitos Fundamentais 23

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Treliças

Conceitos Fundamentais 24

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Treliças

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Conceitos Fundamentais 25

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Treliças

Conceitos Fundamentais 26

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Grellhas

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Conceitos Fundamentais 27

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Grellhas

Conceitos Fundamentais 28

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Grellhas

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Conceitos Fundamentais 29

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Grellhas

Conceitos Fundamentais 30

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Grellhas

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Conceitos Fundamentais 31

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Diferenças entre Pórtico Plano e Grelha

Conceitos Fundamentais 32

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Tridimensionais

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Conceitos Fundamentais 33

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Tridimensionais

Conceitos Fundamentais 34

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Tridimensionais

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Conceitos Fundamentais 35

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Tridimensionais

Conceitos Fundamentais 36

 Modelo Estruturais Reticulados


 Classificação dos Modelos de Estruturas Reticuladas
 Pórticos Tridimensionais

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Estaticidade e Estabilidade 37

 A estrutura é restringida e o número de incógnitas é igual ao


número de equações de equilíbrio: ISOSTÁTICA;
 A estrutura é restringida e o número de incógnitas é maior que
o número de equações de equilíbrio: HIPERESTÁTICA;
 A estrutura não é restringida ou o número de incógnitas é
menor que o número de equações de equilíbrio:
HIPOSTÁTICA;
 Uma estrutura está restringida quando possui vínculos para
restringir todos os movimentos possíveis da estrutura
(translação e rotação) como um corpo rígido;

Estaticidade e Estabilidade 38

 Número de incógnitas:
 externas: reações de apoio ou vinculares;
 internas: esforços internos necessários ao traçado dos diagramas
(conhecidas as reações de apoio) – estrutura fechada.

 Número de equações de equilíbrio:


 externo: equações de equilíbrio estático para a estrutura como um todo
(seis no espaço e três no plano);
 interno: equações de equilíbrio estático para parte da estrutura conhecido
um ou mais esforços internos (exemplo: rótula).

g grau de estaticidade ou hiperestaticidade = número de


incógnitas – número de equações

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Estaticidade e Estabilidade 39

 Vigas

Estaticidade e Estabilidade 40

 Vigas

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Estaticidade e Estabilidade 41

 Pórticos

Estaticidade e Estabilidade 42

 Pórticos

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Estaticidade e Estabilidade 43

 Arcos

Estaticidade e Estabilidade 44

 Quadros

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Esforços Internos Solicitantes 45

 Solicitação é todo esforço ou conjunto de esforços que devido


às ações se exerçam sobre uma ou mais seções de um
elemento da estrutura.

Normal
Cortante
Momento Fletor
Momento Torsor

Esforços Internos Solicitantes 46

Normal
 Tende a afastar (tração - positivo) ou aproximar (compressão -
negativo) as partes do corpo na direção perpendicular à
superfície de corte.

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Esforços Internos Solicitantes 47

Cortante
 Tende a deslizar relativamente as partes do corpo numa
direção paralela à superfície virtual de corte.

Esforços Internos Solicitantes 48

Momento Fletor
 Tende girar relativamente as partes do corpo em torno de um
eixo paralelo à superfície virtual de corte.

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Esforços Internos Solicitantes 49

Momento Torsor
 Tende girar relativamente as partes do corpo em torno da
direção perpendicular à superfície virtual de corte.

Esforços Internos Solicitantes 50

Convenção de Sinais
 Independente do caminho adotado para o cálculo dos esforços
solicitantes estaremos sempre somando forças e momentos.
Por isso é conveniente adotar uma convenção de sinais:

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Esforços Internos Solicitantes 51

Convenção de Sinais

Esforços Internos Solicitantes 52

Diagramas
 Diagramas ou Linhas de Estado são o estudo gráfico dos esforços simples.
Esses gráficos retratam os valores dos esforços simples ao longo da
estrutura, permitindo a visualização das variações desses esforços de uma
seção para outra.
 Classificação:
 Diagrama de Força Normal: retrata os esforços normais (tração e
compressão) ao longo da estrutura.
 Diagrama de Força Cortante: retrata os esforços cortantes (cisalhamento)
ao longo da estrutura.
 Diagrama de Momento: retrata os esforços de flexão ao longo da estrutura.
 Linha de Influência: retrata os esforços de uma seção da estrutura, em
relação a variação de uma força na estrutura

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Esforços Internos Solicitantes 53

Diagramas de Esforço Normal

Diagramas de Esforço Cortante

Esforços Internos Solicitantes 54

Diagramas de Momento Fletor

Diagramas de Esforço Normal

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