O MST surgiu durante a ditadura militar como forma de protesto contra a desigual distribuição de terras no Brasil. Os acampamentos do MST envolvem a ocupação de terras irregulares para pressionar por reforma agrária, onde as famílias vivem e cultivam cooperativamente. A Pastoral da Terra também surgiu na ditadura para defender trabalhadores rurais oprimidos, estendendo seu apoio a posseiros, atingidos por barragens e sem-terra.
O MST surgiu durante a ditadura militar como forma de protesto contra a desigual distribuição de terras no Brasil. Os acampamentos do MST envolvem a ocupação de terras irregulares para pressionar por reforma agrária, onde as famílias vivem e cultivam cooperativamente. A Pastoral da Terra também surgiu na ditadura para defender trabalhadores rurais oprimidos, estendendo seu apoio a posseiros, atingidos por barragens e sem-terra.
O MST surgiu durante a ditadura militar como forma de protesto contra a desigual distribuição de terras no Brasil. Os acampamentos do MST envolvem a ocupação de terras irregulares para pressionar por reforma agrária, onde as famílias vivem e cultivam cooperativamente. A Pastoral da Terra também surgiu na ditadura para defender trabalhadores rurais oprimidos, estendendo seu apoio a posseiros, atingidos por barragens e sem-terra.
Durante o período militar, época em que desigualdades sociais se
agravavam, MST surgiu como uma forma de protesto em relação a distribuição de terras desigual no Brasil. Esses movimentos já existiam desde o século XX como uma forma de manifestação popular ao combate contra as desigualdades sociais, mas com passar do tempo se unificaram e se organizaram formando o que é hoje. Surgindo com o objetivo Reforma Agrária consiste em uma reorganização das terras no campo
Formas de atuação MST
Os acampamentos consistem na ocupação de propriedades de
terra em situação irregular/ilegal (fica tranquilo, vamos explicar isso logo mais). Nessa propriedade, as famílias que fazem parte do Movimento instalam acampamento, ou seja, passam a viver ali como forma de exercer pressão pela desapropriação daquela propriedade que está irregular. Nos acampamentos, as famílias desenvolvem agricultura familiar e em forma de cooperativas. (Obs: Quando a terra é desapropriada pelo Governo (ou seja, quando o governo reconhece que a propriedade está irregular), ela é concedida àquelas pessoas que ali estão vivendo e produzindo.)
Contexto pastoral da terra
Assim como MST, a pastoral da terra surgiu também em uma
época de ditadura militar, onde desigualdades sociais eram bastante presentes na sociedade, além das opressões exercidas pelo governo. Como resposta à grave situação dos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia, a CPT teve importante papel na defesa das pessoas contra a crueldade deste sistema de governo, que só fazia o jogo dos interesses capitalistas nacionais e transnacionais, e abriu caminhos para que ele fosse superado. Ela nasceu ligada à Igreja Católica porque a repressão estava atingindo muitos agentes pastorais e lideranças populares, e porque a Igreja possuía uma certa influência política e cultural, não sendo molestada pela ditadura.
Neste período, o reconhecimento do vínculo com a CNBB ajudou
a CPT a realizar o seu trabalho e se manter. Mas, já nos primeiros anos, a entidade adquiriu um caráter ecumênico, agentes de outras igrejas cristãs, com destaque para a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB.
Os posseiros da Amazônia foram os primeiros a receber atenção da
CPT e, rapidamente, a entidade estendeu sua ação para todo o Brasil, pois os lavradores de outras partes também enfrentavam sérios problemas. Assim, a CPT se envolveu com os atingidos pelos grandes projetos de barragens e, mais tarde, com os sem-terra. Em cada região, o trabalho da CPT adquiriu uma tonalidade diferente de acordo com os desafios que a realidade apresentava; sem, contudo, perder de vista o objetivo maior de sua existência: ser um serviço à causa dos trabalhadores rurais, sendo um suporte para a sua organização