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𝑄 = 𝑐 𝐿 𝐻 3/2 , onde:
c = coeficiente de descarga;
L = largura “efetiva” do fluxo (sem pilares, se houver)
H = carga hidráulica sobre a crista (pode ser diferente da carga de projeto)
Atenção: gráfico em
unidades inglesas!
C = 0,552 C0
45o
Capacidade de descarga
Coeficiente de descarga para cargas diferentes da carga de projeto: Design of Small Dams, p. 371
Capacidade de descarga
Influência dos pilares e ombreiras
Qualquer interferência no fluxo do vertedouro provocará redução da capacidade de descarga
É necessário descontar a largura dos pilares da largura total do vertedouro e ainda a influência
da forma dos pilares e ombreiras no fluxo.
Se L’ é a largura total do vertedouro e L é a largura “efetiva” do fluxo (descontando a largura dos
N pilares),
𝐿 = 𝐿′ − 2(𝑁 𝐾𝑝 + 𝐾𝑎 ) H
onde:
H = carga
Kp = coeficiente de contração dos pilares
Ka = coeficiente de contração das ombreiras
Engenharia de Recursos Hídricos (TH026)
Engenharia Civil/UFPR
Capacidade de descarga
Influência dos pilares e ombreiras
Qualquer interferência no fluxo do vertedouro provocará redução da capacidade de descarga
nariz do pilar
Capacidade de descarga
Influência dos pilares e ombreiras
Kp = coeficiente de contração dos pilares: depende da forma do “nariz” do pilar
Ka = coeficiente de contração das ombreiras: depende do material e forma das seções adjacentes
(concreto, enrocamento, etc.)
concreto
enrocamento
nariz do pilar
H/H0
Kp
US Army Corps of Engineers
Hydraulic Design Criteria (HDC)
https://tinyurl.com/HDC-DHS
US Army Corps of Engineers
Hydraulic Design Criteria (HDC)
https://tinyurl.com/HDC-DHS
Capacidade de descarga
Descarga para abertura parcial de comportas (vertedouro controlado)
Considera-se escoamento através de orifício:
2 3/2 3/2
𝑄 = 3 2𝑔 𝑐 𝐿 (𝐻1 − 𝐻2 )